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Drops agosto 01 – TORRES_RS-ALTO IDHM BOAS LEITURAS – Com cumprimentos do Paulo Timm www.paulotimm.com.br- COALIZÃO CONTRA USINAS NUCLEARES http://www.brasilcontrausinanuclear.com.br CAMPANHA MUNDIAL MALALA PREMIO NOBEL DA PAZ. ELA MERECE. NÓS "TAMBÉM" PODEMOS...! ENTRE NESSA! COMPARTILHE ! VAMOS AO MILHÃO DE COMPARTILHAMENTOS !!! É nossa maneira de repudiar não a religião nem as ideologia, mas os fundamentalismos a ...Ver mais

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Drops agosto 01 – TORRES_RS-ALTO IDHM

BOAS LEITURAS – Com cumprimentos do Paulo Timm – www.paulotimm.com.br-

COALIZÃO CONTRA USINAS NUCLEARES http://www.brasilcontrausinanuclear.com.br

CAMPANHA MUNDIAL MALALA PREMIO NOBEL DA PAZ. ELA MERECE.

NÓS "TAMBÉM" PODEMOS...!

ENTRE NESSA! COMPARTILHE ! VAMOS AO MILHÃO DE

COMPARTILHAMENTOS !!!

É nossa maneira de repudiar não a religião nem as ideologia, mas os

fundamentalismos a ...Ver mais

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IMAGENS REVOLUCIONÁRIAS

Nada tenho a dizer, só a mostrar – W.Benjamin

http://www.facebook.com/ImagensRevolucionarias?directed_target_id=0

SABEDORIA POPULAR

Leonardo Mota Neto – Editor www.cartapolis.com.br

Adágio do dia: "Se bem o disse, melhor o fez"

De Leonardo Mota, em "Adagiário Brasileiro

PENSÃO...DO BEM

O Brasil não é o país dos

impostos. O Brasil é o país no qual os mais pobres

pagam os impostos que acabam embolsados pelos mais ricos

SAPERE AUDE

http://www.tribunadaimprensa.com.br/

Os IDHs do Brasil

Ontem saiu, depois de muita espera, o Atlas do Desenvolvimento Humano no

Brasil, trabalho conjunto colossal da PNUD, Fundação João Pinheiro e IPEA.

Os dados mais recentes são baseados no censo de 2010 e abertos para

5.565 municípios, devem ser fonte riquíssima para pesquisadores e a turma

de visualização de dados (o Estado já montou alguns mapas

bacanas: 1, 2, 3, 4). A este humilde diletante, com poucos recursos e pouco

tempo livre, coube montar a tabelinha abaixo, comparando os IDHs dos

estados brasileiros com o de alguns países (dados também de 2010). O Brasil

é algo entre Botswana e Eslovênia, muito diverso e desigual, como era de se

imaginar (entre os municípios, vamos de Uganda - comparável a Melgaço-PA,

último do ranking a Espanha - comparável a São Caetano do Sul-SP, na outra

ponta):

http://drunkeynesian.blogspot.com.br/2013/07/os-idhs-do-brasil.html

NAVEGAR É PRECISO

Pero cuide que no naufrague tu vivir

Uma nova ordem

Herbert Marcuse

Tradução: Newton Ramos-de-Oliveira

Pode-se falar de uma repressão ou de um sistema repressivo que seja específico dos Estados Unidos? Ao que parece, existem apenas diferenças de graus, puramente quantitativas, entre os mecanismos do sistema americano e aqueles de outros países adiantados, capitalistas monopolistas. O traço comum a todos é a ligação entre as formas tradicionais da repressão política exercida pelas forças da Ordem (que cobrem toda a gama da repressão violenta, as sanções econômicas, a justiça de classe e a discriminação) e por um aparelho de doutrinamento em constante aperfeiçoamento (escolas, mídia etc). O que parece específico dos Estados Unidos é a facilidade e a amplitude da integração ao sistema social de uma vasta maioria da população dependente. Esta integração resulta de um duplo fundamento: a) a repressão inclemente que sufocou a evolução de um movimento trabalhista militante; b) o poder produtivo desmesurada do processo capitalista, que consegue ali manter, em que pesem suas dificuldades crescentes, um nível de vida relativamente alto.

Mas as bases dessa integração são minadas pelas próprias tendências que as facilitam e as conservam. Porque é precisamente a potência repressiva da "sociedade de consumo", a dependência do consumidor à escalada das necessidades e das mercadorias, a criação contínua de necessidades novas que exacerbam as contradições no interior do sistema que exigem inescapavelmente a intensificação dos controles repressivos.

Na mesma medida em que a maioria da população alcança a satisfação de suas necessidades essenciais (tanto no plano material quanto no plano cultural), a acumulação crescente do capital impõe a produção de "luxos" que se agregam aos bens de subsistência. No quadro capitalista, isto se traduz pela produção acelerada de vasta dissolução, a obsolescência planejada, as bugigangas e as mercadorias da destruição. Os luxos se tornam as necessidades que o indivíduo precisa adquirir sob pena de perder seu "status" no mercado competitivo, no trabalho e no lazer. Isto, por sua vez, desemboca numa existência devotada inteiramente aos comportamentos alienados, desumanizados, à obrigação de obter um poder aquisitivo adequado mantido através da busca e da conservação de um emprego que reproduz a submissão e o sistema de submissão. O capitalismo americano criou assim uma nova dimensão da repressão: a utilização conjunta da conquista técnica e da miséria (a satisfação das necessidades vitais) para assegurar a perpetuação de uma dependência vital.

A contradição entre uma produtividade que poderia abolir a sujeição dos homens e das mulheres aos instrumentos de seu trabalho e as condições nas quais esta própria produtividade favorece e perpetua a alienação e a repressão acaba por penetrar no consciente e no subconsciente da base. Isto se evidencia no declínio generalizado de uma "ética do trabalho" , nos atos espontâneos de sabotagem. ma violência que em tudo se infiltra etc, em resumo, na desagregação dos valores operacionais de que depende o funcionamento da sociedade capitalista.

No entanto, seria muito falso assinalar no enfraquecimento da coesão social, na deterioração da ideologia capitalista e na desintegração de sua hierarquia de valores a qualidade de uma força em si revolucionária. Difusa desorganizadamente sobre o conjunto da população e inarticulada,

atravessando as linhas tradicionais das classes sociais, esta força torna-se presa dos limites da subjetividade. A contestação toma menos por alvo a estrutura propriamente dita do sistema, seu modo de produção, do que os comportamentos e as atitudes individuais (contramestres, patrões, "eles" etc). Até mais grave, as pessoas que se encontram nos escalões mais baixos do trabalho tendem geralmente a se considerar como os únicos responsáveis por seu ‘fracasso’ em se elevar na hierarquia(1). Forma-se, assim, o sentimento de culpa que serve às maravilhas aos interesses do establishment : a auto-repressão reforça a repressão imposta do alto.

No entanto, a reprodução incessante da repressão submete-se a condições objetivas que limitam gravemente seu progresso. A aguda necessidade de aumentar a produtividade do trabalho demanda medidas e métodos que fazem aparecer possibilidades de emancipação e que, aplicadas numa larga escala, chegarão, sem dúvida, ao objetivo visado. Entre essas, figura a extensão da automação e a reorganizaçào do trabalho com o objetivo (aparente) de "humanização" que consistem em atribuir aos trabalhadores e às trabalhadoras maiores responsabilidades em seus postos, em reduzir a especialização etc. No quadro do capitalismo, esses dois métodos sofrem de limitações intrínsecas: utilizada com pleno rendimento, a automação conduzirá a uma redução da mais-valia e ao incremento do desemprego, podendo chegar a um ponto incompatível com a acumulação do capital; a reorganização "humanizadora" do trabalho desembocará, se a levarmos para além dos gadgets psicológicos promovidos pelos serviços de relações públicas das empresas, a uma forma de autogestão que entrará em colisão com a hiearquia capitalista tanto no interior quanto no exterior do mundo do trabalho.

