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LOJAS GARANTIRAM AUMENTO NAS VENDAS COM FOCO NAS CRIANÇAS JORNAL BOLETIM - O JORNAL QUE TODO MUNDO LÊ - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A LOJAS MIRIAM DE JORDANÉSIA OFERECEU DIVERSAS ATRAÇÕES PARA AS CRIANÇAS. ALÉM DAS PESSOAS QUE PASSAVAM NA RUA E RECEBIAM BALAS (E PARTICIPAVAM DA FESTA), QUEM ENTRAVA NA LOJA GARANTIA MOMENTOS DE PURO LAZER PARA AS CRIANÇAS: BALÃO PULA-PULA, PISCINA DE BOLINHAS, CAMA ELÁSTICA, PIPOCA, ALGODÃO-DOCE E MUITA DIVERSÃO, ANIMADA POR PALHAÇO E MÚSICAS INFANTIS.

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Lojas Miriam preparou festa para o dia das crianças. Polícia recupera carga roubada da transportadora Atual.

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LOJAS GARANTIRAM AUMENTO NAS VENDAS COM FOCO NAS CRIANÇAS

JORNAL BOLETIM - O JORNAL QUE TODO MUNDO LÊ - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

A LOJAS MIRIAM DE JORDANÉSIA OFERECEU DIVERSAS ATRAÇÕES PARA AS CRIANÇAS. ALÉM DAS PESSOAS QUE PASSAVAM NA RUA E RECEBIAM BALAS (E PARTICIPAVAM DA FESTA), QUEM ENTRAVA NA LOJA GARANTIA MOMENTOS DE PURO LAZER PARA AS CRIANÇAS: BALÃO PULA-PULA, PISCINA DE BOLINHAS, CAMA ELÁSTICA,

PIPOCA, ALGODÃO-DOCE E MUITA DIVERSÃO, ANIMADA POR PALHAÇO E MÚSICAS INFANTIS.

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2 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

Na maioria das vezes em que somos abordados, as indagações e os comentários mais comuns são: o que faz a ACE - Associação Comercial e Empresarial de Cajamar? O comércio da cidade é muito fraco, alguém poderia fazer alguma coisa. Ou então, por que não temos opções de restaurantes durante os finais de semana? A cidade fica sem opção...

Existem os dois lados da moeda. Um lado nós cansamos de comentar, que é a questão do comerciante, do cidadão e da população flutuante (as pessoas que traba-lham na cidade e moram fora) consumirem mais aqui, valorizarem mais a cidade. Os setores agem por reação, ou seja, esperam as mudanças para tentar acompanhá-las, assim sendo, certamente, com o desenvolvimento do município, a procura, a movi-mentação na cidade (inclusive nos finais de semana), obrigatoriamente fará com que os proprietários de restaurantes mantenham suas portas abertas para atendimento.

Agora, outro lado que deve ser cobrado é a motivação e a participação dos em-presários, em buscar em conjunto soluções que possam valorizar a cidade e conse-quentemente o seu próprio negócio.

Ai que entra a ACE, mas quem não entra são os mais interessados. Lembrem-se, a ACE só existe com a participação das pessoas.

FALA PRESIDENTE

Abigail Fernandes MeylanPresidente da ACE-Cajamar (Associação Comercial e Empresarial de Cajamar)

A DIFERENÇA ENTREQUERER E PARTICIPAR

GRUPO TBA OFERECE MAIS DE 100 VAGAS DE EMPREGO

O Grupo TBA aca-ba de abrir 103 vagas em diversas funções. As posições em aber-to são para a área co-mercial, administrativa – financeira – recursos humanos, marketing e jurídica. Sendo 87 de-las, para a área de TI, divididas em gerência, área técnica – operado-res técnicos, analistas, atendimento e segu-rança da informação.

As vagas estão dis-poníveis em São Paulo, Belo Horizonte, Distri-to Federal, Porto Ale-gre, Rio de Janeiro e São Paulo. A empresa aceita candidatos com deficiência física para todos os cargos.

