edição 4

Comer emagrece! Redes sociaisAo contrário do que muita gente pensa, comer pode sim ajudar a emagrecer

Os brasileiros são considerados os mais sociáveis do mundo

quando o assunto são os sites de relacionamento

www.revistamista.com.br

Feita para você!

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O BRASILEIRO, AS ELEIÇÕESE A COPA DO MUNDO

Durante a Copa do Mundo, as atenções estão voltadas para o futebol. Mas onde fica o espaço para as discussões políticas?

OneomaniaComprar compulsivamente indicar uma forma de transtorno obsessivo-compulsivo

06 | www.revistamista.com | junho 2010

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expedienteCoordenadoraGracilete Cassimiro Ferraz

direção exeCutivaPollyana Cassimiro Ferraz

direção de MarketingCarlos Brandão

Jornalista responsávelMariana MullerRegistro: MTB - 13.898

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5.000 exemplaresperiodiCidade

MensalabrangênCia

Governador ValadaresVale do Aço

Com o desejo de levar conteúdo a toda a população e incentivar a leitura e a conquista de novos conhecimentos, nasceu a Revista Mista. Em cada edição trabalhamos para desenvolver melhor as matérias e os editoriais, para se tornar sempre mais atrativa e reconhecida.

Após um intervalo de nove meses, desde a nossa 3ª edição, em novembro do ano passado, devido à reestruturação da nova equipe da Mista, os integrantes da equipe se tornaram um time que durante esses meses prepararam, com muito empenho, essa nova edição. São mais de vinte seções com temas variados, curiosidades e informação.

A revista regressa com amadurecimento e grandes novidades. A primeira delas é poder dizer, com muita alegria, que somos o primeiro produto da Editora Publicar. A segunda é trazer uma edição com quase o dobro de páginas. É mais conteúdo e informação para os leitores!

A terceira é um layout mais inovador e atual, e a última novidade e certamente a mais importante, é que a Revista Mista será veiculada mensalmente. Isso representa um grande desafio para uma revista de distribuição gratuita.

E tendo em vista que a internet é a grande porta para o futuro, a cada dia investimos mais em conteúdo digital, afinal a revista vai além de suas páginas impressas. Ela continua no mundo virtual, o portal da Revista (www.revistamista.com.br) é atualizado com frequência, o que faz com que ele seja um canal aberto ao nosso público.

O conteúdo digital possui todas as matérias da revista impressa, e também matérias exclusivas. Interagir com os internautas nos comentários, enquetes, e em sugestões faz com que a revista tenha sempre um crescimento positivo. Acessando o nosso portal diariamente, você fica conectado às nossas redes sociais e por dentro de conteúdos, novidades e tudo o que acontece na Revista Mista!

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Para falar conosco mande seu e-mail para [email protected] ou [email protected] também o nosso site:www.revistamista.com.br, que traz notícias atualizadas, de uma forma descontraída e perspicaz.

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A publicação não é comercializada. Todos os

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10 | www.revistamista.com.br | julho 2010

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por Bárbara Gonçalves

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Este ano a África do Sul está sendo palco do maior espetáculo de futebol do mundo. E os olhos, pensamento e coração da população do nosso país estão lá acompanhando cada lance

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Não é difícil encontrar, nas esquinas, alguns homens reunidos, falando de futebol, comentando os jogos e como foi o gol. Em ano de copa do mundo então, todo brasileiro vira um pouco jogador e técnico de futebol. Eles juram saber qual jogador deve ser escalado para representar a seleção canarinho. Este ano, a África do Sul está sendo palco do maior espetáculo de futebol do mundo. Os olhos, pensamentos e corações da popula-ção do nosso país, estão acompanhando cada lance. En-quanto isso, outro assunto de imensurável importância é discutido, as eleições presidenciais de 2010.

No período de copa do mundo, alguns pontos da economia são movimentados. As pessoas consomem mais os produtos, com as cores que lembram os símbolos nacionais, como o verde-amarelo, incluindo calças, bandeiras, blusas, assessórios e tudo o que mostra que o brasileiro ama o Brasil. Os bares, lugares es-colhidos por muitos para assistirem às competições, ficam lotados.

O comércio passa a funcionar em horário especial para que ninguém perca um minuto de jogo. Começou o jogo, a parada é obrigatória. Os televisores ganham lugares especiais na sala,

e em alguns casos, vale a pena gastar as economias na compra de um novo aparelho. O torcedor não pode perder nenhuma jogada.

Mas onde fica o espaço para as discussões políti-cas? Há espaço nas esquinas, para falar sobre edu-cação ou projetos sociais? Fazer a escala dos no-vos deputados, senadores e do presidente? Com a chegada da Copa do Mundo, não temos mais tempo para conversarmos sobre isso.

Os telejornais, os jornais impressos e sites de no-tícias, nos bombardeiam instantaneamente com no-tícias da Copa. Programas inteiros discutem sobre a não contratação do Ronaldinho Gaúcho, mas não mostram a ficha ou discutem honestidade e capaci-dade de administração dos presidenciáveis.

Fazendo um paralelo entre a paixão nacional e o futebol, a bola em campo sempre fala mais alto. Afinal, não é difícil enxergar que as elei-ções não têm o mesmo prestígio que o futebol. Logo, ela fica em segundo plano.


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O empresário Giovanni Godoy, 29 anos, aumenta seu patrio-tismo nesta época. Comprou blusas da seleção, uma bandei-ra para assistir as partidas de futebol. Mas quando o assunto é política... “Prefiro não pensar nas eleições logo nesta época. Torço pelo Brasil na copa porque dá orgulho ser brasileiro durante a copa. Somos os melhores em campo. Já a política, quando lem-bro, ao invés de orgulho dá vergonha”, comentou.

“Ainda não pensei em quem votar nem estou preocupado com isso. O problema é que estou desacreditado em quem diz que vai nos representar. Sei, por exemplo, quem são nossos jogadores em campo, mas não sei quem são os pré candidatos ao governo de Minas Gerais. Gosto de discutir política e futebol, mas política me tira do sério, entra e sai governante e nada muda”, lembrou o recep-cionista de hotel, Raphael Santa Bárbara, 23 anos.

A cientista política Cláudia Pereira explica que é complicado dizer se a população brasileira pensa mais em copa do mundo do que nas elei-ções, já que há um espaço de tempo considerável entre elas.

Outro fator destacado por ela, é que a efervescência da campanha eleito-ral ocorre com a propaganda eleitoral, sendo prematuro dizer que neste mo-mento os eleitores deixam de pensar em quem votar para pensar na Copa.

Um importante ponto a ser lembrado, é o fato de que as pesquisas de intenção de voto, divulgadas até hoje, representam um retrato do período, que não muda em razão exclusiva da Copa. “Pela dimensão do evento, o foco durante a Copa do Mundo é o futebol. Entretanto, não é possível afirmar que todos os brasileiros se esquecem da campanha elei-toral e passam a pensar somente na Copa. Como a campanha eleitoral se desenvolve em um processo, não devemos falar em paralisia total do conjunto, mas em um sistema que se torna apenas mais lento”, ressaltou.

O interessante é que mesmo que uma parte considerável da população dê preferência em falar sobre futebol, ao invéz de discutir o futuro político do país, uma coisa é certa, o processo político é mais lento.



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O amor à Pátria começa então a surgir, mesmo sendo de quatro em quatro anos, quando em alguma coisa conseguimos

mostrar que somos os melhores e nos destacar. Isto muitas vezes não

acontece, durante as eleições, chegando a desvalorizar nosso voto e direito de eleitor.

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por Alessandra Cesário Aguiar

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O fato é que houve uma produção de identidade nacional forte.

Assim como o carnaval e o samba, o futebol é patrimônio cultural brasileiro.

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Caracterizado nos anos 30/40 como um fenômeno popular de massa, passou a ser visto pelas elites governantes como um componente de dominação. Operários e negros ficavam restritos ao futebol nos campos de várzea, e só tiveram vez quando os times de brancos ricos precisaram ganhar títulos.

Assim a massa de trabalhadores encontrou, neste esporte, a essência democrática que lhes era negada em outras áreas. O governo criou a profissão do jogador de futebol e obrigou

Desde que Charles Miller viajou para a Inglaterra e na volta trouxe consigo duas bolas de futebol e formou um clube na cidade de São Paulo, ter o melhor futebol do mundo passou a ser uma obsessão nacional. Um projeto de afirmação, diria.

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sua sindicalização. Muita gente misturou política e futebol, fazendo propaganda, difundindo o preconceito e a discórdia.

O fato é que houve a produção de uma identidade nacional forte. Assim como o carnaval e o samba, o futebol é patrimônio cultural brasileiro. Somos o país do futebol. Porém, que uso o sistema político brasileiro faz disso?

Ser o país sede da Copa do Mundo de 2014 é sinal de investimentos, consequentemente, crescimento da economia, significativo impulso. O governo vai gastar bilhões para garantir as exigências da Fifa, construir estádios de última geração e melhorar os transportes.

Mas somos também, infelizmente, o país da corrupção. Serão esses investimentos revertidos em prol da população? E as escolas, teatros, hospitais que deixarão de ser construídos nesse período?

Esperamos que esse evento seja tão somente bem planejado e executado de forma a trazer não apenas resultados econômicos, mas acima de tudo, melhorar a imagem do Brasil no exterior.

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por Trajano Amaral

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Nem todos cantam em voz alta, alguns se empolgam demais, mas é um show que vale

a pena sentar para ouvir. Uma estranha sinfonia, belíssima; que cura os corações.

Lá os encontrei em uma área aberta inter-na, sentados em círculo, ou quase isto; dois violões, um pandeiro e outro instrumento de percussão cujo nome eu não sei, nas mãos de Val, Raíza, Geraldo e um usuário, como são chamados. Muitas vozes se encontravam e se desencontravam harmonicamente, em um úni-co objetivo e um mesmo desejo: deixar que a música penetrasse os seus corações e levasse consigo as tristezas, trazendo somente alegria. Ela entra em seus ouvidos e rapidamente che-ga às suas almas; e da alma se expande para o céu azul manchado de nuvens, para as árvores atrás de nós. O conjunto se torna harmônico, sensível e infinitamente belo de ser ouvido.

