ed 13 boletim da ace
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Adoniram Barbosa estaria completando 100 anos, você sabia que a música Tem das Onze de sua autoria teve inspiração em uma locomotiva de Cajamar, a número 07. Taxistas de Cajamar sofrem com a pirataria.TRANSCRIPT
JORNAL BOLETIM - O SEU JORNAL - 2ª QUINZENA DE AGOSTO DE 2010 - EDIÇÃO 13 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ELEIÇÕES 2010
PÁG. 10
O ESTÚPIDO
A partir do contéudo de seus textos, Luciano transformou-se num dos grandes palestrantes brasileiros, que marca suas apresentações pelo bom humor, ideias provocativas e uso extensivo dos recursos multimídia.Luciano Pires é editor do Café Brasil. Publica seus artigos às sextas-feiras.“Num artigo recente critiquei um cliente que armou um barraco no banco onde eu estava sendo atendi-do. Falei do cliente bom. Pois agora é hora de tratar do outro lado...” PÁG. 04
SAIBA MAIS - O RIO JUQUERY, PRINCIPAL AFLUENTE DA MARGEM DIREITA DO RIO TIETÊ. PAG. 03
LUCIANO PIRES É PALESTRANTE, ESCRITOR E RADIALISTA
PÁG. 06
TAXISTAS DE CAJAMAR SOFREM COM A PIRATARIA
Trem das Onze (Adoniran Barbosa)
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Cajamar mantém um acervo importantíssimo para a história ferroviária do Brasil, como a lo-comotiva nº 7, que inspirou Adoniran Barbosa na música Trem das Onze.
PÁG. 05
VOCÊ SABIA?
OPINIÃO
GERALDO ALCKMIN LIDERA COM VANTA-GEM A DISPUTA PELO GOVERNO
ANÉSIO DE CAMPOS CONTA COM APOIO DE VICE DE MARINA SILVA
ESQUENTA A CAMPANHA DOS CANDIDATOS EM CAJAMAR
Bruna Furlan e Bebetto oficializam candidaturas, Bezão percorre as ruas e caminha pela feira.
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EDITORIAL
Quando pensamos em realizar um evento social, com o objetivo de reunir algumas empresas, comerciantes e patrocinadores, para fortalecer a entidade, acreditamos que tal acontecimento seja de interesse comum.
Não é sempre que temos a oportunidade de estar presentes em eventos empresariais e a ACE, como enti-dade representativa, tem por obrigação tomar a iniciativa de promover cursos, palestras, participar dos conselhos municipais e por que não de uma confraternizaçao?
Dia 29 de Outubro realizaremos um jantar, e esse será o meu último a frente da ACE, pois meu segun-do mandato como presidente encerra-se no início de 2011.
Por esse e outros motivos será um evento muito especial, onde poderemos novamente brindar nossas vitórias e conquistas.
Tenho certeza que juntos fizemos com que a entida-de ficasse mais forte a cada dia. Além disso, é respeita-da e capaz de defender o comércio local, os empresários e conscientizar os consumidores de que Cajamar oferece alternativas de compras vantajosas.
Com esse espírito de crescimento e a vontade de continuar, convido você a participar do nosso jantar.
Informe-se: 11 4447-6476 / 6477 / 4091
JANTAR DA ACETodos devem
ficar atentos ao texto da Lei Fede-ral nº 12.291, do dia 20/07/2010, que obriga todos os estabeleci-mentos a manter, no balcão ou em local visível, um exemplar do Có-digo de Defesa do Consumidor.
O PROCON de Cajamar irá forne-cê-lo à ACE para que a entidade distribua a seus associados.
Informe-se.Abigail Fernandes Meylan
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3JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE AGOSTO DE 2010 - EDIÇÃO 13
OPORTUNIDADES DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
PAPO 10
@fdeengenhariawww.falandodeengenharia.com.brfalandodeengenharia@gmail.com
AGENDA DO ENGENHEIRO
ENGENHARIA
GRAÇAS AO AQUECIMENTO DO MERCADO, MUITAS EMPRESAS ESTÃO COM PROCESSOS SELETIVOS ABERTOS PARA ESTAGIÁRIOS E TRAINEES
Por: Mônica CandidoO mercado da cons-
trução civil no Brasil está aquecido, portanto há de-manda de profissionais em todas as áreas, bem como materiais e equi-pamentos. Neste segun-do semestre do ano es-
tão abertas as inscrições para muitos processos seletivos, principalmente voltados a estudantes de nível técnico e universi-tário.
