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JORNAL BOLETIM - O JORNAL QUE TODO MUNDO LÊ - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PODERÁ SER A ÚLTIMA VISITA DO PAPAI NOEL MARCELO ALMEIDA, O “CEBOLA”, MORADOR DE CAJAMAR DESDE 1974, MANTÉM ESSA CAMPANHA DESDE 1992, COM A COLABORAÇÃO DE AMIGOS, EMPRESÁRIOS E LIDERANÇAS DA REGIÃO. “VEJO ISSO COMO UMA MISSÃO CONFIADA A MIM POR DEUS, PARA LEVAR UM POUCO DE ALEGRIA E EMOÇÕES AO MENOS FAVORECIDOS” - PÁG. 09 NATAL É UMA DATA PARA PRESENTEAR Pe. Paulo Eduardo F. e Souza Vigário Paroquial Natal é o tempo para abrir o co- ração para que Jesus entre na nos- sa vida. Deus entrou para a histó- ria como pobre e desfez de toda a glória. Não adianta sermos bonzi- nhos no Natal e plantar discórdia o resto do ano. O menino Jesus nos pede um presente: ele nos quer! PÁG. 11 Está chegando o fim do ano, e a temporada de chuvas vem aí. Não seja um Cajamarildo. PÁG. 14

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poderá ser a última visita do papai noel. marcelo almeida, o “cebola”, Morador de Cajamar desde 1974, mantém essa campanha desde 1992, com a colaboração de amigos, empresários e lideranças da região. “Vejo isso como uma missão confiada a mim por DEUS, para levar um pouco de alegria e emoções ao menos favorecidos” - pág. 09 Natal é uma data para presentear Pe. Paulo Eduardo F. e Souza Vigário Paroquial

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JORNAL BOLETIM - O JORNAL QUE TODO MUNDO LÊ - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

PODERÁ SER A ÚLTIMA VISITA DO PAPAI NOEL

MARCELO ALMEIDA, O “CEBOLA”, MORADOR DE CAJAMAR DESDE 1974, MANTÉM ESSA CAMPANHA DESDE 1992, COM A COLABORAÇÃO DE AMIGOS, EMPRESÁRIOS E LIDERANÇAS DA REGIÃO. “VEJO

ISSO COMO UMA MISSÃO CONFIADA A MIM POR DEUS, PARA LEVAR UM POUCO DE ALEGRIA E EMOÇÕES AO MENOS FAVORECIDOS” - PÁG. 09

NATAL É UMA DATAPARA PRESENTEAR

Pe. Paulo Eduardo F. e SouzaVigário Paroquial

Natal é o tempo para abrir o co-ração para que Jesus entre na nos-sa vida. Deus entrou para a histó-ria como pobre e desfez de toda a glória. Não adianta sermos bonzi-nhos no Natal e plantar discórdia o resto do ano. O menino Jesus nos pede um presente: ele nos quer!

PÁG. 11

Está chegando o fim do ano, e a temporada de chuvas vem aí. Não seja um Cajamarildo. PÁG. 14

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2 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

É nesta época do ano, onde muitos pensam em gastar, que milhares de pessoas estão em busca de emprego, por mais que a primeira vista ele seja temporário. Algumas pessoas preferem se dedicar, para uma efetivação futura.

Em Cajamar e região ainda são oferecidas vagas para o final de ano. A vontade e a dedicação poderão, sem dúvidas, garantir um emprego e um ano novo promissor para muitos trabalhadores.

O mercado está aquecido, com o pagamento da primeira par-cela do 13° salário. O natal motiva os comerciantes e representa o maior volume de venda do ano. A criatividade com a decoração da loja e com a disposição dos produtos nas prateleiras (por mais que seja corrido) pode fazer uma grande diferença e aí está a oportu-nidade para garantir um bom emprego.

Muitos comerciantes sofrem com a falta de mão-de-obra quali-ficada na cidade de Cajamar, e isso abre espaço para quem está a procura do primeiro emprego e pretende se destacar no mercado de varejo.

Vale lembrar que um “bico” no final de ano irá garantir um natal melhor. Mas quem acredita e encara a oportunidade como emprego poderá se dar bem o resto do ano.

Abigail Fernandes MeylanPresidente da ACE-Cajamar

(Associação Comercial e Empresarial de Cajamar)

PRESENTE DE NATAL PODESER UM BOM EMPREGO

ACE INFORMA

EMPRESAS PARTICIPAM DE MUTIRÃO PARA

RENEGOCIAR DÍVIDAS DE CONSUMIDORE

SERVIÇO CENTRAL DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO REÚNE CREDORES E DEVEDORES PARA ACERTAR CONTAS

O SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) pro-move, a partir desta segunda-feira (22), até o próximo dia 27, o mutirão de renegociação de dívidas Acertando Suas Contas, no Páteo do Collegio (região central de São Paulo).

Algumas das empresas que estão confi rmadas na ação são: Casas Bahia, Pernambucanas, NET, Credicard, Vivo e Am-bev.

Com a proximidade do fi m do ano – e dos planos de com-pras, não só com o dinheiro do 13º, mas também no bom e ve-lho crediário –, mais consumi-dores procuram formas de se acertar com os credores para garantir os presentes de Natal.

Na última semana, a Se-

rasa Experian informou que a inadimplência com cheques registrada entre janeiro e outu-bro deste ano fi cou em 1,78% e atingiu o menor patamar para o período nos últimos seis anos. No entanto, o calote com todos os meios de pagamento aumentou 1,8% no mês passa-do – refl exo da ida às compras para o Dia das Crianças.

Pelo oitavo mês consecu-tivo, o calote nas dívidas com empresas não bancárias (car-tões de crédito, fi nanceiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como fornecimen-to de energia elétrica e água) registrou crescimento – entre outubro e setembro esse avan-ço foi de 8,5%.

FONTE: R7

Os impostos pagos pelos brasileiros vão atingir a mar-ca inédita de R$ 1,1 trilhão. O número deve aparecer no con-tador do Impostômetro no pró-ximo dia 22, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

Esse valor todo seria su-fi ciente para pagar salários mínimos, hoje em R$ 510, para 2,156 bilhões de pessoas; comprar 3,52 bilhões de ces-tas básicas, hoje em R$ 312; ou levar 137.500 unidades do Pagani Zonda Cinque, de R$ 8 milhões.

Nesta quinta-feira (18), o Impostômetro estava na casa dos R$ 1,085 trilhão. A marca de R$ 1 trilhão foi superada no fi m de outubro, quase 50 dias antes do que o registrado em 2009. A estimativa é de que até o dia 31 de dezembro, o relógio passe de R$ 1,2 trilhão – ou R$ 200 bilhões a mais do que tudo o que foi arrecadado no ano passado.

Para João Eloi Olenike, presidente do IBPT (Institu-to Brasileiro de Planejamen-to Tributário), a incidência tributária contribui para esse aumento da carga de impostos pagos pelo consumidor.

- A arrecadação está cres-cendo 14% ao ano nominal-mente [sem descontar os au-mentos nos índices de preços] e, se excluída a infl ação, fi ca próximo de 10%. Esse aumen-to da arrecadação está direta-mente vinculado às caracterís-ticas de cobrança dos tributos no Brasil.

Segundo Alencar Burti, presidente da ACSP e Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), neste ano há um cálcu-lo aproximado de R$ 112 bi-lhões a mais do que em 2009.