Trata-se de um coral formado pelos usuários da Trabalharte, um Centro de Reabilitação Psico-so-cial. O principal objetivo do local é tratar com arte pessoas em recuperação de problemas psiquiátri-cos. Os três voluntários citados acima conduzem

o grupo, e às vezes é preciso ajudá-los a encontrar a letra da mú-sica na pasta de repertório. Nem todos cantam em voz alta, alguns se empolgam demais, mas é um show que vale a pena sentar para ouvi-lo. Uma estranha sinfonia, belíssima, que cura os corações.

No andar de baixo do Centro, acontece uma oficina de arte-sanato. Vejo olhos concentrados nas cores, vejo mãos sujas de tinta, alguns olhares compenetrados demais, outros ainda perdi-dos. Um dos olhares parece fundo e dolorido. São sentimentos confusos que se manifestam em formas, um atelier repleto de emoções e cores pintadas sobre tecido e papel. Uma folha com o texto “tinta fresca” mostra que ainda estão ativos, sua existência, seus detalhes, sua vida contínua em alguma direção. Mais que uma atividade de reabilitação, o local oferece também oportuni-dades de trabalho, pois eles estão produzindo uma encomenda de bolsas, com a orientação de Marcelo e da coordenadora Ilka. Eles utilizam técnicas de pintura para fabricar o seu produto.

O Trabalharte permite aos seus usuários se reintegrarem à so-ciedade, de forma viva e verdadeira, numa estranha sintonia entre loucura, vida e arte. Eles produzem obras de arte para vender. Já o coral se apresenta fora, em outras instituições.

Eu poderia buscar uma série de conceitos para falar sobre arte, mas me bastou apenas saber de uma estranha sinfonia que há mui-to invade o alto da Rua São Sebas-tião, em Juiz de Fora.

Eu vejo arte, pura arte ao alcance dos meus olhos e dos meus ouvidos – mesmo que eu

não soubesse de onde eles vêm, mesmo que eu não tivesse olhado em seus olhos – não são

pacientes, são artistas.

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Emanoel vende um disco por semana, mas quase ninguém imagina que tem preciosidades que muitas pessoas nem sabem que existem. O disco “Documentos Sonoros” conta a história das músicas desde 1900 até 1970. De um lado do disco, as histórias, do outro, as canções são tocadas. Existem composições do Lamartine Babo e intérprestes como As Cantoras do Rádio. “Até hoje não me acostumei com os CDs; desde pequeno escuto a música da Amélia que fica bem me-lhor no discão e na voz do Ataulfo Alves”.

Além da pequena loja, o Clube do Vinil é o local onde cerca de 20 amigos param para ouvir uma velha e boa música no bolachão. A ideia de se criar o Clube nasceu cinco anos atrás, quando o proprietário de um bar, José Maria Machado Cruz começou a se reunir com os amigos para escutarem músicas que não se encontravam nos cds e até hoje são difíceis de achar ou baixar na internet. “Gosto do disco de vinil por causa do cuidado e da atenção que devemos dar a ele. Quando se muda de uma música para outra”, contou.

O idealizador do clube afirma que para conseguir seu acervo que tem hoje aproximadamente 500 vinis, foi necessário juntar alguns que já tinha em casa com os que ganhava de amigos. Os outros foram comprados no Mercado Municipal de Valada-res, aos domingo de manhã e na loja de Emanuel.

Mas apesar das várias tecnologias de hoje, muita gente prefere recordar os bons e velhos tempos. O disco de vinil que ficava na prateleira dos nossos pais e avós, parece que terá vida longa. Alguns, ainda apaixonados pelos vinis, di-zem que o som dos CDs de hoje em dia nem se compara à qualidade do som que saía da agulha. Tem aqueles que também sentem saudade de não usar o controle re-moto para mudar de música, mas sim, contar as linhas para ver se encontrava a canção preferida.


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Alguns, ainda apaixonados pelos vinís dizem que o som dos CDs de hoje em dia nem se comparam a qualidade dos som que saia da agulhinha

Pouca gente sabe, mas bem no centro de Governador Valadares, a saudade dos vinis pode ser amenizada em uma loja que passa despercebida pelas pessoas.

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As relíquias ficam armazenadas em um cômodo simples e pequeno. O es-paço é exclusivo para os apaixonados por discos e reúne cerca de 5 mil vinis. O espaço é exclusivo para os apaixo-nados por discos. A loja oferece artigos raros com ritmos que variam da cantora Dalva de Oliveira a Mamonas Assassinas.

Há três décadas o proprietário da loja, Emanuel Alves, 80 anos, vende os discos. O curioso é que seu negócio ficou maior depois que os CDs começaram a ganhar espaço no mercado. A loja surgiu aos poucos. Os primeiros vinis postos a venda foram ganhados de amigos.

Posteriormente, o proprietário passou a re-vendê-los. “Os cantores bregas são mais pro-curados, como é o caso do cantor José Ribei-ro. Mas clássicos como Elis Regina chamam a atenção de muita gente” afirmou o dono da loja, segurando uma caixinha de discos preciosos, a coleção do Raul Seixas.

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por Tandressa Mendes

“ Quando estamos assistindo o professor em sala de aula, sequer imaginamos que vamos precisar de tudo o que nos foi passado, e que aquelas aulas cansativas serão de muita utilidade.

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Perdida em meio a tantas opções na área de humanas, entre direito, jor-nalismo, design, publicidade, resolvi me arriscar na publicidade, área que mais se adequou ao meu perfil falante e extrovertido. Como é de praxe, pesquisei muito sobre a área e suas ramificações, mas nunca imaginei que a produção executiva seria a minha área de atuação e que, hoje, tanto amo.

A profissão de publicitário, infelizmente, não é regulamentada. Não exis-te um órgão que defenda nossa graduação, muito menos que nos distinga dos demais que assumem nossa profissão, simplesmente por um possí-vel “dom”. Não que esteja desmerecendo os profissionais não-graduados, mas na faculdade, aprendemos, na teoria, uma sensibilidade à disposição de imagens e textos, iluminação, significado das palavras, cores e a multi-plicidade de sentidos que uma frase e uma imagem podem ter.

Aprendemos ainda a entender que a posição de um refletor pode influen-ciar no final de uma imagem, que a falta de planejamento para se propor uma campanha pode não atingir o que se esperava e que um simples pro-duto mal demonstrado pode significar um grande prejuízo.

Quando estamos sentados, assistindo, ao professor em sala de aula, sequer imaginamos que vamos precisar de tudo o que nos foi passado, e que tais aulas cansativas, seriam de muita utilidade.

Durante o curso, passamos por todas as áreas da profissão, aten-dimento, planejamento, criação e produção. Dentro de uma agência básica, encontramos os publicitários que atendem e fazem todo o pla-nejamento e produção e os designers que ficam na criação. O publici-tário repassa as informações do cliente, captadas no atendimento, ao designer para que ele possa materializá-las.

O processo de atendimento se dá na percepção do que o cliente dese-ja, que por muitas vezes não sabe expressar, e cabe a nós, publicitários, captar a essência e colocá-la no Briefing, um texto baseado nas ideias do cliente, para que se monte um planejamento. No planejamento é que se desenvolve o que será feito para o cliente: uma marca, composta por nome (logotipo) e quase sempre acompanhada de uma imagem (símbolo gráfico), um slogan, mídias (TV, rádio, impressos), tudo isso justificado.

Tudo começou com organizações de festas no ensino médio, desde a organização do evento à sua divulga-ção. Sempre comunicativa e hábil em lidar com estra-nhos da mesma forma que lido com amigos, vi surgir um caminho para unir o útil ao agradável.

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Deste ponto são dividos os trabalhos entre criação e produção. A criação desenvolve o material visual a ser exe-cutado, desde anúncios impressos à adaptação da marca para TV, enquan-to a produção faz orçamentos, contrata fornecedores (jornais, emissoras, pro-dutoras de vídeo e áudio, outdoors), e coordena toda a equipe para que a campanha esteja pronta, na data mar-cada, a ser apresentada ao cliente.

Fui bem-aventurada ao ser contratada em fevereiro de 2009, ao ter me formado em novembro de 2008. Muito do que ab-sorvi na faculdade, uso no meu dia a dia, na agência. As aulas cansativas, tem contribuído no desempenho de minhas ativi-dades. Trabalho com uma equipe composta por quatro pesso-as. Somos duas publicitárias e dois designers. Aqui na agên-cia, sou responsável pela produção de tudo, mas atuo também no atendimento e planejamento junto a outra publicitária que é a responsável pelo setor. É muito comum andar pela cidade com uma equipe grande, gravando os comerciais, sempre ao tele-fone. A produção executiva é a minha paixão. Gravo por mais de 8 horas seguidas e estou pronta para mais 8 horas, quando necessário. Estar em contato com outras pessoas, descobrir ta-lentos, visualizar o trabalho sair do papel e ser concretizado, é muito gratificante. Além de sentir a aprovação do cliente, quan-do seu retorno é positivo, ser visto por todos e obter os retornos traçados no planejamento lá no começo, lembra?

A produção ampliou meus horizontes de conhecimento e contatos, e pensar que tudo começou numa simples festinha do ensino médio.


21Profissão

por Ana Eliza Oliveira

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Se o amanha nao te esperarE este chão não te encontrarPode ser só mais uma estrela que brilhaOu vencer numa chama que te ilumina

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Formada pelos jovens veteranos da música valadarense, Guizão Drumond, Ícaro Lugão, Marcus Panda e Túlio Pio, os Gramofoni-cos são uma boa opção para ou-vir no fone de ouvido.

Com um som pop, jovem e alternativo, a ban-da, além de mandar o melhor do pop rock e MPB, tem também composições próprias como “Mais uma estrela que brilha” e “Sua falta é o meu mal”.

Inicialmente, os músicos que hoje tocam no Gramofonicos, faziam parte do “Guizão e Ban-da”, que era a continuidade do trabalho solo do vocalista Guizão. Após três anos, tocando com a banda neste formato, surgiu a necessidade de mudar. “Assim formou-se o Gramofonicos, com quatro integrantes, 25% da cabeça de cada um, sem liderança ou diferença”, explica Guizão.

E com a mudança de nome, vieram também as inovações musicais. Acrescentando um pou-co da preferência de cada integrante, o reper-tório foi reformulado para repassar ao público a imagem da banda, como um todo. Foram in-cluídas no repertório, músicas das principais influências dos Gramofonicos, como Los Her-manos, Lulu Santos, Beatles, The Strokes, Coldplay, Radiohead e Foo Fighters.

