economia e métodos quantitativos 10º - manual do aluno

Manual do AlunoECONOMIA EMTODOSQUANTITATIVOS10.o ano de escolaridade

Projeto - Reestruturao Curricular do Ensino Secundrio Geral em Timor-Leste

Dd>/WDesenvolvimento, a Fundao Calouste Gulbenkian e a Universidade de Aveiro&&>W

K//

dDYD

WDDW

WdE

:>:WW

Dd>

/Wh>

Wh>Wh>

//^h>

/^E

h

W/W D&

Dd>

Este manual do aluno propriedade do Ministrio da Educao da Repblica Democrtica de Timor-Leste, estando proibida a sua utilizao para fins comerciais.

ndice

hd

A Economia e o Problema Econmico

Z^^2. Fenmenos Sociais e Fenmenos Econmicos

K

18

11

12

17

hd

Kd2EK&1.3 Proporcionalidade e linearidade^

2. Anlise de Dados2.1 Conceitos bsicos>KD

24273138

41414553

3

hd

&&>/'&d

'^D1.5.4. Estudo do sinal

1.6 Funo Polinomial&&

&1.8 Funo Racional

2. Necessidades e ConsumoEEK^EEdW&hZK

362636566666768686870717274778283

8688919398

4

53 3. A Produo de Bens e ServiosEW^&^de produo

4. Preos e MercadosD4.2 O Mecanismo do Mercado

4.2.1 Procura e lei da procuraK

4.3 O Equilbrio do MercadoD

107108111123

137141141145149155159161

SRVVLYHOHVSDoRSDUDLPDJHPRXDSOLFDomRJUiFD,WDWXUVXVHXPH[SHQRQHGRORULEXVDTXDWLR,WDWDVHWODFFXVWRUVDQWHOLFLOOXPTXDWXUYHQWLR(WTXLVWHHUXQWHRVH[HUURFXOOHVWLDHSRULVWDERULWODFRQVHULWHWYRORUHSUHFWHVXQWSRVQRQVHFWRUDSLVHRVHVVHTXLGHPSRUHVHGTXLDVDXWDQLVVDPRIFLHWDFFDWLXVGDGROXSWDWXUUHVVXPTXDPGRORUHPSRULXWH[HUHPHWTXDPQRELVGRORULDOLWDWLRUHFXVDTXLDXWTXLLGHVWIXJLWYHUVSHURFRPQLVYROXWLOLWLQXVFLSVDHVXVQXVDVHWDFLDWXU"3RUSRUHSHGTXRPDLRH[HUQDW,FWRPDLR,WDVLPXVDSHGPDGRORUURLQLVVLWYROXSWDWXUVDPTXRVVLQXOOXSWDWHSRULDWLXPYHQGDVLGROXSWDWHPDOLWDFHVH[SHULDHQRQHVGHELVFLRGTXLVXQW'ROXSWDWHDLVLWLVVXQGDHURUXQWTXLVWLDYHOPLOLFLDQRVDXWHRVDHSDUXPTXLVTXHQLVFXPRGLJQDWHPRGLWDWLVUHRPQLVTXDPVDPHQGDGROHVWLQLKLWLEXVQHTXHLSVDPHWWHUHQXOSDUFLSVXVH[SHYHQHVWQHFXPDXWIDFFXOORULEXVDPGHQWHOHVWFXVTXDVQHDXWHWPLOHVHTXLVWLEXVHWXPHWDWXUHWPR-OHVWDVVHTXLVLPHYHQGLVGLVFLWHOLTXXQWHVWLYHQGDQWHPVDPIXJLDTXLDPUDHUVSHQRELWTXXQWXUPROXSWLXPKLOLOPLQYHQGLJHQGLSVDPH[SOLWDWDWHFDELQWSDUXPTXRGHYHOOLWDWLVLXVHQGDDPXWDULRQUHVWTXHLSLVQHPVLFRQHVGRORUHPXWTXR

O B J E T I V O S

Explicar o problema econmico e a realidade econmica.

Distinguir entre fenmenos sociais, fenmenos naturais e fenmenos econmicos.

Relacionar o conceito de custo de oportunidade,

necessidades e escassez. Reconhecer a existncia de escassez no pas e no

mundo. Relacionar a atividade econmica com a

existncia de necessidades e explicar o princpio da racionalidade econmica.

Citar as principais funes dos agentes

Responder s questes econmicas fundamentais: o qu, o como e o para quem?

Unidade Temtica 1 | A Economia e o Problema Econmico

Realidade Social e Cincias SociaisFenmenos Sociais e Fenmenos EconmicosAtividade Econmica e Agentes Econmicos

Unidade Temtica 1 | A Economia e o Problema Econmico

8

1. Realidade Social e Cincias Sociais

REALIDADE SOCIALE

d E , fenmenos naturais K ,fenmenos sociais. d W

| 9

A Realidade Social

dDW K Yd&t

dZ&1.a) Chuvas cidas;

b) Mdico a trabalhar;

c)d) Poupana;

e) Tsunami.

CINCIAS SOCIAISD

Realidade Social e Cincias Sociais

os mais diversos aspetos. Entre elas encontra-se a Economia.

K ^ ^ ^chamamos interdisciplinaridadeEW,^WY^ /DW W d K > dZ^ ' ^e relacionamento social da comunidade onde queremos iniciar a nossa produo, etc. Assim, ao olhar para um ^da Humanidade.

dZ&1. Economia: a Antropologia, a Sociologia, a Psicologia Social, estudam igualmente a excluso (o que eu tenho tu

10 | A Economia e o Problema Econmico

WW

2. Fenmenos Sociais e Fenmenos Econmicos

FENMENOS SOCIAISE/etc.