Há oportunidades para estagiários, ou seja, jovens em período de
curso que passam por uma experiência no mer-cado de trabalho com su-pervisão, por tempo de-terminado, podendo ou não ser contratado.
E também para trai-nees, que são funcioná-rios que participarão de um programa de treina-mento, visando posições técnicas e até mesmo ge-renciais, e são admitidos
advindos dos últimos anos ou recém-formados do ensino superior.
Embora a oferta seja grande, as empre-sas estão exigindo cada vez mais e sai na frente quem tem um perfil de liderança, possui sólidos conhecimentos em uma segunda língua (ênfase para o inglês), entre ou-tros atributos.
Confira algumas oportunidades:Mills – empresa no ramo de novas tecnologias no mer-
cado de construção civil, inscreve para oportunidades de es-tágio. Há postos de trabalho para estudantes universitários e de cursos técnicos da área de Engenharia. Site www.vagas.com.br/mills
Cyrela – a incorporadora e construtora está com pro-cesso seletivo para a contratação de 15 trainees. A ação é voltada para estudantes que se formarão no final de 2010, e entre os cursos estão Arquitetura ou qualquer especiali-dade da Engenharia. O site da empresa é o www.cyrela.com.br/trainee
Siemens – estudantes que se formarão em dezembro de 2011 nos cursos de Engenharia podem concorrer a uma vaga de estágio na empresa do ramo de tecnologia, inclusive para a construção civil. Segundo o site oficial há aproximada-mente 100 vagas, veja no www.siemens.com.br/pdt2011
* As inscrições para o processo de seleção dos cursos do Prominp (Programa de Mobili-zação da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural) irão até 12 de setembro. São mais de 27.900 vagas, e os aprovados que estiverem desempregados receberão uma bolsa-auxílio mensal. Mais informações no www.prominp.com.br
* Até dia 10 de novembro, profissionais e es-tudantes da área de construção civil poderão se inscrever no concurso que visa propor soluções de projeto, que integre a busca por eficiência energética e resgate histórico do prédio do Ins-tituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE).
A obra fica no edifício Paulo de Tarso Mon-tenegro (SP), e foi projetado por Rino Levi. O vencedor receberá um prêmio de R$ 50 mil e poderá ser contratado. Inscrições no www.con-cursootec.com.br
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OPINIÃO
Será inaugurada em Cajamar a CMC - Câma-ra Multidisciplinar de Conciliação e Cidada-nia, em Jordanésia. No mesmo local funciona-rá o Procon. Isso será muito importante para o Judiciário, que terá um local para resolver pequenos problemas e auxiliar a população de Cajamar.
LUCIANO PIRESÉ PALESTRANTE,
ESCRITOR ERADIALISTA
O ESTÚPIDO
@lucianopiresLuciano Pires
www.portalcafebrasil.com.br
Era a quarta vez que minha filha ia até a loja da Nextel para tentar cancelar uma linha num proces-so que se arrastava desde abril (e já era agosto). O Call Cen-ter dizia uma coisa, a loja outra - e eu pa-gando. Uma confusão. Então ela me liga. O atendente exigia que eu pagasse mais uma conta além das duas que já pagara, mesmo sem usar o aparelho. Achei que era demais e pedi para falar com o sujeito. A resposta foi surpreendente:
- Pai, ele não pode falar no celular.
Eu ouvia a voz do fulano falando com ela, se negan-do a atender. Meu sangue subiu. Pedi o número do telefone da loja e nada. A regra era: só se eu ligas-se para o Call Center. O atendente estava proibido de falar com o cliente pelo telefone! Tive que parar o que estava fazendo e ir pessoalmente falar com o fariseu. E minha filha ouviu:
- Seu pai não vem aqui nervoso, pra discutir um assunto sobre o qual a Nextel tem razão, vem?
Fui.Chutei o pau da bar-
raca, falei alto, gritei dois palavrões saborosos e dei um tapa na mesa. Todo mundo olhando pra ver quem era o barraqueiro enquanto minha filha se es-condia debaixo da mesa. O atendente tentava acalmar a situação falando baixo e com educação. E eu no barraco. Resultado? Ele acessou o “sistema”, ficou 15 minutos digitando e fez tudo o que havia dito para
minha filha que era impossível. Saí da loja vin-te minutos de-pois com tudo resolvido e a Gabi dizendo:
- Meu he-rói!
Catzo! Pra quê isso, hein? Por que o su-jeito não resol-veu o assunto diante da ga-rota que edu-cadamente pe-
dia por favor? Sem stress? Não. Ele seguiu as regras que protegem a empresa e ferram o cliente, e que só são quebradas quando armamos o barraco.
