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tecnologia ao lado do agricultor

NO CAMPOEVOLUÇÃO

maior rendimento e economia na lavoura

chegam aos produtores trazendo

lançamento de máquinas da massey Ferguson

campoabertoEdição 119 // Agosto 2017 // Ano 33 // Massey Ferguson

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NOSSA PALAVRA

O avanço tecnológico no mundo agrícola é constante. A cada momento, inovações são lançadas no mercado a fim de facilitar a vida do produtor – como a MF 9795, a MF 4690, o MF 9130 e outros diversos lançamentos recentes da marca que você verá durante a revista. O que antes era imprevisível, agora é passível de controle. O campo e as máquinas precisam ser monitorados e, por isso, temos eficientes sistemas como o Fuse Connected Services, aprovado por empresários rurais e famílias do campo. A mentalidade do agricultor também mudou e, mirando o futuro, ele investe em qualidade no presente. Andando ao lado desse novo universo está a Massey Ferguson, com a presença de máquinas agrícolas modernas e prontas para ajudar no crescimento da agricultura.

O setor agrícola é o principal pilar que sustenta a economia do nosso país e, conscientes disso, buscamos as melhores condições para os produtores, fortificando parcerias e investindo no desenvolvimento. O novo Plano Agrícola e Pecuário foi lançado pelo governo federal com incentivos para a aquisição de maquinário. Foram disponibilizados cerca de R$ 190 bilhões em crédito rural, com taxas de juros reduzidas em um ponto percentual em relação à safra anterior. O grande destaque da apresentação foi o recurso destinado ao Moderfrota, que teve ampliação de 82%, somando R$ 9,2 bilhões. O setor está em crescimento e chegou o momento certo do agricultor planejar o futuro mais garantido de que está fazendo o melhor negócio. Para apoiá-lo, há a rede de concessionárias especializada e pronta para atender às demandas.

O Brasil é uma potência no segmento e os investimentos são necessários para manter o fluxo das atividades no campo. Polos agrícolas, as regiões Sudeste e Sul são grandes produtoras e exportadoras de matéria-prima e alimento para o mundo. Por isso, trazemos nesta edição da Revista Campo Aberto um retrato de importantes culturas de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Estreando algumas delas, como soja, milho, cana-de-açúcar, aveia e banana, que são responsáveis pelo rendimento das fazendas e das localidades em que fazem parte, a partir da empregabilidade e do fornecimento de matéria-prima. Os produtores, parceiros da Massey Ferguson, dividem suas rotinas com os colaboradores, de sol a sol, a fim de garantir a produtividade. Ao lado deles, o vermelho das máquinas, que com força, tecnologia e versatilidade, facilitam o manejo do campo.

Desejamos uma excelente leitura

Werner Santos, Vice-presidente de Marketing e Vendas da AGCO

oLHoS QUE MIRAMO FUTURO

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09Família dO CampO

desTaqUe

NESTA EDIÇÃO

Av. Guilherme Schell, 10260 Canoas (RS) – Brasil – CEP: 92420-910

Vice-Presidente Sênior AGCO das Américas: Robert CrainVice-Presidente de Vendas e Marketing AGCO América do Sul: Werner SantosDiretor de Marketing AGCO América do Sul: Alfredo JobkeGerente de Marketing e Comunicação AGCO América do Sul: Cristiane Masina

Atendimento ao produtor: 0800 70 44 198Atendimento ao leitor: [email protected]ções anteriores: www.portalcampoaberto.com.br

Foto de capa: Fagner AlmeidaISSN: 1807-7803

A revista Campo Aberto é uma publicação da Stampa Comunicação Corporativa para a AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda.

Esta revista é impressa em papel com a certificação FSC® (Forest Stewardship Council®), que garante o manejo social, ambiental e economicamente responsável da matéria-prima florestal.

iRMãOS GiRO AliAM tECnOlOGiAAO tRABAlhO nO CAMPO

A PRiMEiRA COlhEitADEiRA MF 4690é EntREGuE nO PARAnáE SuRPREEnDE iRMãOS MARCh

Conselho Editorial: Werner Santos, Alfredo Jobke, Rodrigo Junqueira, Douglas Vincensi, Marcos Ferrari, Rafael Antônio, Ricardo Barbosa e Ricardo Huhtala

TECNOLOGIA AO LADO DO AGRICULTOR

NO CAMPOEVOLUÇÃO

MAIOR RENDIMENTO E ECONOMIA NA LAVOURA

CHEGAM AOS PRODUTORES TRAZENDO

LANÇAMENTO DE MÁQUINAS DA MASSEY FERGUSON

CAMPOABERTOEdição 119 // Agosto 2017 // Ano 33 // Massey Ferguson

06Família dO CampO

O AMOR AO CAMPO quEultRAPASSA GERAçõES

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Cidades CiTadas nesTa ediçãO COnCessiOnáRias

Araraquara (pág.10)

Cachoeira de Minas (pág.24)

Chincha - Peru (pág.23)

Chopinzinho (pág.14)

Cajati (pág.20)

Campos de Holambra (pág.16)

Canoas (pág.24)

Esteio (pág.24)

Gavião Peixoto (pág.9)

Ica - Peru (pág.23)

Itaí (pág.16)

Jaboticabal (pág.10)

Jundiaí (pág.25)

La Libertad - Peru (pág.23)

Lambayeque - Peru (pág.23)

Marília (pág.10)

Mato Castelhano (págs.6,8)

Não-Me-Toque (pág.7)

Pato Branco (pág.14)

Pisco - Peru (pág.23)

Piura - Peru (pág.23)

Riolândia (pág.18)

Trujillo - Peru (pág.23)

Tupanciretã (pág.13)

Valle del Mantaro - Peru (pág.23)

Agrolíder (pág.19)

Augustin (pág.7)

Comac (pág.21)

Camagril (pág.14)

Ferreyros (pág.23)

G.R.A (pág.10)

Luchini (pág.24)

Redemaq (pág.13)

Stéfani (pág.17)