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Mas as músicas tocadas nos shows não ficam restritas somente aos couvers. Com um ano e meio de existência, os músicos do Gramafonicos têm investido pesado em composições próprias. Desde quando começou a tocar com a nova roupagem, a banda está trabalhando no primeiro disco autoral, que terá 13 faixas e já está em fase de gravação.

Para o guitarrista Lugão, durante a gravação das faixas, a banda tem passado por um grande ama-durecimento musical. “Hoje, temos uma interação maior, musicalmente. Por isso, estamos inovando e incluindo novos instrumentos como metais e bandolins para enriquecerem as composições”.

Por ter integrantes morando em outros estados, a banda investe na forma mais atual de divulgar o trabalho, sem limites de fronteira: a internet. Através do myspace, youtube e twitter, a banda fica conectada diretamente com os fãs. “Não temos pressa, a banda é nossa paixão”, finaliza Lugão.

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Não conferi as tarifas e no final do mês me assustei com as altas tarifas cobradas. É preciso ficar atento

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Desde 2008, os bancos são obrigados a divulgar, em suas agências e sites, as tarifas praticadas quanto à presta-ção de serviços. A exigência é parte da Resolução nº. 3518 do Conselho Monetário Nacional (CMN). Porém, dois anos após entrar em vigor, mui-tos bancos já não cumprem a exi-gência. Com isso o consumidor fica sem saber que existe a obrigação do cumprimento da lei por parte dos bancos. Para não sairem lesados, especialistas afirmam que os consu-midores devem ficar atentos.

A obrigação de informar claramente o consumidor sobre as tarifas praticadas, existe desde que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) entrou em vigor em 1991. Porém, os ban-cos sempre relutaram em cumprir tais obrigações. “Desde que a resolução entrou em vigor, os clientes bancários atraves-sam um árduo processo de adequação. Apenas quando saiu, a decisão foi mais comentada e colocada em prática para co-nhecimento dos consumidores. Após esse período, nada mais foi falado e praticado”, explica a advogada e consultora em direitos do consumidor, Valéa Sanches dos Santos.

Um levantamento recente, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), aponta que as diferenças de valores entre taxas bancárias podem chegar a 231%. Por isso, é im-portante que antes de abrir uma conta, os valores das tarifas sejam amplamente examinados. “Ao abrir uma conta, o con-sumidor deve fazer uma pesquisa de preço para saber qual banco tem as menores tarifas, índices de juros e exigências quanto à abertura de conta”, afirma a advogada.

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Caso tivesse se atentado a esse de-talhe, o estudante Oseas Junior, teria conferido as tarifas bancárias antes de iniciar sua conta em determinado banco. “Não conferi as tarifas e no final do mês me assustei com as altas tarifas cobradas. É preciso ficar atento”, contou.

Com a resolução, algumas mudanças como a padronização da nomenclatura das tarifas e a proibição da cobrança de valor por cheque compensado, foram bem-vindas pelos consumidores. Mas os benefícios não param por aí. Outras alterações feitas pelo Banco Central do Brasil (BCB) mais recentemente, impedem a co-brança da chamada tarifa de renovação cadastral, a de emissão de boletos, carnês e assemelhados.

Fica impedido também, o repasse pelos bancos da co-brança de emissão de boleto ou ficha de compensação.

Esta última decisão, da 4ª Turma do Superior Tri-bunal de Justiça (STJ), foi divulgada no dia 23 de fevereiro deste ano, e reafirma a ilegalidade dessa cobrança, ainda que prevista em contrato.

E o que fazer, em caso de cobrança indevida de tarifas? Neste caso, o consumidor deve se orientar quanto aos seus direitos. “Primeiro o consumidor deve saber o valor das tarifas estipuladas pelo Banco Central para que ele possa cobrar os seus direitos. As reclamações devem ser feitas nos ór-gãos de defesa do consumidor e diretamente no site do BCB, comunicando o fato e denunciando o banco que o praticou”, ressaltou Válea.


por Cleiton Mendes

Os royalties são quantias que empresas pagam às cidades ou estados prejudicados por alguma atividade de exploração de recursos naturais, quan-do essa ação causa algum prejuízo significativo ao equilíbrio ambiental da região. Um bom exemplo de atividade que gera grandes quantias em royalties é a exploração de petróleo, no litoral brasileiro.

Nos últimos meses, o assunto da moda é a polêmica dos royal-ties, tão discutidos por aí, espe-cialmente nas cidades brasileiras mais relacionadas com a explora-ção do petróleo no Brasil, como é o caso de Macaé, no litoral norte do Rio de Janeiro.

Recentemente, por causa da nova demanda da exploração do petróleo no pré-sal, foi proposta a Emenda Isben Pinheiro, que modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, causando muita polêmica. Essa emenda prevê que todos os estados brasilei-ros terão participação nos royalties, não apenas os estados afetados diretamente com essa exploração.

Não entrando no mérito de quem tem ou não direito, algo me fez pensar a respeito do assunto, nos últimos dias. Após passar algumas semanas na cidade de Macaé (RJ), conhecida como a capital brasileira do petróleo, pude ver muitas faixas com protestos a respeito da Emenda Isben: “Se os royalties acabarem, todo mundo vai quebrar”, “Não à Emenda Isben”, entre outras frases.

Mas o que mais me fez ficar surpreso foi um pequeno córrego canalizado, porém aberto, localizado em sua maior parte no bairro Q

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Talvez essa Emenda Isbem não seja a forma mais correta de se destinar um fim adequado aos royalties.po

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“Parque Aeroporto”, estendendo-se ao longo de toda a pista de pousos e decolagens do aeroporto da cidade. O pequeno ribeirão está em estado de calamidade, um mau cheiro insu-portável, especialmente no início da tarde, período de calor intenso, que faz agravar o mau odor vindo do rio.

A questão que gostaria de levantar aqui, é se realmente os governantes daquela cidade têm mesmo razão em reclamar tanto da possibilidade de perda na participação nos royalties do petróleo. O que tem sido feito até hoje com o dinheiro? Se o prejuízo aos recursos naturais é tão grande, como vimos nesse rio que passa dentro da cidade, existe alguma coisa com maior prioridade que recuperar algo tão importante como um ribeirão que passa dentro da cidade?

Talvez essa Emenda Isbem não seja a forma mais correta de se destinar um fim adequado aos royalties. Tudo bem que estados como Rondônia, Acre, não tenham mesmo tanto mé-rito nessa discussão, pois são os menos prejudicados com as consequências da exploração do petróleo. Mas percebo que, de fato, os governantes de cidades como Macaé (RJ), Vitória (ES), entre outras, devem avaliar melhor o que tem sido fei-to, destinar melhor os recursos que chegam, para argumentar melhor a seu favor na discussão da Emenda Isben.

Pense Nisso

Imagens Ilustrativas29

por Bruno Scofield

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O Amazonas também é o estado mais preservado do

país, com 98% de sua cobertura florestal original.

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Há tempos venho planejando escrever este artigo a você, que-rido leitor, sobre este estado es-plendoroso. São tantas informações e tão pouco espaço que confesso: sentia que estava em uma “sinuca de bico”.

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Mas numa noite de domingo, em meio a pesquisas, a fome já batia, então, lembrei-me do Pirarucu, maior peixe do Brasil, podendo chegar até a 3 metros de comprimento e pesar até 200 kilos. O peixe é típico da região e tem a colo-ração avermelhada, por essa característica recebeu o nome que em Tupi significa “pira” (peixe) e “uruku” (vermelho).

Mas eu não pretendo falar de culinária e sim da lenda por detrás do famoso peixe. Diz esta, que Pirarucu era um índio que pertencia à Tribo dos Uaiás, no Sudoeste da Amazônia. Ele era um bravo guerreiro, de coração cruel, mesmo sendo filho de Pindarô, um homem bondoso e chefe da tribo.

Pirarucu era cheio de vaidades, egoísta, orgulhoso e um grande crítico dos deuses. Certo dia, na ausência de seu pai, Pirarucu se aproveitou para tomar como refém, índios da al-deia e executá-los, sem nenhum motivo.

Tupã, o Deus dos Deuses, observou Pirarucu por muito tempo, até que cansado daquele comportamento, decidiu pu-ní-lo severamente. Então, Tupã chamou Pólo e ordenou que ele espalhasse seu mais poderoso relâmpago por toda a área. Chamou também Lururaruaçu e ordenou que ela provocasse as mais fortes torrentes de chuva sobre Pirarucu, que pescava com outros índios, às margens do Rio Tocantins.

O fogo de Tupã era visto por toda a floresta. Mas quando Pira-rucu percebeu as ondas furiosas do rio e ouviu a voz enraivecida de Tupã, ignorou-o e riu. Então, Tupã enviou Xandoré, o demônio que odeia os homens, para atirar relâmpagos e trovões sobre Pi-rarucu, que tentou escapar, mas enquanto ele corria pela mata, um relâmpago fulminante acertou o coração do guerreiro que se recusara a pedir perdão. Enquanto seus companheiros corriam para a selva assustados, o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do Rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Essa e outras lendas, como a do Boto, permanecem vivas até hoje.

Mas vamos conhecer mais o Amazonas, batizado Amas-sunu, palavra indígena que significa “ruído de águas, água que retumba”. O Amazonas é o maior estado do Brasil com uma área de mais de 1.500.000,000 km2. Isso significa que, se juntarmos as áreas da França, Espanha, Sué-cia e Grécia, ainda assim teremos espaço sobrando. Se pensarmos em termos de Brasil, seria maior que toda a região Nordeste, que é composta de nove estados.

Ele ainda faz divisa com três países: Venezuela, Co-lômbia e Peru; e cinco estados brasileiros: Roraima, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. E apesar de não possuir litoral é agraciado com a Bacia Ama-zônica , que responde por aproximadamente 20% de toda a água doce do planeta, e o maior rio do mundo, o Amazonas. Além disso, o estado tem o Rio Negro, Solimões, Madeira, Juruá, Purus, Iça, Uaupés e Japurá. Isso sem falar que o Amazo-nas tem ainda a maior floresta tropical úmida do mundo, com matas de terra firme, várzea

Bacharel em turismo desde 2005 pela Universidade Vale do Rio Doce, atua na área desde 2003 em adminitração hoteleira, executando trabalhos em Goverrnador Valadares/MG e em Armação dos Búzios/RJ.

Móvel: (33) 8409-0520E-mail: [email protected]

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e igapós: a Hiléia Amazônica. Tudo isso é possível, pois possui um clima equatorial que tem temperatura média de 26 °C.