Tempos atrás conver-sei com um profissional de empresa aérea e perguntei como eles lidavam com o público naqueles momen-tos do caos aéreo. Ele me disse que a instrução era que atendessem logo os clientes mais exaltados. Os barraqueiros.
Nunca fui barraqueiro,
longe disso. Mas quando ouvi a voz do sujeito recu-sando-se a falar ao telefo-ne, não deu. Virei um clien-te grosso, mal educado, violento... estúpido! Algo que eu não sou.
E então percebi: as companhias aéreas, telefô-nicas, tevês a cabo, bancos, provedores de internet, concessionárias, planos de saúde, consórcios, cons-trutoras, seguradoras... das quais fui cliente até hoje, agiram como o Dou-tor Frankenstein: pedaço a pedaço transformaram um “cliente bom” numa cria-tura. Ao longo dos anos juntaram uma sacanagem aqui com uma enganação ali, um coice acolá com um atendimento burro alhures, uma má vontade com uma esnobada, uma cobrança indevida com uma promes-sa não cumprida. E aos poucos fizeram de mim um monstro.
Pois agora que se virem pra lidar com ele.
Luciano Pires, o estú-pido.
Políticos anunciam a chegada, com muito barulho e poucas pro-postas. Sem generali-zar, mas carros de som, fogos, bombas e outros artifícios (que já saíram de moda), são ainda os mais utilizados e, com certeza, estão no ranking das poluições sonoras que mais inco-modam os eleitores.
Num artigo recente critiquei um cliente que armou um barraco no banco onde eu estava sendo atendido. Falei do cliente bom. Pois agora
é hora de tratar do outro lado...
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SERVIÇO
Cajamar, 15 de Agosto de 2010.
Caro (a) Senhor (a) responsável pela contratação de serviço de transporte de passageiros.
Todos nós temos acompanhado através da grande mídia o esforço da sociedade organizada no combate à pirataria e à clandestinidade, na comercialização de produtos e serviços de procedência duvidosa. Embora estes tenham como atrativo o aparente “baixo custo”, não são considerados nesta conta o risco e o desrespeito à lei, bem como o não recolhimento de tributos e o prejuízo causado àqueles que se dedicam a prestar serviço dentro da legalidade, preenchendo os requisitos e as exigências dos órgãos públicos normatizadores e fiscalizadores.
A desleal e predatória concorrência do serviço pirata vem nos causando grandes prejuízos, li-mitando o aprimoramento de um serviço que, se reconhecido e prestigiado, será motivo de orgulho para nosso município e causador de boa impressão para aqueles que aqui visitam ou para cá vem realizar seus negócios.
O profissional taxista sofre rígida fiscalização do poder público municipal quanto às condições do veículo e pessoal, e é isento de restrições à circulação (rodízio). Possui treinamento em direção de-fensiva, atendimento ao cliente, noções de primeiros socorros e grande conhecimento de percursos e deslocamentos.
Estes oportunistas, em busca de lucro fácil, aproveitam-se da fragilidade da fiscalização pública e da necessidade das Empresas legalmente constituídas em alcançar rentabilidade pelo menor cus-to possível, e de pessoas que por falta de oportunidades no mercado de trabalho submetem-se a exploração que esses oportunistas infringem.
Nós prestadores de serviços autônomos devidamente credenciados e autorizados pelo poder público (taxistas) gostaríamos de, respeitosamente, provocar uma reflexão nos tomadores e con-tratantes desses serviços, de que nossa sociedade só alcançará real processo de evolução quando nos propusermos a respeitar e prestigiar aqueles que procuram produzir e consumir observando os critérios (ética) tão difundidos pelo mundo corporativo, que tem por objetivo tornar a sociedade mais justa e criteriosa no respeito às leis e ao meio ambiente, promovendo o desenvolvimento sus-tentável.
“Dificilmente não haverá algum serviço ou produto neste mundo que ‘oportunistas de plantão’ não façam de maneira pior ou inadequada para vender ou oferecer a um custo menor, adotando preço como único critério, para obter vantagens de suas merecidas ‘VÍTIMAS’”.
A COOPERCAJ Radio Taxi é hoje a única cooperativa de trabalho no segmento de taxi, legalmente estabelecida e reconhecida junto aos órgãos públicos municipal, estadual e federal em Cajamar - SP. Composta e administrada exclusivamente por taxistas. Empregamos atualmente quatro funcionários, devidamente contratados, e todos os nossos fornecedores e prestadores de serviço são de nossa cidade.
