edição 28 do jornal do ave

1 15 julho 2015 JORNAL DO AVEwww.JORNALDOAVE.pt

Bimensal 15 de julho de 2015 Nº 28 Ano 2 | Diretora Magda Machado de Araújo | 0,70 €

pubPuB

Made INcubar diversifica tecido industrial e cria

emprego

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Famalicão distingue

mérito no Dia da Cidade

“Comércio sai à rua” com atividades

para toda a família

Ribeirão com investimentos

garantidos

PuB

Quatro dias de “arraso”nas festas de S. Bento

Centro de Emprego do Baixo Ave

dividido

Famalicão e trofa com Espaços do Cidadão

Obras na Avenida em Vila Nova do Campo avançam até final de julho

2 JORNAL DO AVE 15 julho 2015 www.JORNALDOAVE.pt

Atualidade // Região // Santo Tirso

// Santo Tirso

Com a atualização dos esta-tutos do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), pu-blicada em Diário da República pela portaria n.º 191/2015 de 29 de junho, o Centro de Emprego do Baixo Ave desapareceu, dan-do origem ao Centro de Emprego de Famalicão e ao Centro de Em-prego de Santo Tirso, este último incidindo a sua ação também so-bre o município da Trofa.

o serviço de emprego local de Vila Nova de Famalicão conquis-

Santo Tirso foi um dos finalis-tas ao Prémio “Município do Ano”, com o programa Mimar. Depois de 80 autarquias se terem candi-datado, Santo Tirso ficou entre os 36 finalistas, de uma iniciati-va promovida pela universidade do Minho através da plataforma uM-Cidades.

A segunda edição da Gala dos Prémios Municípios do Ano decor-reu a 9 de julho, na cidade de Bra-ga, e tem o objetivo de “reconhe-cer publicamente as boas práti-cas dos municípios portugueses”. o concelho de Vila do Bispo, com o Festival de observação de Aves e Atividades de Natureza de Sa-gres, foi o vencedor nacional dos

o Banco de livros de Santo Tir-so, a funcionar desde maio na Central de Camionagem, já rece-beu perto de mil livros. A iniciati-va tem como objetivo apoiar os jovens na aquisição de manuais escolares, de forma a reduzir os encargos familiares através da troca de livros, recebendo ma-nuais escolares usados e dispo-nibilizando-os, gratuitamente, a quem deles necessite. Para além

Banco de Livrosjá recebeu mil livros

Centro de Empregodo Baixo Ave dividido

de gratuito, o processo não impli-ca qualquer documentação ou identificação.

joaquim Couto, presidente da Câmara Municipal de Santo Tir-so apelou “à responsabilidade social dos cidadãos, pais e edu-cadores”, recordando a impor-tância da reciprocidade ineren-te ao projeto: “Para que se pos-sam reutilizar e entregar livros gratuitos é necessário que haja

cada vez mais pessoas a doar os manuais de que os filhos já não necessitam”.

o Banco também funciona para outros livros, que não escolares. os interessados em doar podem dirigir-se à Central de Camiona-gem de Santo Tirso ou a um bal-cão CTT, onde serão encaminha-dos para o Banco de livros. A úni-ca condição é que os livros este-jam em boas condições. A.A./C.V.

Extinção do Centro de Emprego do Baixo Ave dá origem ao de Famalicão e Santo Tirso/Trofa. PATRÍCIA PEREIRA

tou autonomia e passou a incidir o seu trabalho apenas na área territorial do concelho, sendo “a única nova entidade criada com a entrada em vigor dos novos es-tatutos do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) que, para além da autonomização de Famalicão, mudam o nome de vá-rios centros e alteram ainda al-gumas áreas geográficas de in-tervenção”.

Para o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Fama-licão, Paulo Cunha, a decisão do

Ministério das Finanças e da Soli-dariedade, Emprego e Segurança Social, o Município ter um Centro de Emprego, cuja direção apenas trabalhe sobre este território “faz todo o sentido”, uma vez que “é reconhecidamente um dos con-celhos mais produtivos de Por-tugal, sendo mesmo o terceiro mais exportador do país e aquele que mais contribui para uma ba-lança comercial favorável, dado o maior volume de exportações sobre as importações”.

P.P.

Santo tirso finalista do prémio

“Município do Ano”prémios Município do Ano Portu-gal 2015, escolhido por um júri de nove personalidades independen-tes, presidido por josé Mendes, vice reitor da universidade do Mi-nho e coordenador da platafor-ma uM Cidades. Na cerimónia fo-ram ainda distinguidos nove mu-nicípios nas categorias regionais.

A autarquia tirsense recordou que o programa Mimar, imple-mentado no ano letivo 2013/2014,

“oferece atividades de qualidade e gratuitas às crianças do 1º ciclo do concelho, durante o período das férias”, sendo que este ano foram abrangidos os utentes das unidades de Multideficiência do concelho. P.P.

o salão nobre da Câmara Municipal de Santo Tirso foi palco da ceri-mónia de receção às cidades geminadas com o concelho, a 9 de julho. os representantes de Gross umstadt (Alemanha), Saint Peray (França) e Celanova (Espanha) foram recebidos pelo presidente da autarquia, joaquim Couto. P.P.


Atualidade// Santo Tirso

As melhores tapas e vinhos chegaram a Santo Tirso. jorge Silva e Carlos Costa, sócios-gerentes do restaurante Excelência, decidiram lançar um novo projeto na área da restauração e abriram uma wine hou-se, na Rua Francisco Sá Carneiro, junto ao Parque D. Maria II. Excelência Wine house é um espaço acolhedor, que dispõe de uma variedade de peixe fresco, marisco e tapas, que prometem surpreender pela diferença.

A Wine house é um complemento ao res-taurante Excelência de Sabores, de comida tradicional, e abre para almoço às 12 horas, reabrindo pelas 19.30 horas para o jantar.

Vítor Silva foi um das várias dezenas de clientes que estiveram presentes na aber-tura deste novo espaço, que considera

“muito diferente daquilo que Santo Tirso está habituado”. “É um espaço muito agra-dável, muito simpático e mais sossegado e a decoração é fabulosa. Desejo toda a sor-te do mundo e que tenham muito suces-so”, denotou.

jorge Silva afirmou que o Excelência

Excelência Wine House tem as melhores tapas e vinhosOs responsáveis pelo restaurante Excelência de Sabores inauguraram um novo espaço, a 9 de julho, onde as tapas e o vinho são os reis.

Wine house é “um conceito complemen-tar ao restaurante de comida tradicional,” o Excelência de Sabores, situado na Rua dos Carvalhais, também em Santo Tir-so. o sócio-gerente referiu que este é “um conceito diferente daquilo que existe nes-te momento” e que “encaixava perfeita-mente na cidade de Santo Tirso”. “A popu-lação de Santo Tirso também merecia um restaurante deste estilo. um espaço aco-lhedor, onde as pessoas podem estar con-fortavelmente a jantar sem serem pressio-nadas para saírem, uma vez que os clien-tes aguardam no piso inferior, onde se po-dem deliciar com alguns dos cocktails que temos e de bebidas, enquanto aguardam para subir para a sala”, mencionou, desa-fiando as pessoas “a provar as tapas e a va-riedade de vinhos” que têm.

Com dois projetos distintos na área da restauração, jorge Silva espera “uma luta muito grande como foi até agora”. “já o an-terior restaurante dava luta e este é mais um desafio, que, tal como no anterior, será bem gerido pelos dois com o apoio dos nos-

sos familiares diretos, que são peritos em cozinhar e a demonstrar o que vale a comi-da tradicional e agora as tapas”, avançou.

já Carlos Costa espera que “o de bom” do restaurante “esteja presente” no wine

house, assim como se existir “alguma coi-sa menos positiva no restaurante que seja corrigida no wine house, para que as pes-soas se sintam bem neste espaço, gostem e venham cá usufruir”.

A união de Freguesias de Santo Tirso, Cou-to (Santa Cristina e S. Miguel) e Burgães le-vou 1200 seniores a Monção. Numa iniciati-va que contou com momentos de boa dispo-sição e reencontros, a viagem passou ainda por Valença, onde os seniores puderam vi-sitar o Forte, localizado no centro da cidade.

Durante o dia, houve lugar para anima-ção musical a cargo de “Charanga e os seus amigos”, que protagonizou momentos de

União de Freguesiasleva 1200 seniores a Monção

diversão."Este passeio é muito especial para todos

e a afluência ao mesmo mostra o quão im-portante é manter vivo este tipo de convívio entre as gentes da nossa terra. Foi um dia es-petacular, o tempo ajudou, tudo correu pelo melhor e para o ano é garantido que iremos continuar com esta iniciativa", referiu jor-ge Gomes, presidente da união de Fregue-sias. A.A./C.V.

Gerência do novo espaço promete as melhores tapas e vinhos

Veja a reportagem em www.jornaldoave.pt

Publireportagem


Empreendedorismo// Santo Tirso

// Vila Nova de Famalicão

Em 2010, o Grupo Copo, deten-tor da empresa, viu no Vale do Ave

“uma oportunidade” para crescer. Face à especificidade dos produ-tos fabricados, a região não levan-tou grandes dúvidas no momento de criar uma nova unidade. “Esta é uma zona por excelência de mão de obra especializada em têxtil, por isso, foi a primeira a ser escolhida”, explicou o diretor-geral da empre-sa Gilmar Padeiro, no fim da visi-ta do executivo municipal à fábri-ca, no dia 7 de julho, no âmbito do programa Santo Tirso Invest.

Além da unidade de Burgães,

É a “joia da coroa” da âme moi e é a peça mais valiosa da coleção de malas de senhora que a marca criou para revolucionar o merca-do mundial de artigos de luxo. la Piccolina – Crocodile é, como a de-signação indica, feita de pele 100 por cento de crocodilo, forro de pele de anho, seda exterior bor-dada, composta por 60 por cento de seda natural e 40 por cento de algodão com cristais Swarovski, pendente com crina de cavalo e peças metálicas em ouro. Custa a “módica” quantia de 19 mil eu-ros e promete arrasar em outfits e preencher um vazio no imaginá-rio consumista das senhoras com grande poder de compra.

A âme moi nasceu há dois anos, no outeirinho, freguesia do louro, concelho de Vila Nova de Famali-cão, pelas mãos de Alberto Gomes. A acalmia da zona onde está insta-lada é trunfo apenas para a conce-ção, porque desde o início que o mercado da marca tem outra di-mensão. Segundo o mentor, a ex-portação foi a primeira via para

Carteiras de luxo criadas a partir do LouroO preço médio de uma carteira âme moi é 3500 euros. A marca famalicense quer impor-se no mercado de acessórios de luxo e estar presente no sudeste asiático e nas principais capitais europeias. CÁTIA VELOSO

avançar com o negócio. “Desde aí quisemos primar pela diferen-ça. Em vez de começarmos a ven-der em Portugal, começamos no exterior. o primeiro país foi no Qa-tar e, a partir daí, teve uma aceita-ção muito interessante em todo o Médio oriente”. Nesse país, a mar-ca foi apresentada durante a reali-zação de um dos mais conceitua-dos eventos de hipismo do Mundo e essa é a via para a promoção dos produtos. o mesmo já foi feito em iniciativas realizadas “em Cannes (França), na holanda e em lon-dres”. Em Portugal, vende ape-nas na loja das Meias, em lisboa.

A intenção de Alberto Gomes é impor a marca em todo o sudes-te asiático e às principais capitais europeias, onde a concorrência “é muito feroz” e a afirmação da mar-ca esbarra até “com questões po-líticas”, admitiu.

o valor acrescentado atribuído aos acessórios é uma das princi-pais características diferenciado-ras da marca, uma vez que há “a conjugação de moda da arte por-

tuguesa”, através da sabedoria dos artesãos que realizam todo o trabalho de conceção das peças, depois de idealizadas pela desig-ner famalicense de 23 anos, Carlo-ta Costa. o “inconsciente” é a prin-cipal via para a inspiração da pro-fissional, que atenta a tudo o que vê para tirar das tradições portu-guesas o melhor que elas podem dar para a moda.

Com 78 anos, Agostinho Montei-ro é o mestre joalheiro que traba-lha as peças de ouro e prata em fi-ligrana que distinguem as malas da âme moi. Na arte desde os 12 anos, influenciado pelo pai, Agos-

tinho já está habituado a trabalhar com marcas de renome como a Cartier e a Fabergê.

A produção começou nas car-teiras de senhora, mas está já a evoluir para a criação de outros acessórios de luxo direcionado para os homens. Alberto Gomes prometeu fazer de Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, um dos primeiros utilizadores. o au-

tarca esteve na empresa no âm-bito do roteiro Famalicão Made In e elogiou o “arrojo” do proje-to. “Estamos a falar de uma mar-ca que ombreia com aquilo que de melhor se faz em todo o mun-do. Além de sairmos daqui des-lumbrados, também saímos com a garantia de que não se trata de um fait divers, mas de uma dimen-são empresarial muito bem alicer-çada”, sublinhou.

“A alma sendo eterna, tam-bém um produto âme moi

nunca se esgota, porque, no limite, tem sempre o valor acrescentado concedido pelo metal precioso, que é um va-lor patrimonial que não se perde”

Alberto Gomes, Responsável pela âme moi

Copo Têxtil emprega 150 pessoas em BurgãesTeve um volume de vendas de 28 milhões de euros em 2014 e para este ano já superou este número, graças à chegada de novos clientes. A Copo Têxtil, que produz têxteis para o reves-timento de diversas peças do interior automóvel, tem uma unidade em Burgães, no con-celho de Santo Tirso, e emprega cerca de 150 pessoas. CÁTIA VELOSO

existe outra empresa em S. joão da Madeira e, juntas, representam

“46 por cento do volume do Gru-po”, segundo josé António Este-vez, CEo do Grupo, que está pre-sente em vários países como Es-panha – onde está sediado -, Bra-sil, México, Alemanha, Eslováquia e República Checa. “Para a nos-sa estratégia, as unidades em Por-tugal são fundamentais e comple-mentam-se”, acrescentou.

o crescimento da empresa foi mais acentuado do que o grupo perspetivava aquando da instala-ção da unidade em Burgães, tam-bém graças à chegada de novos clientes, da gama premium. Se-gundo Gilmar Padeiro, “85 por cen-to” dos produtos fabricados pela Copo Têxtil são exportados. o gru-po Volkswagen é o grande cliente, mas a hyundai, Nissan, Mercedes, Audi e BMW escolhem os produtos

da empresa. Gilmar Padeiro mos-trou-se satisfeito com a “primeira” visita do executivo da Câmara Mu-nicipal de Santo Tirso à unidade.

