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NOÇÕES DE ECONOMIA PARA CONCURSO DE AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Segunda Etapa - FINAL Prof. Uranilson Carvalho

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  • NOES DE ECONOMIA PARA

    CONCURSO DE AGENTE DA

    POLCIA FEDERAL Segunda Etapa - FINAL

    Prof. Uranilson Carvalho

  • Poltica Econmica e o Modelo

    Keynesiano Simplificado

  • Os Agentes Econmicos

  • OS AGENTES ECONMICOS

    FAMLIAS - Consumo privado

    EMPRESAS Investimento privado

    GOVERNO Gastos pblicos

    RESTO DO MUNDO Comrcio exterior

  • FLUXO CIRCULAR DA RENDA

    FAMLIAS EMPRESAS

    Valores monetrios dos bens e servios de consumo

    Remunerao dos fatores de produo: aluguis, salrios, juros e lucros

    Fatores de produo: capital, terra e trabalho

    Fornecimento Bens e servios de consumo

    Produto Nacional

    Renda Nacional

  • (CESPE-ECC/Economista) A teoria

    tradicional do fluxo circular da renda leva

    em conta uma economia no curto prazo

    fechada e sem governo.

    VERDADEIRA

  • PRODUTO, RENDA E DESPESA NACIONAL

    Produto Nacional Valor monetrio de todos os bens finais produzidos na economia em

    determinado perodo.

    Renda Nacional Total dos pagamentos feitos aos fatores de produo que foram utilizados para

    obteno desse produto.

    Despesa Nacional Os gastos realizados pelos agentes econmicos com a aquisio dos bens e

    servios finais produzidos por um pas.

  • Diferena entre PNB e PIB

    PRODUTO NACIONAL BRUTO E PRODUTO INTERNO BRUTO

    PRODUTO INTERNO BRUTO

    A soma dos bens e servios finais novos, produzidas nos limites do territrio nacional, durante um ano.

    Obs.: Para efeito de clculo do PIB os bens no vendidos (amplia os estoques) sero considerados aquisies dos fabricantes desses produtos.

    PRODUTO NACIONAL BRUTO

    A renda que pertence efetivamente aos nacionais, independente da regio em que esto sendo produzidos os bens e servios.

    PRODUTO NACIONAL LQUIDO

    Produto Nacional Bruto menos Depreciao.

  • PIB e PNB

    - No caso do Brasil, o PNB menor do que o PIB porque uma parcela da ordem de 3 por cento do PIB brasileiro no usufruda por brasileiros e sim enviada ao exterior na forma de lucros, dividendos e juros do capital estrangeiro.

    - Nos Estados Unidos, ao contrrio, o PNB maior do que PIB porque as rendas obtidas pelas empresas americanas no exterior e enviadas aos Estados Unidos na forma de remessa de lucros e dividendos, so consideradas parte do PNB americano.

  • (CESPE-EBC/Economista) Pases com

    muitas empresas estrangeiras em sua

    economia tendem a ter o produto interno

    bruto (PIB) maior que o produto nacional

    bruto.

    VERDADEIRA

  • (CESPE-EBC/Economista) A reduo das

    vendas de carros usados em um

    determinado ano conduz reduo do

    produto interno bruto e da renda

    disponvel da economia, nesse mesmo

    ano.

    FALSA

  • Modelo Keynesiano e os Multiplicadores . . .

  • DEMANDA AGREGADA

    Composio da Demanda Agregada

    DA = C + I + G + X - M

    Onde:

    DA = Demanda Agregada

    C = Consumo das Famlias

    I = Investimentos

    G = Gastos do Governo

    X = Exportaes

    M = Importaes

    PIB = Produto Interno Bruto

    PIB = C + I + G + X - M

  • Multiplicadores da Demanda

    Agregada

  • So causas da elevao da demanda agregada:

    - Aumento dos investimentos

    - Aumento dos gastos pblicos

    - Aumento das exportaes

    - Reduo do imposto

    - Reduo das importaes

    DA = PIB= C + I + G + X - M

  • Injees e Vazamentos

  • Empresas Famlias

    Investimentos

    Gastos do Gov

    Exportaes

    Poupana

    Tributao

    Importaes

    Consumo Privado

    Produto INJEES VAZAMENTOS

  • (CESPE Polcia Federal) Ao se mensurar o produto interno bruto (PIB) a partir da

    ptica da despesa, devem-se excluir as

    exportaes porque elas no representam

    gastos dos agentes econmicos

    domsticos.