Em todas as fun-ções é necessário ter formação superior cor-respondente ao cargo, assim como experiên-cia e conhecimentos de rotina e normas de cada área. A empresa também está aceitando currículos de estagiá-rios, cursando superior em áreas relacionadas à tecnologia da in-formação, e menores aprendizes que estejam estudando em ensino médio.

“Visto que o mer-cado de tecnologia é muito carente de pro-fissionais, vamos pre-parar também menores aprendizes, dando-lhes a oportunidade se pre-

parar para a univer-sidade, assim como, contrataremos esta-giários na área de TI para que eles possam tornar-se profissionais competitivos em um futuro próximo”, co-menta Sigmar Frota, diretor de marketing do Grupo.

Para participar do processo seletivo o can-didato interessado deve enviar o currículo para [email protected]. Para menores aprendizes e pessoas com deficiência o e-mail é:

[email protected].

OPORTUNIDADES EM SÃO PAULO, BELO HORIZONTE, DISTRITO FEDERAL, PORTO ALEGRE E RIO DE JANEIRO. TAMBÉM PARA PES-SOAS COM DEFICIÊNCIA, MENORES APRENDIZES E ESTAGIÁRIOS.

SOMENTE PARA A ÁREA DE TI SÃO 87 OPORTUNIDADES

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3JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

VIOLÊNCIA NAS ESCOLASPREOCUPADO COM A EDUCAÇÃO DE SEU FILHO, VOCÊ SE EMPENHA AO MÁXIMO EM COLOCÁ-LO NA ESCOLA, ADEQUANDO SUA ROTINA PARA ATENDER AOS HORÁRIOS DE ESTUDO DELE. ISSO DEVE SERVIR DE EXEMPLO A TODAS AS FAMÍLIAS. MAS, UMA

PRÁTICA VEM OCORRENDO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, SEM QUE PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS SEJAM TOMADAS PARA ELIMINÁ-LA. JÁ PRESENCIOU OU SOUBE DE ALGUÉM QUE FOI VÍTIMA DO CHAMADO “BULLYING”, QUE É A DISCRIMINAÇÃO ENTRE ALUNOS PELA RECUSA DE ACEITAÇÃO DE UMA DIFERENÇA, SEJA PELA RAÇA, RELIGIÃO, ALGUMA DEFICIÊNCIA, DE ORDEM PSICOLÓGICA,

SOCIAL, SEXUAL, ETC. ? SAIBA QUE ISSO É CRIME.

A Constituição Fede-ral do Brasil garante a todos direito à vida, à educação, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, repudian-do toda e qualquer for-ma de negligência, dis-criminação, exploração, violência, crueldade e opressão (Amparo Le-gal: artigo 5º, incisos I, III, VI, e X; e artigo 227, da Constituição Federal – CF).O Código Penal, por sua vez, no artigo 140, pa-rágrafo 3º (Pena: reclu-são de um a três anos

e multa), prevê como crime de injúria, quando uma expressão dirigida por alguém a terceiro ofende a dignidade des-te último, utilizando para tanto elementos como a raça, cor, etnia (uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas e culturais e semelhanças genéti-cas), ou religião.Constituem também crime, as práticas dis-criminatórias contra pessoas portadoras de deficiência, conforme prevê a Lei nº 7.853, de 24/10/1989.

Lembre-se: a relação escola - aluno é de consumo, e, por isso, está enquadrada no Código

de Proteção e Defesa do Consumidor – CPDC (Amparo Legal: artigo 3º, parágrafo 1º, do CPDC).

CONSUMIDOR

CELSO RUSSOMANO,53,É DEPUTADO FEDERAL, JORNALISTA

E BACHAREL EM DIREITO @celsorussomanno

CELSORUSSOMANO,53,

É DEPUTADO FEDERAL,JORNALISTA E BACHAREL

EM DIREITO

Caso fique caracterizado o chamado “bullying” na escola de seu filho, saiba que o prestador de serviço responde por negligência, con-forme dispõem os ar-tigos 14 (o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos da-nos causados aos con-

sumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços); e 34 (o fornecedor do serviço é solidariamente res-ponsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autôno-mos). A mera omissão por parte dos dirigentes na solução deste pro-blema constitui infração ao CPDC.