BRasil aFORa

Coordenação Técnica: Nicole Flesch

Colaboradores: Adrevando Cleber de Lima, Almiro Antunes Fernandes, Augusto Marcondes Pereira, Daniel de Stéfani, Edival do Amaral, Fabio Correa Possel, Fernando Mori, Fernando Petroli, Guilherme Gil Gomes, Iason Pippi, Juliano Abel Kronbauer, João Batista, Marcus Berthold, Ludmila Eufrásio Costa, Luiz Carlos Zanardi e Nathalia Pinheiro Pires

Fone: (51) 3023.4866 – (51) 8184.8199www.stampacom.com.brwww.facebook.com/[email protected]

Direção-Geral, edição e revisão: Eliane Casassola

Reportagens: Ana Cláudia Capellari e Fernanda Tatsch

Fotografias: Fagner Almeida e Banco de Imagens Massey Ferguson

Direção de Arte: Thiago Pinheiro Editoração e capa: Vitória Fedrizzi

Anúncios: Agência E21

Impressão: Pallotti Art/Laser

Tiragem: 2.700 exemplares

A redação reserva-se o direito de publicar ou não o material a ela enviado, bem como de editá-lo para fins de publicação.

Matérias assinadas não expressam necessariamente a opinião da redação ou da administração da AGCO.

O conteúdo da revista Campo Aberto pode ser reproduzido, desde que mencionados o autor e a fonte.

16sOlUções TeCnOlógiCas

O hOlAnDêS JOAnnES WintERinvEStE nA AGRiCultuRAintEliGEntE PARA CRESCER

20BAnAniCultORES MARCOSE SOFiA OiShi APOStAMnAS tERRAS PAuliStAS

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FAMíLIA NO cAMPO

de paipaRa FilhO:

Ana Cláudia Capellari, de Mato Castelhano (RS) // Fagner Almeida

cAMINhOS PARA cREScER NA AgRIcuLTuRA

“Eu sempre vivi na agricultura!”. Assim, Juliano Manfroi, 40 anos, começa a contar sua história. O produtor rural de Mato Castelhano, interior do Rio Grande do Sul, é casado com Adriana há 17 anos e o casal têm dois filhos, Mateus e Gabriel. A família vive no campo e investe em tecnologia para ampliar o rendimento da lavoura.

Juliano é engenheiro agrônomo formado pela universidade de Passo Fundo (uPF) e, desde a época da faculdade trabalha na propriedade da família. Ele conta a melhor escolha que fez na vida foi atuar ao lado do pai na lavoura. “O meu pai começou com dois alqueires e hoje plantamos 500 hectares. Foi uma batalha com muito trabalho”, diz.

Juliano Manfroi investe em tecnologia para a

produção de aveia, canola, cevada, soja e trigo

Conteúdo exclusivo


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no campo, o cultivo é de aveia, canola, cevada, soja e trigo. Juliano acrescenta que resolveu investir no plantio de canola por dois motivos: rentabilidade e rotação de culturas. Dessa forma, a safra de inverno ficou dividida em 600 hectares de soja, 400 hectares de aveia, 50 hectares de trigo, 40 hectares de canola e 20 hectares de cevada.

Em relação ao trigo, o engenheiro agrônomo escolheu o plantio do cereal para diluir os custos diretos da propriedade, mas a lavoura não se resume a isso, há ainda a criação de galinhas, ovelhas e vacas. Ele ressalta que, por conta da carência de mão de obra no interior, a família não possui mais gado de leite. Outro detalhe da propriedade de Manfroi é que o próprio Juliano realiza as análises de solo da propriedade em parceria com equipe da universidade de Passo Fundo (uPF).

“Não tem espaço para mais ou meNos, tem que fazer bem feito Na agricultura” // na Expodireto Cotrijal de 2017, feira realizada em não-Me-toque, no Rio Grande do Sul, Juliano conferiu as tecnologias apresentadas pela Massey Ferguson e, pensando em modernizar o trabalho no campo, comprou junto à concessionária Augustin o pulverizador MF 9130 Plus. “Eu escolhi este modelo por conta da autonomia, pois é possível pulverizar mais áreas em menos tempo. Além disso, há muito conforto. Apenas eu trabalho na máquina e vejo que não tem espaço para mais ou menos, tem que fazer bem feito sempre, se quiser alcançar lucro na agricultura”, comenta Juliano. Ele diz que o MF 9130 Plus é hoje a máquina mais utilizada na lavoura. O pulverizador é totalmente diferente daquele que ele possuía e a preferência pelo Massey Ferguson foi pela necessidade de segurança, agilidade, eficiência e qualidade na lavoura.

A família é cliente da Massey Ferguson há mais de 10 anos. Ele acredita que o investimento irá trazer benefícios para as atividades. inclusive, para o manejo das culturas de inverno, o MF 9130 Plus já foi usado e aprovado.

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FAMíLIA NO cAMPO

“o que você vai ser quaNdo crescer? agricultor!”, diz o filho mais Novo // O tema sucessão familiar é tratado com tranquilidade na casa dos Manfroi. “Eu sempre tive uma parceria muito forte com o meu pai e ele já vinha encaminhando a sucessão dos negócios desde que eu estava na faculdade”, conta. E, sobre os filhos, que ainda estão na escola, Juliano diz que em breve vai começar a inserir o tema. “Se irão querer mesmo ficar na lavoura, vamos ter que começar desde cedo a incentivá-los a estudar os manejos do campo”, declara.

hoje, quem faz a administração da granja é Juliano. Ele tem duas irmãs, que também moram em Mato Castelhano, mas não se interessaram pela propriedade. Por isso, o produtor rural decidiu investir no negócio junto com a esposa, que o ajuda bastante a gerenciar a fazenda, “mas é complicado”, ele diz, “principalmente a parte ‘fora da porteira’, que é a comercialização”.

