jornal ave cor - outubro 2012

4
Edição N° 07Mensal Jornal da Paróquia São João Eudes Rua Jaime Leonel s/n Bairro Luciano Cavalcante - Fortaleza/Ce Palavra do Pároco Fortaleza, outubro de 2012 Confira nesta edição Coroinhas Pág. 02 Diretório da Arquidiocese de Fortaleza (I) Pág. 03 Editorial Curso Bíblico Pág. 02 CAROS LEITORES Mês de outubro é o mês missionário por excelência. Ir por todo o mundo e pre- gar Boa Notícia a todas as criatura está na índole de nossa vida cristã. Não podemos ficar tanto tempo sem levar Jesus Cristo aqueles que são destinatá- rios da mensagem liberta- dora: Os Pobres, os margi- nalizados, as viúvas, os doentes enfim todas aque- las ovelhas perdidas. Por sua própria missão "a Igre- ja caminha com a humani- dade inteira. Experimenta com o mundo a mesma sorte terrena; é como o fermento e a alma da socie- dade humana a ser renova- da em Cristo e transforma- da na família de Deus". O esforço missionário exige, pois, a paciência. Começa pelo anúncio do Evangelho aos povos e aos grupos que ainda não crêem em Cristo; prossegue no estabeleci- mento de comunidades cristãs que sejam "sinais da presença de Deus no mundo" e na fundação de Igrejas locais; encaminha um processo de incultura- ção para encarnar o Evan- gelho nas culturas dos po- vos; e não deixará de co- nhecer também fracassos. "Quanto aos homens, socie- dades e povos, apenas gra- dualmente os atinge e pe- netra, e assim os assume na plenitude católica." (CIC). A Igreja peregrina é, por sua natureza, missio- nária. Pois ela se origina da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo o desígnio de Deus. PASCOM SJE Queridos irmãos e irmãs. Começamos o ano da Fé no passado 11 de outubro. Este tempo de graça no Senhor Jesus Cristo se prolongará até o próximo 24 de novembro de 2013, quando celebraremos a solenidade de Cristo Rei do Universo e encerraremos o ano litúrgico. O Santo Padre Bento XVI convidou a todo o mundo católico para vivermos este ano no espirito de poder “redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidencia sempre maior a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”. Não podemos esquecer que esse encontro acontece através da acolhida da Palavra de Deus e da resposta pessoal que nós damos a graça do Senhor que modela e transforma o coração do homem. Acolhendo o ano da fé, como um chamado de Deus através de sua Igreja para fortalecer e dinamizar este dom que recebemos no santo Batismo. Sentimos seu apelo que nos convoca para nos comprometer como discípulos e missionários no grande desafio da nova evangelização. Assim como há uma necessidade de reanimar a fé daqueles que de maneira ativa estamos inseridos na vida da comunidade, também é necessário assumir a grande responsabilidade que temos como Igreja paroquial para levar a Boa Nova de Deus. Abrindo a porta da fé para aqueles que ainda não praticam e o que é mais triste não a conhecem verdadeiramente. E como se fala de maneira popular, não podemos amar aquilo que não conhecemos. Por isso, queridos irmãos, gostaria de vos lembrar que o nosso tempo exige da- queles que somos cristãos de nos comprometer verdadeiramente com a fé; não somente proclamada com a boca, mas também vivida com testemunhada com o compromisso cris- tão. Hoje mais que nunca, sentimos em nosso coração o chamado que Deus nos faz para re-evangelizar. Permitir que por meio do encontro com Jesus Cristo a vida de muitas pes- soas seja transformada. Não podemos esquecer que temos a responsabilidade de nos desa- comodar e nos prontificar para a missão. A paroquia está caminhando para esse desafio. Por isso não tenhas medo, Deus que te chama, ele mesmo te capacita para a missão. Que Maria de Aparecida. Padroeira de Brasil nos conceda a graça e sermos verdadeiros discí- pulos e missionários. Pe. Luís Gabriel Mendoza, cjm Queremos ser uma paróquia missionária

Upload: paroquia-sao-joao-eudes-pascom

Post on 28-Mar-2016

264 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Jornal Ave Cor - Outubro 2012

TRANSCRIPT

Page 1: Jornal Ave Cor - Outubro 2012

Edição N° 07– Mensal

Jornal da Paróquia São João Eudes —Rua Jaime Leonel s /n—Bairro Luciano Cavalcante - Fortaleza/Ce

Palavra do Pároco

Fortaleza, outubro de 2012

Confira nesta edição

Coroinhas

Pág. 02

Diretório da Arquidiocese de Fortaleza (I)

Pág. 03

Editorial

Curso Bíblico

Pág. 02

CAROS LEITORES

Mês de outubro é o mês

missionário por excelência.