    FALSA

  • (CESPE- Polcia federal) Quando ocorre,

    simultaneamente, aumentos dos impostos

    e das importaes, o multiplicador

    keynesiano se eleva, contribuindo, assim,

    para a expanso do nvel do produto.

    FALSA

  • (CESPE ANS/Economista) Supondo-se que a queda recente do dlar, que reflete

    as condies atuais da economia

    brasileira, resulte em uma onda de

    otimismo, ela pode, no curto prazo, elevar

    o consumo e contribuir, assim, para a

    expanso do PIB e da renda.

    VERDADEIRA

  • Poltica Econmica e o

    Equilbrio no Mercado de Bens e

    Monetrio

  • MODELO IS/LM

    EQUILBRIO ENTRE O MERCADO DE BENS E MONETRIO

  • Equilbrio no Mercado de Bens (Curva IS Investiment-Saving)

    Oferta Agregada = Demanda Agregada

    Fatores que influenciam na Curva IS

    Juros

    Renda

    Modelo: Y = C(Yd) + I(i) + G

    Y = Oferta Agregada

    C = Consumo / Yd = Renda disponvel

    I = Investimento

    i = Taxa de juros

    G = gastos do governo

    IS

  • ORIGEM DA IS ALGEBRICAMENTE (Mercado de Bens)

    Supondo:

    C = 45 + 0,8Yd

    I = 80 4i

    G = 55

    T = 50

    Sabe-se que o Mercado de Bens est em equilbrio quando:

    Y = C(Yd) + I(i) + G

    Substituindo:

    Y = 45 + 0,8Yd + 80 4i + 55

    Y = 180 + 0,8Yd 4i / Como: Yd = Y T / Ento: Yd = Y 50

    Assim: Y = 180 + 0,8(Y 50) 4i

    Teremos: Y = 700 20i Funo IS

  • ORIGEM DA IS (Mercado de Bens)

    Encontrada a funo: Y = 700 20i

    Relao entre taxa de juros e o nvel do produto (Y):

    -Taxa de juros for: 6% ento: Y = 700 20(6) / Y = 580

    -Taxa de juros for: 8% ento: Y = 700 20(8) / Y = 540

    i

    Y

    6%

    8%

    540 580

    Grfico IS

    Demanda agregada igual a

    oferta agregada

  • Oferta Monetria (M) = Demanda Monetria (L)

    Oferta Monetria

    Encaixe compulsrio

    Redesconto

    Ttulos Pblicos

    Varivel Exgena

    Banco Central

    Demanda Monetria

    Demanda por moeda para transao (Lt)

    Utilizao do dinheiro (em espcie) para despesas com bens e

    servios necessrios no perodo

    Demanda por moeda para especulao (Le)

    As empresas e famlias guardam (retm) determinada quantia de

    dinheiro para aplicaes financeira.

    A Demanda por moeda depende do nvel de renda e da taxa de juros

    LM

  • (CESPE/Polcia Federal) A disseminao

    de cartes de crdito, ao permitir que as

    pessoas faam seus pagamentos de uma

    s vez, contribui para reduzir a demanda

    de moeda por motivos transacionais.

    VERDADEIRA

  • ORIGEM DA CURVA LM Demanda por moeda para transao (Lt)

    Lt

    Y Le

    i

    Demanda por moeda para especulao (Le)

    i

    Y

    Curva LM

    Equilbrio

    Monetrio

    Quanto maior a renda maior ser a

    demanda por moeda para transao

    (saldo monetrios reais).

    Quanto maior a taxa de juros

    menor ser a demanda por moeda

    para especulao.

    Quanto maior o nvel de renda

    (mantendo constante a oferta

    monetria) haver maior demanda

    por moeda para transao (saldo

    monetrios reais), reduzindo o grau

    de liquidez da economia e,

    consequentemente, aumentando a

    taxa de juros.