“já tínhamos tido algum contacto com o senhor presidente e, para nós, é essencial que percebam o que fazemos, as nossas dificulda-des, os anseios e aquilo que espe-ramos para médio e longo prazo”, acrescentou. o futuro passa por

“consolidar o negócio, manter os

clientes e o volume de produção” registados nos últimos três anos.

Para joaquim Couto, presiden-te da autarquia, a Copo Têxtil é um dos exemplos “de investimentos de sucesso” que o município quer ver

“replicados”. Por isso, acrescentou, “a Câmara criou condições, quer na pré como na pós-instalação das empresas, com mecanismos que consideramos amigos do investi-mento, para privilegiar a criação de emprego e a exportação, ele-mentos essenciais para o desen-volvimento e qualidade de vida do concelho”.

A Copo Têxtil foi uma das empre-sas que reaproveitaram edifícios industriais outrora abandonados. Para joaquim Couto, é a “lógica da região”. “Em vez de construir novo, utilizam instalações recuperadas. É assim no mundo empresarial e na habitação em geral, por isso é que estamos a desenvolver no municí-pio Áreas de Reabilitação urbana, de tal modo que se privilegie a re-abilitação do que existe, sempre que possível”, assinalou.

Joaquim Couto visitou empresa que se instalou em Bugães em 2010



Malas custam, em média, 3500 euros



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A iniciativa é da Câmara Mu-nicipal de Santo Tirso, em parce-ria com a one Models, que pro-mete dois dias cheios de muita animação de rua com atividades para toda a família.

No local não vai faltar um mer-cadinho com produtos regionais, bares, restauração e espaço de beleza gratuito, com SPA, massa-gens corporal, localizada e facial, maquilhagem, manicure, pedicu-re e cabeleireiro.

o programa começa a 31 de julho, com uma mega aula de cycling, pelas 19 horas. os Gai-teiros da Ponte Velha vão andar pelas ruas da cidade a anunciar a iniciativa, que, nessa noite, terá flash mob, música ao vivo com Neno e after party com o Dj Re-nato Moinhos.

Nessa noite, até às 24 horas, as lojas aderentes têm descontos de 10 a 15 por cento. Para sábado está reservado “seis grandes des-files de moda”, a partir das 22 ho-

A Santa Casa da Misericórdia de Santo Tirso decidiu assinalar os 130 anos de existência com Con-certo de Música Coral, que teve lu-gar no auditório Centro Engenhei-

130.º Aniversário da Misericórdiade Santo Tirso com Concerto Coral

ro Eurico de Melo, com sala lotada, no dia 4 de julho.

josé dos Santos Pinto, provedor da Santa Casa, agradeceu a pre-sença do público e enalteceu a

importância do trabalho até ago-ra desenvolvido pela instituição. o Coral da Misericórdia de Santo Tir-so teve direito a elogios pela capa-cidade de divulgação da institui-ção a nível nacional.

o Coral da Misericórdia iniciou o espetáculo, que foi procedido pelo Coro de D. Pedro de Cristo, de Coimbra, e pelo Coro de Pequenos Cantores de Santo Tirso.

“os repertórios foram muito di-

versificados e os intensos e moti-vados aplausos que se soltavam da plateia no final de cada atua-ção ecoavam o entusiasmo dos presentes”, afirmou fonte da ins-tituição. A.A./C.V.

“Comércio sai à rua” com atividades para toda a famíliaO “Comércio sai à rua” em Santo Tirso, de 31 de julho a 1 de agosto, na Praça 25 de Abril. PATRÍCIA PEREIRA

ras, mas antes, a partir das 14 ho-ras, há o mercadinho, workshop

“Vamos aprender a fazer caça so-nhos”, aulas ao ar livre de zumba, crossfit e dança, e atuações de várias escolas de dança e artis-tas tirsenses. No total, a iniciati-va vai contar com “76 comercian-tes” de todas as áreas e fregue-sias do concelho.

Célia Machado, diretora da Agência one Models, contou que o evento o “Comércio sai à rua” surgiu da vontade expressa de

“estilistas e atelieres”, que ques-tionavam “quando se fazia um evento em Santo Tirso do comér-cio para o comércio”. “Vai ser uma animação, contamos ter uma adesão enorme”, referiu, men-cionando que os objetivos pas-sam por “dinamizar o comércio e turismo, chamando os tirsen-ses e as pessoas de fora”.

já o presidente da Câmara Mu-nicipal de Santo Tirso, joaquim Couto, afirmou que esta é “uma iniciativa muito interessante e

simples, mas que vai trazer um grande sucesso”. “Trata-se de en-volver o comércio local e a popu-lação, tentando dinamizar a eco-

nomia local”, denotou, apelando aos comerciantes que “aprovei-tem o espaço e abram as portas para os seus clientes”, para que,

desta forma, tenham “uma me-lhoria e um acrescento nos seus negócios”.

Apresentação da iniciativa decorreu na Praça Conde S. Bento

José Pinto agradeceu a presença do público




“Uma falha no sistema de controlo de flaps, mecanismo que auxilia na descolagem e ater-ragem”, foi o motivo apresenta-do para a queda de uma avione-ta que vitimou os dois ocupan-tes, a 26 de maio, em Água lon-

uma família de Vila Nova de Famalicão esteve envolvida num violento acidente no Marco de Canaveses. Tudo terá aconteci-do perto das 12.30 horas de se-gunda-feira, 13 de julho, quando a família famalicense, constituí-da pelos pais e dois filhos meno-res, regressava de férias. Na va-riante à EN211, na zona de Quintã, Marco de Canaveses, por circuns-tâncias ainda não determinadas, um veículo, conduzido por um homem, de cerca de 70 anos, en-trou em despiste e terá invadido a faixa contrária, acabando por

um morto e dois feridos foi o re-sultado de um acidente de viação, que ocorreu na Estrada Nacional 206, no sentido Guimarães-Vila Nova de Famalicão, pelas 23.30 horas de 2 de julho. os três jovens, de 20 anos de idade, seguiam na Avenida São Silvestre, em Requião, Vila Nova de Famalicão, quando a viatura, Seat Cordoba, entrou em despiste após uma curva aperta-da, capotou e foi embater num muro de uma habitação.

Dada a violência do embate, as vítimas, todas do sexo masculino, precisaram de ser desencarcera-das. o jovem, que seguia no lugar de pendura, faleceu no local e os outros dois foram transportados para os hospitais de Vila Nova de Famalicão e Braga. um dos jovens já se encontra em casa livre de pe-rigo, enquanto o outro ocupan-te esteve internado nos cuidados

Até ao final de julho, a Câmara Municipal de Santo Tirso vai avan-çar com o início da requalificação urbana da Avenida Manuel Dias Machado, em S.Martinho do Cam-po. Por “razões de constrangimen-to de trânsito e de segurança”, a obra está dividida em três fases e tem “uma extensão total de per-to de um quilómetro, num inves-timento global que ronda um mi-lhão e duzentos mil euros”.

A primeira das três partes, “or-çada em 300 mil euros”, contem-pla o traçado que vai desde o cru-zamento com a Avenida 25 de Abril até à Rua josé Narciso da Costa e tem “um prazo de execução de 180 dias”. A apresentação do pro-jeto de requalificação da Avenida Dias Machado realiza-se na ma-

Famalicenses em acidente no Marco de Canaveses

colidir frontalmente com a car-rinha Ford S Max, onde seguia a família famalicense. o idoso teve morte imediata.

já a família ferida – que esta-va a passar férias em Baião e re-gressava de uma consulta médi-ca, no Porto – foi transportada para o hospital de Penafiel. um opel Corsa com dois ocupantes, que circulava atrás da carrinha familiar, também acabou envol-vido no acidente. o condutor foi assistido no local, enquanto a fi-lha, de 37 anos, sofreu ferimen-tos ligeiros. P.P.

Obras na Avenida Dias Machadoavançam até ao final de julho

nhã desta quarta-feira, 15 de julho.Para o presidente da Câmara

Municipal de Santo Tirso, joaquim Couto “trata-se de uma obra de grande envergadura e estruturan-te para aquela zona do concelho, não só para Vila Nova do Campo mas também para as freguesias vi-zinhas, nomeadamente Roriz e Vi-larinho, que vem resolver os cons-trangimentos sentidos há muito pela população”. “Estou certo de que os incómodos causados du-rante o período de execução da obra vão ser largamente compen-sados com o resultado final da in-tervenção e com a melhoria da qualidade de vida das populações que se servem da Avenida Manuel Dias Machado”, referiu.

P.P.

Um morto e um ferido grave em capotamento

intensivos do hospital de Braga, com várias lesões graves e prog-nóstico muito reservado.

Para o local foram mobilizados 17 homens dos Bombeiros Volun-tários Famalicenses com três am-bulâncias e um carro de desencar-ceramento, duas viaturas médi-cas de emergência e reanimação

(VMER) dos hospitais de Vila Nova de Famalicão e Guimarães, milita-res da Brigada de Trânsito da GNR de Braga e do Núcleo de Investiga-ção em Acidentes de Viação.

o trânsito esteve cortado du-rante várias horas para limpeza e desobstrução da via.

P.P.

Falha técnica apontada como causa da queda da avioneta

ga, Santo Tirso.Segundo o relatório preliminar

às causas do acidente, a “causa provável da perda de controlo da aeronave no segundo circuito es-querdo para a pista 34 do aeró-dromo de Vilar de luz (Maia) foi a falha do sistema de controlo dos

flaps quando em volta da perna base para a final”. os investigado-res acreditam que na origem da falha estará o desgaste das peças.

o acidente ocorreu cerca das 19.20 horas de 26 de maio, quan-do o aparelho regressava ao aeró-dromo de Vilar de luz. P.P.




Empreendedorismo// Vila Nova de Famalicão

Made INcubar – Indústria é o nome deste conceito já conside-rado “inovador” e que foi inaugu-rado esta segunda-feira, 13 de ju-lho, pelo Ministro Adjunto e do De-senvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro. Segundo o go-vernante, esta incubadora oferece às startups incubadas o “ambien-te propício para que possam cres-cer”. “Esta incubadora é um proje-to virtuoso que acrescenta valor à indústria”, completou.

Poiares Maduro considerou esta incubadora de empresas como “um exemplo do que deve ser uma parceria público-priva-da e do papel que os municípios devem ter no futuro”. Razão pela qual apontou o concelho famali-cense e a Riopele como exemplos, que “contribuem fortemente para a recuperação económica que o país iniciou”.

Incentivar novos projetos in-dustriais, criar emprego, diversi-ficar o tecido industrial e dinami-zar a economia em estreita cola-boração com o melhor do tecido

“Muito mais do que um espaço físico, um verdadeiro ecossistema para o empreendedorismo, a inovação e as competências”. Miguel poiares Maduro, ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional sobre o Made INcubar-Indústria

Made INcubar diversifica tecido industrial e cria empregoNo berço da Riopele, em Pousada de Saramagos, Vila Nova de Famalicão, nasceu a incubadora de projetos nos domínios da in-dústria e dos serviços de apoio à atividade industrial a funcionar em ambiente empresarial ativo. PATRÍCIA PEREIRA

empresarial de Famalicão, os cen-tros de investigação e o apoio faci-litador do município são os objeti-vos do projeto. Paulo Cunha acen-tuou a tónica da sua intervenção na importância de um “clima de compromisso” entre os vários se-tores sociais para que exista no concelho “um ecossistema em-

preendedor nas diferentes áre-as que caracterizam o seu tecido económico”.

A Riopele é o berço de ouro des-ta nova estrutura de incubação e aceleração de ideias de negócio inovadoras e com valor acrescen-tado. Com a chancela do progra-ma Famalicão Made IN desenvol-vido pela Câmara Municipal, a in-fraestrutura nasce da “requalifi-cação dos antigos serviços admi-nistrativos da Riopele, num inves-timento de cerca de 100 mil euros totalmente suportado pela em-presa têxtil”. “Vamos abrir uma janela de oportunidade a novas ideias e a indústria vai ganhar com esta interligação entre uma empresa com tradição e proje-tos que trazem sangue novo ao mundo dos negócios”, sustenta josé Alexandre oliveira, presiden-

te do Conselho de Administração da Riopele, que espera um “casa-mento perfeito” entre a longevida-de de 88 anos da Riopele e a ener-gia das jovens empresas.

o empresário diz mesmo que esta incubadora de empresas “é um exemplo que o País devia re-plicar” e mostrou-se “totalmente disponível” para partilhar o know-

-how empresarial com os empre-endedores e assim contribuir para o sucesso dos projetos incubados.

Presente nesta sessão esteve também o presidente da Comis-são de Coordenação e Desenvolvi-mento Regional do Norte, Emídio Gomes, que elogiou a “excelência” dos projetos incubados e lembrou que “o futuro do País passa pela aposta na evolução da economia sustentada na criação de valor”.

AXFILIADesenvolve vestuário de prote-

ção individual com característi-cas inovadoras, conjugando dife-rentes áreas tecnológicas com a componente têxtil, aliadas a um nível de produção sustentável e competitiva.

KORTEXEstá a desenvolver uma plata-

forma para promover a combina-ção de “Big Data” e “Internet das Coisas” aplicadas à indústria, pro-curando dar às organizações fer-ramentas de apoio à gestão de utilização simples em diferentes áreas, da eficiência energética à gestão e otimização de proces-sos produtivos.

MY NEW IDHEADesenvolve produtos ecológi-

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cas nas áreas do web design, de-sign gráfico, marketing web, redes sociais, desenvolvimento e pro-gramação, investigação tecnoló-gica e soluções. um dos seus pro-jetos é uma plataforma web que funciona como uma rede social de subcontratação para a indús-tria metalúrgica.

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sign, engenharia e comunicação de bens de consumo. Em quatro marcas diferentes, oferece ser-viços de design conceptual e de produto, prototipagem e maque-tes, produção e acompanhamen-to da produção.