Apenas conjugadas a tal dinâmica objetiva é que as forças ideológicas emancipadoras aparecem com suas potencialidades e suas promessas radicais. As imagens de uma existência humana qualitativamente diferente, de uma vida na qual não mais se precisará ganhar a vida porque nela haverá redução do trabalho alienado a um mínimo indispensável e, conseqüentemente, haverá a emergência de uma nova sensibilidade, de uma nova moral, a redescoberta do corpo e da natureza como poderes de enriquecimento e de proteção da vida, ¾ tudo isso aparecerá como antecipação histórica de uma sociedade submetida a um novo princípio de realidade, sociedade que será herdeira do capitalismo e que consumirá suas realizações.

Concretizadas na luta econômica, política e cultural contra a repressão, estas imagens antecipam uma revolução que deverá passar em profundidade e extensão todas as revoluçòes precedentes; que representará verdadeiramente um salto qualitativo à liberdade. Face a esta eventualidade bem real, o poder estabelecido reforça seu sistema de repressão e o estende à esfera onde se formam as carências e as satisfações do indivíduo. Assim como precisam, na cultura material, estar adaptados aos produtos que o sistema fornece, faz-se necessário restringir no domínio da cultura intelectual a parte das carências e das satisfações "transcendentes", que são inúteis e até mesmo perigosas para o establishment, o que reverte favoravelmente aos valores e aos modos de pensar necessários ao processo de reprodução social. Um ataque conjugado está atualmente em curso para alterar as escolas e as universidades quanto à formação profissional: reduzir a parte das humanidades e das ciências sociais e abaixar o nível do que não seja estritamente profissional. Desta maneira, a força de trabalho crescentemente necessária à boa marcha do sistema será levada, desde a infância, à tarefa de reproduzir em si mesma sua existência social e sua submissão ¾ pela linguagem que lhe ensinamos, pelos sentimentos que lhe inculcamos, pelas satisfações que a ensinamos a desejar.

Mas será que o monstruoso aparelho científico e pseudocientífico da repressão, unido à incessante recriação dos desejos e das satisfações destinadas a tornar a servidão tolerável

poderão indefinidamente mascarar o caráter destruidor do sistema e os meios de abolí-lo? A década de 1960 deixou uma herança de recusas e de idéias novas que continuam atuantes e profundas sob a superfície da integração. O potencial radical se deslocou: o "proletariado" industrial (de "colarinho azul") não é mais o único detentor do privilégio histórico da revolução, que compartilha agora com outros grupos: a intelligentsia e, em especial, os estudantes, as mulheres, os jovens, as minorias raciais e nacionais. A ativação de tais grupos marca a ampliação da base potencial de revolta e da totalização da mudança; ou seja, a passagem da quantidade à qualidade.

Hoje, com a totalização dos controles, é o outro lado que assume a iniciativa. Um novo sistema sociail está talvez em vésperas de nascer: um regime neo ou semifascista com amplos apoios populares. Certos indícios apontam nessa direção: o estreitamento das possibilidades de expansão capitalista, o crescimento da população dependente, a aliança da Mafia com os grupos econômicos legítimos, o contágio da violência, o racismo endêmico, a concentração das armas de aniquilamento nas mãos das autoridades constituídas, a corrupção que infecta o conjunto do processo democrático.

Contra o espectro do fascismo à americana, a esquerda, corroída por suas divisões, sem organização eficaz, mantém um combate muito desigual. Sua arma principal continua sendo a educação política ¾ a contra-educação ¾ na teoria e na prática: operação longa e penosa que consiste em fazer com que as pessoas tomem consciência de que as repressões que exigem a manutenção da sociedade estabelecida não mais são necessárias e que é possível abolí-la sem, por outro lado, substituí-la por outro sistema de dominação.

(1) Richard Sennett e Jonathan Cobb, "The hidden injuries of class" . Nova Iorque: Vintage Books, 1972.

http://planeta.clix.pt/adorno/

PESSOAS

Museu da Pessoa – www.museudapessoa.net

10 claves del caso Snowden

Keymer Ávila - ALAI AMLATINA, 26/07/2013.-

“Guerra es Paz, Libertad es Esclavitud, Ignorancia es Fuerza”

George Orwell, 1984.

Desde hace más de un mes Snowden ha ocupado los primeros lugares de la agenda mediática global, generando debates que van desde la preocupación por la vigilancia y el control orwelliano

estadounidense sobre todos nosotros, pasando por la digna respuesta de los países que integran el ALBA y el MERCOSUR ante las agresiones en contra de Evo Morales, hasta llegar a

las propuestas de matrimonio de una atractiva ex espía rusa. ¿Cuáles son los principales aspectos que hay que considerar sobre este caso?

1. Snowden no es el primero que destapa este tipo de ollas (que en el fondo todos conocen), él viene a ser una especie de D'Artagnan, para convertirse en el cuarto miembro de un grupo de ciudadanos que han denunciado los excesos del imperio norteamericano desde sus propias entrañas, conformado por: 1) Philip Agee, ex agente de la CIA quien después de su retiro en

1968 cuestionó duramente a esta agencia, le anularon su pasaporte, fue perseguido por todo el mundo, en especial por Bush padre, y terminó radicándose en Cuba hasta el final de sus días; 2)

Bradley Manning, ex militar estadounidense detenido en condiciones violatorias a sus DDHH desde 2010, por denunciar las masacres llevadas a cabo por EEUU en Irak y Afganistán; y más

recientemente, 3) el australiano Julian Assange, el único de este cuarteto que no es estadounidense, quien ya tiene casi un año asilado en la embajada de Ecuador en Londres, por

su trabajo en WikiLeaks.

2. El 6 de junio el periódico británico The Guardian publicó que la Agencia de Seguridad Nacional (NSA por sus siglas en inglés) tenía acceso a registros telefónicos y de internet de millones de

usuarios de la operadora de telefonía Verizon en EEUU, para justificarse la Casa Blanca defiende la necesidad de registrar las llamadas telefónicas de sus conciudadanos. Al día

siguiente, los diarios The Guardian y The Washington Post revelan información clasificada sobre dos programas de espionaje masivo que ejecuta el gobierno estadounidense: el primero (PRISM) le permite a la NSA y al FBI acceder a los servidores de Microsoft, Google, Apple, PalTalk, AOL, YouTube, Skype, Yahoo y Facebook de manera ilimitada y obtener así información personal de

sus usuarios, monitorear correos electrónicos y el tráfico de internet; el segundo, es una herramienta que les permite rastrear y registrar datos (Boundless Informant) de llamadas en

EEUU, con el apoyo de redes satelitales incluidas las que operan el ámbito comercial. El 9 de junio Snowden revela que él es la fuente de ambos diarios, para ese momento se encontraba escondido en Hong Kong, desde donde había llegado procedente de Hawai. Tres días antes

había hecho el famoso video en el que es entrevistado por The Guardian.