Cooperativa de trabalho dos motoristas de táxi da região de Cajamar – CoopercajAv. Vereador Joaquim Pereira Barbosa, 133 – CEP: 07760–000 – Jordanésia – Cajamar – SP.
Fone/Fax: (11) 4447-5544 - CNPJ: 06.255.304/0001-86 – IE: Isento
TAXISTAS DE CAJAMAR SOFREM COM A PIRATARIACOMUNICADO OFICIAL
Manoel José LeitePresidente
Primeiramente, é importante esclarecer que o correto seria chamá-lo de pós-datado, pois é emitido para apre-sentação em data futura. “Pré” significa antes, anterior.
O cheque, na verdade, é uma ordem de pagamento à vista. Assim, o banco deve aceitar sua apresentação, caso haja provisão de fundos, mesmo com a denomina-ção de “pré-datado” e a data posterior à emissão.
Caso o cheque seja devolvido por falta de fundos, o correntista que o emitiu sofrerá uma série de constran-gimentos, podendo ter que utilizar o limite do cheque especial, a juros altos, ou ter restrições de crédito e até mesmo ver sua conta ser encerrada.
Essa situação gera dano moral, passível de repa-ração. Mas de quem é a responsabilidade? Vejamos: o banco, como já dito, apenas cumpre o que determina a Lei do Cheque (7.357/85), pois é considerada não escri-ta qualquer menção contrária ao que é estabelecido, ou seja, pagamento à vista.
Quem emitiu o cheque, o fez pensando em pagá-lo em data futura, quando teria o valor respectivo disponível em sua conta para honrar o pactuado. Agiu de boa-fé.
A responsabilidade, então, é de quem aceitou e não cumpriu o acordo entre as partes envolvidas: vendedor e comprador. Isso porque é considerado um contrato ver-bal, em que o comprador adquire produtos ou serviços e o vendedor se compromete a apresentar o cheque na(s) data(s) combinada(s).
É considerada uma relação de consumo, e caso haja descumprimento, entende-se que houve ofensa ao prin-cípio da boa-fé contratual, ensejando dano moral, confor-me decisões do Superior Tribunal de Justiça:
“Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado.”
(Súmula 370 do STJ).
CHEQUE PRÉ-DATADO: O que pode acontecer se for apresentado antes do prazo.
@alfbrito
Andresa L. Ferreira de BritoAdvogada, pós-graduada em
Direito do Trabalho
6 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE AGOSTO DE 2010 - EDIÇÃO 13
POLÍTICA
GERALDO ALCKMIN LIDERA COM VANTAGEM A DISPUTA PELO GOVERNO DE SÃO PAULO
O EX-GOVERNADOR SAI À FRENTE NA DISPUTA COM 50% DAS INTENÇÕES DE VOTO.
Na primeira pesquisa de intenção de voto re-alizada pelo IBOPE In-teligência no Estado de São Paulo, após o início da campanha eleitoral, o ex-governador Ge-raldo Alckmin (PSDB) sai à frente na disputa pelo governo do Estado, com 50% das intenções de voto. O segundo co-locado, Aloizio Merca-dante, do PT, aparece com 14% das menções e Celso Russomanno (PP) é o terceiro colocado, com a preferência de 9% dos eleitores. Os demais candidatos obtêm 1% ou menos das intenções de voto, quando a per-gunta é estimulada com a apresentação de um disco com os nomes dos candidatos.
A proporção dos que declaram que irão vo-tar em branco ou anular o voto soma 10% e os indecisos são 13% dos eleitores paulistas.
EXPECTATIVA DE VITÓRIA
Independente da in-
ANÉSIO DE CAMPOS CONTA COM APOIO DE VICE DE MARINA SILVA
ESQUENTA A CAMPANHA Os candidatos a de-
putado estadual e fede-ral estão aparecendo nas ruas da cidade. Cami-nhadas e presença nas feiras livres são os pon-tos de preferência dos políticos.
Semanas atrás, o candidato a Deputado Federal pelo PCdoB, Bezão, percorreu as ruas do Polvilho em busca dos votos. Aproveitando o bom relacionamento com a comunidade cató-
lica, ele andou pela feira de domingo e percorreu algumas ruas do bairro.
Bruna Furlan, candi-data a Deputada Federal pelo PSDB, e Bebetto, candidato a Deputado Estadual pelo PMDB, receberam o apoio do ex-Prefeito Messias e dos vereadores Carli-nhos da Padaria e Fáti-ma Lima. A oficializa-ção das candidaturas na cidade foi no dia 13 de agosto, no Polvilho.