Gabriel, o filho mais novo, ao ser questionado pelo pai sobre o que pensa em fazer no futuro, ele responde prontamente: “quero ser agricultor!”. Juliano acredita que hoje, com as diversas tecnologias disponíveis, permanecer no campo está mais atrativo até mesmo pelo status que o agronegócio brasileiro conquistou nos últimos anos. Contudo, não esconde a felicidade ao ouvir a confirmação de que seu trabalho e amor pela terra está se projetando na mais nova geração. “Para mim, é bom ouvir isso, é um orgulho!” conclui Juliano, sorridente.

eu sempre tive uma parceria muito forte com o meu pai e ele já vinha encaminhando a sucessão dos negócios

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FAMíLIA DO cAMPO

A hISTóRIA DOSiRmãOs giRO:DEDIcAÇÃO, ESTuDOE AMOR AO cAMPO

Os campos de terra vermelha da cidade de Gavião Peixoto, interior de São Paulo, são o cenário da história da família Giro. nascidos e criados em meio às lavouras de cana-de-açúcar, soja e currais de gado de corte, Felipe, André e Flávio seguiram os passos dos pais e investiram na qualificação para perpetuar o negócio com maior rentabilidade, tecnologia e segurança.

A fazenda localizada em Gavião Peixoto (SP) é administrada pela família que acredita que a agricultura de precisão é o caminho para lavouras saudáveis e produtivas

Fernanda Tatsch, de Gavião Peixoto (SP) // Fagner Almeida

Conteúdo exclusivo


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FAMíLIA DO cAMPO

engenheiros agrônomos graduados pela Escola Superior de Agricultura luiz de queiroz (Esalq) e universidade Estadual Paulista (unesp) de Jaboticabal, e André é médico veterinário formado pela unimar de Marília e especialista em confinamento.

agricultura de precisão é o camiNho para se deseNvolver No campo // Os irmãos investem em tecnologia para impulsionar o negócio, de forma a tornar a fazenda a mais produtiva e saudável possível. “nós fazemos tráfego controlado na cana-de-açúcar, não entramos em campo sem o piloto automático”, explica Flávio. usuários do AgCommand, disponibilizado pela Massey Ferguson, a família observa benefícios principalmente no controle das operações. “nós sabemos onde a máquina está e com qual velocidade, o quanto de área trabalhou no dia e, se o trator sair da área limitadora, somos avisados. também é uma questão de segurança”, afirma. há cinco anos utilizam o sinal das torres RtK fixa e móvel e fazem o controle com o apoio da concessionária G.R.A, de Araraquara (SP). A qualificação do sistema de gerenciamento possibilita a gestão completa do negócio e o investimento em áreas que apresentam maior necessidade.

A propriedade, gerenciada pela família com o apoio de quatro colaboradores, possui 400 hectares onde é produzida cana-de-açúcar. Ainda mais, eles cultivam 1000 hectares de soja em área arrendada e possuem uma estrutura de confinamento de bovinos, com capacidade estática de 350 cabeças. “A família tem atividade agrícola desde a geração do meu avô. nosso pai já é falecido, então a mãe tocou o negócio enquanto nós estudávamos. no campo, nós dividimos as funções, mas tomamos as decisões juntos. todo o planejamento estratégico da fazenda fazemos juntos”, explica Felipe, de 33 anos. Segundo ele, a relação entre os irmãos na atividade é profissional e, na medida do possível, conseguem separar o tempo da família e do trabalho.

A ligação com o campo vem desde que eles eram pequenos, quando o pai, José Antônio Giro (conhecido como Zéquinha Giro), os levava para acompanhá-lo na lavoura. “O primeiro trator que aprendemos a dirigir foi o MF 65x. nós tínhamos um pomar de Ponkan e ficávamos o dia inteiro passeando com ele pelo meio das frutas”, conta saudoso. Esse interesse, despertado desde muito jovens, levou-os a investir em formação profissional dedicada ao agronegócio. Felipe e Flávio são

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cuidado com o solo // Em toda a área da família Giro é realizada a análise de solo, com o intuito de fazer a correta recomendação. “nós só aplicamos produtos quando realmente precisa. O laboratório faz a análise e nós a interpretação dos dados”, garante Felipe. Ele prospecta para 2018 o início da aplicação de taxa variável de insumos, que considera a variabilidade espacial do teor de nutrientes no solo, infestação de plantas daninhas, população de plantas e rendimento e prescreve a taxa de insumos de acordo com cada subárea. “nós vamos transformar a fazenda em talhões para termos a noção do que precisa ser feito em cada amostra”, esclarece Felipe.

A taxa variável apresenta benefícios como economia e aumento de eficiência no uso de fertilizantes, menor impacto ambiental, aumento da produtividade e maior rastreabilidade.

família giro e massey fergusoN: juNtos há 40 aNos // “nós já tentamos usar outra marca, mas voltamos para a Massey Ferguson”, confessa Flávio. Ele aponta a economia, facilidade, sistema e pós-venda como os principais motivos para investirem cem por cento na marca. Atualmente, possuem as colheitadeiras MF 6690 e MF 32 SR, os tratores MF 7720, MF 4299, MF 275, MF 290, MF 283, MF 7180, o pulverizador MF 9030 e as plantadeiras MF 711 CFS e MF 509. “hoje, para uma marca se consolidar no mercado é preciso ter assistência boa, reposição rápida de peças e as máquinas devem ter confiabilidade. é isso que enxergamos na Massey Ferguson”, afirma Felipe.