K

FENMENOS ECONMICOSW E

D

K ^WD

Fenmenos Sociais e Fenmenos Econmicos | 11

&^KhK&Sociais.

& E Despecialmente a nossa ateno - a rea econmica. O ser humano sente necessidades, consome bens e K&&t

dZ&1.Kordem econmica.

3. Economia Como Cincia e o seu Objeto de Estudo

Y K


D

O PROBLEMA ECONMICO^ Y K Y descassez. Quando observamos /escassos. E dWW

&W

Z

| 13

A Racionalidade Econmica EK d escolher >E D Kh KW E necessidades chamamos custo de oportunidadeE Dd

O OBJETO DA CINCIA ECONMICAEddhd

MTODO CIENTFICO


K&&EEd ,^Teoria Econmica K Ed

RAMOS DA ECONOMIAK Y &&&WZDMicroeconomia & Macroeconomia

| 15

dZ&1.s&a)b)^c) Z d)Ke)Kf)KDY

2.W:KYde oportunidade mensal do Joo?

3. ^ a)b)Kc)Kd)Ee)K

4.

5. E

6.a)Kb)dK


ATIVIDADE ECONMICA E OS SEUS AGENTES^W ^tE E o qu, como e para quem

KY

YYrecursos disponveis?

W Y

Economias de mercado - economias mistas na medida em que E d

A atividade econmica e os agentes econmicos | 17

W

Famlias W

W

W ZZ^ Z

Resto do Mundo

/& W

^

&

consumo


produzirtransporte e o comrcio W W^Ksalrios aos trabalhadores, as rendasjuros da mesma, impostos ao Estado, sendo o remanescente lucro da empresa, que pode ainda ser distribudo aos lucros distribudos torna-se indispensvel ao ato de consumir.

W, tais como as mquinas, WW acumular.K

&


W econmica enquanto membros da sociedade.

FAMLIAS&/&d^ & e contribuir para o desejado crescimento econmico.

EMPRESASd/scios ou acionistas mas os reinvestem nelas prprias.

ESTADOY K

INSTITUIES FINANCEIRASY/ d W/


RESTO DO MUNDO&^ ZMundo.

dZ&1./

2.a)b)/c)

3. > WD /K- Para quem?

4.Za)Kb)Kc) O que so circuitos econmicos?;

d)


O B J E T I V O S

Realizar operaes com fraes Resolver operaes do 1 grau e do 2 grau Analisar e resolver situaes que envolvam

linearidade Resolver sistemas de duas equaes do 1 grau

com duas incgnitas

Analisar e interpretar informao organizada em

Organizar os dados recolhidos em tabelas e em

localizao.

Unidade Temtica 2 | Organizao e Tratamento de Dados

Clculo Numrico e AlgbricoAnlise de Dados

Clculo numrico e algbrico | 25

EXEMPLO RESOLVIDO 1

DKo produto dos denominadores.

; ; , isto , .

Ento,

Wdo divisor.

EOra,

; metade de , isto , .

Ento


EK.

( > 0

Para determinar os possveis valores de temos que resolver a equao (

A equao 2 + 2 - 15 = 0

2 + 2 - 15 d 2 ; 2 ; -15

Kcompletas, com a 0, b 0 e c

Na equao 2 + 2 2 a = 1 = 2 c = -15

Ento, como uma medida de comprimento, =3 metros.

EXEMPLO RESOLVIDO 5

Resolve em IR

a)

b)

c)

TAREFA 3:

Resolve em IRa)

b)

c)

a + + c = 0

30 | Organizao e Tratamento de Dados


1.3 Proporcionalidade e linearidade

Proporcionalidade direta

WWh^h^

W

Esituao de proporcionalidade e o valor 0,30 corresponde ao preo, em USD, de um quilo de h^

d

K Kh^

Y , Kh^

Yh^ ,

K

Resolve a equao = 0,65 em ordem a .

WK

d> D/t&Y

D d> ^

Uma

&

Wh^

K

desconhecido que queremos determinar.

E ou


EXEMPLO RESOLVIDO 8

TAREFA 4:1.hKh^Wa)h^b)c)

2.hh^E Y

3. Numa sapataria uns pares de sapatos esto marcados a 43,68 USD. Quanto custaram os sapatos ao dono

4. h h^ hh^h^

5. h^h^6. hh^^ h^de desconto.

7.h^

WWW/WE>hEd>

h


^

:

WW

Seja

e .

^h^ e tem , e (com W

W

Os pontos esto sobre uma retaW equao basta conhecer dois dos seus pontos.



h^h^

e

, /.

0,80h^3 USD.

d>

EXEMPLO RESOLVIDO 2

K1preos ao consumidor.

&Ed>

//WK/W

s


| 43

TAREFA 1:

1. Num comunicado de imprensa a 26 de Novembro de 2009, o Secretrio de Estado do Conselho de Ministros d>

/2008.

2. E &Y Ka) a.1) a.2) a.3) a.4) a.5)&'b)'c)

3.

d>,^E^D&

a) /entre os 40 e os 44 anos.

b)/mais acentuada.

c)/de homens sem escolaridade.

Anlise de dados

4.

&

a)b)/d>^c) Calcula o aumento percentual da esperana mdia de vida em Timor Leste de 2003 a 2009.

5.

&W,WZE

a)/b)/c)d>sabendo que a populao total era de 1 066 582 indivduos.


Frequncia absoluta (fi)& fri)

'Z

h &

frio


K'K

'E


| 49

Y

K a amplitude da classe e a altura K

Anlise de dados

E

W marca ou centro da classe.

A marca da classe [ a ; [ o valor

K

frequncias acumuladas.


| 51

TAREFA 2:

1. d>primeiros 8 meses de 2009.

a) b) Y ^c)

2.d>de 2010, em USD.