Anésio de Campos com Penna (Presidente Nacional do PV) e Gui-lherme Leal (candidato a Vice-Presidente ao lado de Marina Silva)
Geraldo caminha pelo centro de Sorocaba com o amigo José Serra.
Quando surgiu, a internet já demonstrava que seria a res-ponsável pela grande mudança no relacionamento entre pes-soas e empresas. Tamanha interatividade fez com que cada vez mais estudiosos buscassem novos modelos de interação, que não necessitasse grandes investimentos ou deslocamento de pessoas, mas que permitisse uma conversa via vídeo e voz através de um computador. Assim surgiu a Educação a Distância (EAD).
Grande promessa do ensino, a EAD precisou de algum tem-po para conquistar a confiança do consumidor. Isso porque, o ser humano estava acostumado com a educação presencial, no modelo habitual, uma sala, um professor e as vezes uma TV para assistir um vídeo. Mas não demorou muito e o ensino virtu-al tomou conta das grandes escolas.
Hoje, é comum vermos faculdades de grande porte ofere-cer ensino a distância. Entre os benefícios oferecidos ao aluno estão, o baixo custo, a não obrigatoriedade de deslocamento até a escola, material disponível 24 horas na internet, ou muitas vezes para download e ainda, muitas delas oferecem aulas Vips. Isso mesmo, você tem a prioridade de um professor para tirar suas duvidas sem que ninguém atrapalhe.
Para aquelas pessoas que não gostavam do barulho em sala de aula é a solução. O ensino virtual permite que você es-tude a qualquer hora e em qualquer lugar, de acordo com a sua disponibilidade. E os cursos são muitos, vão desde supletivos e cursos técnicos até de idiomas, graduação e pós-graduação. O bom é que o mercado de trabalho já reconhece o curso EAD e aceitam no currículo de um profissional. Algumas empresas a utilizam dentro da própria companhia para o treinamento de seus funcionários.
Algumas instituições oferecem os cursos gratuitamente e o aluno pode aperfeiçoar o currículo com temas específicos dentro da sua profissão.
Para quem tem dúvidas sobre a confiabilidade de um curso a distância basta acessar o site da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância) - www.abed.org.br e verificar se ele tem o reconhecimento da instituição.
@katiasilva_85Kátia Silva - Jornalista e Diretora da
Amplitude Comunicação Empresarial
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Anésio conta com o apoio do empresá-rio Guilherme Leal. “É importante termos um Deputado Estadual comprometido com o meio ambiente e os inte-resses do povo da nossa região. Uma pessoa que tem uma história de vida honesta e experiência suficiente para inovar
na forma de se fazer po-lítica. Não precisamos de mais um político, precisamos de alguém com raízes. Que tenha o coração ligado ao nosso povo, que se preocupe com o sofrimento dos menos favorecidos, mas que tenha a ousadia de um empreendedor”, dis-se Guilherme Leal.
tenção de voto, 60% dos eleitores de São Paulo acreditam que Geraldo Alckmin será eleito go-vernador nas eleições deste ano, enquanto 8% acreditam que o vitorio-so será Aloizio Merca-dante. Para 8% dos elei-tores, outros candidatos devem vencer as eleições para governo do Estado, enquanto 24% dos entre-vistados dizem não saber ou preferem não respon-der à pergunta.
FONTE: IBOPE
Registro eleitoral: TRE/SP nº 57764/2010 e TSE nº 20791/2010.
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BOLO DE MILHO VERDEFEITO NA PANELA
Ingredientes
6 espigas de milhosal a gosto
queijo meia curaóleo
Modo de Preparo
Rale as espigas de milho e tempere com sal. Forre uma panela de ferro ou antiaderente com óleo, coloque um pouco da massa(o suficiente para cobrir o fundo), depois uma cama-da de fatias de queijo e cubra com mais um pouco de massa. Tampe a panela e deixe até formar uma casquinha embaixo. Quando isso acontecer vire o bolo e deixe formar a casquinha do outro lado. Está pronto.
Agora é só saborear
Apaixonada por atividades físicas, Ondina Lúcio Soares investiu em uma sala de ginástica há 11 anos. Começou com uma salinha e orientava apenas mulheres. Com a confiança e amizade dos clientes, o negócio foi tomando rumo natural. A cobrança por equipamentos de musculação deu início a DHM, uma das principais academias de musculação da cidade de Cajamar.
Já no início dos negócios, o filho Denis Lúcio Soares atua-va como estagiário. “Ele já cursava a faculdade e me ajudava nos negócios. Sempre tivemos profissionais orientando nos-sos clientes. Hoje o meu filho é formado e pós-graduado, o que dá maior segurança”, comenta Ondina.