Ele diz que esse valor extra equivale a quase três arrecada-ções da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimenta-ção Financeira), imposto ex-

tinto em 2007, que signifi cava grande acréscimo de grana nos cofres do governo.

- Não entendemos quais as razões que movem políticos a tentar recuperar a CPMF, ao invés de cortar gastos e despe-sas do governo para obter mais recursos para investimentos em saúde, educação, seguran-ça e na infraestrutura do país.

Segundo dados do IBPT, proporcionalmente, o brasilei-ro trabalhou 148 dias em 2010 só para pagar seus impostos. Os outros 217 dias do ano fi ca-ram disponíveis para ele gastar consigo ou com a família.

No ranking dos impostos do mundo, o país fi ca atrás somen-te da Suécia e da França, onde são necessários 185 e 149 dias trabalhados, respectivamente, para pagar os tributos. Neste ano, a previsão é de que o bra-sileiro destine 40,54% da sua renda para pagar impostos.

FONTE: R7

IMPOSTÔMETRO VAI CHEGAR A R$ 1,1 TRI PELA PRIMEIRA VEZ

VALOR, QUE DEVE APARECER NO CONTADOR NO DIA 22, DARIA PARA PAGAR 2,5 BI DE SALÁRIOS MÍNIMOS

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3JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

UMA EMPRESA QUE NÃO PARA DE CRESCER!

GEBRAM CORRETORA DE SEGUROS. 15 ANOS EM CAJAMAR E 74 ANOS NA REGIÃO. UMA EMPRESA QUE NÃO PARA DE CRESCER!

Unidade da Gebram em Jordanésia/Cajamar.

O EMPREENDEDOR

A Gebram Corretora de Segu-ros, uma empresa especializada no ramo, está em comemoração e tem motivos para isso: comple-tou 15 anos de operação de sua unidade em Cajamar e 74 anos de existência na região.

A Gebram iniciou suas ope-rações de forma modesta em 1936, evoluiu, cresceu e tornou-se uma das maiores corretoras do mercado segurador brasi-leiro, passando a ter seu nome reconhecido em todo o mercado.

No mercado Segurador, quando se fala em Gebram não há quem não a conheça ou tenha ouvido falar, e isso não aconte-ceu por acaso.

Com uma infraestrutura inve-jável no ramo, destacou-se pela seriedade e profissionalismo de uma equipe de mais 130 fun-cionários sediados em diversas unidades nas cidades de Jundiaí (Chácara Urbana, Vila Progres-so, Ponte São João e Eloy Cha-ves), bem como nas cidades de Cajamar, Itatiba, Campo Limpo e Morungaba, em instalações mo-dernas providas de sistemas de ponta para um atendimento ágil e prático para os seus clientes.

A empresa atende a mais de 30.000 clientes pessoas físicas e mais de 2.000 empresas, que confiam a proteção de seus ris-cos nas soluções de coberturas securitárias oferecidas pela equi-pe de consultores e profissionais da corretora e, que vão desde

Foto da Matriz da Gebram corretora de Seguros em Jundiaí/SP

Gebram Corretora de SegurosAv. Ver. Joaquim P. Barbosa, 134Jordanésia-Cajamar-SPFone ( 11) 4447.6200www.gebramseguros.com.br

seguros normais para veículos e residências até seguros de com-plexos industriais.

Como diz a responsável pela unidade de Cajamar, Sra. Rose-mary Gonçalves, “hoje não há risco de proteção que as pessoas ou empresas precisem e, que a Gebram não encontre no merca-

do segurador uma cobertura se-curitária adequada e que atenda aos anseios do cliente”.

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4 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

CHARGE DO BOLETIM

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Graças à Deus, nunca esperei tanto uma notícia como a que li hoje nas páginas eletrônicas da Internet. Finalmente descobrimos que o Tiririca sabe ler.

Se leu um texto, se escreveu um ditado, não importa, importa é que pra alívio da nação e de 1.3 milhões de eleitores é que seu voto não foi desperdiçado, e sim que a esperança que depositaram no ícone do non-sense nacional foi validado hoje pelo importante desembargador.

Somos o país das discussões infundadas. Se compararmos a falta de alfabetismo do palhaço, com a falta de vergonha dos demais políticos, qual resultados teremos da difícil equação?

Nos dias modernos, fomos acostumados à política do “tudo pode” ou “tudo é legítimo”, ou seja, se for do interesse da maioria, se for pro meu bem próprio ou se for pra não quebrar alguma cadeia viciada: “PODE”. Nos últimos anos, vimos um presidente preocupado com o assédio da im-prensa aos porões podres do partido, com a voracidade da oposição em expor as mazelas cometidas pelos antes denominados homens do povo que iriam moralizar a nação.

Quando começamos ter acesso às imoralidades e falcatruas cometidas nos bastidores do partido do povo, o presidentão começou a gritar, igual quando gritava nos anos oitenta, fazendo o Brasil acreditar que finalmente teríamos moralidade. O nosso presidente cogitou a lei da mordaça, onde a imprensa deveria conter as denúncias, fez campanha pra desmoralizar a oposição, sendo que a oposição é um bando de monges perto do que eles eram quando eram a oposição.

O Tiririca, é mesmo o Tiririca... por um momento me esqueci do palha-ço. Pra mim sempre foi um palhaço, às vezes engraçado, às vezes chato e sem graça, porém um palhaço. Se candidatou, ganhou e vai exercer seu mandato.

Seria ele um retrato do povo que vota nos “MÁGICOS” que sempre voltam pra lá e continuam a cadeia de falcatruas? Seria ele finalmente aquele que vai fazer o que o “cara” deveria ter feito quando foi deputado constituinte, ou seja, gritar e expor as sujeiras daqueles que subtraem (pra não dizer “roubam”) os nossos votos e o nosso dinheiro? Ou seria ele mais um pra entrar no esquemão e engordar o fazendão que já vai comprar (suponho) e depois voltar com a velha peruca branca e ficar fa-lando no horário político: “PUZQUEEEE??? PUZQUEE??? VOCÊ NÃO VAI ME REELEGEEEERRRR?.

@_jonasllemJonas Ferrari

Taxisita

ALELUIA, O TIRIRICA SABE LER!

O OLHO DA RUACOTIDIANO

PARA ANUNCIAR NO BOLETIM LIGUE: 11 9555-8285

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5JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

Sou da época em que tudo era manual. Planilha era o nosso caderninho de anotações, gastávamos lápis e borracha em contas e mais contas feitas no papel para acertar a nossa contabilidade, e ainda, a área fiscal das empre-sas ficavam lotadas de pastas e arquivos gigantescos, sem nenhuma gestão. Porém, na atualidade, um esforço conjunto entre o público e o privado está modernizando todo o mercado: a inovação tecnológica e fiscal está chegando para todas as empresas por meio do projeto SPED (Sistema Público de Escri-turação Digital), criado pelo Ministério da Fazenda.

Baseada em três grandes projetos (escritura fiscal, escritural contábil e a Nota Fiscal Eletrônica), a escrituração digital é o que podemos chamar de “uma invenção magnífica”, organizou não só os processos internos das em-presas como facilitou a identificação de fraudes no mercado. Mas, com ela chegam outros problemas. As empresas que estiverem mal informadas, vão sofrer as conseqüências. Análises de mercado já apontam, que se as compa-nhias não buscarem a inovação e a informação, rapidamente fecharão os seus negócios.