&E/E/KZ^^dd1^d/K^dZ/D^dZ/^da)/d>b)c)/h^hd)

3.:E frequncias acumuladasa) Y b)Y^c) A sala de cinema esteve encerrada num dos dias. Em qual?

d)

Anlise de dados

e)f)

4.&d>

27 29 27 30 30 27 26 27 26 31

29 29 27 29 30 26 26 29 30 30

26 26 29 27 27 29 31 31 30 26

a)/b)Kc)d)e)f)

5.h^

100 120 110 230 420 115

230 470 100 380 250 120

160 490 350 190 120 100

a)Yb)/c)K W d)e)f)


| 55

^N dados

Wmediana e dos

W

yDW>K

Anlise de dados

Emdia e a classe mediana. A classe modalW

ho valor da moda.

Wmdia

, onde a marca da classe de ordem i e fi

W

[.


| 57

W considerando que a distribuio linear dentro de

EXEMPLO 4Kaos ordenados de duas empresas, A e B, em USD.

Yh^h^h^h^

h^

com valores compreendidos entre 260 USD e 280 USD?

Eh^h^h^h^h^ h^h^

Anlise de dados

TAREFA 3:

1.a) 3 5 8 3 5 7 1 4 4 4 2 4 1

b) 13 12 12 12 13 17 13 15 14 14 13 12

2.K

12 14 14 13 15 18 11 14 13 15

13 13 12 14 11 12 12 14 12 12

14 14 12 12 13 13 13 15 11 11

a)b)c)d)

3.Ke um dias.

a) b)c) mdia da distribuio das temperaturas.

d) / moda.

e)


O B J E T I V O S

Analisar funes em contextos econmicos Perceo do papel do consumidor e do produtor

na dinamizao da atividade econmica. Explicar o conceito de consumo, produo,

utilidade, fatores produtivos, restrio oramental e funo de produo.

Descrio da composio da populao ativa, do desemprego e as suas causas.

Relacionar o emprego, o desemprego e o desenvolvimento tecnolgico.

Compreender a composio sectorial da atividade econmica.

mercado.

Explicar as consequncias das alteraes do mercado e as causas na base.

Compreender os conceitos de elasticidade e de excedente econmico.

Unidade Temtica 3 | AspetosFundamentais da Atividade Econmica

Estudo de Funes na Anlise EconmicaNecessidades e ConsumoA Produo de Bens e ServiosPreos e Mercados

&>/

^K

&d>

1.E2. Determina o aumento mdio anual da populao de Timor-Leste entre 2004 e 2010.

3..:4. K crescente.

Wevoluo da populao do nosso pas entre 1980 e 2010, ou seja, baseaste as tuas respostas na interpretao de um .Koutros.

KYKYY

^^pessoas por ano.

populao de 1990 a 2001.

crescente, pois com o decorrer do tempo a populao em Timor-Leste aumenta.

Unidade Temtica 3 | Aspetos Fundamentais da Atividade Econmica

62

^^Krepresenta o ponto de procura.

da procura do bem, o seu preo aumenta proporcionalmente. Alis, pode-se observar que a curva da procura

Estudo de Funes na Anlise Econmica | 63

^K

1.2.K3. K mesmo.

Ecomprar dependeY W depende YhD. Este aplicado no somente a esta rea, mas &Y'E.existe uma relaop, de s, desse bem que procurada.Neste caso, o preo de mercado, p, a s, a independente.

Portanto, a cada valor de s corresponde um e um s preo pfuno (correspondncia que aplica s em p.

Uma x do primeiro conjunto associa um e um s elemento

TAREFA 1:

1.

x a mquina devolve um novo .^ W d-Leste, a mquina devolve Dili.

Repara que a cada elemento x do conjunto As elemento, do conjunto B^ d> W / :

> :WdAo conjunto dos valores que a varivel independente, x, pode tomar d d>W/:

64 | Aspetos Fundamentais da Atividade Econmica

KobjetosWd>W/:A cada elemento do conjunto B. Por d>W>.E = {Dili, Lisboa, Camberra, Jacarta, Pequim, Tquio}.

TAREFA 2:

^

1./2.Y3.Y4.Y5.

' h Ds

f d-se o nome de ao conjunto x

EYK^ procura de um determinado bem.

1.Y^ 2.KKZ


&ds

TAREFA 3:

1.Bu

1.1.Y1.2..2.K

2.13.K3.1. 3.2. Qual o preo de equilbrio?


3.3.[I][II]

Zatravs de uma tabela numrica ou atravs de um.

h

Kxx1.YKh^2. x^W 3.^h^h^W4.^h^5.^h^o custo total da produo.

^, por uma , por um ou por uma


'

^1. K d>a 2010.

1.11.21.3 1.4Y2008? Em que altura do ano?

1.5Ydo ano de 2008?

1.6K

^^DWK

Ed

^

^D


KW/EW/f a

1.&W/W/

Zf

EConsiderando Af h

h

h


PIB K

Ef de domnio f f tem um em a se para todo A a chama-se e a chama-se .E f tem um mnimo absoluto em a se para todo A a chama-se minimizante e a chama-se mnimo absoluto.E f tem um em aI contendo a, tal que para todo

A a chama-se e a chama-se .E

Nota

f tem um I contendo a, tal que

A a chama-se minimizante e a chama-se .E

Nota

WE


K O PIB

K

1.5.4 Estudo do sinal

K ao lado representa a variao do valor das 1./1.1.KKEh^1.2.

2.f ,sinal:

Em concluso,

Ef de domnio e I um subconjunto de / /


TAREFA 4:

Eg.

1./1.1K1.2K1.3K

2. constante.

3.

4. Determina os valores de x tais que.

5./Kg?