Cinco startups no arranqueAs cinco startups que já bene-

ficiam do ambiente empresarial forte e carregado de saber acu-mulado, proporcionado pela Rio-pele, apresentaram os seus proje-tos perante uma plateia onde se contavam dezenas de empresá-rios e agentes locais e regionais, bem como representantes de ins-tituições como a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, a AEP – Associação Empresarial de Portugal, a universidade lusíada de Famalicão e o CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário.

A incubadora está instalada numa área com cerca de 800 metros quadrados, onde a total mobilidade dos es-critórios construídos em madeira onde as startups estão instaladas é a imagem de marca do conceito.

Poiares Maduro considera incubadora “um exemplo do que deve ser uma parceria público-privada”



Atualidade// Vila Nova de Famalicão & Trofa

O ministro Adjunto e do De-senvolvimento Regional, Poiares Maduro, andou numa maratona de inaugurações de novos Espa-ços do Cidadão, que começou na freguesia de Alvarelhos e Guidões, na Trofa, passando pela do Coro-nado (Trofa), Ribeirão, Calendá-rio e Riba de Ave, em Vila Nova de Famalicão. Aproveitando a ceri-mónia, o ministro citou o relató-rio da oCDE (organização para a

Ministro Poiares Maduro inaugura Espaços do Cidadão

A partir de segunda-feira, trofenses e famalicenses vão poder tratar, num único espaço, de “mais de 160 serviços de 15 entidades da administração pública”, como de assuntos relaciona-dos com a carta de condução, realizar serviços da Segurança Social Direta, solicitar nova senha de acesso ou uma caderneta predial junto da Autoridade Tributária. PATRÍCIA PEREIRA

Cooperação e Desenvolvimento Económico) que aponta os Espa-ços do Cidadão e as lojas do Ci-dadão como “uma reforma exem-plar” para todos os países nela in-seridos, da administração pública em Portugal. “É um novo modelo de organização que assenta mui-to na cooperação com o poder lo-cal e numa nova forma de orga-nização da administração públi-ca mais integrada em que os dife-rentes serviços da administração

pública cooperam entre si, per-mitindo uma maior racionalidade, maior eficiência, mas, sobretudo, maior qualidade na prestação de serviços públicos aos cidadãos e maior proximidade”, mencionou.

Poiares Maduro anunciou ain-da que até ao final do ano espe-ra abrir em todo o País “cerca de 800 Espaços do Cidadão”. “Isto é uma rede de proximidade como nunca existiu do ponto de vista da administração pública, que bene-

Estes balcões permitem tratar de assuntos rela-cionados com a carta de condução, realizar servi-ços da Segurança Social Direta, solicitar nova senha de acesso ou uma caderneta predial junto da Auto-ridade Tributária, efetuar pedidos de certidão (civil, comercial ou predial), apresentar despesas junto da ADSE, tratar de assuntos relativos a emprego e for-mação profissional, alterar a morada no cartão de ci-dadão e solicitar o cartão europeu de seguro de do-

um vasto programa de cinema totalmente gratuito ao ar livre, de forma a aproveitar as noites quen-tes de verão. Esta é a sugestão da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão para os meses de julho e agosto. Cinema Paraíso é o título da iniciativa promovida pela Casa das Artes de Famalicão em colabo-ração com o Cineclube de joane e que apresenta nove sessões, cin-co durante o mês de julho e qua-

Cinema gratuito e ao ar livre em julho e agostotro em agosto. Esta quarta-feira, 15 de julho, a película “Birdmam” de Alejandro González Iñárritu vai ser exibida no anfiteatro da Deve-sa. Segue-se o filme de Manoel de oliveira “Aniki Bó Bó”, a 19 de julho, no Parque das Camélias, em Bairro, o de animação “os monstros das Caixas (VP)” no Parque da Devesa, na noite de 22, e a encerrar o mês de julho, o largo da junta de Fre-guesia de Nine apresenta “o meu

nome é Alice”, de Richard Boswor-th e com julianne Moore.

Em agosto, o cinema fixa a ân-cora na Devesa, com sessões nos dias 5 (Kingsman: Serviços Secre-tos, de Matthew Vaughn), 12 (The Grand Budapest hotel, de Wes An-derson), 19 (os Gatos Não Têm Ver-tigens de António-Pedro Vasconce-los) e 26 (Magia ao luar, de Woody Allen). Todas as sessões iniciam pe-las 22 horas. P.P.

ficia da cooperação com o poder local”, acrescentou.

Por sua vez, Paulo Cunha, pre-sidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, salientou que “o Governo, ao instalar estes Espaços do Cidadão nas juntas de freguesia, demonstra a confian-ça que tem nas autarquias locais” e no “trabalho que os autarcas têm feito ao ponto de lhes entre-gar mais uma tarefa muito impor-

tante, pois trata-se de serviços de grande importância para as pes-soas”. “Ao criar estas novas valên-cias em edifícios que já existem, o Governo está a dar uma imagem positiva de reaproveitamento de espaços, no âmbito de uma polí-tica reformista e descentralizado-ra”, acrescentou.

Em fase de conclusão está o Es-paço do Cidadão de joane, que deve ser inaugurado em breve.

ença, entre outros. os Espaços do Cidadão concretizam o concei-

to de atendimento digital assistido, que permite aos cidadãos não possuidores de recursos que lhes facultem o acesso à internet ou de litera-cia informática, o acesso a diversos serviços di-gitais da Administração Central com a ajuda de mediadores.

QuE sERViçOs pREstA O EspAçO DO CiDADãO?

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Concelho tem três Espaços do Cidadão inaugurados, em Ribeirão, Calendário e Riba de Ave. O de Joane está para breve

Poiares Maduro também esteve na freguesia do Coronado a inaugurar Espaço



Atualidade// Vila Nova de Famalicão

Na altivez dos seus 92 anos, Cruzeiro Seixas deixou de lado a modéstia e admitiu: “Acho que fiz uma obra que devia ter um lugar que ainda não tem, mas que um dia talvez tenha. Esse jogo do ter ou não ter é apaixonante”.

o pintor, que em jeito de brinca-deira afirmou “ter já tantas meda-lhas” que não sabe “onde pôr” a mais recente, agradeceu “o reco-nhecimento” ao município.

Na sessão solene realizada na Casa das Artes, no dia 9 de julho, o presidente da Câmara Munici-pal, Paulo Cunha, entregou a dis-tinção ao artista e a outras indivi-dualidades e instituições, reconhe-cidas por méritos desportivos, cul-

Autarquia distingue méritoPintor, poeta e uma das figuras maiores do surrealismo português, escolheu Vila Nova de Famalicão para viver e estar perto da sua obra que está guardada na Fundação Cupertino de Miranda. Cruzeiro Seixas foi o grande homenageado no 30.º aniversário da elevação de Vila Nova de Famalicão, com a Medalha de Hon-ra do Município. CÁTIA VELOSO

turais e económicos. Pedro Pimenta, dos Bombeiros

Voluntários Famalicenses, recebeu a Medalha de Mérito Municipal de Benemerência por ter salvado dois colegas num incêndio em abril de 2014. um deles foi josé Perei-ra, dos Voluntários de Famalicão, também distinguido com a mes-ma medalha, que, no combate às chamas, sofreu queimaduras gra-ves em cerca de metade do corpo.

Maria Manuela Martins foi outra famalicense distinguida com a Me-dalha de Mérito Municipal de Bene-merência. Muito ativa socialmente

“nas freguesias de Bairro e Delães”, a professora universitária está ain-da a realizar dois estudos académi-cos no concelho, um relacionado

com a perceção de vida, de saú-de e de família dos adolescentes com mais de 14 anos e outro dirigi-do a pessoas com mais de 65 anos e que tem que ver com a qualida-de de vida e as perspetivas de ser cidadão dentro do concelho. os projetos, segundo explicou, têm aplicação na área da Saúde: “Com base nos dados que temos, vamos propor ao ACES (Agrupamento dos Centros de Saúde) programas de intervenção para estas duas fai-xas etárias. Às vezes não é preciso haver grande investimento, ape-nas uma reorganização”.

Maria Manuela Martins garantiu que “não contava com este reco-nhecimento” e deixou a promessa de o fazer “render cinco vezes mais”.

Fundos comunitários para desenvolvimento dos

territórios urbanos do concelhoNa sessão solene, o presiden-

te da Câmara não deixou de fazer votos para a cidade, mas esten-deu o discurso à ambição conce-lhia. Paulo Cunha quer ver Fama-licão virado para o futuro e acre-dita que os fundos comunitários associados ao plano estratégico de desenvolvimento urbano, do qual o concelho foi contempla-do, podem trazer frutos no prazo de “cinco anos”. o autarca reve-lou que as expectativas de finan-ciamento “rondam os 20 milhões de euros”, salvaguardando que ainda decorre “o processo nego-cial com a CCDR-N (Comissão de Coordenação e Desenvolvimen-to Regional do Norte)”. o autarca mostrou-se lisonjeado pelo facto de Famalicão ter sido “uma das 50 cidades” contempladas com esta modalidade de apoio aos territó-rios, juntamente com as Áreas Me-

tropolitanas de lisboa e Porto. “É sinal que o nosso concelho mere-ce respeito no contexto da região Norte”, assinalou.

Com este apoio, sublinhou, será possível o desenvolvimento “dos territórios urbanos do concelho e não só da cidade”, através de um projeto cuja conclusão está pre-vista para “o fim de setembro” e que versará “num conjunto de obras físicas e de valorização de recursos humanos, recuperação de áreas degradas e ações no âm-bito social”.

Seniores cantam os parabéns à cidade

A autarquia proporcionou aos seniores famalicenses um dia de animação, confraternização e con-vívio, no Parque de Sinçães, numa iniciativa integrada nas comemo-rações do 30.º aniversário da cida-de. A festa terminou com os para-béns à cidade e a distribuição do Bolo da Cidade.

Um parque da Devesa “à pinha” para ver tony Carreira a cantar. O concerto, realizado na noite de 10 de julho, foi um dos momentos altos das comemorações do 30.º aniversário da elevação de Vila Nova de Famalicão. Fãs em êxtase cantaram, em conjunto com o artista, todos os êxitos que fazem dele um dos fenómenos musicais de portugal.

Cruzeiro Seixas homenageado



Face às notícias que têm vindo a público e que dão conta de al-guma contestação em torno da Comissão de Coordenação e De-senvolvimento Regional do Norte (CCDR-n), no âmbito do proces-so de distribuição dos fundos europeus do programa NoRTE 2020 e que por conseguinte podem colocar em causa a assinatura dos Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial (PDCT), o Con-selho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Ave (CIM do Ave) reuniu-se a 10 de julho, em Guimarães, para tomar uma

“posição pública”.Em comunicado, a CIM fez saber que “aceita, na generalidade, a

proposta relativa ao Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Ter-ritorial, tendo já manifestado em momento oportuno e pelos ca-nais adequados quais os pontos que espera ver garantidos”. A co-munidade referiu que a “região do Ave continua a ter necessida-des e ambições que não encontraram resposta no Portugal 2020”, sendo que o “Norte 2020 é de importância capital para os nossos territórios pelo que quaisquer questões políticas não essenciais, que em nada contribuam para a defesa dos seus interesses, de-vem ser evitadas”.

A CIM apelou que, “a bem da região Norte, do seu desenvolvimen-to e coesão se chegue rapidamente a um entendimento para que o interesse coletivo seja acautelado e se inicie o mais rapidamente possível a utilização dos fundos comunitários do Norte 2020, tão necessários para ultrapassar as dificuldades da região que a tor-nam uma das mais pobres da Europa”. P.P.

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão está a apostar na melhoria e beneficiação das es-tradas do concelho, com a adjudi-cação das várias empreitadas. Na prática, são obras de alargamento de vias, pavimentação, criação de passeios, sinalização, águas plu-viais e saneamento.

A 2 de julho, o executivo muni-cipal aprovou a beneficiação do Caminho Municipal 1464 /1464-1, em Ribeirão, que abrange as ruas Camilo Castelo Branco e a Dr. josé leite dos Santos, no cen-tro da vila e que será adjudicada à firma Francisco Coelho & Filhos, lda, pelo valor de “cerca de 400 mil euros”; e da requalificação da Estrada Municipal 573-1, em Re-quião, que tem início na Rua Co-mendador Manuel Gonçalves, se-guindo pela Rua Dr. Francisco Al-ves e Rua do Sobrado, que será entregue à empresa “Fernandes & Fernandes, l.da, pelo valor de

“cerca de 700 mil euros”. o execu-tivo municipal tinha já aprovado a adjudicação da obra de ligação da Estrada Nacional 14 à Estrada Mu-

Dada a “grande dificuldade em se conse-guir lugar para estacionar nas proximidades da estação de caminhos de ferro de Vila Nova de Famalicão”, originando “estacionamentos em segunda fila, em cima dos passeios ou no topo da guia central da Avenida 25 de Abril”, a coordenadora concelhia do Bloco de Esquer-da (BE) recomenda à Câmara Municipal para que “avance de imediato com a pavimentação e a adequação” de um terreno que se encon-tra “mesmo ao lado da estação e da Avenida 25 de Abril”, para que possa “ser usado tem-porariamente para estacionar, até que avance a requalificação daquele espaço, tal como foi

Nuno Sá foi escolhido pela comissão política concelhia do PS de Famalicão para fazer parte da lista do partido a can-didatos a deputados à Assembleia da Re-pública, pelo círculo eleitoral de Braga.

já a cumprir mandato nesta legisla-tura, Nuno Sá foi o único a apresentar candidatura à concelhia de Famalicão do Partido Socialista. Em comissão po-lítica concelhia foi eleito com 43 votos a

Autarquia apostana melhoria das estradas

Nuno Sá candidato a deputado

BE “desafia” autarquia a criarestacionamento junto à estação de comboios

nicipal 508-1, na união das Fregue-sias de Famalicão e Calendário, no valor de “cerca de 500 mil euros”, e das obras de beneficiação da Es-trada Municipal 571 (2.º fase) entre Arnoso Santa Eulália e Nine abran-gendo as ruas da Minhoteira e Es-pide, em Arnoso, e as ruas de Vi-lar de Este, Coura e Bajoucas, em Nine, pelo valor de “950 mil euros”.

o edil famalicense, Paulo Cunha, salientou que “só uma autarquia financeiramente saudável conse-

gue fazer um investimento des-ta envergadura na qualidade de vida das pessoas”, considerando as intervenções “um grande inves-timento, útil e necessário”. o au-tarca falava assim da importância das obras para o desenvolvimento sustentado do concelho, referin-do que “é conhecido o estado em que as estradas se encontram e que as intervenções devem avan-çar o mais rapidamente possível”.