Para manter os equipamentos funcionando com a maior eficiência possível, a família preza pelo cuidado. “nós estamos sempre lavando, encerando e fazendo inspeção para garantir as melhores condições para o trabalho”, esclarece Flávio. Recentemente, adquiriram dois MF 7720 e a colheitadeira MF 6690 e já prospectam sucesso na lavoura. A colheitadeira vai integrar parte do projeto de crescimento da fazenda, nas áreas arrendadas de soja, e os dois tratores vão para a prestação de serviço em colheita de cana, negócio a ser iniciado em 2018.

hoje, para uma marca se consolidar no mercado é preciso ter assistência boa, reposição rápida de

peças e as máquinas devem ter confiabilidade

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EM OPERAÇÃO

máqUinassempReNo CAMPo alexandre mauch

Gerente Suporte Técnico Implementos e Pulverizadores

gustavo Rancich Supervisor de Suporte

Técnico Tratores

Oscar pich neto Coordenador de Marketing do Produto Colheitadeiras

Seguir as orientações dos concessionários e do manual do operador garante o melhor funcionamento dos equipamentos

A equipe técnica da marca apresenta algumas orientações aos agricultores sobre como proteger os equipamentos:

colheitadeira• Conte com um operador qualificado;• Faça as revisões e trocas de óleo e filtros nas horas

ou datas determinadas pelo manual e/ou revenda;• utilize diesel recomendado para o motor da colheitadeira;• Realize diariamente a lubrificação da máquina, a verificação

visual – atentando para a tensão das correias e correntes e vazamentos – e a limpeza com ar da colheitadeira e plataforma;

• utilize a plataforma da Massey Ferguson sempre regulada e calibrada.

pulverizador• lave a máquina externamente, após o término da aplicação;• limpe tanto o tanque principal quanto as tubulações

por onde passa o produto químico;• Analise o estado das pontas de pulverização;• S elecione a ponta compatível com o produto,

a velocidade e a vazão de aplicação;• verifique e ajuste, se necessário, as regulagens de barras e

ponteiras, de acordo com o manual do operador do equipamento;• Calibre os pneus com a pressão indicada no manual;• lubrifique os pinos-graxeiros.

trator• utilize peças genuínas e faça revisões e manutenções preventivas

com as concessionárias;• leve em conta o tipo de cultivo e implementos os quais

a máquina irá trabalhar para adequar rodado, regulagens hidráulicas e marcha correta do trator;

• Ajuste os implementos de acordo com o trator para obter a melhor resposta;• Para aumentar a vida útil do motor e da transmissão, utilize diesel, óleo

e aditivo recomendados pelas concessionárias e indicados no manual.

peças geNuíNas• Peças fabricadas sob as especificações de cada máquina

e com materiais de alta qualidade;• Maior durabilidade e desempenho da máquina;• Garantia de fábrica.

Rafael almeida Gerente de Peças

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Os lançamentos em tratores, colheitadeiras e pulverizador da Massey Ferguson marcaram uma nova era: alta tecnologia em favor do homem do campo para o maior rendimento e lucratividade. Para apresentar as novidades e fortalecer o relacionamento com os clientes, foram realizados mais de 150 eventos do Mega Ofertas Massey Ferguson. Fábrica e concessionárias trabalhando lado a lado para levar os melhores equipamentos aos produtores rurais.

De norte a sul, as concessionárias levaram mais de vinte mil agricultores nos meses de junho e julho para conhecer as máquinas, apresentar as condições de aquisição e fomentar o desenvolvimento agrícola. “Com esta nova e revolucionária linha de máquinas, levamos aos produtores o que há de mais avançado em tecnologia”, afirma Rodrigo Junqueira, diretor de vendas da Massey Ferguson.

mega OFeRTas:PRodUToRES MAISPRóxIMoS dA TECNoLoGIAMassey Ferguson realizou cerca de 150 eventos com concessionários de todo o Brasil para fortalecer relacionamento com clientes e apresentar as novas máquinas

Robô da Massey FeRguson pResente na RedeMaq

Ao lado dos tratores, o robô da Massey Ferguson, iluminado pelos leds que formam o logo da marca, foi estrela no evento realizado pela concessionária Redemaq em Tupanciretã

(RS). A ação reuniu agricultores da região para celebrar a evolução do setor agrícola

e conhecer os lançamentos.

A sequência de eventos movimentou muitos negócios, o que aponta o cenário favorável do setor. "O agronegócio brasileiro vive um momento positivo e, acompanhando esse cenário, realizamos as ações especiais junto aos concessionários. O objetivo foi realizar mais negócios com condições especiais para os agricultores", afirma Werner Santos, vice-presidente de vendas e marketing da AGCO América do Sul.

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DESTAquE

a pRimeiRa mF 4690 do BRASIL

Fernanda Tatsch, de Chopinzinho (PR) // Fagner Almeida

Irmãos Vladimir e Esmael de March receberam a primeira máquina do país e celebram a aquisição com alto rendimento na colheita

A aquisição da colheitadeira híbrida foi motivo de celebração na família, pois possibilitou mínima perda, alto rendimento e economia e excelente qualidade de grãos. “Ela se enquadra na nossa lavoura. nós compramos também pelo pós-venda, pois temos assistência praticamente dentro de casa”, afirma Esmael sobre o atendimento da concessionária Camagril, de Pato Branco (PR).

A intenção dos agricultores, que antes possuíam uma MF 5650, era adquirir uma colheitadeira híbrida no mesmo porte, com qualidade superior. “nós não conhecíamos a MF 4690, ela está chegando ao mercado agora. Compramos pela confiança que temos na marca e pelas características expostas. nós já sabíamos que com certeza ela seria boa e está sendo”, explica Esmael.

Os irmãos vladimir e Esmael de March, de Chopinzinho, interior do Paraná, foram os primeiros no Brasil a receber a colheitadeira MF 4690, grande lançamento da Massey Ferguson. A máquina já foi a campo e surpreendeu os produtores na colheita. A propriedade de 160 hectares é dividida no cultivo de soja, milho, feijão e trigo.

Com sorriso no rosto, os irmãos contam a trajetória na agricultura, que agrega 31 anos de muito trabalho na região. Acompanhados de esposas e filhos, vivem na cidade e possuem ajuda de colaboradores apenas em época de plantio e colheita. Os demais tratos culturais são feitos exclusivamente por eles.

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Antes da entrega da primeira máquina é realizada uma revisão completa pela equipe da fábrica e da concessionária. o objetivo é garantir que o produtor receba o equipamento perfeito para poder levar ao campo de imediato. o representante da Massey Ferguson acompanha a entrega até o cliente para apresentar a máquina e fortalecer o trabalho de pós-venda.