&WE d IR

Chama-se subconjunto A de IR


Recorda

MonmioWPolinmioW um polinmio e , e so termos do polinmio.

EE polinomiais.

Uma fIR em que e nO valor de n o

E econmicos.

custo de produoZ x determinado produto.

1.20 + 22.Z


E & & &

&Uma , sendo m e K Se , entoKOx

Se e , ento K

E, , sendo

WSeja f , /Z e a e elabora um quadro


domnio e contradomnio; monotonia e variao do sinal.Nota:

D Y

W

Sejam WPara determinar a equao da reta, procede-se

1. Determina-se o

2.h

, com m e .A m K

DSeja ff, sabendo que os pontos ABf.


Determinemos o declive da reta que

Portanto,

dZ&W

1.Eh^h^

2.Eh^ Y

3. Sendo considerado um bem essencial para a populao, o estado deliberou h^3.1E3.2

4.h4.14.2 Qual o declive da reta?

5.E


5.15.25.3^equilbrio e interpreta-o?

&E

Uma f de domnio IR , em que

.K

E

/

^ , possvel Se a > 0, a concavidade da parbola est voltada para cima.


1.2g

W

W coordenadas .

Wd .Assim,

Ws.

W Resolvamos a equao EAssim,

s

fK o mesmo que resolver uma ,


&

h.

Z a que se d nome de binmio discriminante

Assim,

^ ^ ^

W&1. Seja f , com e c .

2.f .a, h e YaYYh/a, h e para cima;

Nota:ou ao computador.

KK


Por exemplo,

Kf ^s, ento, .

h para encontrar a ordenada. Assim, s Observa que mediante os dados que dispomos assim devemos escolher o melhor processo.

TAREFA 6:

1.h, de domnio IR

1.1 Mostra que .

1.2h.1.3 Indica o contradomnio de h1.4:1.5 Determina os valores de x tais que

2. preo de venda px.2.12.2^ pque procurada pelo consumidor. Assim, p, sendo f xa)b) . /x

c) C representa o custo total com a produo de x unidades de um determinado produto.

i) Z x unidades de um mesmo produto, sendo .

ii)xW - os valores de x para os quais o lucro nulo.

iii)


&seu comportamento.

sDW&1.aDW12.aW2;3.a34.a4.Wdd'x f

hf .

'

Y


EE1.h^1.1^^h^1.2Wa)Eh^ W h^.b) Wter-se-ia .

c) W .d) O que se pode concluir?

K^ tendia para eh^ h^

TAREFA 7:

1.Eh^1.1 Semestrais

1.2 Mensais

2.Kh^2.1 Um ano;

2.2d2.3 10 anos

&Z:de proporcionalidade inversa.


determinar o domnio de uma funo racional1.f e g1.1

K1.2

K >

WTranformaes de funes racionais1. Seja ff/Zfx .1.1f.1.2fa)b) sinal;

c) contradomnio;

d)e) o que observas quando 1.3Zgx e gx . O que observas?

Nota:ou ao computador.

TAREFA 8:

1. O rendimento per capitaK xh^. 1.1per capita1.2 Sabendo que o rendimento per capitah^

2.hKem h^, da produo diria de xC

.

2.1^2.2E .2.3E


2. Necessidades e Consumo

EEK^EEdW&hZK

K Z Dar uma noo de produto, bem e servio Avaliar o papel do consumidor na economia / W Z Z Reconhecer o consumo enquanto ato social e econmico

EECONCEITO DE NECESSIDADE D^^necessidade que tem de ser h problema econmico


86

CARACTERSTICAS DAS NECESSIDADES

D

Saciabilidade

^as necessidades podem ser ordenadas segundo a intensidade com que so

^

d/ h

CLASSIFICAO DAS NECESSIDADES

Importncia

Primrias ^ K

Secundrias^K

Tercirias^K

Necessidades e Consumo | 87

Z

Custo

Econmicas ^ W

EE

WZ

/^

^^

dZ&1.^K a)b)Zc)

2.via a desequilibrar o planeta e os recursos disponveis?

K^EBENSEWprodutos.


,bens materiais como a alimentao e o vesturio; ^ K

CLASSIFICAO DE BENSY W DEYKbens econmicos^etc.

>d

Econmicos

K Z bens de consumoD


.Estes bens de produo podem-se subdividir em muitos outros como as matrias-primas, os bens de equipamento e as matrias subsidiriasconsumos intermdiosconsumos .Z, Os W Kpodemos ter bens normais, que so aqueles cujo consumo aumenta quando o rendimento aumenta como a carne ou a roupa, etc.; os bens superiores, cujo consumo aumenta mais do que proporcionalmente ao aumento bens inferiores, ZK bens duradouros.D Y K aquecimento. Os bens sucedneosKWpor bens complementareshorizontalK


&dZ&1.a) bens de produo;

b) bens consumo;

c) bens econmicos;

d) bens livres;

e) bens complementares;

f)h) bens normais;

i) bens duradouros.

2.

3. /

EdCONSUMOd bens ou servios. O consumoK


d

TIPOS DE CONSUMOWKacordo com as diversidades de critrios enunciadas.

/

WW

Natureza da Necessidade

Essencial

^

K/W

&Intermdiod

Final


Natureza da Necessidade

W

WW /

W&, ^ ^ K

RENDIMENTO DOS CONSUMIDORESK ou classes de bens que consomem.

W W

Estruturas de Consumo


d

dK>sd K ^ total K

>>/E'> KK


WK

E Bens InferioresBens Superiores proporcional do consumo; Bens Normaismenos do que proporcional do consumo.

dZ&1.ZWa)Zb)KY

NVEL DOS PREOSh Erendimento constante, um aumento do preo de um bem leva a uma diminuio da capacidade de o adquirir, e vice-versa.