P.P.

favor e um branco.Em comunicado, a concelhia socialista

felicitou Nuno Sá por esta eleição e mani-festou “total apoio e empenho para que o PS, mobilizado e unido com os portugue-ses, tenha uma grande vitória nas próximas eleições legislativas, fazendo com que o se-cretário-geral António Costa seja o próximo primeiro-ministro de Portugal.

C.V.

prometido na campanha eleitoral pela Coli-gação PSD/CDS”. “Este processo terá um cus-to relativamente pequeno e que pode facil-mente ser enquadrado no orçamento Muni-cipal deste ano”, acrescentou.

A coordenadora concelhia do BE “desafia” a autarquia a “avançar de imediato com esta proposta, facilitando a vida a quem precisa de estacionar naquela zona, fazendo-o de uma forma mais rápida e segura”. “Por outro lado, também exigimos que prepare uma in-tervenção mais ampla de requalificação de toda a área envolvente do terreno, tal como prometeu aos famalicenses.

Em nota enviada à comunicação, a 6 de julho, a coordenadora concelhia referiu que na última Assembleia Municipal apresentou

“uma recomendação nestes termos que foi rejeitada pela coligação PSD/CDS alegando a falta de condições de segurança”. “Para o BE, o voto contra da coligação manifesta falta de vontade política em criar melhores condições para quem precisa de estacionar, uma vez que compete à Câmara Municipal assegurar todas as condições de segurança pública”, mencionou. P.P.

CIM do Ave toma posição sobre programa NORTE 2020

Várias ruas do concelho vão ser alvo de obras de requalificação



Ao “Ritmo do Amor”, Ema-nuel arrastou uma multidão para a Praça 25 de Abril, em Santo Tir-so, e deu um concerto que até contagiou os manifestos oposito-res do “pimba” nacional. A verda-de é que entre canções que nos anos 90 dominavam as estações de rádio e as que “internaciona-lizaram” o repertório do cantor – como “Baby, es una Bomba” e “I love (Kuduro house)” - o público vibrou e não arredou pé até ao fim do espetáculo.

Este foi o segundo grande mo-mento da noite de 10 de julho nas Festas de S. Bento, depois da inau-guração da Praça Colorida, na Pra-ça Conde S. Bento, uma das novi-dades do programa deste ano. o resultado só foi possível graças ao trabalho de dezenas de voluntá-rios que, através de serrim “reco-lhido em várias serrações” e res-tos de fita, desenharam um tape-te que causou furor.

A outra foi o regresso a um mo-delo do passado, no que diz res-peito à disposição dos divertimen-tos, que saíram do espaço da fei-ra e “voltaram” para junto do Mos-teiro, aproximando as celebrações religiosas à vertente profana da festa. Para joaquim Couto, presi-dente da autarquia, e luís Freitas, presidente da Comissão de Fes-tas, os objetivos com a alteração foram conseguidos.

A noite terminou com um espe-táculo de luz e som que impres-sionou o público. o espetáculo de

Quatro dias de “arraso” nas festas de S. BentoDe 9 a 12 de julho, a cidade de Santo Tirso foi “invadida” por milhares de pessoas. As festas de S. Bento foram um sucesso, graças a um programa diversifica-do e a pensar no público de todas as faixas etárias. CÁTIA VELOSO/DIANA MORGADO

fogo sincronizado com música fi-cou ainda mais belo com o con-tributo da intérprete tirsense Ra-quel Couto.

o dia de sábado não foi diferen-te em termos de afluência. Milha-res de pessoas no terrado ates-taram a aposta da organização, que viu “superadas” as expecta-tivas determinadas para este ano.

“Procuramos elaborar um progra-ma que fosse ao encontro de vá-rios públicos, com iniciativas que aproximassem a vertente profa-na da vertente religiosa. Tivemos reuniões com o senhor padre, que foi uma pessoa que colaborou connosco desde o início”, frisou luís Freitas.

Em termos de espetáculos musi-cais, Carlão e Nelson Freitas tam-bém cumpriram o seu papel e en-cheram a Praça 25 de Abril, com sucessos como “os Tais” ou “Bô Tem Mel”. o prelúdio das noites

musicais esteve a cargo de tirsen-ses: na sexta lando e no sábado Dan Riverman.

joaquim Couto considera que “com os mesmos gastos”, o progra-ma e a organização “foram melho-res que o ano passado”.

No domingo à noite, a Quinta de Fora, na Escola Profissional Agrí-cola Conde S. Bento, o “fado viola-do” foi protagonista, com a voz de Ana Pinhal e composição de Fran-cisco Almeida.

o primeiro dia da festa, 9 de ju-lho, contou com a receção às de-legações das cidades geminadas com Santo Tirso, com a inaugura-ção da exposição de pintura “hou-ve um homem BENTo”, de Frei Paulino luiz de Castro, que está patente até 31 de julho nos claus-tros da Igreja Matriz de Santo Tir-so, com uma arruada de bombos do concelho e com o concerto do conjunto “leões da Batalha”.



Quatro dias de “arraso” nas festas de S. Bento

Depois de uma versão ensaiada o ano passado, a iniciativa “há Baile no largo” voltou a “entupir” o largo Coronel Baptis-ta Coelho. A “discoteca ao ar livre” atraiu milhares de jovens de Santo Tirso e de concelhos vizinhos como Maia, Vila Nova de Famalicão e Trofa. Também se viu famí-lias inteiras, que se divertiram ao som dos Dj convidados: overule, Fucking Bastar-ds, Tonny, Bruno Melhor e Élio Rodrigues.

“Neste caso particular, a iniciativa é diri-gida à juventude, que via nas festas de S. Bento algo antiquado e passadiço, e com ela conseguimos fixar no municípios uma massa imensa de jovens, que tiveram a particularidade de trazer jovens de ou-tros concelhos. Sendo esta uma época de muitas festas e concertos na perife-ria, tivemos algum receio que a Praça es-tivesse vazia, mas esteve completamen-te cheia nas duas noites”, sublinhou jo-aquim Couto.

Há Baile no Largo confirma sucesso

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O autarca referia-se à abertu-ra do Espaço do Cidadão e ao novo Plano Diretor Municipal para Fa-malicão, que, na sua opinião, tra-rá “benefícios para a Vila, desde logo, com a criação de uma zona urbana que permitirá a reabilita-ção de edifícios e espaços públi-cos centrais, mas também a pro-teção e valorização do patrimó-nio edificado”. “há ainda mui-to por fazer, numa comunidade como esta, com ambição legítima. É sempre difícil balizar as pers-petivas de crescimento, mas po-dem sempre contar com a Câma-ra Municipal,cujo presidente será sempre um aliado”, concluiu. A sessão solene ficou ainda mar-

“joane é, indiscutivelmente, uma freguesia mais desenvolvi-da, com mais qualidade de vida e que oferece mais condições para as suas populações do que aque-las que oferecia há 29 anos. E isso deve-se essencialmente à força e à capacidade de iniciativa e traba-lho dos joanenses”. Nas comemo-rações do 29.º aniversário da ele-vação de joane a Vila, a 4 de julho, no Parque da Ribeira, o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, fez um balanço da “muita coisa que

Ribeirão elevado a Vila há 29 anos“Há novos investimentos

para Ribeirão”. O anúncio foi feito por Paulo Cunha, presi-dente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, du-rante a sessão solene come-morativa do 29.º aniversário de elevação de Ribeirão a Vila. PATRÍCIA PEREIRA

cada pelas homenagens aos atle-tas ribeirenses e cidadãos que têm contribuído para o engrandeci-mento da Vila e foi um dos pon-tos altos das comemorações. o programa contava com o certame (Vi)ver Ribeirão, onde o associati-vismo, o artesanato e a gastrono-mia estiveram em destaque de 2 a 5 de julho.

já o presidente da junta de Fre-guesia de Ribeirão, Adelino olivei-ra, mostrou-se “orgulhoso com o trabalho que tem sido desenvolvi-do” nas mais diversas áreas desde a ação social, educação, desporto, cultura e acessibilidades. Quanto à solução apresentada para a Es-trada Nacional 14, o autarca afir-mou que “a via que será criada à

zona industrial de Sam será uma mais-valia para a Vila e para os empresários”.

Aproveitando a ocasião, Adeli-no oliveira lembrou alguns inves-timentos que vão avançar “mui-to em breve, como o Espaço do Cidadão, mas também a repavi-mentação das ruas Camilo Caste-lo Branco e Dr. josé leite dos San-

tos, consideradas estruturantes para a Vila”. o presidente lembrou ainda que se encontra “em fase fi-nal de projeto a requalificação da Avenida de Ribeirão e zona envol-vente ao rio, que irá criar ótimas condições de circulação a peões e veículos em toda a zona envolven-te, melhorando o espaço público para a realização de eventos”.

Joane comemorou aniversário da vila

foi feita, mas que ainda há mui-to por fazer”.

Em dia de aniversário, Pau-lo Cunha anunciou para breve a abertura do Espaço do Cidadão, na Vila, que dá um caráter de cen-tralidade à freguesia e surge como

“fruto da decisão da autarquia com o apoio do Governo, mas com a iniciativa, o carinho e a criação de condições da junta de Freguesia”.

já o presidente da junta de Fre-guesia de joane, António oliveira, desafiou os presentes a fazerem uma retrospetiva dos 29 anos de

Vila, realçando que “às vezes es-quecemos o que está feito”. “jo-ane evoluiu e continua a evoluir. Temos infraestruturas importan-tes, mas joane é um projeto ina-cabado”, denotou, aproveitando a presença de Paulo Cunha para enumerar alguns projetos para a vila como “o largo 3 de julho, com ligação ao Parque da Ribeira, a construção de uma sede de jun-ta de raiz, o alargamento do Par-que da Ribeira e o melhoramento da rede viária”.

P.P.

Autarca famalicense afirmou que PDM trará benefícios para Ribeirão

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A 24 de junho, António Sil-va, de 49 anos, perdeu a vida de-pois de sofrer um ataque cardía-co. A 9 de julho aconteceu o mes-mo ao seu filho, Sérgio de 16 anos de idade.

A mulher de António e mãe de Sérgio, Flora Gomes, de 50 anos, afirmou que “pai e filho morreram da mesma maneira e ninguém teve tempo de os ajudar”. “Não compreendo. Estão todos a mor-rer”, denotou.

A família, sobretudo a mãe e uma filha de 25 anos, estão a re-ceber apoio psicológico. A Câma-ra de Famalicão colocou à dispo-sição da família técnicos para aju-dar psicologicamente vizinhos e amigos, que, ainda não refeitos do choque da morte do pai, sofreram agora com a morte do filho.

Segundo disse o cunhado Ma-nuel Gomes, ao JN, António Sil-va tinha “consultas de cardiolo-gia no hospital, mas andava bem”, suspeitando-se que sofresse da doença de Fabry. Após a sua mor-te e devido à suspeita de doença, a mulher e os dois filhos dirigiram-

-se ao centro de Saúde de Fama-licão para “ter uma consulta mé-dica e realizar exames”, segundo contou uma vizinha. No entanto, a consulta foi marcada para o mês de dezembro.

Depois de umas horas interna-das após assistir à morte do filho, Flora contou que “os médicos e enfermeiros com quem falou dis-seram-lhe que o seu marido e fi-lho tinham uma doença hereditá-ria no coração, que não foi desco-berta a tempo”.

“Agradecemos a par t icipa -ção de todos no evento solidá-rio BTT CAMINHADA SOLIDÁRIA 2015, organizado pela Associa-ção Humanitária dos Bombeiros Tirsenses“AMARELOS” e o NAST – Núcleo Associativo de Santo Tir-so, no dia 19 de abril.

Vimos dizer “OBRIGADO” pela ajuda e donativo, que tiveram a gentileza de oferecer. Também aproveitamos o momento para agradecer a todas as empresas e comércio local que generosa-mente contribuiram para a cau-sa solidária.

Graças à generosidade de to-dos, demostrando ter um verda-deiro sentido SOLIDÁRIO, foi pos-sível angariar um valor monetá-

O Lions Clube de Famalicão rea-lizou, na semana passada, a ses-são de Transmissão de Funções, com a tomada de posse da direção para o Ano Lionístico 2015/2016.

A sessão decorreu na sede so-cial do clube, contando com de-zenas de convidados. A nova di-reção é presidida por Carlos Bar-bosa, enquanto o cargo de tesou-reiro é assumido por Vítor Ribeiro e o de secretária é de Maria José Abreu. Quanto ao quadro social, o primeiro e segundo vice-presi-dente são Fernanda Vieira de Cas-tro e Germano Abreu, respetiva-mente. Joaquim Vieira assume a função de presidente da Comis-são de Sócios e Maria das Dores Ramalho permanece como dire-tora social. O novo quadro direti-vo surpreende com a constituição de uma nova Assessoria para a Co-municação e Imagem, que fica en-

Ataque cardíaco mata pai e filhoEm 17 dias, uma família da freguesia de Gavião, em Vila Nova de Famalicão, viu-se desfeita com a morte de pai e filho, ao que tudo indica devido a uma paragem cardíaca. PATRÍCIA PEREIRA

O que é a doença de Fabry?A doença de Fabry (também co-

nhecida como doença de Ander-son-Fabry) é uma doença de de-pósito lisossômico (DDL), genéti-ca e de caráter progressivo cau-sada pela deficiência ou ausên-cia de uma enzima lisossômica, a alfa-galactosidase A. A deficiência de Alfa-galactosidase A nos lisos-somos de pacientes com a doen-ça de Fabry resulta no acúmulo progressivo do glicosfingolipido, globotriaosilceramida (Gb3), nas células de muitos sistemas orgâ-nicos, inclusive nas células epite-liais renais tubulares e glomeru-lares, células miocardiais e fibró-citos valvulares, neurônios dos gânglios da raiz dorsal e no sis-tema nervoso autônomo, bem

como nas células vasculares en-doteliais, periteliais e da muscu-latura lisa. Isto leva a uma ampla gama de sintomas em muitos ór-gãos, inclusive coração, rins, cére-bro e pele, levando muitas vezes a graves manifestações em um ou mais sistemas e finalmente a mor-te do paciente.

