4VOC JAMAIS SER LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE. VENELOUIS XAVIER PEREIRA

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ISSN 1809-3043

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Venelouis Xavier Pereira (1964 -1996)

ROSSANA BRASIL KOPF

PSICANALISTA

JOO G. FILHOACAD. LIMOEIRO

DE LETRAS

IRAPUAN D. DE AGUIAR

ADVOGADO

FCO. TVORAPRES. DA

ASSEMPECE

POLTICAPromoo Amanh ser votado, na Assembleia Legislativa, a mensagem que diz respeito a Promoo da PM e Corpo de Bombeiros. Na ltima quinta-feira (30), os parlamentares votaram as emendas da matria, de 100 propostas pelos pares, apenas oito foram aproveitadas.

3O ESTADO Fortaleza, Cear, Brasil Segunda-feira, 4 de maio de 2015

Airton Cirilo intermediar demandas dos municpios com Governo

De acordo com o presiden-te estadual do PCdoB, Luiz Carlos Paes, no prximo dia 9, a deputada federal Luciana Santos, estar em Fortaleza, para uma reunio com a le-genda. De acordo com Paes, Luciana ser a presidente na-cional do PCdoB e debater com os correligionrios o momento econmico e pol-tico do Brasil, principalmen-te a atuao da presidente Dilma Rousseff no governo. A O Estado, Paes falou ainda de que o partido ir ajudar a reeleger Roberto Cludio (Pros) e que a legenda tam-bm no concorda impea-chment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Paes assegura que a elei-o de Luciana para presidir o partido nacionalmente, j consenso e o que falta ela tomar posse no lugar de Renato Rabelo. A deputada Luciana vai ser a primei-ra mulher a dirigir o nosso partido no Pas e sabemos, pela competncia que pos-sui, que ela tem condio de fazer um grande trabalho de

crescimento da nossa legen-da, comenta.

Com relao ao cenrio local, Paes defendeu a ree-leio do prefeito Roberto Cludio, justificando que em pouco mais de dois anos, ele j fez uma boa administra-o, agradando a populao. Reconhece ainda ser cedo para falar sobre a sucesso de Roberto Cludio, mas ressal-ta que o PCdoB j est dando os primeiros passos para que o prefeito seja reeleito. Ns, a nvel do comit estadual do partido, criamos um GPE, que um grupo de trabalho eleitoral que vai ter a sua reu-nio nos prximos dias para discutir o projeto do partido para Fortaleza e interior.

Dilma RousseffSegundo ainda Luis Car-

los Paes, o partido defende a manuteno da presiden-te Dilma Rousseff no cargo, justificando que ela foi reelei-ta com os votos da populao brasileira no havendo moti-vo para deixar o cargo como defende a oposio.

Articulador do Partido Liberal (PL) no Cear, Ara-micy Pinto, se reuniu esta semana com o ministro das Cidades e presidente nacio-nal do PSD, Gilberto Kassab. O ministro, aps receber pa-recer favorvel do Minist-rio Pblico para criao da legenda, tem solicitado aos seus representantes para dar

um gs na coleta de assinatu-ras, em seus Estados, a fim de agilizar o processo.

Ao jornal O Estado, Ara-micy adiantou que a sigla no estado cearense j tem sete mil assinaturas registradas e, a partir de agora, desenvol-ver um trabalho para con-seguir mais trs mil, cum-prindo assim a meta.

Acho que no prazo es-tipulado, final do prximo ms, vai dar para a gente conseguir as dez mil assina-turas exigidas para formar no Cear o Partido Liberal, arrisca, acrescentando que j foi solicitado junto ao Tribu-nal Superior Eleitoral (TSE) o registro nacional da legenda.

Abrigo Aramicy prev que a nova

sigla poder abrigar polticos renomados, como o ex-go-vernador Cid Gomes e seu irmo, o ex-ministro Ciro Gomes, assim como seus seguidores hoje ligados ao Pros. Isso porque, segundo ele, existe a possibilidade de fuso entre os dois partidos.

Prefeitos de diversas re-gies do Estado se renem hoje, em Fortaleza, com toda bancada federal deputados e senadores. No encontro, os gestores anteciparo a dis-cusso e as reivindicaes a serem cobradas na XVIII Marcha Braslia em Defesa dos Municpios, entre os dias 25 e 28 de maio. Organizada pela Aprece, a reunio acon-tecer, no auditrio da Cear Diesel, a partir das 8h30.

De acordo com o presi-dente da Aprece, Expedito Jos do Nascimento, o debate est de acordo com a pauta discutida com a Confedera-o Nacional dos Municpios (CMN) e replicada em todos os Estados antes da realiza-o do movimento. Entre as reivindicaes est a cobran-a dos R$ 35 bilhes que a Unio deve aos municpios, o que tem ocasionado a para-lisao de obras em diversas cidades. Outra reivindicao em relao aos royalties de petrleo, sobre validade da lei de distribuio igualitria, que est nas mos do Supre-mo Tribunal Federal (STF). O movimento pretende bus-car assinaturas que peam a imediata votao da Ao

Direta de Inconstituciona-lidade (Adin) que impede a distribuio dos royalties.

Alm disso, a discusso acerca da Reforma Poltica e a ampliao da receita do Pacto Federativo. O bolo tri-butrio, inclusive, deve ser uma das principais priorida-des. Inclusive, uma comisso especial foi criada em maro deste ano para avaliar o mo-delo de repartio de verbas e competncias constitucio-nais entre os entes federados (Unio, estados, municpios e Distrito Federal). O cole-giado presidido pelo depu-tado Danilo Forte (PMDB),

que deve explicar o anda-mento dos trabalhos.

O coordenador da banca-da cearense, deputado Jos Airton Cirilo (PT), comen-tou a importncia do evento. Ns vamos discutir com os prefeitos os problemas dos seus municpios, disse o parlamentar ao jornal O Es-tado. Os prefeitos iro apre-sentar as suas dificuldades e as suas demandas, para que, segundo explicou o parla-mentar, possa tomar conhe-cimento e auxiliar junto ao governo federal.

Conforme o deputado, as reclamaes dos prefeitos

so muito grandes, princi-palmente, no que se refere a reduo de repasse de recur-sos federais. Por outro lado, lembra que o oramento des-te ano era para ter sido apro-vado no ano passado. Isso, segundo ele, fez com que os problemas dos municpios se agravasse, uma vez que oca-sionou atraso por parte do Palcio da Repblica. O or-amento federal deste ano s foi votado e aprovado neste ano e a culpa foi do Congres-so que ficou discutindo e dei-xando o tempo passar. Esse atraso est causando estra-gos nos municpios e estados brasileiros que esto cheios de problemas, pontuou.

Saiba maisA Confederao Nacio-

nal dos Muncipios (CNM) espera que esta edio da Marcha Braslia bata recor-de de participao, uma vez que, segundo o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, entende que a situao dos municpios brasileiros est complicada, mas o momento ser de buscar melhorias.

Deputados e prefeitos discutem problemticas dos municpios cearensesOs gestores anteciparo em reunio, hoje, na Aprece, as reivindicaes a serem cobradas na XVIII Marcha a Braslia, nos prximos dias 25 e 28

Um partido em liquidaoNos anos 40-50-60, o temido coronelo da poltica de

Sobral e da Zona Norte, Chico Monte, tinha um dstico, que usava para manter alertas os polticos seus liderados: A confiana em partidos, como virgindade de donzela; uma vez perdida, no tem quem remende. A rstica filo-sofia daquele poltico estava correta. Aps aquela poca, muitos partidos e polticos, depois de chegarem ao cume, desabaram ladeira a baixo, sem respeito, sem confiana e sem votos. Nesse aspecto, o Brasil tem sido o campeo imbatvel, com partidos nascendo, crescendo e sumindo, como que evaporados. O caso mais atual e mais retumban-te, e que se desenrola aos olhos do pas e do mundo, o do PT. No h registro, na histria das centenas de partidos brasileiros de um caso em que um desses colegiados, num espao to curto surgir, crescer, tornar-se dono do po-der e entrar em to visvel declnio. No tem lgica fazer comparaes com os velhos PSD, UDN e PTB entre ou-tros. Eles foram destrudos pela voragem do AI-5 quando se achavam no auge da sua fora eleitoral, e tendo em seus quadros os lderes mais respeitados do pas. Com o PT, o contrrio. Depois de vitrias heroicas, a sigla entrou em queda vertiginosa, a comear pela perda de quadros como Erundina, Marina, Cristvam Buarque, e agora a senadora Marta, para citar apenas alguns casos em nvel nacional. De queda em queda, o PT hoje mquina enferrujada prematuramente, a caminho de virar sucata, e cujo governo animal ferido que sobrevive escorado no PMDB, que s aguarda o momento certo para se atirar sobre a sua carcaa.

Gratido BravuraD. Hlder foi um dos mais intemeratos batalhadores contra os excessos da ditadura militar, tendo como centro da sua luta a defesa dos mais pobres, os mais atingidos.