Essa conta negativa é muito fácil de ser feita. Imagine que uma empresa, sem muito conhecimento ou conhecimento algum, adote o sistema eletrônico e comece a emitir notas. Ela emite uma, duas, três notas, mas não percebe que está enviando dados errados para a SEFAZ (Secretaria da Fazenda). O sistema aceita a nota errada e o emissor fica feliz, porque afinal, o documento fiscal passou pelo validador (programa que valida a nota no envio). Por lei, a Receita Federal tem até 5 anos para fiscalizar os documentos contábeis, nesse caso, uma nota emitida em dezembro de 2010, tem até novembro de 2015 para ser consultada por um fiscal que verá que o contribuinte enviou os dados errados. Após cinco anos ele vai receber a multa pela irregularidade, e não é só isso, imagine agora que durante esses cinco anos o empresário mandou notas com dados errados todos os dias, quando chegar em 2015 ele pode ter um mon-tante de dívida com a Receita Federal tão grande, capaz de fechar a empresa para só para pagar as autuações. Pensando em empresas de grande porte, o prejuízo pode ser grande, porém contornado, já para a pequena empresa o sacrifício é a perda do negócio.

A dica é, esteja atento à legislação, busque tecnologia (software) de pon-ta, informe-se, e veja se o seu contador também está informado, pois, se ele enviar documentos errados para a Receita, não só ele, mas também a sua empresa pagará por isso.

@katiasilva_85Kátia Silva - Jornalista - Diretora da:Amplitude Comunicação Empresarial

NOTA FISCAL ELETRÔNICA: INOVAÇÃO E INFORMAÇÃO É MEDIDA DE SOBREVIVÊNCIA

FALANDO DE TÉCNOLOGIA

TÉCNOLOGIACO-FUNDADOR DO TWITTER QUER CRIAR REDE SOCIAL DE NOTÍCIAS

Por Matt Cowan OXFORD, Inglaterra, 22

de novembro (Reuters) - Biz Stone, co-fundador do popu-lar site de microblogs Twitter, está ansioso para usar a vasta quantidade de informação que seus usuários compartilham no serviço para criar uma rede so-cial de notícias, segundo disse à Reuters nesta segunda-feira.

Uma rede de notícias do Twitter não seria operada pelo site, necessariamente, mas se-ria uma parceria entre o ser-viço de microblogs e diversas outras organizações de notí-cias, e seria um serviço aberto, segundo Stone.

“Desde o começo, parece um terminal de notícias de to-dos os cantos do mundo”, dis-se Stone à Reuters Television

nos bastidores de um evento de tecnologia em Oxford.

“Creio que o Serviço de Notícias do Twitter será algo muito aberto e compartilhado por diversas organizações de notícias em todo o mundo”, afirmou.

Os 174 milhões de usuários registrados do Twitter enviam cerca de 95 milhões de mensa-gens de até 140 caracteres por dia para o microblog.

O site já compartilha as in-formações publicadas por seus usuários com os sites de bus-ca Google, Yahoo e Bing, da Microsoft, mas Stone diz que imagina que outras organiza-ções de notícias irão buscar um acesso mais especializado aos dados.

O QUE ÉTWITTER?

Twitter é uma rede social e servidor para microblogging, que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteres, conhe-cidos como “tweets”), por meio do website do serviço, por SMS e por softwares específicos de gerenciamento.

As atualizações são exibi-das no perfil de um usuário em tempo real e também enviadas a outros usuários seguidores que tenham assinado para re-cebê-las. As atualizações de um perfil ocorrem através por meio de site do Twitter, por RSS, por SMS ou programa especializado para gerenciamento. O serviço é gratuito pela internet, entre-tanto, usando o recurso de SMS pode ocorrer a cobrança pela operadora telefônica.

Desde sua criação em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter ga-nhou extensa notabilidade e popularidade por todo mundo. Algumas vezes é descrito como o “SMS da Internet”.

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6 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

ACE 30 ANOSAs cenas revoltantes e cada vez mais freqüentes que aparecem na TV

servem de alerta aos pais que trabalham e precisam deixar os filhos peque-nos em creches, escolinhas ou sob o cuidado de babás.

É inadmissível o que tem acontecido em nossa sociedade. A violência totalmente covarde e gratuita contra crianças, que volta e meia aparece na mídia, é algo no mínimo assustador: maus-tratos em creche, escolinha, na própria casa da criança (pela babá), pedofilia, tortura física e psicológica. A revolta é ainda maior quando o agressor é da família.

O que reserva o futuro de nossas crianças? Como serão quando adultos, se tiveram sua infância roubada, destruída? O que esse trauma pode fazer na vida de um ser humano?

São perguntas que não querem calar e que merecem muita reflexão. Não se pode simplesmente deixar os filhos largados à própria sorte e

sair para trabalhar. É cada vez mais importante escolher de forma rigorosa a pessoa ou entidade para quem delegar o ensino e o dia-a-dia dos peque-nos.

Temos que fiscalizar a instituição, conversar todo o dia com a criança, saber como foi, se aconteceu algo, analisar o comportamento e se a criança possui lesões. Conhecer e ser amigo do filho, inspirar confiança, pra que ele conte sem medo de represálias, pois muitas vezes são ameaçados de sofrer novas agressões caso contem aos pais.

Em caso de desconfiança, procurar a autoridade competente e relatar a suspeita, para que providências sejam tomadas, entre elas, a usual instala-ção de câmeras de vídeo escondidas, as quais têm sido muito úteis para o desfecho de casos.

Não podemos nos calar. Devemos denunciar, nem que seja de forma anônima, cujo fone é o 181 (Disque-Denúncia).

É necessário destacar que a violência contra crianças pode ser consi-derada somente crime de maus-tratos, mas, de acordo com a gravidade, é caracterizada como tortura, delito equiparado ao crime hediondo, inafiançá-vel, e tratado de forma mais severa pela legislação processual penal. A pena é de reclusão, de 2 a 8 anos, podendo variar ainda mais de acordo com o resultado da tortura: no caso de lesões corporais de natureza grave ou gravíssima, a pena é de reclusão de 4 a 10 anos, se resultar em morte, é de 8 a 16 anos. (Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9455.htm)

FALANDO DE DIREITO

@alfbritoAndresa L. Ferreira de Brito

Advogada, pós-graduada em Direito do Trabalho

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: CRIME DE MAUS-TRATOS OU TORTURA?

POLÍTICA

DILMA REÚNE MINISTERIÁVEIS E RECEBE INFORMAÇÕES SOBRE PAC

Econômico do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, e com Miriam Belchior, coorde-nadora do PAC na Casa Civil. Os dois estão cotados para as-sumir um posto no novo go-verno.

“Foi uma reunião com a presidente eleita para apre-sentar a evolução do PAC e do Minha Casa, Minha Vida”, resumiu Barbosa ao chegar ao

BRASÍLIA (Reuters) - A presidente eleita Dilma Rous-seff passou esta segunda-feira em encontros com técnicos do governo na Granja do Torto de quem recebeu informações sobre o Programa de Acelera-ção do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida.

Os dados dos programas foram discutidos com o se-cretário de Acompanhamento

Ministério da Fazenda, após o encontro.

Guido Mantega, que deve permanecer na Fazenda, tam-bém esteve reunido com Dil-ma, mas o teor da conversa não foi divulgado.

Segundo a assessoria da presidente eleita, na quin-ta-feira Dilma irá participar de jantar em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva oferecido pela União das Nações Sul-Americanas (Unasul) em Georgetown, na Guiana.

