edição n° 1592 terça-feira - 14 de outubro de 2014...

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[email protected] www.diariomunicipal.sc.gov.br Rua Santos Saraiva, nº 1546, Estreito - CEP 88070-101 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 3221 8800 Danilo Murilo Chagas da Silva, Leandro Rateke, Marcus Vinicius da Silveira e Wendel Fabiano Ribeiro da Silva - Diagramadores Nelson Guindani - Presidente ● Gilsoni Lunardi Albino - Diretor Executivo CIGA - Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal Terça-feira - 14 de Outubro de 2014 Edição N° 1592 Florianópolis/SC Sumário Municípios Água Doce .................................................... 2 Alto Bela Vista............................................... 8 Anchieta ....................................................... 8 Antônio Carlos .............................................. 9 Arroio Trinta.................................................. 9 Atalanta...................................................... 10 Balneário Rincão ......................................... 10 Barra Velha ................................................. 15 Biguaçu ...................................................... 18 Bom Jesus do Oeste .................................... 21 Braço do Trombudo ..................................... 23 Brusque...................................................... 63 Caçador ...................................................... 66 Camboriú.................................................... 86 Campo Alegre ............................................. 87 Campos Novos .......................................... 256 Canoinhas................................................. 257 Capinzal ................................................... 279 Chapadão do Lageado ............................... 300 Concórdia ................................................. 302 Cordilheira Alta ......................................... 311 Coronel Freitas .......................................... 312 Coronel Martins ......................................... 313 Corupá ..................................................... 314 Curitibanos ............................................... 321 Dionisio Cerqueira ..................................... 323 Doutor Pedrinho ........................................ 323 Ermo ........................................................ 325 Forquilhinha.............................................. 326 Fraiburgo .................................................. 327 Frei Rogério .............................................. 328 Garopaba.................................................. 333 Garuva ..................................................... 348 Gaspar ..................................................... 350 Governador Celso Ramos ........................... 352 Grão Pará ................................................. 352 Guaramirim............................................... 354 Guarujá do Sul .......................................... 354 Herval d’Oeste .......................................... 355 Ibiam ....................................................... 359 Ilhota ....................................................... 360 Imarui ...................................................... 361 Imbituba .................................................. 362 Ipumirim .................................................. 368 Irineópolis ................................................ 368 Itapiranga................................................. 370 Itapoá ...................................................... 371 Jacinto Machado ....................................... 372 Joaçaba .................................................... 373 José Boiteux ............................................. 379 Lages ....................................................... 379 Lebon Regis .............................................. 381 Leoberto Leal ............................................ 384 Luzerna .................................................... 389 Maravilha.................................................. 399 Marema .................................................... 400 Massaranduba........................................... 402 Meleiro ..................................................... 403 Monte Carlo .............................................. 404 Navegantes............................................... 405 Nova Trento .............................................. 408 Novo Horizonte ......................................... 409 Orleans .................................................... 417 Palhoça .................................................... 418 Palmitos ................................................... 426 Papanduva................................................ 439 Passos Maia .............................................. 441 Penha....................................................... 442 Pinheiro Preto ........................................... 442 Pomerode ................................................. 443 Ponte Serrada ........................................... 446 Porto União............................................... 447 Presidente Castello Branco ......................... 448 Rio do Sul ................................................. 449 Salto Veloso .............................................. 463 Santa Rosa do Sul ..................................... 464 Santiago do Sul ......................................... 465 São Bento do Sul....................................... 471 São José................................................... 493 Schroeder ................................................. 523 Serra Alta ................................................. 534 Timbó ...................................................... 535 Treze Tílias ............................................... 549 Trombudo Central...................................... 550 Tunápolis .................................................. 559 Vargeão.................................................... 559 Vargem Bonita .......................................... 560 Videira...................................................... 560 Xavantina ................................................. 567 Xaxim ....................................................... 569 Consórcios AGIR ........................................................ 570 CIMCATARINA ........................................... 571 CIMVI....................................................... 573

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  • [email protected] www.diariomunicipal.sc.gov.brRua Santos Saraiva, n 1546, Estreito - CEP 88070-101 - Florianpolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 3221 8800

    Danilo Murilo Chagas da Silva, Leandro Rateke, Marcus Vinicius da Silveira e Wendel Fabiano Ribeiro da Silva - DiagramadoresNelson Guindani - Presidente Gilsoni Lunardi Albino - Diretor Executivo

    CIGA - Consrcio de Informtica na Gesto Pblica Municipal

    Tera-feira - 14 de Outubro de 2014Edio N 1592 Florianpolis/SC

    Sumrio

    Municpiosgua Doce ....................................................2Alto Bela Vista ...............................................8Anchieta .......................................................8Antnio Carlos ..............................................9Arroio Trinta ..................................................9Atalanta ...................................................... 10Balnerio Rinco ......................................... 10Barra Velha ................................................. 15Biguau ...................................................... 18Bom Jesus do Oeste .................................... 21Brao do Trombudo ..................................... 23Brusque ...................................................... 63Caador ...................................................... 66Cambori .................................................... 86Campo Alegre ............................................. 87Campos Novos .......................................... 256Canoinhas................................................. 257Capinzal ................................................... 279Chapado do Lageado ............................... 300Concrdia ................................................. 302Cordilheira Alta ......................................... 311Coronel Freitas .......................................... 312Coronel Martins ......................................... 313Corup ..................................................... 314Curitibanos ............................................... 321Dionisio Cerqueira ..................................... 323Doutor Pedrinho ........................................ 323Ermo ........................................................ 325Forquilhinha .............................................. 326Fraiburgo .................................................. 327Frei Rogrio .............................................. 328Garopaba.................................................. 333Garuva ..................................................... 348Gaspar ..................................................... 350Governador Celso Ramos ........................... 352Gro Par ................................................. 352Guaramirim ............................................... 354Guaruj do Sul .......................................... 354Herval dOeste .......................................... 355Ibiam ....................................................... 359Ilhota ....................................................... 360Imarui ...................................................... 361Imbituba .................................................. 362Ipumirim .................................................. 368Irinepolis ................................................ 368Itapiranga ................................................. 370Itapo ...................................................... 371Jacinto Machado ....................................... 372Joaaba .................................................... 373

    Jos Boiteux ............................................. 379Lages ....................................................... 379Lebon Regis .............................................. 381Leoberto Leal ............................................ 384Luzerna .................................................... 389Maravilha .................................................. 399Marema .................................................... 400Massaranduba ........................................... 402Meleiro ..................................................... 403Monte Carlo .............................................. 404Navegantes ............................................... 405Nova Trento .............................................. 408Novo Horizonte ......................................... 409Orleans .................................................... 417Palhoa .................................................... 418Palmitos ................................................... 426Papanduva ................................................ 439Passos Maia .............................................. 441Penha ....................................................... 442Pinheiro Preto ........................................... 442Pomerode ................................................. 443Ponte Serrada ........................................... 446Porto Unio ............................................... 447

    Presidente Castello Branco ......................... 448Rio do Sul ................................................. 449Salto Veloso .............................................. 463Santa Rosa do Sul ..................................... 464Santiago do Sul ......................................... 465So Bento do Sul ....................................... 471So Jos ................................................... 493Schroeder ................................................. 523Serra Alta ................................................. 534Timb ...................................................... 535Treze Tlias ............................................... 549Trombudo Central ...................................... 550Tunpolis .................................................. 559Vargeo .................................................... 559Vargem Bonita .......................................... 560Videira ...................................................... 560Xavantina ................................................. 567Xaxim ....................................................... 569

    ConsrciosAGIR ........................................................ 570CIMCATARINA ........................................... 571CIMVI ....................................................... 573

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    infracional, por ser norteada, antes e acima de tudo, pelo princ-pio da proteo integral criana e ao adolescente, deve obser-var uma lgica completamente diversa da que orienta a aplica-o e execuo de penas a imputveis (sem prejuzo, logicamente, do garantismo que, tanto na forma da lei quanto da Constituio Federal assegurado indistintamente em qualquer dos casos), e que a verdadeira soluo para o problema da violncia infanto-juvenil, tanto no plano individual quanto coletivo, demanda o en-gajamento dos mais diversos rgos, servios e setores da Admi-nistrao Pblica, que no mais podem se omitir em assumir suas responsabilidades para com esta importante demanda;CONSIDERANDO que a elaborao do Plano Municipal de Aten-dimento Socioeducativo uma tarefa complexa, que por fora do disposto na prpria Lei n 12.594/2012, relativa ao SINASE, demanda uma abordagem eminentemente interdisciplinar, consi-derando, inclusive, a necessidade de execuo das aes a ele correspondentes de forma intersetorial;CONSIDERANDO que a elaborao do Plano de Atendimento So-cioeducativo depende de dados confiveis acerca da demanda de atendimento e estes devero ser colhidos junto s mais diversas fontes - Polcias Civil e Militar, Ministrio Pblico, Poder Judicirio, Conselho Tutelar;CONSIDERANDO que no correto delegar exclusivamente ao setor de mdia complexidade a responsabilidade pela elaborao do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo (assim como pela execuo das medidas nele previstas), pois embora a rea da assistncia social seja muito importante tanto no processo de elaborao do Plano, quanto no atendimento dos adolescentes autores de atos infracionais e suas famlias, o planejamento e exe-cuo das aes respectivas deve tambm ficar a cargo de outros setores da administrao (assim como outros atores do Sistema de Garantia dos Direitos da Criana e do Adolescente), que des-ta forma, precisam ser tambm chamados a participar, formando uma comisso intersetorial encarregada de elaborar um esboo de Plano Municipal;CONSIDERANDO que o Plano de Atendimento Socioeducativo uma construo coletiva, e exige uma a definio de uma comis-so intersetorial que ir esbo-lo e coloc-lo a aprovao em Audincia Pblica;

    DECRETAArt. 1. Nomear a Comisso Intersetorial responsvel pela elabo-rao do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, confor-me segue:Titular: Cldi Wiezorek Altenburger, representando o setor de As-sistncia Social.Suplente: Angela Raquel Lucietti Rossa representando o setor de Assistncia SocialTitular: Caroline Lampert representando a Secretaria Municipal de SadeSuplente: Camila Simo representando a Secretaria Municipal de SadeTitular: Paula Cristina Mendes Gatelli, representando a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e EsporteSuplente: Raquel Heberle, representando a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e EsporteTitular: Silvana do Nascimento representando o Conselho dos Di-reitos da Criana e do AdolescenteSuplente: Fabiani Forcelini, representando o Conselho dos Direitos da Criana e do Adolescente

    PARAGRFO NICO: A Comisso Intersetorial definira entre seus membros um coordenador.Art. 2. A Comisso Intersetorial ter a responsabilidade de ela-borar o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo e encami-nhar para aprovao do Conselho Municipal dos Direitos da Crian-a e do Adolescente - CMDCA.Art. 3. O Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo ser elaborado e entregue ao CMDCA at o dia 20 de novembro.

    gua Doce

    Prefeitura

    Decreto N 101/2014DECRETO N 101/2014 - DE 08 DE OUTUBRO DE 2014ANTECIPA O FERIADO RELATIVO AO DIA DO SERVIDOR PBLI-CO E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce - SC. No uso de suas atribuies legais e em conformidade com o disposto no inciso VIII do artigo 72 da Lei Orgnica do Municpio, e demais normas legais aplicveis,

    DECRETA:Art. 1. Fica antecipado o feriado referente ao Dia do Servidor P-blico, do dia 28 de outubro para o dia 27 de outubro do corrente ano.