Natural de Itaporanga-SP, ela nos revela um segredo de família, uma receita típica que ela aprendeu com a mãe, que aprendeu com a vó e assim por diante.
Ela conta que o bolo é feito na panela e vira de um lado para o outro. Apesar de gostar de atividade física e ser pro-prietária de uma academia, ela alerta que são necessárias muitas atividades físicas para perder as calorias ganhadas com o bolo.
UMA RECEITA DE FAMÍLIA AINDA FAZ O SUCESSO DE MUITAS GERAÇÕES
CIDADE
Com o assoreamento do rio Juquery, várzeas naturais estão no limite.
AÇÕES EM DEFESA DA ÁGUA RIO JUQUERY NASCE NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ PAULISTA,
NA SERRA DE ITABERÁ (1.200 M DE ALTITUDE)
A água é um bem pre-cioso e natural, e muito se debate sobre a situa-ção dos rios e córregos. Com isso, o assunto ga-nha espaço no debate diário das pessoas, mas infelizmente, o destaque jornalístico e social dado ao assunto restringe-se a raras exceções, como em datas comemorativas.
Das grandes às peque-nas cidades brasileiras, rios e córregos poluídos fazem parte de uma pai-sagem pouco observada, quando não invisível. Com o rio Juquery, um dos principais afl uentes da margem direita do rio Tietê, não é diferente.
Situado na região da Unidade de Gerencia-mento de Recursos Hí-dricos do Alto Tietê, o rio Juquery nasce no muni-cípio de Nazaré Paulista, na serra de Itaberá (1.200 m de altitude) e tem uma área de drenagem de 850 Km². O Juquery, como vários rios brasileiros, vive situação de intensa degradação, com impac-tos ao meio ambiente, à saúde pública e à econo-mia local.
Para tentar reverter esse quadro, o Instituto de Pesquisa em Ecologia Humana (IPEH) lançou, em 2003, o programa Juca vivo, cujo foco é mobilizar a sociedade. O instituto é uma organiza-ção não-governamental.
Anésio de Campos, presidente do IPEH, de-fende a ideia da água como “o indicador de
saúde de uma cidade” e esclarece que a mobili-zação social não está res-trita aos agentes sociais, comunitários, coletivos (terceiro setor), mas es-tende-se também aos agentes públicos (primei-ro setor) e aos econômi-cos (segundo setor).
O Programa Juca Vivo tem como foco territorial a bacia hidrográfi ca do rio Juquery e a região da Serra da Cantareira, que integra o Subcomitê de Bacia Hidrográfi ca do Alto Tietê. Os maiores investimentos realizados pelo programa foram destinados às cidades de Francisco Morato, Mairi-porã, Caieiras, Franco da Rocha, Cajamar e bairros paulistanos da zona nor-te, como Perus, Anhan-guera, Taipas, Tremembé e Tucuruvi.
Em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, via Diretoria Regional de Ensino de Caieiras, foram desenvol-vidas metodologias volta-das à percepção ambien-tal. Foram produzidos e distribuídos milhares de exemplares de material didático, como cartilhas, panfl etos, vídeos, CDs; houve o lançamento do livro O Rio Pelos Trilhos, e foram realizados vários ciclos de capacitação de educaores.imagens: googlesite: www.ipeh.org.brRevista: Com Ciência Ambiental Nº 24 Por: Caroline Fukuzato e Neila Florêncio
8 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE AGOSTO DE 2010 - EDIÇÃO 13
• verifique a quali-dade dos produtos em qualquer horário da feira. Muitos fei-rantes vendem pro-dutos de qualidade inferior no final da feira;• antes de comprar, veja se o local está em perfeitas condições de higiene;• prefira as embalagens transparentes;• as bancas vendem os produtos em medidas di-ferentes, como baciadas, ou por quilo, ou, ainda, por dúzia. Compare os preços oferecidos;• acompanhe sempre a pe-sagem e veja quanto a ba-lança está indicando. Antes da pesagem é importante observar se a indicação ini-cia do zero;• observe se o preço por quilograma está correto;• a embalagem não pode ser incluída no peso do produto. Se for, fica carac-terizado o crime por afir-
mação falsa ou engano¬sa (Amparo Legal: artigo 66, do Código de Prote¬ção e Defesa do Consumidor – CPDC – Pena: detenção de três meses a um ano e mul-ta; artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.137, de 27/12/1990 – Pena: detenção de dois a cinco anos ou multa). • confira se a balança possui um lacre. Ele é a garantia da medição estar correta. Caso encontre al-guma irregularidade, tente um acordo com o feirante. Caso contrário, chame um Órgão de Defesa do Consu-midor, ou o primeiro carro de Polícia que passar por perto. O Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) também deve ser acionado, assim
que o seu “descon-fiômetro” der o sinal de que a balança está fraudando no peso. Comprovada a fraude, o comer-ciante será multado (Amparo Legal: ar-tigo 39, inciso VIII, do CPDC; artigo 2º,
inciso III, da Lei nº 1.521, de 26/12/1951; artigo 11, alínea ‘f’, da Lei Delegada nº 4, de 26/9/1962);• no Estado de São Paulo, a Lei 13.174, de 23/07/08, exige a venda de banana por quilo e não mais por dúzia, para você Consu-midor saber exatamente o peso e o valor do produto que está comprando. O fei-rante pode continuar ven-dendo a banana por cacho, penca ou dúzia, desde que informe, em local visível, o preço por quilo, e calcule o valor equivalente à quan-tidade em quilos que você está levando.