Procure a escola e peça providências. Se não re-solver, faça um Boletim de Ocorrência na Dele-gacia mais próxima. De-nuncie também imedia-tamente à Delegacia de Ensino, a qual a escola pertence; ao Ministério Público de sua cidade;

e à um Órgão de Defesa do Consumidor, como o INADEC – Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, situado na Rua Pedrália, n.º 98, São Paulo – SP, Telefo-nes: 11 5062-6462 / 6418.

Importante: reúna todas as provas, como depoimentos, fotos, etc. Elas são a sua garantia

de ingressar com uma ação na Justiça, para indenização por danos, de natureza moral ou não,

àquele que foi discriminado.

Fique atento: qualquer forma de discriminação, que nega direitos e causa exclusão, é uma

violação à igualdade assegurada na Constituição brasileira, e é inerente a todas as pessoas.

Exerça sua cidadania !

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4 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

O jantar da ACE está tendo uma aceitação muito boa por parte dos comerciantes, é ló-gico que a organização do evento espera sem-pre mais, porém a par-ticipação das empre-sas patrocinadoras e apoiadoras valorizam o evento e mostram que Cajamar tem potencial para sediar e organi-zar bons eventos.

LUCIANO PIRESÉ PALESTRANTE,

ESCRITOR ERADIALISTA

ISO SIM, EXCELÊNCIA

@lucianopiresLuciano Pires

www.portalcafebrasil.com.br

Se eu quiser exercer medicina, não posso. Pre-ciso do diploma, obtido depois de pelo menos sete anos de estudo. Se eu qui-ser advogar, não posso. Preciso de diploma e exame da Ordem dos Advogados. Se eu quiser “engenhei-rar”, não posso. Preciso do diploma de engenheiro. Se eu quiser ser gari, não posso. Tenho que ter diplo-mas básicos e passar por um teste físico.Mas se eu quiser ser vereador, depu-tado, senador ou presiden-te da república, eu posso. Ninguém me pede creden-

ciais. Diplomas. Nem mes-mo testes físicos, apesar do poder dessas funções de impactar nossa vida.Daí o deprimente espetáculo protagonizado por atores que elegemos, vários de-les falando um português sofrível, revelando ignorân-cia generalizada e valores morais questionáveis. E transformando política em balcão de trocas.

Pois tive uma idéia que nem original deve ser: a ISO Política. A série ISO é uma família de padrões de ge-renciamento da qualidade desenvolvida em 1987. Um

Não é legal ver a cidade nas manchetes policiais. Mas se acon-teceu tem que noticiar mesmo. No roubo que ocorreu na transporta-dora dia 11, foi noticia-do que ao lado tinha um posto da Guarda Civil Municipal e na verdade é uma Unidade Mista de Saúde. Noticiar é uma coisa, informação errada é outra.

Aproveitando a eleição do Excelentíssimo Deputado Fe-deral Tiririca, reciclarei um artigo que publiquei em 2005 e que me rendeu previsíveis xingamentos por parte dos “ justiceiros sociais”: elitista, direitista, fascista e aquelas coisas que vocês já conhecem. Mas o artigo nunca este-

ve tão atualizado.

OPINIÃOescritório central em Gene-bra coordena o processo e publica os padrões que, quando seguidos, garan-tem que a empresa tem um sistema de gerenciamento de qualidade adequado. Para a certificação as em-presas devem comprovar aos auditores da ISO que documentaram criteriosa-mente seus processos e seguem o sistema de for-ma consistente. E de tem-pos em tempos as empre-sas precisam se certificar novamente, comprovando que continuam mantendo os processos alinhados aos padrões. Muitos órgãos go-vernamentais e empresas exigem conformidade com padrões ISO de seus forne-cedores. Sem ISO, não tem negócio. A ISO é responsá-vel por uma evolução sem precedentes do padrão de qualidade dos produtos e serviços brasileiros desde o início dos anos 90.

