drogas

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Autoras ALESANDRA DRIELY CRIS JÚNIA MARISE REGINA CAMPOS TAMIRIS ALVES ENFERMAGEM PISQUIATRICA EDUARDO CORTEZ

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Page 1: drogas

AutorasALESANDRADRIELY CRISJÚNIA MARISEREGINA CAMPOSTAMIRIS ALVES

ENFERMAGEM PISQUIATRICA

EDUARDO CORTEZ

Page 2: drogas

DROGAS ILÍCITAS

Page 3: drogas

INTRODUÇÃO

Trata-se de uma pesquisa

sobre drogas ilícitas buscando

informações atualizadas sobre as

diferentes drogas, seja para orientar

trabalhos de prevenção ou de

atendimento a usuários.

(CEBRID , 2010)

Page 4: drogas

EPIDEMIOLOGIA

De acordo com o Relatório Mundial sobre

Drogas de 2008, Cerca de 208 milhões de

pessoas -- 4,9% da população mundial usaram

drogas ao menos uma vez nos últimos 12

meses e 26 milhões -- 0,6% da população são

dependentes de drogas.

Page 5: drogas

OPIÁCEOS E OPIOIDESPapoula do Oriente, Opiáceos, Opioides

(CEBRID , 2010)

Page 6: drogas

. Muitas substâncias com grande atividade

farmacológica podem ser extraídas de

uma planta chamada Papaver

somniferum, conhecida popularmente

com o nome de “Papoula do Oriente.

Papoula do Oriente

(CEBRID , 2010)

Page 7: drogas

Ao se fazer cortes na cápsula da

papoula, quando ainda verde, obtém-se

um suco leitoso, o ópio (a palavra ópio

em grego quer dizer “suco”).

Papoula do Oriente

(CEBRID , 2010)

Page 8: drogas

(CEBRID , 2010)

COCAÍNA

Pasta de Coca, Crack, Merla

A cocaína é uma substância natural,

extraída das folhas de uma planta

encontrada exclusivamente na América

do Sul, a Erythroxylon coca, conhecida

como coca ou epadu, este último nome

dado pelos índios brasileiros.

Page 9: drogas

A cocaína pode chegar até o consumidor

sob a forma de um sal, o cloridrato de

cocaína, o “pó”, “farinha”, “neve” ou

“branquinha”, que é solúvel em água e

serve para ser aspirada (“cafungado”) ou

dissolvido em água para uso intravenoso

(“pelos canos”,“baque”)

COCAÍNA

(CEBRID , 2010)

Page 10: drogas

O sangue humano é composto pelo plasma em 55%, sendo 2% de leucócitos e plaquetas e os 43% restantes correspondem aos eritrócitos (LOPES, et al. 2008).

Sob a forma de base, o crack, que é

pouco solúvel em água, mas que se

volatiliza quando aquecida e, por tanto, é

fuma da em “cachimbos” Também sob a

forma base, a Merla (mela, mel ou

melado).

CRACK

(CEBRID , 2010)

Page 11: drogas

Merla é um produto ainda sem refino e

muito contaminado com as substâncias

utilizadas na extração, é preparada de

forma diferente do Crack, mas também é

fumada.

MERLA

(CEBRID , 2010)

Page 12: drogas

Enquanto o Crack ganhou popularidade

em São Paulo, Brasília foi a cidade vítima

da Merla. De fato, pesquisas mostram

que mais de 50% dos usuários de drogas

da Capital Federal fazem uso de Merla, e

apenas 2% de Crack.

MERLA / CRACK

(CEBRID , 2010)

Page 13: drogas

Heroína

A

A heroína é uma droga opióide,

produzida e derivada do ópio do bulbo de

algumas espécies de papoila/papoula. O

consumo regular de heroína causa

sempre dependência física,

envelhecimento acelerado e danos

cerebrais irreversíveis.

Heroína

(CEBRID , 2010)

Page 14: drogas

Haxixe,é uma resina extraída das folhas

e das inflorescências femininas da

popular maconha. Muitos confundem o

haxixe com a maconha. Na verdade,

essa droga é muito mais potente por ser

um extrato da resina do cânhamo.

Haxixe

(CEBRID , 2010)

Page 15: drogas

Os efeitos ficam entre os do ópio e os da

maconha, Usuários de haxixe

experimentam sensações de alteração

de tempo e espaço, relaxamento, fome,

olhos avermelhados, taquicardia, boca

seca, alucinações e paranóia.

Haxixe

(CEBRID , 2010)

Page 16: drogas

MACONHA

THC

(Tetraidrocanabinol)

Hashishi,

Bangh,Ganja,

Diamba, Marijuana,

Marihiana

(CEBRID , 2010)

Page 17: drogas

A maconha é o nome dado aqui no Brasil

a uma planta chamada cientificamente de

Cannabis Sativa Já era conhecida há pelo

menos 5000 anos, sendo utilizada quer

para fins medicinais, quer para “produzir

risos”

MACONHA

(CEBRID , 2010)

Page 18: drogas

Até o início do século XX, a maconha era

considerada em vários países, inclusive

no Brasil, um medicamento útil para vários

males. Mas também já era utilizada para

fins não médicos por pessoas desejosas

de sentir “coisas diferentes”,

MACONHA

(CEBRID , 2010)

Page 19: drogas

Para o bom entendimento, é melhor

dividir os efeitos que a maconha produz

sobre o homem em físicos (ação sobre o

próprio corpo ou partes dele) e psíquicos

(ação sobre a mente).