3. El 13 de junio se inicia públicamente la cacería de EEUU en contra de Snowden, se le persigue penalmente por espionaje, hurto y utilización ilegal de bienes gubernamentales, justificando los programas de vigilancia con la lucha contra el terrorismo. Temen que el ex

agente filtre datos a China. Snowden, haciéndole un guiño a los chinos, denuncia el espionaje estadounidense en contra de su gobierno. Este último da un tratamiento parco y prudente al

caso, asegurando que actuara conforme a la ley.

4. El 22 de junio, el gobierno de EUU solicita formalmente a Hong Kong la extradición de Snowden. Al día siguiente el ex técnico llega a Rusia e inicia contactos con el gobierno

ecuatoriano, el cual, entre presiones e interceptación de sus comunicaciones internas, no puede materializar su asilo.

5. Gobiernos europeos, entre los que destaca el alemán, conocían de los programas de

espionaje y algunos han consentido su uso, de allí la actitud cómplice y servil de España,

Portugal, Francia e Italia, quienes agredieron al Presidente Evo Morales, por la sospecha infundada de que Snowden se encontraba junto a él en su avión. Paradójicamente, estos dos

últimos países se encuentran entre los gobiernos que han sido objeto de espionaje por los EEUU.

6. Snowden solicita asilo a más de 20 países, más de la mitad rechazó formalmente recibirlo.

Algunos de ellos se escudaron en la excusa técnica de no poder estudiar el caso por no encontrarse el solicitante dentro de su territorio, resaltan por sus implicaciones con el caso de

Evo Morales: Francia, Italia y España.

7. Como respuesta a las agresiones en contra de Evo Morales, Nicaragua, Venezuela y Bolivia ofrecen asilo al ex agente de la CIA. Ante tales ofertas EEUU evita pronunciarse. En contraste,

Mercosur se solidariza con los tres países del ALBA y reivindica el derecho de asilo político.

8. A pesar del acercamiento entre Kerry y el canciller venezolano en Guatemala, en el que se habían manifestado el inicio de relaciones de respeto recíproco, Kerry realiza llamados

amenazantes al gobierno venezolano para que éste no le diera asilo a Snowden. Antes, otros funcionarios también habían intentado amedrentar a Rafael Correa, Presidente de Ecuador. Tras

Snowden se lanzan públicamente desde Obama, pasando por el vicepresidente Biden y el canciller Kerry, hasta líderes del Senado y del Congreso, al igual que voceros del poder judicial. Posteriormente, el 17 de julio, Samantha Power, ratifica estas posiciones arremetiendo contra

Venezuela, Cuba, Rusia e Irán al catalogarlos como “regímenes opresivos”, es esa su campaña para representar a los EEUU ante la ONU.

9. Luego de haber anulado una primera solicitud de asilo a Rusia (el 25 de junio), debido a la

condición que Putin le impuso de no realizar actividades hostiles en contra de sus “socios estadounidenses”, al sortear las dificultades de su ruta de vuelo hacia América Latina, el 16 de

julio, Snowden acepta las condiciones y solicita formalmente el asilo a Rusia. Por otra parte, este país también ha afirmado que no lo extraditaría a EEUU aduciendo la ausencia de acuerdos

bilaterales entre ambas potencias sobre esta materia, además de actuar recíprocamente, ya que EEUU no le ha entregado espías a Rusia en circunstancias similares.

10. Después de un mes de la llegada de Snowden a Rusia las informaciones sobre la posibilidad de salir del aeropuerto moscovita de Sheremétievo y regularizar su condición de asilado temporal

son aún contradictorias y adornadas con excusas burocráticas. En estos momentos las presiones que ha ejercido EEUU a nivel global por este caso, junto a las informaciones sobre su espionaje a múltiples gobiernos, comienzan a incomodar a diversos países (Brasil, Chile, China, Colombia, El Salvador, Irlanda, Islandia, México, Perú, Rusia, entre otros) a los que les costará

un poco seguir siendo solidarios con el Imperio sin sortear las reacciones negativas de sus espiados conciudadanos. Ya diversas organizaciones, entre las que destacan las rusas y las

alemanas, así como diversas personalidades, han manifestado abierta y materialmente su apoyo al ex agente de la CIA.

Es tragicómico que EEUU, después de todos sus esfuerzos, argumente que Snowden no llegó a

acceder a la “información más confidencial”, de ser esto cierto ¿se imaginan qué es lo “más confidencial” a lo que el ex técnico no tuvo acceso?

@Keymer_Avila

URL de este artículo: http://alainet.org/active/65973

URBANA IDADE

A Cidade Fala : Um projeto

Projeto Cidade Fala visita o senador Cristovam

O senador Cristovam Buarque recebeu hoje visita dos diretores do portal

Cidade Fala, Benício Viero Schmidt e Cassio Loretti Werneck.

Acesse http://www.cidadefala.com.br/site/home e saiba tudo sobre o projeto.

O que é o projeto Cidade Fala?

Nosso intuito é prospectar as informações sobre as cidades, a percepção

dos cidadãos sobre seus principais problemas, e a maneira como podemos

aproximar a administração pública das questões urbanas.

Oferecemos um espaço de discussão dos problemas urbanos, com a

possibilidade de conectar os moradores de uma mesma área.

Nossa missão é aproximar o conhecimento científico e acadêmico, ações

políticas e a percepção do cidadão aos problemas sociais, promovendo a

discussão e o avanço da democracia no Brasil e na América Latina.

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www.educacionista.org.br/jornal

Educação (em turno) integral:Ministério

publica caderno para orientar atividades do

programa

MEC - 01-AGO-2013 -

Ao alcançar, no final deste mês, 49,3 mil escolas públicas com matrículas de estudantes na educação integral, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação publica o caderno Passo a Passo do programa Mais Educação, com orientações para as escolas d

Na apresentação do caderno, a diretora de currículos da educação básica da SEB, Jaqueline Moll, diz que a proposta do programa “constituicompreensão de uma escola que baixa seus muros e encontra a cultura, a comunidade, a cidade em processos permanentes de expansão e de criação de territórios educativos”. O documento, que será impresso e distribuído para o conjunto das escolas públicas que aderiram ao Mais Educação, traz um desenho da organização das atividade em escolas situna área urbana. Nas duas situações, o acompanhamento pedagógico é obrigatório.

No caso das escolas no campo, o acompanhamento pedagógico deve abranger cinco campos do conhecimento: ciências humanas, ciências e saúde, etnolinguagem, matemáticurrículo, as atividades nessas escolas também devem privilegiar itens como agroecologia, cultura, iniciação científica, memória e história das comunidades tradicionais.

Quando trata das escolas urbanas, que são mapropõe que durante o acompanhamento pedagógico a escola oriente os estudos dos alunos e a leitura, além de escolher uma terceira atividade, que pode ser letramento, matemática, línguas estrangeiras, de uma lista de seis sugestões.

Prioridades – Ao tratar dos estudantes prioritários do programa Mais Educação, o caderno relaciona situações que devem merecer a atenção do diretor da escola, do orientador pedagógico e do conselho escolar: crianças e jovens em situação de risco e vulncongregam, lideram, incentivam e influenciam positivamente seus colegas; aqueles com defasagem escolar em relação à idade; com índices de

políticas e a percepção do cidadão aos problemas sociais, promovendo a

discussão e o avanço da democracia no Brasil e na América Latina.

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EDUCACIONISMO

sta.org.br/jornal - www.educacionista.org.br/manchete

Educação (em turno) integral:Ministério

publica caderno para orientar atividades do

r, no final deste mês, 49,3 mil escolas públicas com matrículas de estudantes na educação integral, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação publica o caderno Passo a Passo do programa Mais Educação, com orientações para as escolas de todo o país.