Vem ou no vem?A deputada Luizianne (PT) mexe com o PSB. A ex-deputada Eliane, diz que ela est convidada a ingressar. O presidente Srgio Novais diz que ela no est no horizonte do partido.

Tanques Para o vereador Adail Jnior (Pros), a PMF deve aproveitar a boa vontade do presidente da Petrobras, Bendini, para livrar o Serviluz do pnico dos tanques de combustveis.

Sobre a... preocupao do Planalto em impedir a CPI dos Fundos de Penses, o deputado Raimundo Matos (PSDB), diz que a corrupo, no setor, equivalente ao Lava Jato.

Desculpa...amarelssima do comando nacional do PMDB pelo recuo em relao rejeio pela triplicao do Fundo Partidrio: os diretrios estaduais no abrem mo da bolada...

IrregularidadesO ministro Gilmar Mentes, do STF, denuncia irregularidades na prestao de contas da campanha presidencial do PT de 2014, segundo documentos em poder do MPF, Receita e TCU .

Cautela A maioria dos deputados federais e estaduais do PMDB-CE descr em aliana com o PT no estado. Isso, devido ao clima de animosidade entre ambos, que s piora em nvel nacional.

Para agravar... a complicada relao, o presidente do Senado, Renan Calheiros, espalha brasas, ao afirmar que a presidente Dilma no falou no dia 1, por que o governo no tinha o que dizer...

Mais informaes de Fernando Maia: e-mail: fernandomaia@oestadoce.com.br

blogdofernandomaia.zip.net

O bispinho de Deus Ontem, o arcebispo de Recife e Olinda, D. Fernando Saburido, iniciou uma srie de celebraes pela canonizao de D. Hlder Cmara, cearense por trs vezes candidato ao Prmio Nobel da Paz, e idealizador da Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil CNBB.

FOTO DIVULGAO

Eu sou um intelectual que no tem medo de ser amo-roso. Eu amo as gentes e amo o mundo. E porque amo o mundo, que eu brigo para que a Justia se implante antes da caridade. Paulo Freire, educador brasileiro mundial-mente reconhecido.

AVISO DE CONVOCAOPROCESSO: PREGO ELETRNICO N 076/2015. ORIGEM: SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE SMS. OBJETO: CONSTITUI O OBJETO DESTA LICITAO O REGISTRO DE PREOS PARA FUTURAS E EVENTUAIS AQUISIES DE PERFURADORES, PARA ATENDER AS NECESSIDADES DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS LIGADOS SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE DE FORTALEZA, PELO PERODO DE 12 (DOZE) MESES, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAES E QUANTITATIVOS PREVISTOS NO ANEXO I TERMO DE REFERNCIA DESTE EDITAL. TIPO DE LICITAO: MENOR PREO. DA FORMA DE FORNECIMENTO: INTEGRAL. O Pregoeiro da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que do dia 04 de maio de 2015 a 18 de maio de 2015, at as 9h (horrio de Braslia), estar recebendo as Propostas de Preos referentes a este Prego no Endereo Eletrnico www.licitacoes-e.com.br. A Abertura das Propostas acontecer no dia 18 de maio de 2015, s 9h (horrio de Braslia), e o incio da Sesso de Disputa de Lances ocorrer a partir das 14h do dia 18 de maio de 2015 (horrio de Braslia). O edital na ntegra encontra-se disposio dos interessados, para consulta e aquisio, na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitaes do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015David Sobreira Bezerra de Menezes

PREGOEIRO DA CLFOR

AVISO DE CONVOCAOPROCESSO: PREGO ELETRNICO N 077/2015. ORIGEM: INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DE FORTALEZA IPEM/FORT. OBJETO: CONSTITUI OBJETO DA PRESENTE LICITAO A CONTRATAO DE EMPRESA PARA AQUISIO (E INSTALAO) DE RELGIO DE PONTO BIOMTRICO PARA O INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DE FORTALEZA IPEM, EM CONFORMIDADE COM AS ESPECIFICAES CONTIDAS NO ANEXO I PARTE INTEGRANTE DESTE EDITAL. TIPO DE LICITAO: MENOR PREO. DA FORMA DE FORNECIMENTO: INTEGRAL. O Pregoeiro da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que do dia 04 de maio de 2015 a 18 de maio de 2015, at as 9h (horrio de Braslia), estar recebendo as Propostas de Preos referentes a este Prego no Endereo Eletrnico www.licitacoes-e.com.br. A Abertura das Propostas acontecer no dia 18 de maio de 2015, s 9h (horrio de Braslia), e o incio da Sesso de Disputa de Lances ocorrer a partir das 14h do dia 18 de maio de 2015 (horrio de Braslia). O edital na ntegra encontra-se disposio dos interessados, para consulta e aquisio, na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitaes do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Honrio Felipe Santiago de Sousa

PREGOEIRO DA CLFOR

Luciana Santos ser nova presidente nacional do PCdoB, diz Carlos Paes

Aramicy Pinto articula para ampliar assinaturas na criao do Partido Liberal

POLTICAMACRIO BATISTA

POLTICA

4

AVISO DE NOVA CONVOCAOPROCESSO: PREGO ELETRNICO N 312/2014. ORIGEM: INSTITUTO DR. JOS FROTA IJF. OBJETO: CONSTITUI OBJETO DA PRESENTE LICITAO A SELEO DE EMPRESA VISANDO A PRESTAO DOS SERVIOS DE MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA, COM FORNECIMENTO DE MO DE OBRA E COM AS RESPECTIVAS REPOSIES DE PEAS ORIGINAIS, EQUIVALENTES OU SIMILARES, QUANDO NECESSRIAS, NOS 15 (QUINZE) ELEVADORES LOCALIZADOS NO INSTITUTO DR. JOS FROTA JF, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAES E QUANTITATIVOS CONTIDOS NO ANEXO I TERMO DE REFERNCIA DESTE EDITAL. TIPO DE LICITAO: MENOR PREO. DO REGIME DE EXECUO: EXECUO INDIRETA: EMPREITADA POR PREO UNITRIO. A Pregoeira da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que do dia 04 de maio de 2015 a 18 de maio de 2015, at as 9h (horrio de Braslia), estar recebendo as Propostas de Preos referentes a este Prego no Endereo Eletrnico www.licitacoes-e.com.br. A Abertura das Propostas acontecer no dia 18 de maio de 2015, s 9h (horrio de Braslia), e o incio da Sesso de Disputa de Lances ocorrer a partir das 14h do dia 18 de maio de 2015 (horrio de Braslia). O edital na ntegra encontra-se disposio dos interessados, para consulta e aquisio, na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitaes do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Maria Adriani de Oliveira Ribeiro Marques

PREGOEIRA DA CLFOR

AVISO DE NOVA CONVOCAOPROCESSO: PREGO PRESENCIAL N 006/2015. ORIGEM: INSTITUTO DOUTOR JOS FROTA IJF. OBJETO: CONSTITUI OBJETO DA PRESENTE LICITAO A CONTRATAO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA REALIZAO DE SERVIOS DE EXAME DE RESSONNCIA MAGNTICA E ANGIORRESSONNCIA PARA ATENDER A DEMANDA DE PACIENTES DO INSTITUTO DOUTOR JOS FROTA IJF, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAES E QUANTITATIVOS CONTIDOS NO ANEXO I TERMO DE REFERNCIA DESTE EDITAL. TIPO DE LICITAO: MENOR PREO. REGIME DE EXECUO: EMPREITADA POR PREO UNITRIO. O Pregoeiro da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que, para o Credenciamento, os Envelopes contendo as Propostas de Preos e Documentao de Habilitao sero recebidos no dia 18 de maio de 2015, no horrio compreendido entre 9h30 e 9h45 (horrio local), na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, e iniciada a Abertura dos Envelopes de Propostas de Preos no dia 18 de maio de 2015, s 9h45 (horrio local). O edital na ntegra encontra-se disposio dos interessados, para consulta e aquisio, na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitaes do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Eduardo Macrio Melo da Costa

PREGOEIRO DA CLFOR

AVISO DE SUSPENSOPROCESSO: PREGO PRESENCIAL N 028/2015. ORIGEM: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONNICO SDE. OBJETO: CONTRATAO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAO DE SERVIOS, SOB DEMANDA, PARA ORGANIZAO DE EVENTOS E SERVIOS CORRELATOS, A SEREM REALIZADOS POR ESTA SECRETARIA, COMPREENDENDO ORGANIZAO, EXECUO, MONTAGEM DE INFRAESTRUTURA, FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, MO DE OBRA E APOIO LOGSTICO, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAES E CONDIES CONSTANTES NO TERMO DE REFERNCIA ANEXO I DESTE EDITAL. DO TIPO: MENOR PREO. DA FORMA DE FORNECIMENTO: SOB O REGIME DE EXECUO DIRETA. O Pregoeiro da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que, por determinao do(a) Titular do rgo, o processo em epgrafe foi SUSPENSO, por motivos de ordem administrativa. Maiores informaes encontram-se disposio dos licitantes em sua sede situada na Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE ou atravs do telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Eduardo Macrio Melo da Costa