O Amazonas também é o estado mais preservado do país, com 98% de sua co-bertura florestal original. Somente suas áre-as protegidas por leis federais e estaduais, como parques e reservas florestais, ocupam um território equivalente a vinte vezes o tama-nho do Líbano e o dobro de Portugal.

Com vida cultural intensa, destacam-se o Festi-val dos Bumbás de Parintins, o Festival Internacio-nal de Óperas e o Festival Internacional do Cinema

de Aventura. O Amazonas possui características mui-to especiais que se expressam na alegria do povo e nas raízes do folclore regional.

O turismo de natureza é o principal atrativo dos ro-teiros do Amazonas. O visitante tem a oportunidade de conhecer, aprender e valorizar a importância da floresta tropical assim como os habitantes que nela vivem, que são os principais responsáveis pela sua conservação. Por seu contato direto com a natu-reza, o Estado faz parte dos roteiros oferecidos pelas agências, nos programas de barco, pernoi-tes em hotéis de selva e passeios pela floresta.

Somente o Amazonas possui componentes

Arrumando as Malas


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indispensáveis para marcar o contato inesquecível com a maravilhosa natureza amazônica.

Não podemos esquecer de citar Manaus – capital do Ama-zonas - que foi fundada em 1669, é a sexta cidade mais rica do Brasil, possui a segunda maior região metropolitana do país e pelos dados do IBGE/09, possui 2,87 milhões de ha-bitantes, tornando-se a 12ª cidade mais populosa do Brasil.


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Volta ao mundo de bicicleta em busca do Desenvolvimento Sustentavel:

Projeto Nova Origem

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APOIO:

O projeto Nova Origem é um exemplo de iniciativa sustentável. O termo sustentabilidade, aplicado à causa ambiental, surgiu na década de 1980 e se tornou um padrão seguido mundialmente. Uma comunidade é sustentável quando satisfaz plenamente suas necessidades, de forma a preservar as condições ambientais para que as gerações futuras sobrevivam com dignidade. Seguindo este conceito, para que uma iniciativa seja considerada sustentável, precisa ser ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e culturalmente aceita. O nome foi escolhido porque representa uma nova forma de ver o mundo, um novo começo, uma ‘Nova Origem’.O

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O projeto Nova Origem, pedalando ao redor do mundo, é resultado da união de quatro amigos de infância que decidiram pedalar, difundindo consciência ambiental e respeito pela natureza.Durante o percurso, estão sendo realizadas atividades de cunho ambiental, buscando interação social e promoção de pensamento sustentável. A pedalada ecológica, a oficina de sementes, a coleta coletiva de lixo e o plantio de mudas e sementes são alguns exemplos de atividades desenvolvidas pelo projeto.A atividade principal é o plantio de árvores nativas. Alguns dos benefícios de uma árvore são: sequestro de carbono, umidificação do ar, diminuição da temperatura, produção de alimento, sombra e proteção do solo contra a erosão. Além disso, o ato de plantar estimula a reflexão sobre nosso relacionamento com a natureza. As mudas e sementes plantadas estão sendo fotografadas e mapeadas no sistema de coordenadas universal para que possam ser vistas no Google Maps.A bicicleta foi escolhida como meio de transporte para essa jornada, pois não polui, não produz ruído, resíduo e não agride o meio ambiente. Ela é acessível a todas as classes sociais. É um esporte que estimula o corpo e a mente. Sua velocidade proporciona um contato direto com a natureza e com as pessoas.Na rota estão os cinco continentes, aproximadamente 40 países e 45.000 quilômetros a serem percorridos durante três anos.As informações apuradas pelo projeto ‘Nova Origem’ serão divulgadas em artigos, entrevistas, fotos e vídeos e estarão disponíveis gratuitamente ao público interessado, através do site http://novaorigem.com.br. Outras redes sociais como o Orkut, Twitter, Flickr e Youtube, também serão utilizadas para alcançar o maior número de pessoas possível para conhecer a iniciativa.


As informações

apuradas pelo projeto ‘Nova Origem’ serão divulgadas em artigos,

entrevistas, fotos e vídeos e estarão disponíveis gratuitamente ao público interessado através do site

http://novaorigem.com.br. Outras redes sociais como o Orkut, Twitter, Flickr e Youtube, também serão utilizadas para

alcançar o maior número de pessoas possível para conhecer a iniciativa.

Imagens: Acervo Virtual

37Preserve

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tes Carlos Werner

Marcelo Barros

Kiko Zaninetti

Tiago Batalha

Twitter: @casehwernerOrkut: CaseH Werner

Antes da Nova Origem: Administrador de empresas por formação, trabalhava com contratos na multinacional Baker Hughes em Macaé/RJ, prestando serviços para a Petrobrás.

Twitter: @marcelombarros

Antes da Nova Origem: Formado em Engenharia Civil, fez mestrado em Modelagem Computacional pelo LNCC e dava aulas na faculdade de engenharia da UFJF. Seu tema de pesquisa é voltado para o desenvolvimento de modelos para fenômenos naturais, utilizando a geometria fractal.

Twitter: @KicoOrkut: Kico Zaninetti

Antes da Nova Origem: Trabalhava como Analista de Sistemas Web na Bolt Brasil onde participou do projeto de grandes sites como o do Jota Quest, do consultor Ricardo Vargas, do Chevrolet Hall BH, dentre outros.

Orkut: Tiago Batalha

Antes da Nova Origem: Analista de Business Intelligence, trabalhava na empresa Core Synesis em Belo Horizonte/MG, onde prestou serviço para clientes como Vivo, Kraft Foods e Localiza.


por Rafaela Bravim

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Bigode: Córdoba a segunda cidade mais importante da Argentina. Conheça este lugar

pelos olhos de uma turista, que quis conhecer um pouco mais do que estava nos roteiros de viagem.

dica

de

viag

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Escolher um destino, entre tantos, é realmente complicado. Em tempo de real valorizado, uma boa pedida é fazer um mochilão e conhecer os países da América Latina.

salsa e ritmos latinos, também é uma boa pedida. Lá pelas duas da manhã, a dica é ir a uma boate, sim! Não se espante com o horário, a vida noturna começa um pouco mais tarde do que você está acostumado, e por ser pólo universitário e turístico, não se assuste em ver as pessoas na boate, vestidas de shorts, uma blusa básica e de chinelos.

São inúmeras boates para se conhecer, de vários estilos musicais, mas vale lembrar que você está em um país latino que gosta da sua música, então a sua noite pode ser consumida por regaetton, cumbia e pop rock nacional a noite inteira, e ouvir todos dentro da boate cantando juntos. É contagiante!

Vale ainda lembrar que nos redores de Córdoba, você pode realizar pequenas viagens; afinal, viajar dentro do país é barato e com uma muita qualidade, e assim ter a possibilidade de conhecer pequenos vilarejos como: Alta Gracia, onde está localizado o museu do Che Guevarra, La Cumbrecita, uma cidade onde só é possível transitar a pé. Para esta, reserve um tempo maior; lá é possível ter contato direto com a natureza, realizar esportes radicais, fazer trilhas e ter um dia inigualável.

Conheça também Belgrano, uma cidade toda nos moldes alemães, onde é realizado o Oktoberfest da Argentina, e Carlos Paz, onde, durante o de dia pode-se passar uma manhã e tarde agradável, tomando banho de rio, e à noite, conhecer os cassinos e as melhores boates da região. Nessa lista, poderia-se-ia enumerar mais tantas atrações que a região oferece, grandes passeios inesquecíveis e a custo baixo.

Córdoba é um recanto para quem gosta de conhecer e ver a história na prática, seja na arquitetura como na cultura local, pois a cidade é muito desenvolvida, oferecendo hospedagens confortáveis. A culinária é fantástica, você vai, certamente se deliciar com os melhores sorvetes de produção artesanal, massas magníficas, doces de leite, alfajores, empanadas, Fernet ... A população local é extremamente cativante, é o típico lugar que irá fazer você querer voltar para conhecer sempre um pouco mais, essa é uma cidade onde se pode apreciar suas belezas, nas quatro estações. Conheça-a e apaixone-se.

O país mais visitado é o nosso hermano. A Argentina tem uma cultura incrível, uma arquitetura que remete à Europa, o romantismo e o tango. A paixão pelo branco e azul celeste paira pelo ar. Mas disso todo mundo já sabe. Então, que tal cruzar as fronteiras de Buenos Aires, ir além da neve de Bariloche e conhecer o interior do país?

Córdoba é uma cidade histórica com 437 anos, situada no coração do país, que leva o mesmo nome do estado do qual é a capital. O clima na cidade é agradável e as paisagens bonitas fazem de Córdoba um dos lugares mais atrativos da Argentina. Essa inusitada cidade é a segunda maior do país, e se encontra à 700 quilômetros da capital Buenos Aires. A população local é de mais de um milhão e meio de habitantes, e não se espante com o número, pois a cidade se caracteriza pela tranquilidade interiorana, com uma vida de muitas opções na capital. Ela é fascinante e ao mesmo tempo muito segura.

Conhecida também como cidade universitária, por sediar universidades de renome e as mais importantes do país e da América Latina, leva até ela vários estudantes de diversas partes tanto da Argentina como também de outras partes da América e do mundo. Esses jovens vão a Córdoba para fazerem suas faculdades, intercâmbios, especializações, etc.

Quanto às atrações, a cidade é repleta de oportunidades, seja na vida diurna e principalmente na noturna. Num pequeno roteiro pela cidade, logo pela manhã, já se pode começar a programação, dando uma volta pelo Parque Sarmiento onde está o zoológico da cidade, depois conhecer as catedrais de arquitetura gótica no centro, visitar a Manzana Jesuítica, realizar um passeio pelo sub-solo de Córdoba e aproveitar para fazer algumas comprar no centro comercial que é bastante diversificado.

No final do dia, a melhor opção é dar uma volta pelo Paseo del Buen Pastor, dividir um mate e visitar o museu da arquitetura. Passar em algum empório e saborear uma verdadeira empanada argentina e as cerveja regionais, ir a um bar e ter aulas gratuitas de

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Foto: Rafaela Bravim

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Existe todo tipo de comunicação, e todas chegam até você aos montes, todos os dias. Algumas você olha, outras você escuta, mas o que

você precisa é ser visto, ouvido e, sobretudo, lembrado.A Óbvio Comunicação Integrada, em mais de 10 anos

de experiência em comunicação estratégica, sabe como atingir o seu público, para que ouçam

o que você tem a oferecer, vejam suas inovações e para que o potencial de seus produtos

e serviços nunca sejam esquecidos.Conheça o trabalho que pode mudar a história da sua empresa.

