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AMUNES - Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo Avenida Princesa Isabel, 629 - Ed. Vitória Center - Sala 401 - Centro - Vitória/ES CEP: 29010-904 - Telefones: (27) 3227-3077 | (27) 3222-4537 [email protected] www.diariomunicipales.org.br Execução: CIGA - Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal Quinta-feira - 18 de Outubro de 2018 Edição N° 1120 Vitória/ES Sumário Consórcios Intermunicipais Cim Norte - Consórcio Público da Região Norte do ES ......................................... 2 Corsórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional Sustentável do xtremo Norte Capixaba - PRODNORTE ..... 3 Municípios Afonso Cláudio ....................................38 Alfredo Chaves ....................................42 Alto Rio Novo ......................................43 Anchieta.............................................44 Aracruz ..............................................47 Bom Jesus do Norte .............................56 Brejetuba ...........................................57 Castelo ..............................................58 Colatina .............................................59 Domingos Martins................................67 Ecoporanga ........................................68 Fundão ..............................................78 Governador Lindenberg ........................79 Guaçuí ...............................................80 Guarapari ...........................................94 Ibiraçu ............................................. 100 Itarana ............................................ 101 João Neiva........................................ 102 Nova Venécia .................................... 105 Pedro Canário ................................... 106 Piúma .............................................. 107 Presidente Kennedy ........................... 111 Santa Leopoldina ............................... 112 Santa Maria de Jetibá......................... 113 Santa Teresa..................................... 428 São Domingos do Norte...................... 431 São Gabriel da Palha .......................... 432 São José do Calçado .......................... 438 São Roque do Canaã .......................... 440 Serra ............................................... 442 Viana ............................................... 451

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AMUNES - Associao dos Municpios do Estado do Esprito SantoAvenida Princesa Isabel, 629 - Ed. Vitria Center - Sala 401 - Centro - Vitria/ES

CEP: 29010-904 - Telefones: (27) 3227-3077 | (27) 3222-4537

[email protected] www.diariomunicipales.org.brExecuo: CIGA - Consrcio de Informtica na Gesto Pblica Municipal

Quinta-feira - 18 de Outubro de 2018Edio N 1120 Vitria/ES

Sumrio

Consrcios Intermunicipais

Cim Norte - Consrcio Pblico da Regio Norte do ES ......................................... 2

Corsrcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional Sustentvel do

xtremo Norte Capixaba - PRODNORTE ..... 3

Municpios

Afonso Cludio ....................................38Alfredo Chaves ....................................42Alto Rio Novo ......................................43Anchieta .............................................44Aracruz ..............................................47Bom Jesus do Norte .............................56Brejetuba ...........................................57Castelo ..............................................58Colatina .............................................59Domingos Martins ................................67Ecoporanga ........................................68Fundo ..............................................78Governador Lindenberg ........................79Guau ...............................................80Guarapari ...........................................94Ibirau .............................................100Itarana ............................................101Joo Neiva ........................................102Nova Vencia ....................................105Pedro Canrio ...................................106Pima ..............................................107Presidente Kennedy ...........................111Santa Leopoldina ...............................112Santa Maria de Jetib .........................113Santa Teresa .....................................428So Domingos do Norte ......................431So Gabriel da Palha ..........................432So Jos do Calado ..........................438So Roque do Cana ..........................440Serra ...............................................442Viana ...............................................451

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Consrcios Intermunicipais

Cim Norte - Consrcio Pblico da Regio Norte do ES

P. PRESENCIAL - 004/2018 - RETIFICACAO DE EDITALPublicao N 161449

CONSRCIO PBLICO DA REGIO NORTE DO ESPRITO SANTO CIM NORTE/ES

PREGO PRESENCIAL

N 004/2018

RETIFICAO DE EDITAL

Do extrato publicado no DOM/ES - pgina n 2, do dia 08 de outubro de 2018 segunda-feira, referente contratao de servios de coleta, transporte, tratamento e destinao final dos resduos lquidos e slidos de servios de sade, a ser realizado na Unidade Cuidar Norte, situada na Rodovia XV de Novembro n 420, Bairro So Francisco - Nova Vencia/ES.

HOUVE ALTERAES NO ITEM 8.2.4, LETRAS K.1 E K.2 DO EDITAL E ITEM 6 LETRAS H.1 E H.2 DO TERMO DE REFERNCIA (ANEXO I).

Em virtude dessas alteraes, a data de realizao da Sesso Pblica passa a ser a seguinte:

Credenciamento: das 13:00 s 13:30 horas do dia 06/11/2018.

Recebimento das Propostas: at s 13:30 horas do dia 06/11/2018. O Edital retificado poder ser obtido pelo e-mail [email protected] ou pelo site: www.cimnorte.com.br ou na sala de Licitaes da Prefeitura Municipal de Nova Vencia, de segunda a sexta-feira, das 08:00 s 11:00 e das 13:00 s 15:00 horas, no endereo sito na Av. Vitria, n 347 Centro - Nova Vencia ES.

Informaes pelo tel. (27) 3752-9004.

Nova Vencia, 17/10/2018.

TATIANY DA SILVA PIROLA

PREGOEIRA

mailto:[email protected]:[email protected]

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Corsrcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional Sustentvel do xtremo Norte Capixaba - PRODNORTE

RETIFICAO DE PUBLICAO E PROTOCOLO DE INTENESPublicao N 161419

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

AVISO DE RETIFICAO DA PUBLICAO DO PROTOCOLO DE

INTENES N 1/2018

PROTOCOLO DE INTENES

Associao dos Municpios para o Desenvolvimento Regional Sustentvel do Extremo Norte Capixaba

- Consrcio Prodnorte, com personalidade jurdica de direito privado o qual foi aprovado em

Assembleia sua transformao para CONSRCIO PBLICO PRODNORTE em 15/10/2018,

transformando para personalidade jurdica de direito pblico. ALTERANDO O CONTRATO DE

CONSRCIO PBLICO, atravs de seu presidente, vem atravs deste RETIFICAR a publicao

veiculada no Dirio Oficial dos Municpios do Estado do Esprito Santo DOM, Edio n 1119, de

17/10/2018, pgina 05, publicao 161107. Onde se ler: MINUTA DO PROTOCOLO DE

INTENES, leia-se: PROTOCOLO DE INTENES, restando-se mantidos os demais dispositivos.

Pinheiros/ES, 17 de outubro de 2018.

SRGIO MURILO MOREIRA COELHO Presidente do Consrcio Prodnorte

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

PROTOCOLO DE INTENES

Protocolo de Intenes firmado entre os municpios de Boa Esperana, Conceio da Barra, Ecoporanga, Jaguar, Montanha, Mucurici, Nova Vencia, Pedro Canrio, Ponto Belo, Pinheiros, So Mateus e Vila Pavo, com a finalidade de transformar a Associao dos Municpios para o Desenvolvimento Regional Sustentvel do Extremo Norte Capixaba - Consrcio Prodnorte, com personalidade jurdica de direito privado em CONSRCIO PBLICO PRODNORTE, com personalidade jurdica de direito pblico. ALTERANDO O CONTRATO DE CONSRCIO PBLICO, que estar consolidado com a vigncia das seguintes clusulas.

TTULO I

DA TRANSFORMAO, DENOMINAO, SEDE, PRAZO, FINALIDADE, ENTES CONSORCIADOS

CAPTULO I

DA TRANSFORMAO

CLUSULA PRIMEIRA Associao dos Municpios para o Desenvolvimento Regional Sustentvel do Extremo Norte Capixaba - Consrcio Prodnorte, com personalidade jurdica de direito privado, constituda em 28 de abril 2009 atravs de lei autorizativa dos municpios de Boa Esperana(Lei Municipal n 1.341/2008), Conceio da Barra (Lei Municipal n 2.425/2008), Ecoporanga (Lei Municipal n 13.032/2007), Jaguar (Lei Municipal n1.070/2013), Montanha (Lei Municipal n 672/2007), Mucurici (Lei Municipal n 470/2007), Nova Vencia (Lei Municipal n3.215/2013), Pedro Canrio (Lei Municipal n 748/2008), Ponto Belo (Lei Municipal n 246/2007, Pinheiros (Lei Municipal n 908/2008), So Mateus (Lei Municipal n 834/2009) e Vila Pavo (Lei Municipal n1.097/2017) fica transformada em CONSRCIO PBLICO PRODNORTE, com personalidade jurdica de direito pblico e natureza autrquica. 1 Ficam preservadas as situaes jurdicas consolidadas sob a atuao da Associao dos Municpios para o Desenvolvimento Regional Sustentvel do Extremo Norte Capixaba CNPJ n 10.820.755 / 0001 - 67, de forma que o CONSRCIO PBLICO PRODNORTE a suceder de pleno direito, na forma deste Protocolo de Intenes e das Leis que o ratificarem. 2. O Consrcio Pblico Prodnorte adquire personalidade jurdica de direito pblico mediante a vigncia das leis de ratificao, de pelo menos 50% dos entes consorciados, na forma deste Protocolo de Intenes, da Lei n 11.107/05 e do seu regulamento. I - A ratificao realizada aps 2 (dois) anos da subscrio do protocolo de intenes depender de homologao da Assembleia Geral do Consrcio Pblico Prodnorte. II Ser admitido, automaticamente, no PRODNORTE o ente da Federao que efetuar a ratificao em at 2 (dois) anos da sua assinatura. III facultado o ingresso de novos municpios a qualquer momento, o que se far com pedido formal ao Conselho de Administrao, que submeter o pedido Assembleia Geral, que aps verificao do

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

atendimento dos requisitos legais e do estatuto do consrcio, aprovar ou rejeitar o pedido e determinar a imediata informao do resultado ao municpio solicitante. a) Aprovado o ingresso, o municpio ingressante providenciar a Lei Municipal de Ratificao do Protocolo de Intenes consolidado, e a autorizao para a celebrao do Contrato de Rateio e a subscrio de Contrato de Programa, incluso na dotao oramentria na Lei Oramentria Anual, para destinao de recursos financeiros ao Consrcio Pblico, efetiva participao nas atividades do Consrcio Pblico. b) O municpio que desejar fazer parte do Consrcio Prodnorte e tiver sua incluso aprovada pela Assembleia dever pagar um valor de entrada correspondente a 15% do valor anual do Contrato de Rateio, em virtude de o Consrcio Prodnorte j estar operando e com patrimnio constitudo.

CAPTULO II DENOMINAO, SEDE E PRAZO

SEO I

DA DENOMINAO

CLUSULA SEGUNDA O consrcio pblico previsto neste protocolo de intenes ser denominado CONSRCIO PBLICO PRODNORTE com Personalidade Jurdica de Direito Pblico e Natureza Autrquica, regido conforme o disposto na Lei n 11.107, de 6 de abril de 2005, Decreto n 6.017, de 17 de janeiro de 2007, e demais normas especficas aplicveis Pargrafo nico: O CONSRCIO PBLICO PRODNORTE um Consrcio Pblico Intermunicipal e Multifinalitrio para o Progresso e o Desenvolvimento Sustentvel do Norte Capixaba.