PREGOEIRO DA CLFOR

AVISO DE CONVOCAOPROCESSO: PREGO PRESENCIAL N 034/2015. ORIGEM: SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA SEFIN. OBJETO: REGISTRO DE PREOS PARA CONTRATAO DE EMPRESA PARA FUTURO E EVENTUAL FORNECIMENTO E INSTALAO DE GRAMA SINTTICA, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAES E QUANTITATIVOS CONTIDOS NESTE EDITAL E SEUS ANEXOS. DO TIPO: MENOR PREO. DA FORMA DE FORNECIMENTO: PARCELADA. A Pregoeira da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que, para o Credenciamento, os Envelopes contendo as Propostas de Preos e Documentao de Habilitao sero recebidos no dia 18 de maio de 2015, no horrio compreendido entre 9h30 e 9h45 (horrio local), na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, e iniciada a Abertura dos Envelopes de Propostas de Preos no dia 18 de maio de 2015, s 9h45 (horrio local). O edital na ntegra encontra-se disposio dos interessados, para consulta e aquisio, na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitaes do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Geovnia Sabino Machado

PREGOEIRA DA CLFOR

POLTICA

TERMO DE NOTIFICAOA COORDENADORIA DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA APLICAO DE PENALIDADES, face abertura do Processo Administrativo para Aplicao de Penalidades e em observncia determinao do caput do art. 87 e pargrafo nico do art. 78, todos da Lei Federal n 8.666/93, vem NOTIFICAR a empresa TS COMERCIAL DE MEDICAMENTOS LTDA. EPP, inscrita no CNPJ N 08.077.211/0001-34, com sede neste Municpio, com endereo na Avenida Visconde do Rio Branco, n 2091, Bairro Joaquim Tvora, CEP 60.055.171, tendo como representante o Sr. Flvio Robson Timb Silveira, a apresentar defesa prvia no prazo de 05 (cinco) dias teis, com vista dos autos nesta Coordenadoria, a contar do recebimento desta notificao, do Processo Administrativo para apurao de possveis irregularidades da mencionada empresa, em decorrncia do descumprimento de suas obrigaes contratuais das clusulas Sexta Das Obrigaes e Responsabilidades Subclusula Terceira e Clusula Oitava Da Reviso dos Preos Registrados, da Ata de Registro de Preos n 131/2014, oriunda do PREGO ELETRNICO N 058/2014, garantindo-lhe, assim, o direito aos princpios constitucionais da Ampla Defesa e do Contraditrio.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Geovnia Sabino Machado

PRESIDENTE DA CENTRAL DE LICITAESDA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR

AVISO DE CONVOCAOPROCESSO: PREGO ELETRNICO N 078/2015. ORIGEM: SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAO SME. OBJETO: A PRESENTE LICITAO TEM POR OBJETO A(S) CONTRATAO(ES) DE PESSOA(S) JURDICA(S) PARA A PRESTAO DE SERVIOS CONTINUADOS DE MO DE OBRA TERCEIRIZADA CUJOS EMPREGADOS SEJAM REGIDOS PELA CONSOLIDAO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), INCLUINDO O FORNECIMENTO DE UNIFORMES, PARA ATENDER AS NECESSIDADES DAS UNIDADES ESCOLARES QUE POSSUEM AT 599 ALUNOS, VINCULADAS AOS DISTRITOS DE EDUCAO I, II, III, IV, V E VI DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA, PELO PERODO DE 12 (DOZE) MESES, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAES E QUANTITATIVOS PREVISTOS NO ANEXO I TERMO DE REFERNCIA DESTE EDITAL. TIPO DE LICITAO: MENOR PREO. DO REGIME DE EXECUO INDIRETA: EMPREITADA POR MENOR PREO GLOBAL. O Pregoeiro da CENTRAL DE LICITAES DA PREFEITURA DE FORTALEZA CLFOR torna pblico, para conhecimento dos licitantes e demais interessados, que do dia 04 de maio de 2015 a 18 de maio de 2015, at as 9h (horrio de Braslia), estar recebendo as Propostas de Preos referentes a este Prego no Endereo Eletrnico www.licitacoes-e.com.br. A Abertura das Propostas acontecer no dia 18 de maio de 2015, s 9h (horrio de Braslia), e o incio da Sesso de Disputa de Lances ocorrer a partir das 14h do dia 18 de maio de 2015 (horrio de Braslia). O edital na ntegra encontra-se disposio dos interessados, para consulta e aquisio, na Central de Licitaes | Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitaes do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR.

Fortaleza-CE, 30 de abril de 2015Eduardo Martins da SilvaPREGOEIRO DA CLFOR

NACIONAL

GERAL

GRANDE LEILO ON LINE E PRESENCIAL

CRECI/HONDA/94 ZONA ELEITORAL/BANIF/PAN/ EMBRACON/INSTITUTO

DE ARTE E CULTURA DO CEAR

Dia do Leilo: 09/05/15, Sbado as 10:00 horas. Local do Leilo: Ptio do Leiloeiro R. Ademar Paulo, 1.000, Castelo. Inf.: (85) 3066.8282 Site Detalhado: www.montenegroleiloes.com.br

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Balano Associao Unio das Famlias

DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO PARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Em reais)

ASSOCIAO UNIO DAS FAMLIASCNPJ: 11.768.033/0001-00

BALANO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Em Reais)

DEMONSTRAES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2014 E 2013 (Em reais)

DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXAPARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRAES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Em reais)

Notas 2014 2013AtivoCirculanteCaixa e equivalentes de caixa 3 86.899 51.555Adiantamentos 1.480 949Impostos a recuperar 228 47Despesas antecipadas 427 382Total do ativo circulante 89.034 52.933No circulanteImobilizado 4 169.242 168.469Total do ativo no circulante 169.242 168.469Total do ativo 258.276 221.402PassivoCirculanteSalrios e encargos a pagar 3.670 1.347Obrigaes trabalhistas e tributrias 315 120Provises de frias e encargos 5 8.334 8.569DFCs a repassar 7 21.366 22.416Contas a pagar 6 1.414 733Total do passivo circulante 35.099 33.185Patrimnio lquido 8Patrimnio social 188.217 194.259Dficit/Supervit do exerccio 34.960 (6.042)Total do patrimnio lquido 223.177 188.217Total do passivo e patrimnio lquido 258.276 258.276

Notas 2014 2013Receitas operacionaisSubsdio do ChildFund Brasil 9 281.438 301.567Ajuda especial ChildFund Brasil 9 4.001 -Contribuies sociais INSS quota isenta 11 37.637 40.210Receitas financeiras 2.615 1.020Outras receitas 9 48.617 20.009 374.308 362.806Despesas operacionaisDespesas com pessoal e encargos (140.549) (128.878)Materiais para programas (17.147) (34.740)Treinamentos (9.557) (7.661)Servios de terceiros (50.774) (71.382)Contribuies sociais INSS quota isenta 11 (37.637) (40.210)Despesas gerais (66.102) (71.113)Depreciao (14.924) (13.260)Despesas bancrias (2.658) (1.604) (339.348) (368.848)Dficit/Supervit do exerccio 34.960 (6.042)

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

2014 2013Fluxo de caixa das atividades operacionaisDficit/Supervit do exerccio 34.960 (6.042)Ajustes porDepreciao 14.924 13.260Supervit (dficit) ajustado 49.884 7.218(Aumento) diminuio nos ativos:Impostos a recuperar (181) (47)Despesas antecipadas (45) 36Adiantamentos (531) 1.391 (757) 1.380Aumento (diminuio) nos passivos:Obrigaes trabalhistas e tributrias 195 (329)Salrios e encargos a pagar 2.323 1.123Provises de frias e encargos (235) 2.441Contas a pagar 681 298DFC`s a repassar (1.050) 6.165 1.914 9.698Caixa lquido gerado pelas (utilizados nas) atividades operacionais 51.041 18.296Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentosAdies do imobilizado (15.697) (16.564)Caixa lquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de investimento (15.697) (16.564)Aumento no caixa e equivalentes de caixa 35.344 1.732Caixa e equivalente de caixa no incio do exerccio 51.555 49.823Caixa e equivalente de caixa no final do exerccio 86.899 51.555Aumento no caixa e equivalentes de caixa 35.344 1.732