    Art. 2. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3. Ficam revogadas as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de gua Doce, 08 de outubro de 2014.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

    Decreto N 102/2014DECRETO N 102/2014 - DE 08 DE OUTUBRO DE 2014DISPE SOBRE A NOMEAO DA COMISSO INTERSETORIAL QUE SER RESPONSVEL NO MUNICPIO PELA ELABORAO DO PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE GUA DOCE, Estado de Santa Ca-tarina, no uso das suas atribuies legais, previstas pelo art. 72, inciso VIII, da Lei Orgnica do Municpio, eCONSIDERANDO o Sistema Nacional de Atendimento Socioeduca-tivo, destinado a regulamentar a forma como o Poder Pblico, por seus mais diversos rgos e agentes, dever prestar o atendimen-to especializado ao qual adolescentes autores de ato infracional tm direito;CONSIDERANDO que o SINASE foi originalmente institudo pela Resoluo n 119/2006, do Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente - CONANDA, e foi aprovado pela Lei n 12.594, de 18 de janeiro de 2012, que trouxe uma srie de inovaes no que diz respeito aplicao e execuo de medidas socioeducativas a adolescentes autores de ato infracional, dispon-do desde a parte conceitual at o financiamento do Sistema Socio-educativo, definindo papeis e responsabilidades;CONSIDERANDO que com o advento da Lei n 12.594/2012, pas-sa a ser obrigatria a elaborao e implementao, nos municpios o Plano de Atendimento destinados execuo das medidas so-cioeducativas em meio aberto (cuja responsabilidade ficou a cargo dos municpios) e privativas de liberdade (sob a responsabilidade dos estados), alm da previso de intervenes especficas junto s famlias dos adolescentes socioeducandos;CONSIDERANDO que o objetivo do SINASE, a efetiva imple-mentao de uma poltica pblica especificamente destinada ao atendimento de adolescentes autores de ato infracional e suas respectivas famlias, de cunho eminentemente intersetorial, que oferea alternativas de abordagem e atendimento junto aos mais diversos rgos e equipamentos pblicos;CONSIDERANDO que o SINASE, estabelece que a aplicao e exe-cuo das medidas socioeducativas a adolescentes autores de ato

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    Decreto N 104/2014DECRETO N 104/2014 - DE 09 DE OUTUBRO DE 2014

    ALTERA O DECRETO N 031/2013 DE 08 DE MAIO DE 2013 QUE REGU-LAMENTA O SISTEMA DE REGISTRO DE PREOS PREVISTO NO ART. 15 DA LEI N 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

    NOVELLI SGANZERLA, no uso da atribuio que lhe confere a Lei Orgnica do Municpio, e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, e no art. 11 da Lei n 10.520, de 17 de julho de 2002,

    DECRETA:CAPTULO IDISPOSIES GERAIS

    Art. 1 As contrataes de servios e a aquisio de bens, quando efetuadas pelo Sistema de Registro de Preos - SRP, no mbito da administrao pblica municipal direta, autrquica e fundacio-nal, fundos especiais, empresas pblicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pelo Municpio, obedecero ao disposto neste Decreto.

    Art. 2 Para os efeitos deste Decreto, so adotadas as seguintes definies:I - Sistema de Registro de Preos - conjunto de procedimentos para registro formal de preos relativos prestao de servios e aquisio de bens, para contrataes futuras;II - ata de registro de preos - documento vinculativo, obrigacio-nal, com caracterstica de compromisso para futura contratao, em que se registram os preos, fornecedores, rgos participantes e condies a serem praticadas, conforme as disposies contidas no instrumento convocatrio e propostas apresentadas;III - rgo gerenciador - rgo ou entidade da administrao p-blica municipal responsvel pela conduo do conjunto de pro-cedimentos para registro de preos e gerenciamento da ata de registro de preos dele decorrente;IV - rgo participante - rgo ou entidade da administrao p-blica municipal que participa dos procedimentos iniciais do Siste-ma de Registro de Preos e integra a ata de registro de preos; eV - rgo no participante - rgo ou entidade da administrao pblica que, no tendo participado dos procedimentos iniciais da licitao, atendidos os requisitos desta norma, faz adeso ata de registro de preos.

    Art. 3 O Sistema de Registro de Preos poder ser adotado nas seguintes hipteses:I - quando, pelas caractersticas do bem ou servio, houver neces-sidade de contrataes frequentes;II - quando for conveniente a aquisio de bens com previso de entregas parceladas ou contratao de servios remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;III - quando for conveniente a aquisio de bens ou a contratao de servios para atendimento a mais de um rgo ou entidade, ou a programas de governo; ouIV - quando, pela natureza do objeto, no for possvel definir pre-viamente o quantitativo a ser demandado pela Administrao.

    CAPTULO IIDA INTENO PARA REGISTRO DE PREOS

    Art. 4 Fica institudo o procedimento de Inteno de Registro de Preos - IRP, a ser operacionalizado por mdulo da Secretaria Mu-nicipal da Administrao, que dever ser utilizado pelos rgos e entidades integrantes da administrao, para registro e divulgao dos itens a serem licitados e para a realizao dos atos previstos nos incisos II e V do caput do art. 5 e dos atos previstos no inciso II e caput do art. 6. 1 A divulgao da inteno de registro de preos poder ser

    Art. 4. O calendrio de reunies sistemticas para o processo de elaborao do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, ser: 26 de setembro - Reunio com a Equipe da AS e do CMDCA 26 de setembro - 1 audincia pblica - apresentao da meto-dologia de elaborao do plano 08 de outubro - 1 reunio da Comisso Intersetorial - apresen-tao do diagnstico, validao dos itens iniciais e de encaminha-mentos das definies das aes intersetoriais; 12 de novembro (8h) - 2 reunio da Comisso Intersetorial, para validao das aes intersetoriais; 12 de novembro (9h) - 2 audincia pblica - apresentao final do plano.

    Art. 5. Este Decreto entra em vigor a partir da sua publicao.

    GABINETE DO PREFEITO, 08 de outubro de 2014.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

    Decreto N 103/2014DECRETO N 103/2014 - DE 08 DE OUTUBRO DE 2014SUBSTITUI E ACRESCENTA MEMBROS AO CONSELHO MUNICI-PAL DOS DIREITOS DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DE GUA DOCE E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce - SC. No uso de suas atribuies legais com amparo no art. 72, inciso VIII da Lei Orgnica Municipal, art. 6 e seguintes da Lei n 767/1992 e art. 11 da Lei Complementar n 092, de 27 de agosto de 2014:

    DECRETA:Art. 1. Ficam substitudos determinados membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente de gua Doce, constitudo pelo Decreto n 109/2013:

    - Secretaria Municipal de Sade: CLEDI WIEZOREK ALTENBURGER- Centro Educao Infantil Estrelinha Azul: DENISE APARECIDA CELSO PUTTON- Secretaria Municipal de Educao: GISSELE BREZOLIN GHIDOR-SI- Cmara Municipal de Vereadores: TATIANE MENDES DOS SAN-TOSArt. 2. Em substituio aos membros mencionados no artigo 1, ficam nomeados os seguintes membros:

    - Secretaria Municipal de Sade e Promoo Social: FABIANI FOR-CELINI- Centro Educao Infantil Estrelinha Azul: AMLIA EGER RIBEIRO- Secretaria Municipal de Educao: SALETE ZARPELON PARENTI- Cmara Municipal de Vereadores: NILZA APARECIDA MENDESArt. 3. Acrescenta membros ao Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente de gua Doce:- Secretaria Municipal de Administrao e Fazenda: TNIA CARON DOS SANTOS- Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE: MARILIA VIERA

    Art. 4. Ficam mantidos os demais membros para cumprimento das suas atribuies pelo prazo legal.Art. 5. Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de gua Doce - SC, 08 de outubro de 2014.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

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    modalidade de concorrncia, do tipo menor preo, nos termos da Lei n 8.666, de 1993, ou na modalidade de prego, nos termos da Lei n 10.520, de 2002, e ser precedida de pesquisa de mer-cado. 1 O julgamento por tcnica e preo poder ser excepcional-mente adotado, a critrio do rgo gerenciador e mediante despa-cho fundamentado da autoridade do rgo ou entidade. 2o Na licitao para registro de preos no necessrio indicar a dotao oramentria, que somente ser exigida para a formali-zao do contrato ou outro instrumento hbil.

    Art. 8 O rgo gerenciador poder dividir a quantidade total do item em lotes, quando tcnica e economicamente vivel, para pos-sibilitar maior competitividade, observada a quantidade mnima, o prazo e o local de entrega ou de prestao dos servios. 1 No caso de servios, a diviso se dar em funo da unidade de medida adotada para aferio dos produtos e resultados, e ser observada a demanda especfica de cada rgo ou entidade participante do certame. 2 Na situao prevista no 1, dever ser evitada a contrata-o, em um mesmo rgo ou entidade, de mais de uma empresa para a execuo de um mesmo servio, em uma mesma localida-de, para assegurar a responsabilidade contratual e o princpio da padronizao.

    Art. 9 O edital de licitao para registro de preos observar o disposto nas Leis n 8.666, de 1993, e n 10.520, de 2002, e contemplar, no mnimo:I - a especificao ou descrio do objeto, que explicitar o con-junto de elementos necessrios e suficientes, com nvel de preci-so adequado para a caracterizao do bem ou servio, inclusive definindo as respectivas unidades de medida usualmente adota-das;II - estimativa de quantidades a serem adquiridas pelo rgo ge-renciador e rgos participantes;III - estimativa de quantidades a serem adquiridas por rgos no participantes, observado o disposto no 4 do art. 22, no caso de o rgo gerenciador admitir adeses;IV - quantidade mnima de unidades a ser cotada, por item, no caso de bens;V - condies quanto ao local, prazo de entrega, forma de paga-mento, e nos casos de servios, quando cabvel, frequncia, pe-riodicidade, caractersticas do pessoal, materiais e equipamentos a serem utilizados, procedimentos, cuidados, deveres, disciplina e controles a serem adotados;VI - prazo de validade do registro de preo, observado o disposto no caput do art. 12;VII - rgos e entidades participantes do registro de preo;VIII - modelos de planilhas de custo e minutas de contratos, quan-do cabvel;IX - penalidades por descumprimento das condies;X - minuta da ata de registro de preos como anexo; eXI - realizao peridica de pesquisa de mercado para comprova-o da vantajosidade. 1 O edital poder admitir, como critrio de julgamento, o me-nor preo aferido pela oferta de desconto sobre tabela de preos praticados no mercado, desde que tecnicamente justificado. 2 Quando o edital previr o fornecimento de bens ou prestao de servios em locais diferentes, facultada a exigncia de apre-sentao de proposta diferenciada por regio, de modo que aos preos sejam acrescidos custos variveis por regio. 3 A estimativa a que se refere o inciso III do caput no ser considerada para fins de qualificao tcnica e qualificao econ-mico-financeira na habilitao do licitante.

    Art. 10. Aps o encerramento da etapa competitiva, os licitantes podero reduzir seus preos ao valor da proposta do licitante mais bem classificado.Pargrafo nico. A apresentao de novas propostas na forma

    dispensada nos casos de sua inviabilidade, de forma justificada.