Ir por todo o mundo e pre-

gar Boa Notícia a todas as

criatura está na índole de

nossa vida cristã. Não

podemos ficar tanto tempo

sem levar Jesus Cristo

aqueles que são destinatá-

rios da mensagem liberta-

dora: Os Pobres, os margi-

nalizados, as viúvas, os

doentes enfim todas aque-

las ovelhas perdidas. Por

sua própria missão "a Igre-

ja caminha com a humani-

dade inteira. Experimenta

com o mundo a mesma

sorte terrena; é como o

fermento e a alma da socie-

dade humana a ser renova-

da em Cristo e transforma-

da na família de Deus". O

esforço missionário exige,

pois, a paciência. Começa

pelo anúncio do Evangelho

aos povos e aos grupos que

ainda não crêem em Cristo;

prossegue no estabeleci-

mento de comunidades

cristãs que sejam "sinais

da presença de Deus no

mundo" e na fundação de

Igrejas locais; encaminha

um processo de incultura-

ção para encarnar o Evan-

gelho nas culturas dos po-

vos; e não deixará de co-

nhecer também fracassos.

"Quanto aos homens, socie-

dades e povos, apenas gra-

dualmente os atinge e pe-

netra, e assim os assume

na plenitude católica."

(CIC). A Igreja peregrina é,

por sua natureza, missio-

nária. Pois ela se origina

da missão do Filho e da

missão do Espírito Santo,

segundo o desígnio de

Deus. PASCOM SJE

Queridos irmãos e irmãs.

Começamos o ano da Fé no passado 11 de outubro. Este tempo

de graça no Senhor Jesus Cristo se prolongará até o próximo 24

de novembro de 2013, quando celebraremos a solenidade de

Cristo Rei do Universo e encerraremos o ano litúrgico.

O Santo Padre Bento XVI convidou a todo o mundo católico para vivermos este

ano no espirito de poder “redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidencia

sempre maior a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”. Não podemos

esquecer que esse encontro acontece através da acolhida da Palavra de Deus e da resposta

pessoal que nós damos a graça do Senhor que modela e transforma o coração do homem.

Acolhendo o ano da fé, como um chamado de Deus através de sua Igreja para

fortalecer e dinamizar este dom que recebemos no santo Batismo. Sentimos seu apelo que

nos convoca para nos comprometer como discípulos e missionários no grande desafio da

nova evangelização. Assim como há uma necessidade de reanimar a fé daqueles que de

maneira ativa estamos inseridos na vida da comunidade, também é necessário assumir a

grande responsabilidade que temos como Igreja paroquial para levar a Boa Nova de Deus.

Abrindo a porta da fé para aqueles que ainda não praticam e o que é mais triste não a

conhecem verdadeiramente. E como se fala de maneira popular, não podemos amar aquilo

que não conhecemos.

Por isso, queridos irmãos, gostaria de vos lembrar que o nosso tempo exige da-

queles que somos cristãos de nos comprometer verdadeiramente com a fé; não somente

proclamada com a boca, mas também vivida com testemunhada com o compromisso cris-

tão. Hoje mais que nunca, sentimos em nosso coração o chamado que Deus nos faz para

re-evangelizar. Permitir que por meio do encontro com Jesus Cristo a vida de muitas pes-

soas seja transformada. Não podemos esquecer que temos a responsabilidade de nos desa-

comodar e nos prontificar para a missão. A paroquia está caminhando para esse desafio.