  • (CESPE Senado Federal/Economista) A curva LM ascendente porque, quanto

    mais elevado for o nvel da renda, maior

    ser a demanda por saldos monetrios

    reais e, portanto, maior ser a taxa de

    juros de equilbrio.

    VERDADEIRA

  • Exemplo

    Dados:

    M (oferta de moeda) = 110

    Lt (demanda de moeda transao) = 0,2Y

    Le (demanda de moeda para especulao) = 30 2i

    Assim:

    M = Lt + Le

    110 = Lt + Le

    110 = 0,2Y + 30 2i

    2i = 0,2Y + 30 110

    2i = 0,2Y - 80

    i = 0,1Y - 40

    ORIGEM DA LM ALGEBRICAMENTE (Mercado Monetrio)

    Funo LM

    Renda (Y) = 460

    Ento: i = 0,1Y 40 i = 0,1(460) 40 i = 6%

    Renda (Y) = 480

    Ento: i = 0,1Y 40 i = 0,1(480) 40 i = 8%

    i

    Y

    6%

    8%

    LM

    460 480

  • Exerccio

    (ESAF/AFRF) correto afirmar que a demanda por moeda depende:

    a) Tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. Assim, quanto maior a renda ou quanto maior a taxa de juros, maior ser a demanda por moeda;

    b) Exclusivamente da taxa de juros real. Assim, quanto maior for a taxa de inflao esperada, maior tender a ser a demanda por moeda;

    c) Exclusivamente da renda real. Assim, quanto maior for a inflao esperada, maior ser a demanda por moeda;

    d) Tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. Assim, quanto maior a renda ou quanto menor a taxa de juros, maior ser a demanda por moeda;

    e) Exclusivamente da taxa esperada de inflao. Assim, quanto maior for essa taxa, maior ser a demanda por moeda.

    Correto D

  • EQUILBRIO

  • Equilbrio no Mercado de Bens e Ativos

    LM

    IS

    i

    Y

    iE

    YE

  • Equilbrio da Economia

    (Anlise Algbrica)

    Descobrir a Renda e a Taxa de Juros de Equilbrio

    Lembrando as funes:

    IS Y = 700 20i

    LM i = 0,1Y 40

    Substituir o valor de i da IS na funo LM

    Teremos: Y = 700 20 (0,1Y 40)

    Y = 700 2Y + 800

    3Y = 1.500

    Y = 500 (renda de equilbrio)

    O valor da taxa de juros (i) compatvel com a renda 500:

    i = 0,1Y 40 ento i = 0,1(500) 40

    i = 10% (juros de equilbrio)

    Concluso: A renda de 500 e a taxa de juros de 10%

    propiciam o equilbrio no mercado monetrio e de bens.

    LM

    IS

    10%

    500 Y

    i

  • IMPORTANTE

    Efeitos de Poltica Econmica sobre o nvel

    de renda e taxa de juros no modelo IS/LM:

    Poltica Fiscal Desloca a IS

    Poltica Monetria Desloca a LM

  • Efeitos da Poltica Fiscal

    LM

    IS

    Poltica Fiscal Expansiva

    Poltica Fiscal Contracionista

    i

    Y

  • (CESPE Senado Federal/Economista) No Brasil, a indexao das faixas de

    renda para o imposto de renda de pessoa

    fsica (IRPF), ao reduzir o imposto pago

    pelos contribuintes, aumenta a demanda

    por bens e servios e desloca, assim, a

    curva IS para a esquerda.

    FALSA

  • Efeitos da Poltica Monetria

    i

    Y

    LM

    IS

    Poltica Monetria Contracionista

    Poltica Monetria Expansionista

  • Casos Especiais

    Armadilha da Liquidez

  • VISO CLSSICA E KEYNESIANA DOS EFEITOS DA POLTICA

    ECONMICA

    i

    Y

    Keynesianos

    Clssicos

    Poltica fiscal eficaz

    Poltica fiscal sem efeito

    Armadilha da liquidez

    LM

    IS IS

    IS

    IS

    Y Y Y

    i

    Perodos

    recessivos

  • (CESPE ANS/Economista) Em razo da existncia da armadilha da liquidez, na

    viso keynesiana, os impactos das

    polticas monetrias sobre a taxa de juros

    e, portanto, sobre os nveis de atividade

    econmica, so fortemente acentuados

    durante os perodos recessivos.