Na apresentação do caderno, a diretora de currículos da educação básica da SEB, Jaqueline Moll, diz que a proposta do programa “constitui-se a partir da compreensão de uma escola que baixa seus muros e encontra a cultura, a

ade em processos permanentes de expansão e de criação O documento, que será impresso e distribuído

para o conjunto das escolas públicas que aderiram ao Mais Educação, traz um desenho da organização das atividade em escolas situadas no campo e na área urbana. Nas duas situações, o acompanhamento pedagógico é

No caso das escolas no campo, o acompanhamento pedagógico deve abranger cinco campos do conhecimento: ciências humanas, ciências e saúde, etnolinguagem, matemática, leitura e produção de textos. Além do currículo, as atividades nessas escolas também devem privilegiar itens como agroecologia, cultura, iniciação científica, memória e história das

Quando trata das escolas urbanas, que são maioria no programa, o caderno propõe que durante o acompanhamento pedagógico a escola oriente os estudos dos alunos e a leitura, além de escolher uma terceira atividade, que pode ser letramento, matemática, línguas estrangeiras, de uma lista de seis

Ao tratar dos estudantes prioritários do programa Mais Educação, o caderno relaciona situações que devem merecer a atenção do diretor da escola, do orientador pedagógico e do conselho escolar: crianças e jovens em situação de risco e vulnerabilidade social; estudantes que congregam, lideram, incentivam e influenciam positivamente seus colegas; aqueles com defasagem escolar em relação à idade; com índices de

políticas e a percepção do cidadão aos problemas sociais, promovendo a

discussão e o avanço da democracia no Brasil e na América Latina.

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www.educacionista.org.br/manchete

repetência; que demonstram interesse em estar na escola por mais tempo.

Exceto nas escolas com poucas matrículas, a Secretaria de Educação Básica orienta a direção a matricular na educação integral, pelo menos, 100 estudantes, mas não estabelece um número máximo.

Ao tratar da questão dos reduzidos espaços escolares para a educação integral, problema típico na maior parte das redes públicas, o caderno Passo a Passo sugere aos educadores a construção de um mapa das possibilidades na escola – biblioteca, pátio coberto, sala de leitura; na comunidade – salão paroquial, espaço dos escoteiros, centros comunitários, praças; e de outras áreas – museu da cidade, pátio do Corpo de Bombeiros, quartel das Forças Armadas.

Outro item diz respeito ao planejamento da oferta de educação integral. Nesse ponto, o caderno indica que a primeira medida a tomar é escolher o professor comunitário da escola. Este educador será o responsável por coordenar as atividades.

Na última das 32 páginas do caderno Passo a Passo, Jaqueline Moll explica que “a escola do século 21 não pode ser mais a escola do tempo de copiar do quadro”.

Ionice Lorenzoni

REFORMA POLÍTICA

“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de

tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas

mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra

e a ter vergonha de ser honesto.”

Rui Barbosa

Sinto Vergonha de Mim. Rui Barbosa - YouTube

► 3:11► 3:11

www.youtube.com/watch?v=Lo1gPVsKp5E

o

02/07/2007 - Vídeo enviado por macpig

Texto de Cleide Canton e Rui Barbsa por Rolando Boldrim

http://www.reformapolitica.org.br/

Democracia e Reformismo Politico

http://gilvanmelo.blogspot.com.br

REFORMA POLÍTICA JÁ!

http://www.reformapolitica.org.br/

O DEBATE SOBRE REFORMA POLÍTICA DA OAB

A proposta de reforma política da OAB

Autor: - Luis Nassif - Coluna Econômica - , 23/07/2013

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) começa a sair da longa hibernação que a acometeu nas últimas décadas. Sua proposta de reforma política é o que de mais substantivo apareceu até

agora nas discussões públicas.

Em síntese, ela propõe uma eleição em dois turnos também para deputados. No primeiro turno - casando com o primeiro turno para cargos executivos - os eleitores votariam nos partidos políticos. Essa votação definiria o número de deputados a que cada partido teria direito.

No segundo turno, os partidos apresentariam uma lista de candidatos equivalente a duas vezes a bancada a que terá direito.

Eleitores poderão votar em um candidato de qualquer partido - não necessariamente do partido em que votou no primeiro turno. Se julgar que os candidatos do seu partido são representativos,

poderá votar em candidatos de outro partido, para enriquecer a representação parlamentar.

***

Há um conjunto de vantagens nessa proposta.

A primeira é a de fortalecer a coesão partidária. Os partidos sairão à luta, no primeiro turno, amarrados à candidatura do Executivo, expondo seus programas e seus candidatos.

A segunda é a de permitir a chamada eleição transparente - a votação em segundo turno em uma lista que vai além das listas fechadas dos diretórios políticos.

É melhor do que o voto distrital, que consagraria definitivamente o deputado vereador - de visão estritamente provinciana. E mais aberta do que o sistema de listas fechadas dos candidatos,

defendido por alguns setores.

***

Por estar amarrada às eleições majoritárias - para presidente e governadores - o modelo permitirá que os candidatos mais votados arrastem votos para seu partido. Há o lado positivo de fortalecer a bancada dos candidatos majoritários e de também permitir o crescimento de partidos

menores.

Mas também abrem espaço para o surgimento de bancadas medíocres - se bem que, pior do que está, não fica.

Supondo que fosse aplicado nas eleições que elegeram Fernando Collor, por exemplo, dariam uma base de sustentação para o presidente eleito mas levariam à formação de uma bancada de

aventureiros.

***

A proposta terá que vir acompanhada de aprimoramento em vários pontos da legislação eleitoral. Terá que fechar questão em torno da fidelidade partidária. Defenderá também o chamado financiamento cidadão - no qual as contribuições deverão ser apenas de pessoas físicas,

amarradas a um teto de R$ 700 por eleitor -, associado ao financiamento público. Imporá limites ao surgimento da partidos de aluguel.

Há que se legislar também sobre as coligações partidárias, reduzindo os graus de dependência do Executivo em relação ao Congresso.

***

Mas - repito o que já escrevi - limita-se a tentar melhorar o sistema já vigente, a recauchutar o velho. Na nova realidade política das redes sociais, há que se começar a discutir mais

objetivamente questão da democracia digital.

Não se poderá passar ao largo das redes sociais, que se tornaram definitivamente o Ágora dos novos tempos democráticos.

Comentarios - Por Thiago Ermel

Nassif, você resumiu bem o projeto do MCCE (www.eleicoeslimpas.com.br), mas alerto para um equívoco:

A lista dos candidatos deve ser elaborada pelos partidos ANTES do primeiro turno das eleições, em processo democrático com a participação de todos os filiados e fiscalizada pela Justiça

Eleitoral (eleições primárias).

É consagração do princípio da igualdade na votação ("one man, one vote"), dentro do próprio partido. É absurdo pensar que, até hoje, a instituição que serve para garantir a representação popular nunca foi obrigada a respeitar o princípio mais básico de uma democracia. O projeto

corrige essa falha grotesca do nosso sistema eleitoral.

No segundo turno, serão candidatos aqueles que estiverem classificados nas primeiras posições da lista, em número igual a duas vezes a quantidade de cadeiras conquistadas pelo partido no

primeiro turno.