Por isso não tenhas medo, Deus que te chama, ele mesmo te capacita para a missão. Que

Maria de Aparecida. Padroeira de Brasil nos conceda a graça e sermos verdadeiros discí-

pulos e missionários.

Pe. Luís Gabriel Mendoza, cjm

Queremos ser uma paróquia missionária

Page 2: Jornal Ave Cor - Outubro 2012

necessitam, é saber amar e viver

a caridade. A vida de Cristo foi

dedicada a servir o próximo. Da

mesma, forma o coroinha é cha-

mado a servir como Cristo. No seu

serviço o coroinha deve buscar

sempre a alegria e a disposição, o

contato fraterno e amigo, o respei-

to e a dedicação às coisas sagra-

das. O jovem deve demonstrar

que vive sua fé, que observa os

Mandamentos de Deus e que pro-

cura sempre ser justo e correto.

Deve continuamente dar testemu-

nho de que Cristo é o seu Senhor

e Mestre. Venha ser um servidor

do altar, venha ser um coroinha.

( Fonte: Santuário de Lurdes.com)

COROINHAS

Ser coroinha é estar a serviço: a

serviço do altar e do próximo. Ser-

vir ao altar não é apenas ajudar o

padre, transportar os objetos litúr-

gicos ou executar as funções que

lhe são próprias. Servir ao altar é

muito mais: é participar do Misté-

rio Pascal de Cristo, ou seja, da

Paixão-Morte-Ressureição de Cris-

to. Servir ao altar é estar aos pés

da cruz, é contemplar o Cristo res-

suscitado com os olhos da fé e vi-

ver alegremente o Evangelho. Es-

tar a serviço do próximo é estar

pronto para a doação e a entrega, é

ser amparo e consolo para os que

Espaço das Pastorais & Movimentos

PÁGINA 2 AVE COR Edição N° 07– Mensal

a venda dos produtos. Com todo esse

processo, o resultado foi que algumas

tribos cresceram e ficaram ricas e

com prestigio causando um desequilí-

brio entre as tribos. Com isso, come-

çaram a existir desigualdades econô-

micas e sociais entre as tribos, algu-

mas ficaram muito ricas e outras

muito pobres. O segundo motivo mui-

to importante é que o povo estava

desprotegido de constantes ameaças e

invasão dos filisteus que eram muito

mais preparados que o povo de Israel.

Tinham carros de guerra, espadas de

ferro para se defender e enfrentar os

inimigos. De acordo com a bíblia os

Israelitas foram vencidos várias ve-

zes pelos filisteus, até o santuário de

Siló foi destruído (Jr 7,12) e tomaram

a arca da aliança (1Sm 4,10-11). Tudo

isso contribuiu para que as tribos

invejasse o modelo de Estado dos

povos vizinhos tendo um rei e um

exército permanente para defender o

seu país. Samuel, ultimo juiz, já es-

tando velho não podia comandar as

tribos (1Sm 12,2), e coloca seus filhos

para sucede-lo, porém são rejeitados

Começamos uma nova etapa na his-

toria da salvação, o período do reina-

do. Mas antes temos que explicar um

pouco como aconteceu essa transição

das tribos à monarquia. Duas coisas

importantes aconteceram para que

as tribos vissem no modelo centrali-

zado de poder a melhor alternativa.

A primeira, foi que, no final do perío-

do das tribos, as condições de vida

estavam muito boas, com novas téc-

nicas agrícolas, nova forma de con-

servação de água nas cisternas e

pelo uso do boi no arado em prepara-

ção da terra para o plantio. A produ-

ção cresceu, o excedente era vendido

e as estradas foram melhoradas para

pelos anciãos por não serem íntegros e

também gananciosos (1Sm 8,1-3), no en-

tender dos anciãos não havia outra alter-

nativa a não ser eleger um rei. No capi-

tulo 8 de Samuel, está as consequências

que o povo vai sofrer se escolher um rei

por que não é todo o povo que desejava

ter um rei, houve resistência, observem

os versículos de 11 a 18. Um grupo tenta

convencer o povo a não aceitar esse mo-

delo de governo. A pergunta que esse

grupo queria saber é :o rei iria tomar o

lugar de Deus? Irá oprimir o povo como

fazem os outros reis vizinhos? Se o verda-

deiro Rei em Israel é Javé, como ficará a

situação se for escolhido um rei? O rei

que vai ser ungido será um representan-

te de Deus para guiar o povo, é um mem-

bro da comunidade que terá uma função

específica, servir e governar o povo obser-

vando a Torah em nome de Deus.