SEO II DA SEDE

CLUSULA TERCEIRA - O Consrcio tem sua sede na rua Herildo dos Santos Alves, 658, Centro, CEP 29.980-000, Pinheiros, Estado do Esprito Santo. Pargrafo nico. A Assembleia Geral do PRODNORTE, mediante deciso de 2/3 (dois teros) dos consorciados, poder alterar a sede, dispensando-se, para este fim, a ratificao mediante lei por todos os entes consorciados.

SEO III DO PRAZO

CLUSULA QUARTA - A durao do CONSRCIO PRODNORTE ser por tempo indeterminado.

CAPTULO III

DAS FINALIDADES

CLUSULA QUINTA So finalidades do Consrcio Prodnorte: I a representao do conjunto dos entes que o integram, em matria de interesses comuns, perante quaisquer outras entidades de direito pblico e privado, nacionais e internacionais; II a implementao de polticas pblicas comprometidas com o processo regional de desenvolvimento sustentvel da regio;

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

III a gesto associada de servios pblicos ou de interesse pblico dentro da rea de abrangncia; IV a prestao de servios, inclusive de assistncia tcnica, bem como a execuo de obras e o fornecimento de bens administrao direta ou indireta dos Municpios consorciados, V a promoo de estudos tcnicos para planejamento e execuo de atividades do CONSRCIO PRODNORTE; VI a promoo do uso racional dos recursos naturais e a proteo do Meio Ambiente; VII a promoo de programas e ou medidas destinadas recuperao, conservao e preservao do Meio Ambiente, com especial ateno para as Bacias Hidrogrfica do Rio Itanas e do Rio So Mateus e demais bacias da rea de abrangncia do Consrcio; VIII - a promoo e integrao das aes, dos programas e projetos desenvolvidos pelos rgos governamentais, empresas privadas e ONGs, destinados recuperao e preservao ambiental da regio; IX a promoo do florestamento, reflorestamento e demais programas e medidas, de aspecto corretivo e preventivo, destinados preservao do Meio Ambiente, a despoluio de rios e a preservao da fauna e da flora. X a atuao no exerccio de funes de planejamento e de gerenciamento de recursos hdricos que lhe tenham sido delegadas ou autorizadas, dentro das finalidades deste instrumento; XI o apoio e o fomento ao intercmbio de experincias e de informaes entre os Entes consorciados, inclusive para fins de desenvolvimento institucional e melhoria da gesto pblica; XII a gesto de barragens, inclusive com a desapropriao de reas quando necessrio, elaborar e executar estudos e projetos, aes e atividades na rea de sua abrangncia; XIII a gesto e a proteo do patrimnio urbanstico, paisagstico ou turstico comum entre os Entes consorciados; XIV o estabelecimento de parceria no desenvolvimento de aes para assistncia tcnica, extenso, treinamentos e pesquisa na abrangncia dos entes consorciados com fins de desenvolvimento urbano, rural e/ou agrrio; XV a promoo de aes e polticas regionais de desenvolvimento urbano e socioeconmico, inclusive nas reas de turismo, esporte e cultura; XVI a execuo de programas e o exerccio de competncias pertencentes aos Entes da Federao, mediante gesto associada, autorizao, delegao, prestao de servio ou cooperao institucional; XVII a atuao no desenvolvimento e execuo de programas, projetos e aes com foco na melhoria do Sistema de Licenciamento Ambiental das atividades de impacto local, no tocante a rea dos entes consorciados; XVIII a atuao pela implantao de um sistema integrado de gesto e destinao final de resduos slidos industrial, residencial, da construo civil e hospitalar

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

a) regulao e fiscalizao de servios de tratamento e destinao final de resduos slidos executados por empresas privadas atravs de processo licitatrio;

XIX o desenvolvimento de planos, programas e projetos destinados recuperao, preservao e melhoria das condies ambientais; XX a prestao de servios, dentro do mbito de sua atuao, em relao a pessoas jurdicas de direito pblico no consorciadas e pessoas jurdicas de direito privado, sendo que, nesses casos, os servios devero ser oferecidos em condies de mercado, de modo que seu produto reverter para o Consrcio como um todo. XXI a gesto e a execuo dos servios do Sistema nico de Ateno Sanidade Agropecuria (SUASA) no territrio dos Municpios consorciados, extensvel ao dos Municpios que por ventura venham a ser conveniados com o Consrcio, sem prejuzo do disposto no inciso anterior; XXII a instituio e a gesto de programas e/ou projetos de desenvolvimento institucional, seleo e recrutamento, treinamento, capacitao e aperfeioamento, eventual ou continuado, mediante cobrana de preo pblico dos interessados. 1 Para cumprimento de suas finalidades, o Consrcio poder: I firmar convnios, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxlios, contribuies e subvenes sociais ou econmicas; II ser contratado pela administrao direta ou indireta dos Municpios consorciados, dispensada a licitao; III promover desapropriaes ou instituir servides nos termos de declarao de utilidade ou necessidade pblica, ou de interesse social; IV adquirir os bens que entender necessrios, os quais integraro seu patrimnio. V licitar, outorgar concesso, permisso ou autorizao de obras e/ou de servios pblicos ou de interesse pblico, objeto de gesto associada. 3 - Os Municpios podero se consorciar em relao a todas ou apenas a parcela das finalidades objeto da instituio do Consrcio. 4 - O PRODNORTE poder prestar servios a outras pessoas jurdicas de direito pblico e privado, sendo que os recursos obtidos revertero em prol do prprio Consrcio, mediante aprovao da Assembleia Geral, que fixar os valores dos respectivos preos pblicos em similaridade de condies com o mercado.

CAPTULO IV

IDENTIFICAO DOS ENTES CONSORCIADOS

CLUSULA SEXTA - O CONSRCIO PRODNORTE constitudo pelos seguintes entes: I - Municpio de Boa Esperana, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27.167.436 / 0001 26;

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II - Municpio de Conceio da Barra, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27.174.077/0001 34; III - Municpio de Ecoporanga, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27. 167. 311 / 0001 04; IV - Municpio de Jaguar, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27. 744. 184 / 0001 50; V - Municpio de Montanha, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27. 174. 051 / 0001 96; VI Municpio de Mucurici, Estado do Esprito Santo, inscrito no CNPJ 27.174.069/0001-98; VII - Municpio de Nova Vencia, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27. 167. 428 / 0001 80; VIII Municpio de Pedro Canrio, Estado do Esprito Santo, inscrito no CNPJ 28. 539. 872 / 0001 41; XIX Municpio de Ponto Belo, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 01. 614. 334 / 0001 18; X Municpio de Pinheiros, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27. 174. 085 / 0001 80; XI - Municpio de So Mateus Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 27. 167. 477 / 0001 12; XII - Municpio de Vila Pavo, Estado do Espirito Santo, inscrito no CNPJ 36.350.346/0001-67. Pargrafo nico Outros municpios da regio, podero integrar o PRODNORTE, desde que tiverem ingresso aprovado pela Assembleia Geral e ratificar, por lei, o presente Protocolo de Intenes ou o Contrato de Consrcio Pblico deste resultante, e que cumprir com as formalidades de assinatura e publicao do Termo de Adeso ao quadro de entes consorciados.

CAPTULO V

REA DE ATUAO

CLUSULA STIMA - O Consrcio Prodnorte ter como rea de sua atuao a soma dos territrios dos municpios consorciados.

CAPTULO VI

DA NATUREZA JURDICA

CLUSULA OITAVA- O Consrcio Pblico Prodnorte ter a forma de associao pblica, com personalidade jurdica de direito pblico e natureza autrquica, integrando a administrao indireta de cada um dos entes consorciados da Federao. I O Consrcio Pblico Prodnorte adquire personalidade jurdica de direito pblico mediante a vigncias das leis de ratificao de pelo menos 50% dos entes consorciados, na forma deste Protocolo de Intenes, da Lei n 11.107/2005 e do seu regulamento. II Ficam preservadas as situaes jurdicas consolidadas sob a atuao da Associao dos Municpios para o Desenvolvimento Regional Sustentvel do Extremo Norte Capixaba, inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica sob o n 10.820.755/0001-67, de forma que o Consrcio Pblico Prodnorte a suceder de pleno direito, na forma deste Protocolo de Intenes e das Leis que o ratificarem.

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

III O Consrcio Pblico Prodnorte gozar da imunidade tributria de que trata o art. 150, VI, a, e 2, da Constituio Federal, bem como da iseno dos demais tributos institudos pelos Municpios Consorciados.

TTULO II

DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONSORCIADOS

CAPITULO I DOS DIREITOS

CLUSULA NONA Constituem direitos dos consorciados: I participar das Assembleias Gerais, discutir e votar os assuntos submetidos apreciao da Assembleia desde que adimplente com suas obrigaes financeiras; II - exigir dos demais entes consorciados e do Consrcio Pblico Prodnorte o pleno cumprimento das regras acordadas neste Protocolo de Intenes, contrato de consrcio pblico, em seu estatuto, contratos de programa e contratos de rateio, desde que adimplente com suas obrigaes operacionais e financeiras; III votar e ser votado para os cargos do Conselho de Administrao; IV propor medidas que visem atender aos objetivos e interesses dos Municpios e ao aprimoramento do Consrcio; V compor o Conselho de Administrao e das Diretorias Executivas do Consrcio nas condies estabelecidas pelo Estatuto; VI Consultar todos os livros e documentos do Consrcio; VII Convocar Assembleia Geral e, nela se representar, nos termos e condies previstas no estatuto; VIII Exigir o pleno cumprimento das clusulas do contrato de consrcio pblico, quando adimplente com suas obrigaes

CAPITULO II DOS DEVERES

CLUSULA DCIMA Constituem deveres dos associados: I cumprir e fazer cumprir o presente Protocolo de Intenes, em especial quanto insero no oramento anual e o repasse de recursos financeiros previstos em contrato; II acatar as determinaes da Assembleia Geral, cumprindo com as deliberaes e obrigaes do Consrcio, em especial ao que determina o Contrato de Programa e o Contrato de Rateio; III cooperar para o desenvolvimento das atividades do Consrcio, bem como, contribuir com a ordem e a harmonia entre os consorciados e colaboradores; IV participar ativamente das reunies e assembleias gerais do Consrcio;

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V fazer constar na Lei do Oramento Anual ou em crditos adicionais, dotaes suficientes para suportar as despesas que, nos termos do oramento do CONSRCIO PBLICO PRODNORTE, devam ser assumidas por meio de contrato de rateio, contrato de programa e contrato de gesto associada de servios pblicos; VI contribuir com recursos financeiros, que excedam s contribuies mensais/anuais, sempre que, por deciso de 2/3 da Assembleia Geral, e aprovados pelo Conselho Fiscal, com o fim determinado; VII compartilhar recursos e pessoal para a execuo de servios, programas, projetos, atividades e aes no mbito do PRODNORTE, nos termos de deliberao conjunta.

