aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

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Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira. História do Brasil

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Page 1: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira.

História do Brasil

Page 2: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Problema: Brasil possuía muita terra disponível, e

Portugal poucos habitantes para colonizar o Brasil.

Solução:

Capitanias Hereditárias

O Início da Colonização

Page 3: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

1530: Martim Afonso de Souza, implanta o primeiro núcleo da colonização: Vila de São Vicente (litoral paulista).

Sistema usado pois era o mesmo usado nas ilhas portuguesas no Atlântico.

12 donatários, em 15 lotes de terra. Lotes que iam da costa à linha do Tratado de Tordesilhas;

Capitanias Hereditárias

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Page 5: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Donatários recebiam 2 documentos do Rei:Carta de doaçãotrazia o nome do donatário e a confirmação da posse sobre a capitania.

Foraltratava dos direitos e os deveres do donatário daí por diante.

Sesmarias - conceder lotes de terras a quem tivesse intenção e meio de torna-las produtivas.

Criar e arrecadar impostos - repassando ao rei parte do que fosse arrecadado.

Defesa da capitania

Capitanias Hereditárias

Page 6: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Porque fracassaram no Brasil?Desinteresse dos donatários

Acreditavam em riqueza rápida, sem intenção de se fixar e realizar atividades lucrativas.

Falta de investimento da CoroaCustos da colonização na mão dos donatários, sem ajuda

da Coroa.

Capitanias abandonadas. Exceto pelos sucessos de:

São Vicente – M. Afonso de Souza (apoio da Coroa)Pernambuco – Duarte Coelho (venda de bens

familiares)“Iniciando a produção açucareira, que determinou a entrada no período colonial.”

Capitanias Hereditárias

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Page 8: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

A Economia, Política e Sociedade

no Brasil do Séc. XVI

Page 9: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Escolha do açúcar:Conhecimentos técnicos já conhecidos por

Portugal;Altos preços no mercado Europeu;Condições ideais de solo, clima e umidade no

Brasil.

Banqueiros holandeses tornam-se “sócios” dos produtores de açúcar, devido ao negócio tão viável.

A distribuição na Europa passa a ser feita por holandeses, que ficavam com boa parte dos lucros.

Economia

Page 10: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Sistema de Produção:Plantation:

Monocultura (para exportação) e,Latifúndios

Mão-de-obra:Escravidão Indígena (Início)

proibido pela igreja.Escravidão Africana (Depois)

viabilizado pela oportunidade de lucro maior.

Escravidão africana:Altos lucros com o tráficoTrabalho em função dos Três “P”s (Pau, Pano e Pão)

Economia

Page 11: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Caracterizada por:Alta concentração de renda e sem mobilidade

social.“Senhores não se tornariam escravos, e escravos

jamais se tornariam senhores.”

Miscigenação:Brancos + Negros + Índios = Início da

formação do povo brasileiro e de sua cultura.

Sociedade

Page 12: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Navio negreiro – M. Rugendas

Page 13: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Nègres ào tronco – J. Debret

Page 14: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira
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Page 16: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Capitanias desocupadas leva Portugal a constituir uma representação da Coroa no Brasil:

Nasce, em 1549, o Governo Geral1 governador-geral e três auxiliares:

Capitão-mor: defesa de toda a costa; (Militar)Ouvidor-mor: autoridade maior da justiça; (Juiz)Provedor-mor: responsável pelas finanças;

(Economia)

Primeira Capital do Brasil: Salvador

Política

Page 17: Aula 3 – Ínicio da colonização e a economia açucareira

Poder de fato na mão dos Senhores de engenho (“homens-bons”).

“Governo Geral – abastecido pelo provedor-mor, pelos impostos sobre os senhores de engenho. Senhores de engenho se unem nas Câmaras Municipais, resistindo ao governo geral, sendo eles então os donos reais do poder.”

Política