Continua a minha dica: leiam dois capí-

tulos por dia do 1º e do 2º livro de Samuel

que, no nosso próximo artigo, falaremos

dos reis de Israel. Boa leitura da palavra.

Curso Bíblico Bíblia palavra de Deus (VI) Por: Sem. Clériston Mendes

Expediente:

Publicação Mensal da Paróquia São João Eudes Ano I– n° 07— OUTUBRO DE 2012 Coordenação: Pe Cristiano Henrique Colaboradores: Guilherme, Hércules, Pe Luiz Gabri-el, Vicente, Seminarista Cleriston Mendes e Hércules. Jornalista responsável: José Maria Melo ( registro :

00341JP

Diagramação: Padre Cristiano Henrique

Page 3: Jornal Ave Cor - Outubro 2012

Este docu-

mento é de

grande im-

portância na

nossa Igreja

arquidiocesa-

na que ex-

pressa o

compromisso de todo o povo de Deus

nas celebrações dos sacramentos. A

liturgia sacramental age nos fiéis, por

isso é necessário que siga o que a Igre-

ja indica para que seja realmente uma

ação sacramental. Temos gerar como

católicos uma conscientização de que

os sacramentos são sinais eficazes da

salvação de Cristo. Temos que compre-

ender e penetrar no grande mistério

da nossa salvação. Infelizmente na

atualidade observar-se grandes abusos

na celebração dos sacramentos que vai

desde “coisinhas” sem sentido como

desvirtuamento do rito celebrado. Os

abusos nos casamentos servem de e-

xemplo no qual se torna um evento

social e não sacramental. O diretório

faz com que a vida sacramental tome o

rumo certo e que fomente uma unida-

de pastoral. Vamos inicialmente colo-

car o que diz respeito ao sacramento

do matrimônio.

SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO

I. Grande Mistério em Cristo e na

Igreja

[328] A Celebração do Matrimônio

cristão deve ser a expressão do com-

promisso do amor fiel que fazem entre

si o homem e a mulher, para formar

uma família, numa verdadeira comu-

nhão de vida e de amor conjugal. Esta

união, vivida à luz da fé, é igualmente

um Sacramento, sinal da Graça de

Deus que une os esposos, como

Cristo está unido à sua Igreja.

Seus frutos serão o bem do casal

e a felicidade dos filhos a serem

gerados e educados responsavel-

mente na fé. Esta celebração só

será verdadeiramente litúrgica e

solene, quando expressão desta

realidade interior. [329] Nos nos-

sos dias, porém, constatamos a

seguinte situação: a) Muitos cris-

tãos católicos já não mais procu-

ram o Sacramento do Matrimônio

e vivem, apenas, uniões de fato,

muitas vezes sem o sentido cris-

tão e sem o compromisso que dele

decorre; b) Outros ainda procu-

ram o Sacramento do Matrimô-

nio, mas, por causa da falta de

uma boa formação cristã e do con-

sumismo que os escraviza, estão

introduzindo no Ritual do Matri-

monio elementos estranhos à Li-

turgia, transformando-o, muitas

vezes, em ostentação de riqueza e

exploração comercial, onde a mo-

vimentação dos fotógrafos, cine-

grafistas e funcionários de em-

presas que se intitulam

“cerimonialistas” favorece um

ambiente que não condiz com o

genuíno espírito de simplicidade

cristã e impedem a celebração

litúrgica do Sacramento. [330]

Diante desta situação constran-

gedora, a Arquidiocese de Forta-

leza, em razão de s ua missão

pastoral e inspirada na Constitui-

ção sobre a “Sagrada Liturgia” do

Concílio Ecumênico Vaticano II,

que deu origem ao novo Ritual do

Matrimônio, promulgado pelo

Papa João Paulo II, sente-se no

dever de defender, na Liturgia

Matrimonial, a autenticidade da fé e

a riqueza da Graça e da Palavra de

Deus dando, neste DIRETÓRIO PAS-

TORAL DO MATRIMÔNIO, orienta-

ções para que a ação pastoral de pre-

paração e a celebração do Sacramento

do Matrimônio sejam realizadas em

espírito de fé e com a bênção de Deus.