TTULO III

DA GESTO ASSOCIADA DOS SERVIOS PBLICOS

CAPTULO I DA GESTO ASSOCIADA

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA Os entes consorciados autorizam a gesto associativa dos servios pblicos objeto desse protocolo, os quais sero prestados conforme o Contrato de Programa. CLUSULA DCIMA SEGUNDA Para a consecuo da gesto associada, os entes consorciados transferiro ao Prodnorte, sempre mediante lei, o exerccio das competncias de planejamento, da regulao e da fiscalizao dos servios pblico, dentre outras atividades: 1. As competncias transferidas por meio do caput deste artigo so, entre outras: I - elaborao e avaliao de projetos, programas, aes e seus respectivos oramentos e especificaes tcnicas; II - elaborao de planos de investimentos para a expanso, a reposio e a modernizao dos servios pblicos oferecidos; III a elaborao de planos de recuperao dos custos dos servios; IV o acompanhamento e a avaliao das condies de prestao dos servios; V apoio prestao dos servios, destacando-se: a) a aquisio, a guarda e a distribuio de materiais para a manuteno, a reposio, a expanso e a operao dos servios tcnicos; b) a manuteno de maior complexidade; c) o controle de qualidade e monitoramento; d) demais servios, de cunho administrativo e financeiro, que se fizerem necessrios. 2 - A gesto associada abranger somente os servios prestados nos territrios dos Municpios que efetivamente se consorciarem sem reserva;

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CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

3 - O contrato de programa poder autorizar o Consrcio a emitir documentos de cobrana e a exercer atividades de arrecadao de tarifas e outros preos pblicos pelos servios pblicos prestados por si ou pelos entes consorciados. 4 A Assembleia Geral aprovar o regulamento que estabelea tambm os critrios de clculo do valor das tarifas ou do preo pblico dos servios na gesto associada, quando o Consrcio Pblico assumir a cobrana pela prestao do servio. 5 - Para a consecuo da gesto associada, os Municpios consorciados podem transferir ao Consrcio o exerccio das competncias de planejamento, de gesto e/ou de execuo dos servios pblicos. 6 - Fica o Consrcio autorizado a receber a transferncia do exerccio de outras competncias referentes ao planejamento, a gesto e a execuo de servios pblicos. 7 - O Consrcio Pblico poder conceder, permitir ou autorizar a particular a prestao dos servios pblicos objeto da gesto associada, seja em nome prprio, seja em nome de Entes consorciados, ficando tambm permitido estabelecer termo de parceria ou contrato de gesto que tenha por objeto quaisquer dos servios sob regime de gesto associada. 8 - O estatuto prever normas complementares para o procedimento administrativo do Consrcio que tenha por objeto a elaborao de planos ou regulamentos de servios pblicos.

TTULO IV DOS CONTRATOS DE PROGRAMA E DE RATEIO

CAPTULO I DO CONTRATO DE PROGRAMA

CLUSULA DCIMA TERCEIRA Os contratos de programa, tem por objeto a totalidade ou parte dos objetivos dispostos nesse artigo e firmado por cada ente consorciado. 1 Poder ser objeto da gesto associada os seguintes servios pblicos: I Saneamento bsico; II Cultura, esporte e turismo; III Gesto ambiental e de recursos naturais; IV Licenciamento Ambiental; V Gesto de Resduos Slidos; IV Apoio a Infraestrutura; V Desenvolvimento Institucional; VI Transporte Escolar; VII Educao Ambiental;

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VIII Transporte coletivo ou individual de passageiros; IX - Defesa do Consumidor; X - Ateno Sanidade Agropecuria. IX Aquisio e/ou uso de mquinas e equipamentos XII Criao/instalao de abrigo institucional com abrangncia regional para servio de acolhimento de crianas e adolescentes e idosos em situao de risco e/ou vulnerabilidade, dos Municpios associados. XIII Criao de um Centro de Controle de Zoonoses e endemias para o desenvolvimento das aes objetivando o controle das populaes animais, bem como a preveno e o controle das zoonoses, endemias e fauna nociva na rea de abrangncia dos Entes consorciados. 2. O Contrato de Programa dever: I atender legislao de concesses e permisses de servios pblico; II promover procedimentos que garantam a transparncia da gesto econmica e financeira de cada servio em relao a cada um de seus titulares; 3. O Consrcio poder celebrar contrato de programa com ente da Federao, autarquia, empresa pblica ou sociedade de economia mista integrante da administrao indireta de um dos entes consorciados, dispensada a licitao pblica nos termos do art. 24, inciso XXVI da lei n 8.666/1993.

CAPTULO II DO RATEIO

CLUSULA DCIMA QUARTA Os contratos de rateio sero firmados por cada ente consorciado com o Consrcio e tero por objeto a disciplina da entrega de recursos ao Consrcio. 1 - O Contrato de Rateio ser formalizado em cada exerccio e o prazo de vigncia ser o da respectiva dotao oramentria, exceto os contratos de rateio que tenham por objeto exclusivamente projetos consistentes em programas e aes contemplados em plano plurianual ou a gesto associada de servios pblicos custeados por tarifas ou outros preos pblicos. 2 - vedada a aplicao de recurso entregues por meio de contrato de rateio para o atendimento de despesas genricas, inclusive transferncias ou operaes de crdito. 3 - Os entes consorciados, isolados ou em conjunto, bem como o Consrcio, so partes legtimas para exigir o cumprimento das obrigaes previstas no Contrato de Rateio.

TTULO V DA ESTRUTURA E COMPETNCIAS

CAPTULO I

DISPOSIES GERAIS

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CLUSULA DCIMA QUINTA O Consrcio ser organizado por Contrato de Consrcio Pblico, decorrente da ratificao, por lei, deste Protocolo de Intenes. Pargrafo nico. O Consrcio ser regulamentado pelo Estatuto e Regimento Interno, aprovado em Assembleia Geral.

CAPTULO II

DA ESTRUTURA

CLUSULA DCIMA SEXTA O Consrcio Prodnorte ter sua estrutura organizacional em cinco nveis: I rgo independente II rgo autnomo III rgo superior IV rgo de execuo V rgo de fiscalizao.

CAPTULO III

RGO INDEPENDENTE CLUSULA DCIMA STIMA O rgo independente um colegiado de instncia mxima do Consrcio Assembleia Geral, composto pelos Chefes dos Poderes Executivo de todos os entes consorciados.

SEO I DA ASSEMBLEIA GERAL

CLUSULA DCIMA OITAVA A Assembleia Geral, instncia mxima do PRODNORTE, um rgo colegiado composto pelos Chefes do poder Executivo de todos os municpios consorciados e ser gerida por um Conselho de Administrao. 1. Os membros do Conselho de Administrao e das Diretorias Executivas sero escolhidos em Assembleia Geral: I pela maioria simples dos votos dos prefeitos dos municpios consorciados; II o mandato ser de dois anos, podendo ser reeleitos por mais um perodo; III a eleio s ocorrer com a presena de pelo menos 2/3 (dois teros) dos consorciados; 2. O mandato de qualquer membro do Conselho de Administrao cessar, automaticamente, no caso de o eleito no mais ocupar a Chefia do Poder Executivo do ente consorciado que representa na Assembleia Geral, hiptese em que ser sucedido por quem preencha essa condio. 3. A eleio do Conselho de Administrao acontecer entre o perodo do dia 1 (primeiro) de dezembro do exerccio e 31 (trinta e um) de janeiro do ano seguinte.

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4. Podero concorrer eleio para o Conselho de Administrao os prefeitos dos municpios consorciados em dia com suas obrigaes contratuais, at 90 (noventa) dias antes da eleio.

a) O membro impedido de votar por inadimplncia ter direito a voz na Assembleia Geral 5. No caso de ausncia do Prefeito, o Vice-Prefeito assumir a representao do municpio na Assembleia Geral, inclusive com direito a voto, mediante credencial, sendo vedada a substituio do titular nos cargos do PRODNORTE.

a) a credencial dever ser feita por meio de ofcio ou atravs de e-mail institucional dirigida ao Conselho de Administrao.

6. A Assembleia Geral ser presidida pelo Presidente do Conselho de Administrao ou, na sua falta, pelo Vice-Presidente ou Secretrio Geral. CLUSULA DCIMA NONA A Assembleia Geral reunir-se- ordinariamente duas vezes por ano, em datas a serem definidas em seu Estatuto,havendo possibilidade de convocaes extraordinria. I de 1 de dezembro a 31 de janeiro, para proceder s eleies; II de 1 a 31 de maro para apreciao e votao das contas; III de 1 a 31 de agosto para apreciar e votar o oramento e plano de trabalho. 1. As convocaes da Assembleia Geral sero feitas com antecedncia mnima de 10 dias. 2. A forma de convocao das Assembleias Gerais ordinrias e extraordinrias ser definida no Estatuto. 3. A Assembleia Geral reunir-se-: I - em primeira convocao, presentes a maioria dos entes consorciados; II - em segunda convocao, trinta minutos aps o horrio estabelecido para a primeira convocao, com qualquer nmero de entes consorciados. 3.. A Assembleia Geral poder se dar virtualmente, sendo obrigatrio o uso de mtodos que garantam a autenticidade da participao dos membros convocados e de seus respectivos votos. CLUSULA VIGSIMA Cada municpio consorciado ter direito a um voto na Assembleia Geral. Pargrafo nico. O voto ser pblico e nominal, admitindo-se o voto secreto somente nos casos de julgamento em que se suscite a aplicao de penalidade aos servidores do Consrcio ou a ente consorciado. CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA Os membros do Conselho de Administrao e das Diretorias Executivas podero ser destitudos, e o Secretrio Executivo exonerado mediante aprovao de moo de censura apresentada com apoio de pelo menos 2/3 (dois teros) dos Consorciados, em Assembleia Geral especificamente convocada. 1 - Recebida moo de censura, sua discusso e apreciao ser objeto da primeira Assembleia Geral Extraordinria que se seguir;

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2 - A votao da moo de censura ser efetuada depois de facultada a palavra, por quinze minutos, ao seu primeiro subscritor e, caso presente, ao membro do Conselho de Administrao ou Diretoria Executiva que se pretenda destituir. 3 - Ser considerada aprovada a moo de censura por 2/3 (dois teros) dos votos dos representantes presentes Assembleia Geral, em votao fechada. 4 - Caso aprovada a moo de censura para um dos membros do Conselho de Administrao, estar automaticamente destitudo, procedendo-se, na mesma Assembleia, nova eleio para completar o perodo remanescente do mandato, caso o perodo seja superior a 1/3 do tempo do mandato. 5 - Na hiptese de no se viabilizar a eleio de novo Presidente, o Vice-Presidente assumir esta funo at a prxima Assembleia Geral, a se realizar em at 30 (trinta) dias. 6 Aprovada a moo de censura ao presidente, caso o tempo remanescente do mandato seja igual ou inferior a 1/3, o Vice-Presidente assume a presidncia. 7 - Aprovada moo de censura apresentada em face do Secretrio Executivo, ele ser automaticamente exonerado, aguardando-se indicao do Presidente do Consrcio, para nomeao de seu substituto, com homologao posterior da Assembleia Geral; 8 - Rejeitada moo de censura, nenhuma outra, de igual teor, poder ser apresentada. CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA O mandato de qualquer dos membros do Conselho Fiscal cessar, automaticamente, no caso de o escolhido no mais fazer parte dos quadros da administrao do ente consorciado que representa na Assembleia Geral, hiptese em que ser sucedido por quem preencha essa condio. CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA Ser convocada Assembleia Geral especfica para a elaborao e/ou alterao do Contrato de Consrcio ou do Estatuto, por meio de publicao no stio do Prodnorte e e-mail oficial, dirigida a todos os consorciados, caso no tenha ocorrido convocao especfica na Assembleia anterior.