Está prevista para os pró-ximos dias a divulgação da equipe econômica do próximo governo, que inclui a Fazen-da, o Banco Central e o Pla-nejamento, principalmente. Até dia 15 de dezembro, toda a nova equipe deve ser anun-ciada. (Com reportagem de Bruno Peres)

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7JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

que o Verdão atue sem vonta-de de vencer.

Questionado diversas ve-zes sobre o assunto durante a entrevista coletiva desta se-gunda-feira, na Academia de Futebol, o técnico Luiz Felipe Scolari demonstrou bom hu-mor. Irônico, fugiu de algumas perguntas, fez brincadeiras, mas acabou assegurando que o Palmeiras entrará em campo com seriedade diante do con-corrente corintiano, mesmo escalando os reservas.

Focado na partida contra o Goiás, quarta-feira, pela Copa Sul-Americana, Felipão evitou falar sobre o Campeonato Bra-sileiro.

- Eu nem sei se tem jogo domingo - brincou.

Na segunda pergunta sobre o tema, o comandante alviver-de concordou com as palavras do técnico Tite, do Timão, que disse esperar empenho do Pal-meiras diante do Flu.

- Se tiver o jogo domingo, acho que o Tite está certo. Ele

sabe que todo mundo aqui é profissional e tem seriedade.

Para despistar sobre o con-fronto de domingo, Felipão continuou com as suas ironias ao comentar sobre a escalação do Verdão em Barueri.

- Os titulares são esses aí que estão jogando o Brasilei-ro, os reservas vão jogar a Sul-Americana.

Nova insistência dos jorna-listas: Felipão, existe a chance de algum titular jogar contra o Fluminense?

- Depende da chuva. Se tiver chovendo, sim. Se tiver sol, não. Aí é muito desgaste - respondeu, arrancando risos dos presentes.

No final, o treinador se alongou mais nos comentários, falou sobre o comportamen-to das torcidas, disse que não acredita que o São Paulo tenha entregado para o Flu e garantiu que o Palmeiras também joga-rá para vencer no domingo.

- Temos que entender cer-tas torcidas que têm mais iden-

tificação com outras torcidas. As torcidas do São Paulo e do Fluminense têm cores pare-cidas e se manifestaram com grande amizade. As torcidas do Palmeiras e do Atlético-MG também têm essa identifi-cação, por exemplo. Queria eu que as torcidas do Palmeiras e do Corinthians se unissem, participassem juntas em de-terminados jogos, deixassem esse negócio de briga de lado. A torcida do Palmeiras, se for para o estádio no provável jogo de domingo, tem que torcer para o Palmeiras. O time do Palmeiras vai jogar para fazer a torcida feliz. Se o time jogar mal, a torcida vai vaiar o time - afirmou Felipão.

ACE 30 ANOSESPORTE

IRÔNICO E FOCADO NO GOIÁS, FELIPÃO DIZ: ‘NEM SEI SE TEM JOGO DOMINGO’

BEM-HUMORADO, TREINADOR FOGE DAS PERGUNTAS SOBRE O FLU. COMANDANTE GA-RANTE SERIEDADE DO VERDÃO, APESAR DA CONFIRMADA ESCALAÇÃO DE RESERVAS

Por Tiago Leme: Depois de os torcedores do Corinthians desconfiarem que o São Paulo possa ter facilitado as coisas para o Fluminense, na derrota por 4 a 1 no domingo, agora o Palmeiras é a bola da vez.

Adversário do Flu na próxi-ma rodada, na Arena Barueri, o Verdão pode ajudar o rival Timão na briga pelo título do Brasileirão se conseguir arran-car pontos do time carioca. Po-rém, o temor dos corintianos é

Irônico, Felipão despistou ao falar sobre Brasileiro

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8 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

Por Prak Chan ThulPHNOM PENH (Reuters) -

Uma multidão em pânico sobre uma ponte de Phnom Penh, ca-pital do Camboja, matou pelo menos 339 pessoas na noite de segunda-feira (à tarde no Bra-sil), e deixou cerca de outros 300 feridos durante uma festi-vidade anual, segundo autori-dades e a imprensa local.

Testemunhas dizem que o tumulto começou quando vá-rias pessoas levaram choques elétricos na pequena ponte que dá acesso à ilha do Diamante, na periferia de Phnom Penh. A maioria das pessoas mor-reu afogada em um canal tri-butário do lago Tonlé Sap, ou então esmagada, segundo as autoridades.

A TV estatal disse, citando informações de dois hospitais, que pelo menos 240 mortos eram mulheres.

O primeiro-ministro Hun Sen pediu desculpas pelo de-sastre e disse que o caso “pre-cisa de mais investigações.” Imagens de TV mostraram parentes chorando sobre os ca-dáveres empilhados.

“Esta é a maior tragédia nestes mais de 31 anos desde o regime de Pol Pot”, disse ele,

referindo-se ao ditador do regi-me maoísta do Khmer Verme-lho, que governou o Camboja de 1975 a 1979, com saldo de 1,7 milhão de mortos.

Hun Sen pediu ao país que permaneça calmo, e descartou a hipótese de terrorismo como causa da catástrofe, ocorrida no terceiro e último dia do fes-tival das águas, chamado Bon Om Touk no idioma khmer.

A pequena ilha do Diaman-te, propriedade de um banco local, abriga um recém cons-truído centro de conferências e exposições, restaurantes e áreas de lazer.

É muito frequentada por mulheres que vão às com-pras, especialmente durante o festival das águas, quando os varejistas oferecem descontos em roupas e outros produtos. Muitas das vítimas haviam ido a um show e voltavam para a cidade na hora do tumulto.

O chefe de polícia de Ph-nom Penh, Touch Narouth, disse à Reuters que “muita gente morreu no festival”, mas não quis entrar em detalhes, durante as operações de res-gate que adentravam pela ma-drugada de terça-feira (hora local).

NOTÍCIAS DE CAJAMARPizza do Rotary de Cajamar_Realizado dia 21, o jantar beneficente do Rotary Club de Cajamar reuniu diversos empresários e amigos. Além do delícioso rodízio de pizza, o evento foi animado pelo músico Pedro Rogério, morador do Polvilho. Além de reunir amigos, o evento foi realizado para divulgar o trabalho e arrecadar fundos para a construção da sede, onde serão desenvolvidos os projetos junto à comunidade de Cajamar, como: cursos de alfabetização, geração de renda, cidadania, entre outros.Foi anunciado durante o evento a ação de natal que acontecerá no dia 05 de dezembro, no bairro da Olaria, em Cajamar. As famosas “sacolinhas” do Rotary serão distribuídas entre os membros e amigos para serem entregues as crianças de Cajamar. Outro anúncio foi o da inauguração da futura sede do Rotary, que está em fase final. Durante o evento foram doadas 6 torneiras automáticas.

CMDCA - Novo conselho é formado_Após 4 anos à frente do CMDCA de Cajamar (Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente), a presidente Maryluz Aparecidade David participou do evento que marcou o final da sua gestão.Autoridades como a Juiza Adriana Nolasco, Promotora Adriana de Cássia, o Prefeito Daniel Fonseca, Primeira Dama Néia Fonseca e a Vereadora Fátima Lima, valorizaram o evento. Maryluz agradeceu pelas ilustres presenças e ressaltou: “a composição da mesa mostra a importância que têm o CMDCA, conseguimos reunir os três poderes, legislativo, executivo e judiciário. A participação valoriza o nosso trabalho”.O evento foi marcado pela emoção e depoimentos de várias pessoas ligadas ao trabalho da gestão de 4 anos da presidente, que recebeu flores, e foi homenageada com depoimentos exibidos no telão.Na cerimônia, o Coral Municipal regido pelo maestro Wilson Nascimento fez uma apresentação marcante, que emocionou a todos. Após o cumprimento do protocolo, durante o coquetel, um casal de trovadores fez outra homenagem a presidente Maryluz.