    CAPTULO IIIDAS COMPETNCIAS DO RGO GERENCIADOR

    Art. 5 Caber a Secretaria da Administrao a prtica de todos os atos de controle e administrao do Sistema de Registro de Preos, e ainda o seguinte:I - registrar sua inteno de registro de preos no rgo de divul-gao oficial do Municpio;II - consolidar informaes relativas estimativa individual e total de consumo, promovendo a adequao dos respectivos termos de referncia ou projetos bsicos encaminhados para atender aos requisitos de padronizao e racionalizao;III - promover atos necessrios instruo processual para a rea-lizao do procedimento licitatrio;IV - realizar pesquisa de mercado para identificao do valor esti-mado da licitao e consolidar os dados das pesquisas de mercado realizadas pelos rgos e entidades participantes;V - confirmar junto aos rgos participantes a sua concordncia com o objeto a ser licitado, inclusive quanto aos quantitativos e termo de referncia ou projeto bsico;VI - realizar o procedimento licitatrio;VII - gerenciar a ata de registro de preos;VIII - conduzir eventuais renegociaes dos preos registrados;IX - aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditrio, as penali-dades decorrentes de infraes no procedimento licitatrio; eX - aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditrio, as penalida-des decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de regis-tro de preos ou do descumprimento das obrigaes contratuais, em relao s suas prprias contrataes. 1 A ata de registro de preos, disponibilizada no Portal de Compras da Administrao Municipal, poder ser assinada por cer-tificao digital. 2 O rgo gerenciador poder solicitar auxlio tcnico aos r-gos participantes para execuo das atividades previstas nos in-cisos III, IV e VI do caput.

    CAPTULO IVDAS COMPETNCIAS DO RGO PARTICIPANTE

    Art. 6 O rgo participante ser responsvel pela manifestao de interesse em participar do registro de preos, providenciando o encaminhamento ao rgo gerenciador de sua estimativa de con-sumo, local de entrega e, quando couber, cronograma de contrata-o e respectivas especificaes ou termo de referncia ou projeto bsico, nos termos da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, e da Lei n 10.520, de 17 de julho de 2002, adequado ao registro de preos do qual pretende fazer parte, devendo ainda:I - garantir que os atos relativos a sua incluso no registro de preos estejam formalizados e aprovados pela autoridade com-petente;II - manifestar, junto ao rgo gerenciador, mediante a utilizao da Inteno de Registro de Preos, sua concordncia com o objeto a ser licitado, antes da realizao do procedimento licitatrio; eIII - tomar conhecimento da ata de registros de preos, inclusi-ve de eventuais alteraes, para o correto cumprimento de suas disposies.Pargrafo nico. Cabe ao rgo participante aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditrio, as penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preos ou do descumprimento das obrigaes contratuais, em relao s suas prprias contrataes, informando as ocorrncias ao rgo geren-ciador.

    CAPTULO VDA LICITAO PARA REGISTRO DE PREOS

    Art. 7 A licitao para registro de preos ser realizada na

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    Art. 15. A contratao com os fornecedores registrados ser for-malizada pelo rgo interessado por intermdio de instrumento contratual, emisso de nota de empenho de despesa, autorizao de compra ou outro instrumento hbil, conforme o art. 62 da Lei n 8.666, de 1993.

    Art. 16. A existncia de preos registrados no obriga a admi-nistrao a contratar, facultando-se a realizao de licitao es-pecfica para a aquisio pretendida, assegurada preferncia ao fornecedor registrado em igualdade de condies.

    CAPTULO VIIIDA REVISO E DO CANCELAMENTO DOS PREOS REGISTRADOS

    Art. 17. Os preos registrados podero ser revistos em decorrn-cia de eventual reduo dos preos praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos servios ou bens registrados, cabendo ao rgo gerenciador promover as negociaes junto aos for-necedores, observadas as disposies contidas na alnea d do inciso II do caput do art. 65 da Lei n 8.666, de 1993.

    Art. 18. Quando o preo registrado tornar-se superior ao preo praticado no mercado por motivo superveniente, o rgo geren-ciador convocar os fornecedores para negociarem a reduo dos preos aos valores praticados pelo mercado. 1 Os fornecedores que no aceitarem reduzir seus preos aos valores praticados pelo mercado sero liberados do compromisso assumido, sem aplicao de penalidade. 2 A ordem de classificao dos fornecedores que aceitarem reduzir seus preos aos valores de mercado observar a classifi-cao original. 3 Fracassada a negociao, a Administrao realizar nova lici-tao pblica para aquisio do respectivo objeto, podendo ainda optar pela realizao de novo registro de preos.

    Art. 19. Quando o preo de mercado tornar-se superior aos pre-os registrados e o fornecedor no puder cumprir o compromisso, o rgo gerenciador poder:I - liberar o fornecedor do compromisso assumido, caso a comuni-cao ocorra antes do pedido de fornecimento, e sem a aplicao da penalidade de confirmada a veracidade dos motivos e compro-vantes apresentados; eII - convocar os demais fornecedores para assegurar igual oportu-nidade de negociao. 1 No havendo xito nas negociaes, o rgo negociador de-ver proceder revogao da ata de registro de preos, adotando as medidas cabveis para obteno da contratao mais vantajosa. 2 Na hiptese de sobrevirem fatos imprevisveis ou previsveis, porm de consequncias incalculveis, ou ainda, em caso de fora maior, caso fortuito ou fato do prncipe, configurando lea econ-mica extraordinria e extracontratual, que desequilibrem a relao econmico-financeira de preo registrado, e a fim de restabelecer as condies efetivas da proposta inicialmente registrada, o preo poder ser revisto. 3 A comprovao ser feita por meio de documentos, tais como lista de preos de fabricantes, notas fiscais de aquisio de mat-rias - primas, de transportes de mercadorias, alusivas poca da elaborao da proposta e do momento do pedido de desonerao do compromisso. 4 Reconhecendo o desequilbrio econmico-financeiro, a Ad-ministrao formalmente revisar o preo a fim de readequar as condies efetivas da proposta inicialmente registrada. 5 A administrao poder convocar os licitantes remanescen-tes, na ordem de classificao original, para que manifestem-se sobre a manuteno do preo ofertado na licitao, hiptese em que o registro ser confirmado quele que ofertar o proposta mais vantajosa.

    Art. 20. O registro do fornecedor ser cancelado quando:

    do caput no prejudicar o resultado do certame em relao ao licitante mais bem classificado.

    CAPTULO VIDO REGISTRO DE PREOS E DA VALIDADE DA ATA

    Art. 11. Aps a homologao da licitao, o registro de preos observar, entre outras, as seguintes condies:I - ser includo, na respectiva ata, o registro dos licitantes que aceitarem cotar os bens ou servios com preos iguais ao do lici-tante vencedor na sequncia da classificao do certame;II - o preo registrado com indicao dos fornecedores ser divul-gado no Dirio Oficial do Municpio e ficar disponibilizado durante a vigncia da ata de registro de preos; eIII - a ordem de classificao dos licitantes registrados na ata de-ver ser respeitada nas contrataes. 1 O registro a que se refere o caput tem por objetivo a for-mao de cadastro de reserva, no caso de excluso do primeiro colocado da ata, nas hipteses previstas nos arts. 20 e 21. 2 Sero registrados na ata de registro de preos, nesta ordem:I - os preos e quantitativos do licitante mais bem classificado durante a etapa competitiva; eII - os preos e quantitativos dos licitantes que tiverem aceito cotar seus bens ou servios em valor igual ao do licitante mais bem classificado. 3 Se houver mais de um licitante na situao de que trata o inciso II do 2, sero classificados segundo a ordem da ltima proposta apresentada durante a fase competitiva.

    Art. 12. O prazo de validade da ata de registro de preos no ser superior a doze meses, includas eventuais prorrogaes, confor-me o inciso III do 3 do art. 15 da Lei n 8.666, de 1993. 1 vedado efetuar acrscimos nos quantitativos fixados pela ata de registro de preos, inclusive o acrscimo de que trata o 1 do art. 65 da Lei n 8.666, de 1993. 2 A vigncia dos contratos decorrentes do Sistema de Registro de Preos ser definida nos instrumentos convocatrios, observa-do o disposto no art. 57 da Lei n 8.666, de 1993. 3 Os contratos decorrentes do Sistema de Registro de Preos podero ser alterados, observado o disposto no art. 65 da Lei n 8.666, de 1993. 4 O contrato decorrente do Sistema de Registro de Preos dever ser assinado no prazo de validade da ata de registro de preos.

    CAPTULO VIIDA ASSINATURA DA ATA E DA CONTRATAO COM FORNECEDO-RES REGISTRADOS

    Art. 13. Homologado o resultado da licitao, os fornecedores classificados, observado o disposto no art. 11, sero convocados para assinar a ata de registro de preos, dentro do prazo e condi-es estabelecidos no instrumento convocatrio, podendo o prazo ser prorrogado uma vez, por igual perodo, quando solicitado pelo fornecedor e desde que ocorra motivo justificado aceito pela ad-ministrao.Pargrafo nico. facultado administrao, quando o convoca-do no assinar a ata de registro de preos no prazo e condies estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificao, para faz-lo em igual prazo e nas mesmas condies propostas pelo primeiro classificado.

    Art. 14. A ata de registro de preos implicar compromisso de fornecimento nas condies estabelecidas, aps cumpridos os re-quisitos de publicidade.Pargrafo nico. A recusa injustificada de fornecedor classificado em assinar a ata, dentro do prazo estabelecido neste artigo, ense-jar a aplicao das penalidades legalmente estabelecidas.

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    DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

    Art. 23. A Administrao poder utilizar recursos de tecnologia da informao na operacionalizao do disposto neste Decreto e automatizar procedimentos de controle e atribuies dos rgos gerenciadores e participantes.

    Art. 24. As atas de registro de preos vigentes, decorrentes de certames realizados sob a vigncia do Decreto n 3.931, de 19 de setembro de 2001, podero ser utilizadas pelos rgos gerencia-dores e participantes, at o trmino de sua vigncia.Art. 25. At a completa adequao do Portal de Compras do Mu-nicipal para atendimento ao disposto no 1 do art. 5, o rgo gerenciador dever:I - providenciar a assinatura da ata de registro de preos e o enca-minhamento de sua cpia aos rgos ou entidades participantes; eII - providenciar a indicao dos fornecedores para atendimento s demandas, observada a ordem de classificao e os quantitativos de contratao definidos pelos rgos e entidades participantes.

    Art. 26. At a completa adequao do Portal de Compras do Go-verno Municipal para atendimento ao disposto nos incisos I e II do caput do art. 11 e no inciso II do 2 do art. 11, a ata registrar os licitantes vencedores, quantitativos e respectivos preos.

    Art. 27. O Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto pode-r editar normas complementares a este Decreto.

    Art. 28. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao e revoga as disposies em contrrio.

    gua Doce, 09 de outubro de 2014.Novelli SganzerlaPrefeito Municipal

    Portaria 261/2014PORTARIA N 261/2014 de 13 de outubro de 2014EXONERA DA FUNO GRATIFICADA DE CHEFE DE SETOR O SERVIDOR QUE MENCIONA

    Novelli Sganzerla, Prefeito de gua Doce, SC, no uso de suas atri-buies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 lei orgnica do Municpio e Lei complementar n. 015/98. E lei complementar 058/2009 de 09/06/2009

    Resolve:Artigo 1 Exonerar da Funo Gratificada de Chefe de Setor, a par-tir de 13/10/2014 a funcionria SANDRA MARIA CELSO ZANINI, inscrita sob CPF n 034.461.039-02, funcionria efetiva no cargo de Agente Operacional Manuteno e Limpeza.Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta de dotaes prprias do oramento Mu-nicipal.Artigo 3 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o, revogando-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura de gua Doce, 13 de outubro de 2014Novelli SganzerlaPrefeito

    Alexander de Carvalho FabroDiretor do Dpto de RH

    I - descumprir as condies da ata de registro de preos;II - no retirar a nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo estabelecido pela Administrao, sem justificativa aceitvel;III - no aceitar reduzir o seu preo registrado, na hiptese deste se tornar superior queles praticados no mercado; ouIV - sofrer sano prevista nos incisos III ou IV do caput do art. 87 da Lei n 8.666, de 1993, ou no art. 7 da Lei n 10.520, de 2002.Pargrafo nico. O cancelamento de registros nas hipteses pre-vistas nos incisos I, II e IV do caput ser formalizado por despa-cho do rgo gerenciador, assegurado o contraditrio e a ampla defesa.