SUBSEO I DA COMPETNCIA

CLUSULA VIGSIMA QUARTA Compete Assembleia Geral: I - eleger os membros do Conselho de Administrao e homologar a indicao dos Diretores Executivos; II - homologar o ingresso no PRODNORTE de municpio subscritor do Protocolo de Intenes que o tenha ratificado aps dois anos da sua subscrio ou de municpio no subscritor que discipline por lei o seu ingresso; III homologar o ingresso da Unio e do Estado do Esprito Santo no CONSRCIO PRODNORTE; IV aplicar ao ente consorciado as penas de suspenso e excluso do CONSRCO PRODNORTE; V - aprovar o Estatuto e o Regimento Interno do CONSRCIO PRODNORTE e suas respectivas alteraes;

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VI aprovar moo de censura apresentada em face do Secretrio Executivo, que ser automaticamente exonerado, VII - deliberar sobre a entrega mensal de recursos financeiros a ser definida em contrato de rateio; VIII - homologar as decises que o Conselho de Administrao deliberou ad referendum da Assembleia Geral; IX - autorizar: a) a realizao de operaes de crdito; b) a alienao e a onerao de bens imveis do PRODNORTE; c) a mudana da sede; X aprovar: a) O oramento plurianual de investimentos; b) O programa anual de trabalho c) O oramento anual do CONSRCIO PRODNORTE, bem como respectivos crditos adicionais, inclusive a previso de aportes a serem cobertos por recursos advindos de contrato de rateio; d) A realizao de operaes de crdito e) A fixao, a reviso e o reajuste de tarifas, taxas e outros preos pblicos, e; f) A alienao e a onerao de bens, materiais ou equipamentos permanentes do PRODNORTE ou daqueles que, nos termos de contrato de programa, tenham sido a ele outorgados os direitos de explorao; XI aceitar a cesso de servidores por ente federativo consorciado ou conveniado ao PRODNORTE; XII Aprovar planos e regulamentos dos servios pblicos prestados pelo PRODNORTE; XIII - aprovar a extino do consrcio; XIX - deliberar sobre assuntos gerais do PRODNORTE; XV homologar a indicao e/ou substituio dos membros que iro compor o Conselho Fiscal dentro do quadro de servidores efetivos dos municpios associados, servidor com formao/experincia em Contabilidade Pblica. XVI apreciar a prestao de contas do Conselho de Administrao, ouvido o Conselho Fiscal XVII aprovar a criao de cargos para compor a estrutura administrativa e operacional do Consrcio; XVIII deliberar sobre as contribuies mensais a serem definidas em contrato derateio, e respectivas cotas de servios; XIX deliberar sobre a proposta oramentria do exerccio financeiro subsequente, elaborada pela Presidncia e Secretaria Executiva, at o final da segunda quinzena de agosto do exerccio em curso;

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XX - deliberar sobre a criao de Diretoria Executiva e suas reas de atuao; XXI - deliberar sobre a criao de Cmara Tcnica e suas reas de atuao; XXII aprovar ajuizamento de ao judicial; XXIII deliberar sobre a necessidade de contratao e ampliao do quadro de pessoal, e preenchimento das vagas existentes; XXIV deliberar sobre a participao do PRODNORTE em instituies e rgos relacionados s suas finalidades institucionais. CLUSULA VIGSIMA QUINTA O qurum de deliberao da Assembleia Geral ser de: I - unanimidade de votos de todos os consorciados para as competncias dispostas nos incisos IV e XIII do artigo anterior; II 2/3 (dois teros) para a competncia disposta no inciso IX, alnea c, do artigo anterior; III - maioria simples dos consorciados presentes s assembleias para as demais deliberaes. 1.. O Presidente do Consrcio, salvo nas eleies, destituies e nas decises que exijam qurum qualificado, votar apenas para desempate. 2.. Havendo consenso entre seus membros, as deliberaes dos consorciados presentes podero ser efetivadas por meio de aclamao. I O voto nico para cada um dos entes consorciados. II O voto ser pblico, aberto e nominal, admitindo-se o voto secreto somente nos casos de julgamento em que se suscite a aplicao de penalidade a ente consorciado, e eleio do Conselho de Administaro. (da diretoria executiva) III A Assembleia Geral reunir-se- ordinariamente duas vezes por ano, em datas a serem definidas em seu Estatuto, havendo possibilidade de convocaes extraordinria. IV A Assembleia Geral poder se reunir em carter extraordinrio mediante convocao de seu Presidente ou por maioria absoluta de seus membros, em ambos os casos com convocao com antecedncia mnima de 10 dias. V Para destituio do Presidente do PRODNORTE a Assembleia Geral se reunir extraordinariamente na forma do item anterior. VI - Na abertura de cada reunio da Assembleia Geral, a Ata da reunio anterior ser submetida aprovao.

CAPTULO IV RGO AUTNOMO

CLUSULA VIGSIMA SEXTA rgo Autnomo, o Conselho de Administrao, tem a finalidade de planejamento, superviso, coordenao e controle das atividades que constituem sua rea de competncia. Possui autonomia administrativa, financeira e tcnica.

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SEAO I

DO CONSELHO DE ADMINISTRAO

SUBSEAO I DO PRESIDENTE, VICE-PRESIDENTE E DO SECRETRIO GERAL

CLUSULA VIGSIMA STIMA O Conselho de Administrao rgo executivo e de gesto das atividades do Consrcio Pblico Prodnorte, composto por Presidente, Vice-Presidente, Secretrio Geral e auxiliado pelos Diretores Executivos. CLUSULA VIGSIMA OITAVA - A eleio do Presidente, Vice-Presidente e do Secretrio Geral realizar-se-, simultaneamente, no perodo de 1 de dezembro 31 de janeiro, sendo possvel, antes do trmino do mandato vigente. 1 A eleio do Presidente do Conselho de Administrao importar a do Vice-Presidente e do Secretrio Geral com ele registrados. 2 Ser considerado eleito Presidente o candidato que, registrado na Secretaria Executiva, obtiver a maioria absoluta de votos, no computados os em branco e os nulos. 3 Se nenhum candidato alcanar maioria absoluta na primeira votao, far-se- nova eleio na mesma Assembleia Geral, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria simplesdos votos vlidos. CLUSULA VIGSIMA NONA O Presidente, Vice-Presidente e o Secretrio Geral tomaro posse, automaticamente, no primeiro dia do ms subsequente ao da eleio. CLUSULA TRIGSIMA - Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacncia dos respectivos cargos, sero sucessivamente chamados ao exerccio da Presidncia o Secretrio Geral e na ausncia deste, o prefeito mais idoso remanescente. CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente, far-se- eleio. 1) Os eleitos devero completar o perodo de seus antecessores.

SUBSEO II DAS ATRIBUIES DO PRESIDENTE

CLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA Compete privativamente ao Presidente do Prodnorte: I - nomear e exonerar os Diretores Executivos e o Secretrio Executivo aps homologao da Assembleia Geral; II - exercer, com o auxlio dos Diretores Executivos, a direo superior da administrao do Prodnorte; III dar posse aos membros do Conselho Fiscal III - fazer publicar as resolues, portaria, bem como expedir regulamentos para sua fiel execuo, publicando-as na imprensa oficial do PRODNORTE

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IV - convocar e presidir a Assembleia Geral e o Conselho de Administrao; V autorizar que o Consrcio ingresse em juzo, reservado ao Presidente a incumbncia de, ad referendum, tomar as medidas que reputar urgentes; VI representar o consrcio judicial e extrajudicialmente; VII - ordenar as despesas do consrcio e se responsabilizar pela sua prestao de contas; VIII - movimentar, em conjunto com o Secretrio Executivo, as contas bancrias e recursos do Prodnorte; IX - autorizar a dispensa ou exonerao de empregados e de servidores temporrios; X - homologar e adjudicar o objeto das licitaes realizadas pelo consrcio, bem como ratificar os casos de dispensa e inexigibilidade de licitao conforme previsto na lei 8.666/93 e alteraes posteriores; XI - submeter Assembleia Geral o plano plurianual e as propostas oramentrias do exerccio seguinte at a primeira quinzena de agosto do ano em curso; XII - exercer outras atribuies previstas no Estatuto. XIII - contratar pessoal por tempo determinado para atender necessidade temporria de excepcional interesse pblico nos termos da legislao vigente; XIV - celebrar contrato de rateio e ou contrato de programa com a administrao direta e indireta dos entes consorciados; Pargrafo nico. O Presidente do Prodnorte poder delegar atribuies ao Secretrio Executivo, que observar os limites traados nas respectivas delegaes.

SUBSEO III DAS ATRIBUIES DO VICE-PRESIDENTE

CLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA O Vice-Presidente substituir o Presidente, no caso de impedimento, e suceder-lhe-, no de vaga, quando ocorrer na segunda metade do mandato, exercendo-o at seu trmino. 1. Ocorrendo a vacncia do cargo na primeira metade do mandato, proceder nova eleio. 2. O Vice-Presidente, alm de outras atribuies que lhe forem conferidas pelo Estatuto, auxiliar o Presidente, sempre que por ele convocado para misses especiais.

SUBSEO IV

DAS ATRIBUIES DO SECRETRIO GERAL CLUSULA TRIGSIMA QUARTA Compete ao secretrio geral: I sem prejuzo de suas atribuies, substituir o Vice-Presidente; II dirigir e fiscalizar os trabalhos da Secretaria Executiva;

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III outras atribuies conferidas pelo Estatuto

Seo II

DA DIRETORIA EXECUTIVA CLUSULA TRIGSIMA QUINTA Os Diretores Executivos sero escolhidos dentre os prefeitos dos municpios que compem o Prodnorte. 1. O Diretor Executivo ser nomeado pelo Presidente do Consrcio, depois de aprovada a escolha pela maioria simples da Assembleia Geral. 2. Compete ao Diretor Executivo, alm de outras atribuies estabelecidas no Estatuto: I - exercer a orientao, coordenao e superviso dos rgos do Prodnorte na rea de sua competncia; II - apresentar ao Conselho de Administrao relatrio anual de sua gesto na Diretoria Executiva; III - praticar os atos pertinentes s atribuies que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo Presidente do Conselho de Administrao. CLUSULA TRIGSIMA SEXTA A Assembleia Geral atravs de Resoluo dispor sobre a criao e extino das Diretorias Executivas.