    FALSA

  • Poltica Econmica e seus

    Efeitos na Demanda e Oferta

    Agregada

  • Clssicos X Keynesianos

    Determinao do Produto e Renda de Equilbrio

    CLSSICOS

    A oferta cria sua prpria demanda (Lei de Say)

    Preos e salrios perfeitamente flexveis

    Anlise de longo prazo

    Oferta agregada vertical

    O equilbrio no Mercado de trabalho encontra-se no pleno emprego

    Mudanas na demanda agregada provocam mudanas somente nos nveis de preos

    A oferta de dinheiro afeta apenas os nveis de preos (Poltica monetria neutra)

    KEYNESIANOS

    A demanda estabelece a oferta

    Preos e salrios rgidos

    Anlise de curto prazo

    Oferta agregada horizontal

    Admite o equilbrio no mercado de trabalho abaixo do pleno emprego

    Com capacidade ociosa apenas pela elevao da demanda agregada eleva-se o produto

    A Poltica Monetria pode alterar o produto e emprego

  • A Oferta Agregada Clssica e Keynesiana

    Oferta Agregada (OA)

    Modelo Keynesiano

    Modelo Clssico

    Preos

    Y

    P

    Oferta Agregada de

    Pleno Emprego

    Curto Prazo

    Preos e

    Salrios Fixos

    Longo Prazo

    Preos e Salrios

    Flexveis

  • Origem da Demanda Agregada pela IS-LM

    IS

    LM

    LM``

    Elevao de Preos

    Y

    r

    $

    DA

    Y

    Demanda Agregada

    Um aumento dos preos

    (mantido o estoque de

    moeda), reduz a oferta de

    dinheiro, deslocando a LM

    para esquerda. Com isso, a

    taxa de juros se eleva ,

    reduz o investimento e

    contrai-se o nvel de renda

  • Deslocamento da Demanda Agregada

    IS

    LM``

    LM`

    Aumento da oferta

    monetria

    Y

    r

    $

    DA

    Y

    DA`

    Quando ocorre expanso da

    oferta monetria, provoca um

    deslocamento da LM para

    direita, a taxa de juros se

    reduzir e a renda aumentar.

  • Oferta Agregada e Demanda Agegada

    Clssica e Keynesiana

    Oferta Agregada (OA)

    Modelo Keynesiano

    Modelo Clssico Preos

    Y

    P

    Demanda Agregada (DA)

    Demanda Agregada (DA)

  • Exerccio

    (ESAF/Analista/BC) Com relao ao modelo de oferta e

    demanda agregada, incorreto afirmar que:

    a) Se os preos e salrios so fixos no curto prazo,

    deslocamentos da demanda agregada afetam o

    emprego;

    b) Uma reduo na oferta monetria afeta o nvel do

    produto se houver alguma rigidez de preos e salrios;

    c) A diferena entre curto e longo prazo no modelo

    explicada pela rigidez nos preos e salrios;

    d) Se os preos e salrios so perfeitamente flexveis,

    deslocamentos na curva de demanda agregada

    tendem a exercer grande influncia sobre o produto;

    Incorreto D

  • Exerccio

    (ESAF/AFC/STN) Considerando o modelo de oferta e demanda agregada, podemos afirma que:

    a) No longo prazo, a curva da oferta agregada pode ser vertical ou horizontal, dependendo do grau de liquidez dos preos no curto prazo. Assim, no longo prazo, alteraes na demanda agregada necessariamente afetam os preos, mas nada se pode afirmar no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto;

    b) No longo prazo, a curva da oferta agregada vertical. Nesse caso, deslocamentos na curva de demanda agregada afetam o nvel de preos, mas no o produto. No curto prazo, entretanto, a curva de oferta no vertical. Nesse caso, alteraes na demanda agregada provocam alteraes no produto agregado;

    c) Tanto no curto quanto no longo prazo a curva de oferta agregada vertical. Assim, os nicos fatores que podem explicar as flutuaes econmicas, tanto no curto quanto no longo prazo, so as disponibilidades de capital e tecnologia;

    d) No curto prazo, no h qualquer justificativa terica para que a curva de oferta agregada de curto prazo no seja horizontal. Nesse sentido, no curto prazo, alteraes na demanda agregada so irrelevantes para explicar tanto a inflao como alteraes no nvel do produto;

    e) Desde que os preos sejam rgidos, as curvas de oferta agregadas so verticais, tanto no curto quanto no longo prazo.