Deste modo, ficam garantidas duas coisas:

1) afasta-se as candidaturas por apadrinhamento ou decorrentes de troca de benefícios ou favorecimento por caciques, tornando a disputa democrática desde a base e construindo o

processo eleitoral de baixo para cima (e não de forma impositiva, como é atualmente);

2) o eleitor tem a palavra final sobre quais dos candidatos assumirá a cadeira do partido, podendo impedir a entrada de candidatos que, mesmo sendo apoiado pelo partido, não é da preferência da população; ou seja, o fim da transferência de votos (conhecida como "efeito

Tiririca").

E, embora não seja um modelo que garanta participação direta e maciça da população nas decisões políticas (não se trata de democracia digital), os próprios membros do MCCE admitem que é um passo muito pequeno, mas calculado, de modo a possibilitar outros passos maiores

mais à frente. A intenção é não precisar fazer qualquer mudança constitucional, mas alterações estruturais que possam ser feitas por lei ordinária, e portanto têm muito mais chances de

vingarem.

Comentário ao post "A proposta de reforma política da OAB"

Caro Nassif, te convido (e a todos) à conhecer nossas propostas sobre Reforma Política, em: https://www.facebook.com/pages/Reforma-J%C3%A1/141412672724536

Nós do Movimento Reforma Já acreditamos que esta proposta da OAB não termina por fortalecer os partidos, assim como sua ideologia e seus projetos. Por isso propomos o voto em

lista fechada e pré-ordenada, no qual cada partido deverá realizar eleições primárias, com ampla participação dos filiados e acompanhamento da justiça eleitoral. Estas primárias deverão ser sem financiamento privado, utilizando apenas o fundo partidário e distribuindo-o de maneira

eqüanime, para então definir uma lista atraente. Desta forma, para conquistar corações e mentes de uma ampla parcela da sociedade a lista deverá conter mais mulheres, negros, representantes

LGTB e etc. Além disto uma lista pré-definida realizada nestes moldes acabaria com os "caciques".

Neste sentido, deixo o convite para que também conheçam a Plataforma de Reforma do Sistema Político, em: http://www.reformapolitica.org.br/

Esta plataforma vem sendo discutida por diversos movimentos sociais, levando em conta os anseios populares e não definindo propostas em um escritório fechado, como a OAB ou outros.

A questão que se dá agora é: QUEM PODERÁ REALIZAR A REFORMA POLÍTICA QUE A SOCIEDADE PRECISA? O CONGRESSO?

Por isso, o que deve ser amplamente discutido também é o modo como poderemos fazer uma ampla reforma política.

Nós do Movimento Reforma Já, defendemos uma Assembléia Constituinte Exclusiva, no qual João Pedro Stédile explica muito bem em recente artigo do Brasil de Fato:

http://www.brasildefato.com.br/node/13684

Reforço mais uma vez o convite para que visitem nossa página no facebook. Um forte abraço.

Sobre a proposta de eleição de dois turnos para deputados

Por R Godinho

Comentário ao post "A proposta de reforma política da OAB"

Nassif, se vc escrafuchar nos arquivos do blog, verá que já havia postado essa idéia de dois turnos há mais de um ano, exatamente nessa ordem, primeiro os partidos, depois os candidatos,

sem vincular um voto ao outro. Já mandei isso pro Congresso também.

Quando postei isso, deixei claro que as eleições seriam separadas, a do legislativo antes da do executivo. Já reformulei a ideia, passando a do executivo para mais cedo. Assim, na campanha

da fase partidária, o candidato eleito poderia pedir votos para o seu partido, explicando ao eleitor que ele precisa de maioria para governar bem, dentro de suas propostas eleitorais.

Li boa parte do ante-projeto de iniciativa popular que a OAB está divulgando e colhendo assinaturas, gostei bastante, principalmente da parte relativa ao financiamento de campanha,

que basicamente passaria a ser público. Uma coisa, entretanto, que acho que falta é fazer com que as doações sejam repartidas entre o candidato do cidadão e o fundo público eleitoral. Algo

como 70% para o candidato e 30% para o fundo. Acho que, desse modo, o cidadão estará financiando não só aquele que ele entende que defende seus interesses e ideias, mas também

todo o Processo Democrático. Seria uma maneira de - devidamente divulgado pela Justiça Eleitoral - educar o cidadão para a pluralidade democrática, mostrando que todos somos

corresponsáveis por ela.

Como uma semente lançada ao vento parece ter frutificado de algum modo, fica mais essa ideia para o debate. Quem sabe também não aparece quem a encampe?

Por último, quero levantar um ponto fundamental, a meu ver. Todos sabemos que as principais empresas de "redes sociais" são sediadas nos EUA e são capachos dos órgãos de espionagem e segurança daquele país. Nenhum e-mail, post, recado, comentário, NENHUMA bobagem (ou coisa séria) que se faça nesses ambientes deixa de estar sob vigilância desses órgãos. Mais

ainda, é extremamente fácil, diretamente de lá, criar centenas, milhares de perfis falsos, torná-los amigos de dezenas de milhares de cidadãos brasileiros - escolhendo, pela análise de seus

perfis, os mais suscetíveis a cumprir essa missão - e espalhar boatos, criar notícias tendenciosas a partir de fatos parcial ou aparentemente verdadeiros, convocar atos, influir no como as

pessoas pensam.

Com essas premissas em mente, mas considerando que de fato esses ambientes de redes sociais estão se tornando verdadeiras ágoras, penso que trazer esses espaços para dentro do

espaço institucional da Política é uma medida de extremo risco para nossa soberania e liberdade. Além do mais, sabemos que, aqui e ali, começam já a pipocar os casos de censura

política por parte das maiores empresas de redes sociais. Enquanto esses espaços forem monopólios ou oligopólios, ainda mais sob controle e sediados no estrangeiro, acho que

correremos um imenso risco de substituir um PIG por outro, e pior, um estrangeiro.

A mesma democracia que todos almejamos nos meios de comunicação tradicionais deve ser perseguida na internet. E não vejo como isso possa ocorrer se dependermos de monopólios e

oligopólios para isso.

COPA 2014

O futebol brasileiro melhorou

Tostão (O Tempo)

Nos últimos dez a 15 anos, enquanto evoluía o futebol coletivo na Europa, predominava, no Brasil, o jogo tumultuado, o excesso de faltas, de jogadas aéreas, de chutões e de lançamentos longos, com a esperança de a bola cair nos pés do companheiro, mesmo marcado. É a chamada segunda bola, de que os técnicos tanto gostam.

Esse período de péssimo futebol, um horror, foi, paradoxalmente, o da supervalorização dos técnicos. Todas as análises passaram a ser feitas a partir da conduta dos treinadores. Os “professores” davam aulas de “futebol moderno” e recebiam muitos aplausos.

Felizmente, nos últimos dois anos, o futebol, aos poucos, tem melhorado, coletivamente. A seleção, na Copa das Confederações, e a maioria das equipes têm jogado mais com a bola no chão, com mais troca de passes, triangulações, apesar do mau momento atual dos times paulistas. As partidas estão menos tumultuadas.

Os volantes, em vez de ficarem muito atrás, só para proteger os zagueiros e fazer a cobertura dos laterais, passaram a atuar no meio-campo. No lugar de laterais, que corriam pelas pontas, só para cruzar as bolas, há hoje atacantes mais habilidosos pelos lados, que voltam para marcar ao lado dos volantes. Formam duplas com os laterais, na defesa e no ataque.

Antes, os times só marcavam por pressão no fim das partidas, no desespero. Agora, fazem isso com mais frequência. As equipes estão mais compactas, com menos espaço entre os setores. A confusa marcação individual, de que os técnicos tanto gostavam, tem sido abandonada.