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Rua Bárbara Heliodora, 399 – Sala 712 Centro – Governador Valadares

Comunicação pra falar e ser ouvida.

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Comunicação pra falar e ser ouvida.

Seria gentileza um hábito? Algo embutido na educação dos pais?

Questão de caráter? Segundo o dicionário, de tantas significações,

gentileza também é delicadeza, cortesia e urbanidade. Mas ela nunca

foi tão urbana, até ser incitada pelo profeta gentileza.

José Datrino, o Profeta Gentileza, desde cedo aprendeu a amar, res-

peitar e agradecer à natureza. Ainda criança, acreditava que um dia teria

que largar tudo para seguir sua missão. Em 1961, a cidade de Niterói

foi palco da maior tragédia circense, quando o Gran Circus Norte Ame-

ricano foi destruído por um incêndio, matando mais de 500 pessoas, a

maioria crianças. Foi a deixa para que o homem se tornasse o profeta,

abandonando o mundo material, se dedicando ao mundo espiritual. No

local do incêndio. o profeta plantou um jardim e ali passou a ensinar às

pessoas, o verdadeiro sentido das palavras, agradecido e gentileza. O

local foi chamado de Paraíso Gentileza e abrigou José por quatro anos.

Logo depois, o profeta começou sua jornada como andarilho. Em

1970, era visto por todos os lugares do Rio de Janeiro, espalhando pala-

vras de amor, bondade e respeito ao próximo e à natureza. Já nos anos

80, resolveu transcrever o amor no concreto, escolhendo as pilastras

Ond

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Talvez em meio à correria do dia a dia você já tenha sen-tido falta de algum ingrediente nas relações humanas. Muitos vão até pensar na própria, já que anda tão super-ficial. Mas é da carência de gentileza que estou falando. Claro, sua falta é também responsável por essa superfi-cialidade em relação ao próximo.

por Mariana Muller

“ Seria gentileza um hábito? Algo embutido na educação dos pais? Questão de

caráter? Segundo o dicionário, de tantas significações gentileza também é delicadeza, cortesia e urbanidade.co

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”no viaduto do Caju, no Rio e ali pintou a gentileza de

verde e amarelo. Com o tempo, as pilastras foram da-

nificadas, pichadas até serem cobertas por tinta cinza.

A população que parecia tão despercebida, não gostou,

como se precisassem ser lembradas na correria da vida

que “gentileza gera gentileza”. Com o apoio da Prefeitura

do Rio foi organizado o projeto “Rio com Gentileza” e em

2000 a restauração das inscrições gentis foi concluída.

Mesmo assim, o que parece é que com o decor-

rer do tempo nos tornamos ainda mais insensíveis,

egocêntricos, ilógicos e insensatos. Percebe-se que

pessoas grosseiras ou pouco gentis sofrem de algumas limita-

ções ou até mesmo de problemas de saúde como enxaqueca,

gastrite e ansiedade. Quantas pessoas hoje se tornam impro-

dutivas pela depressão? Esquecemos valores, bons hábitos e

sentimentos que poderiam nos facilitar a vida, deixando tudo

mais leve como também criando boas oportunidades.

Por não pensarmos no próximo, vivemos em função do ou-

tro. Esperamos do outro, atitudes de gentileza para que pos-

samos retribuí-las. Ao invés disso, poderíamos agir gentilmen-

te e de forma inconsciente, permitindo que as outras pessoas

façam o mesmo. Pense nisso!


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por Cássia Emanuely

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Ficar um longo período de tempo sem comer, além de ser prejudicial ao bom funcionamento do seu organismo, pode ainda dificultar o processo de emagrecimento

Bacharel em Nutrição.Destaca que a nutrição é um conjunto de processos, que envolve a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção dos nutrientes, com finalidade de produzir energia e manter as funções do organismo.

Móvel : (33) 8411-5862 E-mail: [email protected]

Comer

emag

rece

!

Ficar um longo período de tempo sem comer, além de ser prejudicial ao bom funcionamento do organismo, pode ainda dificultar o proces-so de emagrecimento. Isto porque quando há um espaço de tempo muito grande entre uma refeição e outra, a tendência é sempre comer mais na refeição seguinte, já que dessa forma acaba-se permitindo que a fome apareça!

Outro aspecto importante que deve ser levado em conta, para quem deseja perder uns quilinhos, é o fato de que nosso orga-nismo é muito inteligente. Por isso, quando ele é privado de nutrientes essenciais ao seu bom funcionamento, por diversas vezes e em períodos prolongados, a sua tendência é a de acumular para não correr o risco de ficar mais uma vez sem nutrientes. O corpo acaba optando por aumentar suas reservas energé-ticas e com isso, à medida que nos alimenta-mos ele procura criar reservas, o que não é favorável para quem deseja emagrecer.

Ao contrário do que muita gente pen-sa, comer pode sim ajudar a emagre-cer. O importante é sempre ter muito cuidado ao escolher os alimentos e determinar suas quantidades.

nutri

ção

Portanto, alimentar-se pelo menos, de três em três horas, é essencial. Entretanto, é importante observar os alimentos que compõe suas refeições e principalmente quais as quantida-des destes. O ideal é fazer pelo me-nos cinco refeições durante o dia: é sempre bom optar por uma fruta, um iogurte light ou uma barrinha de cereal entre o desjejum, almoço e jantar, assim você não fica muito tempo sem comer.

Pensando nisso, é bom lembrar que o café da manhã é a principal refeição do dia, já que durante as horas de sono passamos muito tempo sem nos alimentar. Daí a importân-cia de começarmos o dia com uma refeição caprichada, o que já contribui para não ficarmos com muita fome no almo-ço. Sendo assim, alimentar-se pode sim, ser um forte aliado para quem deseja emagrecer.


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por Roberth Reytmam

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Assim o Brasil, apesar de seu enorme potencial, ainda não se situa entre os principais países com desenvolvimento no setor de máquinas pesadas.

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Com o crescimento da economia mundial, as indústrias brasileiras estão investindo alto na moderniza-ção de seus equipamentos. Porém falta profissional qualificado no mer-cado de trabalho para operá-los.

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porte

e Emprego (MTB) é que todo operador tenha capacitação e certificação para que possa trabalhar. Assim, o Brasil, apesar de seu enorme potencial, ainda não se situa entre os principais países com desenvolvimento no setor de máquinas pesadas.

Convido você, caro leitor, a acompanhar, a partir desta edição, diversas informações sobre esse grande mercado de trabalho.

Desde a revolução industrial ouvimos falar que as máquinas estão tomando conta do mercado. E não estamos enganados. Cada dia mais a evolução tem trazido máquinas modernas e robustas para o mercado, mas falta mão-de-obra qualificada para operação das mesmas.

Com um cliente tão exigente em relação a custo, benefício e eficiência, as empresas procuram constantemente, investir na produção. Com isso, o mercado tem se expandido, trazendo novos horizontes e perspectivas para operadores de máquinas como: pá carregadeira, retro escavadeira, empilhadeira, caminhão munck e vários outros.

Com isso pode-se afirmar que existe muito emprego neste setor? Sim, é isso mesmo, mas em contrapartida o que temos é um déficit de 27% na mão-de-obra qualificada, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O levantamento revela um brasileiro que ainda não aprendeu a se qualificar.

Por isso, portos, empreiteiras e empresas da construção civil têm perdido tempo e dinheiro, pois uma exigência do Ministério do Trabalho





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por Sayonara Lino

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Comprar compulsivamente, sem necessidade, muitas vezes sem condições reais de quitar as dívidas. Esse é um comportamento que de forma constante e exagerada, pode indicar uma forma de transtorno obsessivo-compulsivo.

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www.saudealternativa.org

Comprar compulsivamente, sem necessidade, muitas vezes sem condições reais de quitar as dívidas. Esse é um comportamento que de forma constante e exagerada, pode indicar uma forma de transtorno obsessivo-compulsivo,que envolve aspectos psiquiátricos e psicológicos. Quem sofre desse mal não consegue controlar o impulso de gastar, normalmente passa dos limites e contrai dívidas que afetam seu bem estar e a dos que fazem parte de sua vida. Assim como o vício da bebida, do jogo, entre outros, o vício do consumo pode indicar uma doença significativa.

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Ainda não foi descoberto o motivo, mas especialistas apontam que o problema afeta mais mulheres que homens. Talvez a explicação possa estar relacionada a aspectos culturais.

Modismos, apelos da mídia ao consumo, necessidade de status ou a simples vontade de adquirir um objeto novo, independente de sua real utilidade ou importância, podem levar a pessoa ao ato de comprar por impulso.

Geralmente, o sentimento que move as pessoas que buscam nas compras um alívio para uma grande dor psíquica, é um grande vazio interno, uma lacuna a ser preenchida. Depressão e frustrações podem estar presentes, e o consumo pode funcionar como uma espécie de compensação. O prazer é efêmero, mas o problema é crônico. Abala a auto-estima, a confiança em si mesmo, e pode ser confundido com falha de caráter.

Identificar os sintomas e buscar ajuda profissional para o tratamento são os primeiros passos para aqueles que desejam sair desse círculo vicioso para uma vida mais tranquila e sem culpa.

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A partir de agora aqueles alimentos que eram os vilões da mesa de quem tem hipertensão como o chocolate já podem ser consumidos,

mas com moderação.

Os médicos criaram uma nova dieta para quem tem pressão alta. A partir de agora, alimentos como o cho-colate, o pastel de feira e o café, que eram os vilões da mesa de quem tem hipertensão, já podem ser consumi-dos novamente. Mas é claro, com moderação.

A professora Maria Nilma Gonçalves, 49 anos, tem pressão alta, e não segue à risca, a dieta ideal que seria, por exemplo, a salada de cinco cores. Nem mesmo o café, em excesso, é dispensado. “Para não ficar com nenhum problema, controlo alguns alimentos, de preferência os que têm menos açúcar. Para não abrir mão do cafezi-nho, uso adoçante”, contou.

A professora também lembrou que gos-ta de comer alimentos que normalmente possuem um maior teor de gordura. Para não ser surpreendida pelo au-mento repentino da pressão arterial, tem como cuidado fazer exames mensais. “Os exames me deixam mais tranquila. Acabo comento muita carne vermelha e comi-da mais temperada,” disse.