Echamamos . No caso de os bens serem complementares, o aumento do preo de um dos bens leva a uma diminuio do consumo de ambos. Os bensindependentes, quando outro bem.

Y ^>efeito-rendimento, ou seja, uma diminuio do consumo de um bem /economia, normal que a procura dos consumidores se desloque para aqueles bens que apresentam preos


W

dZ&^1.variao do preo.

2.variao do preo de outro bem?

INOVAO TECNOLGICA K d

OUTROS FATORES ECONMICOS / K D


FATORES EXTRA-ECONMICOSK W E , WW

dZ&1.

2.Z

3.

4. Atente no quadro ao lado. a)Kb)c)das classes de consumos no ano de 2011.

K

5.a) O consumo do bem Y aumenta em virtude do aumento do preo do bem X.

b)Ktc)KZd) O consumo do bem M diminui em virtude do aumento do preo do bem G.

e) O consumo do bem F manteve-se estvel em virtude do aumento do preo do bem T.


6.Ki)^ii)Ziii)

hZK Kh

UTILIDADE W h/de produto consumida; h d hd produto. h ) consumido, mantendo constantes as unidades consumidas dos outros produtos.

s


dhD

WhW onde Qi

saciedade.O termo saciedade WYsaciedade.

s apresentados na tabela 2.2.


&Z .

^ ento o consumidor vai adquirindo esses bens.

d W Esta a questo do >

CURVA DE INDIFERENAK


isoquantas

d

Z ::>> K

&WW W

TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIO (TMS) dD^(TMS)Kse mantenha.

' d curva.


> E que se tornou abundante.

&ZdD^dD^ZdD^

E ::f:i , onde Jf:e Ji as unidades de J iniciais. A / yzh

Dois bens so dD^

Dois bens so complementaresdD^

Dois yz


&W:> K ser dado por

D KW^ZK

sA do bem ou servio dividida pelo seu preo a mesma.

&Zyz

^ZZZKse para a direita se R aumenta e para a esquerda se R diminui.


^yZKzKZKPx KZKPx

^zZKyKZKP KZKP

dZ&1. ^ : :

2.hdy

a)hDb)hdhD

3.D zyKDyz YDY

4.^:d . O Joo sabe que os preos a que pode adquirir os bens so PT = 2 e PA = 1.

a)Y: ?b)Y :

5. que a Restrio Oramental deste W


6.^Z^ hZsZ^na tasca do Sr. Alberto cujo preo 7,5 dlares.

a)dZb)ZYc) E se, mantendo o preo do bem R em 12 dlares, o preo do bem S se alterasse para 10 dlares. Qual seria o impacto na restrio oramental?

d) ^ Z restrio oramental.

7.:

^:


W^

EWWW^&WE&W

K W

dos mercados

/ Z //

/ Z ,

^mutao

Estabelecer a relao entre valor acrescentado bruto e produto interno bruto de um pas Z W

mdios

EKDKbens livres e bens econmicos.

Wh


107

K

CLASSIFICAO DOS BENS DE PRODUOOs bens de produo podem-se subdividir em muitos outros como as matrias-primas, os bens de equipamento e as matrias subsidirias E Wd

Duradouros

E

O mesmo acontece com a relao que se estabelece entre os bens de produo, pois podemos ter bens K so aqueles que podem Kbens sucedneosK bens complementares W

Z^^

Complementares

W^dD^


d K tK W / W/

EW/tentarmos mostrar o que pretendemos.

///Zhh

A Produo de Bens e Servios | 111

3./^/^//^///

4. Relacione o conceito de valor acrescentado com o conceito de PIB.

&Wde deter de um conjunto de meios que o permitam. Quando pensamos na produo de um qualquer bem, nome de

OS RECURSOS NATURAISZEEnecessidades, diretamente como matrias-primas ou como matrias subsidirias na produo de outros bens.

KE

K,provoca inevitavelmente a sua destruio.

K,,Kpossibilitou o crescimento populacional, e este, conjuntamente com a incessante busca de bem-estar por parte ,

KdZ>,KEKKd/WK^sK>hK trabalho K , que consiste na capacidade do Homem para ,

d&d .da . Z / E K :



Dd

d

Ytambm quantos indivduos trabalham ou podem trabalhar, tornando assim natural a diviso entre populao Wd

dW/E d W

^ tomar as medidas econmicas e sociais necessrias.

,

Eh



E d > Dde 1998 a 2008.

d d todavia aumentado de 1998 para 2008.

&dd>

DO

^

Causas estruturais dos trabalhadores.

Causas conjunturais

W

Y

/

EE1)K2)K 3)K



/d>dD mais de 15 anos.

Apesar do desenvolvimento preocupao para as sociedades e dos pases desenvolvidos. As severamente os jovens e as mulheres.

E h Z h W

W

WW^W W W&KWK K - . K: K ^K E^^/^//^///W do sector dos servios para o sector primrio, ento o pas encontra-se numa ^/^//^/// ^^ //^ ///^ /D ^



W

&dEd>/////

acaba por ser uma das causas da diviso do trabalho. Todavia, no

Antes da Revoluo Industrial do trabalho uma A

Esta diviso tcnica do trabalho rendimento de cada trabalhador e dos instrumentos de trabalho acompanhados de uma melhoria da qualidade do servio prestado

&///

dsdE K,ainda a sua interveno indireta, pois as mquinas podem ser controladas por computador, mas o computador , W Y



KW/d>EKKd/WK^Driqueza, no entanto, capitalWh

d

d

KW/ abre aqui um caminho aos nossos concorrentes.

DriquezaW da economia.

desenvolvimento econmico. Numa d economias estacionriasEW^

dZ&1.

2.

3.

4.Eh

5.