O Inter joga diferente, com três no meio-campo (um volante mais recuado e um de cada lado, que marca e avança) e mais três adiantados (um meia ofensivo e dois atacantes). O São Paulo fez o mesmo contra o Corinthians. Lúcio saiu quando a defesa ficou mais protegida. Antes, com Paulo Autuori, o time tinha dois meias ofensivos (Jadson e Ganso), que só voltavam para receber a bola. Não dá para marcar com apenas dois jogadores no meio-campo.

Com a melhora do futebol coletivo e mais troca de passes, surgirão, brevemente, mais jogadores de talento, especialmente no meio-campo. Individualmente, o nível continua baixo. Os veteranos são os destaques. Quando o Botafogo contratou Seedorf, eu achava que ele não brilharia, baseado em seus dois últimos anos no Milan. Seedorf está exuberante, como nos melhores momentos da carreira.

O Corinthians, inicialmente com Mano Menezes, desde a Série B, e, depois, com Tite, foi o precursor dessa evolução coletiva. Técnicos novos e alguns mais antigos foram atrás. Uma das razões da queda de eficiência do Corinthians foi que os outros times passaram a jogar da mesma forma. O mais difícil é melhorar, fora de campo, e diminuir a promíscua troca de favores, praga do futebol e da sociedade.

Líder

Ainda é cedo para euforia, mas o Cruzeiro, cada dia mais, mostra um futebol convincente. A equipe está organizada, trocando muitos passes e muito forte no jogo aéreo. Faltam um ou dois jogadores de mais alto nível, com chances de atuar na seleção. Fábio ainda é a estrela do time.

O time pode ficar mais forte com Dagoberto e Júlio Baptista. Das várias posições em que jogou Júlio Baptista, gosto mais da de volante, quando era titular no Real Madrid. Além de boa técnica, tem muita força física para a posição. É uma opção nessa função ou mais adiantado, como um meia ofensivo, ou até mais à frente, com o time sem um centroavante fixo. Marcelo saberá aproveitá-lo bem.

TV - SUGESTÕES

GLOBONEWS – Programação -http://g1.globo.com/globo-news/

START

22:08

'La Veritá' mescla elementos de circo, cabaré, revista e teatro

CARAVANA DOS LIVROS – QUINTAS 22 H. – TV CULTURA

POR TRÁS DA CANÇÃO – Quintas 22h – TV BIS

CAFÉ FILOSÓFICO – Domingos 22h – TV Cultura

FILME CLÁSSICO – Quintas 22h – TV FUTURA

CANAL CURTA –www.canalcurta.com.br/

Curta! Plural, verdadeiramente contemporâneo, multifacetado como a nossa realidade. Programação

TV CULTURA - www.tvcultura.com.br/

TV BIS POR TRÁS DA CANÇÃO – Quintas 22h –

TV FUTURA – - http://www.futura.org.br/programacao/grade-completa/

Arte 1 – O Canal - arte1.band.uol.com.br/o-canal/

O Arte 1 é o primeiro canal brasileiro com uma programação inteiramente dedicada àarte e à cultura. Dança, música clássica e popular brasileira, cinema

ARS GRATIA ARS

A arte salvará o mundo – Dostoievski - eis que da natureza do homem, como a natureza é a arte de Deus (Baylei)

The Art of Gustav Klimt - Death and Life, 1908-16.

Oil on canvas

CINEMA

http://www.adorocinema.com

http://cadernodecinema.com.br

Curtas Metragens | a curta metragem independente www.curtasmetragens.com.br/

Porta Curtas | Porta Curtas portacurtas.org.br/

LIVROS

Um país se faz com homens e livros – M.Lobato

www.dominiopublico.gov.br

Giovanni Alves

O tema do estranhamento e capitalismo manipulatório é o tema

indispensável para a critica do capital no século XXI.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=325328

7&sid=20176897715627720356425225

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CRÔNICAS FOR EVER

COLUNA DO TIMM

IDHM COMPROVA: TORRES TEM ALTA QUALIDADE DE VIDA

Especial para A FOLHA, de Torres RS

Torres, litoral RS- 2012 – Vista do R.Mampituba , que divide os Estados do RS e SC

*

No início desta semana foi divulgado o novo Indice de Desenvolvimento Humano dos Municípios – IDHM – , elaborado com base em 180 indicadores e principal apoio na renda, longevidade e educação, pelo IPEA, Fundação João Pinheiro (MG) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. Ele compõe o novo Atlas Social do Brasil, o qual comprova as substanciais mudanças ocorridas no país nos últimos 20 anos, a

saber, de 1991 a 2010: a renda per capita se elevou de R$ 346,31 para R$ 793,87; a esperança de vida já chega a 74 anos;diminuiu a mortalidade infantil de 44,68 crianças mortas no primeiro ano de vida por grupo de mil nascidas vivas para 16,7; o nível educacional, embora insuficiente, puxando para baixo o Índice, foi o que maior incremento teve no período: 128%. Comprova, também, grandes disparidades regionais: Os piores indicadores estão nas regiões norte e nordeste e os melhores no sudeste, despontando São Caetano, SP, com o IDHM mais alto. Conclusão:

Brasil deu um salto no ranking do IDHM, que mede as condições

socioeconômicas dos municípios. Saiu de 0,493 (muito baixo) para

0,727 (alto) em 2014 avanço de 47,5%. Mas o ensino ruim freia o

crescimento.

Faixas de desenvolvimento humano

Muito Alto 0,800 - 1,000

Alto 0,700 - 0,799

Médio 0,600 - 0,699

Baixo 0,500 - 0,599

Muito Baixo 0,000 - 0,499

E como está Torres neste novo Atlas?

Podemos nos orgulhar de morar num município com excelentes condições de vida. Torres, com um “alto”IDHM ( 0,762) , ocupa o lugar 335 no total de mais de 5.000 municípios brasileiros, num honroso primeiro decil, superior, inclusive ao do Estado do Rio Grande do Sul- 0,746- (e de cidades próximas, tais como Araranguá, Tramandaí e Canela. Tem boa infra-estrutura de saneamento, oferece uma esperança de vida de 76,7 anos, seu nível educacional é superior ao de Gramado. Destaque: diminuiu consideravelmente a porcentagem de pobres e muito pobres em sua geografia, melhorando, também a distribuição de renda, como provável reflexo do boom imobiliário:

Classificação 1991 2000 2010

% de extremamente pobres 8,64 2,99 0,52

% de pobres 27,29 11,66 3,75

Índice de Concentração de Renda -Gini 0,59 0,52 0,47

IDHM : TORRES E OUTRAS CIDADES

http://www.pnud.org.br/arquivos/ranking-idhm-2010.pdf

Rankink IDHM-md Renda Longevidade Educação

1 º São Caetano do Sul (SP) 0.862 0.891 0.887 0.811

3 º Florianópolis (SC) 0.847 0.870 0.873 0.800

4 º Balneário Camboriú (SC) 0.845 0.854 0.894 0.789

28 º Porto Alegre (RS) 0.805 0.867 0.857 0.702

53 º Tubarão (SC) 0.796 0.788 0.866 0.740

304 º Gramado (RS) 0.764 0.783 0.861 0.662

335 º Torres (RS) 0.762 0.750 0.862 0.685

366 º Araranguá (SC) 0.760 0.745 0.853 0.691

583 º Canela (RS) 0.748 0.738 0.849 0.667

1331 º Tramandaí (RS) 0.719 0.727 0.842 0.606

2161 º D. P. de Alcântara (RS) 0.691 0.697 0.820 0.577

Paulo Timm – Economista, Prof. Universidade de Brasilia –

www.paulotimm.com.br

BOLETINS DE NOTÍCIA

Manchetes Educacionistas - 1/8/13 - Edição nº 1144 • CRIME HEDIONDO V Fraude em fundo da educação se espalha