Novembro dos Espetáculos_Algumas peças já foram apresentadas nos centros culturais do Polvilho e de Jordanésia.Outras apresentações ainda acontecerão até o final do mês. Os organizadores da Diretoria de Cultura e Turismo orientam aos interessados em assistir as apresentações que cheguem pelo menos meia hora antes, para garantir os ingressos, que são limitados.Maiores informações: 11 4447-4019 / 4447-2626

MUNDO

MORTOS POR TUMULTO NO CAMBOJA CHEGAM A 339

(Reuters) - Pelo menos 339 pessoas morreram esmagadas ou afogadas na segunda-feira durante uma festividade em Ph-nom Penh, capital do Camboja.

A seguir, uma cronologia com alguns dos piores tumultos em aglomerações nos últimos 20 anos.

Julho de 1990 - Pelo menos 1.426 pessoas morrem esma-gadas dentro do túnel Al Muais-sem, perto de Meca, na Arábia Saudita, durante o Eid al Adha (Festa do Sacrifício), a mais im-portante festividade islâmica, ao final da peregrinação anual do Haj.

Maio de 1994 - Também na Arábia Saudita, um tumulto per-

to da ponte Jamarat mata 270 pessoas, numa área onde os peregrinos atiram pedras con-tra pilhas de rochas que simbo-lizam o demônio.

Abril de 1998 - Novamente durante a peregrinação a Meca, 190 muçulmanos morrem piso-teados.

Maio de 2001 - Bombas de gás lacrimogêneo atiradas pela polícia contra uma briga de torcedores causam um tumul-to que mata 126 pessoas no maior estádio de Acra (Gana), numa das piores tragédias es-portivas na história da África.

Fevereiro de 2004 - Um tumulto mata 251 peregrinos islâmicos perto da ponte Jama-

CRONOLOGIA-ALGUNS DOS PIORES TUMULTOS NOS ÚLTIMOS

20 ANOS

rat, durante o ritual de apedre-jamento do demônio na pere-grinação anual do Haj.

Janeiro de 2005 - Pelo me-nos 265 peregrinos hindus, inclusive várias mulheres e crianças, morrem em um remo-to templo do Estado indiano de Maharashtra.

Agosto de 2005 - Pelo me-nos 1.005 pessoas morrem em um tumulto numa ponte sobre o rio Tigre, em Bagdá, devido a rumores de que havia um ho-mem bomba entre os xiitas.

Janeiro de 2006 - Mais uma vez o ritual de apedrejamento que é parte da peregrinação do Haj termina em tumulto, na entrada leste da ponte Jamarat, com 362 mortos.

Fevereiro de 2006 - Um tu-multo na entrada de um estádio em Manila, entre pessoas que queriam entrar na gravação de um popular game show de TV, deixa 71 mortos.

Setembro de 2006 - Um co-mício eleitoral do presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, ter-mina com 51 mortes num está-dio da província de Ibb (sul).

Agosto de 2008 - Rumores de um deslizamento causa tu-multo entre peregrinos india-nos no templo de Naina Devi, no Estado de Himachal Pra-desh. O saldo é de pelo menos 145 mortos e 100 feridos.

Setembro de 2008 - Confu-são no templo Chamunda, perto da cidade histórica de Jodhpur (Índia), mata 147 e fere 55.

Março de 2009 - Momentos antes da partida entre Costa do Marfim e Maláui, pelas elimina-tórias da Copa do Mundo, um tumulto mata 19 pessoas no estádio Felix Houphouet-Boig-ny, em Abidjã.

Fevereiro de 2010 - Em Timbuktu, cidade do Mali no meio do deserto do Saara, 26 pessoas morrem e 40 ficam fe-ridas perto de uma mesquita, durante a festividade islâmica do Maouloud.

Julho de 2010 - Um tumul-to na festa Love Parade, em Duisburg (Alemanha), deixa 19 mortos e 342 feridos.

Novembro de 2010 - O pâ-nico entre os participantes do último dia do Festival da Água mata pelo menos 339 pessoas numa ponte de Phnom Penh. Outras 329 pessoas ficaram feridas.

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9JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

CRIANÇAS DE CAJAMAR PODEM RECEBER O PAPAI NOEL PELA ÚLTIMA VEZ.

A distribuição de presentes é realizada pelo Cebola desde 1992. A “ação entre amigos” percorre diversos bairros carentes de Cajamar, e devido ao sucesso dos últimos anos, outras cidades como Santana de Parnaíba, Francisco Morato e Franco da Rocha são atendidas. Além da distribuição, o Papai Noel visita algumas famílias na noite de natal.

“Ainda que não houvesse a caridade... a gente faz acontecer. Por que

você faz a diferença”

Marcelo Almeida“Cebola”

Tudo começou em 1992. Passando por uma região ca-rente de Cajamar, Marcos Al-meida, mais conhecido como “Cebola”, se deparou com um grupo de crianças brincando com pedaços de madeira e latas de óleo, que na imagina-ção deles eram tratores, cami-nhões, e distraiam as crianças em um simples momento de recreação.

Promovido naquela época quando ainda trabalhava em uma instituição bancária, e comovido com a situação, so-zinho gastou em brinquedos o que hoje seria pelo menos uns quinhentos reais. “Fui em uma loja dessas de 1,99 e comprei tudo de brinquedo. Na mes-ma loja estava pendurada uma

roupa de Papai Noel, que eu também comprei. Voltei na-quela comunidade e entreguei os brinquedos para as crian-ças”, disse Cebola.

Muitas das crianças hoje já são pais de família, e foram as primeiras a receber a visita do Papai Noel. Depois da atitude, os amigos, clientes e outras pessoas que ficaram sabendo do que o jovem havia realiza-do se prontificaram a ajudar no próximo ano.

Cebola conta que no último ano foram entregues: 9000 bo-las, 2000 bonecas, 2000 carri-nhos e mais 600kg de doces.

O trabalho de entrega não fica restrito as crianças e vi-sita nas comunidades. Foram entregues 92 cestas básicas e

são atendidas 16 crianças es-peciais. “Algumas pessoas eu visito na véspera do Natal, entrego um presente melhor, procuro levar algo para as fa-mílias”, comenta Cebola.

Hoje com 40 anos, Cebola pensa em mudar o foco da sua ação, não passa pela sua cabe-ça abandonar, mas fazer uma campanha com essa grandeza toma muito tempo e gera um desgaste enorme, comenta o idealizador da ação entre ami-gos. “Se eu tivesse condições, faria sozinho, mas no últi-mo ano chegamos ao número de R$ 12 mil reais em ajuda. Manter o nível do projeto é difícil”.

Além da necessidade de captar o recurso, Cebola pen-sa na mãe Odalila Alves de Almeida, hoje com 78 anos e no trabalho que toma muito tempo.