6.

7.K

8.^

9.W

10.

11.K

12.



^WEE: produo.

Adaptabilidade

Complementaridade,

^

K funo de&W

Onde = capital ; e

trabalho/menos capital ou menos trabalho/mais capital E Y tanto para empresas individuais como para a economia

^ fronteira de possibilidades de &WWs / &para cada um desses bens.

'^ desse bem;

^ unidades;

^ 160 000 sacos de cereais e 6 000 unidades de telemveis W^ W

WW&WW



&WW^ WE&WWas necessidades da populao em cada momento do tempo.

s economia. Isso possibilitaria um aumento da produo via &WWDd&WW

&s&WW&WW

W K K

W

K h

dWWdWW

EK W

^produto per capitaWdWWdW para a economia em

WdWdW>WWdWW



WDK W

W

Podemos ento concluir que um aumento sucessivo de mais uma unidade de trabalho provoca sempre um aumento na produo total. Mas, a introduo de mais um trabalhador comea a decrescer.

dWD/Zys///Lei dos Rendimentos D K K

Wproduo varivel, comecem a decrescer, tornando mais caro o custo de cada unidade de produto. Mas, para E >

WKW

&

s -

Custos Totais (CT)

W

d

&W



W W

Neste caso a combinao de capital com sete unidades de trabalho, pois de produo.

d E & Aqui est presente a Lei das Economias de Escala^ > produo aumentasse para o dobro, nesse caso estaramos diante de uma economia de escala, perante uma reduo dos custos mdios totais.

Assim sendo os custos de produo da empresa dependem da dimenso da mesma. As empresas de pequena :DKK produo.

onde = variao do custo total = .

dPodemos constatar que o aumento na produo proporciona o aumento dos custos totais, pois so precisas d D>ZK

corresponde ao mnimo do custo . Da mesma mdia corresponde ao mnimo do custo mdio, em . Enquanto o Y

Kseja, quando o custo

&W



Y , D

economias de escala D ocorrer deseconomias de escalah uma situao de economias de escala.

> > Z poupana de recursos, menores preos.

KdD sD &D

&WDDK h

mdio que diminui quando a produo aumenta e o custo varivel mdio que aumenta quando a produo aumenta.

A curva de custos mdios totais e a curva de custos variveis mdios so sempre intersectadas no seu ponto

KY W

^^^custo total mdio, um aumento na produo aumenta o custo total mdio.

CUSTO MARGINAL E CURVA DE OFERTA INDIVIDUAL A WDE/>



Assim, para todos os preos acima do ponto mnimo da curva dos custos totais mdios a

&WK

RECEITA TOTAL E LUCRO TOTALPorque trabalham as empresas? Para obter lucro, sendo o lucro totalAs receitas totais (RT) W receitas totais representam o valor que a empresa recebe pelas unidades que vendeu. Calcula-se a receita total . O montante recebido pela receita mdiaZZd

A Z

^onde, como vimos anteriormente,

Deste modo, o lucro total O

DESAFIOS QUE SE COLOCAM EMPRESAKambiente que a rodeia.

h concorrncia, pois, DW bem como deve respeitar o meio ambiente.

h ZKDWsujeitam-se a pesadas multas.

dZ&1.:

2.a)Zb)^

3.^^ >

a)total.

b) /^ >h^h^c)



^d)Wmnimo da curva de custos variveis mdios? Determine qual o valor desses mnimos.

4.Yd

5.

6./a)b) pesca;

c) educao;

d)e) comrcio.

7.s&a)&b)dc)Kd)Ke)Kf)h) Uma empresa bem estabelecida no mercado no precisa de se preocupar com as suas concorrentes.

i)j)K

WD

D4.2. O mecanismo de mercado

4.2.1. A procura e a lei da procura

4.3. O equilbrio do mercado

4.4. Estrutura dos mercados

K ^ Z d / W


136

dDEconcorrncia perfeitamonoplio Ey/y^ E Dveremos mais adiante.

dKpreos de venda dos seus produtos, mas tal no implica que tenham controlo absoluto sobre o preo dos bens


da procura, ou a melhoria dos produtos atravs da aposta na qualidade dos mesmos.

s

&

W

mercado;

de um produto;

W

Preos e Mercados | 139

ED WW^ dEK

Na No cartisKKWW K ^ ^^Kmonoplioque permitem a concentrao numa empresa estatal de vrias empresas no ramo; ou a impossibilidade de Esejam monoplios naturais, acabando por impedir a entrada de novos concorrentes no mercado.


W

TIPOS DE MERCADO que coloca em sintonia os interesses das unidades de produo com os interesses dos consumidores dos seus d

dZ&1.

2.

3.h

4.

4.2 O Mecanismo do MercadoK :anteriormente.

4.2.1 Procura e lei da procura

Y''lei da procur


consumidores a cada preo;

adquirir a cada preo.

, sendo Z> todos os consumidores.

o bem em causa.

h

Lei da procura

syRepare na evoluo oposta que ocorre entre preo

dispostos a comprar.

Z A esta curva chamamos curva da procura do bem X, que ocorre uma variao no preo do prprio bem vai ocorrer uma / inicialmente estvamos no ponto P = 4 e Q = 30, e o preo do


yWYEpreo do bem.

E

OUTROS FATORES DETERMINANTES DA PROCURA^1) Rendimento

Y ,^d K^consumir mais batatas e menos carne, j que esta muito mais cara. Quando o rendimento aumenta, uma parte inacessveis. Para estes bens, ao contrrio do que acontece com os bens normais, um aumento do rendimento provoca uma diminuio da procura e, consequentemente, uma deslocao da curva da procura para a esquerda.

syh^K


2) Preferncias dos consumidores

Wprocura desloca-se para a direita.