    Correto B

  • (CESPE Polcia Federal) Sob condies de oferta keynesiana, caracterizadas por

    preos fixos, uma expanso dos gastos

    pblicos conduz a um aumento da

    produo de equilbrio.

    VERDADEIRA

    Oferta Keynesiana

    Preos

    Y

    P Curto Prazo Preos e

    Salrios Fixos

  • (CESPE ANS/Economista) De acordo com a viso clssica, polticas monetrias

    expansionistas so, no longo prazo,

    inoperantes porque se traduzem em um

    nvel de preos mais elevado, de forma a

    garantir o equilbrio no mercado monetrio.

    VERDADEIRA

    Preos

    Y

    P1

    Oferta Clssica

    P2

  • Evoluo da Participao do

    Setor Pblico na Atividade

    Econmica

  • Breve histrico

    ADAM SMITH (Sculo XVIII)

    Escola Clssica (Neoclssico);

    Concorrncia perfeita (Atomstico);

    Liberalismo Econmico;

    No participao do Estado;

    Livre Mercado;

    Oferta cria a Demanda (Say).

    JOHN KEYNES (Sculo XX)

    Escola Keynesiana;

    Participao do Estado para evitar s crises econmicas;

    Elevao dos Gastos Pblicos;

    Welfare State;

    Demanda cria a oferta.

    A Grande

    Depresso

    de 1929

  • (CESPE Polcia Federal) A estrutura de concorrncia perfeita, na viso neoclssica,

    referncia terica para a eficincia econmica,

    pois, a um tempo, capaz de compatibilizar os

    interesses pblico e privado, e os de

    consumidores e produtores. Em princpio, tal

    modelo propiciaria a melhor alocao de

    recursos e se coadunaria com a atomizao

    do mercado.

    VERDADEIRA

  • Contabilidade fiscal: NFSP; resultados nominal,

    operacional e primrio; dvida pblica.

    Sustentabilidade do endividamento pblico.

    Financiamento do dficit pblico a partir dos

    anos 80 do sculo XX.

  • Oramento Pblico Simplificado

    DESPESAS RECEITAS DESPESAS CORRENTES TRIBUTOS Despesas de Custeio

    Funcionrios pblicos

    gua, Luz e Telefone

    Transferncias Correntes

    Previdncia social

    Juros da dvida pblica

    Subvenes Sociais e Econmicas

    DESPESAS DE CAPITAL Investimento

    Educao

    Saneamento bsico

    Rodovias e ferrovias

    Estrutura funcional dos gastos e

    os efeitos na atividade econmica

    Processo de Urbanizao e

    demandas sociais.

  • RECEITAS

    Unio Estados Municpios

    IR

    IPI

    IOF

    Taxas

    Previdncia

    Cofins

    CPMF

    PIS-PASEP

    FGTS

    Outros

    ICMS

    IPVA

    TAXAS

    Previdncia Estadual

    Outros

    ISS

    IPTU

    ITBI

    Previdncia Municipal

    Outros

  • Evoluo da Carga Tributria no Brasil (1990-2004) ANO

    CARGA TRIBUTRIA (%) / CT =Tributos/PIB x 100

    1990

    28,78

    1991

    25,24

    1992

    25,01

    1993

    25,78

    1994

    29,75

    1995

    29,41

    1996

    29,09

    1997

    29,56

    1998

    29,64

    1999

    31,71

    2000

    32,67

    2001

    34,28

    2002

    35,80

    2003

    35,23

    2004

    36,64

    Carga Tributria Lquida (CTL) = Carga Tributria Bruta Transferncias Subsdios

  • (CESPE Polcia Federal) O efeito das despesas pblicas sobre a atividade

    econmica varia com as modificaes na

    estrutura funcional dos gastos.