Pois bem, então que tal criar uma ISO Política? Uma instituição como a Funda-ção Getúlio Vargas, por exemplo, desenvolveria os padrões para quem quer se dedicar a cargos públicos. Qualquer candidato a ve-reador, deputado, senador,

etc. teria a oportunidade de obter a certificação. Mas para isso precisaria ter no-ções de política. Economia. Português. Administração. Ética. Atendimento a clien-tes. Leis. Política...

A ISO Política seria pro-pagandeada maciçamente, até se transformar num selo de qualidade. E quem conseguisse a certificação ostentaria o selo com or-gulho:

- Olha, eu tenho a ISO Política, viu? Quem banca o processo? Nós. Eu. Você. Com o maior gosto. O custo dele seria infinitamente me-nor que os prejuízos hoje causados pela ignorância e incompetência das excelên-cias que elegemos.

Qualquer pessoa pode-ria se candidatar, mas eu só votaria em quem tem ISO, sacou?

É claro que o certifica-do não garante a boa in-tenção ou retidão moral do candidato, mas ao menos saberemos que ele passou por um vestibular que o obrigou a aprender o que faz um deputado.

Ou no mínimo teríamos certeza que Vossa Excelên-cia sabe ler e escrever

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5JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

CIDADE

Quando se fala em terceirizar serviços, as pequenas e médias empresas ainda são resistentes. “Entregar mi-nha área de tecnologia para outra empresa administrar? Nem pensar!”. Mas é fato, sem a terceirização de servi-ços uma companhia não sobrevive.

Quando terceirizamos algo, tiramos a responsabili-dade de dentro da empresa e colocamos na mão de um fornecedor, que por sua vez, deverá ter todo o conheci-mento e subsídio para assumir o controle da atividade e fazê-las caminhar. As empresas de menor porte geral-mente não têm internamente um profissional especiali-zado para cuidar de tecnologia, e não só isso, muitas não tem orçamento para manter um profissional como esse. Ele está cada vez mais difícil de ser encontrado e por isso vale preço de ouro.

É perigoso terceirizar? Sim, mas é tão perigoso quan-to colocar um funcionário para essa atividade. Nunca se sabe quem realmente está disposto a ajudar, e além do mais, quando você busca um fornecedor, a relação passa a ser de CNPJ para CNPJ, com contratos válidos judicialmente caso alguma das partes não cumpra com sua função.

É valido lembrar que nem sempre o mais barato é o ideal. É claro que uma pequena ou média tem a ten-dência de escolher aquele fornecedor que promete fazer mais com menos, mas isso não é garantia de bom servi-ço, e sempre é necessário desconfiar.

Suponhamos que você vá comprar uma impressora e se depara com dois modelos, totalmente iguais, com as mesmas funções e que fazem exatamente a mesma coisa: impressão de alta qualidade. Porém, uma custa R$ 1.000,00 e a outra R$ 100,00. Puxa, se fazem a mesma coisa, o interessante então é comprar a de me-nor valor. Eis que você faz a compra e volta feliz para o escritório pensando “economizei R$ 900,00 nessa aqui-sição”. Um mês depois acaba o cartucho de impressão do equipamento e você precisa comprar outro, aí vem a grande decepção. O cartucho da impressora que você comprou custa R$ 1.000,00 e o suprimento daquela que você deixou de pagar mais caro custa R$ 100,00.

Essa simulação não serve apenas para avaliar se o melhor é o mais caro ou o mais barato, é ideal princi-palmente para lembrar que, se você tivesse consultado uma empresa experiente para fazer a compra desse equipamento, provavelmente não teria feito o péssimo negócio. É pra isso que servem as empresas especiali-zadas em terceirização de tecnologia. Corrigir, orientar, e principalmente, economizar. Vale o ditado: “prevenir é melhor que remediar”, você pode pagar mais caro pelo erro cometido.