Durante esses 18 anos, a ação contou com a ajuda de muitas pessoas, entre em-presários e amigos que cola-boraram na realização dessa missão. “Todos sabem que eu sempre procurei fazer um tra-balho transparente e sem ne-nhum cunho político. Muitos políticos de Cajamar e região me procuram, mas quando

vejo que a intenção é outra procuro me afastar, mas não posso negar que muitos cola-boraram de coração e não fize-ram questão de aparecer. Para essas pessoas, todos os amigos e empresários sou muito gra-to”, finaliza emocionado Mar-cos Almeida.

Marcos Almeida11 - 7159 892911 - 7858 1867 7084*507

“Vejo isso como uma missão confiada a mim por DEUS

para estar levando um pouco de alegria e emoções ao

menos favorecidos”

SOLIDARIEDADE

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10 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

POR: THIAGO RIGHIA Educação é um proces-

so contínuo, permanente de aprendizado, onde o conheci-mento deve ser a força motriz para alavancar todo o processo de construção do saber. É fun-damental que a construção do saber, do conhecimento, seja feita de modo coletivo, atra-vés da troca de experiências, vivências, informações, etc., no entanto, a individualidade de cada um deve ser respeita-da, valorizada e orientada para contribuir com essa construção coletiva.

Devemos privilegiar os mo-delos de aprendizagem onde a pura transmissão de informa-ções não é o aspecto central do processo educativo, e, sim, àqueles que praticam o resgate da solidariedade, o pensamen-to livre e autônomo, a trans-formação das informações em conhecimento, em consciência

crítica, através do debate, da troca de saberes entre edu-candos e educadores, enfi m, espaços onde o conhecimento seja construído com inovação, buscando dar sentido aos atos cotidianos da vida e à própria vida.

Para o processo educacio-nal ser completo, deve traba-lhar os diversos saberes através da prática da interdisciplinari-dade. Nesse sentido, a inclusão da dimensão ambiental se torna essencial no interior do proces-so para garantir que educandos e educadores despertem em si um olhar diferente para o meio ambiente, ou seja, despertem sua consciência ecológica. Essa nova percepção sobre meio ambiente só é possível através de um processo inte-gralizante de educação, que busque um olhar holístico so-bre as relações do homem com o seu ambiente. Comumente,

chamamos esse processo de Educação Ambiental. Mas, não se trata apenas da inser-ção da questão ambiental no processo de aprendizagem por esta estar em pauta na ordem do dia, e, sim, pelo seu poten-cial inovador. A proposta vai além de falar sobre meio am-biente aos jovens, trata-se de uma verdadeira ecologização da pedagogia tradicional.

A essa inovadora forma de educação, Moacir Gadotti chamou “Pedagogia da Terra”. Já o astro-físico e educador ambiental Fritjof Capra de-nominou “Alfabetização Eco-lógica”. Ambos os conceitos refl etem sobre essa nova pers-pectiva que deve ser engloba-da pelo processo de formação de nossos cidadãos para que tenham oportunidades de par-ticipar desse processo como protagonistas e que conquis-tem outros espaços de partici-

pação e atuação na sociedade.Esse novo olhar preten-

de estimular cada indivíduo a exercitar plenamente sua ci-dadania. Dessa forma, a edu-cação de que estamos falando – a Educação Ambiental – é subversiva, pois propõe novos modelos de relacionamento, mais harmônicos com a nature-za, novos paradigmas e novos valores éticos, ou seja, busca soluções que alterem a ordem das coisas estabelecidas.

Ao preparar os jovens sob essa óptica, estamos contri-buindo para ampliar suas vi-sões sobre a realidade em que vivem e da sociedade em ge-ral, transformando-os em cida-

dãos mais ativos, engajados e comprometidos com o que po-dem mudar em seu ambiente. Trata-se também de apresen-tar-lhes uma nova postura éti-ca diante da vida que traga em si uma cultura de participação cidadã.

Podemos concluir que essa visão inovadora de pensar nos-sa relação com o planeta re-presenta um outro modelo de desenvolvimento, pautado nos princípios da sustentabilidade, onde pensar em desenvolvi-mento sustentável signifi que “usarmos nossa ilimitada ca-pacidade de pensar em vez de nossos limitados recursos na-turais”. (Juha Sipilã).

Caminhada na semana do Meio Ambiente realizada em parceria com a Diretoria de Educação, ONG Mata Nativa e Natura Cosméticos na Semana do Meio Ambiente

Durante a semana do Meio Ambiente os alunos da rede municipal realizaram plantio de árvores Atividades das crianças realizadas na Semana do Meio Ambiente

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11JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

GELATINA COLORIDA

Claudia Pazzini de Souza é formada em magistério desde 1988, sua atuação na área de educação começou com o estágio em uma escola pública no bairro de Perus - São Paulo/SP no ano de 1987.

Já em 1990, Cláudia começou a lecionar na escola Maria de Lourdes Mattar - Cajamar/SP, onde conheceu José Antonio de Souza.

Até 1991 seriam apenas amigos de trabalho e futuros sócios ao em-preenderem na EEI Moranguinho, que atendia crianças de 3 a 6 anos.

Antonio e Cláudia casaram-se em 1993 e hoje tem três filhos, Helen, Bruno e Gustavo. Mas o crescimento não ficou restrito ao ambiente fami-liar. No ano de 1999 a EEI deu lugar a um dos colégios mais conceituados da cidade. Com a ampliação da estrutura surgiu o Colégio Souza Pazzini, além do ensino infantil também leciona para crianças até 14 anos.

O colégio também tem atividades no período noturno com os cursos da Ulbra e também preparatórios para concursos.

Mas e como fica a família com tantas as obrigações? A sobrinha Aline, que trabalha na escola, quando questionada sobre os dotes culinários da tia, prontamente responde sua preferência: “Gosto mais da gelatina colorida”.

Claudia comenta que em reuniões de família ela gosta de experimen-tar, fazer novos pratos, e revela que sempre gostou de cozinhar. “Eu cozinho em festas e reuniões de família, que é grande. Recebemos os sobrinhos, irmãos, pais, primos é muita gente”.

Esse gosto pela culinária não ficará apenas com a Cláudia, sua filha Helen, demonstra vontade de seguir carreira e fazer cursos. A sobrinha Aline e os demais parentes terão outros motivos para não perder nenhu-ma festa de família.

O RESUMO QUE DÁ SENTIDO A NOSSA SOCIEDADE É FRUTO DO CRISTIANISMO

DEUS GOSTOU DO ESCONDIMENTO, OS GRANDES ACONTECIMENTOS NÃO FORAM REGISTRADOS EM DOCUMENTOS. DEUS SEMPRE AGIU NO ESCONDIMENTO. O NATAL É TEMPO DE REFLEXÃO, DEUS NOS DEU TUDO, AGORA É HORA DE

PRESENTEAR O MENINO JESUS. ELE NOS QUER A NÓS MESMO.

Pe. Paulo Eduardo - Eu conheci Cajamar como a “A cidade do Buraco” hoje reconheço a importância do município que nos oferece todos os benefícios e também as desvatagens de morar em uma cidade metropolitana.

Aos 13 anos, Paulo Edu-ardo F. de Souza iniciava sua vida cristã no seminário, na cidade de ITU/SP. Estudou por 03 anos em Roma/ITA, e atuou aqui na região, nas ci-dades de Campo Limpo Pau-lista e Jundiaí, até chegar em Cajamar.