    Art. 21. O cancelamento do registro de preos poder ocorrer por fato superveniente, decorrente de caso fortuito ou fora maior, que prejudique o cumprimento da ata, devidamente comprovados e justificados:I - por razo de interesse pblico; ouII - a pedido do fornecedor.

    CAPTULO IXDA UTILIZAO DA ATA DE REGISTRO DE PREOS POR RGO OU ENTIDADES NO PARTICIPANTES

    Art. 22. Desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preos, durante sua vigncia, poder ser utilizada por qualquer rgo ou entidade da administrao pblica federal que no tenha participado do certame licitatrio, mediante anuncia do rgo gerenciador. 1 Os rgos e entidades que no participaram do registro de preos, quando desejarem fazer uso da ata de registro de preos, devero consultar o rgo gerenciador da ata para manifestao sobre a possibilidade de adeso. 2 Caber ao fornecedor beneficirio da ata de registro de pre-os, observadas as condies nela estabelecidas, optar pela acei-tao ou no do fornecimento decorrente de adeso, desde que no prejudique as obrigaes presentes e futuras decorrentes da ata, assumidas com o rgo gerenciador e rgos participantes. 3 As aquisies ou contrataes adicionais a que se refere este artigo no podero exceder, por rgo ou entidade, a cem por cento dos quantitativos dos itens do instrumento convocatrio e registrados na ata de registro de preos para o rgo gerenciador e rgos participantes. 4 O instrumento convocatrio dever prever que o quantitativo decorrente das adeses ata de registro de preos no poder exceder, na totalidade, ao quntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preos para o rgo gerenciador e rgos participantes, independente do nmero de rgos no participantes que aderirem. 5o O rgo gerenciador somente poder autorizar adeso ata aps a primeira aquisio ou contratao por rgo integrante da ata, exceto quando, justificadamente, no houver previso no edi-tal para aquisio ou contratao pelo rgo gerenciador. 6 Aps a autorizao do rgo gerenciador, o rgo no par-ticipante dever efetivar a aquisio ou contratao solicitada em at noventa dias, observado o prazo de vigncia da ata. 7 Compete ao rgo no participante os atos relativos co-brana do cumprimento pelo fornecedor das obrigaes contratu-almente assumidas e a aplicao, observada a ampla defesa e o contraditrio, de eventuais penalidades decorrentes do descum-primento de clusulas contratuais, em relao s suas prprias contrataes, informando as ocorrncias ao rgo gerenciador. 8 vedada aos rgos e entidades da administrao pblica municipal a adeso a ata de registro de preos gerenciada por rgo ou entidade municipal, distrital ou estadual. 9 facultada aos rgos ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adeso a ata de registro de preos da Administrao Pblica Municipal.

    CAPTULO X

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    015/99. E lei complementar 058/2009 de 09/06/2009

    Resolve:Artigo 1 Conceder frias a funcionria MARILUCY SARE KUS-MANN, inscrita sob CPF n 023.802.499-70, ocupante do cargo efetivo de Assistente Administrativo, a partir de 13/10/2014 a 01/11/2014, perodo 12/13, e tambm abono pecunirio de 10 dias.Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta de dotaes prprias do oramento Mu-nicipal.Artigo 3 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o, revogando-se as diposies em contrrio.

    Prefeitura de gua Doce, 13 de outubro de 2014Novelli SganzerlaPrefeito

    Alexander de Carvalho FabroDiretor do Dpto de RH.

    Portaria 265/2014PORTARIA N 265/2014 de 13 de outubro de 2014CONCEDE FRIAS A FUNCIONRIOS QUE MENCIONA.

    Novelli Sganzerla, Prefeito de gua Doce, SC, no uso de suas atri-buies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 lei orgnica do Municpio e Lei complementar n. 015/99. E lei complementar 058/2009 de 09/06/2009

    Resolve:

    Artigo 1 Conceder frias a funcionria EDIONE TERESINHA BALESTRIN FIOREZE, inscrita sob CPF n 789.392.089-00, ocu-pante do cargo efetivo de Assistente Administrativo, a partir de 13/10/2014 a 27/10/2014 perodo 12/13.Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta dtaes prprias do oramento Munici-pal.Artigo 3 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o, revogando-se as diposies em contrrio.

    Prefeitura de gua Doce, 13 de outubro de 2014Novelli SganzerlaPrefeito

    Alexander de Carvalho FabroDiretor do Dpto de RH.

    Portaria 262/2014PORTARIA N 262/2014 de 13 de outubro de 2014EXONERA DA FUNO GRATIFICADA DE CHEFE DE SETOR O SERVIDOR QUE MENCIONA

    Novelli Sganzerla, Prefeito de gua Doce, SC, no uso de suas atri-buies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 lei orgnica do Municpio e Lei complementar n. 015/98. E lei complementar 058/2009 de 09/06/2009

    Resolve:Artigo 1 Exonerar da Funo Gratificada de Chefe de Setor, a partir de 13/10/2014 a funcionria ROSANE PEREIRA GRISA, ins-crita sob CPF n 767.699.769-00, funcionria efetiva no cargo de Agente Operacional Manuteno e Limpeza.Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta de dotaes prprias do oramento Mu-nicipal.Artigo 3 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o, revogando-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura de gua Doce, 13 de outubro de 2014Novelli SganzerlaPrefeito

    Alexander de Carvalho FabroDiretor do Dpto de RH

    Portaria 263/2014PORTARIA N 263/2014 13 de outubro de 2014CONCEDE LICENA MATERNIDADE A FUNCIONRIA QUE MEN-CIONA

    Novelli Sganzerla, Prefeito de gua Doce, SC, no uso de suas atri-buies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 lei orgnica do Municpio e Lei complementar n. 015/99. E lei complementar 058/2009 de 09/06/2009

    Resolve:Artigo 1 Conceder licena maternidade de 120 dias a funcionria ADRIANA GROTTO PERCISI, inscrita sob CPF 041.862.119-57 a partir de 13/10/2014 a 09/02/2014, conforme atestado mdico anexo.Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta de dotaes prprias do oramento Mu-nicipal.Artigo 3 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o, revogando-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura de gua Doce, 13 de outubro de 2014Novelli SganzerlaPrefeito

    Alexander de Carvalho FabroDiretor do Dpto de RH.

    Portaria 264/2014PORTARIA N 264/2014 de 13 de outubro de 2014CONCEDE FRIAS E ABONO PECUNIRIO A FUNCIONRIA QUE MENCIONA.

    Novelli Sganzerla, Prefeito de gua Doce, SC, no uso de suas atri-buies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 lei orgnica do Municpio e Lei complementar n.

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    Anchieta

    Prefeitura

    Extrato Aviso Prego Hospital 013_2014ESTADO DE SANTA CATARINAHOSPITAL MUNICIPAL DE ANCHIETAAVISO LICITAO - Prego Presencial 013/2014

    A Diretora do Hospital Municipal de Anchieta, Estado de Santa Ca-tarina, torna pblico, de acordo com as Leis 10.520/02, 8.666/93 8.883/94 e posteriores alteraes, que far realizar Licitao na modalidade Prego Presencial, do tipo Menor Preo por Item, para Contratao de servios mdico, na forma de planto mdico na especialidade de clinica geral, a serem prestados no Hospital Mu-nicipal Anchietense (Segunda/Tera, Tera/Quarta, Quarta/Quinta e Sexta/Segunda), conforme escala elaborada pelo Hospital, no perodo de agosto a dezembro de 2014, pago com recursos pr-prios. A documentao para habilitao e propostas ser recebida na Sala de Licitaes at s 09:00 horas do dia 27/10/2014. Infor-maes fone (0xx49)3653-3200. Os interessados podero adquirir cpia integral do Edital no Setor de licitaes, na Av. Anchieta, 838, em Anchieta, horrio das 07:45 s 11:45 e das 13:30 s 17:30, de Segunda Sexta - feira.

    Anchieta, 13 de outubro de 2014.Rita Bressan de LimaDiretora Administrativa

    Extrato Aviso Prego Pref - 045_2014ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE ANCHIETAAVISO LICITAO - Prego Presencial 045/2014

    O Prefeito Municipal de Anchieta, Estado de Santa Catarina, torna pblico, de acordo com as Leis 10.520/02, 8.666/93 8.883/94 e posteriores alteraes, que far realizar Licitao na modalidade Prego Presencial, do tipo Menor Preo por Item, para Aquisio de Papel Ofcio A4 para ser utilizado pelo setor de educao nas Escolas Municipais do Ensino Fundamenta e Infantil, pago com recursos do Salario Educao. A documentao para habilitao e propostas ser recebida na Sala de Licitaes at s 14:00 ho-ras do dia 27/10/2014. Informaes fone (0xx49)3653-3200. Os interessados podero adquirir cpia integral do Edital no Setor de licitaes, na Av. Anchieta, 838, em Anchieta, horrio das 07:45 s 11:45 e das 13:30 s 17:30, de Segunda Sexta - feira.

    Anchieta, 13 de outubro de 2014.Ari Prestes de OliveiraPrefeito Municipal

    Alto Bela Vista

    Prefeitura

    Decreto N 1909 de 10 de Outubro de 2014EXONERA SERVIDOR PBLICO MUNICIPAL DE CARGO DE ADMIS-SO DE CARTER TEMPORRIO E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    DCIO GRTNER, Prefeito Municipal em Exerccio de Alto Bela Vis-ta/SC no uso das atribuies conferidas por Lei;

    DECRETA:Artigo 1. Fica exonerada a Servidora Pblica Municipal TANIA CA-TARINA NILSON do cargo de PROFESSOR II - 20 HORAS - ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, Cargo de Admisso de Ca-rter Temporrio do quadro de Pessoal do Poder Executivo.

    Artigo 2. As despesas decorrentes da aplicao deste Decreto sero consignadas em Dotao Oramentria Geral do Municpio.

    Artigo 3. Este Decreto entrar em vigor na data de sua publi-cao, revogando o Decreto 1.823 de 10 de maro de 2014 e as disposies contrrias.

    Prefeitura Municipal de Alto Bela Vista/SC, 10 de outubro de 2014.DCIO GRTNERPrefeito Municipal em Exerccio

    Registrado e Publicado em data supra.

    FATIMA LORETE CLEIN DA SILVAResponsvel Pelas Publicaes

    Decreto N 1908 de 10 de Outubro de 2014EXONERA SERVIDOR PBLICO MUNICIPAL DE CARGO DE ADMIS-SO DE CARTER TEMPORRIO E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    DCIO GRTNER, Prefeito Municipal em Exerccio de Alto Bela Vis-ta/SC no uso das atribuies conferidas por Lei;

    DECRETA:Artigo 1. Fica exonerada a Servidora Pblica Municipal LIDIANA POLHMANN do cargo de PROFESSOR II - 20 HORAS - ANOS INI-CIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, Cargo de Admisso de Carter Temporrio do quadro de Pessoal do Poder Executivo.

    Artigo 2. As despesas decorrentes da aplicao deste Decreto sero consignadas em Dotao Oramentria Geral do Municpio.

    Artigo 3. Este Decreto entrar em vigor na data de sua publi-cao, revogando o Decreto 1835 de 17 de maro de 2014 e as disposies contrrias.