EFEITOS DA MACONHA

(CEBRID , 2010)

Page 20: drogas

Esses efeitos sofrerão mudanças de

acordo com o tempo de uso que se

considera, ou seja, os efeitos são agudos

(isto é, quando decorrem apenas

algumas horas após fumar) e crônicos

(conseqüências que aparecem após o

uso continuado por semanas, ou meses

ou mesmo anos). (CEBRID , 2010)

Page 21: drogas

SINTÉTICOS (Alucinógenos)LSD-25 (ácido)

Perturbadores ou alucinógenos sintéticos

são substâncias fabricadas (sintetizadas)

em laboratório, não sendo, por tanto, de

origem natural, e que são capazes de

provocar alucinações no ser humano.

(CEBRID,

2010).

Page 22: drogas

O LSD-25 (abreviação de dietilamina do

ácido lisérgico) é, talvez, a mais potente

droga alucinógena existente. É utilizado

habitualmente por via oral, embora

possa ser misturado ocasionalmente

com tabaco e fumado.

LSD-25

(CEBRID , 2010)

Page 23: drogas

SITUAÇÃO NO BRASIL

Esporadicamente se tem notícias acerca

do consumo de LSD-25 no Brasil,

principalmente por pessoas das classes

mais favorecidas. Embora raramente, a

polícia apreendenda, vez por outra, parte

das drogas trazidas do exterior.

(CEBRID , 2010)

Page 24: drogas

ÊXTASE (MDMA)

MDMA

(3,4metilenodioximetanfetamina)foi

sintetizada em 1912 e patenteada em

1914 na Alemanha pela empresa

farmacêutica Merck. O propósito dessa

síntese era o de desenvolver

um medicamento para diminuir o apetite.(CEBRID , 2010)

Page 25: drogas

Ao fim da década de 1970, a utilidade

clínica da MDMA voltou a ser discutida,

agora como um possível auxiliar do

processo psicoterapêutico. Os psiquiatras

acreditavam que a substância deixava a

pessoa mais solta, promovendo a melhor

comunicação entre terapeuta-paciente.

ÊXTASE

(CEBRID , 2010)

Page 26: drogas

Paralelamente, começou a crescer nos

Estados Unidos o uso recreativo da droga,

chamada agora de êxtase, principalmente

entre jovens universitários. Temendo o

surgimento de uma nova “era psicodélica”

no país. os Estados Unidos decidiram, em

1985, proibir seu uso(CEBRID , 2010)

ÊXTASE

Page 27: drogas

Ao lado da acetona, da gasolina, do

esmalte e da cola de sapateiro, o lança-

perfume é classificado como solvente.

Combinação de essência aromática, éter,

cloreto de etila e clorofórmio, ele evapora

rapidamente quando em contato com o

ar.

LANÇA-PERFUME

(CEBRID , 2010)

Page 28: drogas

Agindo no sistema nervoso, torna o

organismo mais suscetível à ação da

adrenalina, acelerando os batimentos

cardíacos e diminuindo a oxigenação do

cérebro

LANÇA-PERFUME

(CEBRID , 2010)

Page 29: drogas

TRATAMENTO

De acordo com uma estimativa do

Departamento de Informática do SUS

(DATASUS), o governo gasta no mínimo

US$ 35 milhões por ano em custos

relacionados ao consumo de bebidas

alcoólicas e droga em termos de saúde

pública. (CEBRID , 2010)

Page 30: drogas

AÇÕES DE ENFERMAGEM

O uso de drogas nos remete a um

questionamento que vai além da pessoa

do usuário, ampliando-se para uma

reflexão e intervenção junto a todas as

pessoas envolvidas.

(CEBRID, 2010).

Page 31: drogas

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As equipes da atenção básica são

recursos estratégicos essenciais para o

enfrentamento de agravos vinculados ao

uso abusivo de álcool, drogas e diversas

formas de sofrimento psíquico

(Ministério da Saúde, 2003).

Page 32: drogas

REFERENCIAS

CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas e a

Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas –Livreto Informativo Sobre

Drogas Psicotrópicas –SENAD 5ª Edição BRASÍLIA, DF,2010 Disponível em:

www.obid.senad.gov.br www.cebrid.epm.br< acesso em 27/11/2010

RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS disponível em

http://www.unodc.org/southerncone/pt/drogas/relatorio-mundial-sobre-drogas

.html<acesso

em 27/11/2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE (Br). Saúde mental: o vínculo eo diálogo necessários. Circular Conjunta n. 01/03 de 13/11/03.Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2003. 

Page 33: drogas

OBRIGADA

PELA

ATENÇÃO