Paulo Eduardo já conhe-cia o trabalho desenvolvido na cidade, mas “o buraco de Cajamar” ainda o assustava, e deixava o futuro padre em dúvidas sobre o que a cidade poderia oferecer.

Mais tarde, fazendo par-te de estudos e observan-do a importância da cidade também no âmbito cristão, passou a vê-la com outros olhos.

Em 16 de Dezembro de 2009, ainda como Diácono, chegou definitivamente na ci-dade, onde foi ordenado pa-dre em 28 de Maio de 2010.

Paulo Eduardo comple-tará 26 anos no próximo dia 25/11. “Sou muito bem acolhido pela comunidade”, revela.

“Nosso coração é uma

mangedoura”

Pe. Paulo EduardoVigário ParoquialProgramação EspecialParóquia São SebastiãoSexta-Feira / 24Celebração - 20h

Sábado / 25Ceebração - 09h

Domingo / 26Sagrada Família

CLAUDIA PAZZINI: “EU COZINHO EM FESTAS E REUNIÕES DE FAMÍLIA, QUE É GRANDE.”

Ingredientes para a gelatina:-1 pacote de gelatina sabor limão-1 pacote de gelatina sabor morango-1 pacote de gelatina sabor abacaxi-3 xícaras (chá) de água quente-3 xícaras (chá) de água friaPara o creme:-1 envelope gelatina incolor dissolvido em 1 xícara (chá)de água quente-1 lata de leite condensado-1 lata creme de leite com soroModo de Preparo para a gelatina:Dissolva as gelatinas, cada sabor

em 1 xícara (chá) de água quente e 1 xícara de água fria. Umedeça as fôrmas de 20 cm x 30cm e despeje a gelatina. Leve para gelar até endurecer. Corte em quadradinhos, tirinhas ou no modelo desejado com cortadores.Para o creme:Depois da gelatina dissolvida, bata os ingredientes noliquidificador.Montagem:Coloque a gelatina em taças ou em fôrmas com furo no meio.Despeje o creme e leve para gelar.

O Padre Paulo Eduardo F. de Souza, de 25 anos, atual vi-gário da Paróquia de São Pau-lo Apóstolo, foi recebido pela nossa redação para falar sobre o natal. Muito se fala no real motivo da comemoração e da lembrança do nascimento do menino Jesus. Alguns historia-dores afi rmam o nascimento de Jesus Cristo não se deu no dia 25 de dezembro.

A comunidade judaica co-memora o nascimento de Je-sus Cristo no dia 25 de março, porque eles consideram que nessa data se deu a criação do mundo.

O Pe. Paulo comenta que Deus gosta do escondimento, pois Ele sempre realizou ações que mudaram a nossa socieda-de e não foram registradas em documento. Essas mudanças são frutos do cristianismo.

O dia 25 de dezembro foi escolhido em razão de uma festa pagã 750 a.C, onde os ro-manos adoravam o Deus Mi-tra. Consideravam que naquela data a noite era a mais longa do ano, a qual eles denominavam “solstício de inverno”. Quando esse fenômeno acontecia no Hemisfério Norte, ao amanhe-cer o sol venceria as trevas e as manhãs seriam mais longas.

Pe. Paulo relembra sobre a trajetória de Jesus Cristo, quando Ele abre mão de toda a glória para a salvação e entra

na história como pobre.“O menino Jesus não quer

nada. Ele espera algo da gen-te, Ele já nos deu tudo”, co-menta. “Já a comemoração natalina representada pelo Papai Noel é o contrário, pois sempre esperamos algum pre-sente”, conclui.

Referindo-se à sociedade, Pe. Paulo comenta que o natal é o tempo para abrir o cora-ção: “Não adianta fi car bonzi-nho no natal e plantar discór-dia o resto do ano”.

Para fi nalizar, ele cita uma passagem bíblica (João: 1, 14): “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.

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12 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

CRIANÇAS MORREM EM ACIDENTES

Uma menina de quatro anos morreu depois de ter sido arre-messada para fora do veículo, na cidade de Franca (400 km de São Paulo - Capital). O carro não tinha o dispositivo de segurança adequado para garantir a segu-rança da criança.

Imagine o sofrimento dos pais, avós e familiares desta criança. Você não quer que seu filho pas-se por isso, não é mesmo ?

Muitos pais acham que aci-dentes com crianças acontecem somente com os outros, jamais com eles. Deixam, portanto, de priorizar a segurança dos filhos para evitar o choro das crianças que não querem ficar no banco de trás do veículo, devidamente sentadas com o cinto de segu-rança acoplado. Ficam com dó da criança. Mas, a dó pode lhe cus-tar caro demais!

Em um acidente com carro a 50 km/h, uma criança de 10 qui-los que não está usando a prote- CELSO RUSSOMANO,53,

É DEPUTADO FEDERAL, JORNALISTA E BACHAREL EM DIREITO @celsorussomanno

CELSORUSSOMANO,53,

É DEPUTADO FEDERAL,JORNALISTA E BACHAREL

EM DIREITO

Atenção: verifique se a cadeirinha possui o selo de cer-tificação do INMETRO. Na hora da compra exija a Nota Fiscal (Amparo Legal: Lei nº 8.137, de 27/12/90 –

Pena: reclusão, de dois a cinco anos, e multa); o Termo de Garantia (Amparo Legal: artigo 24, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor – CPDC); e o Manual de Instrução. Confira também se o Termo de Garantia e o Manual de Instrução estão em língua portuguesa, e se

as informações são claras (artigo 31, do CPDC);Ao ensinar seu filho a obedecer regras, você estará

impondo os limites necessários para a formação de um bom cidadão.

de Trânsito Brasileiro, que prevê multa de R$ 191,54, sete pontos na habilitação e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada. Em caso de aci-dente, você pode até responder por homicídio culposo (Amparo Legal: artigo 121, parágrafo 3º, do Código Penal – CP – Pena: detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos).

ção é arremessada com um peso de aproximadamente 500 quilos. Nenhuma mãe com a criança no colo consegue segurá-la.

Estatísticas mostram um au-mento do número de acidentes com crianças, que não estavam utilizando o dispositivo de segu-rança. A criança solta no carro corre o risco de ser arremessada diretamente para o pára-brisa, causando graves lesões ou a morte.

O Conselho Nacional de Trân-sito (Contran) determinou que crianças com até um ano de ida-

de devem ser transportadas na cadeira bebê conforto. Depois do primeiro ano, e até os quatro anos, os pais devem utilizar a cadeirinha. Para os acima dessa faixa até os sete anos e meio, o dispositivo é o chamado assento de elevação, que ajusta o cinto de segurança à altura da criança. A partir dos sete anos e meio, os menores podem utilizar apenas o cinto.

O não cumprimento desta lei é considerado infração gravíssima. A penalidade está prevista no artigo 168 do Código

DIREITOS DO CONSUMIDOR

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Page 14: ed 18 BOLETIM DA ACE

14 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

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CajamarildoCENAS DA CIDADE

TENENTE MARQUES - O crescimento da cidade gera maior número de veículos nas ruas.O fluxo de veículos em horários de pico atrapalha o trânsito no bairro. Algumas obras são capazes de literalmete parar o trânsito.

Você Sabia ?O CLUBE PORTLAND

UM PATRIMÔNIO HISTÓRICOO Clube Portland sempre teve muita importância

para a sociedade de Cajamar. Ao longo da história da cidade, ele teve diversas funções: foi Câmara Municipal no início da vida autônoma do município, sede de encontros dos Queixadas e palco de sho-ws beneficentes durante a greve. Até em quartel do exército o clube se transformou, para vigiar os grevistas.