CONSUMIDOR
FEIRAS LIVRES
CELSO RUSSOMANO,53,É DEPUTADO FEDERAL, JORNALISTA
E BACHAREL EM DIREITO @celsorussomanno
TODO CUIDADO É POUCO NA HORA DE COMPRAR ALIMENTOS EM FEIRAS LIVRES. ENTÃO, VAMOS ÀS DICAS.
Importante: é preciso estar atento à aparência do produto, principalmente em se tratando de peixe. Somente ad-quira peixes que tiverem o cor-po rijo (duro), escamas firmes e os olhos salientes e brilhantes.
Atenção: em caso de into-xicação, não jogue fora o resto do produto (preparado ou não) consumido. Peça que o produto suspeito seja testado pela Vigi-lância Sanitária. Denuncie tam-bém imediatamente a um Órgão de Defesa do Consumidor, como o INADEC – Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, si-tuado na Rua Pedrália, n.º 98, São Paulo – SP, Telefones: 11 5062-6462 / 6418. É direito do consumidor a reparação pelos danos decorrentes do consu-mo do produto. Portanto, se comprovado que o problema foi decorrente do consumo, poderá pedir o reembolso de despesas, como atendimento médico e medicamento.
Lembre-se: Não se es-queça de guardar algum com-provante de sua compra. O pa-gamento com cheque também vale como prova (Amparo Legal: artigo 20, incisos I e II, parágra-fo 2º, do CPDC). Ele será impor-tante para você exercer os seus direitos, inclusive na Justiça.
Faça boas compras !
SHOPPING CENTER DEVE INDENIZAR LOJISTA POR FALHA EM SEGURANÇA
Onda de assaltos em shoppings gera polêmica sobre a responsabilidade de indenizar prejuízos
A recente onda de as-saltos a lojas situadas em shopping centers desper-ta, além da insegurança, uma dúvida sobre a real responsabilidade com relação aos prejuízos materiais. O advogado Daniel Alcântara Nastri Cerveira, sócio do es-critório Cerveira, Dor-nellas e Advogados As-sociados, de São Paulo, destaca que o shopping center é o responsável por administrar, organi-zar e manter o sistema de segurança.
“Em nosso país, pre-domina a tese de que o empreendedor, ou seja, o locador de espaço si-tuado em shopping cen-
ter somente responde perante aos lojistas caso fique constatada falha na segurança”, afirma o ad-vogado.
Daniel Cerveira res-salta que os lojistas pa-gam mensalmente um valor de condomínio aos shoppings e que nesse montante está previsto o item segurança. “Os shoppings devem indeni-zar os lojistas, indepen-dentemente de o comer-ciante contratar ou não seguro. A jurisprudência majoritária indica que o dever de indenizar os lojistas somente ocorrerá em caso de falha da se-gurança”, explica.
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ENTRETENIMENTO
Rodovia Anhanguera - Cajamar, sexta-feira 13 de agosto de 2010. E ai, você é supersticioso ou não?
Mesmo com característica de ferrovia indus-trial, os moradores das vilas de Gato Preto e Água-Fria eram levados para Perus no famoso “M”. Tinha esse nome devido o vagão ser misto, transportando pessoas, sacos de pão, cimento, etc. Veja abaixo foto extraída da Revista Japonesa de 1972:
TAXISTAPIRATARIAJANTARTRABALHOCONSTRUÇÃOCIVILESTÚPIDOCLIENTECÂMARAMULTIDISCIPLINARCONCILIAÇÃOCIDADANIAPROCONCHEQUEPRÉGERALDOALCKMINANÉSIOCAMPOSBEZÃOBRUNAFURLANBEBETTOADONIRANBARBOSA
Você Sabia ?A locomotiva mais antiga
do acervo ferroviário Perus-Pirapora é uma Baldwin de
1891, a número 11.