As manifestações clínicas po-dem ocorrer desde a infância, com uma grande piora no decor-rer da vida.

Na ausência de tratamento, a expectativa de vida geralmente é reduzida em 20 anos em pessoas do sexo masculino e em 15 anos nos indivíduos do sexo feminino, com a morte usualmente devido a falência renal, doença cardía-ca ou acidente vascular cerebral.

Lions Famalicão apresenta nova direção

tregue a Liliana Soares, cargo acu-mulado a Assessoria de Serviços Lionísticos para Crianças do Dis-trito 115 Centro Norte.

A cerimónia contou com home-nagens, entre as quais a Joaquim Vieira, presidente do Lions Fama-licão nos últimos sete anos e, esta a título póstumo, a Heitor Fonse-ca, sócio fundador do Lions Clu-be de Famalicão pela atribuição do Chevron de 35 anos de Lionis-mo ao neto José Eduardo Fonse-ca, presidente do Leo Clube de Famalicão, que tomou posse no mesmo dia.

A nova direção “assume o com-promisso de serviço”, dando con-tinuidade ao trabalho desenvolvi-do e “objetivando a inovação em iniciativas a desenvolver em prol da promoção do bem-estar da co-munidade famalicense”. A.A/C.V.

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Tirsenses

“ AMARELOS”AGRADECIMENTO PÚBLICO

rio significativo com que pode-mos adquirir três monitores para avaliação de parâmetros vitais e dois planos duros pediátricos para equiparmos as nossas ambulân-cia de socorro.

Expressamos, em nome de to-dos os bombeiros voluntários e di-reção, a nossa gratidão por abra-çarem connosco esta importante causa. Gesto de grandeza como este é para nós um renovar de for-ças para continuar a servir toda a população de Santo Tirso e todos os portugueses.Muito Obrigado”.

Bombeiros Voluntários Tirsenses “AMARELOS”; O Comando;

A Direção.

Sabias que o Water Slide tem o comprimento de cinco campos de futebol? Esta é uma das curiosida-

“500 metros de pura diversão” com Water Slidedes do Water Slide Festival, que vai estar em Vila Nova de Fama-licão, no loteamento ao lado do

Jumbo, entre os dias 17 e 19 de julho. Pela primeira vez em Por-tugal, o concelho vai receber “um festival único”, que é já considera-do “o maior aqua slide da Europa”.

No aqua slide pode deslizar as vezes que quiser. Mas como o fes-tival é “um evento para toda a fa-mília”, há atividades para todos os gostos, como o hidrobeach (au-las de hidroginástica ao ar livre), mega aula de zumba, espaço loun-ge (zonas de descanso e alimen-tação), zona kids com insufláveis e aqua sunset (um palco com DJ).Para mais informações ou adqui-rir bilhetes, visite o sítio na inter-net www.waterslidefestival.com.

// Santo Tirso

Com 16 anos, Sérgio Silva terá perdido a vida depois de sofrer um ataque cardíacoDR

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O Circo Girandum foi anuncia-do na apresentação do programa do Festival Internacional Vaudevi-lle Rendez-Vous, que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famali-cão, Paulo Cunha, e do diretor da Companhia de Teatro da Didascá-lia, Bruno Martins.

“Esta será uma edição mais con-densada com uma grande diversi-dade de espetáculos e uma capta-ção de públicos inusitados”, refe-riu Bruno Martins acerca do even-to, que contará com dez espetá-culos, acompanhados de filmes, workshops e exposições. Todas as indicativas são abertas ao público, gratuitamente.

Circo Girandum é novidade no Festival Internacional Vaudeville Rendez-VousVila Nova de Famalicão vai apadrinhar a criação do Circo Girandum, uma plataforma única e inovadora para a criação e apresentação de espetáculos de circo contemporâneo. A estrutu-ra será montada no Parque da Juventude e vai acolher alguns momentos do Festival Interna-cional Vaudeville Rendez-Vous, que vai decorrer entre 17 e 19 de julho. ANTÓNIO AZEVEDO/CÁTIA VELOSO

Para Paulo Cunha, “o festival Vaudeville Rendez-Vous é um pro-jeto que está a ganhar raízes em Fa-malicão”. Depois do enorme suces-so registado na edição do ano pas-sado, em 2015, a autarquia apos-tou “na diversidade e unicidade dos espetáculos”, como “uma ex-celente forma de intervir no espa-ço público e de levar a cultura e a arte ao encontro do público”.

O Festival abre a 17 de julho com a estreia em Portugal do espetácu-lo “DEAL”, prolongando-se ao lon-go do fim de semana com espetá-culos das companhias Nuvem Voa-dora, Peripécia Teatro, Rei Sem Roupa e com a estreia mundial do espetáculo de dança vertical da companhia Umpor1, que terá

A paróquia de Mouquim, em Vila Nova de Famalicão, foi palco das ce-lebrações dos 70 anos de ordenação sacerdotal do Monsenhor Joaquim Fernandes, no domingo, 12 de ju-lho. O sacerdote, natural de Jesufrei, tem 98 anos de vida e serviu durante muitos anos o Arciprestado de Vila Nova de Famalicão, como padre de Santo Adrião e como Arcipreste. O Arciprestado de Vila Nova de Fama-licão deu-lhe os parabéns e agrade-ceu “a forma como sempre viveu a sua vocação”.

“A presença de todos nós foi si-nal de comunhão e de ação de gra-ças a Deus, pelo dom da vida e da vocação deste nosso irmão, par-tilhando a nossa alegria e regozijo

A Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave realizou, no dia 4 de julho, o 1.º Encontro Inter-nacional de Bandas Filarmónicas, que contou com a participação de bandas de Belinho, Esposende e de Sanxenxo, da Galiza, Espanha.

Apoiado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e pela

Encontro Internacionalde Bandas Filarmónicas em Riba de Ave

Junta de Freguesia de Riba de Ave, o evento reuniu cerca de duas cen-tenas de pessoas no adro da igre-ja paroquial.

A presidente da Junta de Fre-guesia, Susana Pereira, mostrou-

-se disponível a apoiar a realiza-ção de uma segunda edição, elo-giando o trabalho desenvolvido

Joaquim Fernandes celebra 70 anos de sacerdócio

Durante o período de férias de verão, a Biblioteca Municipal Ca-milo Castelo Branco, em Vila Nova de Famalicão, vai alargar o tem-po de requisição de livros. O pra-zo máximo de 15 dias passa a ter a duração de 30 dias.

Biblioteca Municipal alarga período de requisição de livros

A decisão foi tomada a pensar nas férias, possibilitando os leito-res levarem os livros e não terem a preocupação do prazo de entrega nos seus dias de descanso.

A.A./C.V.

pela organização. Também o ve-reador da Educação e Empreen-dedorismo da Câmara Municipal de Famalicão, Leonel Rocha, mar-cou presença e agradeceu “o tra-balho diário da Banda de Música de Riba de Ave em prol da cultu-ra e do engrandecimento da vila e das suas gentes”. A.A./C.V.

por tão bela idade e maravilhoso testemunho”, denotou. O Arcipres-te agradeceu ao Monsenhor “a for-ma como sempre viveu a sua voca-ção, ajudando a despertar para a ri-

pub

como palco a Torre da Fundação Cupertino Miranda.

Com uma programação cons-truída a pensar em toda a famí-lia, no sábado e domingo, o festi-val oferece duas sessões de cine-ma clássico com pequeno-almoço.

À semelhança da edição anterior, o objetivo é manter uma relação com as instituições artísticas da cidade, incluindo exposições, con-certos e sessões de cinema desen-volvidas em colaboração com insti-tuições como a Casa Ao Lado, Con-servatório de Música de Vila Nova de Famalicão e Cineclube de Joane.

O festival termina no dia 19 com a festa de encerramento e itine-rante batismo de tenda no “Circo Girandum”.

queza incomensurável do sacerdó-cio, como testemunho de Fé que a todos nos aproxima da pessoa de Jesus Cristo”.

A.A./C.V.

Arcipreste homenageou Monsenhor Joaquim Fernandes


Desporto// Modalidades

A contar para o Campeo-nato Masters RaliSprint do Norte, realizou-se, a 5 de julho, o Rali de Santo Tirso. Paulo Antunes acom-panhado por Alberto Oliveira fo-ram os grandes dominadores da prova, levando o Renault Clio R3 à vitória. O piloto de Fafe venceu to-das as provas especiais de classifi-cação que compunham o rali, ten-do começado perante milhares de espectadores presentes nas ruas da cidade de Santo Tirso, na espe-cial noturna de sexta-feira.

Na segunda posição, colocou-se o Mitsubishi Lancer Evo VI do du-plo Ricardo Oliveira/Nuno Olivei-ra, sendo os melhores dos pilotos inscritos no Masters RaliSprint do Norte. Os Campeões do CIN 2014 impuseram um andamento cau-teloso, controlando os seus perse-guidores e sem cometerem o erro de ir no encalço de Paulo Antunes que era de facto mais rápido. Esta dupla da Maia obteria no entanto a pontuação máxima para o Mas-

“Os objetivos estão cumpridos, esperamos que no próximo ano a organização melho-re e as sinergias no comércio local e no desporto em geral sofram um incremento”.

Joaquim Couto, presidente da autarquia tirsense, sobre “o êxito” do Rali

Paulo Antunes vence Rali de Santo TirsoPerante uma moldura humana que surpreendeu a organização, cumpriu-se mais uma edição do Rali de Santo Tirso. Paulo Antunes foi o grande vencedor. RUI COUTO

ters RaliSprint Norte.O lugar mais baixo do pódio se-

ria alcançado pelo Renault Mega-ne F2000 de Vitor Azevedo e Marco Campos. Esta dupla lutou duran-te grande parte do rali tendo che-gado ao 3.º posto, apenas na últi-ma ronda pelos troços da “Serra” e “Refojos/Assunção”. Amaro Sou-sa/Álvaro Pontes em BMW M3 fo-ram os adversários que lutaram pelo pódio, mas acabaram por ter de se contentar com o quarto lu-gar da classificação.

Filipe Barbosa/Ricardo Torres conseguiram o 5.º lugar final com o Ford Escort RS MKI, mas viram os seus esforços ter sucesso apenas no derradeiro troço do rali quan-do Jorge Melo/André Ribeiro de-sistiram no BMW M3.

O rali ficaria marcado por dois acontecimentos distintos. Primei-ro e no decorrer da segunda pas-sagem pela Serra, a dupla Luís Del-gado/André Carvalho, em Renault Clio RS 2.0, teve uma violenta saí-da de estrada que obrigou à in-

terrupção da prova. Os pilotos fo-ram transportados para o hospi-tal, mas felizmente apenas com le-sões menores.

Segundo e já no final do rali, du-rante a entrega de prémios, Mar-co Macedo, que neste rali trocou o habitual lugar de navegador pelo de piloto, viu a sua navegadora

– Alexandra Santos – ousar a si-tuação inédita de o pedir em ca-samento. A resposta foi positiva.

Para o Clube Automóvel de San-to Tirso e na pessoa do seu Presi-dente, Carlos Guimarães, o rali foi um êxito. “Tivemos uma excelen-te lista de inscritos, muito públi-co, muita competição pela classi-ficação e tivemos a capacidade de responder com rapidez e eficiên-cia a uma situação de emergência do decorrer da prova. Por isso es-tamos satisfeitos com o nosso tra-balho”, completou.

A próxima prova a ser organiza-da pelo CAST, será o Rali de Viana do Castelo.

O Campeonato do Mundo de Dança Desportiva de Juventude Standard, que decorreu no dia 12 de julho em Rimini, Itália, teve re-presentação portuguesa com a du-pla Paulo Rafael Almeida e Sara Pei-xoto. O par, oriundo de Vila Nova

Famalicenses no Campeonato do Mundo de Dança Desportiva

de Famalicão, campeão nacional em 2014, representa o município a nível internacional, contando com o apoio da Academia Gindança, da Câmara Municipal de Famalicão, Fe-deração Portuguesa de Dança Des-portiva e Alunos Apolo. A.A./C.V.

Simão Mendes, atleta da Associa-ção Recreativa e Cultural Vale de S. Cosme, sagrou-se tetracampeão re-gional dos 200 metros e tricampeão dos 400 metros no escalão de vete-ranos. Na prova, realizada no Está-

Simão Mendes continua domínio do atletismo em Braga

dio 1º de Maio, em Braga, após ter-minar os 200 metros em 24.94 se-gundos, Simão Mendes ainda par-ticipou nos 400 metros, fazendo 54.51 segundos.

A.A./C.V.

Vanessa Soares (15 anos) e João Pereira (16 anos), residentes no concelho da Trofa, foram selecio-nados para representar Portugal nos escalões de formação no Cam-peonato da Europa, que decorre de 22 a 30 de agosto, em San Sebas-tian, Espanha. A seleção surge após dois fins de semana de estágio da Seleção Nacional de Kickboxing.

Os atletas fazem parte do proje-to Cross Stars – Inclusão pelo Des-porto, que surge da parceria entre a Escola de Kickboxing Life Combat e a Delegação da Trofa da Cruz Ver-melha Portuguesa (CVP). Os treina-dores Nádia Barbosa e Luís Ferrei-ra esperam que os atletas tenham

Trofenses representam Portugal no Europeu de Kickboxing

“um bom desempenho na prova, embora conscientes de que irão enfrentar atletas de topo de toda a Europa”.

Já a direção da Delegação da Tro-fa da CVP afirmou que esta parti-cipação é “o reflexo de muito tra-balho e muito acreditar por parte de todos os jovens e das duas enti-dades envolvidas nesta parceria”.

“Esta participação no campeonato da Europa eleva para um patamar de excelência o projeto e todos os participantes, demonstrando que o trabalho em equipa e o aprovei-tamento dos recursos em prol do bem-estar dos mais jovens, dá os seus frutos”, terminou. P.P.

A nadadora Ana Beatriz Martins, ao serviço da seleção nacional do Desporto Escolar, conquistou três medalhas de ouro e um record eu-ropeu nos Campeonatos da Europa

Ana Beatriz Martins com três medalhas de ouro

de Desporto Escolar, realizado em La Valetta, Malta, de 8 a 12 de julho.

A jovem representou o Agrupa-mento de Escolas D. Sancho I, de Vila Nova de Famalicão. P.P.