Já o marido de Nilma, o co-merciante Vicente de Paula Freitas, 60 anos, não é diabético, mas procura seguir a dieta e fazer

exercícios físicos para poder estar sempre em dia com a saúde. “Acordo bem cedo para caminhar, ás vezes

como um chocolate, ou outro doce. Justamente para evitar problemas futuros”, ressaltou.

O cardiologista Marcos Guedes explica que ás ve-zes, comer um pastel de feira ou chocolate, com

moderação, não faz mal. “O chocolate entra na alimentação do hipertenso por causa da alta concentração de cacau. Mas mesmo assim

deve ser consumido em menor quantidade”. O cardiologista aconselhou ainda, que

a alimentação de quem tem pressão alta deve ter pouca quantidade de sal. “É

bom frisar que também faz parte do tratamento a perda de peso. Portan-to, os hipertensos devem evitar ali-

mentos com muitas calorias”.É importante lembrar aos que

têm pressão alta que não de-vem se esquecer de ingerir

frutas como: maçã, tama-rindo, caju, fruta do conde,

laranja e limão. Os exer-cícios físicos, no míni-

mo, três vezes por se-mana, também são

indispensáveis.

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400 g de penne 3 colheres ( sopa) de margarina vegetal cr em osa sem sal 1 cebola grande 1 colher (chá) de tomilho fresco 4 col heres (sopa) de farinha de trigo 2 xícaras(chá) de leite desnatado ½ xícara (chá) de ricota ½ xícara (chá) de queijo cottage 3 col heres ( sopa) de queijo minassem sal

Bolo:1/2 xícara (chá) de óleo3 cenouras médias bem raladas2 xícaras (chá) de açúcar2 xícaras e meia (chá) de farinha de trigo1 colher (sopa) de fermento em pó4 ovosCobertura: 1 colher (sopa) de manteiga3 colheres (sopa) de chocolate em pó ou Nes-cau1 xícara (chá) de açúcarColoque 5 colheres de leite para uma cober-tura molinha

Ferva a água e cozinhe o macarrão al dente. Escorra e reserve. Aqueça a margarina e frite a cebola ralada até murchar. Junte o tomilho e uma pitada de pimen-ta-do-reino. Mexa bem, acrescente a farinha dissolvi-da no leite e mexa até engrossar. Adicione a ricota, o cott agee o queijo minas ralado, mexa bem e, quando estiver bem cremoso, retire do fogo e despeje sobre o penne.

Bolo:Bater no liquidificador primeiro as cenouras com os ovos e o óleo, acrescentar o açúcar e bata por cerca de 5 minutos.Depois em uma tijela ou mesmo na batedeira, colo-que o restante dos ingredientes misturando todos, menos o fermento.Esse é misturado lentamente com uma colher.Asse no forno pré aquecido (l80ºC) por uns 40 mi-nutos.Cobertura:Misture todos os ingredientes, ponha no fogo, faça uma calda e coloque no bolo.Caso seu liquidificador for potente, o bolo todo pode ser feito nele mesmo.Essa receita rende 8 porções e pode ser feita em ape-nas uma hora.

Tempo de preparo: 1horarendimento: 6 porções Grau de dificuldade: médio custo: médio Calorias por porção: 435,07


por Thabata do Bem

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A emigração é uma saída para os valadarenses que não conseguem ter uma vida financeira boa na cidade, e acabam

buscando na América uma melhoria de vida e o tão desejado “SONHO AMERICANO”.

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A cidade de Governador Valadares traz, em sua cultura, a marca evidenciada da emigração. Esta região mineira difere das demais cidades do Brasil e até do mundo, carregando a sina de cidade com maior número de emigrantes para os Estados Unidos.

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Já foi por isso, diversas vezes, motivo de piada em programas de televisão e charges de jornal. A emigração é uma saída para os va-ladarenses que não conseguem ter uma vida financeira boa na cidade, e acabam buscando na América, uma melhoria de vida e o tão de-sejado “SONHO AMERICANO”.

Segundo Sueli Siqueira, Doutora em Socio-logia e Política, são histórias de vida diferentes, mas com um mesmo objetivo, a busca por uma qualidade de vida. É importante destacar que a atual crise econômica mundial teve início nos EUA, o que fez com que muitos valadarenses retornassem a sua cidade natal.“Nos anos de 1960, teve início a formação da rede de emigração da região de Governador Valada-res para Estados Unidos. Nos anos de 1980, esta rede já estava consolidada. Durante esse período, muitos retornaram, outros fixaram residência no destino e outros se tornaram transmigrantes. Em 2007 tem início um retor-no diferenciado, são os atingidos pela crise da economia americana”, afirma Sueli.

Elizabeth Siqueira conta que após passar difi-culdades financeiras no Brasil, seu filho trancou a faculdade e tentou emigrar para a América. “Ele não conseguiu entrar nos EUA e voltou pra casa, mas não desistiu e logo conseguiu ir

embora para a Europa.” Como Elizabeth, muitos outros Valada-renses têm histórias de parentes que emigraram, como Carolina Ribeiro, que foi para os Estados Unidos, encontrar com o marido, que já possuía estabilidade financeira no exterior.

O problema é que o emigrante nunca pensa nas consequên-cias de entrar ilegal num país, e muitas vezes essas histórias não acabam com um final feliz. Itamar Soares que o diga, entrou nos EUA pelo México, foi em busca de conforto e aventura, mas, como entrou ilegal em terras estrangeiras, foi deportado e nunca mais poderá pisar em solo americano legalmente.

Muitos vão em busca de aventura, mas a maioria busca oportunidade. Vilberto Gonçalves emigrou para os Estados Unidos, durante sua juventude, quando a economia do país era boa. Conseguiu casa, carro e trabalho e foi bem suce-dido. “Hoje, o Brasil apresenta várias oportunidades de em-prego e estudos. Portanto, não vejo necessidade de emigrar para buscar essas oportunidades”.



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A vídeo chamada é um fato, nos celulares elas são feitas através da tecnologia 3G, nos computadores há vários programas especializados.

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Quem, nos tempos de criança, iria imaginar que as pessoas poderiam se ver através do telefone ou computador? Parece coisa de desenho animado. Na década de 60, por exemplo, o desenho “Os Jetsons” parecia futurista e distante com seus trabalhos automatizados e carros modernos. Hoje já vivemos parte do que era o desenho como realidade.

A vídeo chamada é um fato. Nos celulares elas são feitas através da tecnologia 3G e nos computadores há programas como Skype, por exemplo, que permitem que sejam realizadas vídeo chamadas em grupo.

A partir de agora, devido aos avanços tecnoló-gicos, as pessoas já podem ter voz e imagem ao mesmo tempo. O universitário Júnior Graciolli, de 23 anos, é um dos usuários desta tecnologia. Ele afirma que a vídeo chamada foi usada como uma forma de redução de custo para que ele e a irmã pudessem tirar dúvidas de um curso que estavam fazendo a distância. “O curso era em São Paulo, pagamos apenas o valor relativo ao programa e assim tivemos aulas em casa, dois

dias seguidos, sábado e domingo. A imagem foi excelente e ainda dava para ver as pessoas no local”, contou.

Ainda de acordo com Graciolli, ele pretende continuar fazen-do cursos e utilizando os mecanismos, pois gostou da comodi-dade oferecida. “Ainda deu para conhecer pessoas de estados diferentes que tinham o mesmo interesse que nós. E tudo isso através da vídeo chamada”, afirmou.

Mais uma opção para conversar e ver as pessoas virtualmen-te é através do celular. As vantagens são as mesmas do compu-tador, e oferecem imagem e voz, de qualquer lugar e a qualquer tempo. Basta ligar para um celular que também ofereça o ser-viço, escolher a opção vídeo chamada e pronto! Você já pode começar a conversar e ver a imagem em tempo real.

A nutricionista Grazzyele Silva, de 25 anos, conversou por ví-deo chamada pelo celular com um amigo que mora nos Estados Unidos, gostou da experiência e quer repetir sempre que possí-vel. “Antes não via necessidade de ter celulares com câmeras. Mas depois que conversei com meu amigo, achei muito bom vê-lo pelo celular, podermos conversar, ver a cara do outro de qualquer lugar. É uma pena, nem todos terem acesso a isto”, comemorou.

Muitas operadoras móveis oferecem esta tecnologia gratuita-mente, o que significa um gasto a menos para o consumidor. Aparelhos como Iphone, Face Time, Apple, oferecem este tipo de tecnologia que ainda é pouco incluída em nosso cotidiano, pois somente celulares têm este benefício. Mas assim como ou-tros aparelhos e setores a evolução da tecnologia é inevitável. E aos poucos o acesso que antes era restrito a um número exclu-sivo de usuários, passa a ser massificado.

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,3 06:13 da manhã. Adiantada 17 minutos, chego à estreita rua do bairro Nossa Senhora das Graças onde o portador de necessidades especiais, Marcelo Fernandes Alves, de 38 anos me es-pera. Passeando tranquilamente com seus cachorros da raça poodle e pincher, nem de perto o auxiliar de escritório demonstra se preocupar com o longo trajeto que costuma enfrentar diaria-mente para chegar ao trabalho.


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Pai e mãe de uma menina de 10 anos e um menino de 5, Marcelo segue todos os dias, uma rotina sagrada. Para isso, utiliza três ônibus diferentes, em sequência.

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Pelo contrário, ele o faz com muita agilidade e desenvoltura, características de pessoas que já estão acostumadas com de-terminada atividade, há muito tempo. Depois de bater o cartão, procura o lugar reservado a portadores de necessidades espe-ciais para sentar, que na condução está bem sinalizado.

Ao se aproximar da avenida Sete de Setembro, é preciso dei-xar o filho na creche para estudar. Está na hora de descer da condução. Os meninos já sabem o caminho e passam pela por-ta de trás. Já o pai se despede do motorista e segue pela porta da frente. Ao chegar à porta da escola, alguns minutos adianta-do, o pai, cuidadoso, espera o portão abrir para entregar o filho diretamente à professora. A filha, que também estuda em uma escola na avenida, ganha um abraço e segue seu caminho.