1. INFORMAES SOBRE A ENTIDADE. A Associao Unio das Famlias AUFAM (Entidade) uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e de carter filantrpico, regida por estatuto social e legis-lao aplicvel. Tem por finalidade a prestao de servio de assistncia social. Atua na rea de as-sistncia social as famlias do bairro centro e adjacncias, no Municpio de So Gonalo do Amarante CE, que so devidamente inscritas e participantes dos programas desenvolvidos por esta Entidade. Mantida exclusivamente pelo sistema de apadrinhamento do ChildFund Brasil e de doaes especiais de grupos de pessoas ou empresas, a Entidade no faz distino de raa, cor, credo religioso ou poltico. administrada por uma Assembleia Deliberativa, por um Conselho Fiscal com o mandato de 02 (dois) anos, formada por membros da comunidade. 2. BASE DE APRESENTAO E PREPARA-O DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS. 2.1 BASE DE APRESENTAO. As demonstraes financeiras para os exerccios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 foram elaboradas e esto sendo apresentadas de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil aplicveis s entidades sem finalidade de lucros (NBC ITG 2002). 2.2 POLTICAS CONTBEIS. a. Receitas e despesas. As contribuies recebidas em espcie para custeio dos projetos so reconhecidas pelo regime de caixa, j que, por no representarem um compromisso por parte das empresas e fundaes que as realizam, seu reconhecimento ocorre quando do recebimento pelo Instituto. As despesas e as demais receitas so reconhecidas pelo regime de competncia. Todas as despesas relacionadas com as contribuies para os projetos e programas, incorridas e registradas, so previamente aprovadas pelos rgos da administrao. Os Recursos de Projetos so apropriados mensalmente ao resultado do exerccio e de acordo com o regime de competncia, calculados pelo percentual da execuo do Projeto, com base na relao existente entre o custo orado e custo incorrido. b. Estimativas e premissas contbeis. As demonstraes financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensurao de estimativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros, provises e estimativas da vida til de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. c. Caixa e equivalentes de caixa. Os equivalentes de caixa so mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e no para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa as aplicaes finan-ceiras de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e que esto sujeitas a um insignificante risco de mudana de valor justo. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando so resgatveis em at 90 (noventa) dias, a contar da data da contratao. d. Imobilizado . O ativo imobilizado demonstrado ao custo de aquisio ou construo, deduzido dos impostos compensveis, quando aplicvel, e da depreciao acumulada. A

Entidade utiliza o mtodo de depreciao linear definida com base na avaliao da vida til de cada ativo, estimada com base na expectativa de gerao de benefcios econmicos futuros. Um item de imobilizado baixado quando alienado ou quando nenhum benefcio econmico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferena entre o valor lquido da venda e o valor contbil do ativo) so includos na demonstrao do resultado no exerccio em que o ativo for baixado. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA. A posio de caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada: 2014 2013Caixa subsdio ChildFund Brasil 288Caixa Outras Verbas 953 281Banco do Brasil subsdio 53.714 33.801Banco Bradesco Inst C&A 1.352 568Aplic. Poupana - Supervit 32.880 16.517Aplic. Bradesco Instituto C & A 100(-) Cheques a compensar (2.000) - 86.899 51.555 As aplicaes financeiras referem-se a aplicaes efetuadas em Certificados de Depsitos Bancrios CDB, com remunerao atrelada ao CDI (Certificado de Depsito Interbancrio). Esses certificados podem ser resgatados a qualquer momento pela Entidade sem qualquer nus. 4. IMOBILIZADO. A composio do imobilizado, em 31 de dezembro, estava assim representada:

Taxa de depreciao ao ano % 2014 2013Terrenos - 2.918 2.918Edificaes e instalaes 2% 134.997 134.997Mveis e utenslios 10% 34.934 31.082Mquinas e equipamentos 10% 44.917 37.905Equipamentos de informtica 20% 47.766 42.933 265.532 249.835Depreciao acumulada (96.290) (81.366)Total Imobilizado 169.242 168.469

A movimentao do imobilizado est demonstrada a seguir:

A entidade no alterou a forma de utilizao do seu imobilizado, como tambm no identificou desgastes e quebra relevante inesperada, progresso tecnolgico e mudanas nos preos de mer-cado que indicassem que o valor residual ou vida til dos ativos necessitassem de modificao. As provises de frias e encargos apresentavam a seguinte composio, em 31 de dezembro:

2014 2013Proviso de frias 7.646 7.862Proviso de FGTS s/ frias 612 629Proviso de PIS s/ frias 76 78 8.334 8.569

6. CONTAS A PAGAR. Em 31 de dezembro, a posio de contas a pagar era a seguinte:

2014 2013Energia 810 356gua 352 95Telefone 252 282Total 1.414 733

7. DFCS (DESIGNATED FUND CERTIFICATE) A REPASSAR. A Entidade recebeu em 2014 por meio do convnio com o Child Fund Brasil pelo sistema de apadrinhamento a importncia de R$ 102.380 (R$ 98.741 em 2013) que repassado integralmente s crianas apadrinhadas, valor esse registrado no passivo circulante.

2014 2013Saldo anterior 22.416 16.252DFC`s recebidos destinados s Crianas 102.380 98.741DFC`s repassados s Crianas (103.430) (92.577)Saldo a repassar para Crianas 21.366 22.416

8. PATRIMNIO SOCIAL. Os resultados dos perodos so mantidos na rubrica Supervit/Dficit acumulado e so transferidos para a conta de Patrimnio Social aps a aprovao da administrao. Em 2014, foi aprovada pela administrao a incorporao do dficit no montante de (R$6.042), referente ao resultado apurado no ano anterior e em 2013 foi incorporado o supervit de R$ 30.632 referente ao resultado apurado em 2012. O supervit apurado em 2014 no valor de R$ 34.960 ser objeto de aprovao para incorporao no exerccio seguinte. A Entidade recebeu

doaes e subvenes durante o exerccio registradas em contas de receita da seguinte forma: 2014 2013Subsdios do ChildFund Brasil 281.438 301.567Ajudas Especiais do ChildFund Brasil 4.001 -Outras receitas 48.617 20.009 334.056 321.576

10. GRATUIDADES. As gratuidades oferecidas comunidade carente so registradas segrega-damente em despesas com verbas do ChildFund Brasil e despesas com outras verbas no grupo de despesas operacionais, excetuando-se as despesas com depreciao e Iseno do INSS, estando suportadas por documentao hbil. Em atendimento a Lei 12.101 de 30/11/2009, regulamentada pelo Decreto 7.237 de 20/07/2010, alterado pelo Decreto 7.300 de 15/09/2010, foi concedida em 2014 gratuidades em Assistncia Social no montante de R$ 284.129 (R$ 313.774 em 2013). 2014 2013Despesas operacionais 339.348 368.848Contribuies sociais INSS Quota Isenta (37.637) (40.210)Despesas com depreciao (14.924) (13.260)Despesas bancrias (2.658) (1.604)Gratuidades 284.129 313.774

11. ISENO DE TRIBUTOS-INSS. A iseno das contribuies sociais, usufrudas no ano de 2014, em funo da entidade possuir certificado de entidade de fins filantrpicos, est re-gistrada em contas de resultado e totalizou R$ 37.637 em 2014 (R$ 40.210 em 2013). 12. INSTRUMENTOS FINANCEIROS. Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informaes de mercado disponveis e metodologias de valorizao apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ou metodologia de estimativa podero ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada nessa estimativa, a Administrao entende que o valor contbil dos instrumentos financeiros equivale aproximadamente a seu valor justo. Em 31 de dezembro de 2013, a Entidade mantm cobertura de seguros para seus bens.

Fortmar Servios Contbeis LtdaCRC-CE 000897/O-4

Aurimar Ferreira de SouzaContador

CRC-CE 014030/O-6

Patrimnio Social Supervit (Dficit) Acumulado TotalSaldos em 31 de dezembro de 2012 163.627 30.632 194.259Incorporao ao patrimnio social 30.632 (30.632) -Dficit do exerccio - (6.042) (6.042) Saldos em 31 de dezembro de 2013 194.259 (6.042) 188.217Incorporao ao patrimnio social (6.042) 6.042 -Dficit do exerccio - 34.960 34.960Saldos em 31 de dezembro de 2014 188.217 34.960 223.177

Terrenos Edif. Inst. Mq. Equip. Mv. Utensl. Equip. Inf. Total Saldos em 31 de dezembro de 2012 2.918 119.506 14.920 6.009 21.812 165.165Adies - - 4.108 7.876 4.580 16.564Depreciao - (2.777) (3.174) (1.218) (6.091) (13.260)Saldos em 31 de dezembro de 2013 2.918 116.729 15.854 12.667 20.301 168.469Adies 7.012 3.852 4.833 15.697Depreciao (2.777) (3.347) (1.830) (6.970) (14.924)Saldos em 31 de dezembro de 2014 2.918 113.952 19.519 14.689 18.164 169.242

RELATRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAES CONTBEIS - PAR 15/064Aos Administradores e Associados do ASSOCIAO UNIO DAS FAMLIAS So Gonalo do Amarante - CE. Examinamos as demons-traes contbeis da ASSOCIAO UNIO DAS FAMLIAS (Entidade), que compreendem o balano patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstraes do supervit/ (dficit), das mutaes do patrimnio social e dos fluxos de caixa para o exerccio findo naquela data, assim como o resumo das principais prticas contbeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administrao sobre as de-monstraes contbeis. A administrao da Entidade responsvel pela elaborao e adequada apresentao das demonstraes contbeis de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil, aplicveis s Entidades sem Finalidade de Lucros (NBC ITG 2002), e pelos controles internos que ela determinou como necessrios para permitir a elaborao de demonstraes contbeis livres de distoro relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade a de expressar uma opinio sobre essas demonstraes contbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurana razovel de que as demonstraes contbeis esto livres de distoro relevante. Uma auditoria envolve a execuo de procedimentos selecionados para obteno de evidncia a respeito dos valores e divulgaes apresentados nas demons-

traes contbeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliao dos riscos de distoro relevante nas demonstraes contbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliao de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaborao e adequada apresentao das demonstraes contbeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que so apropriados nas circunstncias, mas no para fins de expressar uma opinio sobre a eficcia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui a avaliao da adequao das prticas contbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contbeis feitas pela administrao, bem como a avaliao da apresentao das demonstraes contbeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinio. Opinio sobre as demonstraes contbeis. Em nossa opinio, as demonstraes contbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posio patrimonial e financeira da ASSOCIAO UNIO DAS FAMLIAS em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operaes e os seus fluxos de caixa para o exerccio findo naquela data, de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil aplicveis s entidades sem finalidade de lucro. Belo Horizonte, 13 de abril de 2015. BAKER TILLY BRASIL - MG AUDITORES INDEPENDENTES - CRC/MG - 005455/O-1. Gilberto Galinkin - Contador CRCMG 035718/O-8. Cristina Braga de Oliveira - Contadora CRCMG 079371/O-6.