O atleta trofense, Bruno Ferrei-ra, foi o vencedor da prova de es-trada da 1.ª edição da Corrida Por-tucale, que se realizou a 12 de ju-lho, nas artérias ribeirinhas do Porto e Vila Nova de Gaia. Bruno Ferreira cumpriu os dez quilóme-tros em 33 minutos e 11 segun-dos, seguido de Bruno Carvalho e Delfim Conceição. No setor femi-nino, a vitória pertenceu a Cláu-dia Pereira.

Bruno Ferreira vence Corrida Portucale

A Corrida Portucale marca o re-nascimento do Centro de Atletis-mo do Porto (CAP) e a constituição da Escola Rosa Mota. A prova, que incluiu uma caminhada de cinco quilómetros com percurso no Por-to, juntou “mais de um milhar de participantes” e foi apadrinhada pelas campeãs olímpicas da cida-de: Rosa Mota e Fernanda Ribeiro.

P.P.


Paulo Antunes venceu todas as provas especiais do Rali de Santo Tirso

Super Especial Noturna atraiu milhares de pessoas


Estar em boa forma nunca foi tão fácil. Desporto ao ar livre e di-versão são as palavras-chaves do programa Up Tirso que a Câmara Municipal de Santo Tirso tem pro-movido desde maio até outubro. O programa passa por oferecer a toda a população aulas de fitness, proporcionadas pelos ginásios do concelho.

Durante o mês de julho, o Up Tir-so decorre às segundas, quartas e sextas-feiras no Complexo Despor-tivo Municipal, a partir das 19 ho-


Up Tirso põe tirsenses a mexerPelo segundo ano consecutivo, a Câmara Municipal de Santo Tirso promove a iniciativa Up Tirso, desta vez em conjunto com o Café do Rio. PATRÍCIA PEREIRA

ras, enquanto o Parque Urbano da Rabada recebe estas aulas a partir das 10.30 horas de domingo.

Tanto Marília Carvalho como Ma-ria Domingos são da opinião que “é muito importante” este tipo de ati-vidades, que deveriam de se esten-der “ao resto do ano”, uma vez que

“as pessoas precisam disto”. “Como é ao ar livre todo o mundo pode vir dançar e assistir”, completou Maria.

Com 76 anos, Conceição Silva, que é considerada a mãe do gru-po, salientou que com a sua idade

“já não pode fazer o mesmo que as mais novas,” mas que, mesmo assim, é importante que se faça o que se pode, pois “quanto me-nos fizermos, menos podemos fa-zer”. “Olho para a cara delas e sin-to que tenho a idade delas. Isto é

muito bom e agradeço a quem te-nha ideias destas”, asseverou.

José Pedro Machado, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Santo Tirso, declarou que “os munícipes cada vez mais têm in-teresse em praticar desporto in-formal” e, devido a “essa procu-ra”, a autarquia decidiu, “em par-ceria com seis ginásios” do conce-lho, promover o Up Tirso, com “o objetivo de fazer com que as pes-soas se desloquem ao cento urba-no da cidade para fazerem despor-to”. “As pessoas aderem, vemos a alegria com que estão a praticar desporto durante 1.15 hora e que-rem que a atividade se mantenha. É da competência da Câmara apoiar e fomentar este tipo de iniciativas”, terminou.

As qualificações nacionais para a World Cup de Bilhar realizaram-

-se no fim de semana de 11 e 12 de julho no Dragão Caixa, no Por-to. A Taça do Mundo, organizada pelo Futebol Clube Porto, Federa-ção Portuguesa de Bilhar e União Mundial de Bilhar, teve a partici-pação de cinco atletas do Famali-cense Atlético Clube (FAC). Amân-dio Marinho, Carlos Veloso e Ca-milo Silva ficaram pela segunda fase de qualificação, enquanto Rui Gomes passou à terceira fase onde encontrou Artur Figueiredo, atual n.º 4 nacional e segundo ca-beça de série da competição.

Na terceira fase, Rui Gomes não conseguiu continuar a sua cami-nhada no embate com João Silva, atleta do Sport Lisboa e Benfica, e José Escudeiro, do Leça Futebol Clube. Já Artur Figueiredo confir-

Famalicense Atlético Clube na World Cup no Dragão Caixa

mou a condição de favorito e ven-ceu os encontros contra António Lameirão, do FC Porto, e António Vitorino, do Dragões Lisboa. Artur Figueiredo também obteve a me-lhor média da classificação, com um 1.º lugar que lhe valeu a qua-lificação para a Taça do Mundo.

No primeiro dia de World Cup, Artur não conseguiu manter o ím-peto do dia anterior e perdeu com Miguel Santos e empatou com o vencedor do grupo, o holandês Raymond Groot.

Jorge Bastos, também do FAC, disputou no segundo dia de Taça do Mundo o primeiro jogo, ven-cendo o espanhol Antonio Montez. No segundo encontro, contra Es-teve Mata, também espanhol, per-deu por 30-21, terminando assim a prova dos atletas do FAC na World Cup do Porto. A.A./C.V.

A representar as cores de Por-tugal, André Carvalho, do Centro Ciclista de Avidos em Vila Nova de Famalicão, terminou a última eta-pa do GP Genneral Patton em 3.º lugar, terminando a prova em 11.º lugar. A GP Général Patton é uma prova da Taça das Nações de Ju-niores, disputada no Luxemburgo.

Os últimos 97 quilómetros da competição, a 12 de julho, foram disputados em circuito, em redor de Wincrange. A velocidade foi elevada e os ataques sucederam-

-se. O mais forte de todos aconte-ceu na última volta ao circuito. Um grupo com cerca de duas dezenas de corredores ficou em cabeça de corrida. Entre esses ciclistas esta-va André Carvalho, que atacou em resposta a uma ofensiva do ale-mão Martin Salmon, que viria a

André Carvalho termina etapa do GP Genneral Patton em 3.º lugar

Xavier Silva vai treinar juniores da UD Calendário

2.ª parte do Torneio de Verão de Patinagem Artística em Riba de Aveganhar a tirada. André Carvalho levou na roda o germânico Georg Zimmerman e o suíço Marc Hirs-chi. O alemão foi segundo, o por-tuguês terceiro e o helvético quar-to, todos a 9 segundos. “Consegui o meu primeiro pódio esta época numa corrida no estrangeiro ao serviço da seleção nacional. Fico contente com o resultado que fiz, apesar de este ter um sabor um pouco amargo, devido ao 11.º lu-gar na classificação geral, mesmo à porta do top 10”, denotou o atle-ta famalicense, que “continua a trabalhar” para a Volta a Portugal.

Além disso, o jovem atleta está em 1.º lugar do Campeonato Re-gional do Porto, com 65 pontos, e este domingo vai disputar uma prova na Aguçadoura. P.P.

No próximo domingo, 19 de ju-lho, realiza-se a segunda fase do Torneio de Verão de Patinagem Ar-tística da APM. Depois de o Famali-cense Atlético Clube ter sido o anfi-trião da primeira parte do torneio, no mês passado, no Pavilhão Mu-nicipal de Vila Nova de Famalicão, será o Pavilhão das Tílias, em Riba

de Ave, a receber o torneio. O tor-neio é realizado pelo Riba d’Ave Hó-quei Clube (RAHC), que vai levar a competição Íris Ribeiro e Leonor Macedo, em benjamins femininos, e João Pereira Barbosa, em ben-jamins masculinos. No escalão de cadetes femininos, vão participar Sandra Dias e Mariana Azevedo, en-

quanto Jéssica Ribeiro irá concor-rer em juvenis femininos.

O RAHC também tem, neste mo-mento, inscrições abertas para a entrada de novos atletas para a época 2015/2016. Para se inscre-verem, os atletas devem enviar um email para [email protected]. A.A./C.V.

A União Desportiva de Calen-dário contratou Xavier Silva para o lugar de técnico do escalão de juniores. O treinador de 25 anos, natural de Famalicão, já tinha de-sempenhado funções na equipa de juniores do Grupo Desportivo de Cavalões, como adjunto, con-

seguindo uma subida à Divisão de Honra da Associação de Fute-bol de Braga.

Xavier Silva realizou o Curso de Treinadores UEFA C – Grau I e vai realizar o estágio do curso na UD Calendário, onde terá como ad-junto Tiago Ferreira. A.A./C.V.




No primeiro dia de julho, o presidente Pina Ferreira e o di-retor Rui Borges apresentaram a equipa técnica e os jogado-res que vão disputar a época 2015/2016. Rui Borges afirmou que o “plantel ainda não está fe-chado”, contando com “17 reno-vações, para dar estabilidade” e reconhecer o “mérito desses atle-tas”, e “algumas caras novas” que foram escolhidas pela “experiên-cia” de 1.ª e 2.ª liga. A pretensão é de ter “entre 25 a 27 atletas”, es-tando o clube à procura de “mé-dios alas e centros e avançados”.

O diretor desportivo avançou que o “objetivo principal” para esta época é a manutenção na 2.ª Liga “com brilhantismo e a equi-pa a praticar bom futebol”.

O técnico Daniel Ramos garan-tiu que sente “capacidade para dar resposta imediata e prepa-rar a época com determinação para dar uma imagem bastante positiva do clube”. Para o treina-

O Futebol Clube de Famalicão apresentou o projeto de formação de futebol 11, a 7 de julho. A estrutura, com uma equipa de trabalho renovada sob a direção de Rui Borges, que alarga funções de diretor desportivo do futebol sénior para todo o futebol de 11, tem coordena-ção do projeto feita por Paulo Sampaio, que vai gerir os escalões Ini-ciados, Juvenis e Juniores.

O objetivo do clube passa por “engrandecer o Futebol Clube Fama-licão e elevar o nível competitivo, com organização, melhores condi-ções, melhores espaços para treinar e uma uniformização entre todas as equipas”. “É um projeto para que os jovens tenham oportunidade de crescer como atletas e do ponto de vista humano. Não é um pro-jeto de um ano, é uma avaliação a ser feita a longo prazo, em sete ou oito anos. Não queremos formar só jogadores, queremos ter ‘homen-zinhos’, que sabem estar, que vão passar a imagem do Futebol Clube Famalicão, crescer, não só para chegar ao plantel sénior do clube mas também projetando-se para outros clubes e patamares”, confiden-ciou Rui Borges.Já Paulo Sampaio acrescentou que com as condições que estão criar, o futebol de formação “vai evoluir, para ter melhores equipas, melhores jogadores e com estes diretores, treinadores e jo-gadores, vão crescer e melhorar a todos os níveis”. Para já, os treinos de todas as equipas são feitos no Campo nº 2 do Complexo Municipal mas, no futuro, as condições vão ser melhoradas e melhor adaptadas às reais exigências de um departamento de futebol de formação que se quer de elevado nível competitivo. P.P.

Depois de aprovado pelos adep-tos e de negociar com investidores, o projeto da SAD do Clube Despor-tivo das Aves está agora formado em parceria com a Galaxy Belie-vers Marketing e Gestão, Lda. O clube informa que a pré-tempora-da começou com algum atraso, no dia 11 de julho. A equipa comanda-

No dia 4 de julho, o pavilhão da Escola Secundária de Barcelos re-cebeu o Open de Barcelos. O tor-neio organizado pelo Clube de Ka-raté de Barcelos contou com a pre-sença de atletas da Associação R.C.D. Negrelense e a Associação de Karaté de Vilarinho (AKV).

Entre os dez atletas, apenas três não estiveram perto do pódio, ape-sar de fazerem “boas provas”. Lu-ciano Pinto, no escalão de 6/7 anos, alcançou o 2.º lugar em kata, en-quanto Daniel Azevedo foi 4.º clas-sificado, perdendo na última pro-va de repescagem que dava acesso ao 3.º lugar do escalão de 8/9 anos.

Manuel Peixoto, em kumite jú-nior, conquistou o 2.º posto e Rui

Famalicão com 17 renovações e novos jogadoresDezanove anos depois, o Fu-tebol Clube de Famalicão está de regresso aos campeonatos profissionais e já está a pre-parar a nova temporada da 2.ª liga. No primeiro jogo da pré-

-época, o Famalicão goleou os norte-americanos do Liver-pool Warriors por 7-0. PATRÍCIA PEREIRA

dor, mais do que ficar bem posi-cionado na tabela classificativa, uma época positiva é afirmar-se na 2.ª Liga.

Já o presidente Pina Ferreira mencionou que o orçamento glo-bal do clube vai “ultrapassar um milhão de euros”, esperando que

“o apoio seja maior” quer da parte dos empresários, como da mas-sa adepta. Em jeito de balanço, o presidente denotou que “num ano duplicou as receitas de quo-tizações”, mas que mesmo assim

“há muito trabalho a fazer”. O clu-be já dispõe de um site (http://www.fcfamalicao.pt/fcfamali-cao/) e de um espaço que permi-ta “trabalhar com qualidade”. A sede para os sócios está instala-da na loja 13 da Alameda Dr. Fran-cisco Sá Carneiro.

Famalicão treina no estádio do Trofense

Com a subida aos campeona-tos profissionais, o Estádio Mu-nicipal está a ser alvo de obras regulamentares de beneficiação, como “o alargamento da faixa la-teral do relvado em quatro me-tros para cada lado, a colocação de gradeamento na bancada des-coberta e a colocação de torni-quetes nas entradas do estádio”. A empreitada de adaptação é da responsabilidade da Câmara Mu-nicipal de Vila Nova de Famalicão.

Devido às obras no Estádio Mu-nicipal de Famalicão, a equipa famalicense vai realizar treinos de preparação no estádio Clube Desportivo Trofense, no municí-pio da Trofa.

Pré-época começa com goleada

A pré-época começou bem para o Famalicão que goleou, a 11 de julho, os norte-americanos do Liverpool Warriors por 7-0. Mau-ro inaugurou o marcador, aos 35 minutos, na conversão de uma grande penalidade, e Pedro Cor-reia marcou, aos 40, levando o encontro para o intervalo com a vantagem de 2-0 para os anfi-triões. Na segunda parte, o cos-ta-marfinense Amessan, que foi contratado ao União da Madeira, dilatou a vantagem, aos 55, antes de bisar aos 60, enquanto José Vi-laça, aos 58, Éder Diogo, aos 76, e Leandro Souza, aos 78, fixaram o resultado final.