    VERDADEIRA

  • (CESPE Polcia Federal) Na maioria dos pases, o aumento histrico da

    participao do gasto pblico no PIB

    explica-se, em parte, pelo aumento

    expressivo das demandas sociais gerado

    pela intensificao do processo de

    urbanizao.

    VERDADEIRA

  • Formas de Mensurar o Dficit ou Supervit Pblico

    Critrio Acima da Linha

  • Formas de Mensurar o Dficit ou Supervit Pblico

    Critrio Acima da Linha

    Fluxos de Receitas e Despesas

    FRMULAS:

    DFICIT OU SUPERVIT NOMINAL

    (R G) + AMg + Jg

    DFICIT OU SUPERVIT OPERACIONAL

    (R G) + Jg

    DFICIT OU SUPERVIT PRIMRIO

    (R G)

    Onde:

    G = Gastos Pblicos

    R= Receitas

    AMg = Correo Monetria e Cambial

    Jg = Juros das Dvidas Pblicas Interna e Externa

  • (CESPE Polcia Federal) O resultado primrio inclui as despesas com o

    componente real dos juros; no inclui,

    porm, a correo monetria e cambial da

    dvida pblica.

    FALSA

  • (CESPE Polcia Federal) Em ambiente de alta inflao, o fator relevante para a

    evoluo da razo dvida/PIB ao longo do

    tempo o tamanho relativo do resultado

    nominal.

    FALSA

  • (CESPE Polcia Federal) Na ausncia de indexao das receitas pblicas, taxas

    mais elevadas de inflao aumentam o

    dficit oramentrio pelo fato de reduzirem

    o valor real da arrecadao.

    VERDADEIRA

    EFEITO TANZI

    Defende que em pases com inflao crnica, h uma defasagem de

    tempo ocorrida entre o fato gerador do tributo e a sua efetiva

    arrecadao aos cofres pblicos. Esse fato tende a deteriorar a

    arrecadao tributria em termos reais.

    OBS.: Para o governo se proteger eficazmente do Efeito Tanzi, ter

    que promover uma indexao diria do tributo.

  • (CESPE Polcia Federal) Ceteris paribus, quanto maior for o crescimento

    da economia, mais fcil ser manter

    constante a razo dvida/PIB e, portanto,

    menor ser a necessidade de se gerar

    superavits primrios para estabilizar a

    razo dvida/PIB.

    VERDADEIRA

  • Necessidade de

    Financiamento do Setor

    Pblico

  • Dficit Pblico pela tica Financeira Critrio Abaixo da Linha

    Despesas do Governo (DG) = GG + Jg + AMg = T + B + D

    GG = Gastos Gerais (Despesas Correntes (exclui as financeiras) mais as Despesas de Capital)

    Jg = Juros sobre a dvida externa e interna

    AMg = Atualizaes monetrias sobre a dvidas externas e internas

    Formas de Financiamento das Despesas do Governo:

    T = Tributao

    B = Aumento da Base Monetria

    D = Aumentos das dvidas interna e externa (Ttulos da Dvida Pblica)

    Assim: GG + Jg + AMg = T + B + D

    (GG T) + Jg + AMg = B + D

    Dficit ou supervit Nominal Financiamento

    Dvida Pblica

    Portanto, o Dficit Pblico eleva o estoque da Dvida Pblica e/ou gera Inflao

    ESTOQUE

    FLUXO

    CRITRIO ABAIXO DA LINHA

    Senhoriagem: Emisso de moeda (monetizao) para financiar o excesso de gastos do governo em bens e servios.

  • (CESPE Polcia Federal) A expanso dos gastos pblicos eleva o dficit pblico,

    cuja monetizao aumenta a base

    monetria, levando, assim, frouxido

    das polticas monetrias.

    VERDADEIRA

  • (CESPE Polcia Federal) Quando o governo vende ttulos ao setor privado

    para financiar dficits oramentrios,

    ocorre um processo de monetizao da

    dvida pblica.

    FALSA

  • (CESPE Polcia Federal) Quando a taxa de crescimento da economia e o dficit

    primrio aumentam, ocorre um aumento

    inequvoco da razo (dvida pblica/PIB),

    a qual mensura a magnitude da dvida em

    relao ao tamanho da economia.

    FALSA

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