Logo em seguida, é a vez de pegar o segundo transporte que vai conduzi-lo até o centro da cidade. Novamente, Marcelo entra no ônibus, bate o cartão e senta-se no lugar reservado a deficientes. Pergunto a ele se sempre encontrou o lugar vazio ou se quando está ocupado as pessoas se levantam e o deixam sentar. “Teve uma vez que vim do bairro JK até o Nossa Senhora das Graças em pé, porque o ônibus estava lotado e ninguém se levantou para que eu me sentasse. Muitas pessoas não têm bom senso”, afirma.

Na última parada, ficamos à espera do ônibus que nos leva-ria ao bairro Distrito Industrial. Desta vez, mais pessoas utili-zam o transporte. Todas sobem, apressadas, na condução e parecem não se importar com Marcelo, que apesar de estar em frente à porta do ônibus é o último a subir.

Como pega a mesma linha de transporte, exatamente há cinco anos, ele já está familiarizado com os funcionários. Por isso, ao en-trar no transporte, troca rápidas palavras com o motorista. Durante o trajeto, vários rapazes que trabalham na mesma empresa que o auxiliar administrativo, o cumprimentam com um aceno.

Marcelo Fernandes começou a andar com a ajuda de muletas, aos sete anos. Isso por-que aos dois anos de idade foi vítima da poliomelite, doença que fez com que alguns músculos de sua perna se atrofiassem.

Pai e mãe de uma menina de 10 anos e um menino de 5, Marcelo segue todos os dias, uma rotina sagrada. Acorda, prepara o lan-che das crianças, leva os filhos à escola e vai para a empresa em que trabalha, locali-zada no Distrito Industrial. Para isso, utiliza três ônibus diferentes, em sequência.

O primeiro transporte público é “pego” por volta das 06:40. Primeiro, os filhos sobem as escadas da condução e logo após o pai. Em nenhum momento o auxiliar administrativo parece ter dificuldades em subir as escadas.


No mesmo ônibus encontro um trocador que também possui necessidades especiais. José Adriano de Souza, de 32 anos, perdeu metade das pernas na infância. O acidente aconteceu quando brincava na linha de trem. Questiono se a população está preparada para receber os deficientes. “A comunidade pensa que só porque temos algum tipo de defici-ência somos incapazes. Existe um preconceito muito grande em relação a gente”.

Neste meio tempo, entre conversas e flashes do fotógrafo que nos acompanha, vem a hora mais esperada: a chegada ao trabalho. Mais uma vez ele se despede do motorista e segue para a entrada da empresa. Ao entrar, é cordial com os seguran-ças e caminha ainda o equivalente a 50 metros, até o local onde bate o ponto de chegada. Mas você nunca chega atrasado, Marcelo? “Quase nunca.Saio de casa com duas horas de antecedência para não me atrasar, gosto de chegar adiantado”.

No refeitório, um reforçado café da manhã é disponibilizado para os funcionários. Após comer um pão e tomar um copo duplo de leite com café, o auxiliar administrativo segue para o seu setor. Depois de alguns metros de caminhada ele chega à grande sala onde trabalha e se senta.

Novamente, lanço um olhar a Marcelo, cujo rosto insiste em não demonstrar nenhum sinal de cansaço. O sentimento demonstrado é o de ter a certeza de que o dever será cumprido ao decorrer do dia, e que o grande trajeto de volta

para casa é apenas um mero detalhe.

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Os novos designers compartilham conhecimentos que aos poucos vêm mudando

a cara das mídias regionaisem foc

o

A arte de trabalhar, informando através das imagens, sons, formas, cores e pesquisas. Essa talvez seja a definição perfeita do trabalho de um designer.

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Sua matéria prima é a criatividade para transformar fatos simples do nosso cotidiano em marcas, logotipos, vinhetas e sinais em geral. O curso de Design Gráfico já é uma realidade no Leste Mineiro. Em Governador Valadares, o curso comemora 10 anos de conquistas, em uma universidade presente na cidade. O profissional dessa área está apto para trabalhar em vários meios de comunicação, fazendo o casa-mento de texto e imagem.

A estudante do sétimo período de designer, Patrícia Rodrigues Coelho afirma que sempre gostou muito de desenhar, então resolveu jun-tar o amor pelo desenho, tornado-se uma profissional da área. “Eu iria prestar vestibular para artes visuais. Mas pesquisei, e vi que design tem um leque maior de oportunidades. Enxerguei o quanto somos úteis no mercado e, além das cores e dos desenhos serem bonitos tudo tem uma finalidade e significado”.

Patrícia lembrou ainda que para se aperfeiçoar, além do estágio fora dos muros da Universidade, teve o apoio do Laboratório de Design, oferecido aos estudantes. “Cresci profissionalmente, tive auxílio teórico e técnico do que eu estava fazendo. Nestes quatro anos, amadureci a forma de dese-nhar, das minhas peças gráficas, na parte de criação”, comemorou.

A professora do curso, Fernanda La Noce, comemora os 10 anos de conquista e ressalta que o trabalho do designer é realizado através de muita pesquisa. “O trabalho desse profissional é feito com muito emba-samento teórico, é importante que as pessoas entendam que é um trabalhão sério de suma importância”.

Outro lado interessante é que através do curso, os alunos têm oportunidade de ministrar oficinas nas semanas acadêmicas além de vivenciarem, na prática, conhecimentos adquiridos durante o cur-so. Desta forma os novos designers compartilham conhecimentos que e aos poucos vêm mudando a cara das mídias regionais.


Patrícia Rodrigues Coelho, Estudante de Design Gráfico

Oficina de edição de vídeos Expodesign 2009

Laboratório de Design Gráfico

Oficina

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outono

ligadana

inverno2010...............Editorial de moda apresenta..............................................................

Para inaugurar nossa sessão de editorial de moda, começamos com as tendências outono inverno

2010, colocando sempre em foco a moda feminina e masculina para todos os gostos e idades. Com

os dias de frio as roupas de praia estão ficando para trás e, em termos de moda nos concentramos

cada vez mais na organização do guarda-roupa para os meses mais frios do ano.

As tendências de moda previstas para 2010 já estão emergindo, baseadas no Instituto Europeu

Trend (ETI), com influências do estilo nos anos 80 pelos ombros marcados, tanto para o público femi-nino quanto masculino. Todas as coleções outono inverno 2010, têm sido muito coloridas, incluindo

cores néon como laranja, tons de verde e amarelo, violeta e vermelho, preto, cinza, azul noite, verde

escuro, pink, vermelho, dourado.

O couro tem um grande retorno na próxima tempora-da, tanto com calças, saias ou casacos. As impres-

sões estão ainda em voga, muito preto e branco com desenhos abstratos. Os vestidos aparecem

como uma forte tendência da estação. Laços, tecidos fluidos, bocas vermelhas e brilhantes se destacam.

Algumas griffes apostam em um público jovem, apre-sentando várias camisetas com frases engraçadas e

estampas interessantes.

Vocêestação!Por Pollyana Ferraz

FotograFia

Bruna CastanheiraKK Gontijo

Pollyana Ferraz

Designers

Elizabeth RibeiroPatrícia OliveiraPollyana Ferraz

MoDelos

Clariana Fernandes

Larissa GonçalvesLorena Neves

Jean Franco Rômulo Vieira

ProDução

Bruna CastanheiraPollyana Ferraz

MaquiageM

Bruna CastanheiraClariana Fernandes

Lorena Neves

Fotos externas

São PauloFotos internas

Minas Gerais

reFerências

SPFW 2010 e Fashion Rio Outono-

Inverno 2010

KK Gontijo

KK Gontijo

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Alguns estilos da história da arte que vão influenciar essa tendência são:

Futurismo com o clima sci-fi também permanece por mais uma estação. Cores metalizadas, formas geo-métricas e arquitetônicas são os elementos;

Nova Elegância: peças atemporais e de alfaiataria, padronagens clássicas (pied-de-poule, espinha-de- peixe), um certo ar anos 40, saias lápis, vestidos ajustados e nos joelhos, cintura marcada e casacos-vestido. Elementos para um guarda-roupa infalível;

Transparências e rendas: o jogo de esconde-mostra volta com força, em clima minimalista ou boudoir, in-cluindo lingerie à mostra sob jaquetas e vestidos;

Militar: as jaquetas e chapéus lembram muito mais o “Soldadinho de Chumbo” do que a indumentária do exército;

Surrealismo: uma visita ao trabalho de Elsa Schiapa-relli com estampas e desenhos divertidos e acessó-rios bizarros;

Acessórios: colares exagerados e super elaborados, plataformas e salto grossos, e as botas-meias, o feti-che da temporada.

Os estilistas jogam com as proporções, contrastes, texturas e linhas para criar uma figura perfeita. Surreal, futurista, militar, Lingerie, esporte chic. Tem muita tendência na moda de outono inverno 2010! Você já pode escolher quais peças vai usar!


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Para tudo na vida temos que ter dedicação. Entender do nosso produto e

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A Revista Mista inaugura, a partir desta edição, um espaço dedicado aos empresários de sucesso do Vale do Rio Doce e Vale do Aço. Logo, nada mais indicado do que começarmos com o Empresário da Indústria Valadarense de 2010, eleito pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) – Regional Rio Doce. O prêmio foi criado há mais de 20 anos para homenagear os indus-triais da região que se destacaram no cenário nacional. Além de ser sócio-diretor da Temper, Aroforte e JP Importação e Exportação, Paulo Sérgio da Cunha ocupa também posições privilegiadas em di-versas entidades de Governador Valadares. Na entrevista abaixo, o empresário conta um pouco de sua história e projeção empresarial.

Revista Mista – Como foi o início da sua carreira?Paulo Cunha – Eu comecei a trabalhar na Temper com 15 anos. A empresa era do meu pai e do meu tio, e comecei no chão da fábrica. Fazia tudo o que precisava, desde serviços gerais a bancários. Mas com o tempo, percebi que isso não era o que eu queria. Gostava da parte administrativa, e logo comecei a trabalhar nessa área. Com 19 anos assumi a empresa, após meu pai ter um derrame. Como eu tinha interesse pelos negócios, quando completei 22 anos, meu pai já não vi-nha mais a empresa. Fiquei com a responsabilidade de cuidar da firma.

R.M - Você se sentia preparado?Paulo – Sim, me sentia preparado. Eram meados de 1991, já tinha terminado o ensino médio e estava cursando o primeiro ano do curso de administração, mas posteriormente tranquei a matrícula. Naquela época, achei melhor me dedicar mais ao trabalho na empresa.