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Cenas da Cidade
Cajamar mantém um acervo importantíssimo para a história ferroviária do Brasil, como a lo-comotiva n° 7, que inspirou Adoniran Barbosa na música Trem das Onze.
Trem das Onze (Adoniran Barbosa)
Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem
Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã.
Além disso mulher Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar,
Sou filho único Tenho minha casa para olhar
E eu não posso ficar.
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FORD
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MERCEDES
CLK 200 CUPÊgasolina 2007 preta 2.0 2p completa aut. 160.000,00
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MITSUBISHI
L200 TRITON HPE 4x4 turbo diesel 2010 preta 3.2 4p completa 107.000,00 Tel: 4408-5562 / 4448-4568
PAJERO IO 4X4 gasolina 2000 prata 2.0 4p
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PAJERO SPORTgasolina 2004 azul 2.5 4p
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PAGERO SPORT HPE4x4 turbo diesel 2008 preta
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CLASSIFICADOS
AUDI
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CHEVROLET
CELTA VHC SPIRIT flex2009 preto 1.0 4p lt. dt.
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CORSA SEDAN gasolina 2003 azul 1.0 4p
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dt.rodas 15.000,00 Tel: 4408-5562 / 4448-4568
CORSA SEDAN gasolina 2002 verde 1.0 4p
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CORSA SEDANgasolina 2005 branco 1.0 4p
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DOBLO FIRE gasolina 2002 verde 1.3 4p
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IVECO DALY BAU diesel 2000 branco 2p dh
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PALIO EDXgasolina1999 verde 1.0 4p dh.ve.al.te.lt.dt 12.500,00
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PEUGEOT
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GOL POWER G3gasolina 2003 prata 1.6 4p
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PARATI TURBO CROSSOVER
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12 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE AGOSTO DE 2010 - EDIÇÃO 13
O EMPREENDEDOR
Há 14 anos, o funcio-nário de uma empresa teria direito aos mereci-dos dias de férias. Além do descanso ao lado da família, uma renda extra poderia auxiliar a todos, como acontece na maio-ria dos lares brasileiros; alguma coisa diferen-te na mesa ou até umas roupas novas para os filhos. Mas não foi isso que o Sr. Evanir fez.
Ele juntou todo o va-lor recebido e comprou bonés. Na época, “o su-cesso do momento” eram os times de basquete dos Estados Unidos: Chica-go Bulls, Los Angeles Lakers, Yankees, entre outros que faziam a ca-beça e a moda da garo-tada.
“Eu me vi no meio da rua, com uma sacola
UM ARREPENDIMENTO INICIALDEU LUGAR À VONTADE DE VENCER
AINDA QUANDO TRABALHAVA NA INICIATIVA PRIVADA, EVANIR GASTOU TODO O DINHEIRO DAS FÉRIAS EM BONÉS.
Evanir, Paula e Marli administram o negócio em família.
cheia de bonés e sem o dinheiro das minhas fé-rias. Me bateu um arre-pendimento”, disse Eva-nir.
Ele nem imaginava que naquele momento começava uma grande mudança na sua vida.
Quando veio para Cajamar com a família, atraído pela oportunida-de de emprego na região, ele não tinha planos de ser um dos grandes co-merciantes da cidade, mas o arrependimento foi grande.
Passado o susto e com muito espírito empreen-dedor, a família foi apren-dendo com os negócios. Na época a vizinha do casal ajudava nas vendas (Ana Paula, hoje nora e braço direito de Evanir e Marli), além dos filhos
Luciano e Marcelo.Os pedidos foram
aumentando, e além dos bonés, as encomendas eram de camisetas, cal-ças, jaquetas, etc. O ne-gócio foi crescendo e a casa ficando pequena. Logo se mudaram para a
rua Rio de Janeiro, e de lá para cá o negócio só cresceu.
Localizada na rua Ve-reador Mário Marcolon-go, próximo ao HSBC em Jordanésia, a Marli Modas é referência em moda para todas as ida-des. “Mantemos nosso padrão de qualidade, te-mos que oferecer bons produtos para fidelizar nossos clientes”, comen-ta Marli.
Evanir revela que uma palestra do profes-sor Marins ajudou a mo-tivá-lo no início, mas co-menta que aprendeu no dia-a-dia com o próprio negócio.
Com certeza, essa história poderá servir de exemplo e motivar outros empreendedores como eles.