• Verba da Educação pelo ralo

• Educação: chave para o desenvolvimento local • Fórum Mundial de Direitos Humanos vai reunir experiências de enfrentamento

às desigualdades

• Impacto das manifestações de junho e reforça a importância da aprovação do Plano Nacional da Educação

• “Pobre estudar medicina é afronta para a elite”, diz médico formado em Cuba

• Coletivos juvenis levam cultura às comunidades da zona leste de SP

• PE: indígenas promovem ocupações em prol da educação

• Cantar melhora aprendizado de idiomas estrangeiros, aponta estudo

• Fórum debate financiamento, royalties e cursos de medicina

• Educação (em turno) integral:Ministério publica caderno para orientar atividades do programa

• Retomada dos trabalhos: Plenário da Câmara deve priorizar royalties do petróleo à educação

• Denúncias do Sintep-MT revelam que 148 obras da educação estão paradas

• Estado erra ao aprovar e reprovar alunos sem critérios (Artigo)

• Professor, caneta e livro, antídotos da manipulação (Artigo)

• São Paulo pretende afastar diretor de escola mal avaliado

• Irregularidade no uso do Fundeb em 70% das cidades

• “Mais Médicos” de médicos mais ou menos (Artigo)

• MAIS (OU MENOS) MÉDICOS: Governo recua, mas críticas permanecem

• Após dez anos, CEUs ainda precisam trabalhar em rede e integrar comunidade

• Reprovação está de volta

• DF: Educação com ressalvas

• SP: criança perde a visão após acidente em pátio de escola em Bauru

• CGU vê falhas em licitações e contratos com recursos do Fundeb em 71% dos casos fiscalizados

• Governo desiste de incluir dois anos extras na graduação de medicina

CLIPPING DE NOTÍCIAS ELABORADO PELO GABINETE DO SENADOR CRISTOVAM BUARQUE

ENVIE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS PARA SEUS AMIGOS E AMIGAS E MULTIPLIQUE A INFORMAÇÃO E O CONHECIMENTO NA LUTA PELA PRIORIDADE DA EDUCAÇÃO ... MAIS DE 10 MIL PESSOAS RECEBEM DIARIAMENTE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS ... AJUDE A MULTIPLICAR

ESSE PÚBLICO ATIVO .

www.educacionista.org.br/jornal - www.educacionista.org.br/manchete - www.cristovam.org.br

CORREIO DA CIDADANIA

Para abrir as matérias clique em www.correiocidadania.com.br

Editorial - Socorro, o piloto sumiu!

A incapacidade de mudar uma peça de seu inexpressivo ministério para ajustá-lo às novas

exigências da conjuntura revela sua absoluta impotência para enfrentar a guerra civil que

tomou conta do PT – dividido em seis chapas que se digladiam pelo controle da sigla – e a

conspiração permanente de sua base aliada. - Leia mais...

Da Redação

‘Os dirigentes do PT estão de um lado e a

presidente de outro. E isso é muito grave’

Por Gabriel Brito e Valéria Nader

Após ultrapassar uma década no poder central, começam a ser feitos os primeiros balanços

históricos do PT enquanto partido do poder, potencializados pelas eleições internas de

novembro, repletas de chapas e teses que simbolizam uma forte disputa pela hegemonia

interna.Em meio a tal reordenamento partidário e à crise política ensejada pelas vigorosas

manifestações de junho, o Correio da Cidadania entrevistou a cientista política e professora

aposentada da USP Maria Victoria Benevides, uma histórica militante do Partido dos

Trabalhadores, que mostrou grande apreensão com o atual momento do partido e

principalmente a situação de isolamento em que se encontra a presidente Dilma.

Para ver mais notícias sobre as manifestações clique na seção Brasil nas Ruas.

Redação: Av. Pedroso de Moraes, 677, Cj. 151, Pinheiros, São Paulo - SP, CEP: 05419-000

Telefone: 11 - 3031 - 3297 Email - [email protected]

_______________________________________________ Correiodacidadania mailing list - [email protected]

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Boletim de atualização do Portal EcoDebate

Índice da edição nº 1.889, de 01/08/2013

Campanhas, artigo de Efraim Rodrigues

Campanhas, artigo de Efraim Rodrigues [ EcoDebate] Durante minha curta temporada como professor do fundamental, houve uma campanha para aumentar o consumo de leite de soja. As

professoras recitavam seu textoCoca-Cola na frente de todos. Vida afora tenho lembrado daquela campanha com prejuízos maiores que benefícios.

[continue...]

O IDHM e a água, artigo de Roberto Malvezzi (Gogó)

O IDHM e a água, artigo de Roberto Malvezzi(Gogó) [EcoDebate ] O olhar sudestino sobre o semiárido costuma dizer que aqui nada muda e que hoje a nossa realidade ainda é a mesma denunciada por Graciliano Ramos em sua obra prima "Vidas Secas".

[continue...]

Seguir Jesus, desafio que exige compromisso (2ª parte), artigo de Gilvander Luís Moreira

Seguir Jesus, desafio que exige compromisso (2ª parte), artigo de Gilvander Luís Moreira Seguir Jesus, desafio que exige compromisso (2ª parte). Subida de Jesus e do seu Movimento para Jerusalém, um Caminho de libertação. " Jesus toma a firme decisão de partir para Jerusalém Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo caminho para Jerusalém."

[continue...]

professoras recitavam seu texto laudatório em aula e no recreio tomavam Cola na frente de todos. Vida afora tenho lembrado daquela

campanha com prejuízos maiores que benefícios.

O IDHM e a água, artigo de Roberto Malvezzi

O IDHM e a água, artigo de Roberto Malvezzi (Gogó) [EcoDebate ] O olhar sudestino sobre o semiárido costuma dizer que aqui nada muda e que hoje a nossa realidade ainda é a mesma denunciada por Graciliano Ramos em sua obra

Seguir Jesus, desafio que exige compromisso (2ª parte), artigo de Gilvander Luís Moreira

Seguir Jesus, desafio que exige compromisso (2ª parte), artigo de Gilvander Luís Moreira Seguir Jesus, desafio que exige compromisso (2ª parte).

seu Movimento para Jerusalém, um Caminho de libertação. " Jesus toma a firme decisão de partir para Jerusalém Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo caminho para Jerusalém."

Nos arredores do Castanhão, o maior açude cearense, tem água pra ver, mas não pra beber

Nos arredores do Castanhão, o maior açude cearense, tem água pra ver, mas não pra beber Por Coletivo Nigéria, em A Pública .

[continue...]

Ibama afirma que o cumprimento de condicionantes de Belo Monte só piorou

Apenas quatro das 23 condicionantes foram atendidas, de acordo com informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os dados foram publicados no site do órgão federal na última quinta-feira (25).

[continue...]

Projetos de catadores de materiais reciclterão créditos de R$ 200 milhões

Projetos de catadores de materiais recicláveis terão créditos de R$ 200 milhões Brasília, 31/07/2013 - Em cerimônia no Palácio do Planalto, o governo anunciou R$ 200 milhões para projetos de catadores de materiais repara a inserção de cooperativas no mercado da reciclagem e a agregação de valor na cadeia de resíduos sólidos.

[continue...]