    Prefeitura Municipal de Alto Bela Vista/SC, 10 de outubro de 2014.

    DCIO GRTNERPrefeito Municipal em Exerccio

    Registrado e Publicado em data supra.

    FATIMA LORETE CLEIN DA SILVAResponsvel Pelas Publicaes

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    Arroio Trinta

    Prefeitura

    Prego Presencial N 0030/2014ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO TRINTAAVISO DE LICITAO

    O Municpio de Arroio Trinta, Estado de Santa Catarina, torna p-blico, para o conhecimento dos interessados, que far realizar lici-tao, conforme descrio abaixo:Modalidade: Prego Presencial n 0030/2014.Tipo: Menor Preo Unitrio.Objeto: AQUISIO DE MERENDA ESCOLAR PARA O PROGRAMA MAIS EDUCAO 2014 DO MUNICPIO DE ARROIO TRINTA.Regimento: Lei Complementar 123/06, Lei n 10.520/02, Lei n 8.666/93 e alteraes posteriores.Entrega dos Envelopes (credenciamento): At s 09h:00 do dia 27/10/2014.Abertura dos Envelopes: s 09h:30m do dia 27/10/2014.Retirada do Edital: O Edital poder ser consultado e obtido junto ao Departamento de Licitaes da Prefeitura Municipal, sito a Rua XV de Novembro, 26, de Segunda a Sexta feira, no horrio normal de Expediente.Informaes e esclarecimentos no endereo acima ou pelo fone/fax: (0xx 49) 35356000.

    Arroio Trinta - SC, 13 de outubro de 2014.Alcidir FelchilcherPrefeito Municipal

    Antnio Carlos

    Prefeitura

    Portaria N 453/2014PORTARIA N 453/2014.Concede Frias a servidor.

    ANTONIO PAULO REMOR - Prefeito Municipal de Antnio Carlos, no uso de suas atribuies legais,

    Resolve:

    Artigo 1 - Conceder, FRIAS, por 30 dias ao servidor efetivo, PAUO DE MELO, ocupante do cargo de OPERADOR DE MAQUINA, relativo ao perodo aquisitivo de 01/08/2013 a 31/07/2014.

    Artigo 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publi-cao.

    Artigo 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de Antnio Carlos, em 13 de outubro de 2014.ANTONIO PAULO REMORPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria em 14 de outubro de 2014.

    Portaria N 454/2014PORTARIA N 454/2014.Concede Frias a servidor.

    ANTONIO PAULO REMOR - Prefeito Municipal de Antnio Carlos, no uso de suas atribuies legais,

    Resolve:

    Artigo 1 - Conceder, FRIAS, por 30 dias ao servidor efetivo, GIO-VANNI SCHMITT, ocupante do cargo de AUXILIAR DE MANUTEN-O E CONSERVAO, a partir de novembro, relativo ao perodo aquisitivo de 10/07/2010 a 09/07/2011.

    Artigo 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publi-cao.

    Artigo 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de Antnio Carlos, em 13 de outubro de 2014.ANTONIO PAULO REMORPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria em 14 de outubro de 2014.

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    Balnerio Rinco

    Prefeitura

    Aviso de Licitao 024/SAMAE/2014ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICIPIO DE BALNERIO RINCOSERVIO AUTNOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO - SAMAEAVISO DE LICITAO

    Modalidade: PREGO PRESENCIAL N. 024/SAMAE/2014.Tipo: MENOR PREO POR ITEM.Data e horrio da sesso de abertura: 28/10/2014 s 14h00min.Local: Prefeitura Municipal de Balneario Rinco/SC, situado na Avenida Leoberto Leal, SN, Centro, do Municpio de Balneario Rin-co - SC.Objeto: Contratao de empresa do ramo pertinente, para aqui-sio de dois caminhes zero quilmetro adaptado para coleta de lixo, dois coletores compactadores de lixo, e um veculo utilitrio tipo pick up, para atender as necessidades do Servio Autnomo Municipal de gua e Esgoto de Balnerio Rinco/SC.Fone/Fax: (48) 3468-5176/ e-mail: [email protected]

    Balnerio Rinco - SC, 13 de Outubro de 2014.PregoeiraGisele P. Ferreira

    Decreto 177/2014DECRETO N. 177/2014ABRE DE CRDITO SUPLEMENTAR AO ORAMENTO DO MUNIC-PIO DO EXERCCIO DE 2014 POR CONTA DE TRANSPOSIO DE DOTAES NAS FONTES QUE ESPECIFICA E D OUTRAS PROVI-DNCIAS.

    O Prefeito Municipal de Balnerio Rinco, DCIO GOMES GES, no uso de suas atribuies legais e especialmente das que lhe so conferidas pelo inciso IV do Artigo 72 da Lei Orgnica Municipal e de conformidade com a Lei n.160/2014:

    DECRETA

    Art. 1 - Fica aberto o crdito suplementar por conta de transpo-sio oramentria, o Projeto/Atividade abaixo identificado, desti-nados ao empenhamento de despesas de capital, no valor total de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais):

    rgo 10: SAMAEUnidade 01: SAMAEProjeto 1.072: Aquisio de Veculos, Mquinas e Equipamen-tosModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.2.00(13) - Aplicaes Diretas R$ 400.000,00

    TOTAL R$ 400.000,00

    Art. 2 - Os recursos para a abertura dos crditos suplementares de que trata o artigo 1 correro por conta da anulao parcial dos seguintes crditos oramentrios:

    rgo 10: SAMAEUnidade 01: SAMAEProjeto 1.071: Projetos, Construo, Ampliao e Manuteno do Sistema de Abastecimento de guaModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.2.00(10) - Aplicaes

    Atalanta

    Prefeitura

    Prego Presencial 14/2014 - RepublicaoREPUBLICAOALTERAO DE DATAPREFEITURA MUNICIPAL DE ATALANTAPROCESSO LICITATRIO N 24/2014PREGO PRESENCIAL N 14/2014 - REGISTRO DE PREOS

    A Prefeitura Municipal de Atalanta, do Estado de Santa Catarina, torna pblico que realizar licitao na modalidade prego Presen-cial n 14/2014, para o seguinte objeto: REGISTRO DE PREOS PARA AQUISIO DE SMEN PARA ATENDER A SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO DESENVOLVIMENTO ECONMICA DE ATA-LANTA. Julgamento: Menor Preo por item. Abertura dia 24 de outubro de 2014, s 09:00 horas. Informaes e/ou copia na in-tegra deste Edital junto ao departamento de Compras Licitaes, no horrio normal de expediente, Av. XV de novembro 1030, na cidade de Atalanta, ou no e-mail [email protected] e ou pelo fone (47)3535-0101.

    Atalanta, 13 de outubro de 2014.TARCISIO POLASTRI Prefeito Municipal

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    TOTAL R$ 376.000,00

    Pargrafo nico: O recurso oramentrio no valor de R$ 176.000,00 de que trata o artigo 2, proveniente do supervit financeiro do exerccio anterior na forma da Lei Federal n. 4.320/64 e normas contbeis pertinentes.Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, r0,evogadas as disposies em contrrio,

    Balnerio Rinco, 08 de outubro de 2014.DCIO GOMES GESPrefeito Municipal

    Publicada e registrado nesta data na Secretaria de Administrao, 08 de Outubro de 2014.

    VALBERTO BERKENBROCKSecretrio de Administrao e Finanas

    Lei 159/2014Lei n 159 de 08 de outubro de 2014ESTABELECE O PROGRAMA PERMANENTE DE CONCESSO DE ES-TMULOS ECONMICOS E INCENTIVOS FISCAIS DO MUNICPIO DE BALNERIO RINCO E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    Eu, Dcio Gomes Ges, Prefeito Municipal de Balnerio Rinco, fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a presente Lei:Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a conceder, a requerimento da parte interessada e mediante anlise de viabilida-de econmica, estmulos econmicos e incentivos fiscais pessoa jurdica de direito privado, que vier a se estabelecer e/ou iniciar atividades no Municpio, aps anlise e aprovao do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico. 1 Os benefcios do caput sero concedidos tambm, por crit-rio de anlise do conselho, pessoa jurdica de direito privado, j estabelecida, que ampliar de forma expressiva sua capacidade de faturamento e/ou absoro de mo-de-obra ou, ainda, introduzir tecnologias ainda no aplicadas no municpio. 2 No ter direito aos benefcios desta Lei quem, a qualquer tempo, foi beneficiado com estmulos econmicos e/ou incentivos fiscais do Municpio e no atendeu aos propsitos que justificaram a concesso dos mesmos, estendidos aos concedidos pelo munic-pio me, localizados no territrio do Balnerio Rinco.Art. 2 Os estmulos e incentivos a que se refere o artigo anterior podero constituir-se, isolada ou cumulativamente de:I - execuo, no todo ou em parte, dos servios de terraplanagem e infra-estrutura necessrios implantao ou ampliao preten-dida;II - destinao de reas de terras necessrias, em locais adequa-dos;III - permuta de reas em atendimento solicitao de pessoa jurdica de direito privado que explorar atividade industrial, comer-cial, turstica, agropecuria ou pesqueira, j existentes, desde que enquadradas nas demais exigncias desta Lei;

    IV - iseno das taxas e demais emolumentos incidentes sobre a construo ou ampliao das instalaes;V - iseno parcial ou total, critrio do conselho, de tributos e impostos municipais, nos seguintes critrios e especificaes:a) iseno de tributos Municipais pelo prazo de at 02 (dois) anos, para entidades com investimento at 1.400 UFM`s, ou com gera-o de no mnimo 03 (trs) empregos fixos, ou receita bruta igual ou superior a 3.500 UFM/ano;b) iseno de tributos Municipais pelo prazo de at 03 (trs) anos, para as entidades com investimento at 8.400 UFM`s, ou com gerao de no mnimo 10 (dez) empregos fixos ou receita bruta

    Diretas R$ 400.000,00

    TOTAL R$ 400.000,00

    Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Balnerio Rinco, 08 de outubro de 2.014.DCIO GOMES GESPrefeito Municipal

    Publicada e registrado nesta data na Secretaria de Administrao, 08 de Outubro de 2014.