CAPTULO V

RGO SUPERIOR CLUSULA TRIGSIMA STIMA rgo Superior, a Secretaria Executiva o rgo de direo, controle e comando; sujeito subordinao e ao controle hierrquico da presidncia do Conselho de administrao do Consrcio Prodnorte. No possui autonomia administrativo/financeira.

SEAO I DA SECRETARIA EXECUTIVA

CLUSULA TRIGSIMA OITAVA A Secretaria Executiva rgo vinculado presidncia do Conselho de Administrao do Consrcio Prodnorte. composta pelos ocupantes dos empregos pblicos descritos no Anexo II do Protocolo de Intenese, de outros empregos pblicos, que vierem a ser criados pela Assembleia Geral para permitir o pleno funcionamento das atividades administrativas, programas, projetos e aes do consrcio. 1 - O cargo de secretrio executivo (CC, Art. 499 da CLT) de indicao do presidente, que submeter sua indicao Assembleia Geral. Considera-se aprovada a indicao, caso receba a aprovao da maioria simples dos associados.

SUBSEAO I DA COMPETNCIA DA SECRETARIA EXECUTIVA

CLUSULA TRIGSSIMA NONA Compete Secretaria Executiva: I manter em ordem toda a documentao administrativa e financeira do consrcio;

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II programar os compromissos financeiros do consrcio a pagar e a receber; III adotar providncias necessrias para abertura de processos administrativos de compras, contrataes, solicitao de cesso de pessoal e demais processos pertinentes contabilidade pblica do consrcio; IV movimentar em conjunto com o presidente do Consrcio Pblico Prodnorte as contas bancrias e aplicao de recursos do consrcio. V participar, sem direito a voto, das reunies da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal, das Cmaras Tcnicas e auxiliar na lavratura das atas, que devero conter o registro cronolgico de todas as reunies realizadas, com indicao da data, local, hora e pauta; bem como de todas as deliberaes adotadas em cada reunio, levando-se a termo as eventuais consideraes que por deliberao sejam aprovadas o registro em ata para fins de fundamentao de resolues e portarias eventualmente decorrentes das deliberaes, assim como para servir de registro histrico do Consrcio Prodnorte; VI receber e expedir documentos e correspondncias do consrcio, organizar o controle, organizao e arquivo destes documentos; VII realizar as atividades de interlocuo do Consrcio Pblico Prodnorte com os diversos rgos dos entes consorciados, segundo diretrizes e superviso do presidente; VIII propor ao presidente plano de divulgao das aes institucionais do consrcio a fim de dar ampla divulgao das aes desenvolvidas em prol das comunidades beneficiadas.

CAPTULO VI RGO DE EXECUO

CLUSULA QUADRAGSIMA - rgo de Execuo as Cmaras Tcnicas so rgos ligados Secretaria Executiva, composto pelas gerncias, assessorias/consultorias responsvel pela realizao de servios, cumprimento de decises, atendimento ao pblico, etc.

SEO I DAS CMARAS TCNICAS

CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA O consrcio Prodnorte formar Cmaras Tcnicas, que programaro e acompanharo a execuo dos programas, projetos e aes no mbito das polticas pblicas especficas de interesse comum aos entes consorciados. 1 o ente consorciado ter assento nas Cmara(s) Tcnica(s) de seu interesse atravs da indicao de um secretrio municipal e de um servidor efetivo da secretaria municipal cujas atividades sejam pertinentes com os objetivos especficos da Cmara Tcnica escolhida. 2 as Cmaras Tcnicas sero criadas, alteradas e/ou extintas por resoluo da Assembleia Geral que lhe atribuir estrutura, competncia, funes e prazo de durao. 3 - As Cmaras Tcnicas criadas sero compostas pelos secretrios municipais da rea pertinente atuao da Cmara Tcnica e servidores efetivos indicados pelos entes consorciados, sendo a

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diretoria formada por (01) Coordenador e um (01) subcoordenador eleitos dentre seus membros, para mandato anual, no caso de tratar-se Cmara Tcnica permanente. 4 - Podero fazer parte das Cmaras Tcnicas, representantes da sociedade civil, por indicao de um dos entes consorciados, e com formao na rea da Cmara Tcnica para a qual for indicado.

SEO II

DAS GERNCIAS CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA O PRODNORTE atravs de suas Gerncias de reas/Projetos, que atuaro sob a direo da Diretoria Executiva da rea de atuao e diretamente ligadas Secretaria Executiva, desenvolver polticas pblicas por meio dos projetos e aes especficos de interesse comum a todos ou a parte dos entes consorciados. 1 as Gerncias de reas/Projetos constaro dos termos do estatuto do consrcio, e sero criadas, alteradas e/ou extintas por resoluo da Assembleia Geral que lhe atribuir nome, estrutura e funes especficas. 2 - As Gerncias de reas/Projetos criadas sero compostas pelos ocupantes dos empregos pblicos constantes do Anexo II do presente instrumento, e, de outros empregos pblicos, criados pela Assembleia Geral para permitir o pleno funcionamento das atividades finalsticas, ou seja, programas, projetos e aes do consrcio, estando vinculada diretamente Secretaria Executiva do Consrcio Pblico Prodnorte. 3 - Para fins de funcionamento, as atividades planejadas pelas Gerncias se concretizam mediante a execuo de planos, programas, projetos e aes submetidos prvia aprovao do presidente do consrcio, que poder decidir que seja ouvida a Assembleia Geral;

SEO III DOS DEPARTAMENTOS DE APOIO

CLUSULA QUADRAGSIMA TERCEIRA Os Departamentos de Apoio so integrantes das Gerncias e exercem as funes de execuo programtica e apoio administrativo. 1 - So atribuies dos Departamentos, dentre outras que podero vir a ser definidas pela Assembleia Geral, mediante proposio da Secretaria Executiva: I - oferecer apoio administrativo em geral; II - executar servios de controle do almoxarifado; III - executar servios de compras; IV - executar servios de controle do patrimnio; V - oferecer apoio na rea de processamento de dados; VI outras atribuies segundo deciso da Assembleia Geral.

CAPTULO VII RGO FISCALIZAO

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CLUSULA QUADRAGSIMA QUARTA rgo de Fiscalizao o Conselho Fiscal um rgo colegiado, composto por servidores tcnicos das administraes municipais, ao qual cabe, por meio de sua funo fiscalizadora, representar os associados, acompanhando a ao dos administradores do Consrcio Prodnorte. O objetivo do Conselho Fiscal verificar o cumprimento dos deveres legais e estatutrios e defender os interesses dos municpios associados e do Consrcio Pblico Prodnorte.

SEAO I DO CONSELHO FISCAL

CLUSULA QUADRAGSIMA QUINTA O Conselho Fiscal o rgo fiscalizatrio do consrcio, responsvel por exercer o controle da legalidade, legitimidade e economicidade das atividades patrimonial e financeira do consrcio, e se manifesta atravs de parecer encaminhado apreciao da Assembleia Geral. 1 O Conselho Fiscal composto por trs membros efetivos e dois suplentes indicados pelos entes consorciados que assinaram e ratificaram por lei o presente instrumento, dentre os servidores efetivos municipais com formao em contabilidade e experincia em Contabilidade Pblica.

a) O presidente do Conselho Fiscal ser escolhido entre seus pares na primeira reunio do Conselho.

2 - Os membros do Conselho Fiscal sero substitudos por solicitao expressa do ente consorciado ou do prprio membro. 3 O Conselho Fiscal se reunir para examinar a prestao de contas do Consrcio Pblico Prodnorte, e deliberar sobre matrias de sua competncia. 4 - Os membros do Conselho Fiscal no sero remunerados pelo exerccio do mandato, porm podero ser gratificados, e o valor da gratificao ser definido pela Assembleia Geral. 5 - Os membros do Conselho Fiscal somente podero ser afastados de seus cargos mediante moo de censura aprovada por 2/3 (dois teros) de votos da Assembleia Geral, exigida a presena de 3/5 dos entes consorciados.

SUBSEAO I DA COMPENTNCIA DO CONSELHO FISCAL

CLUSULA QUADRAGSIMA SEXTA Compete ao Conselho Fiscal: I - Alm do previsto no estatuto, compete ao Conselho Fiscal exercer o controle da legalidade, legitimidade e economicidade da atividade patrimonial e financeira do Consrcio. II - O disposto no item I no prejudica o controle externo a cargo do Poder Legislativo de cada ente consorciado, no que se refere aos recursos que cada um deles efetivamente entregou ou compromissou ao Consrcio. III - O estatuto deliberar sobre o funcionamento do Conselho Fiscal. IV - As decises do Conselho Fiscal sero submetidas homologao da Assembleia Geral.

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TTULO VI

DA GESTO ADMINISTRATIVA

CAPTULO I DOS AGENTES PBLICOS

CLUSULA QUADRAGSIMA STIMA O Regime de Trabalho dos empregados do Consrcio o da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, com ingresso mediante aprovao em concurso pblico. 1 Os valores dos diversos padres remuneratrios do quadro de pessoal do Consrcio Pblico Prodnorte podero ser revistos anualmente mediante deliberao da Assembleia Geral que fixar o ndice de reajuste da remunerao dos empregados pblicos a fim de realizar a reposio das perdas salariais, at o limite fixado no oramento anual. 2 - Os empregados pblicos de direo, chefia e assessoramento so considerados de confiana, e, portanto, so de livre nomeao e exonerao. 3 - Os empregados do Consrcio no podero ser cedidos, inclusive para os prprios Entes consorciados, sem prejuzo da possibilidade de prestao de servios na sua rea de atuao, atravs do Consorcio Pblico. 4 - Os agentes pblicos incumbidos da gesto de consrcio no respondero pessoalmente pelas obrigaes contradas pelo consrcio pblico, salvo pelos atos praticados em desconformidade com a lei ou com as disposies contidas no Estatuto do Consrcio. 5 - O quadro de pessoal do Consrcio Pblico Prodnorte ser integrado pelos empregados pblicos lotados na Secretaria Executiva, nas Gerncias, nos Departamentos de Apoio, e ter o perfil, as atribuies, os direitos, e os deveres definidos em estatuto; 6 - O nmero e a remunerao dos empregados pblicos do CONSRCIO PRODNORTE ser conforme o estabelecido no Anexo II deste Protocolo de Intenes. CLUSULA QUADRAGSIMA OITAVA O quadro de pessoal do Consrcio poder ser composto por servidores cedidos pelos municpios, desde que a Lei Orgnica destes no disponha em sentido contrrio. CLUSULA QUADRAGSIMA NONA - A ratificao, por lei, do presente Protocolo pelos entes consorciados outorga competncia a Assembleia Geral para deliberar e autorizar a contratao de pessoal por tempo determinado para atender a necessidades temporrias, conforme entendimento manifestado pela Assembleia Geral, para: I atender a necessidades de planos, programas, projetos, atividades e aes de relevante interesse pblico aprovados pela Assembleia Geral, mas de prazo determinado de durao; CLUSULA QUINQUAGSIMA O emprego pblico de Secretrio Executivo do consrcio, de livre nomeao e exonerao, dever ser ocupado por profissional com formao de nvel superior e experincia em Administrao Pblica e idade mnima de 21 anos. CLUSULA QUINQUAGSIMA PRIMEIRA A remunerao dos empregos pblicos ser deliberada pela Assembleia Geral.