@katiasilva_85Kátia Silva - Jornalista e Diretora da

Amplitude Comunicação Empresarial

A TERCEIRIZAÇÃO DE TECNOLOGIA PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS

TÉCNOLOGIA

Fonte: www.r7.comA polícia recuperou,

na noite da terça-feira (19), uma carga de tele-visores roubada de uma transportadora em Ca-jamar, na Grande São Paulo. O roubo ocorreu na madrugada do último dia 11.

A carga foi encon-trada por policiais da 2ª Delegacia de Furtos, Roubos e Desvios de Cargas da Divercar (Di-visão de Investigações

sobre Furtos e Roubos de Veículos de Cargas) do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) em dois pontos: em Santos, no litoral paulista, e em uma casa na zona norte de São Paulo.

Pelo menos três pes-soas foram detidas. Se-gundo a polícia, uma de-las era fugitiva do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Franco da Rocha.

POLÍCIA RECUPERA CARGA ROUBADA DA ATUAL

MATERIAL TINHA SIDO LEVADO NO ÚLTIMO DIA 11 E FOI ENCONTRADO EM DOIS LUGARES

O caso que teve repercussão nacional foi transmitido pelas principais emissoras de TV do Brasil.

GRUPO INVADE TRANSPORTADORA E CAUSA PREJUÍZO DE R$ 500 MIL

EM CAJAMAR

Um grupo de pelo menos 30 homens in-vadiu a Transportado-ra Atual, na noite de domingo (10), em Ca-jamar, na Grande São Paulo, e roubou equi-pamentos que, juntos, valem mais de R$ 500 mil. O assalto ocorreu na avenida Antônio João Abdalla, 800, no bairro Jordanésia, por volta das 19h, e ter-minou às 23h.

De acordo com dados da polícia, os criminosos chegaram dirigindo cinco cami-nhões, duas carretas e uma empilhadeira. Os suspeitos rende-ram os seis funcioná-

rios que estavam na empresa e os tranca-ram em um caminhão-baú.

Eles fugiram na se-quência carregando nos veículos caixas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, além de vários computado-res da empresa.

Um dos diretores da empresa informou que não há imagens registradas pelas câ-meras de segurança, pois os assaltantes levaram o servidor. Nenhum envolvido foi localizado. O caso está sendo investiga-do pelo Distrito Poli-cial da cidade.

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6 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

SOCIALAINDAM RESTAM 16 CÃES DOS

QUASE 100 ABANDONADOSA MOBILIZAÇÃO DOS MORADORES AJUDOU A RESOLVER UM PROBLEMA QUE PODERIA SE AGRAVAR

Após a morte da tu-tora Dn. Célia, os ani-mais que recebiam os cuidados dessa senhora ficaram desamparados. Ela os retirava das ruas e acomodava em sua resi-dência, sendo cães e ga-

tos vítimas de abandono e maus- tratos. Com re-cursos próprios e ajuda de parentes e amigos, ela mantinha em sua residên-cia mais de 100 animais.

Os cães bem tratados voltaram a ficar abando-

nados. As brigas cons-tantes entre os animais, a fome, além das doen-ças, mobilizaram alguns moradores que buscaram auxílio.

Mas não foi possível evitar a morte de alguns

Para se ter uma idéia, com a fome, os sobrevi-ventes passaram a se ali-mentar dos mortos.

Existe ainda no local cerca de 16 cães. Foram enviadas por diversas pessoas de várias cidades

doações de ração para manter os animais, mas pela falta de alguém que possa cuida dos cães, os moradores buscam pes-soas que tenham o inte-resse em adotar os ani-mais.

Um dos moradores se coloca à disposição para maiores esclarecimentos:

Ed Carlos RibeiroTel: 11-7388-4014.e-mail: [email protected]

Após apelos e reportagens nas TV os cães receberam alimentação, enquanto aguardam um novo dono.