Nos arredores do Castanhão, o maior açude cearense, tem água pra ver, mas não pra beber

Nos arredores do Castanhão, o maior açude cearense, tem água pra ver, mas não pra beber Por Coletivo Nigéria, em A Pública .

Ibama afirma que o cumprimento de condicionantes de Belo Monte só piorou

Apenas quatro das 23 condicionantes foram atendidas, de acordo com informações do Instituto

Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os dados foram publicados no site do órgão federal na última

Projetos de catadores de materiais recicláveis terão créditos de R$ 200 milhões

Projetos de catadores de materiais recicláveis terão créditos de R$ 200 milhões Brasília,

Em cerimônia no Palácio do Planalto, o governo anunciou R$ 200 milhões para projetos de catadores de materiais recicláveis. O crédito é para a inserção de cooperativas no mercado da reciclagem e a agregação de valor na cadeia de resíduos sólidos.

Audiências públicas discutem impactos da monocultura do arroz no Marajó (PA)

Audiências públicas discutem impactos da monocultura do arroz no Marajó (PA) Colheitadeira colhendo arroz. Foto: Marcos Santos/USP Imagens Promovidos pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA), eventos serão realizados nos dias 12 e 13, em Salvaterra e Cachoeira do Arari Os impactos provocados pela monocultura de arroz no arquipélago do Marajó, no Pará, serão discutidos em audiências públicas agendadas para agosto peFederal no Pará (MPF/PA) e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA).

[continue...]

Relatório do governo dos EUA mostra que usinas sofrem com mudanças climáticas

Relatório do governo dos EUA mostra que usinas sofrem com mudanças climáticas Matriz de energia em pane como uma possibilidade longínqua, mas, nos Estados Unidos, o governo já vê consequências bem práticas do proble

[continue...]

O futuro dos índios: entrevista com Manuela Carneiro da Cunha

O futuro dos índios: entrevista com Manuela Carneiro da Cunha Brasília, 10/07/2013 Sonia Guajajara fala à imprensa aDilma Rousseff receber representantes dos povos indígenas, no Palácio do Planalto. Foto de Valter Campanato/ABr Eis a entrevista. "Índios no Brasil" é uma compilação de textos publicados desde o início da década de 1980.

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Audiências públicas discutem impactos da ocultura do arroz no Marajó (PA)

Audiências públicas discutem impactos da monocultura do arroz no Marajó (PA) Colheitadeira colhendo arroz. Foto: Marcos Santos/USP Imagens Promovidos pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) e pelo Ministério

co do Estado do Pará (MP/PA), eventos serão realizados nos dias 12 e 13, em Salvaterra e Cachoeira do Arari Os impactos provocados pela monocultura de arroz no arquipélago do Marajó, no Pará, serão discutidos em audiências públicas agendadas para agosto pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) e pelo Ministério Público do Estado do Pará

Relatório do governo dos EUA mostra que usinas sofrem com mudanças

Relatório do governo dos EUA mostra que usinas sofrem com mudanças climáticas Matriz de energia em pane - Há quem trate o aquecimento global como uma possibilidade longínqua, mas, nos Estados Unidos, o governo já vê consequências bem práticas do problema.

O futuro dos índios: entrevista com Manuela

O futuro dos índios: entrevista com Manuela Carneiro da Cunha Brasília, 10/07/2013 - A índia Sonia Guajajara fala à imprensa após a presidenta Dilma Rousseff receber representantes dos povos indígenas, no Palácio do Planalto. Foto de Valter Campanato/ABr Eis a entrevista. "Índios no Brasil" é uma compilação de textos publicados desde o início da década de 1980.

co do Estado do Pará (MP/PA), eventos serão realizados nos dias 12 e

Há quem trate o aquecimento global

Governo desiste de aumentar tempo de graduação em medicina e propõe residência obrigatória; CFM critica proposta

Governo desiste de aumentar tempo de graduação em medicina e propõe residência obrigatória; CFM critica proposta Brasília, 30/07/2013 da saúde fazem protestos contra o Mais Médicos. Eles pedem a derrubada da Medida Provisória 621, que criou o programa, e a destinação de 10% da receita bruta da União para o setor de saúde.

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Governo estuda criar marco regulatório para residência médica

Governo estuda criar marco regulatório para residência médica Brasília, 30Profissionais da saúde fazem protestos contra o Mais Médicos. Eles pedem a derrubada da Medida Provisória 621, que criou o programa, e a destinação de 10% da receita bruta da União para o setor de saúde. Foto de Valter Campanato/ABr.

[continue...]

Governo do Rio recua e prédio do antigo Museu do Índio voltará aos indígenas

Governo do Rio recua e prédio do antigo Museu do Índio voltará aos indígenas MEMÓRIA: Rio de Janeiro, 22/03/2013 - Policiais dChoque cercam o prédio do antigo Museu do Índio,

Governo desiste de aumentar tempo de graduação em medicina e propõe residência obrigatória; CFM

Governo desiste de aumentar tempo de graduação opõe residência obrigatória; CFM

critica proposta Brasília, 30/07/2013 - Profissionais da saúde fazem protestos contra o Mais Médicos. Eles pedem a derrubada da Medida Provisória 621, que criou o programa, e a destinação de 10% da

ra o setor de saúde.

Governo estuda criar marco regulatório para

Governo estuda criar marco regulatório para residência médica Brasília, 30/07/2013 - Profissionais da saúde fazem protestos contra o Mais Médicos. Eles pedem a derrubada da Medida Provisória 621, que criou o programa, e a destinação de 10% da receita bruta da União para o setor de saúde. Foto de

Governo do Rio recua e prédio do antigo Museu do

Governo do Rio recua e prédio do antigo Museu do Índio voltará aos indígenas MEMÓRIA: Rio de

Policiais do Batalhão de Choque cercam o prédio do antigo Museu do Índio,

destinação de 10% da receita bruta da União para o setor de saúde. Foto de

ao lado do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã.

[continue...]

Deputado critica projetos que afetam direitos indígenas

Deputado critica projetos que afetam direitos indígenas Brasília, 18/04/2013 manifestação em frente ao Palácio do Planalto. Eles protestaram contra a PEC 215, que transfere para o Congresso poder de demarcar terras indígenas. Foto de Valter Campanato/ABr O deputadoDutra (PT-MA) participou ontem (31) do programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia.

[continue...]

[ O conteúdo do EcoDebate é "reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao EcoDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação

“Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimeapenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente.”

Inclusão na lista de distribuição do Boletim Diário do Portal EcoDebate

Caso um(a) leitor(a) tenha enviado este Boletim queira ser incluído(a) na lista de distribuição, basta utilizar o formulário de inscrição da nossa página do boletim: http://www.ecodebate.com.br/boletimincluído e você receberá uma mensagem solicitando que confirme a inscrição.

ao lado do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã.

Deputado critica projetos que afetam direitos

s que afetam direitos indígenas Brasília, 18/04/2013 - Índios fazem manifestação em frente ao Palácio do Planalto. Eles protestaram contra a PEC 215, que transfere para o Congresso poder de demarcar terras indígenas. Foto de Valter Campanato/ABr O deputado federal Domingos

MA) participou ontem (31) do programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia.

O conteúdo do EcoDebate é "Copyleft", podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao

coDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]

“Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente.”

Inclusão na lista de distribuição do Boletim Diário do Portal

Caso um(a) leitor(a) tenha enviado este Boletim ao seu e-mail e você queira ser incluído(a) na lista de distribuição, basta utilizar o formulário de inscrição da nossa página do

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“Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente

queira ser incluído(a) na lista de distribuição, basta utilizar o formulário de

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