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1 Os empregados pblicos no tm direito estabilidade no servio pblico. 2 O regulamento do quadro de pessoal do Consrcio Pblico, a ser definido por resoluo aprovada pela Assembleia Geral, obedecido ao disposto neste Protocolo de Intenes, no Contrato de Consrcio e no Estatuto, tratar especialmente da descrio das funes, dos requisitos para ocupao dos empregos pblicos, da forma de recrutamento, dos benefcios funcionais, da jornada de trabalho, dos direitos e deveres e do regime disciplinar. 3 A criao de empregos pblicos, o aumento do nmero de empregos existentes, a fixao ou alterao de sua remunerao, exceto no tocante s revises anuais dos vencimentos e no tocante a reposio das perdas salariais, dependero da ratificao por lei, de no mnimo cinquenta por cento 2/3 dos entes subscritores deste protocolo. 4. A contratao de profissionais para os empregos de confiana, bem como a declarao de abertura de vagas e a autorizao para incio do processo de recrutamento para os empregos de provimento efetivo ou para as contrataes temporrias, depende de prvia justificao da necessidade, da demonstrao da viabilidade financeira e da aprovao em Assembleia Geral. CLUSULA QUINQUAGSIMA SEGUNDA Os editais de concurso pblico do Consrcio Pblico devero atender ao contido no regulamento do quadro de pessoal, e serem subscritos pelo Presidente e/ou pelo Secretrio Executivo. CLUSULA QUINQUAGSIMA TERCEIRA Os servidores efetivos recebidos em cesso permanecero no seu regime jurdico e previdencirio originrio, com remunerao paga pelo ente cedente ou pelo Consrcio, podendo, a critrio da Assembleia Geral, ser-lhes concedida gratificao complementar em razo da remunerao para a funo que venham a desempenhar no Consrcio Prodnorte, no percentual de at 100% (cem por cento) de sua remunerao mensal do Ente de origem. 1. O pagamento de gratificao complementar na forma prevista no item anterior, no configura vnculo novo do servidor cedido, para fins trabalhistas, porm o Prodnorte efetuar a reteno e recolher os encargos tributrios correspondentes. 2 - Na hiptese de o Ente consorciado cedente assumir a manuteno dos pagamentos da remunerao regular do servidor e dos encargos, tais pagamentos sero contabilizados como crditos hbeis para operar compensao com obrigaes previstas no contrato de rateio e/ou ressarcidos mensalmente pelo Prodnorte. 3 - Conceder-se-: I Indenizao de transporte ao empregado que realizar despesas com a utilizao de meio prprio de locomoo para a execuo de servios externos, por fora das atribuies prprias do emprego, conforme dispuser o regulamento do quadro de pessoal, observado o limite constante em resoluo emanada da Assembleia Geral, especialmente para este fim. a) A utilizao de meio prprio de locomoo depende de prvia e expressa autorizao, na forma definida em regulamento. II Adiantamento de viagem ao empregado que se deslocar, em carter eventual ou transitrio, em objeto de servio, para custeio das despesas de hospedagem, alimentao e locomoo.

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III Ao empregado pblico ou ao ocupante de cargo de confiana que a servio, se afastar do local de exerccio regular, em carter eventual ou transitrio, por perodo de at quinze dias, ser concedida, alm da passagem, diria para cobrir as despesas com hospedagem e alimentao, na forma disposta em regulamento. a) A diria ser concedida por dia de afastamento, sendo tambm devida em valores a serem definidos em regulamento, quando no houver pernoite, e ser paga adiantadamente. b) Quando o deslocamento ocorrer para fora do Estado, o servidor pblico far jus a uma complementao de diria correspondente ao percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da mesma, destinada a cobrir as despesas com transporte urbano. 4 - Aplica-se o disposto nos itens I e II do 3 art. 43 aos servidores pblicos colocados disposio do Consrcio Pblico e aos contratados temporariamente.

CAPTULO II DAS CONTRATAES

CLUSULA QUINQUAGSIMA QUARTA As contrataes de bens, obras e servios realizadas pelo consrcio observaro as normas de licitaes pblicas e de contratos administrativos. I Caso o Consrcio Pblico no possua empregados pblicos permanentes para integrarem a Comisso de Licitaes, esta poder funcionar com a designao de servidores efetivos de qualquer um dos Entes consorciados. II O Consrcio Pblico poder manter sistema de registro de preos. III O Conselho Fiscal poder, em qualquer fase do procedimento, solicitar esclarecimentos e, por maioria de dois teros de seus membros, poder determinar que a execuo do contrato seja suspensa, at que os esclarecimentos sejam considerados satisfatrios. CLUSULA QUINQUAGSIMA QUINTA Os editais de licitaes e os extratos de contratos celebrados pelo consrcio devero ser publicados conforme lei federal.

TTULO VII DA GESTO ECONMICA E FINANCEIRA

CAPTULO I

DISPOSIES GERAIS

CLUSULA QUINQUAGSIMA SEXTA A execuo das receitas e das despesas do Consrcio obedecer s normas de direito financeiro aplicveis s entidades pblicas. CLUSULA QUINQUAGSIMA STIMA O patrimnio do Prodnorte ser constitudo: I pelos bens e direitos que vier a adquirir a qualquer ttulo; II pelos bens e direitos que lhe forem transferidos por entidades pblicas ou privadas; CLUSULA QUINQUAGSIMA OITAVA Constituem recursos financeiros do Consrcio Prodnorte:

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I bens mveis ou imveis recebidos em doao; II transferncias de direitos operadas por fora de gesto associada de servios pblicos; III tarifas e outros preos pblicos; IV auxlios, contribuies e subvenes sociais ou econmicas de outras entidades e rgos do governo que no compem o consrcio pblico; V receita de prestao de servios; VI recursos financeiros transferidos pelos entes da Federao consorciados, com base no contrato de rateio; VII o produto da arrecadao do imposto de renda, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer ttulo, pelo PRODNORTE, que atuar na qualidade de substituto tributrio e com base na autonomia dos entes federativos, facultada a sua devoluo aos entes federativos no caso de apurao de supervit no exerccio anterior. VIII - outras receitas prprias. 1 Os entes consorciados somente entregaro recursos financeiros ao consrcio pblico mediante contrato de rateio. 2 Os bens recebidos em doao com nus somente integraro o patrimnio aps o cumprimento das condies estabelecidas pelo doador, devendo ser objeto de controle individualizado. CLUSULA QUINQUAGSIMA NONA A contabilidade do consrcio ser realizada de acordo com as normas de contabilidade pblica, em especial a Lei n. 4.320/64 e Lei Complementar n. 101/00 e Portaria n 72, de 1 de fevereiro de 2012 expedido pela Secretaria do Tesouro Nacional.

TTULO VIII DO USO DOS EQUIPAMENTOS E SERVIOS

CAPTULO I

DISPOSIES GERAIS CLUSULA SEXAGSIMA Os entes consorciados tero acesso aos bens adquiridos pelo consrcio e aos servios prestados nos termos definidos em contrato de programa, mediante entrega de recursos disciplinada no contrato de rateio. CLUSULA SEXAGSIMA PRIMEIRA Respeitadas as respectivas legislaes municipais, cada consorciado poder colocar disposio do PRODNORTE os bens e servios de sua prpria administrao para uso comum, nos termos definidos em contrato de programa e no contrato de rateio.

TTULO IX

DA RETIRADA, EXCLUSO E DA EXTINO

CAPTULO I DA RETIRADA

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CLUSULA SEXAGSIMA SEGUNDA Cada scio poder se retirar, a qualquer momento do Consrcio desde que denuncie sua contratao num prazo nunca inferior a sessenta dias, sem prejuzo das obrigaes e direitos, at sua efetiva retirada.

CAPTULO II DA EXCLUSO

CLUSULA SEXAGSIMA TERCEIRA Ser excludo do Consrcio o participante que tenha deixado de incluir no Oramento Municipal do ano em curso a dotao devida ao Consrcio assumida em contrato de rateio. Pargrafo nico. A excluso somente ocorrer aps prvia suspenso, pelo perodo de noventa dias, perodo em que o ente consorciado poder se reabilitar. CLUSULA SEXAGSIMA QUARTA Ser igualmente excludo o consorciado inadimplente por perodo superior a 90 (noventa) dias com as obrigaes assumidas em contrato de rateio. Pargrafo nico. A excluso prevista neste artigo no exime o consorciado do pagamento de dbitos decorrentes do tempo em que permaneceu inadimplente.

CAPTULO III DA ALTERAO E EXTINO

CLUSULA SEXAGSIMAQUINTA A alterao e a extino de contrato de Consrcio Pblico dependero de instrumento aprovado pela Assembleia Geral, ratificada mediante lei por todos os Entes consorciados. 1 Os bens, direitos, encargos e obrigaes decorrentes da gesto associada de servios pblicos revertero aos consorciados proporcionalmente aos investimentos feitos ao Consrcio. 2 At que haja deciso que indique os responsveis por cada obrigao, os entes consorciados respondero solidariamente pelas obrigaes remanescentes, garantido o direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos que deram causa obrigao. 3 Com a extino, o pessoal cedido ao consrcio pblico retornar aos seus rgos de origem. 4 A retirada ou a extino do consrcio no prejudicar as obrigaes j constitudas, inclusive os contratos de programa, cuja extino depender do prvio pagamento das indenizaes eventualmente devidas.

TTULO X DA IMPRENSA OFICIAL

CAPTULO I

DO DIRIO OFICIAL ELETRNICO

CLUSULA SEXAGSIMA SEXTA Fica autorizada a instituio do Dirio Oficial Eletrnico do Consrcio Pblico Prodnorte, denominado de -DIOPRODNORTE, como rgo oficial de publicao, divulgao e comunicao dos seus atos administrativos e processuais.

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1 O Dirio Oficial Eletrnico de que trata este Protocolo de Intenes ser veiculado, sem custos, no stio eletrnico do Consrcio Pblico Prodnorte na rede mundial de computadores, por meio do endereo eletrnico www.dioprodnorte.es.gov.br.

2 A publicao eletrnica na forma deste artigo substitui qualquer outro meio de publicao oficial do Prodnorte, para quaisquer efeitos legais, exceo dos casos que, por lei, exigem publicao especfica.

3 Os municpios integrantes do Consrcio Pblico Prodnorte podero fazer uso do Dirio Oficial Eletrnico do Consrcio Prodnorte DIOPRODNORTE, como impressa oficial de seu municpio.

CLUSULA SEXAGSIMA STIMA - A publicao atender aos requisitos de autenticidade, integridade, validade jurdica e interoperabilidade com base em certificado emitido por autoridade certificadora credenciada na forma da lei especfica.