    VALBERTO BERKENBROCKSecretrio de Administrao e Finanas

    Decreto 178/2014DECRETO N 178/2014AUTORIZA A ABERTURA DE CRDITO SUPLEMENTAR AO ORA-MENTO DO MUNICPIO DO EXERCCIO DE 2.014 POR CONTA DE TRANSPOSIO DE DOTAES NAS FONTES QUE ESPECIFICA E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    O Prefeito Municipal de Balnerio Rinco, DCIO GOMES GES, no uso de suas atribuies legais e especialmente das que lhe so conferidas pelo inciso IV do Artigo 72 da Lei Orgnica Municipal e de conformidade com a Lei n.161/2014:

    DECRETA

    Art. 1 - Fica aberto o crdito suplementar por conta de transpo-sio oramentria, o Projeto/Atividade abaixo identificado, desti-nados ao empenhamento de despesas correntes, no valor total de R$ 376.000,00 (trezentos e setenta e seis mil reais):

    rgo 04: SECRETARIA DE EDUCAO E CULTURAUnidade 02: DIRETORIA DE ENSINO BSICOProjeto 1.006: Aquisio de rea, Construo, Ampliao e Re-forma da rede Fsica do Ensino Fundamental/Quadra PoliModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.1.58(29) - Aplicaes Diretas R$ 376.000,00

    TOTAL R$ 376.000,00

    Art. 2 - Os recursos para a abertura dos crditos suplementares de que trata o artigo 1 correro por conta da anulao parcial dos seguintes crditos oramentrios:

    rgo 04: SECRETARIA DE EDUCAO E CULTURAUnidade 02: DIRETORIA DE ENSINO BSICOProjeto 1.007: Aquisio de nibus/Micro-nibus, Veculos Utilit-rios, EquipamentosModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.1.58(35) - Aplicaes Diretas R$ 100.000,00

    Atividade 2.009: Manuteno do Departamento de Administrao da Educao e Diretoria de Ensino BsicoModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.1.58(48) - Aplicaes Diretas R$ 50.000,00

    Atividade 2.011: Manuteno do Transporte EscolarModalidade de Aplicao: 3.3.90.00.00. 0.1.58(55) - Aplicaes Diretas R$ 50.000,00Modalidade de Aplicao: 3.3.90.00.00. 0.6.58(240) - Aplicaes Diretas R$ 176.000,00

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    praticar qualquer espcie de ilcito, fraude ou sonegao, agresso ambiental, responsabilizando-se pelo recolhimento aos cofres p-blicos municipais do valor correspondente aos benefcios obtidos atravs desta Lei, devidamente corrigidos e acrescidos de juros legais, sem prejuzo das aes judiciais cabveis com abertura de processo administrativo critrio do Conselho. 1 O valor devido poder ser recolhido em at 10 (dez) parcelas mensais e sucessivas, atualizadas monetariamente pelo ndice de correo monetria oficial do Municpio. 2 Comprovada a m-f na utilizao dos benefcios previstos nesta Lei, o Poder Pblico Municipal exigir a imediata reposio dos valores correspondentes aos benefcios concedidos, acresci-dos de multa no inferior a 20% (vinte por cento) sobre o valor da reposio, sem prejuzo de outras penalidades legais cabveis.Art. 8 Revertero ao Poder Pblico Municipal as reas concedi-das, a ttulo de estmulo econmico, bem como as benfeitorias nelas realizadas independentemente de qualquer indenizao, e, sempre aps parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico, quando:I - No utilizados em sua finalidade;II - No cumprido os prazos estipulados;III - Paralisao das atividades por perodo superior a 6 (seis) meses;IV - Transferncia do estabelecimento para outro municpio;V - Falncia da empresa beneficiria.Art. 9Constaro do respectivo documento de cesso ou de doa-o feita nos termos desta Lei, clusulas que citem expressamente as condies referidas nos incisos I e II do artigo 6 e do artigo 8.o.Art. 10 O Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico (CMDE), composto de 10 (dez) membros, rgo consultivo e deliberativo do Poder Executivo, e ter suas atribuies especficas delimitadas em Regimento Interno Prprio, homologado atravs de decreto do Prefeito Municipal.Art. 11 O Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico ser composto dos seguintes membros:

    I - Um representante do Chefe do Poder Executivo;II - Um representantes da Secretaria de Infraestrutura e Servios Pblicos;III - Um representante da Secretaria de Turismo, esporte e Lazer;IV - Um representante da Secretaria de Administrao e Finanas;V - Um representante da SecretariaPesca, Agricultura e Meio Am-biente;VI - Dois representantes da Associao Empresarial de Balnerio Rinco;VII - Um representante da Cmara Municipal;VIII - Dois representantes da Cmara de Dirigentes Lojistas Bal-nerio Rinco. 1 Os membros do CMDE sero indicados pelas respectivas enti-dades nele representadas e designados por ato do Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, podendo haver recondu-o. 2 O Conselho poder emitir consultas e deliberar com qurum simples de metade mais um de seus membros. 3 Ocorrendo trs ausncias consecutivas injustificadas ou cinco ausncias alternadas tambm injustificadas, a entidade represen-tada pelo membro faltante ser oficiada para que indique outro membro no prazo de 15 dias do recebimento do ofcio, no caso de silncio ou omisso, a entidade ser substituda por outra entidade representativa do Municpio, por ato administrativo do Chefe do Executivo.Art. 12 As atribuies e deveres do Conselho so:I- Zelar pela boa imagem do municpio;II- Desenvolver o Plano Municipal de Desenvolvimento Econmico;III- Acompanhar o movimento econmico do municpio;IV- Priorizar a utilizao de cadeia produtiva do municpio;V- Definir os critrios para a instalao de empresas no distrito industrial;

    igual ou superior a 19.600 UFM/ano;c) iseno de tributos Municipais pelo prazo de at 05 (cinco) anos, para as entidades com investimentos at 14.000 UFM`s, ou com gerao de no mnimo 20 (vinte) empregos fixos ou receita bruta igual ou superior a 35.000 UFM/ano;d) iseno de tributos Municipais pelo prazo de at 07 (sete) anos para as entidades com investimentos at 56.000 UFM`s, ou com gerao de no mnimo 40 (quarenta) empregos fixos ou receita bruta igual ou superior a 56.000 UFM/ano;e) iseno de tributos Municipais pelo prazo de at 10 (dez) anos para as entidades com investimentos at 105.000 UFM`s, ou com gerao de no mnimo 70 (setenta) empregos fixos ou receita bru-ta igual ou superior a 105.000 UFM/ano.VI - cesso gratuita ou onerosa de espao para fins industriais, comerciais, tursticos, agropecurios ou pesqueiros, por perodo a ser estabelecido pelo conselho, at o mximo de 24 meses, reno-vveis por mais 12 meses, em condomnios, incubadoras ou em unidades individuais;VII - elaborao de projeto e/ou servios de consultoria;VIII - outros benefcios quando o empreendimento for considera-do de relevante interesse para o municpio.Pargrafo nico - A analise de viabilidade de concesso de in-centivos, somente ser concedida aps anlise e aprovao do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico.Art. 3 A solicitao do interessado ser formulada por escrito e instruda com os documentos necessrios e encaminhada ao Che-fe do Poder Executivo, que aps parecer prvio das Secretarias Municipais dePesca, Agricultura e Meio Ambiente,Administrao e Finanas, Infraestrutura e Servios Pblicos e Procuradoria, en-caminhar no prazo mximo de 30 dias o processo ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico para instruo. 1 Findo o prazo estabelecido no caput do artigo 3 sem que as secretarias tenham emitido os pareceres, o processo seguir ainda que com a ausncia de algum dos pareceres, ou todos, ao Conselho para a anlise. 2 Instrudo o processo, e emitido parecer pelo Conselho Muni-cipal de Desenvolvimento Econmico, o processo seguir concluso ao Chefe do Executivo, que deliberar sobre sua execuo, no prazo de 10 (dez) dias.Art. 4 Para efeito de avaliao das solicitaes enquadrveis na presente lei, sero considerados, prioritariamente, projetos em funo de:I - alcance social, gerao de empregos;II - utilizao de matria prima local;III - atividade pioneira;IV - aplicao de alta tecnologia;V - efeito multiplicador de atividade.Art. 5 O Conselho poder solicitar contratao de tcnicos para avaliar e opinar a respeito de projetos complexos e que necessi-tem de estudos mais detalhados, elaborando laudos nos quais o Chefe do Executivo se basear para emitir deciso.Art. 6 pessoa jurdica de direito privado beneficiada com os estmulos econmicos e incentivos fiscais vedado:I - alienar os terrenos recebidos do Poder Pblico Municipal, antes de decorridos 15 (quinze) anos do incio das atividades do em-preendimento beneficiado pela presente Lei, devendo, ainda, ser comprovada atividade ininterrupta para autorizar a alienao, ou a aquisio definitiva do imvel.II - dar utilizao diversa da prevista no projeto ao empreendi-mento enquadrado nos benefcios desta Lei, antes de decorridos 10 (dez) anos do incio ou ampliao das atividades. 1 Compete ao Chefe do Poder Executivo, atravs de deciso, julgar sobre pedidos justificados de alterao de atividade dos em-preendimentos beneficiados pela presente Lei, antes de decorrido o prazo previsto no inciso II deste artigo, aps anlise e aprovao do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econmico.Art. 7 Cessaro os benefcios concedidos pela presente Lei aos beneficiados que deixarem de cumprir com os propsitos mani-festados na solicitao e contidos no projeto, ou, que venham a

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    Lei 161/2014LEI N 161/2014.AUTORIZA A ABERTURA DE CRDITO SUPLEMENTAR AO ORA-MENTO DO MUNICPIO DO EXERCCIO DE 2.014 POR CONTA DE TRANSPOSIO DE DOTAES NAS FONTES QUE ESPECIFICA E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    O Prefeito Municipal de Balnerio Rinco, no uso de suas atri-buies e de conformidade com os dispositivos da Lei Orgnica Municipal, fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a presente lei:

    Art. 1 - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado suplemen-tar por conta de transposio oramentria, o Projeto/Atividade abaixo identificado, destinados ao empenhamento de despesas correntes, no valor total de R$ 376.000,00 (trezentos e setenta e seis mil reais):

    rgo 04: SECRETARIA DE EDUCAO E CULTURAUnidade 02: DIRETORIA DE ENSINO BSICOProjeto 1.006: Aquisio de rea, Construo, Ampliao e Re-forma da rede Fsica do Ensino Fundamental/Quadra PoliModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.1.58(29) - Aplicaes Diretas R$ 376.000,00

    TOTAL R$ 376.000,00

    Art. 2 - Os recursos para a abertura dos crditos suplementares de que trata o artigo 1 correro por conta da anulao parcial dos seguintes crditos oramentrios:

    rgo 04: SECRETARIA DE EDUCAO E CULTURAUnidade 02: DIRETORIA DE ENSINO BSICOProjeto 1.007: Aquisio de nibus/Micro-nibus, Veculos Uti-litrios, EquipamentosModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.1.58(35) - Aplicaes Diretas R$ 100.000,00

    Atividade 2.009: Manuteno do Departamento de Administra-o da Educao e Diretoria de Ensino BsicoModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.1.58(48) - Aplicaes Diretas R$ 50.000,00

    Atividade 2.011: Manuteno do Transporte EscolarModalidade de Aplicao: 3.3.90.00.00. 0.1.58(55) - Aplicaes Diretas R$ 50.000,00Modalidade de Aplicao: 3.3.90.00.00. 0.6.58(240) - Aplicaes Diretas R$ 176.000,00

    TOTAL R$ 376.000,00

    Pargrafo nico: O recurso oramentrio no valor de R$ 176.000,00 de que trata o artigo 2, proveniente do supervit financeiro do exerccio anterior na forma da Lei Federal n. 4.320/64 e normas contbeis pertinentes.

    Art. 3 - Revogadas as disposies em contrrio, esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Balnerio Rinco, 08 de outubro de 2014.DCIO GOMES GESPrefeito Municipal

    Publicada e registrado nesta data na Secretaria de Administrao, 08 de Outubro de 2014.

    VALBERTO BERKENBROCKSecretrio de Administrao e Finanas

    Art. 13 As despesas para execuo da presente Lei correro conta de dotao prpria do oramento vigente.Art. 14 Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revo-gando-se as disposies contrrias.

    Balnerio Rinco,08 de outubro de 2014.DCIO GOMES GESPrefeito Municipal

    Publicada e registrado nesta data na Secretaria de Administrao, 08 de Outubro de 2014.