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EMDEPOIS DA TEMPESTADE ...VEM AS LATINHAS

Vejamos esse causo

Num jogo contra o seu principal rival: O espor-te Clube Cajamar “O Galo Vermelho”. Uma moça encheu um saco de pena preta para jogar na hora do gol para elogiar o Galo Carijó (O Prortland). Re-almente ela foi criativa e seria muito elogiada pelo ato, só que a idéia tinha vazado na semana do jogo e a notícia chegou na outra torcida. Infelizmente seu time não fez o gol, quem fez foi o adversário e uma moça do Galo Vermelho correu até o campo e jogou um saco de penas vermelhas , sendo elogia-da pela criatividade.

Fonte: Livro Cajamar. Cidade de lutas e conquistas

ENTRETENIMENTO

Page 15: ed 18 BOLETIM DA ACE

15JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

230.000,00 (aceita financiamento) (11) 4447-4282 (11) 7459-8118

POLVILHO3 dormitórios, 1 sala, cozinha, 1 banheiro, Garagem 4 carros R$

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POLVILHO (Prox. Ginásio)

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PANORAMA2 dormitórios, 1 sala, cozinha planejada c/ armário embutido, terraço coberto, 1 banheiro,

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POLVILHO300m² de construção, área administrativa com 2 wc, R$

3.000,00 (mensal) (11) 4447-4282 (11) 7459-8118

BAIRRO DA FAZENDINHA1.000 m² Valor p/ locação

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BAIRRO DA FAZENDINHA2.400 m² Valor p/ locação

R$10,00 o m²F. 4448-4518

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260.000,00 (aceita financiamento) (11) 4447-4282 (11) 7459-8118

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CHACARÁ DO ROSÁRIO1000m² de área útil, topografia (plano / aclive), R$ 120.000,00

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SCORPIOS1100m² de área útil, topografia (aclive p/ rua), R$ 90.000,00

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Page 16: ed 18 BOLETIM DA ACE

16 JORNAL BOLETIM - 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 18

Muitas peças teatrais foram apresentadas, uma verdadeira “enxurrada” de arte na cidade de Cajamar.

A oficina de cultura e seus diretores prepararam apresentações de alto ní-vel, e a população na me-dida do possível tem acom-panhado.

Parece que o espírito na-talino ainda não invadiu os corações dos moradores e comerciantes de Cajamar. A cidade já foi mais iluminada nesta época tão importan-te para o calendário cris-tão. Será racionamento de energia?

Depende da educação que é dada em casa. Acho que os pais podem influen-ciar positivamente. Eu explico para a minha filha que ninguém é melhor do que ninguém.

O QUE LEVA AS PESSOAS APRATICAR ATOS DE DISCRIMINAÇÃO?Nos últimos dias, as manchetes dos jornais mostraram uma realidade que infelizmente faz parte da nossa sociedade. Jo-vens sem motivo algum agrediram homossexuais na avenida Paulista. Os agressores foram soltos.Além disso, existem grupos formados que propagam essa ati-tude, que envolve também negros, nordestinos e outras etnias contra as quais eles praticam atos de agressão sem motivos.

Antonia, comerciante

Jadimiro, comerciante

Eu penso que isso é por que falta ocu-pação para a mente dessas pessoas. Algum tipo de atividade ou até mesmo um trabalho pode ajudar a resolver esse problema. Vejo que as pessoas precisam respeitar mais as outras.

@lucianopiresLuciano Pires

www.portalcafebrasil.com.br

O GATILHO

Que delícia de lembrança! Quando garoto me corres-pondi com vários amigos por carta. Eu tinha que comprar o papel almaço, envelope e selo. Depois escrever à mão, com cuidado para não errar. Dobrar, colocar no envelope e fechar, lambendo a goma ará-bica da aba. Outra lambida e pronto, era só grudar o selo e levar até o correio. Era um trabalhão, mas ainda não en-contrei uma sensação melhor do que a chegada do carteiro com uma cartinha pra mim. Aquele papel em minhas mãos tinha valor! Era uma obra de artesanato, à qual alguém ha-via dedicado minutos – talvez horas – de cuidadosa execu-ção. Só pra mim! E aquela exe-cução demorada permitia uma profunda reflexão sobre o que estávamos escrevendo. Dava tempo de se arrepender...

Mas a quantidade de gente com quem eu me correspon-dia era limitada. Cinco ou seis amigos e parentes, e olhe lá.

LUCIANO PIRESÉ PALESTRANTE,

ESCRITOR ERADIALISTA

Meu amigo Minás escreve: “Quando eu tinha oito anos e estava no primeiro ano da escola, ganhei um prêmio com uma redação. O prêmio foi o livro ‘Fábulas da Emília’, do Monteiro Lobato. Encadernado. Devorei e, na sequência, li todos os vinte volumes do Pica Pau Amarelo. Duas vezes! Meus pais temiam pela minha sanidade, porque eu não saía nem pra brincar... Receber o livro pelo correio, em meu nome... ah, acho que foi o dia mais feliz da minha vida.”

OPINIÃO

Receber o livro pelo correio, em meu nome... ah, acho que foi o dia mais feliz da minha vida.”

Hoje, graças à internet, me correspondo com centenas, talvez milhares de amigos re-ais e virtuais! E o processo é rápido, com custo quase zero e resposta imediata. A che-gada do carteiro, é verdade, perdeu a graça. Agora é um “ping” que indica a entrada de uma mensagem na caixa postal.

Revendo aquele penoso e prazeroso processo de déca-das atrás, reparo na impor-tância de um comando do e-mail que talvez seja o grande gatilho a impulsionar as trans-formações em nossas vidas: o botão “enviar”.

Ele pensa nela. Deixa a imaginação fluir num texto apaixonado, colocando pra fora todos seus desejos e expectativas, naquele jogo da conquista que é nutritivo e fonte da energia de viver. Aí, sem pestanejar, aperta o “enviar” e com um friozinho no estômago vê a mensagem disparada em direção ao co-ração da amada. A sorte está lançada, sua vida pode mudar a partir daquele momento. A resposta dela, pelo sim ou pelo não, apontará um rumo, uma transformação. Pela má-gica do “enviar”.

Já outro “ele” faz tudo igual. Mas em vez do botão “enviar”, aperta o “salvar como rascunho” e vai tomar um café. Mais tarde mexe no texto, tira um pouco do impac-

to daqui, atenua aquela ex-pressão exagerada ali, apaga aquela frase que o deixou en-vergonhado. E transforma seu sentimento puro em algo mais, digamos, suave. Pasteurizado. Só então aperta o “enviar”. Quando não se arrepende e aperta o “delete”. E sua vida continua como está.

O “enviar” é o gatilho que transforma reflexões em ação.

Portanto, quando escrever seu próximo email, pare e refli-ta antes de apertar o “enviar”. Valorize-o. Mereça-o. Pense nas mudanças que sua men-sagem provocará na pessoa que vai recebê-la. Se concluir que nada vai mudar, talvez o “enviar” não valha a pena. Então releia a mensagem e inclua algo instigante, criativo, emocional, único, excepcional. Algo que faça do “enviar” uma ação positiva, que torne a vida de alguém mais alegre, mais motivada, mais culta, mais nu-tritiva.

Só então o “enviar” terá valido a pena.

Pronto. Enviei.