O grande desempenho na colheita com o menor consumo de combustível e a vazão de descarga de 86 min/l, que permite maior rapidez no processo, foram os grandes destaques da máquina. “Eu passei 10 horas dentro dela durante a colheita. Além do excelente rendimento, o conforto sem dúvida nenhuma foi um diferencial”, garante vladimir.

para o futuro, a sucessão familiar // “De que adianta nós trabalharmos tanto se não teremos para quem deixar?”, questiona vladimir sobre o tema. Ele espera que o filho Augusto e o sobrinho Gabriel, ambos de 11 anos, sigam o caminho no campo. “Por enquanto, eles estão muito mais focados na escola, mas aos poucos vamos introduzir o assunto da agricultura na vida deles”, pontua.

soja 183 sacas por alqueire

Feijão 80 sacas

por alqueire

milho 280 sacas por alqueire

Trigo 150 sacas por alqueire

número da safra em 2016

os irmãos adquiriram a MF 4690 por meio do Programa Mais Alimentos (MdA), que possibilita o financiamento da máquina com condições de taxas e prazos adequadas à realidade de produtores que investem na agricultura familiar.

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O hOlandês QUE dESCoBRIU o BRASIL

Joannes Petrus de Winter trouxe para o Brasil o conhecimento adquirido na Holanda, investindo em tecnologia e manejos inteligentes para o crescimento da lavoura

A agricultura rompe fronteiras, como no caso do holandês que encontrou no Brasil o solo fértil que precisava para plantar com segurança e qualidade. Joannes Petrus de Winter chegou no país em 1981 e hoje cultiva 800 hectares de soja, milho, feijão e algodão.

“João”, como é chamado pelo concessionário e funcionários, nasceu em Groningen, cidade do norte da holanda. Filho de pais agricultores, ajudava no plantio de beterraba, batata, trigo, canola, cebola e cenoura. “na holanda, éramos nós e o tempo que tínhamos disponível para trabalhar no campo. não contávamos com a ajuda de funcionários”, explica. Joannes possui três irmãos e duas irmãs, que também auxiliavam na lida.

A partir da experiência no sítio da família, buscou qualificação profissional na formação de técnico avançado em agricultura. O curso, com duração de três anos, oportunizou a vinda ao Brasil para um estágio com duração de 11 meses – tempo suficiente para que Joannes decidisse não voltar mais para a Europa.

Em São Paulo, planta 400 hectares em itaí e 400 hectares em Campos de holambra em terras arrendadas e próprias com a ajuda de seis funcionários e da esposa que atua na contabilidade.

“é completameNte difereNte plaNtar Na holaNda e No brasil” // Joannes aponta uma diferenciação importante na agricultura dos países. na holanda, a prática do plantio direto sem as etapas de aração e gradagem não é utilizada, ao contrário do Brasil, que é comumente aplicada. “O solo holandês é plano, mas tem muito problema de compactação”, explica. Ou seja, é preciso trabalhar a terra antes de avançar com a plantação e para ter bom rendimento é muito importante investir no solo. “temos que gastar na terra para produzir, ela é a nossa base”, afirma.

Dados de 2014 do Conselho Científico para a Agricultura Sustentável (CAS) apontam a holanda como a segunda potência exportadora de alimentos do mundo, ficando atrás somente dos Estados unidos.

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SOLuÇõES TEcNOLógIcAS

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A chave para esse sucesso, de acordo com estudo publicado por Federico Caballero Ferrari, economista com MBA em Cerem Business School, de Madrid, seria a inovação e a introdução massiva de tecnologia ao longo do processo produtivo.

tecNologia para alto reNdimeNto // “Aqui nesta região se trabalha com alta tecnologia para conseguir o máximo de produção”, afirma Joannes. Auxiliado por uma equipe especializada em manejos agrícolas, ele preza por práticas de agricultura de precisão e, avançando na tecnologia irá fazer o projeto piloto do Fuse Connected Services, pacote de monitoramento de frota da AGCO que auxilia no gerenciamento do negócio. “é um progresso, pois, por meio do monitoramento é possível verificar onde tem problemas na terra e onde se produz mais”. também explica que, na fazenda são aplicadas técnicas para correção de solo, a fim de tornar mais produtiva a lavoura, e foram instalados pivôs para irrigar 70% da área. Formas de garantir a produtividade, independente das condições da área ou intempéries. “Com tecnologia, você está sempre na frente e com isso podemos enfrentar a crise”, declara.

coNfiaNça Na marca // Atualmente, possui a colheitadeira MF 9795 com motor eletrônico e SCR, a plantadeira MF 715 CFS com taxa variável e o trator MF 7415 Dyna-6. Cliente da concessionária Stéfani desde 2013, conta com a equipe que o auxilia na manutenção e aquisição de novas máquinas.

plaNtio com garaNtia de qualidade // no dia 20 de junho, a concessionária Stéfani realizou junto com a fábrica um treinamento com a plantadeira MF 715 acoplada no trator. “Ela me surpreendeu. O sistema pantográfico do disco de corte, a distribuição de semente, o espaço para trabalhar e a rusticidade foram pontos decisivos para a compra”, afirma. Por realizarem a prática do plantio direto, Joannes destacou a robustez da plantadeira, que apresentou um ótimo desempenho nos plantios de 2016 e 2017. “nas terras mais arenosas, ela mexe muito pouco com a terra, o que é bastante importante para evitar a erosão”, destaca.

máxima potêNcia Na colheita // Joannes adquiriu a MF 9795, colheitadeira axial equipada com sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR) que, por meio da inserção do componente Arla 32, reduz a emissão de poluentes na natureza. “é a tecnologia da Europa chegando no Brasil”, comenta o produtor. O desempenho, a economia e a capacidade de armazenamento da colheitadeira surpreenderam. “A plataforma Draper é ideal e traz um alívio ao motor. nós já a conhecíamos, mas agora pudemos assistir de perto”, diz. Conforme a avaliação do agricultor, a colheita teve maior qualidade, com grãos inteiros e limpos.