Balano Conselho Beneficente de Crianas

DEMONSTRAES DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO PARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos em reais)

CoNselHo beNeFiCeNte de CriANAs e trAbAlHAdores CAreNtes de QUitAisCNPJ 06.737.761/0001-07

BALANO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO 2014 E DE 2013 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAO DO SUPERVIT/DFICIT DO EXERCCIO PARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2014 E DE 2013 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXAPARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRAES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Em reais)

RELATRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAES CONTBEIS - PAR 15/009

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

As NotAs exPliCAtivAs so PArte iNtegrANte dAs demoNstrAes CoNtbeis

2014 2013FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAES Supervit (dficit) do Perodo 34.325 13.734Ajustes por: Depreciao 3.480 3.474Ajuste de depreciao 1.100 295Baixa de bens do imobilizado 269Supervit (Dficit) Ajustado 38.905 17.772Aumento (Diminuio) nos ativos circulantes Alugueis a receber 325 (325)Despesas antecipadas 86 10 411 (315)Aumento (Diminuio) nos passivos circulantes: Fornecedores 3.572 Obrigaes com Empregados (81) (1.628)Outras obrigaes a pagar (8.908) 10.100Provises diversas 839 431 (4.578) 8.903RECURSOS LQUIDOS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 34.738 26.360FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisies de Bens e direitos para o Ativo (11.770) (1.590)RECURSOS LQUIDOS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (11.770) (1.590)Total de recursos 22.968 24.770Disponibilidades no incio do exerccio 37.247 11.779Disponibilidades no final do exerccio 60.215 37.247Aumento lquido de caixa e equivalentes de caixa 22.968 25.468

1. INFORMAES SOBRE A ENTIDADE. O Conselho Beneficente de Crianas e Trabalhadores Ca-rentes de Quitais (Entidade) uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e de carter filantrpico.Atua na rea de assistncia social comunidade carente de Quitais, atendendo as famlias que so inscritas e participantes dos programas por ele desenvolvidos. regido por estatuto social e legislao aplicvel. A Entidade mantida pelo sistema de apadrinhamento do ChildFund Brasil de doaes especiais de grupo de pessoas ou empresas. administrada por uma Assembleia Deliberativa, por um Conselho Fiscal com mandato de 02 (dois) anos, formado por membros da comunidade. 2. BASE DE APRESENTAO E PREPARAO DAS DEMONSTRAES FINAN-CEIRAS. 2.1 Base de apresentao. As demonstraes financeiras para os exerccios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 foram elaboradas e esto sendo apresentadas de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil aplicveis s entidades sem finalidade de lucros (NBC ITG 2002). 2.2 Polticas contbeis. a. Receitas e despesas . As contribuies recebidas em espcie para custeio dos projetos so reconhecidas quando do recebimento pelo Instituto. As despesas e as demais receitas so reconhecidas pelo regime de competncia. Todas as despesas relacionadas com as contribuies para os projetos e programas, incorridas e registradas, so previamente aprovadas pelos rgos da administrao. Os Recursos de Projetos so apropriados mensalmente ao resultado do exerccio e de acordo com o regime de competncia, calculados pelo percentual da execuo, com base na relao existente entre o custo orado e custo incorrido. b. Julgamentos, estimativas e premissas contbeis . As demonstraes financeiras incluem estimativas e premissas, que envolvem um alto grau de julgamento, como a mensurao de es-timativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros, provises e estimativas da vida til de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. c. Caixa e equivalentes de caixa. Os equivalentes de caixa so mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e no para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa as aplicaes financeiras de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e que esto sujeitas a um insignificante risco de mudana de valor justo. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando so resgatveis em at 90 (noventa) dias, a contar da

data da contratao. d. Imobilizado. O ativo imobilizado demonstrado ao custo de aquisio ou construo, deduzido dos impostos compensveis, quando aplicvel, e da depreciao acumulada. A Entidade utiliza o mtodo de depreciao linear definida com base na avaliao da vida til de cada ativo, estimada com base na expectativa de gerao de benefcios econmicos futuros. Um item de imobilizado baixado quando alienado ou quando nenhum benefcio econmico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferena entre o valor lquido da venda e o valor contbil do ativo) so includos na demonstrao do resultado no exerccio em que o ativo for baixado.3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXAA posio de caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada: 2014 2013Caixa 1.054 659Bancos 59.161 36.588 60.215 37.247As aplicaes financeiras referem-se a aplicaes efetuadas em Certificados de Depsitos Bancrios CDBs, com remunerao atrelada ao CDI (Certificado de Depsito Interbancrio). Esses certifica-dos podem ser resgatados a qualquer momento pela Entidade sem qualquer nus. 4. IMOBILIZA-DO. A composio do imobilizado, em 31 de dezembro, estava assim representada: Taxa de depreciao ao ano % 2014 2013Edificaes 4% 9.776 9.776Mquinas e equipamentos 10% 27.514 22.840Mveis e utenslios 10% 17.296 15.000Equipamentos de informtica 20% 18.851 15.651Terrenos 0% 1.500 1.500 74.937 64.767Depreciao acumulada (41.658) (38.678)Total 33.279 26.089A movimentao do imobilizado est demonstrada a seguir:

A entidade no alterou a forma de utilizao do seu imobilizado, como tambm, no identificou desgastes e quebra relevante inesperada, progresso tecnolgico e mudanas nos preos de mer-cado que indicassem que o valor residual ou vida til dos ativos necessitassem de modificao. 5. PROVISO DE FRIAS E ENCARGOS, Proviso de frias e encargos apresenta a seguinte composio, em 31 de dezembro: 2014 2013Proviso para frias 11.615 10.785FGTS sobre frias 929 863PIS sobre frias 116 108Proviso de 13 Salrio - 60FGTS sobre 13 salario - 5 12.660 11.821

6. DFCS (DESIGNATED FUND CERTIFICATE) A REPASSAR. A Entidade recebeu do ChildFund Brasil valores de DFCs, presentes de padrinhos destinados crianas (afilhados), os quais foram contabilizados em conta patrimonial do passivo circulante, conforme a seguir: 2014 2013Saldo anteriorDFCs recebidos destinados s Crianas 62.450 62.827DFCs repassados s Crianas (62.402) (62.827)Saldo a Repassar para crianas 48 -

7. PATRIMNIO SOCIAL. O patrimnio social da Entidade, no montante de R$ 38.216 em 31 de dezembro de 2014 (R$ 23.194 em 31 de dezembro de 2013), representa o montante inicial aporta-do para inicio das atividades da Entidade, sendo aumentado ou reduzido anualmente em funo do supervit ou dficit apurado. O valor do supervit apurado em 2014 foi de R$ 34.325 (Supervit de R$ 15.022 em 2013). 8. DOAES E SUBVENES. A Entidade recebeu doaes e subvenes durante o exerccio registradas em contas de receita da seguinte forma: 2014 2013Subsidio do ChildFund Brasil 197.166 196.273Doaes/ Subvenes pblicas 53.852 51.119Doaes Diversas 580 5.042 251.598 252.434

9. GRATUIDADES. As gratuidades oferecidas comunidade carente so registradas de forma segregada por custos e despesas, excetuando-se as despesas com contribuies sociais Quota isenta, depreciao, despesas financeiras e custo na baixa de imobilizado, estando suportadas por documentao hbil. A Entidade atende ao disposto no Art.33 do Decreto n 7.237/2010 e Resoluo n 188, de 20 de outubro de 2005, tendo concedido gratuidades em 2014 no montante de R$ 277.783 (R$ 316.487 em 2013), conforme demonstrado a seguir: 2014 2013Custos e Despesas operacionais 319.754 359.151Contribuies sociais - INSS quota isenta (37.223) (37.635)

Despesas com depreciao (3.480) (3.474)Despesas financeiras (168) (1.286)Baixa no imobilizado (1.100) (269)Gratuidades 277.783 316.487

10. ISENO DE TRIBUTOS - INSS. A iseno das contribuies sociais, usufrudas no ano de 2014, em funo de a entidade possuir Certificado de Entidade Beneficente de Assistncia Social - CEBAS, est registrada em contas de resultado e totalizou R$ 37.223 (R$ 37.635 em 2013).

