ECONOMIA AÇUCAREIRA

PRIMEIRO ENGENHO INSTALADO EM SÃO VICENTE (1533).

MULTIPLICARAM-SE RAPIDAMENTE PELA COSTA BRASILEIRA.

MAIOR CONCENTRAÇÃO NO NORDESTE.

CONDIÇÕES NATURAIS FAVORÁVEIS.

EXPERIÊNCIA ANTERIOR PORTUGUESA.

PROMESSA DE GRANDES LUCROS.

MOTIVOS PARA A PRODUÇÃO DE AÇÚCAR

NÚCLEO SOCIAL, ADMINISTRATIVO E CULTURAL.

CARACTERIZA AS CONDIÇÕES DE RIQUEZA, PODER E PRESTÍGIO NO BRASIL COLONIAL.

ENGENHO

SENHORES DE ENGENHO.

AUTORIDADE SUPERIOR AOS LIMITES DE SUAS TERRAS.

ESTENDIA-SE AS VILAS E POVOADOS VIZINHOS .

SOCIEDADE AÇUCAREIRA

AINDA NA COMPOSIÇÃO DA SOCIEDADE AÇUCAREIRA ESTAVA PESSOAS DE DIVERSAS OCUPAÇÕES: FEITORES, MESTRES DE AÇÚCAR, PURGADORES, AGREGADOS, PADRES, FUNCIONÁRIOS DO REI E PROFISSIONAIS LIBERAIS.

TÍTULO DE UMA IMPORTANTE OBRA DO SOCIÓLOGO GILBERTO FREIRE.

PUBLICADA PELA PRIMEIRA VEZ EM 1933.

CASA GRANDE E SENZALA

REFERÊNCIA A DUAS GRANDES CONSTRUÇÕES: A CASA GRANDE, DO SENHOR DO ENGENHO E A SENZALA DOS ESCRAVOS.

NA CASA GRANDE, ALÉM DO SENHOR E SUA FAMÍLIA, MORAVAM OS CAPATAZES QUE CUIDAVAM DE SUA SEGURANÇA PESSOAL, ALÉM DO LOCAL SERVIR COMO CENTRO ADMINISTRATIVO DO ENGENHO.

A SENZALA ERA A CONSTRUÇÃO RÚSTICA ONDE VIVIAM OS ESCRAVOS AFRICANOS E SEUS DESCENDENTES, ALOJADOS DE MANEIRA PRECÁRIA.

AS SENZALAS CONSISTIAM DE CABANAS SEPARADAS, DE PAREDES DE BARRO E TELHADO DE SAPÉ. CONSTRUÇÕES ENFILEIRADAS DIVIDIDAS EM COMPARTIMENTOS, CADA UM OCUPADO POR UMA FAMÍLIA OU UNIDADE RESIDENCIAL.

CASA DE ENGENHO: LOCAL DE INSTALAÇÕES DA MOENDA E FORNALHA.

CASA DE PURGAR: ONDE O AÇÚCAR DEPOIS DE RESFRIADO E CONDENSADO, ERA BRANQUEADO.

GALPÕES: ONDE BLOCOS DE AÇÚCAR ERAM QUEBRADOS EM VÁRIAS PARTES E REDUZIDOS A PÓ.

CONSTRUÇÕES RESERVADAS A PRODUÇÃO

HAVIA AINDA A CAPELA, ONDE A COMUNIDADE REUNIA-SE AOS DOMINGOS PARA AS ORAÇÕES, BATIZADOS, CASAMENTOS E FUNERAIS.

INICIALMENTE INDÍGENA

NO INÍCIO DO SÉCULO XVII O COLONIZADOR PASSA A BUSCAR FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO.

MÃO DE OBRA

ESCRAVIDÃO AFRICANA.

INÍCIO DE UM LUCRATIVO TRÁFICO DE ESCRAVOS ENTRE AS COSTAS DA ÁFRICA, BAHIA, PERNAMBUCO E RIO DE JANEIRO.

BARREIRA CULTURAL

EPIDEMIAS

DOMÍNIOS DE CERTAS TÉCNICAS PELOS AFRICANOS

OPOSIÇÃO A ESCRAVIDÃO INDÍGENA

MOTIVOS PARA O PREDOMÍNIO DA ESCRAVIDÃO AFRICANA