    VALBERTO BERKENBROCKSecretrio de Administrao e Finanas

    Lei 160/2014LEI N 160/2014AUTORIZA A ABERTURA DE CRDITO SUPLEMENTAR AO ORA-MENTO DO MUNICPIO DO EXERCCIO DE 2014 POR CONTA DE TRANSPOSIO DE DOTAES NAS FONTES QUE ESPECIFICA E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    O Prefeito Municipal de Balnerio Rinco, no uso de suas atri-buies e de conformidade com os dispositivos da Lei Orgnica Municipal, fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a presente Lei:

    Art. 1 - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado suplemen-tar por conta de transposio oramentria, o Projeto/Atividade abaixo identificado, destinados ao empenhamento de despesas de capital, no valor total de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais):

    rgo 10: SAMAEUnidade 01: SAMAEProjeto 1.072: Aquisio de Veculos, Mquinas e Equipamen-tosModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.2.00(13) - Aplicaes Diretas R$ 400.000,00

    TOTAL R$ 400.000,00

    Art. 2 - Os recursos para a abertura dos crditos suplementares de que trata o artigo 1 correro por conta da anulao parcial dos seguintes crditos oramentrios:

    rgo 10: SAMAEUnidade 01: SAMAEProjeto 1.071: Projetos, Construo, Ampliao e Manuteno do Sistema de Abastecimento de guaModalidade de Aplicao: 4.4.90.00.00. 0.2.00(10) - Aplicaes Diretas R$ 400.000,00

    TOTAL R$ 400.000,00

    Art. 3 - Revogadas as disposies em contrrio, esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Balnerio Rinco, 08 de outubro de 2.014.DCIO GOMES GESPrefeito Municipal

    Publicada e registrado nesta data na Secretaria de Administrao, 08 de Outubro de 2014.

    VALBERTO BERKENBROCKSecretrio de Administrao e Finanas

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    emancipao e instalao do municpio.II - O Braso ao centro representa o Governo Municipal e o espao branco onde aplicado simboliza a prpria cidade-sede do muni-cpio; a cor branca smbolo de paz, trabalho, amizade pureza e prosperidade;III- A cor azul smbolo de justia, nobreza, perseverana, zelo e lealdade.IV- A bandeira ser confeccionada,no tamanho oficial de 140 x 90 cm,ou na proporo de 7X10(considerando-se 7 mdulos de altura por 10 de comprimento), sendo que cada listra azul ter o tamanho de 1/3 de mdulo;,Art. 4 - Os elementos que compe o braso e a bandeira, foram inspiradas nos trabalhos apresentados por ocasio do concurso de ideais para a elaborao dos smbolos municipais, realizado pela administrao, tendo como vencedores, os Srs.TirzMatiae MayconSinfronio, respectivamente.Art. 5 - O uso do braso e da bandeira municipal regulamenta-do da seguinte forma:I - Ser o braso reproduzido em clichs para timbrar a docu-mentao oficial da municipalidade (Executivo e Legislativo), com representao iconogrfica das cores, de conformidade com a Conveno Internacional, quando a impresso feita a uma s cor e a obedincia das cores herldicas, quando a impresso feita em policromia.II - Objetivando a divulgao municipalista, o braso da cidade poder ser reproduzido em decalcomanias, brases de fachadas, flmulas, clichs, distintivos, medalhas e outros materiais, bem como apostos a objetos de arte, desde que, em qualquer reprodu-o, sejam observadas as normas deste regulamento.III - A bandeira municipal poder ser reproduzida em bandeirolas de papel, nas comemoraes de efemrides, tambm obedecendo os mdulos e cores herldicas.IV - Em qualquer reproduo feita por conta de terceiros, caber a prefeitura exercer fiscalizao da observncia dos modos e cores e do cumprimento deste regulamento;V- As bandeiras velhas ou rotas sero incineradasem solenidades cvica;VI-No ser incinerado, mas recolhido ao Museu Histrico Munici-pal, o exemplar da Bandeira Municipal ao qual esteja ligado fato de relevante significao histrica do municpio, como no caso da primeira Bandeira Municipal inaugurada aps a sua instituio.VII- As continncias devidas ao Pavilho Municipal, sero regula-mentadas pelo disposto no art 32 do Decreto-Lei n 4.545 com relao ao Pavilho Nacional, assim determinados durante a ce-rimnia de iamento ou arriamento, nas ocasies em que a ban-deira se apresenta em marcha ou cortejo, assim como durante a execuo do hino Nacional ou hino Municipal, obrigatria a atitude de respeito, conservando-se todos de p e em silncio;VIII- proibida a reproduo, tanto do braso como da bandeira do municpio, para servir de propaganda poltica ou comercial.IX- A bandeira municipal deve ser hasteada de sol a sol, sendo permitido o seu uso noite uma vez que se ache convenientemen-te iluminada; normalmente, far-se- o hasteamento s 8 horas e o arriamento s 18 horas.X- Ser a Bandeira Municipal obrigatoriamente hasteada, nos dias de festa ou luto municipal, estadual ou nacional, em todas as re-parties pblicas federais, estaduais e municipais, nos estabele-cimentos particulares colocados sob a fiscalizao oficial, e bem assim em quaisquer outras instituies particulares de assistncia, letras, artes, cincias e desporto, em todos os estabelecimentos de qualquer ramo ou grau de ensino, pblicos e particulares.XI- Sero os estabelecimentos de ensino, obrigados a manter a Bandeira Municipal em lugar de honra, quando no esteja hastea-da, do mesmo modo que a Bandeira Nacional e Estadual.XII- Ser a Bandeira Municipal diariamente hasteada:a) na fachada do edifcio onde funciona o Poder Legislativo, iso-ladamente, em dias de sesso, ou em conjunto com as bandeiras Estadual e Nacional em datas festivas.b) na fachada do edifcio onde funciona o Poder Executivo,

    Lei 162/2014LEI N 162/2014.DISPE SOBRE A CRIAO DE SMBOLOS MUNICIPAIS, O BRA-SO E A BANDEIRA, SUA FORMA E APRESENTAO E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    DCIO GOMES GES, Prefeito Municipal de Balnerio Rinco, no uso de suas atribuies, de conformidade com o disposto na Cons-tituio Federal Art. 13, 2, combinando com o artigo 4 da Lei Orgnica Municipal:

    Art.1 - De conformidade com o disposto no Artigo 13, 2 da Constituio Federal, ficam institudos o Braso de Armas e a Ban-deira do Municpio de Balnerio Rinco, Estado de Santa Catarina.Art. 2 - O Braso de Armas do Municpio de Balnerio Rinco, tem a seguinte descrio:Escudosamntico, estilo de escudo introduzido em Portugal por in-fluncia francesa, herdada pela herldica brasileira como evocativo da raa colonizadora e principal formadora da nossa nacionalida-de, portando aludindo inclusive a colonizao aoriana, est repre-sentadoencimado pela coroa de raios de sol. Duas torres ligadas entre si em argente, logo abaixo da coroa. Posto em abismo, nave-gante em mar ondado em azul, um barco rodeado por pssaros, e peixes. Duas palmeirasgnero Butia, as quais esto sobrepostas a um listel contendo o topnimo BALNERIO RINCO. 1 - O Braso de Armas do Municpio de Balnerio Rinco sim-boliza:a)O Escudo encimado pela coroa em jalde, representando o sol, alm dos municpios da regio da Amrec;b)Duas torres interligadas entre si, representao clara das plata-formas de pesca do municpio, tudo em argente (prata), represen-tando a cidade, a Terceira Grandeza, ou seja, sede de Municpio;c)em abismo (centro ou corao do escudo), o barco navegante em mar de blau, ondado que lembra no Braso a condio de mu-nicpio litorneo, assim como em cada uma das ondas a existncia de cada uma das sete lagoas do municpio.d)O barco em jalde ao mar representa a atividade pesqueira, do mesmo modo, sugerem os folguedos proporcionados pelas praias, constituindo-se em um convite ao turismo, os peixes so a aluso da prpria atividade econmica relacionada ao fruto da pesca, os pssaros assumem a representao de toda a fauna, assim como a migrao das espcies para o nosso municpio;e)nos ornamentos exteriores, as palmeiras do gnero Butia, em snopla (verde) e marrom remetem a flora da regio, assim como fazem aluso a agricultura do municpio;f)a cor do metal argente (prata) que figura no braso, represen-tada nas torres e plataforma, tem o significado Herldico de paz, trabalho, prosperidade, amizade e pureza; o metal jalde (ouro) smbolo de glria, esplendor, grandeza e mando; a cor snopla (verde) simboliza civilidade, honra, cortesia, abundncia, sendo a cor simblica da esperana, que VERDE porque alude aos cam-pos verdejantes na primavera fazendo esperar copiosa colheita; a cor blu (azul) do campo do mar, lembra a cor do firmamento, uma das caractersticas de regies litorneas, smbolo herldico da justia, nobreza, perseverana, zelo e lealdade, simbolizando tambm a formosura e a recreao;g) no listel em letras na cor branca inscreve-se o topnimo identi-ficado BALNERIO RINCO;2- De conformidade com as regras herldicas, em qualquer re-produo, o braso dever conter trs mdulos e meio de largura por quatro de altura, sendo que o espao em branco que o mesmo alocado, dever conter 4x5 mdulos.Art. 3 - A Bandeira do Municpio de Balnerio Rinco, tem a se-guinte descrio:A Bandeira consiste em campo de 10 listras azuis e nove brancas, em sentido horizontal, tendo ao centro, sobreposto o braso do Municpio, em suas cores oficiais. 1 - A Bandeira do Municpio de Balnerio Rinco simboliza:I-As dez listras azuis representam os 10 anos passados entre a

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    Barra Velha

    Prefeitura

    Lei N 1394, de 08 de Outubro de 2014LEI N 1394, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014AUTORIZA A PERMUTAR REAS DE TERRAS DE PROPRIEDADE DO MUNICPIO, E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    O PREFEITO DE BARRAVELHA, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais;

    Faz Saber a todos os habitantes do Municpio que a Cmara Muni-cipal de Vereadores aprovou e sancionada a seguinte lei:

    Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a permutar reas de terras de propriedade da municipalidade, si-tuadas no Bairro So Cristvo, nesta Cidade e Comarca, assim descritas e caracterizadas:

    I - REA 1 - contendo 57,19 metros quadrados, constituda por parte do Lote n 31 do Desmembramento ATTA MICHEREFF, de forma triangular, medindo 14,11 metros ao Leste; 8,11 metros de extenso ao Norte e 15,98 metros ao Oeste; Parte da Matrcula n 7.139, do R.I. Balnerio Piarras;

    II - REA 2 - contendo 10,88 metros quadrados, constituda parte do Lote n 29 do Desmembramento ATTA MICHEREFF medindo 0,76 metros de frente ao Norte e 1,08 metros de largura nos fun-dos ao Sul; por 11,72 metros de extenso do lado direito de quem de olha o imvel (Oeste) e 11,72 metros de extenso do lado esquerdo ao Leste, parte da Matrcula n 7.137, do R.I. de Bal. Piarras;

    Pargrafo nico: As rea descritas nos incisos I e II do artigo anterior encontram-se ocupadas por edificao, conforme levanta-mento topogrfico que faz parte integrante desta lei.

    Art. 2 As rea descritas no artigo anterior sero permutadas com VALMIR MRIO PEDRONI e sua mulher MARIA NILMA PEDRONI, pelo seguinte imvel:

    I - UM TERRENO, sem benfeitorias, constitudo pelo Lote n 06, da Quadra R, do Loteamento Jardim Elaine II, com a rea de 318,00 metros quadrados, inscrio imobiliria n 01.06.096.0528.001, com as demais caractersticas e confrontaes constantes da Ma-trcula n 28.034, do R.I. de Bal. Piarras - SC.

    Art. 3 Fica a Procuradoria Geral do Municpio autorizada a reque-rer, em conjunto com os procuradores adversos, a extino da Ao Demolitria n 006.13.002324-3, em trmite perante o Juzo de Direito da Comarca de Barra Velha - SC.-

    Art. 4 As despesas decorrentes da presente Lei correro por con-ta de dotaes prprias do oramento municipal. Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revo-gando-se as disposies em contrrio.