W^ E^

hKO aumento da procura para o mesmo nvel de preos do bem o resultado do desvio da procura do bem, W W

A deslocao da curva de D1 para D3rendimento mdio para bens normais e superiores; aumento do E preos possveis. A deslocao da curva de D1 para D2aumentos do rendimento mdio para bens normais e superiores;


preo dos bens complementares.

dZ&1.Z1.1 Indique em que consiste a lei da procura.

1.2/1.3 associadas a cada um destes termos.

1.4 1.5

4.2.2 Oferta e lei da oferta

disposto a vender a cada preo;

Z Assim dque o preo do bem aumenta.

Lei da oferta


sbem X.

/WYyWYE dE

OUTROS FATORES DETERMINANTES DA OFERTAdQuando, na unidade anterior, abordmos a questo dos preos dos bens, relacionmo-los com os custos de seus custos de produo, ou seja, quando aumentam os salrios ou os preos das matrias-primas? Em princpio, sy


s d

ddas empresas, o que, normalmente, implica uma diminuio dos custos unitrios. Com custos unitrios menores,

KWK ^ Wqualquer produto cujo preo tenha subido.

W' ^ produo, a produo do bem torna-se mais barata e Assim sendo, haveria um deslocamento da curva da ^imposto sobre a produo de um bem, isso aumenta os esquerda da mesma.


K

para 2S para

dZ&1.Z1.11.2/1.3cada um destes acontecimentos.

2.a produo.

3. mercado.

4.K Da sua resposta.


4.3 O Equilbrio do Mercado^sy

Z equilbrio. Este corresponde ao ponto onde para aquele nvel

dKWysy

W- preo = 4;

>

&DyWs E


W novo desequilbrio.

ALTERAES NUM DOS FATORES DETERMINANTES DA PROCURAy

Y procura desloca-se para a direita. Com a deslocao da curva da procura, o ponto de equilbrio alterou-se de E0 para E12 S1KK

s


0 para E1

Lei da oferta e da procuratudo o resto constante.

D

EK Enova situao de equilbrio, atuando assim como corretor.


ALTERAES AO PREO DE EQUILBRIO - SNTESEd

d a direita, mantendo-se tudo o resto constante, o novo ponto de equilbrio corresponde a um nvel de preos e a uma / para a esquerda, ou seja, diminuindo, o novo ponto de de equilbrio simultaneamente menores.

Z a direita e o novo equilbrio corresponde a um nvel de diminuindo, o novo ponto de equilbrio corresponde a um menor.

Mas o que acontece quando ambas as curvas se alteram? h

^ ^


^ ^

^ ^ um preo de equilbrio que se mantm constante.

FUNCIONAMENTO DO MECANISMO DE MERCADO EM CONCORRNCIA PERFEITA

hmercado; a K aquelas cuja produo est a ser mais requisitada e que proporciona maiores lucros. Mas isto s possvel se houver completa transparncia no mercadodde concorrncia perfeita.


dZ&1.1.1unidade adquirida.

1.2,1.3E1.4h1.5h

2.^ya)Zb)c)Zd)e)^Zponto de equilbrio.

3.Z

4. YyWyYyWyproduto X.

a)/b) Determine o equilbrio de mercado.

c):d)yY

5.


DE

&WD^

MERCADO DE CONCORRNCIA PERFEITAE K ^ ^ > D


dW

W Perfeita mobilidade de produtores e fatores E Y K// K D Esta situao mais

MERCADOS DE CONCORRNCIA IMPERFEITAE ^ , dd D D


KE K

K E W /

D Aprecivel, mas no ampla, capacidade de controlo dos preos. Z

D / /

econmicas ou tcnicas.

ZK .

&


CONCENTRAO EMPRESARIALKy/y E KEK^temos h^

dZ&1. K

2.

3.K

4.


5.^ZYY

6.^Y

W menos e o produtor deseja receber sempre mais. Comparando aquilo que o consumidor est disposto a o D

E (10 5) (20) 50

2EC - = =

por esse mesmo bem.

Se comparamos o que o produtor recebe com custo de determinar o que o produtor recebe por atuar no mercado. Para cada Dessa mesma unidade pode ser superior.

Eque o produtor obtm por vender o seu produto a um preo superior ao que estaria disposto a vender. Em termos preo a que o bem vai ser vendido no mercado.

E W (5 1) (20) 40

2EP - = =


d W D estar social temos de recorrer ao conceito de .^ h

E E ET 50 40 90ET EC EP= + = + =

&d

E

dZ&1.^por 40 2Q P= - e 14 4Q P= - + .a) Determine o equilbrio de mercado.

b)c)

2.W


3./s&a)Yb)Yaumenta.

c) K d)Ke)f)h

indica dividida pela variao percentual que ocorre no preo do bem, no preo dos outros bens ou no rendimento. a procura.

ELASTICIDADE PROCURA-PREOdo preo desse mesmo bem em termos percentuais.

ss

s^ h^ ^


KEE W

OUTRAS ELASTICIDADES

WWdW

ssy = variao do preo

do bem Y; ;

^zy^zy> complementares.

Procura-Rendimento

ss = variao do rendimento

do consumidor;

K


^

^ rendimento provoca uma diminuio da procura do bem.

^

dZ&1.s&a)Kb)Kc)hd)^e)

2. K Y:Y3.

10Q P= - e 3 6Q P= - .

4.y 2 12x x yQ P P= - - + . Sabe-se ainda que o preo yzyz^

15Q P=


SOLUES

hdTarefa 1a)b)c)d)e)

Tarefa 2Z^ W ^ dcomo um bem ilimitado.

Tarefa 3ZK, d W , :,',

Tarefa 41. a)& b) F | c)sd)se)sf)s

164 | Solues

2.ZK: EE3. a)Wb)Ec)Wd)Ee)WE4.Z5.Z d D^,' mercado bolsista, etc.