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7JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

LOJAS MIRIAM PREPAROU FESTA EXCLUSIVA PARA AS CRIANÇAS

A LOJAS MIRIAM ANTECIPOU O DIA DAS CRIANÇAS COM UMA SUPERFESTA EM FRENTE À LOJA NO DIA 09 DE OUTUBRO

Na manhã do dia 09 de outubro, o último final de semana antes do dia das crianças, o comér-cio estava movimenta-do, atendendo a deman-da desta data festiva tão importante, que seria na próxima terça-feira, 12.

A Lojas Miriam pre-parou uma grande festa para aproveitar a ocasião e atrair a atenção dos consumidores. O evento contou com muito som e até um palhaço para ani-mar a festa. Houve ainda distribuição de pipoca, balas, algodão-doce, tudo de graça para quem estava na loja ou passan-

do em frente.A loja foi totalmente

decorada com bexigas e muitos brinquedos. Du-rante o dia, vários prê-mios foram sorteados, entre brinquedos e pro-dutos da loja, que vende desde itens para cama, mesa e banho, como roupas infanto-juvenis, adulto masculino e femi-nino, além de calçados, acessórios e brinquedos.

A Lojas Miriam está localizada na Rua Joa-quim Pereira Barbosa, 184 - Jordanésia - Tele-fone: 4447-6378 e tem estacionamento próprio.

EMPREENDEDORISMO

A Lei nº 12.318/2010, sancionada pelo Presidente Lula em 26 de agosto deste ano, trata de uma questão cada vez mais recorrente na sociedade brasileira: a alie-nação parental.

De acordo com o artigo 2º, “considera-se ato de alie-nação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção dos vínculos com este”.

Tal conduta pode trazer prejuízos psicológicos e emo-cionais aos filhos, que são cruelmente “usados”, manipu-lados. Muitas vezes é motivada por ciúme do ex-cônjuge, que se encontra em outro relacionamento amoroso, ou ainda qualquer outra situação mal-resolvida. Pretende-se atacar o outro, mas os maiores prejudicados são os filhos. Demonstra, na verdade, sentimento de orgulho e vingança, ao contrário do que deveria ocorrer, ou seja, a preservação da integridade dos filhos. Aliás, é isso que faz um pai ou uma mãe de verdade!

Para exemplificar as condutas que podem configurar a SAP, o mencionado artigo cita: campanha de desquali-ficação do pai ou da mãe no exercício da paternidade ou maternidade, dificultar o exercício da autoridade paren-tal, dificultar o contato da criança ou adolescente com genitor, dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência (visitas, etc), omitir deliberadamente ao geni-tor informações importantes sobre a criança (escolares, médicas, endereço), apresentar falsa denúncia contra o genitor, familiares deste ou contra avós, para impedir ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescen-te ou ainda, mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando dificultar o convívio.

A prática da alienação parental, quando levada a juízo, poderá ser comprovada através de estudo psicossocial, ou seja, avaliação do caso concreto por psicólogo e as-sistente social habilitados, sendo algumas das atividades a entrevista com as partes e a análise de documentos dos autos.

A lei prevê advertência, multa, acompanhamento psi-cógico, modificação de guarda, entre outras medidas, cumulativas ou não, segundo a gravidade do caso.

Para saber mais sobre a lei, visite o site: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12318.htm

A SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL (SAP)

@alfbrito

Andresa L. Ferreira de BritoAdvogada, pós-graduada em

Direito do Trabalho

O palhaço animou a festa durante o dia em frente a loja.