A formação orientada por Da-niel Ramos volta a jogar esta quarta-feira, pelas 18 horas, fren-te ao Gil Vicente, novamente na Trofa, e no sábado, pelas 17 ho-ras frente ao Braga B. O jogo de apresentação aos associados está marcado para o dia 22 de julho, frente ao Moreirense Fute-bol Clube.

CD Aves começa época “com algum atraso”da por Abel Xavier recebeu um re-forço na defesa que é também um segundo regresso, o ex-Paços de Ferreira, Nélson Pedroso. O lateral de 30 anos cumpriu a sua forma-ção no Desportivo das Aves e re-gressou, já como sénior, na tem-porada 2009/10 permanecendo até 2011/12, rumando ao Vitória

de Setúbal. Para além de Nélson Pedroso, Abel Xavier pode já con-tar com 16 outros jogadores, que transitam da época passada. A equipa técnica é completada por Frank, treinador-adjunto, Daniel Castro, adjunto e preparador fí-sico, e José Ferreira, treinador de guarda-redes. A.A./C.V.

FC Famalicão apresentou novo projeto de formação

Open de Barcelos encerra época de karaté

Faria, em kumite sénior, ficou-se pela 4.ª posição, perdendo tam-bém no combate de acesso ao 3.º lugar. Mariana Faria, no escalão ju-venil de kumite feminino, garantiu o 3.º posto, enquanto Ana Montei-ro e Maria Peixoto ficaram em 1.º e 3.º lugares, respetivamente, em ku-mite sénior feminino.

Já o Karaté Shotokan Vila das Aves participou apenas com um atleta, por opção técnica. A atle-ta escolhida, Emma Barros, arre-cadou as vitórias nas duas provas em que participou, as categorias de kata e kumite feminina 8/9 anos, onde “fez boas katas e combateu muito bem, não dando hipóteses às suas adversárias”. A.A./C.V.





Já ganhou os títulos de “a festa do BTT” e “a maior prova da modalidade na vertente de resistência em Portugal” e ao longo de seis edições tem co-lecionado recordes. Este ano não foi exceção e nas 24 Ho-ras de BTT organizadas pelos Amigos do Pedal, em Vila Nova de Famalicão, nos dias 11 e 12 de julho, participaram cerca de 800 atletas. CÁTIA VELOSO

Entre concorrentes a solo ou em equipas de dois, quatro ou seis, destacou-se o mais “rodado”, Do-mingos Dadislau, vencedor indivi-dual, com 390 quilómetros percor-ridos (64 voltas), em 23 horas e 45 minutos. Ao JA, o atleta gaiense da equipa Zenbiom, que já tinha vencido na edição transata, reco-nheceu a dificuldade de superar a concorrência de Marco Martins, da DMF Team, que se seguiu na classi-ficação, com 378 quilómetros em 23 horas e 39 minutos.

“Foi muito duro. Mais uma vez, as Amigos do Pedal colocaram-nos um percurso bastante difícil, mas desafiante, porque era mais téc-nico e não tinha tantas partes ro-lantes”, referiu o Dadislau.

Do lado feminino, Sofia Figuei-redo, da Crude BTTeam, foi a mais forte a nível individual, cumprin-do 170 quilómetros (28 voltas), em 21 horas e 57 minutos, superan-do Cristina Salgado, da Bravos da Montanha, que fez 24 voltas ao percurso.

A vencedora confessou a “sur-presa” por ter vencido a prova,

O Ginásio Clube de Santo Tirso (GCST) participou nos Campeo-natos Nacionais de Masters/Open de Verão, competição que contou com 600 nadadores de 61 equipas. Alinhando com 16 atletas, o GCST conseguiu, para além de dez 3.º lugares e dois vice-campeonatos, dois títulos de Campeão Nacio-nal, com méritos para Helena Cos-ta nos cem metros Costas e na ca-tegoria de Estafetas 4x50m para o conjunto composto por Maria José, Sandra Bárbara, Rute Teixei-ra e Helena José. Na geral, o GCST classificou-se em 12.º lugar dos 61 clubes presentes em Loulé. Face às classificações, o clube consi-dera que “independentemente dos lugares alcançados, todos os nadadores do Ginásio em compe-tição estiveram em muito bom ní-vel, cada um a superar os seus ob-jetivos específicos, que muitas ve-zes valem mais que qualquer lugar de pódio”.

O clube tirsense participou tam-bém no Campeonato Nacional de Conjuntos de Ginástica Rítmica com os seus escalões infantis, ju-

No fim de semana de 11 e 12 de julho, o Famalicense Atlético Clu-be (FAC) entrou em dois pódios nas modalidades de Downhill e Hóquei Patins. Na primeira com-petição de Downhill de Lustosa, Lousada, o FAC, representado por todos os atletas no ativo e numa pista com “muito pó”, Miguel An-drade conseguiu mais um 2.º lugar em Masters30, posto que também ocupa na geral do Campeonato do Minho. Em elites, Vasco Vasconce-los terminou no 4.º lugar, a dez se-gundos do vencedor, enquanto Gil Marques, Alexandre Cunha e Vítor Maior terminaram nos 7.º, 8.º e 9.º postos, respetivamente.

O FAC marcou ainda presen-ça no Troféu Downhill de Boticas 2015 e nas 3 Horas de Resistência Aldea Sunset Challenge de onde trouxeram vitórias de ambas as provas.

No Downhill, Miguel Andrade venceu a prova de DHI Masters 30, numa pista que contava com 1500 metros de comprimento e 300 metros de desnível. O atleta

A Associação Cultural de Ver-moim (ACV) realizou, no domingo, 12 de julho, o 4.º convívio de auto-móveis clássicos e antigos, desta

Ginásio Clube de Santo Tirso com mês repleto de competições

O GCST participou, no mês de julho em diversas compe-tições por várias modalida-des do clube. ANTÓNIO AZEVEDO/CÁTIA VELOSO

venis e juniores, com destaque para o conjunto de infantis que al-cançou um 4.º lugar, ficando a me-ros 0.050 pontos do pódio.

Na modalidade do ténis, e no torneio organizado pelo próprio Ginásio Clube Santo Tirso, desta-caram-se Rúben Costa que ven-ceu a final sub-18 a Duarte Silva, a quem se juntou para alcançar a vitória na final de pares.

Na Scalabiscup 2015, competi-ção de trampolins onde o GCST representava a Associação de Gi-nástica do Norte com vários atle-tas, Hugo Novais, em sub-16, foi o único vencedor do clube.

Quanto ao voleibol, os tirsenses participaram no Torneio AMB, or-ganizado pelos atletas olímpicos Miguel Maia e João Brenha, em Es-pinho. Com seis equipas de diver-sos escalões, as melhores classi-ficações foram conseguidas pe-los juvenis femininos, com um 3.º lugar e pelos iniciados masculinos com um 5.º lugar.

Decorreu, também, de 2 a 5 de julho, em Avanca, o Encontro Na-cional de Andebol, onde o Ginásio Clube de Santo Tirso participou com três equipas, num fim de se-mana “recheado de andebol, con-vívio e diversão” onde os “peque-nos grandes jogadores” participa-ram de forma “fantástica”.

Fim de semana de pódios para o FACdo FAC “mostrou a evolução que tem evidenciado nas últimas pro-vas” e juntou à vitória, um 6.º lu-gar na geral.

Já no ciclismo, no Aldea Sunset Challenge, em Viatodos, Joaquim Barbosa do FAC, confirmou o favo-ritismo e ganhou a prova de Mas-ters 50. Também do Famalicense Atlético Clube participaram José Barros em Masters 40 e a dupla Da-niel Castro e Rúben Sampaio, to-dos a classificarem-se em 4.º lugar. Já Marco Marques e Nélson Vali-nhas, em Masters 30 terminaram com vários problemas mecânicos.

Também a equipa de vetera-nos do hóquei patins do FAC es-teve em prova no fim de semana, no 1.º Convívio “Os Camelos”. Na competição, encontraram o Sport Alenquer e Benfica, o AD Valongo e a equipa da casa, o CCD Ordem. Apenas perdendo na final contra o CCD Ordem, o FAC destaca que

“o facto mais relevante foi o con-vívio entre todos e a recordação de grandes momentos de outras épocas”. A.A./C.V.

24 horas a pedalar

uma vez que se estreou a solo. “Correu melhor do que estava à es-pera, fiz mais quilómetros do que perspetivei. Até às sete horas da manhã estive bem, mas depois o cansaço começou a sentir-se e as pernas começaram a manifestar-

-se”, contou a atleta que não fez nenhuma preparação física espe-cífica para a prova.

Sofia Figueiredo explicou que “o principal fator atrativo” para par-ticipar numa competição com es-tas características é “a adrenalina e o ambiente que se vive”.

No final das 24 horas, apesar do cansaço, era o sorriso que mais se destacava de entre os elemen-tos da organização. O porta-voz, Paulo Machado, não escondeu a satisfação por ver que a associa-ção conseguiu realizar uma prova que “conquistou um lugar no pa-norama nacional do BTT” e que

mereceu o “feedback muito posi-tivo” dos atletas.

O percurso foi o terceiro em seis edições e a zona, perto do Jumbo e visível desde a Estrada Nacional 206 (Famalicão-Guimarães), “garan-tiu o aumento de atletas, da área do paddock e da qualidade do trilho”.

A organização teve uma equipa permanente de “30 elementos”, que assegurou que nada falhas-se. Para sustentar a dimensão da iniciativa, que contou com atle-tas de vários pontos do país, a as-sociação contou com patrocina-dores de peso, como o Banco Bic.

Nem o presidente da Câma-ra Municipal de Famalicão, Pau-lo Cunha, perdeu a oportunidade de experimentar a adrenalina, na-quela que é considerada por Luís Ribeiro, presidente da Associação de Ciclismo do Minho, “uma das maiores da Europa”.

O arranque da 2.ª Liga, a 8 de agosto, vai ficar marcado pelo confronto entre o Varzim e o Fute-bol Clube de Famalicão, que na úl-tima temporada subiram aos cam-peonatos profissionais. O encon-tro entre os dois clubes, que sus-cita sempre expectativas dado a

Disputa de Varzim e Famalicãono arranque da 2.ª Liga

proximidade entre as duas, foi co-nhecido durante o sorteio realiza-do a 4 de julho, em Loulé, no Algar-ve. Já o Clube Desportivo das Aves, que também milita na 2.ª Liga, re-cebe o Covilhã e, na jornada se-guinte desloca-se ao reduto do Feirense. No mesmo dia houve o

sorteio para a Taça da Liga. Na pri-meira fase, a 2 de agosto, o Aves desloca-se ao Portimomense. Já o Famalicão passou diretamente à fase seguinte.

Conheça o calendário de jogos desta época, em www.facebook.com/jornaldoave. P.P.

Clássicos de Vermoimem convívio com os Bombeiros

vez com a temática dos Bombeiros Voluntários.

Além de conhecerem alguns clás-sicos das corporações dos bombei-

ros, os membros do ACV também tiveram a oportunidade de “conhe-cer mais a fundo” as organizações voluntárias do município. A.A/C.V.

800 atletas participaram na competição dos Amigos do Pedal


// Trofa

Negócios

Foi entre os mais de cem fun-cionários que Tomé Carvalho e o filho Marco Carvalho feste-jaram os 35 anos da Falual. A empresa, sediada na Rua Alto de Bailares, em Bougado, re-gistou um crescimento vertigi-noso nos últimos anos é uma das que na região tem maior expressão na área da metalo-mecânica.

A festa foi feita depois de mais um dia de trabalho e em ambiente de camaradagem en-tre funcionários e administração da Falual. Um espírito que os res-ponsáveis querem preservar, pois segundo Marco Carvalho, é neces-sário “agradecer a todos os que contribuíram para que a empre-sa assinalasse esta data”.

Corria o ano de 1980 quando a Falual nasceu na Trofa. Tomé Car-valho acreditou no projeto e há quem o acompanhe quase desde a fundação. É o caso de Ana Ma-ria Costa, funcionária mais anti-ga do quadro, com 28 anos de ati-vidade. A escriturária e também uma das responsáveis pela con-tabilidade começou por lidar com

“milhares”. Agora “são milhões”. O segredo do sucesso foi, na opi-nião de Ana Maria Costa, “o dina-

Administração e funcionários festejam 35 anos de Falual

Empresa trofense emprega mais de 100 pessoas

“Gosto muito do que faço. Quan-do entrei na fábrica, há 23 anos, não tinha nada a ver com o que é hoje. Quanto aos segredos para o crescimento da empresa, penso que foram os trabalhadores que se ajudaram uns aos outros e ter uns patrões que estão sempre dispos-tos a ajudar”

José Silva – Funcionário

“Se estivermos a trabalhar à meia-noite, os patrões estão lá e às sete da manhã são os primeiros a chegar. Isto cresceu muito, por-que o senhor Tomé foi ambicioso”

Elisário Lima – Funcionário

mismo por parte da gerência”. “O senhor Tomé sempre foi uma pes-soa com vontade de arranjar clien-tes e fez tudo por tudo. Também o pessoal e o trabalho com quali-dade, aliados às novas máquinas, foram importantes para o cresci-mento. O investimento que se fez foi importante”, sublinhou.

Já Elisário Lima é funcionário da Falual há 28 anos. “Na altura”, recorda, “éramos só oito empre-gados, num espaço pequeno”. O crescimento “foi constante” e con-tou com o suor de Elisário, que ad-mite que gosta “do trabalho e do patrão”, a quem elogia a presença.

“Se estivermos a trabalhar à meia--noite, este está também e, se for preciso, às sete da manhã é o pri-meiro a entrar”, contou.

José Silva, funcionário da em-presa há 23 anos, reitera a opinião:

“Ele é como um pai aqui dentro.

Nós pedimos-lhe alguma coisa e ele está sempre disposto a ajudar”.

Orgulho é uma das palavras que melhor descrevem o semblante de Tomé Carvalho, no dia da fes-ta. Ao NT e à TrofaTv, o fundador da Falual afirmou que “o traba-lho é que foi o grande obreiro” do crescimento registado na empre-sa. “Procuramos fazer um serviço com qualidade, que merecesse a confiança dos clientes e sempre com o horizonte na satisfação to-tal dos mesmos , condições obri-gatória para vencer no mercado. Temos consciência dos desafios que temos pela frente e das difi-culdades que existem nos merca-dos dos nossos clientes, no entan-to com trabalho e dedicação esta-remos preparados para os ultra-passar”, explicou.