6. a)Wb)W ^

Tarefa 51.

2. a)b) Economia mista

c) Economia de mercado

3. K h D WW

Solues | 165

4. a)b) Sim

c)Zd)&necessrias para obter esses bens e servios.

hdTarefa 1a) - 32

b) - 214 c) -4315 d)

6512

e) - 328 f) 245

1724 h) 6116

Tarefa 2a) b) c) d) e) f)

Tarefa 3a) b) c)

Tarefa 41. a)h^h^b) 83300 USD; c) 83470 USD2. USD;

3. USD;

4.5.6.7. 12,75 USD

Tarefa 5a) b)

c) um euro, em dlares.

166 | Solues

Tarefa 6

1. a) b) c) d)

2. a) Sistema impossvel b) c) d)

3.K ,

Tarefa 11. a)Ed>b)2. a) a.1) 255; a.2) a.3)a.4) 33; a.5) 20b)E3. a)b) Entre os 50 e os 54 anos;

c) De 6 a 9 anos e de 10 a 14 anos.

4. a)d>^b)c)5. a) Dili, com um aumento de 58601 habitantes.

b)Dc) d > >>Ks

Tarefa 21. a)

b)

Solues | 167

c)

2. a) Alemanha

b)

c)d)

3. a) 280 | b) 30 | c)d)e)f)

168 | Solues

4. a)dd>b)

c) 15 dias

d)e)

f)

| 169 Solues

5. a) 18

b)^c)

d)

e) [100; 178[

f)

Tarefa 3a)

b)

170 | Solues

2. a)

3. a)

b)c)

d) [25; 30[

| 171 Solues

e)

hdTarefa 11.WK

Tarefa 21.KK2.3.K4.K5. Seja xmquina .

Tarefa 31. diminui.1.2

172 | Solues

2.1

3.1K3.2 O preo de equilbrio 3 h^3.3

Tarefa 41.1KK1.2 K1.3 DDDD2. 3.

4. .

5. g

Tarefa 51. , onde p representa o preo unitrio, em h^2. , onde p representa o preo unitrio, em h^consumidores esto dispostos a comprar.

3.1 h^3.2^4.1 ^

| 173 Solues

4.2 O declive da reta indeterminado.

5. 1 > , onde ph^, e q a > , onde ph^, e qconsumidores esto dispostos a comprar.

5.2KEpreo de 1,75 h^.5.3K^

Tarefa 61.1

1.2

1.3

. .1.4 1.5 2.12.2 a) R f .b) R 2 + 18 c)

174 | Solues

ii) - os valores de para os quais o lucro nulo so 3 e 13.

[. [[ iii) Seja L unidades de produto.> 2 + 16 > s = 13.> > [0,3[ Kh^.

Tarefa 71.1h^.1.2 h^.2.1 5 300 h^.2.2 5 955,08 h^.2.3 8 954,24 h^.

Tarefa 81.1 R .1.2d2.12.2 Representa o custo mdio, em dlares, de uma pea.

2.3W

subtema 2Tarefa 11. a)hb)

| 175 Solues

c)

2.Wpor parte dos humanos e isso provoca desequilbrios ambientais.

Tarefa 21. a)b) roupa e alimentao

c)d)e)f)h) carne e roupa

i) roupa e carro

2. 3. Ao aumentar o preo dos computadores e sendo as impressoras um bem complementar destes, o consumo de impressoras e de computadores diminui.

176 | Solues

Tarefa 31. a)poupana .

b)K

Tarefa 41.2. Bens complementares.

Tarefa 51.KK socioculturais.

2.WdD/^3.EDK ^Y^ ^4. a)^b)ZW,K>c)K

| 177 Solues

KK,KKK5. a)^b)/c)Ed) Complementares

e) Independentes

6. a)b) i)maas.

ii)Zdos cereais aumenta e o rendimento se manteve constante.

iii)

Tarefa 61.sW>2. a)

b)KYhE

178 | Solues

3.KE WZK

3

X

Y

X Y

PUmgX YX Y X

UmgY P XY Y Y

X YR P X P Y

= = = =

= + = = += +

Wzy4. a)EZE

2

1 2 2 12 2

1 1 2 50 2 2 1

T T

A A

AP PUmgT A TT T AP UmgA P T

U A A U ATA A

== = = = = == - - - - =

^d

b)KE2 2

2 2

T

A

P A TP T

AU T A

= == = = ==

EZKZhZK

carne = 4 u.m.

6. a)ZWWWZW^ZEZ^WZW^ZZ^^Z^^^Z^ZZWWK

b)WWZ^WWW ZK^Z^^ZE ZK s W ZK

c)WWWEZ^W^Z^^Z

180 | Solues

A inclinao altera-se, havendo uma rotao para dentro da RO do lado do bem S, aquele cujo preo aumenta. Mas assim teremos um menor conjunto de possibilidades de consumo. A nova restrio oramental menos ^

d)ZZ^WWZKZ^^Z^^ZKZKZ

7.

ZK: ZK KWWsdD^ZKWYh

W '

| 181 Solues

subtema 3Tarefa 11. KKbens de consumo.

2. a)b)^c)d)e)>3. a)^/b)^//c)^///4.KWW/s^sW/sK

Tarefa 21.2.K3.K4.5.6.WW W

182 | Solues

7. 8.K K K 9. K ,todavia necessria ainda a sua interveno indirecta, pois as mquinas podem ser controladas por computador, , W 10.K11.KK12.E dE d^

| 183 Solues

3.WW WY WY4. Y Y^YWYWW

190 | Solues

economia e métodos quantitativos 10º - manual do aluno

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