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SOLuÇõES TEcNOLógIcAS

saTisFaçãOGARANTIdA

Confiança na marca e na garantia de alto rendimento no campo. Dois grandes fatores que motivaram a aquisição da nova colheitadeira híbrida MF 6690 pelo agrônomo e produtor rural Antônio Fernandes Ferreira. Proprietário de 435 hectares em Riolândia, interior de São Paulo, cultiva milho, soja, tomate, feijão e sorgo em terras irrigadas e de sequeiro.

“A MF 6690 supre minhas necessidades, principalmente na lavoura de soja e de milho. A plataforma copia muito bem o chão, o que possibilita maior regularidade na colheita”, afirma. Ainda destaca a autonomia da máquina, que trabalha mais horas em campo com redução no consumo de combustível. um diferencial para o produtor que busca otimizar a lida sem perder força e qualidade no desempenho.

em 2016 antônio colheu

60 sacas de soja

por hectare

100 toneladas de tomate por hectare

50 sacas de feijão

por hectare

170 sacas de milho

por hectare

70 sacas de sorgo por hectare

Fernanda Tatsch, de Riolândia (SP) // Fagner Almeida

Antônio Fernandes Ferreira adquiriu a nova MF 6690 e conta sobre o desempenho no campo

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cuidado com o meio ambieNte // O impacto das agressões à natureza tem sido cada vez maior e se tem sentido o reflexo em frequentes acontecimentos naturais extraordinários. Porém, algumas pessoas, como Antônio, prezam pela proteção do meio ambiente, investindo em manejos menos danosos. “Embora estejamos no campo e a incidência de poluição seja menor, é importante que reduzamos a emissão de gases que impactam diretamente a natureza”, afirma. na MF 6690, o agricultor conta com o sistema de Recirculação de Gases de Escape interno (iEGR), responsável por recircular os gases do motor.

seriedade para admiNistrar o Negócio // Embora os números da fazenda permeiem índices positivos, o agrônomo é enfático ao dizer que se preocupa com o momento do país e com a forma que pode ser impactado com as oscilações da economia. “A minha ideia é, até melhorar as condições de preço e as razões de troca, não expandir o negócio e manter a qualidade no trabalho”, confessa. Para ele, o grande desafio da agricultura atualmente, embora seja a mantenedora do PIB brasileiro, é a insegurança sobre as políticas agrícolas.

parceria No campo // “Os melhores tratores pequenos e médios do mercado são da Massey Ferguson”, declara Antônio, cliente da marca desde 2000. Atendido pela concessionária Agrolíder desde 2016, ele classifica o relacionamento como uma parceria para crescer. “na compra da MF 6690, os donos da Agrolíder cederam parte da produção de soja deles para colher e testar a máquina. Sem dúvida é uma relação muito bacana”, conta.

5 funcionários permanentes na fazenda

4 operadores nas máquinas

contratos temporários em época de colheita

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BRASIL AFORA

confessa que aprendeu os tratos culturais com os próprios funcionários. Atualmente, a fazenda soma 60 colaboradores que atuam em todos os processos, da manutenção dos pés à separação dos frutos.

Com o uniforme vermelho e as mãos no volante de um MF 4275, Sofia transporta os funcionários para a lavoura e acompanha de perto a colheita manual de cada cacho de banana. é função dela, de acordo com Marcos, supervisionar o trabalho em campo. Ele, entretanto, cuida da comercialização dos frutos e do gerenciamento do negócio. A entrevista foi concedida apenas por ele, por que Sofia estava na lavoura auxiliando os funcionários e monitorando o processo, atividade da qual não abre mão.

“Aqui tem banana. Produzimos quantidade com a força dos tratores Massey Ferguson”. A frase impressa em cor vermelha decora o escritório de Marcos e Sofia Oishi, bananicultores de Cajati, cidade do interior de São Paulo. A paixão pelo agronegócio uniu o casal de descendência japonesa que investiu no mercado brasileiro e planta 300 mil pés de banana prata em 240 hectares.

O início do trabalho no campo foi em 1997 com o cultivo de banana nanica. “Era um bananal com 90 mil pés e aos poucos fomos aumentando e trocando a cultura pela banana prata por ser mais resistente a ventos e ter maior valor agregado”, explica Marcos. Como não tinha experiência com o plantio, ele

BananaisQUE PREENCHEMA PAISAGEM

A Fazenda Rise colheu, em 2016, 4.500 toneladas de banana prata em 240 hectares. Além do fruto, Marcos e Sofia oishi, cultivam na safrinha 10 hectares de abóbora seca e 10 hectares de abobrinha,

além de criar 300 cabeças de gado de corte.

Fernanda Tatsch, de Cajati (SP) // Fagner Almeida

A estrada cercada naturalmente pelos milhares de pés de banana leva à Fazenda Rise, onde Marcos e Sofia Oishi cultivam a fruta com máxima qualidade

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processo delicado para garaNtir a qualidade da baNaNa // “A pessoa mais importante aqui é o agrônomo, que me orienta em como devemos atuar na lavoura”, diz Marcos. no plantio, a equipe cria uma cama aviária (utilização de adubo orgânico) e trata as mudas para que as doenças características da cultura não se desenvolvam. Para garantir a qualidade do fruto, realiza a pulverização em toda a lavoura, de forma terrestre e aérea. Ela acontece em três etapas: no cacho, para manter a fruta limpa, nas folhas, para evitar a Sigatoka (a doença é considerada uma das mais destrutivas nos bananais), e com a utilização de herbicidas de contato – que atuam somente no local onde são aplicados, sem atingir outras partes da planta ou da própria natureza – para controlar as ervas daninhas.