CLUSULA SEXAGSIMA OITAVA - O Conselho de Administrao regulamentar a implantao do Dirio Oficial Eletrnico e indicar a data em que iniciar sua veiculao.

CLUSULA SEXAGSIMA NONA A Secretaria Executiva o rgo responsvel pela publicao do Dirio Oficial Eletrnico do PRODNORTE.

TTULO XI DAS DISPOSIES TRANSITRIAS E FINAIS

CAPTULO I

DAS DISPOSIES TRANSITRIAS CLUSULA SETUAGSIMA As partes se comprometem a empreender todas as aes necessrias a implementar, dentro do possvel, as determinaes constantes neste Protocolo de Intenes. CLUSULA SETUAGSIMA PRIMEIRA Os funcionrios contratados pelo PRODNORTE permanecero na condio de contratos temporrios, como empregados pblicos. A realizao de concurso pblico s ocorrer se a demanda de aes do PRODNORTE assim o exigir, a fim de no comprometer a receita do Consrcio. CLUSULA SETUAGSIMA SEGUNDA As atribuies dos empregados pblicos do PRODNORTE sero definidas conforme a rea de atuao e necessidade do Consrcio. CLUSULA SETUAGSIMA TERCEIRA As alteraes posteriores a esse documento original do Protocolo de Intenes sero reunidas em arquivo especfico e apensadas ao original, o qual tambm ser mantido arquivado na sede do PRODNORTE. CLUSULA SETUAGSIMA QUARTA A Assembleia Geral deliberar sobre a instalao de Gabinete Intermunicipal de Gesto Integrada, que uma instncia colegiada de deliberao e coordenao das aes de segurana pblica no mbito dos entes consorciados. 1 - A estrutura e o funcionamento do Gabinete Intermunicipal de Gesto Integrada sero definidos por resoluo.

CAPTULO II DAS DISPOSIES FINAIS

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CLUSULA SETUAGSIMA QUINTA O exerccio fiscal coincidir com o ano civil, para efeitos de Execuo do Oramento e Prestao de contas. CLUSULA SETUAGSIMA SEXTA A interpretao do disposto neste Protocolo de Intenes dever ser compatvel com os seguintes princpios: I respeito autonomia dos entes federativos consorciados, pelo que o ingresso ou retirada do Consrcio depende apenas da vontade de cada ente federativo, sendo vedado que se lhe oferea incentivos para o ingresso; II - solidariedade, em razo da qual os entes consorciados se comprometem a no praticar qualquer ato, comissivo ou omissivo, que venha a prejudicar a boa implementao de qualquer dos objetivos do Consrcio; III - transparncia, pelo que no se poder negar que o Poder Executivo ou Legislativo de ente federativo consorciado tenha o acesso a qualquer reunio ou documento do Consrcio; IV - eficincia, o que exigir que todas as decises do Consrcio tenham explcita e prvia fundamentao tcnica que demonstrem sua viabilidade e economicidade. V respeito aos princpios da administrao pblica, de modo que todos os atos executados pelo Consrcio sejam coerentes com os princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia; CLUSULA SETUAGSIMA STIMA Os casos omissos ao presente Protocolo de Intenes sero resolvidos pela Assembleia Geral e pelas legislaes aplicveis espcie. CLUSULA SETUAGSIMA OITVA Fica estabelecido o foro da Comarca de Pinheiros Estado do Esprito Santo, para dirimir quaisquer demandas envolvendo o Consrcio PRODNORTE. CLUSULA SETUAGSIMA NONA O presente Protocolo de Intenes ter vigncia a partir da ratificao de pelo menos 50% dos municpios consorciados e sua publicao na imprensa oficial no mbito de cada ente consorciado, quando converter em Contrato de Consrcio Pblico. I A publicao do protocolo de intenes poder se dar de forma resumida, desde que a publicao indique o local e o stio da rede mundial de computadores - internet em que se poder obter seu texto integral. CLUSULA OCTOGSIMA E por estarem de acordo, os municpios partcipes assinam o presente Protocolo de Intenes, em 13 (treze) vias, de igual teor e forma para os devidos fins de direito. Ficar uma com cada municpio e uma em arquivo na sede do CONSRCIO PBLICO PRODNORTE. Pinheiros, 15 de outubro de 2018

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Arnbio Pinheiro Silva Prefeito do Municpio de Pinheiros/ES

Bruno Tefilo Arajo Prefeito do M. de Pedro Canrio/ES

Daniel Santana Barbosa Prefeito do M. de So Mateus/ES

Elias Dal Col Prefeito do M. de Ecoporanga /ES

Francisco Bernard Vervloet Prefeito do M. de Conceio da Barra/ES

Iracy Machado C. Baltar Fernandes Prefeita do M. de Montanha/ES

Irineu Wutke Prefeito do M. de Vila Pavo/ES

Lauro Vieira da Silva Prefeito do M. de Boa Esperana/ES

Mrio Srgio Lubiana Prefeito do M. de Nova Vencia/ES

Osvaldo Fernandes de O. Jnior Prefeito do M. de Mucurici/ES

Rogrio Feitani Prefeito do M. de Jaguar/ES

Srgio Murilo Moreira Coelho Prefeito do M. de Ponto Belo/ES

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ANEXO I

ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONSRCIO PBLICO PRODNORTE

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ANEXO II

EMPREGOS PBLICOS DO CONSRCIO PRODNORTE

Nome do emprego Vagas

Forma de contratao

Referncia salarial inicial -

Valores em R$

CH Requisito

Secretrio Executivo 01

CC - Livre admisso e demisso

5.000,00 40h

Ensino superior completo e experincia em servio pblico

Gerente de rea/Servios

03 CC - Livre admisso e demisso

4.000,00 40h

Ensino superior completo em rea afim gerncia

Assessor de

projetos

02 CC - Livre admisso e demisso

3.500,00 40h

Ensino superior completo

Agente Ambiental

03

Concurso pblico 2.500,00

40h Ensino superior completo

Contador 01 Concurso pblico 2.500,00 20h

Ensino superior Completo, registro no rgo competente e experiencia em Contabilidade Pblica

Advogado

01

Concurso pblico

2.500,00

20h

Ensino superior completo e registro no rgo competente (OAB) e experincia em Consrcio Pblico

Mdico Veterinrio

02

Concurso pblico

2.500,00 20h

Ensino superior completo e registro no rgo competente (CRMV)

Assistente Administrativo

03 Concurso pblico 1.200,00

40h Ensino Mdio completo

Motorista

01

Concurso pblico

1.200,00

40h

Ensino Mdio completo

Auxiliar de Servios Gerais

01

Concurso pblico

954,00

40h

Ensino Mdio completo

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ATRIBUIES DOS EMPREGOS:

1. SecretrioExecutivo:

a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Desempenhar as atribuies de gerenciamento e controle das atividades, recursos financeiros e pessoal do Consrcio Pblico Prodnorte, zelando pelo cumprimento das normas estatutrias e regimentais e dos contratos celebrados; representar o Consrcio Pblico conforme poderes outorgados pelo Presidente; prestar todas as informaes necessrias aos consorciados e aos rgos pblicos; promover todos os atos administrativos e operacionais necessrios para o desenvolvimento das atividades do Consrcio; desenvolver outras atribuies correlatas a funo, alm das demais previstas no Protocolo de Intenes e no Estatuto; providenciar as convocaes, agendas e locais para as reunies da Assembleia Geral, Conselho de Administrao e Conselho Fiscal; providenciar e solucionar todas as diligncias solicitadas pelo Conselho Fiscal; autorizar as compras e elaborar os processos de licitao para contratao de bens e servios; propor ao Conselho de Administrao a requisio de servidores pblicos para servir ao Prodnorte. Executar tarefas e servios determinados e excepcionais, fora das atribuies normais, por fora das necessidades circunstanciais e determinadas pel Conselho de Administrao do CONSRCIO PRODNORTE.

b) REQUISITO/FORMAO: formao profissional em nvel superior e Experincia em Administrao Pblica e com as finalidades do CONSRCIO.

2. Gerente de rea/Servios

a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Planejar e acompanhar a execuo de planos, programas, projetos e aes submetidos prvia aprovao do Conselho de Administrao do Consrcio,Organizar e executar a gesto de polticas publicas de sua rea de atuao, auxiliar o Secretrio Executivo em suas atribuies.

b) REQUISITO/FORMAO: Ensino Superior completo em sua rea de atuao.

3. Assessor de projetos

a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: executar e acompanhar planos, programas, projetos e aes desenvolvidos pela Gerncia de rea a que estiver ligado, participar da organizao e execuo e gesto de polticas pblicas de sua rea de atuao, auxiliar o Gerente de rea/Servios a que estiver ligado, em suas atribuies. b) REQUISITO/FORMAO: Ensino Superior completo em sua rea de atuao. 4. Agente Ambiental

a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Executar atribuies correlatas funo nas reas de atuao do MeioBitico e Fsico, do Meio Antrpico e do Meio Fsico de acordo com sua rea de formao, e necessidades do PRODNORTE. b) REQUISITO/FORMAO: Curso de Nvel Superior, nas reas correspondentes ao Meio Bitico e Fsico, ao Meio Antrpico e ao Meio Fsico, com devido registro no rgo fiscalizador da profisso.

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b.1)O emprego de profissional do Meio Fsico ter a atividade de executar as atividades previstas nos Arts. 7, 8 e 9 da LEI N 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exerccio das profisses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrnomo. 5. Contador a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Supervisionar, coordenar, orientar e realizar a escriturao dos atos ou fatos contbeis; Exercer o controle e registro de contratos e convnios, compras e licitaes; Examinar e elaborar processos de prestao de contas; Auxiliar na elaborao do plano de aplicao e da proposta oramentria; Examinar e realizar empenhos de despesas, verificando sua classificao e a existncia de saldo nas dotaes oramentrias; Exercer o controle da liquidao das despesas e elaborar os pagamentos; Informar, atravs de relatrios sobre a situao financeira e patrimonial do consrcio; Elaborar e publicar os balanos, balancetes e demais relatrios patrimoniais, de execuo oramentria ou financeiros; prestar informaes da rea contbil e realizar servios de assessoramento superior e gerencial ao Presidente; orientar o registro e controle do patrimnio; promover a observncia das normas e preceitos da contabilidade pblica; executar outras atribuies correlatas a funo, alm de tarefas e servios determinados e excepcionais, fora das atribuies normais, por fora das necessidades circunstanciais e determinadas pela chefia imediata ou pela Conselho de Administrao do PRODNORTE. b) REQUISITO/FORMAO: Curso de Nvel Superior, na rea de atuao, com devido registro no rgo fiscalizador da profisso 6. Advogado

a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Representar em juzo ou fora dele o Consrcio Prodnorte, nas aes em que for autor, ru ou interessado, acompanhando o andamento do processo, prestando assistncia jurdica, apresentando recursos em qualquer instncia, comparecendo a audincia em outros atos, para defender direitos ou interesses. Estudar a matria jurdica e de outra natureza, consultando cdigos, leis, jurisprudncia e outros documentos, para adequar os fatos legislao aplicvel; complementar ou apurar as informaes levantadas, inquirindo o cliente,as testemunhas e outras pessoas e tomando medidas, para obter os elementos necessrios defesa ou acusao; preparar a defesa ou acusao, arrolando e correlacionando os fatos e aplicando o procedimento adequado, para apresent-lo em juzo; acompanhar o processo em todas as suas fases, requerendo seu andamento por meio de peties especficas, para garantir seu trmite legal at a deciso final do litgio; representar a parte de que mandatrio em juzo, comparecendo s audincias e tomando sua defesa, para pleitear uma deciso favorvel; redigir ou elaborar documentos jurdicos, pronunciamentos, minutas e informaes sobre questes de natureza administrativa, fiscal, civil, comercial, trabalhista, penal ou outras aplicando a legislao, forma e terminologia adequadas ao assunto em questo, para utiliz-los na defesa do Consrcio. Orientar o Consrcio com relao aos seus direitos e obrigaes legais. Prestar consultoria e assessoria aos municpios consorciados em matrias relacionadas s publicaes legais e ao DIOPRODNORTE, ou outras matrias solicitadas pelo Conselho de Administrao do PRODNORTE. Prestar apoio aos demais setores do Prodnorte, incluindo licitaes, controle interno e outras reas da administrao do Consrcio.