Algodão-doce foi distribuído gratuitamente aos clientes Sidney Maganine da Ação Publicidade e Eventos

Piscina de bolinha Cama elástica Balão pula-pula

OS BRINQUEDOS FORAM OFERECIDOS GRATUITAMENTE PARA AS CRIANÇAS

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8 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2010 - EDIÇÃO 16

GESTÃOCHEGA AO MERCADO SOLUÇÃO COMPACTA PARA

ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASSOLUÇÃO REALIZA A GESTÃO DE 15 DIFERENTES ATIVIDADES INTEGRADAS NA ÁREA ADMINISTRATIVA E ABRANGE DESDE CADASTROS SIMPLES

ATÉ A EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA COM GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE COBRANÇA E CONTROLE TOTAL DO FATURAMENTOA NFe do Brasil aca-

ba de lançar o sistema de gestão compacta para pe-quenas e médias empre-sas brasileiras. A solução integra todas as áreas, funcionando no modelo de serviço pago mensal-mente (SaaS – Software as a Service). A solução é 100% web (cloud com-puting) e todos os dados e documentos inseridos são guardados com se-gurança em data center, podendo ser acessados 24 horas por dia de qual-quer lugar e de qualquer equipamento com aces-so a Internet. A solução permite ainda a emissão de nota fiscal eletrôni-ca e geração automática de boletos de cobrança, não necessitando de um software para cada ati-vidade. Em um único ambiente, o empresário tem a visão completa dos seus negócios a um custo muito baixo, em torno de R$400,00 por mês.

“Essa iniciativa é um

grande passo para o au-mento de competitivida-de das pequenas e médias empresas”, comenta Mar-co Zanini, presidente da NFe do Brasil. “As com-panhias de menor porte precisam de ferramentas com tecnologia de ponta que as auxiliem no cam-po administrativo. Não

é raro vermos empresas deste porte adotando um software para cada área, que não conversam entre si, o que prejudica o con-trole e a visão geral dos negócios para a tomada de decisões”, ressalta.

A solução gestão compacta abrange 15 diferentes módulos que

gerenciam atividades de todas as áreas: cadastros, clientes, fornecedores, vendedores, transporta-dora, estoque, produtos, vendas, nota fiscal eletrô-nica, financeiro, receitas, despesas, bancos, orça-mentos e também auxilia na formação de preços de produtos.

Nas vendas, por exemplo, o cálculo de orçamento é realizado automaticamente e o em-presário saberá para cada transação qual será a sua contribuição de impostos e sua margem de lucro, avaliando se a atividade é positiva ou não para a companhia.

Uma vez realizada a transação de venda de um produto, o sistema de gestão permite a emissão da nota fiscal eletrônica e a geração do boleto de cobrança. Tudo isto no ambiente online. “Isso garante muita agilidade e otimização dos traba-lhos, uma vez que elimi-

na a necessidade de digi-tar os dados referentes à venda em dois sistemas distintos. Muitas empre-sas de grande porte não dispõem dessa facilidade e é mais uma forma das empresas de menor porte conquistarem um dife-rencial”, ressalta Zanini.

O executivo lembra ainda que a solução de gestão é eficaz também para que a própria com-panhia organize seus processos. “Neste siste-ma a atividade seguinte só é realizada se a ante-rior tiver sido realizada corretamente. Isso elimi-na erros, integra as áreas e coloca todas as ativi-dades administrativas da empresa em ordem”.

Marco Zanini revela ainda que o sistema rea-liza cálculos que a prin-cípio parecem ser fáceis, mas que pequenas com-panhias acabam tendo dificuldades na margem de lucro, o que resulta em perdas financeiras. O

solução gestão compac-ta mantém o controle de todo produto que entra e sai da empresa, evitando desperdícios de compras ou produtos estocados por muito tempo. Outro fator importante é o cal-culo automático de co-missões de vendedores que no sistema é mantido em controle com o valor válido para cada venda.

A solução gestão compacta já está dispo-nível para o mercado. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 0800 723 6330 ou pelo e-mail:

[email protected]. Mesmo a solução sen-

do simples e funcional, o cliente terá um treina-mento para facilitar sua utilização. “Queremos que os empresários apro-veitem todos os benefí-cios que esta nova ferra-menta da NFe do Brasil oferece as empresas”, finaliza Zanini.

Marco Zanini, presidente da NFe do Brasil