Além de todo o processo de manutenção dos pés, Marcos Oishi investe na estratégia de adensamento de plantas, que consiste em cultivar bananeiras próximas umas às outras, gerando sombreamento no bananal e evitando que o mato invada a lavoura.

fases da baNaNa // O processo de cultivo de banana obedece a uma série de fases: o plantio, a aplicação de herbicidas, o desbaste para podar as brotas que não serão usadas, o controle das folhas e do cacho com pulverização, o ensacamento e o corte para a colheita. As adubações acontecem durante todo o processo para garantir a saúde da planta.

“sem esses tratores, eu Não coNseguiria trabalhar” // Marcos e Sofia Oishi carregam no peito o amor pela Massey Ferguson desde 1997, quando adquiriram o primeiro trator, um MF 65x, máquina robusta que auxiliou no início do trabalho no campo. Atualmente, eles possuem 15 tratores de pequeno e médio porte. “Eu já testei muitas marcas aqui, mas os tratores perfeitos são Massey Ferguson. Podem vir apresentar, mas não tem jeito. tudo o que pensamos, a Massey Ferguson nos atende. Sem esses tratores, eu não conseguiria trabalhar. São máquinas que podemos confiar”, enfatiza Marcos. A relação da Fazenda Rise com a Comac, concessionária que atende a região, é baseada em confiança, conquistada a partir da solução ágil e com as melhores condições das necessidades do cliente. “Mesmo eles estando distantes fisicamente da nossa propriedade, o atendimento é constante. O vendedor João Batista está sempre nos assessorando de forma muito rápida e sem gerar preocupações”, garante.

nos planos para o futuro do bananicultor está ampliar a parceria, renovando a frota e fortalecendo a relação com a concessionária e o fabricante. “nós estamos sempre expandindo a área cultivada, mas sempre com os tratores da marca. nosso objetivo é plantar sempre com qualidade e junto com a Massey Ferguson tenho certeza de que teremos uma longa vida pela frente”, conclui.

da plantação à colheita, um pé de banana demora 12 meses para cachear e mais quatro meses para desenvolver.

com a massey ferguson, tenho certeza de que

teremos uma longa vida pela frente

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TENDÊNcIAS

O setor agrícola é um dos grandes propulsores da economia brasileira, superando dificuldades constantes para garantir o sustento e o alimento de diversas famílias. O crescimento de 13,4% no primeiro trimestre de 2017 em comparação com o quarto trimestre de 2016 demonstrou a boa expectativa do ano, que promete safra recorde de grãos – com projeção de 232 milhões de toneladas.

“A boa produtividade no campo foi, definitivamente, o fator decisivo para o crescimento elevado do PiB agropecuário”, afirma nicole Rennó de Castro, pesquisadora do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Além disso, ela aponta o aumento da área plantada de grãos e a forte quebra na safra de 2015/2016 como fatores que influenciaram no bom desempenho.

boa produtividade No sul impulsioNa setor // A região Sul do país, rica no cultivo de grãos, é decisiva para o aumento dos índices

agROnegóCiOé A FoRçA do PAíSSetor movimenta a economia e impulsiona o PIB brasileiro

programarecursos

programados (r$ milhões)

limite de crédito/beneficiário

prazo máximo

carência (anos)

Taxa de juros

(% a.a.)

moderfrota 9.200 90% 7 - 7,5 a 10,5

moderagro 640 r$ 880 mil 10 3 8,5

moderinfra 600 r$ 2,2 milhões 10 3 7,5

agricultura de Baixa Emissão de carbono (abc)

2.130 r$ 2,2 milhões 12 8 7,5

plano de controle ambiental (pca) 1.600 livre 15 3 6,5

inovagro 1.260 R$ 1,1 milhão 10 3 6,5

pronamp 3.710 r$ 430 mil 8 3 7,5

prodecoop 1.000 r$ 150 milhões 10 3 8,5Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

coNfira a tabela com as liNhas e programas de fiNaNciameNto agropecuário

econômicos do setor. Segundo a Companhia nacional de Abastecimento (Conab), a produção apresentará crescimento estimado de de 27,7% em 2017, sendo soja e milho responsáveis por 90% desse montante.

exportações são coNdicioNaNtes para crescimeNto do pib // A oferta e a demanda do mercado externo são importantes balizadores de preços do mercado doméstico, o que, por conseguinte, determina a rentabilidade do setor local. “é importante mencionar que o agronegócio tem papel relevante para a economia brasileira como gerador de divisas. De acordo com informações do Mapa (2017), desde 1996, o setor não apresenta déficit na balança comercial”, afirma nicole. Segundo ela, em 2016, as exportações do agronegócio representaram 46% das exportações nacionais, com a balança comercial registrando superávit de quase uS$ 70 bilhões, de acordo com dados do Mapa (2017).

Nicole Rennó de Castro, pesquisadora do Cepea

plaNo safra 2017/2018 // O governo brasileiro anunciou investimentos e taxas para o setor agrícola no ano safra de 2017/2018, disponibilizando R$ 200 bilhões em créditos para os produtores rurais. A prioridade é para agricultores de médio porte, com R$ 21,7 bilhões para financiamentos ao amparo do Pronamp. A taxa para custeio ficou em 8,5% a.a., para investimento em 7,5% a.a. e para armazenagem e inovação tecnológica em 6,5% a.a.

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uM MuNDO DE EXPERIÊNcIAS

Esperanza Páez e Fernanda Tatsch // Fernando Aya Maldonado

O que poderia ser impensável, como plantar cana-de-açúcar no deserto, a Agroindustrial laredo conseguiu em la libertad, norte do Peru. Os tratores e enfardadoras da Massey Ferguson estão ao lado dos funcionários para gerar a maior produtividade possível na região. no total, cultivam 8.000 hectares, que geram aproximadamente 130 toneladas por hectare.