O mercado externo foi uma das vias para o crescimento. Segun-

do Marco Carvalho, as exporta-ções – essencialmente para a No-ruega e França - representam “70 por cento” da atividade da empre-sa, enquanto o restante baseia-se

“na prestação de serviços” no mer-cado nacional. “Há cerca de qua-tro anos, dedicamo-nos bastante à indústria petrolífera, com três clientes de grande potencial que nos têm dado sustentabilidade e perspetivas de futuro. No caso de França, trabalhamos muito para a indústria das gruas e de máquinas especiais”, evidenciou.

Administração quer aumentar instalações

da empresaPara responder às exigências

dos mercados e cumprir as “aper-tadas regras de qualidade” exi-gidas pelos clientes, a empresa apostou na qualificação dos co-laboradores, na aquisição de no-vas máquinas e no melhoramen-

to das instalações para “respon-der à construção soldada e ma-quinação de grande porte” neces-sárias. Aumentar a área da unida-de é também “um objetivo a cur-to prazo”, revelou Marco Carvalho.

A formação dada por escolas profissionais como o Cenfim, tam-bém se revelou essencial para o in-cremento de qualidade. Neste mo-mento, segundo Tomé Carvalho,

“estão vários colaboradores em formação contínua ”. “Andamos sempre a evoluir, porque também as máquinas evoluem em termos tecnológicos”, evidenciou.

Falual abre unidade em Moçambique

Moçambique é o próximo país em que a Falual se quer impor. O processo encontra-se em “fase embrionária”, mas o espaço já está escolhido e a empresa cria-da. “Já temos meios a ser trans-portados para lá e esperamos co-meçar a laborar normalmente até ao final do ano. Temos muito boas perspetivas para o futuro, nomea-damente na área do gás”, revelou Marco Carvalho.

A Falual foi criada em 1980, num pequeno espaço, executan-do variados trabalhos com máquinas convencionais. Seis anos volvidos, a primeira mudança, para uma área de 800 metros quadrados para cerca de dez trabalhadores. Em 1991, adquiriu outras instalações, com quase três mil metros quadrados, au-mentando também o quadro de pessoal. Face ao crescimento sustentado, a empresa familiar assume uma estrutura funcio-nal, com diversos departamentos, investindo em meios huma-nos e equipamentos técnicos, chamando a atenção dos clien-tes mais exigentes.

A certificação do Sistema de qualidade, segundo a norma NP EN ISO 9001, veio trazer mais confiança dos mercados e, mais uma vez, o crescimento obriga a nova mudança. Em 2008, as novas (e atuais) instalações permitem também o aumento de trabalhadores, cifrando-se, em 2015, em cerca de 115.

A Falual é certificada no sistema de qualidade pela norma ISO 9001 e está ape-trechada com equipamen-tos modernos e tecnolo-gia avançada para ir ao en-contro das exigências dos clientes.

Fundadores sopraram as velas dos 35 anos da Falual

Festa em ambiente de camaradagem entre funcionários e administração


Diretora: Magda Machado de Araújo (TE 1022) Sub-diretora: Patrícia Pereira (9687) Editor: Justbrands – Consultoria e Comunicação Unipessoal, Lda | e-mail: [email protected]; [email protected] | Redação: Cátia Veloso (9699), Patrícia Pereira (9687), Hermano Martins (TE 774) | Colaboração: António Costa, Rui Couto (CO 1403) | Composição: Cátia Veloso | Impressão: Gráfica do Diário do Minho | Assinatura Anual: Continente 16 €; Europa: 34,75 €; Extra europa: 44,25 €; PDF 16 € (IVA Incluído) | Avulso: 0,70 € | Nib: 0038 0000 39909808771 50 | Redação: Rua Aldeias de cima, 280 Trofa | Sede: Travessa de Rãs, 71 4760 Santo Tirso | Telm. 969848258 | Propriedade: Justbrands – Consultoria e Comunicação Unipessoal, Lda | Nif. 510170269 | ERC: 126524 | ISSN 2183-4601 | Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do Jornal do Ave são da inteira responsabilidade dos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a opinião da direção. O Jornal do Ave respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades. Todos os textos e anúncios publicados neste jornal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. É totalmente proibida a cópia e reprodução de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Próxima edição do Ja é Publicada a 5 de agostoFicha Técnica

“ponto prévio. Sou militan-te do Partido Socialista de Santo Tirso e votei em joaquim Couto nas últimas Eleições Autárquicas. Como também dei o meu voto a Castro Fernandes para o eleger pela primeira vez presidente da Câ-mara de Santo Tirso. Porque, aci-ma de tudo, sou socialista e não me revejo em qualquer outro par-tido ou movimento de cidadãos a nível concelhio e nacional.

Ponto inicial. É com tristeza e in-compreensão que, como militante do PS, tenho lido artigos de opi-nião nos jornais locais assinados por um tão (in)suspeito quanto co-nhecido F. Pereira de Castro, que não é mais do que um pseudónimo utilizado apenas para atacar o pre-sidente da Câmara de Santo Tirso e, por sinal, presidente da Comis-são Política Concelhia do PS, elei-to democraticamente para o exer-cício dos dois cargos com maiorias confortáveis.

Dei-me ao trabalho de fazer o levantamento dos artigos escri-tos sob o pseudónimo de F. Perei-ra de Castro e cheguei facilmente a uma conclusão: todos, sem exce-ção, são ataques dirigidos ao pre-sidente da Câmara de Santo Tirso e ao presidente da Comissão Polí-tica Concelhia do PS ou, em alter-nativa, fonte de intriga político-

-partidária ou veículo de destila-ção de questões comezinhas para alimentar o ego de quem escreve – mas não assina – os textos.

Conheço pessoalmente o atual e o antigo presidente da Câmara de Santo Tirso e, por sinal também, os dois últimos presidentes do meu partido em Santo Tirso.

Sei das suas virtudes e também dos seus defeitos, que os têm, como todos nós, e não posso dei-xar de manifestar o meu desagra-do em relação a mais um ataque desferido por F. Pereira de Castro, que, pela linguagem, pelos temas e pela abordagem aos (não) assun-tos que traz para a praça pública, é objetivamente alguém que conhe-ce por dentro e por fora a Câmara Municipal e tem acesso a informa-ção que apenas aqueles com res-ponsabilidades autárquicas, no passado ou no presente, estariam


A arte da intriga e do boatoem condições de obter.

Arrisco mesmo a afirmar que ou muito me engano ou conheço pes-soalmente o autor moral dos arti-gos de opinião. o nome? Vou guar-dá-lo para mim, porque não quero contribuir para alimentar lutas es-téreis e sem sentido, a não ser para aqueles que estão mais interessa-dos em colocar os seus interesses e projetos pessoais acima dos do partido e apenas preocupados em se entreterem na confortável posi-ção de lançadores de boatos.

Sá Carneiro dizia: “Acima do par-tido, o País”. Eu digo: “Acima das guerras e desavenças pessoais, o partido”.

Ponto intermédio. Estou hoje relativamente afastado da parti-cipação partidária ativa, por ra-zões pessoais e profissionais, mas acompanho a par e passo tudo o que se passa no meu concelho e tudo o que se passa e diz sobre o meu partido. Não podia, pois, ca-lar a minha indignação relativa-mente a mais um artigo assinado – mas não escrito – por F. Pereira de Castro com apenas um objetivo: colocar uns contra os outros, se-mear a discórdia e instalar a des-confiança. Nada é, pois, mais per-nicioso para os interesses do par-tido, da Câmara e de Santo Tirso.

As propositadas considerações feitas por F. Pereira de Castro em nada contribuem para a unida-de do partido, para o bom tra-balho da Câmara e para o desen-volvimento de Santo Tirso. Tanto mais que as afirmações produzi-das pelo verdadeiro autor do úl-timo texto de opinião são maldo-sas e falsas. outras são pura ima-ginação e delírio e outras ainda ex-temporâneas e despropositadas.

No campo das despropositadas, está, por exemplo, a leitura polí-tica feita em relação ao sucessor de joaquim Couto na presidência da Câmara de Santo Tirso. Para mim, é consensual que o sucessor de joaquim Couto em 2017 será o próprio joaquim Couto. Aliás, a questão da sucessão de joaquim Couto não se pode sequer colocar, pelo menos no curto e médio pra-zo, uma vez que, se quiser – e a lei permite-lhe – e o povo assim o en-tender, pode ser presidente da Câ-

mara durante 12 anos.Alguém no seu perfeito juízo, e

principalmente em política, pode colocar em cima da mesa a ques-tão da sucessão de joaquim Cou-to a 12 anos de distância? ou pode, a 12 ou até oito anos, rotular quem quer que seja como o “primogéni-to político” do atual presidente da Câmara de Santo Tirso?

A questão da sucessão é, por isso, extemporânea, mesmo em relação às Eleições Autárquicas de 2017, pois não se sabe – pelo me-nos eu não sei – se joaquim Cou-to estará na disposição de ser can-didato à Câmara de Santo Tirso.

F. Pereira de Castro, esse, parece já saber: joaquim Couto não será candidato. Porquê? Por causa da idade e de uma vida pública com mais de 30 anos, o que, segundo a iluminada e peregrina opinião do autor do texto – e não de F. Perei-ra de Castro – é visto com repulsa por muitos cidadãos. Mas quais? os dos cafés que diz frequentar?...

Aliás, de uma penada, F. Pereira de Castro não exclui um, mas an-tes três putativos candidatos à pre-sidência da Câmara de Santo Tirso. Neste aspeto, joaquim Couto, Cas-tro Fernandes e luciano Gomes es-tão em pé de igualdade, porque to-dos têm a mesma idade, fator que F. Pereira de Castro considera ser de-cisivo para definir o próximo candi-dato do PS às Autárquicas de 2017.

luciano Gomes, por exemplo, tem ainda um outro “handicap”, que F. Pereira de Castro maldosa-mente lhe atribui: o abandono do concelho durante cerca de uma década, quando teve de ir traba-lhar para fora.

já no campo das considerações falsas produzidas no artigo de opi-nião, coloco, à cabeça, o “caráter autoritário de joaquim Couto” cri-ticado por F. Pereira de Castro. Por-que conheço pessoalmente o pre-sidente da Câmara e do PS de San-to Tirso, nada é mais falso. Bem pelo contrário. Quando o conheci no partido e quando, mais tarde, o acompanhei na campanha eleito-ral para as últimas Eleições Autár-quicas, fiquei com a certeza de se tratar de uma personalidade que valoriza e incentiva o diálogo e o contraditório. Fiquei ainda com

uma outra certeza: a sua capaci-dade para ouvir e decidir.

o que eu sinto é que em Santo Tirso se respira melhor. E na Câma-ra também. Desloco-me, por mo-tivos profissionais, à Câmara Mu-nicipal e não vejo um ambiente de tensão ou de falta de autonomia por parte dos funcionários.

o que julgo saber é que o mes-mo ambiente existe no executivo municipal, com os vereadores a te-rem uma grande autonomia e uma larga capacidade de decisão, mes-mo aqueles que transitaram da an-terior vereação para esta.

Último ponto. Parece óbvia a es-tratégia seguida pelo mentor do pseudónimo F. Pereira de Castro: galvanizar os adversários políticos do PS no concelho, com o objetivo de fragilizar o meu partido, dividi-

-lo e enfraquecê-lo. uma postura que seria natural se o autor dos ar-tigos de opinião fosse de um qual-quer partido da oposição na Câ-mara. Mas, porque se trata de al-guém que é militante do PS, é um tipo de comportamento absoluta-mente inaceitável.

Brilhante serviço prestado ao partido. Diria mesmo: brilhan-te frete feito à direita no conce-lho. Pelo que escreve F. Pereira de Castro, mais-valia ao Partido So-cialista não se apresentar a elei-ções, porque a derrota, essa, es-taria certa…

ora é isso que não posso acei-tar. Não posso aceitar que alguém que se diz socialista e que deu a cara por muitas lutas pelo parti-do e pelo concelho, traia, por mes-quinhez ou vingança política, um dos valores fundacionais do PS: a lealdade.

o que desejo, e a partir de hoje também me vou empenhar nisso, é que o PS saiba estar à altura do que Santo Tirso espera dele. Estão à porta importantes desafios para o partido e é mais do que hora de todos nos unirmos em nome do PS e de Santo Tirso.

Estou mesmo convencido de que há apenas um caminho: o de nos unirmos todos. Para não per-dermos também todos”.

António FerreiraSanto Tirso, 14 de julho de 2015

Correio do Leitor

Nos dias 3 e 5 de julho, a Aca-demia open Stage apresentou o espetáculo “Art Maker” a assina-lar o final de temporada. No pal-co do auditório Eng.º Eurico de Melo, em Santo Tirso, o espetácu-lo foi criado pelo bailarino e dire-tor artístico da Academia, Rui So-ares, e pelo produtor executivo, Óscar Figueiredo, contando com 60 bailarinos.

Naquele que é considerado o “maior e mais aguardado” even-to da Academia open Stage, es-tiveram presentes mais de 530 pessoas que vão poder reviver o momento, uma vez que o es-petáculo tem lançamento em DVD previsto para o final de ju-lho. A.A/C.V.

A Escola Atletismo Rosa olivei-ra (EARo) participou, no sába-do, 11 de julho, na 15.ª Milha ur-bana de Santo Tirso, organizada pelo Centro de Atletismo de San-to Tirso, em parceria com a Câma-ra Municipal. Entre 20 equipas, a EARo alcançou seis pódios, com destaque para Beatriz Fernandes, vitória no escalão de infantis, e Miguel Torres que alcançou um 3.º lugar, em juvenis. Em termos co-letivos, as equipas de benjamins A masculinos e femininos vence-ram a sua categoria, enquanto o escalão juvenil conseguiu dois terceiros lugares em masculino e feminino.

De referir que no dia seguin-te, domingo, 12 de julho, a EARo participou na 1.ª Corrida Portu-cale no Porto, com todos os atle-tas a terminarem com “bons re-sultados”, referiu fonte da esco-la. A.A./C.V.

Academia Open Stage esgota o Auditório Eng.º Eurico de Melo

Escola Atletismo Rosa Oliveira vencena 15.ª Milha Urbana de Santo Tirso

24 JORNAL DO AVE 15 JUlhO 2015 www.JORNALDOAVE.pt

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edição 28 do jornal do ave

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