11. INSTRUMENTOS FINANCEIROS. Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informaes de mercado disponveis e metodologias de valo-rizao apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ou metodologia de estimativa podero ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada nessa estimativa, a Administrao entende que o valor contbil dos instrumentos financeiros equivale aproximada-mente a seu valor justo. 12. SEGUROS. Em 31 de dezembro de 2014, a Entidade no mantinha cobertura de seguros para o seu imobilizado.

Aos Administradores e Associados do CONSELHO BENEFICENTE DE CRIANAS E TRABALHADORES CARENTES DE QUITAIS. Lavras da Mangabeira CE. Examinamos as demonstraes contbeis do CONSELHO BENEFICENTE DE CRIANAS E TRABALHADO-RES CARENTES DE QUITAIS (Entidade), que compreendem o balano patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstraes do supervit/ (dficit), das mutaes do patrimnio social e dos fluxos de caixa para o exerccio findo naquela data, assim como o resumo das principais prticas contbeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administrao sobre as demonstraes contbeis. A administrao da Entidade responsvel pela elaborao e adequada apresentao das demonstraes contbeis de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil, aplicveis s Entidades sem Finalidade de Lucros (NBC ITG 2002), e pelos controles internos que ela determinou como necessrios para permitir a elaborao de demonstraes contbeis livres de distoro relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade a de expressar uma opinio sobre essas demonstraes contbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurana razovel de que as demonstraes contbeis esto livres de distoro relevante. Uma auditoria envolve a execuo de procedimentos selecionados para obteno de evidncia a respeito dos

valores e divulgaes apresentados nas demonstraes contbeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliao dos riscos de distoro relevante nas demonstraes contbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliao de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaborao e adequada apresentao das demonstraes contbeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que so apropriados nas circunstncias, mas no para fins de expressar uma opinio sobre a eficcia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui a avaliao da adequao das prticas contbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contbeis feitas pela administrao, bem como a avaliao da apresen-tao das demonstraes contbeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinio. Opinio sobre as demonstraes contbeis. Em nossa opinio, as demonstraes contbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posio patrimonial e financeira do CONSELHO BENEFICENTE DE CRIANAS E TRABALHADORES CARENTES DE QUITAIUS em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operaes e os seus fluxos de caixa para o exerccio findo naquela data, de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil aplicveis s entidades sem finalidade de lucro. Belo Horizonte, 18 de fevereiro de 2015. BAKER TILLY BRASIL - MG AUDITORES INDEPENDENTES - CRC/MG - 005455/O-1. Gilberto Galinkin - Contador CRCMG 035718/O-8. Cristina Braga de Oliveira - Contadora CRCMG 079371/O-6.

Descrio Patrimnio Social Reserva de Doao Supervit/Dficit TotalSaldos em 31 de dezembro de 2012 30.249 2.540 (7.055) 25.734Incorporao ao patrimnio social (7.055) 7.055 Reserva de Doao Supervit do Exerccio 15.022 15.022Saldos em 31 de dezembro de 2013 23.194 2.540 15.022 40.756Incorporao ao patrimnio social 15.022 (15.022) Reserva de Doao Supervit do Exerccio 34.325 34.325Saldos em 31 de dezembro de 2014 38.216 2.540 34.325 75.081

Mq. Equip. Mov. Utensil. Equip. Inf. Edificaes. Terrenos. Total Saldos em 31 de dezembro de 2012 10.478 5.763 1.124 9.081 1.500 27.946Adies 1.590 - - - 1.590Baixas (600) - - (600)Depreciao baixas Depreciao adies (1.206) (955) (296) (390) (2.847)Saldos em 31 de dezembro de 2013 10.262 4.808 828 8.691 1.500 26.089 Adies 5.574 2.296 3.900 11.770Baixas (899) (700) (1.599)Depreciao baixas 58 441 499 (1.684) (998) (407) (391) (3.480)Depreciao adies Saldos em 31 de dezembro de 2014 13.311 6.107 4.062 8.299 1.500 33.279

ATIVO Notas 2014 2013CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa 3 60.215 37.247Aluguis a receber - 325Despesas antecipadas - 86Total do ativo circulante 60.215 37.658NO CIRCULANTEImobilizado 4 33.279 26.089Total do ativo no circulante 33.279 26.089TOTAL DO ATIVO 93.494 63.747

PASSIVO Notas 2014 2013CIRCULANTEFornecedores 3.572 -Obrigaes com empregados 10 91Proviso de frias e encargos 5 12.660 11.821Contas a pagar 2.171 11.079Total do passivo circulante 18.413 22.991NO CIRCULANTEPATRIMNIO SOCIALPatrimnio social 7 38.216 23.194Reserva de doao 2.540 2.540Supervit (dficit) do perodo 7 34.325 15.022Total do patrimnio social 75.081 40.756TOTAL DO PASSIVO 93.494 63.747

Notas 2014 2013RECEITAS OPERACIONAISPrograma (Atividades) de Assistncia Social Subsidio do ChildFund Brasil 8 197.166 196.273Ajudas Especiais ChildFund Brasil 63.818 78.339Doaes e Subvenes Pblicas 8 53.852 51.119Doaes Diversas 8 580 5.042Iseno de Contribuies Sociais - Quota patronal 10 37.223 37.635Rendimento de Aplicaes Financeiras 1.154 879Outras receitas 285 4.886 354.078 374.173CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Com Programas (Atividades) Assistncia Social Pessoal e encargos (106.336) (108.459)Materiais diversos (72.132) (51.486)Servios de terceiros (33.279) (61.949)Resultado Bruto (211.747) (221.894)Resultado Bruto 142.331 152.279Despesas Operacionais Administrativas Servios Tcnicos (14.118) (14.154)Despesas de doaes (5.042)Despesas de manuteno (7.970) (33.764)Despesas financeiras (168) (1.286)Contribuies Sociais - Quota patronal 10 (37.223) (37.635)Despesas com Depreciao (3.480) (2.867)Outras despesas operacionais (43.947) (42.240)Resultado na baixa de bens do imobilizado (1.100) (269) (108.006) (137.257)Supervit (dficit) do perodo 34.325 15.022

8 Fortaleza, Cear, Brasil Segunda-feira, 4 de maio de 2015

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TEMPO EM FORTALEZA TEMPO NO BRASIL (Mxima)Fechamento

desta edio:

MARS ALTA 05h13m BAIXA 23h43m

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9O ESTADO Fortaleza, Cear, Brasil Segunda-feira, 4 de maio de 2015

ECONOMIA

Pastejo rotacionado garante produo contnua

O nome do sistema, que est permitindo aos pecu-aristas cearenses produzir leite o ano inteiro, paste-jo rotacionado irrigado. A tcnica que no nova

- consiste em prticas muito simples: fazer com que a cada dia os animais se alimentem de volu-moso (capim) em uma rea diferente, oferecendo assim pasto sempre novo e nutritivo o ano inteiro. Esse sistema representa muito para os pecuaris-tas do serto cearense. Para se ter ideia, com o pasto natural da Caatinga so necessrios cerca de

20 hectares para manter apenas uma vaca de leite. Com o pastejo rotacio-nado irrigado, pode-se criar at 12 animais em lactao em cada hectare.

O pastejo irrigado assegura capim verde o ano inteiro, diz o consul-tor Raimundo Reis. E o capim cresce com vontade no Cear, por conta da quantidade de sol dispo-nvel por ano (300 dias)

e da temperatura mdia constante elevada (30 C). Sem muito esforo, quem adota o pastejo rotaciona-do irrigado est obtendo mais de 100 litros de leite dirios por hectare e a custos bem razoveis. Na Flor da Serra, alimentar uma vaca com capim irrigado, utilizando piv central, custa R$ 1,00 por dia. Enquanto isso, o cus-to por litro de R$ 0,40.

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Glossrio E-commerce Co-mrcio realizado atravs da internet, muito utilizado pelas empresas para atender a um nmero maior de clientes em potencial.

Faccionistas Pes-soas que realizam um tipo de trabalho terceirizado, porm domiciliar, as quais se encarregam de dar aca-bamentos artesanais a diversos tipos de peas.

Remisso de pena Espcie de recom-pensa que as detentas do presdio feminino pelos dias trabalha-dos, reduzindo suas penas na proporo de trs por um.

Fillseteiras Auto-denominao dada pelas prprias reven-dedoras da fabricante de jeans, demons-trando o quanto elas apreciam a marca.

MUNDO

A POLO ELTRO COMERCIAL DE MVEIS LTDA. Torna pblico que requereu Autarquia Municipal do Meio Ambiente do Eusbio - AMMA a Licena de Operao para Comrcio Varejista de Mveis, localizado Av. Ccero S, 84 - Centro, Eusbio, Estado do Cear. A presente publicao parte integrante do procedimento de Licenciamento Ambiental junto AMMA, e seus efeitos s sero validos com a devida emisso da licena.