II. Preparação para o Matrimônio

[ 331 ] Dada a importância do Sacra-

mento do Matrimônio, como instru-

mento da Graça de Deus para a santi-

ficação dos cônjuges, da família e de

todo o povo de Deus, nenhum nubente

poderá recebê-lo, sem a devida prepa-

ração doutrinal e espiritual. A Comu-

nidade paroquial deve proporcionar-

lhe uma preparação, através de

“encontros de noivos” ou de iniciativas

semelhantes e, ainda antes, através

da educação de adolescentes e jovens,

ensejando-lhes uma visão cristã dos

valores do Matrimônio e da Família, e

um enfoque sadio da sexualidade.

[ 332 ] Os nubentes católicos que ain-

da não receberam o Sacramento da

Confirmação recebam-no antes de

serem admitidos à celebração do Ma-

trimônio, se isto for possível sem gra-

ve incômodo. Não sendo crismados,

sejam estimulados não só a fazê-lo, na

primeira oportunidade, mas ainda a

assumir o consequente engajamento

pastoral na Comunidade. [ 333 ] Para

que o Matrimônio seja recebido com

fruto, recomendasse, insistentemente,

aos noivos que se aproximem dos sa-

cramentos da Penitência e da Santís-

sima Eucaristia. [ 334 ] O Pároco

mantenha conversa pessoal com os

noivos, incentivando a motivação da

fé a ser vivida, em relação ao Sacra-

mento. CONTINUA NO PRÓXIMO

Espiritualidade Eudista — Conhecendo nosso Padroeiro

Diretório Pastoral litúrgico—sacramental: Matrimônio (I)

Operários para a vinha do Senhor Ó Salva-

dor, infinitamente misericordioso, Prostrado a

teus pés, suplico-te, de todo coração, E rogo

a teus anjos e santos que reforcem minha

súplica, Que tenhas piedade dos pobres seres

humanos Criados a Tua imagem e semelhan-

ça. E resgatados com teu sangue precioso,

Que perecem porque ninguém lhes estende a

mão. Envia, Senhor, operários de tua vinha,

Faz reviver nos pastores e sacerdotes de tua

Igreja Aquele espírito apostólico Em que ardi-

am teus amados apóstolos e discípulos. A-

cende seus corações no fogo do teu amor, E

dá-lhes uma sede ardente por tua glóriaE pela

salvação das almas. (O.C. VIII,537)

Vale de lágrimas Virgem cheia de ternura e de

misericórdia, Olha com teus olhos maternais

tantas misérias e tantas Desditas que enchem a

terra. Tantos pobres, viúvas, órfãos, enfermos,

prisioneiros. Tanto golpeados pela malícia hu-

mana. Tantos indefesos, tantas almas em esta-

do de pecado e de perdição. Olha, Virgem bon-

dosa, O número quase infinito de desventura-

dos que clamam a ti. Mãe de misericórdia, con-

solo dos aflitos, Refúgio dos pecadores, con-

templa nossa desolação, Abre os ouvidos de

tua bondade e escuta nossas súplicas. Faz que

sintamos os sinais de tua clemência E que pos-

samos saborear a doçura inefável de teu Cora-

ção. ( O.C. VII, 32 )

ORAÇÕES COMPOSTAS POR SÃO JOÃO

EUDES: Um só coração Jesus, Filho único de

Deus, tu quiseste, Ser o único filho de Maria,

Comunica-nos tuas qualidades de filho, Recebe-

nos como irmãos teus, Faze-nos participar do

amor que dás a teu Pai E do amor que recebes

dEle, Para que amemos a Jesus com o Coração

de Maria E a Maria com o Coração de Jesus, E

não tenhamos senão um só coração E um só

amor com Jesus e Maria. (O.C. VIII,105)

Dou-te graças sem fim, Espírito adorável, Por

enriquecer o Coração de tua divina Esposa Com

todos os tesouros de tua infinita bondade. (O.C.