Em 2012, foram pioneiros na plantação de cana-de-açúcar com alta qualidade no deserto, a partir da irrigação por gotejamento e com gerenciamento sustentável dos recursos naturais. “Os campos estavam cheios de mato e ervas daninhas. A produção não chegava nem a 80 toneladas por hectare. tudo estava abandonado e só se moía 1.800 toneladas de cana. hoje são 1.800 trabalhadores e estamos moendo acima das 5.000 toneladas no dia”, diz néstor Palma Coral, chefe da maquinaria.

cresceNdo com a massey fergusoN // A empresa é cliente da concessionária Ferreyros, de trujillo. “é uma marca muito conhecida e tem nos dado o suporte necessário”, afirma néstor. Atualmente contam com dois tratores MF 7415 Dyna-6, um MF 5450 Dyna-4 e duas enfardadoras. néstor declara que são máquinas versáteis e a Ferreyros um grupo sólido. O açúcar que produz é comprado pela Coca-Cola. Além disso, uma cota vai para exportação para a Colômbia e Estados unidos.

com o coração laraNja // O cultivo de cenoura também é presente no Peru, com exemplo da família Orihuela Paucar, que colhe, por ano, 10 mil toneladas de cenoura em valle del Mantaro. Os legumes são cultivados com o auxílio de tratores da Massey Ferguson, utilizados no trabalho. “São fortes, duráveis e econômicos”, afirma Gil Orihuela, irmão de Roland, humberto, Guillermo e Joel e filho de lucio Orihuela.

araNdo o progresso // O Complexo Agroindustrial Beta é o maior produtor de aspargos do mundo. A empresa pertence a victor Matta Curotto, um dos principais produtores de farinha e azeite de peixe no Peru. A propriedade possui cinco sedes produtivas: Piura, lambayeque, Chincha, Pisco e ica, que cultivam 750 hectares de uva, 2.400 hectares de aspargo, 600 hectares de mirtilo e 180 de cítricos. Dentre a tecnologia empregada, a equipe conta com mais de 120 tratores Massey Ferguson.

o doCE ARoMA do deseRTO

o Peru possui grande variedade de espécies cultivadas em todas as regiões e, por isso, é conhecido como a

maior diversidade agrícola da América Latina. Isso não somente permitiu conquistar mercados internacionais, como também atrair os olhos do mundo, que veem o

país como importante polo turístico.

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// baNco de fábrica ao lado dos agricultoresO AGCO Finance está na Expointer, maior feira a céu aberto da América latina, que acontece de 26 de agosto a 3 de setembro. O banco de fábrica da Massey Ferguson viabiliza aos agricultores investimentos para modernização de frota. Com a apresentação do Plano Safra 2017/2018, foram observadas mudanças nas condições de financiamento. O destaque é para o Pronamp, que teve redução na taxa de juros de 8,5% para 7,5%, com manutenção do prazo de carência em 18 meses.

EM FOcO

// massey fergusoN Na memória dos gaúchosA Massey Ferguson é a marca mais lembrada na categoria “Máquina Agrícola”, de acordo com a 27ª edição da premiação top Of Mind da revista Amanhã. A fabricante foi representada na cerimônia por Juan latorre, gerente de vendas.

// amor fora do campoOs clientes da concessionária luchini João Batista de Faria Junior e Eliene de Faria chegaram no casamento em grande estilo: pilotando um trator Massey Ferguson. A cerimônia aconteceu em Cachoeira de Minas (MG). “Parceria até no casamento. isso é paixão pela marca!”, afirma Maria Auxiliadora de Oliveira, gerente de vendas da concessionária.

// agco adota google glass em fábrica brasileiraA AGCO adotou três unidades de Google Glass, para auxiliar na manufatura da fábrica de Canoas (RS). Com isso, a marca passa a ter a primeira fábrica a usar a iniciativa tecnológica em toda a América do Sul. Atualmente, os óculos são utilizados na etapa de verificação de monoblocos, estrutura que engloba os eixos dianteiro e traseiro, transmissão e motor. Com o dispositivo, o inspetor de qualidade consegue visualizar o que deve ser verificado na máquina por meio de informações, tarefas e fotos que aparecem na tela acima do campo de visão, facilitando a execução da operação.

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// agco iNveste em ceNtro de distribuição de peçasA fabricante e distribuidora mundial de equipamentos agrícolas inaugurou o novo centro de distribuição em Jundiaí (SP). Com 25 mil metros quadrados, o novo galpão capaz de armazenar 90 mil itens otimiza a operação de reposição e aumenta a agilidade na entrega de produtos.

// cartão bNdes pode ser usado para fiNaNciar serviços e peçasOs clientes da Massey Ferguson podem utilizar o cartão BnDES para financiar serviços e peças originais. O empresário rural conta com crédito rotativo pré-aprovado, financiamento automático em até 48 meses, prestações fixas e taxas de juros atrativas. O cartão é utilizado na hora da compra, como um cartão de crédito. Podem ser adquiridos peças, equipamentos, produtos e serviços com o limite máximo de R$ 1 milhão e limite mínimo para cada parcela de R$ 100. O cliente – somente pessoa jurídica – pode solicitar o cartão na agência bancária em que é correntista ou no site do BnDES (www.cartaobndes.gov.br/cartaobndes/).

// Novidades Na gsi agromarauA GSi Agromarau apresenta novidades para avicultura e suinocultura. Além de um pacote de novas tecnologias, lança o total Poultry Solution (tPS), sistema de construção para fornecer soluções para avicultura de corte.

Para granjas de aves e suínos, a plataforma EDGE chega ao mercado com um conceito revolucionário para gestão de equipamentos, com funcionalidades que utilizam as informações obtidas na operação para fazer o gerenciamento inteligente da produção em tempo real, além de apresentar uma arquitetura moderna, flexível e completa para toda a cadeia. Para o segmento de avicultura, o ninho Automático Protegg e a Esteira transportadora de Ovos Protegg são apresentados com um projeto moderno, que reforça o conceito de inovação da marca.

// SOluçãO COMPlETA PARA AVIáRIOS também dentre as novidades GSi Agromarau, a empresa inicia o desenvolvimento de uma nova divisão de negócios, o total Poultry Solution (tPS). Esse novo projeto prevê a oferta, além de equipamentos para a produção de frangos de corte, de especialidades da área de construção civil, como fundações, estruturas, coberturas, instalações elétricas e hidrossanitárias e fechamentos.

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