CARTRIO BOTELHO5o OFCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

Av. Des. Moreira, 1000-B - AldeotaFone: 3264.1159 / 3224.1159

EDITAL DE CASAMENTO Fao saber que pretendem casar-se os justificantes: 19.044 - Carlos Eduardo Barbosa da Silva e Bruna de Sousa Arruda. 19.045 - Fe-lipe Torres Araujo e Anny Giselly Pontes de Aquino. 19.046 - Carlos Henrique Marques de Lima e Martina Suzan Almeida Pereira. 19.047 - Victor Pinto Paracampos e Aline Sales Barreto de Oliveira. 19.048 - Leonardo de Figueiredo Loureno e Ana Cristina Sales Cirino. 19.049 - Andre Oliveira Lemos Pereira e Nadiele Oliveira Nunes Costa.

Fortaleza, 30 de abril de 2015Clarice Helena Botelho Costa Silva

Oficiala Titular

JAIME ARARIPE SERVIO REGISTRALAv. Mister Hull, no 4965, Fone: 3235.3301

e-mail: cartorio@secrel.com.brEDITAL DE CASAMENTOS

Fao saber que pretendem casar-se neste Cartrio os nubentes: 59.427 Johne Alcantara e Silva e Maria Nataline Silva de Aquino. 59.428 Pedro Carlos de Amorim Evangelista e Gabrielle Lima da Silva. 59.429 Franci-lanio Queiroz Bezerra e Maria Fabiane Alves de Albuquerque. 59.430 Ra-mon Nobre Silvano e Emily Maria Teles Arajo. 59.431 Jos Aurelio Sousa Silva e Thaiana Cecilia Pereira Cavalcante. 59.432 Fabiano dos Santos Joca e Ismara de Sousa Nascimento. 59.433 Antonio Auricio dos Santos Costa e Luzia da Rocha. 59.434 Francisco Bruno da Silva Lima e Gilmara Rodrigues Costa. 59.435 Erenilson de Castro Bezerra e Vladiane Mouta Mendona. 59.436 Andr Pereira Bencio da Silva e Ana Aline Mendes Souza. 59.437 Joo Sabino Rodrigues e Sandra Maria Martins de Arajo.

Fortaleza, 02 de maio de 2015Bel. Jaime de Alencar Araripe Jnior

Oficial Titular

LUCIVALDO SOUZA LIMA - ME. Torna pblico que requereu a SEMACE, a Regu-larizao da Licena de Operao, para abatedouro, localizado na Rua Construtor Gonalo Vidal, S/N, Vila Betnea, no Municpio de Mucambo-CE. Foi determinado o cumprimento das exigncias contidas nas Normas e Instrues de Licenciamen-to da SEMACE.

TRANSPORTADORA CACIQUE LTDA. Torna pblico que requereu a SEUMA, a Licena de Operao, para atividade de transporte rodovirio de cargas, exceto produtos perigo-sos e mudanas, intermunicipal, interestadual e internacional, localizada na Rua Marlene Farias Filgueiras, n 865-B, bairro Pedras, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigncias do Manual de Informaes para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

CACIQUE LUBRIFICANTES LTDA. Torna pblico que requereu a SEUMA, a Licena de Operao, para atividade de comrcio atacadista de lubrifi-cantes, localizado na Rua Marlene Farias Filgueiras, n 865, bairro Pedras, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigncias do Manual de Informaes para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

GERALCLUDIO HUMBERTO PODER,POLTICA&BASTIDORES

DMI 370,62 ALUISIO PINHEIRO DE BRITO ME 2041637000151 BANCO DO BRASIL SA CT 2.167,15 CLEICIANE MAIA DE OLI-VEIRA 65461606253 ORGANIZACAO EDUCACIONAL LOPES PEREIRA LTDA DMI 173,00 EDUARDO PEREIRA DA SILVA AGUA - EPP 18716475000144 BANCO DO BRASIL SA

DMI 2.124,37 GLOBAL COM DE EQUIP DE P 1478674000169 ITAU UNIBAN-CO SA DMI 515,00 H T COM DE CONFECCOES LTDA ME 20152301000148 ITAU UNI-BANCO SA DMI 109,87 JORDANA LIMA DIOGO 16858473000164 BANCO DO BRASIL SA

DMI 188,29 JOSE MARCIANO MACIEL COSTA 6292046435 11699818000160 BANCO DO BRASIL SA DMI 271,21 JOSE NOJOSA DA SILVA 12450410000113 CAIXA ECONOMICA FEDERAL DMI 867,36 JOSE RONALDO DE SOUZA 10194774000154 CAIXA ECONOMICA FEDERAL

DMI 700,00 KATIA MOURA SOUSA 1388011344 BANCO DO BRASIL SA DMI 1.049,89 MARIO MOREIRA DE SOU-ZA 6062350353 BANCO BRADESCO S A DSI 180,00 TACIANA ALBUQUERQUE ARRAIS DE VASC - ME 14443203000167 PROXIMA PARADA PUBLICIDADE S/S LTDA.

E D I T A L - CARTORIO: JOO MACHADO 7o OFICIO. RUA FLORIANO PEIXOTO, 818 FONE: 3201-1100 - FAX: 3201.1115. TORNO PBLICO QUE SE ENCONTRAM NESTE CARTORIO PARA PROTESTO OS SEGUINTES TITULOS:

E COMO NO TENDO ENCONTRADO OS DEVEDORES NOS ENDEREOS INDICADOS, OS INTIMO PELO PRESENTE EDITAL, NA FORMA DA LEI, E POR FALTA DE PAGAMENTO, A PAGAREM OS TTULOS EM APREO, NO DIA 04/05/2015 de 08:00h as 12:00h e de 13:00h as 16:00h OU APRESENTAREM OS MOTIVOS DE SUAS RECUSAS. FORTALEZA, 30 de abril de 2015. DRA. Maria Salma Onofre Machado (Tabeli substituta)

CEAR

Cartrio Ossian Araripe - MAJOR FACUNDO 673-(85)32319974. Torno pblico que se encontram em meu cartrio para protesto os seguintes ttulos da data de 04/05/2015 at 04/05/2015 os quais podero ser pagos at o dia: 07/05/2015:

DT APRES NRO DO DOC ACEITE MOTIVO APONTAM. TIPO DE TITULO VALOR PORTADOR (APRESENTANTE) DEVEDOR (SACADO) DOC DEVEDOR27/04/15 AM04409/09 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 724,12 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO A L M CONSTRUCOES LTDA ME CNPJ 18.840.960/0001-2527/04/15 3713703 NAO DIVERSOS 511,92 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA ANA PAULA ALVES DE MOURA CPF 022.327.323-63 27/04/15 6381213 NAO DIVERSOS 443,68 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA ANTONIO CESAR SOUSA CPF 775.865.903-97 27/04/15 2857540 NAO DIVERSOS 1.582,15 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA ANTONIO DJANE JUSTINO CPF 751.328.423-72 22/04/15 66/2 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 500,00 BANCO ITAU S.A. ANTONIO WESLEY COSTA FREITAS P CNPJ 21.553.589/0001-2523/04/15 5354789636 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 325,00 BANCO ITAU S.A. ANTONIO WILLCEFER ANDRADE DE S CPF 732.177.193-87 27/04/15 2877 3/3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.345,38 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO BELLA COSMETICOS LTDA EPP CNPJ 12.342.292/0001-2023/04/15 S/N NAO Falta de Pagamento CONTRATO DE LOCACAO DE IMOVEIS 625,70 JOSE ELISIO MOREIRA JATAI BENEDITO HERBSTER MARINHO GERMANO CPF 318.669.993-20 24/04/15 309 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.551,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES BLACK DIAMOND SKATE CNPJ 19.574.075/0001-0424/04/15 00001300/D NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.450,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO C H DO C SOARES ME CNPJ 21.645.283/0001-0723/04/15 13639 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 86,30 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. CAMARA COMERCIO DE REFEICOES LTDA - ME CNPJ 10.782.355/0001-3324/04/15 0090/15 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 34.094,30 BANCO ITAU S.A. CRISLLEY S. DOS SANTOS EXTINTO CNPJ 19.561.071/0001-9122/04/15 1/2 NAO Falta de Pagamento NOTA PROMISSORIA 635,00 FERNANDO JOSE GARCIA CAVALCANTI CRISTIANO BARROS DA SILVA CPF 012.565.983-05 27/04/15 407/10 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 5.500,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO E.F. DE SOUSA HOMECENTER ME CNPJ 74.151.226/0001-2024/04/15 DCE-96 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 150,00 PROXIMA PARADA PUBLICIDADE S/C LTDA EDISOLANA MOTOS LTDA CNPJ 00.115.798/0001-1724/04/15 0000022175 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 535,07 BANCO SAFRA S/A. EDMAR FELICIO DE SANTIAGO FILHO 73795321 CNPJ 18.281.831/0001-4422/04/15 PQ02 04/15 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 929,68 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO EMANUEL MARCIANO TAVARES CPF 614.254.193-72 24/04/15 316 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 658,50 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO EMANUELLE CRISTINA SOUZA MACIEL CNPJ 18.110.356/0001-4327/04/15 76529. NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 495,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO F D SERVICOS E LOCACOES DE VEICULOS L CNPJ 05.806.191/0001-0523/04/15 73067/C NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.161,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO F D SERVICOS E LOCACOES DE VEICULOS L CNPJ 05.806.191/0001-0523/04/15 64458-03 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.444,39 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES FBR INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS TEX CNPJ 18.387.260/0001-2724/04/15 9502 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 391,50 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO FRANCISCO ALMEIDA CUNHA CPF 289.659.303-91 27/04/15 2398683 NAO DIVERSOS 279,77 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA FRANCISCO CARLOS SOUSA DA SILVA CPF 388.419.913-72 27/04/15 5781131 NAO DIVERSOS 513,75 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA FRANCISCO CLEITON PEREIRA SILVA CPF 410.881.582-34 17/04/15 5792104 NAO DIVERSOS 1.107,25 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA FRANCISCO EVANDRO COSTA LEANDRO CPF 398.948.783-34 26/03/15 6131835 NAO DIVERSOS 391,28 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA GLEICILANE OLIVEIRA DA SILVA CPF 050.679.163-70 24/04/15 NF6017-1/3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 450,00 BANCO ITAU S.A. GRAFICA OFFICE PRINT LTDA-ME CNPJ 19.358.723/0001-9523/04/15 9362/2 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.741,77 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES H MARINHO COM CNPJ 08.958.701/0001-4024/04/15 0898751 FD NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 61,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO J C COMERCIO DE ROUPAS, CAL ADOS E AC CNPJ 20.777.725/0001-0620/04/15 1303709 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 459,70 W S BATISTA REPRESENTACAO JOAO MARTINS DE LIMA NETO CPF 005.189.433-56 23/04/15 0091 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 50,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA JOSE AECIO DOS SANTO LIMA CPF 323.673.173-72 24/04/15 1489/7 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 65,00 BANCO ITAU S.A. JOSE MAURICIO PEREIRA CPF 009.354.783-88 23/04/15 000128 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 6.500,00 BCO.BRADESCO S/A-AG FRANCISCO SA U.FORTALEZA JOSE OLIVEIRA DA SILVA CPF 356.951.453-68 23/04/15 020209C NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 283,36 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JOSECI MACHADO CAVALCANTE ME CNPJ 63.396.683/0001-6827/04/15 006/008 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 38,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA LELIANE DA SILVA FREITAS CPF 931.182.283-34 27/04/15 2052 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 107,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES LOCALIZA RENT ACAR S A CNPJ 16.670.085/0031-7027/04/15 2055 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 658,05 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES LOCALIZA RENT ACAR S A CNPJ 16.670.085/0031-7023/04/15 33360 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.615,16 C & M DISTRIBUIDORA DE CARNES LTDA LUIZ NERES BEZERRA CAVALCANTE ME CNPJ 18.450.371/0001-3024/04/15 1778366116 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 425,73 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA MAB CURSOS DE QUALIFICACAO PROFISSIONAL CNPJ 10.321.956/0002-2027/04/15 6125326 NAO DIVERSOS 346,97 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA MARCOS FRANCISCO FREITAS ROCHA CPF 615.239.333-72 23/04/15 133537/3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 270,50 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA MARCOS LUCIANO CARTAXO SILVA CPF 267.058.263-04 23/04/15 60/84 AP 90 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 4.394,37 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA MARIA AUREA VIDAL FEIJAO CPF 122.891.673-04 27/04/15 995915 NAO DIVERSOS 2.147,96 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA MARIA ELIENE MODESTO CAVALCANTE CPF 757.902.463-20 27/04/15 6505209 NAO DIVERSOS 832,65 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA MARIA ELOILMA LIMA CPF 299.434.933-72 23/04/15 S/N NAO Falta de Pagamento CONTRATO DE LOCACAO DE IMOVEIS 5.656,00 JOSE ELISIO MOREIRA JATAI MARIA IOLANDA RODRIGUES PEREIRA-ME CNPJ 00.061.020/0001-7224/04/15 025/008 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 38,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA MARIA JOSERLANDIA RAMOS ALMEIDA CPF 794.743.573-15 24/04/15 13133 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 72,87 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES MAYARA MACHADO GOMES CPF 022.048.803-70 23/04/15 7012423U NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.767,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES MORGANA DE LIMA HOLANDA ME CNPJ 19.340.672/0001-7417/04/15 4920/3-3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 216,70 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO ORTOPLUS IND DE M. EST. E COLCHOES LT CNPJ 19.536.015/0001-0527/04/15 4691261 NAO DIVERSOS 500,66 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA PATRICIANA SANTIAGO DE OLIVEIRA CPF 016.260.693-10 27/04/15 11890/1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.011,24 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES PAULO CESAR BARBOSA DOS SANTOS CNPJ 14.015.098/0001-6520/04/15 LIB24927/02 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.255,61 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO PAULO MARCOS BANTIM SOARES ME CNPJ 63.565.899/0001-0027/04/15 2341827 NAO DIVERSOS 1.822,00 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA RICARDO GINIVALDO LOPES DA SILVA CPF 020.371.793-75 27/04/15 6107989 NAO DIVERSOS 611,64 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA ROGERIO SILVA DO NASCIMENTO CPF 031.096.363-01 22/04/15 004 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 587,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. ROMILDO BARBOSA FELIPE CPF 417.808.683-91 23/04/15 32622092 NAO Falta de Pagamento CEDULA DE CREDITO BANCARIO POR INDICACAO 998,86 NATTALE ARAUJO LUCAS TAIANE ARRUDA DE LIMA CPF 018.951.963-02 23/04/15 46892-4 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 300,00 BANCO ITAU S.A. TARJA GAUCHE COM E SER ILUMIN CNPJ 21.399.214/0001-5223/04/15 0000002181 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 143,26 BANCO ITAU S.A. TIME LIFE SERVICOS DE ESTETICA CNPJ 14.151.456/0001-67E como no tendo sido encontrados os devedores nos endereos indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os ttulos em apreo, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 30 de Abril de 2015 - Pricles Vilar de Alencar Araripe

15O ESTADO Fortaleza, Cear, Brasil Segunda-feira, 4 de maio de 2015

e-mail: lauribertobraga@gmail.come-mail: lauribertobraga@gmail.com

16 Fortaleza, Cear, Brasil Segunda-feira, 4 de maio de 2015 O ESTADO

MELHORES MOMENTOSPRIMEIRO TEMPO5min Bola alada na rea em cobrana de falta de Correa da intermediria. Lus Carlos bateu roupa e Lcio Maranho teve a chance de finalizar dentro da pequena rea, mas teve o chute abafado pelo camisa 1 alvinegro.17min Cear teve sua primeira grande chance. Em contra-ataque, Ri-cardinho fez boa jogada na esquerda e cruzou. A bola foi desviada na pequena rea e pegou Magno Alves de surpresa. O camisa 11 ainda finalizou, mas Deola abafou.22min Marinho recebeu de Magno Alves pela direita, driblou dois, invadiu a rea livre e chutou com perigo, mas acertou a rede pelo lado de fora. William chegava pelo meio, na cara do gol.31min Everton recebeu perto da meia-lua, ma-tou no peito e tocou por cobertura, de primeira, para Daniel Sobralense. Ele esperou a bola quicar, deu uma puxada para trs, encobrindo dois zagueiros e emendou no contrap de Lus Carlos. Golao: 1 a 0 Fortaleza.40min Marinho recebeu pelo meio, deixou a marca-o no cho e, na entrada da rea, chutou rasteiro, mas para fora, por pouco.

SEGUNDO TEMPO18min Daniel Sobralense recebeu na meia-lua, driblou dois marcadores de uma vez, mas desequili-brou-se na hora do chute e mandou para fora, sem perigo.20min Uillian Correia foi expulso ao tomar o se-gundo carto amarelo. Everton sofreu luxao e foi substitudo.25min Pio quase fez o segundo em lindo tiro de longa distncia que exigiu de Luis Carlos uma bels-sima defesa.35min De costas para o gol, Magno Alves rolou para Marinho, que chegou da direita e chutou colocado, vendo a bola passar ras-pando na trave de Deola.36min Em contra-ataque, Ricardinho mandou a bom-ba de longe e contou com um frango de Deola para deixar tudo igual: 1 a 145min Marinho cruzou, e Assisinho cabeceou firme para virar a partida e deixar o Cear com o penta na mo: 2 a 1.47min Na sada de bola, o time inteiro foi para o ataque. Wanderson cruzou no desespero da esquerda, Tinga escorou da direita e Cassiano chegou no meio da pequena rea para emendar e dar o ttulo ao Fortaleza: 2 a 2.

ARTIGO

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Ele o cearense que escreveu o clssico livro

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