    Barra Velha, 08 de outubro de 2014.CLAUDEMIR MATIAS FRANCISCOPrefeito

    isoladamente, em dias de expediente comum e em conjunto com as bandeiras Estadual e Nacional, em datas festivas.c) na fachada do edifcio onde funciona o Poder Judicirio, isola-damente, em dias de expediente comum ou em datas festivas em conjunto com as bandeiras Estadual e Nacional.XIII- Quando a bandeira Municipal hasteada em conjunto com a bandeira Nacional, estar disposta esquerda desta; quando tam-bm a Estadual for hasteada, estar a Nacional ao centro, ladeada pela Municipal esquerda e a Estadual direita, colocando-se a Nacional em plano superior s demais.XIV- Nos desfiles, contar a bandeira Municipal com a Guarda de Honra, quando isolada ou precedida pelas bandeiras Nacional e Estadual, quando estas tambm concorrem ao desfile.XV- Quando aparecer em sala ou salo, por motivo de reunies, conferncias ou solenidades, ficar a bandeira Municipal disten-dida ao longo da parede, por trs da Presidncia, ou do local da tribuna, sempre acima da cabea do respectivo ocupante.XVI- proibido o uso da Bandeira Municipal para servir de pano de mesa em solenidades.XVII- proibido o aproveitamento das bandeiras velhas ou rotas para servir de pano de limpeza.XXII- proibido o hasteamento da Bandeira Municipal em locais considerados inconvenientes.

    Art. 6 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao, re-vogadas as disposies em contrario.

    Balnerio Rinco, 08 de outubro de 2014.DCIO GOMES GESPREFEITO MUNICIPAL

    Publicada e registrado nesta data na Secretaria de Administrao, 08 de Outubro de 2014.

    VALBERTO BERKENBROCKSecretrio de Administrao e Finanas

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    Barra Velha - SC, 08 de outubro de 2 014.CLAUDEMIR MATIAS FRANCISCOPREFEITO

    Lei N 1396, de 08 de Outubro de 2014LEI N 1396, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014Autoriza o Poder Executivo a abrir Crdito Adicional Especial por conta da reduo parcial de dotao oramentria, e d outras providncias.

    O PREFEITO DE BARRA VELHA, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais, faz saber a todos os habitantes do Mu-nicpio que a Cmara Municipal de Vereadores aprovou e sancio-nada a seguinte lei:

    Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal no uso de suas atribuies legais, consoante preconiza o Art. 43, da Lei Federal n 4.320, de 17 de maro de 1964, autorizado a abrir Crdito Adicional Especial no valor de R$ 40.000,00 (Quarenta mil reais) destinado a suple-mentar a seguinte dotao oramentria:

    rgo: 21 - Fundo Municipal de Sade - FMSUnidade Oramentria: 01 - Fundo Municipal de Sade - FMSFuncional: 0010.0304.0021Projeto/Atividade: 2.081 - Vigilncia em Sade - Vigilncia Sani-triaFonte de Recursos: 0.3.20000 - Recursos Ordinrios - Supervit FinanceiroElemento: 3.3.50.00.00.00.00.00 - Transferncias a Instituies Privadas sem fins LucrativosValor: R$ 40.000,00

    Art. 2 O recurso necessrio para atendimento do presente crdi-to suplementar correr por conta da anulao parcial da dotao abaixo:

    rgo: 21 - Fundo Municipal de Sade - FMSUnidade Oramentria: 01 - Fundo Municipal de Sade - FMSFuncional: 0010.0304.0021Projeto/Atividade: 2.081 - Vigilncia em Sade - Vigilncia Sani-triaFonte de Recursos: 0.3.20000 - Recursos Ordinrios - Supervit FinanceiroElemento: 3.3.90.00.00.00.00.00/437 - Aplicaes DiretasValor: R$ 40.000,00

    Art. 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revoga-das as disposies em contrrio.

    Barra Velha/SC, 08 de outubro de 2014.Claudemir Matias FranciscoPrefeito

    Lei N 1397, de 08 de Outubro de 2014LEI N 1397, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014Autoriza o Chefe do Poder Executivo Municipal a Doar Associa-o De Assistncia aos Portadores e Ex-Portadores de Cncer de Barra Velha um veculo 0Km de propriedade da Municipalidade.

    O PREFEITO DE BARRA VELHA, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais;

    Faz saber a todos os habitantes do Municpio, que a cmara de Vereadores aprovou e sancionada a presente lei:

    Lei N 1395, de 08 de Outubro de 2014LEI N 1395, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014Autoriza o Municpio de Barra Velha a conceder subveno enti-dade assistencial e filantrpica do Municpio na forma que especi-fica e d outras providncias.

    O PREFEITO DE BARRA VELHA, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais e de conformidade com o art. 29 da Lei Municipal n 1303 de 21/10/13, e, Lei Municipal n 1315 de 21/11/13;Faz saber a todos os habitantes do municpio que a Cmara de Vereadores aprovou e sancionada a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a conceder subveno social Associao BARRAVELHENSE DE PROTEO AOS ANIMAIS, CNPJ n 10.277.915/0001-00, destina-da a manuteno do Projeto Social em anexo.

    Art. 2 O recurso financeiro de que trata o artigo 1 desta Lei, corresponde ao valor de R$ 40.000,00 (quarenta e mil reais), que sero repassados, mediante as seguintes condies:

    Pargrafo nico: O valor da subveno concedida no caput deste artigo ser repassado em 02 (duas) parcelas iguais no valor de R$. 20.000,00 (vinte mil reais).

    I - prestar, mensalmente, at o dia 30 do ms subseqente, as contas dos recursos recebidos no ms anterior;II - O no cumprimento ao prazo estabelecido no inciso anterior implicar na suspenso do repasse subseqente, at que se regu-larize a situao;

    Art. 3. So requisitos para a assinatura do respectivo convnio, a apresentao dos seguintes documentos:

    a) Ofcio do Presidente da Entidade ao Chefe do Poder Executivo, identificando o valor e a finalidade do repasse financeiro;b) Cpia do estatuto registrado no cartrio competente e suas alteraes;c) Certido do registro e arquivamento dos atos constitutivos no Cartrio de Registro das Pessoas Jurdicas;d) Cpia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica - CNPJ do cor-rente exerccio da entidade;e) Comprovante de endereo da entidade (conta de gua, de tele-fone ou de luz, ou contrato de locao);f) Prova de funcionamento regular da entidade, firmada por uma das seguintes autoridades com exerccio no municpio: Prefeito Municipal, Presidente da Cmara Municipal, Juiz de Direito, Pro-motor Pblico ou Delegado de Polcia;g) Cpias da Atas de posse da atual Diretoria e do Conselho Fiscal;h) Comprovante de endereo do Presidente (conta de gua, de telefone ou de luz, em nome do Presidente da entidade);i) Cpia do Cadastro de Pessoas Fsicas - CPF e da Carteira de Identidade do Presidente, do Diretor Financeiro/Tesoureiro e do Presidente do Conselho Fiscal da entidade;j) Declarao de Responsabilidade pela correta aplicao dos re-cursos recebidos;k) Comprovantes de Regularidade da entidade junto aos rgos e entidades da Administrao Pblica (Federal, Estadual e Muni-cipal);

    Art. 4 Fica expressamente vedada a redistribuio dos recursos financeiros repassados a ttulo de subveno.

    Art. 5 As despesas decorrentes com a execuo da presente Lei correro por conta de dotao prpria do oramento do Municpio.

    Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revoga-das as disposies em contrrio.

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    Errata PP 053/2014PREFEITURA DE BARRA VELHASECRETARIA DE ADMINISTRAOProcesso Administrativo n 078/2014 - Prego Presencial n 053/2014AVISO DE ERRATA 001/2014 E 002/2014A Prefeitura de Barra Velha, atravs da Secretaria de Administra-o, nos termos da Lei n 10.520/2002 e subsidiariamente, pela Lei n 8.666/93 e suas alteraes, torna pblico para o conheci-mento dos interessados, que far realizar Licitao na Modalidade PREGO PRESENCIAL do tipo Menor Preo por LOTE para servio de atualizao do patrimnio pblico de acordo com as normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor pblico - NBCASP, conforme especificaes constantes do Anexo I - Termo de Refe-rncia. O Edital na ntegra e suas alteraes encontra-se a disposi-o dos interessados no endereo supra, horrio: 08:00 s 12:00 horas e das 13:30 as 17:30, ou no site www.barravelha.sc.gov.br.

    Barra Velha, 13 de setembro de 2014.CLAUDEMIR MATIAS FRANCISCOPrefeito

    Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a doar Associao De Assistncia aos Portadores e Ex-Portadores de Cncer de Barra Velha, um veculo 0Km, marca Fiat, ano e modelo 2014/2015, modelo Palio Fire Economy 1.0 Flex 4p, 75HP, cor branca, chassi 171.5972383-3, Renavam 152449, combustivel Alcool/gasolisa, valor R$. 34.500,00 (Trinta e quatro mil, e qui-nhentos reais).

    Art. 2 O veculo doado destina-se ao uso exclusivo de servios de Atendimento Associao de Assistncia aos Portadores e Ex-Portadores de Cncer de Barra Velha, em conformidade com o Termo de Doao, parte integrante desta Lei.

    PARGRAFO NICO - Em caso de dissoluo da referida associa-o, o bem ser revertido ao municpio.

    Art. 3 Fica tambm o Chefe do Poder Executivo Municipal auto-rizado a baixar do Patrimnio Pblico o bem referido no artigo 1 desta Lei.

    Art. 4 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 5 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Barra Velha, 08 de outubro de 2014.CLAUDEMIR MATIAS FRANCISCOPrefeito

    TERMO DE DOAO

    Pelo presente instrumento pblico de doao, a Prefeitura, si-tuada no Municpio de Barra Velha, inscrita no CNPJ sob n 83.102.830/0001-81, representada neste ato pelo Prefeito, Sr. Claudemir Matias Francisco, doravante denominada MUNICPIO, DOA e Associao De Assistncia aos Portadores e Ex-Portadores de Cncer de Barra Velha, situada Rua Bernardo Aguiar, 424 - Bairro Centro, inscrita no CNPJ sob o n 08.397.393/0001-42, neste ato, representada pelo seu Presidente Sr. Ulisses Donizete Ramos, o seguinte veculo: I - um veculo marca Fiat, ano e modelo 2014/2015, modelo Palio Fire Economy 1.0 Flex 4p, 75 HP, cor branca, Chassi 171.5972383-3, Renavam 152449, combustivel Alcool/gasolisa, valor R$. 34.500,00 (Trinta e quatro mil, e quinhentos reais). Declaro, outrossim, que esta doao feita em carter definiti-vo, passando o referido bem, a partir da presente data, a ser de uso exclusivo da Associao De Assistncia aos Portadores e Ex-Portadores de Cncer de Barra Velha. E por ser verdade, na presena de duas testemunhas, firmo o presente Termo em 04 (quatro) vias de igual teor. Barra Velha - SC, 08 de outubro de 2014.CLAUDEMIR MATIAS FRANCISCOPrefeito

    Sr. ULISSES DONIZETE RAMOSPresidente

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    Vigncia: 03/10/2014 a 31/12/2014.

    LEANDRO ADRIANO DE BARROS - POR DELEGAOSecretrio Municipal de Sade.

    Portaria N 2373/2014PREFEITURA MUNICIPAL DE BIGUAU82.892.308/0001-53PORTARIA n. 2373 de 13 de outubro de 2014.Autoriza a averbao