R.M – Além da Temper, você é sócio diretor da Aroforte e da JP Impor-tação e Exportação. Como surgiram as outras empresas?Paulo - A Aroforte é um atacado de peças de bicicleta e atende Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. O primo da Lorena, minha esposa, precisava de alguém para investir junto com ele, foi aí que eu entrei. Com o passar do tempo a empresa foi crescendo, hoje ela está entre as melhores atacadistas de Minas. Já a JP, que tem sede em Vila Velha, importa peças da China e da Índia, e revende para o Brasil inteiro.

R.M - A que você credita o sucesso profissional e o das empresas?Paulo – Para tudo na vida temos que ter dedicação. Entender do nosso produto e do comércio é essencial. É importante investir sempre na empresa. Muitos empresários deixam de investir na empresa. Comigo é o contrário, deixamos o lucro ir se multiplicando.

R.M - Como é o seu relacionamento com os funcionários?Paulo - Meu relacionamento com os funcionários é muito bom, eles gos-tam de mim porque sou muito humilde. Costumo dizer que a empresa é como um barco por isso tem que estar boa para o cliente, para a empresa e para os funcionários. Se um desses lados não estiver bom,

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ela não funciona corretamente. O que não nos prejudica em nada é sermos simpáticos com todo mundo, ser simples, tratar as pessoas bem. Meu pai era assim e a gente apren-deu em casa, então uma coisa que eu não espero perder nunca é a simplicidade.

R.M - Como é a relação com sua família?Paulo- A família é a base de tudo. Minha família é meu maior pa-trimônio. Não tem coisa mais prazerosa do que sair do trabalho e ir pra casa ficar com minha esposa e minhas meninas. Ainda mais agora, que a Sofia está chegando e a família vai aumentar. R.M – Você é religioso?Paulo- Além de ser católico, também faço parte da maço-

naria. Nasci praticamente dentro da igreja católica, pois meus pais sempre foram muito religiosos. Mas minha esposa é evan-gélica, e eu respeito muito isso. Acredito que Deus é um só.

R.M – Quais são os planos para o futuro? Vocês pretendem ampliar os negócios no Espírito Santo?Paulo – As oportunidades de negócio no Espírito Santo são melhores, mas nossas empresas já estão enraizadas em Va-ladares. Abrir uma filial da Temper no ES, passa pela minha cabeça, mas no momento, estou envolvido com a importação que é um negócio em que podemos crescer ainda mais. Hoje estou trabalhando na minha área de aço e inox, mas se apa-recer um outro ramo que traga lucro, estou aberto a investir.

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por Flávio Augusto Guilherme Júnior | Economista

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Assim o Brasil, apesar de seu enorme potencial, ainda não se situa entre os principais países com desenvolvimentono setor de máquinas pesadas

Celso Furtado, economista e pensador de grande expressão no Bra-sil e no exterior, deixou vasta obra, referência obrigatória quando se pretende abordar planejamento e desenvolvimento. Não ficou só na retórica, partindo para a execução do seu pensamento quando foi Ministro de Estado, onde dentre outras ações, criou a SUDENE (à época) proporcionando uma primeira visão sobre o planejamento do desenvolvimento de toda uma região do país.

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Afora as questões do uso político da SUDENE, hoje ADENE, o nordeste efetivamente passou a se desenvolver, devendo-se enfocar os problemas graves ainda existentes.

Vivendo um momento problemático em sua história com estagnação econômica, Go-vernador Valadares e o Leste Mineiro, englobando os Vales do Rio Doce, Mucuri e Jequi-tinhonha, ressentem-se de políticas governamentais de desenvolvimento, comprometen-do, há décadas, a atividade econômica e o tecido social da região.

O fenômeno da emigração, e todas as suas características, que se observa em toda a região e já explicitado em vários trabalhos científicos, é apenas uma demonstração mais palpável dos problemas causados pela ausência de planejamento para o desenvolvimen-to e dos problemas para a atividade econômica e a sociedade.

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É evidente que alguns investimentos de grande porte têm sido realizados na região, mas também é importante ressaltar que são ações isoladas, muitas vezes estanques, insuficientes para gerar um padrão de crescimento sustentado da econo-mia regional, propiciando um círculo virtuoso de crescimento e desenvolvimento como observado em outras regiões do estado e do país.

É claro que tais investimentos realizados têm seu efeito multiplicador, beneficiando as popu-lações que os recebem. Entretanto, a questão que se impõe é a necessidade de maior articu-lação regional com a participação de todos os agentes da sociedade, através de representan-tes dos empresários de todos os setores, das cooperativas de crédito, das instituições finan-ceiras estatais e privadas, do terceiro setor, das associações e entidades de classe, representan-tes dos sindicatos patronais e dos trabalhadores,

com a finalidade de estabelecer prioridades para o desenvolvimento da região, planejando-o, criando projetos com critérios técnicos rigorosos e ofere-cendo-os para a comunidade e para o poder pú-blico, nas esferas municipal, estadual e nacional.

Estabelecer um planejamento criterioso faz com que haja uma melhor avaliação dos cenários que se objetivam. Permite atrair investimentos que se complementem entre público e privado, assim como acompanhamento da execução e reprogra-mações ante obstáculos. Garantindo o melhor uso dos escassos recursos à disposição.

Estratégias de planejamento de curto, médio e lon-go prazos são fundamentais para o desenvolvimento equilibrado da região. Proporcionando melhores con-dições gerais de vida para todos os cidadãos, me-lhores condições operacionais para as empresas e sustentabilidade do próprio desenvolvimento.

Economia 69


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As pessoas mimam os animais a partir do momento em que o grau de afetividade se torna maior.bi

chos

Já é do conhecimento de todos que ter um cãozinho requer alguns cuidados e despesas irremediáveis.

no sofá e recebe todos os cuidados necessários”, conta.Na casa de Tânia Maria Soares de Albuquerque, 49 anos, a

situação não é diferente. Principalmente porque há dois anos a dona de casa teve câncer de mama. Para conseguir enfrentar a doença e as sessões de quimioterapia, ela afirma que o cachorro Tchuy foi essencial. “Durante a minha doença, ele ficava perto de mim e tentava me alegrar o tempo todo. Por isso o Tchuy é tão especial para mim”.

E ao ficar curada, o cão foi bem recompensado por Tânia, que compra brinquedos e até roupas para o animal. “Não tenho vergonha de dizer que eu mimo muito meus cachorros. Além de gastos financeiros, dispenso também muito amor e atenção aos animais”, completa Tânia, que deixará o cachorro durante alguns dias no SPA de uma clínica veterinária, enquanto viaja.

Para a médica veterinária, Patrícia Zanini Floridi, a explicação para tantos mimos é bem simples. “As pessoas mimam os animais a partir do momento em que o grau de afetividade se torna maior. Quanto mais a pessoa gosta do animal e tem condição de cuidar dele, mais extravagantes ficam os cuidados”. Mas é preciso tomar cuidado para não exagerar. Tratar bem e dar o melhor para o animalzinho de estimação é um direito do dono. Entretanto, o excesso de mimos pode estragar o cachorro e deixá-lo sem limites.

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os p

ara

cach

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Na maioria das vezes, os donos dos animais precisam gastar dinheiro com alimentação e vacinas. E quando os gastos ultrapassam a necessidade e começam a virar excentricidades? Spa, agência de namoro, convênio médico, hotel e tosa artística para cachorros, são alguns dos serviços que estão disponíveis nos pet-shops de Governador Valadares e que, por sinal, têm total aprovação dos clientes.

Eles são considerados os melhores amigos do homem. E alguns proprietários realmente fazem jus à amizade. Na residência da dona de casa, Vera Lúcia dos Santos, de 37 anos, o cachorro Billy é considerado o queridinho da casa. Além da ração de boa qualidade, o animal é alimentado com verduras, frutas e um patê especial, comprado somente para ele. “Nós temos o Billy como o bebezinho da casa. Ele se deita na cama,

tendências

Justin BieBer

“My World 2.0”

O primeiro lugar das para-das musicais tem sido um único nome: Justin Bieber. O primeiro álbum de Justin é uma mistura de pop e R&B canadense. O álbum foi pre-cedido por seu primeiro sin-gle “Baby”, que conta com a participação de Ludacris.

Wagner HoMeM “CHiCo Buarque - Histórias de Canções”

Wagner Homem é o editor responsável pelo site do Chico Buarque, e amigo do cantor há anos. Neste livro, o jornalista conta, com detalhes, os causos que os admiradores do cantor querem tanto sa-ber, e assim vai formando a biografia de Chico. Sua proximidade com o artista nos presenteia com informações curio-sas e interessantes.

a JoveM rainHa vitória

1837. Vitória, com seus 17 anos, está no centro de uma luta pelo po-der real. O seu tio, o Rei Guilherme IV, está prestes a morrer e ela é a herdeira do trono. Todos querem ganhar os seus favores. Entretanto, Vitória é posta à parte pela posses-siva mãe, a Duquesa de Kent e pelo seu conselheiro Conroy, os quais ela odeia. Um dia, o elegante primo de Vitória, Alberto, é convidado por sua mãe para visitá-la.

eClipse

No terceiro filme da Saga Crepús-culo, baseado na obra de Stephe-nie Meyer, um exército de vampi-ros “recém-criados” está à solta nas ruas de Seattle, uma cidade perto de Forks, e Edward está mais alerta que nunca. Enquanto os Cullen veem este problema como desculpa para receberem a

dan BroWn

“o síMBolo perdido”

Depois de ter sobrevivido a uma ex-plosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em “O Símbolo Perdi-do”, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas, a dar uma pa-

ZeZé di CaMargo e luCiano

“douBle FaCe”

O novo trabalho de Zezé Di Camargo e Lu-ciano, “Double Face”, chega em formato du-plo. No primeiro disco, canções novas e algu-mas regravações pouco

Mús

ica, l

ivro

s e

cinem

a

conhecidas no estilo romântico que a dupla ado-tou há vários anos. No segundo, regravações de sucessos sertanejos dos anos de 1980 e 1990. Vale a pena conferir!

Livros

Música

Cinema

visita dos Volturi, Bella preocupa-se em escolher entre a sua amizade com Jacob Black ou o amor que sente por Edward, o que pode originar uma batalha entre lo-bisomens e vampiros, pondo a sua nova família e os seus antigos amigos em risco.

lestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, des-cobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

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stra

tivas

69 www.revistamista.com.br | julho 2010

edição 4

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