c) REQUISITO/FORMAO: Curso de Nvel Superior, na rea de atuao, com devido registro no rgo fiscalizador da profisso. E, formao e oexperincia nas reas de atuao do CONSRCIO PRODNORTE. 7. Mdico Veterinrio a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Conforme Lei n 5.517, de 23 de Outubro de 1968

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Captulo II; Executar outras atribuies correlatas a funo, alm de tarefas e servios determinados e excepcionais, fora das atribuies normais, por fora das necessidades circunstanciais e determinadas pela chefia imediata ou pela Diretoria do CONSRCIO

c) REQUISITO/FORMAO: Curso de Nvel Superior, na rea de atuao, com devido registro no rgo fiscalizador da profisso. 8. Assistente Administrativo a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Executar os servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e logstica; dar cumprimento aos contratos e convnios celebrados com entidades pblicas ou privadas; atender os representantes dos Entes consorciados, fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informaes sobre atividades, programas, produtos e servios; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos mesmos; preparar relatrios e planilhas; executar servios gerais de escritrio; auxiliar no controle da prestao de servios e na legalidade da aplicao dos recursos auferidos pelo Consrcio Pblico; executar tarefas e servios determinados e excepcionais, fora das atribuies normais, por fora das necessidades circunstanciais e determinadas pela chefia imediata ou pelos Diretores Executivos.

b) REQUISITO/FORMAO: Ensino mdio completo. 9. Motorista a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Conduzir veculos automotores destinados ao transporte de passageiros ecargas;recolher o veculo garagem ou local destinado quandoconcluda a jornada do dia, comunicando qualquer defeito porventuraexistente; manter os veculos emperfeitas condies defuncionamento; fazer reparos de emergncia; zelar pela conservaodo veculo que lhe for entregue; encarregar-se do transporte e daentrega de correspondncia ou de pacotes, pequenas cargas que lheforeconfiadas; promover o abastecimento de combustveis, gua eleo; verificar o funcionamento do sistema eltrico, lmpadas, faris,sinaleiras, buzinas e indicadores de direo; providenciar alubrificao quando indicada; verificar o grau de densidade e nvel degua da bateria, bem como, a calibrao dos pneus; proceder o mapeamento de viagens, identificando o usurio, destino, quilometragem, horrios de sada e chegada; tratar ospassageiros com respeito e urbanidade; manter atualizado odocumento de habilitao profissional e do veculo; executar outrastarefas afins.

b) REQUISITO/FORMAO: Ensino mdio completo. CNH - categoria C e D. 10. Auxiliar de Servios Gerais

a) DESCRIO SUMRIA DA ATIVIDADE: Limpar e arrumar as dependncias einstalaes do Consrcio Prodnorte, a fim de mant-los nascondies de asseio requeridas; recolher o lixo da unidade, acondicionando detritos e depositando-os de acordocom as determinaes definidas; percorrer as dependncias abrindo e fechando janelas, portas e portes, bem comoligando e desligando pontos de iluminao, mquinas e aparelhoseltricos; recolher e distribuir internamente correspondncias,pequenos volumes e expedientes, separando-os por destinatrio,observando o nome e a localizao, solicitando assinatura em livrode protocolo; executar servios externos, apanhando e entregandocorrespondncias, fazendo pequenas compras e pagamentos; duplicar documentos diversos, operando mquina prpria, ligando-a,abastecendo-a de papel e tinta, regulando o nmero de cpias; operar cortadoras e grampeadores de papel, bem como alcear osdocumentos duplicados; manter limpo e arrumado o material sob sua guarda; comunicar aosuperior imediato qualquer irregularidade

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verificada, bem como anecessidade de consertos e reparos nas dependncias, mveis eutenslios que lhe cabe manter limpos e com boa aparncia; executar outras atribuies afins. b) REQUISITO/FORMAO: Ensino mdio completo.

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Afonso Cludio

Prefeitura

LEI 2.264/2018Publicao N 161324

LEI N 2.264/2018.

INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAO DE INTERESSE SOCIAL CMHIS E CRIA O FUNDO MUNI-CIPAL DE HABITAO DE INTERESSE SOCIAL FMHIS, CONFORME O DISPOSTO NO CAPUT E INCISOS I E II DO ART. 12 DA LEI FEDERAL N 11.124 DE 16 DE JUNHO DE 2005, CONSIDERANDO A ADESO DO MUNICPIO AO SIS-TEMA NACIONAL DE HABITAO DE INTERESSE SOCIAL SNHIS, NA FORMA DO INCISO IV, DO ART. 12, DA LEI FEDERAL N 11.124 DE 16 DE JUNHO DE 2005, E TRAZ OUTRAS DISPOSIES.

O PREFEITO MUNICIPAL DE AFONSO CLUDIO, ESTADO DO ESPRITO SANTO.

FAZ SABER QUE A CMARA MUNICIPAL APROVA E EU SAN-CIONO A SEGUINTE LEI:

Art. 1. Esta Lei institui o Conselho Municipal de Habitao de Interesse Social CMHIS e cria o Fundo Municipal de Habitao de Interesse Social FMHIS, conforme o dis-posto no caput e nos incisos I e II do art. 12 da Lei Fede-ral n 11.124, de 16 de junho de 2005, e considerando a adeso do Municpio ao Sistema Nacional de Habitao de Interesse Social SNHIS, na forma do inciso IV, do mesmo art. 12, da mesma Lei Federal, e d outras disposies.

CAPITULO NICO

SEO I

DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAO DE INTERES-SE SOCIAL CMHIS, DOS PRINCPIOS, DOS OBJETIVOS, DAS DIRETRIZES, DAS COMPETNCIAS E DA

COMPOSIO.

Art. 2. Fica institudo o Conselho Municipal de Habitao de Interesse Social CMHIS, vinculado Secretaria Mu-nicipal de Assistncia Social, rgo paritrio, deliberativo, consultivo, normativo e fiscalizador da implantao dos programas de habitao de Interesse Social no Municpio de Afonso Cludio.

Art. 3. O CMHIS ter como objetivo geral orientar a Pol-tica Municipal da Habitao de Interesse Social, devendo para tanto:

I definir as prioridades dos investimentos pblicos nas reas de Habitao de Interesse Social;

II elaborar propostas, acompanhar, avaliar e fiscalizar a execuo da Poltica de Habitao de Interesse Social PHIS;

III discutir e participar das aes de interveno do po-der pblico municipal em assentamentos precrios;

IV garantir o acesso moradia com condies de habita-bilidade, priorizando as famlias de baixa renda;

V articular, compatibilizar, fiscalizar e apoiar a atuao das entidades que desenvolvem projetos de habitao de interesse social;

V incentivar a participao popular na discusso, formu-lao e acompanhamento das polticas habitacionais em todo o Municpio;

VII elaborar, acompanhar a implantao da poltica de Regularizao Fundiria em todo o Municpio.

Art. 4. O CMHIS ter como princpios norteadores de suas aes:

I a promoo do direito de todos moradia digna;

II o acesso prioritrio nas polticas habitacionais com recursos pblicos, das famlias que atendam s especifica-es do Programa Minha Casa Minha Vida, nos termos da respectiva norma de regncia;

III a participao popular nos processos de formulao, execuo e fiscalizao da poltica municipal de Habitao de Interesse Social.

Pargrafo nico. Compreende-se por moradia digna, para fins de aplicao da Poltica Municipal de Habitao de In-teresse Social - PMHIS a que atende aos padres mnimos de habitabilidade, com infra-estrutura e saneamento am-biental, mobilidade e transporte coletivo, acessibilidade, equipamentos pblicos e servios urbanos e sociais.

Art. 5. O Conselho Municipal de Habitao de Interes-se Social CMHIS, ser composto por entidades pblicas e sociedade civil, bem como de segmentos da sociedade ligados rea de habitao, garantido o princpio demo-crtico de escolha de seus representantes e a proporo de (um quarto) das vagas aos representantes dos mo-vimentos populares.

1. A nomeao dos componentes do Conselho Municipal de Habitao de Interesse Social - CMHIS ser feita por Decreto.

Art. 6. O CMHIS ser composto por um total de 18 (dezoi-to) membros titulares e 18 (dezoito) membros suplentes,

18/10/2018 (Quinta-feira) DOM/ES - Edio N 1120

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representantes do poder pblico executivo e legislativo e da sociedade civil, assim distribudos:

I - 08 (oito) representantes do poder pblico executivo, sendo:

a) 01 (um) da Secretaria Municipal de Assistncia Social;

b) 01 (um) da Secretaria Municipal de Planejamento;

c) 01 (um) da Secretaria Municipal de Infraestrutura;

d) 01 (um) da secretaria Municipal de Obras e Servios Urbanos;

e) 01 (um) da Secretaria Municipal do Meio Ambiente;

f) 01 (um) da Secretaria Municipal de Finanas;

g) 01 (um) da Secretaria Municipal de Agricultura e Desen-volvimento Econmico;

h) 01 (um) da Defesa Civil;

II 01 (um) representante do poder legislativo municipal;

III 09 (nove) representantes da Sociedade Civil, sendo:

a) 01 (um) de Associao de Moradores;

b) 01 (um) de Associao das Voluntrias;

c) 01 (um) do Sindicato dos Trabalhadores Rurais;

d) 01 (um) de Sindicato Rural Patronal;

e) 01 (um) de Associao de Agricultores;

f) 01 (um) de Instituies Religiosas;

g) 01 (um) de Cmara de Dirigentes Lojistas - CDL

h) 01 (um) representante da Caixa Econmica Federal.

i) 01 (um) representante do Conselho Regional de Enge-nharia e Arquitetura CREA ou do Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU.

1. Cada membro titular ter seu suplente que