VIII,158)

PÁGINA 3 AVE COR Edição N° 07– Mensal

Page 4: Jornal Ave Cor - Outubro 2012

Aniversariantes Dizimista — outubro

FRANCISCA VERAS MESQUITA

MARIA PEREIRA SOARES

ERCILIA MARCELINO MENDES

TEREZA EGLE MAGELLA BANDEIRA

MAURICIO BRUNO LEITE MENDES

RITA DE CASSIA CAVALCANTE SALVADOR

AMANDA PIMENTEL VELLARDI

ELIAS XEIXES PINHEIRO XEREZ

RAIMUNDO PONTES LINHARES

ANA CLAUDIA MESQUITA XIMENES

JULIANA VASCONCELOS RODRIGUES DOS SANTOS

ELAINE MARIA RIBEIRO GÓIS

EDUARDO GONÇALVES DA COSTA NETO

IRIS MARIA ALENCAR BEZERRA

JOSEFA BERNARDO SILVA

JOSE ABDORAL

MARLEANE PAZ ALENCAR

MARIA ABREU ESTEVÃO

MIRIAM CAETANO DA COSTA

MARIA BARBOSA DE OLIVEIRA

MARIANA FERREIRA CÍRIO

COSMO TEOTÔNIO VIEIRA

FRANCISCO EDMAR BEZERRA

MARIA AMÁLIA MOITA SOARES

MARIA DO SOCORRO COSTA

HAMILTON RIBEIRO DE LIMA

JOSÉ ANASTÁCIO MEDEIROS LIMA

FRANCISCO LOFTI MATOS

LOURIANNE SOUSA CORDEIRO

JESUILLA DIÓGENES U. SOUSA

ANTONIA RIVALDA MARTINS MORAIS

GESUILA DIÓGENES URBANO SOUSA

ANA PAULA DE SOUSA ARAÚJO

MARIE RIOS

JOSÉ AMORIM SOBREIRA NETO

ZILDA MARIA QUIXADÁ

JOSÉ MARIA MELO

JOSÉ EUDES MAIA

MARIA DO CARMO DA SILVA

ANA KAMILA FACÓ MACIEL

MARIA GORETE MUNIZ CATUNDA

FRANCINETE PINHEIRO

ANGÉLICA TURTADO MENDONÇA

ANA MARIA DE SOUSA ARAÚJO

SÍLVIA REGINA MARTELE PINHEIRO

ELOÍTA PEREIRA CAVALCANTE

PÁGINA 4 AVE COR Edição N° 07– Mensal

Aconteceu na Paróquia

Missão, esta é a palavra que resume a ação da comunidade

paroquial em parceria com a Comunidade Anuncia-me. Duran-

te este mês de outubro iniciamos as Santas missões na comu-

nidade de Nossa Senhora da Libertação. Agora nos 2° e 4° sá-

bados todos iram visitar as famílias na comunidades.

No dia em que a Igreja celebrou a Solenidade de Nossa Senhora

Aparecida a comunidade Paroquial iniciou o ano da fé. A cele-

bração eucarística presidida pelo Padre Luís Gabriel e concele-

brada pelo Padre Cristiano Henrique contou um boa presença

dos fiéis na Igreja Matriz do Menino Deus. “O essencial é redes-

cobrir como a fé é uma força transformadora para a vida: saber

que Deus é amor, que se fez próximo aos homens com a Encar-

nação e se entregou na cruz para nos salvar e nos abrir nova-

mente a porta do céu. De fato, a fé não é uma realidade desco-

nectada da vida concreta.” Papa Bento XVI

AGENDA PAROQUIAL — OUTUBRO e

NOVEMBRO

21 - Inicio da SEMANA MISSIONÁRIA FAMILIAR

31— Conselho Perpétuo Socorro às 19:30

02/11 DIA DOS FÉIS DEFUNTOS

07/11 JANTAR PAROQUIAL às 19:30

08/11 Conselho Santa Luzia

10/11 Conselho N. S. da Libertação