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DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO EDEMA PÓS-OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO
Fernanda Suzane da Silva¹, Alison Walvy de Souza²
1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR).
2. Tecnóloga em Estética e Imagem Pessoal. Professora Orientadora, adjunto a Universidade Tuiuti do Paraná.
Endereço para correspondência: Fernanda Suzane da Silva, [email protected] _______________________________________________________________ Resumo: Atualmente a busca por tratamentos estéticos vem aumentando em um ritmo acelerado, principalmente na área da cirurgia plástica, ganhando adeptos das mais diversas classes sociais, devido à maior acessibilidade a esses procedimentos. Entre todas as cirurgias, a lipoaspiração é a que se destaca sendo um dos recursos mais procurados pelo público feminino no Brasil. Porém nessas intervenções cirúrgicas ocorrem alguns transtornos como o edema, embora seja um efeito normal de um pós-operatório, precisa ser tratado e eliminado com técnicas específicas para esse fim. Este estudo objetivou analisar diferentes literaturas para um melhor entendimento do efeito da drenagem linfática manual no tratamento do edema decorrente do pós-operatório de lipoaspiração. Palavras-chave: Drenagem linfática manual, edema, lipoaspiração, sistema linfático. _______________________________________________________________ Abstract: Currently the search for aesthetic treatments has been increasing at a rapid pace, especially in the field of plastic surgery, gaining fans from various social classes, ethnicity and age. Among all surgery, liposuction is the one that stands out, being one of the most sought after by the female audience in Brazil. But in such interventions occur some disorders, such as edema, although it is a normal effect of a post-operative needs to be treated and eliminated with specific techniques for this purpose. This study aimed to analyze different literatures to better understand the effect of manual lymphatic drainage in the treatment of edema due to post-operative liposuction. Keywords: manual lymphatic drainage, edema, liposuction, lymphatic system. ____________________________________________________________________________
2
INTRODUÇÃO
A preocupação com a estética e
imagem pessoal vem crescendo de
forma exponencial nos dias atuais, na
busca pelo corpo perfeito, homens e
mulheres vêem na cirurgia plástica uma
forma rápida e sem esforços para
consegui-lo, submetendo-se a diversos
métodos de intervenções cirúrgicas. 5
A lipoaspiração é uma das
cirurgias mais realizadas no Brasil, por
se tratar de uma técnica rápida de
retirada de gordura localizada,
normalmente sem muitas complicações.
Sendo diversos os fatores responsáveis
por essa procura. Entre eles a exposição
do corpo, favorecida pelas condições
climáticas do país e o ganho de peso
frequente da população urbana
comumente sedentária. 6
No entanto, na lipoaspiração
como em outras cirurgias, podem surgir
algumas decorrências dos pós-
operatórios, como o surgimento do
edema.
O presente trabalho objetiva
relatar o efeito da drenagem linfática
manual no edema pós-operatório através
da atuação do Tecnólogo em Estética,
tendo como base a compreensão da
técnica de lipoaspiração, da formação
do edema e da fisiologia do sistema
linfático.
TÉCNICA CIRÚRGICA DA
LIPOASPIRAÇÃO
A cirurgia plástica vem sendo
cada vez mais utilizada como uma
alternativa na melhora da satisfação da
aparência.
A lipoaspiração é a modalidade
cirúrgica que, através de uma cânula de
sucção, varetas de aço inoxidável de 10
a 40 cm de comprimento, formam uma
espécie de rede subcutânea, aspirando
todo tecido adiposo indesejado, porém
mantendo os vasos arteriais, venosos e
linfáticos, tanto quanto o tecido nervoso
intacto, o que difere fundamentalmente
de uma cirurgia plástica clássica. 1
Quem idealizou e difundiu a
técnica de lipoaspiração foi o Dr.Yves
Gérard Illouz, um médico francês em
1977. Pode parecer fácil e banal à
primeira vista, mas requer refinamento e
precisão de um bom cirurgião para a
obtenção de um perfeito resultado
estético. 1
A lipoaspiração tornou-se um
procedimento usual, seja ela
isoladamente, seja como um processo
auxiliar em outros procedimentos
cirúrgicos. Ela mudou a maneira de se
encarar e se tratar uma série de
deformidades, permitindo modelar o
3
contorno corporal, sem deixar cicatrizes
evidentes. É empregada em quase todas
as regiões do corpo, produzindo bons
resultados e um número muito pequeno
de complicações. 3
A lipoaspiração tem como
objetivo tratar as lipodistrofias. É uma
técnica que foi integrada ao arsenal
terapêutico do cirurgião plástico por
meio de estudos e prática cirúrgica.
Trabalhos científicos certificaram as
indicações, limitações e complicações
desta técnica, tornando-a segura para
uso. 4
O paciente é submetido à
anestesia local, geral ou peridural,
conforme o caso. 3
A quantidade máxima
aconselhável de retirada de gordura é de
3 litros. Apesar de na lipoaspiração ser
aspirada mais gordura do que sangue,
esse, também, é sugado pela máquina
aspiradora. E, se aspirado em excesso,
pode causar anemia ou outras alterações
hidroeletrolíticas. 1
A lipoaspiração provoca o
surgimento de manchas roxas na pele,
ou hematomas, além do edema local. 6
EDEMA PÓS-OPERATÓRIO
As cirurgias estéticas causam uma
agressão ao organismo. A intensidade
da agressão varia de acordo com as
características próprias de cada
operação. O organismo reage para
aumentar sua imunidade e mostrar que
necessita de cuidados especiais nos dias
que sucedem a cirurgia. Algumas dessas
reações são normais e passageiras,
outras demoram um pouco para
desaparecer, porém são raras. O edema
assim como outros sinais típicos de um
pós-operatório é a defesa do organismo,
assim como o calor, o rubor e o ardor. O
edema forma-se logo após a cirurgia e
tende a aumentar nas quarenta e oito
horas seguintes. 7
As cirurgias plásticas estéticas ou
as reparadoras causam grande
desconforto no pós-operatório,
provocando edema, dor e diminuição da
sensibilidade cutânea, devido à grande
destruição de vasos e nervos causados
pela maioria desses procedimentos. 8
O edema por si só, não é uma
doença, mas um efeito colateral ou sinal
comum de outros problemas. Dez por
cento da filtração capilar do líquido
intersticial são de responsabilidade do
sistema linfático; se esse líquido não for
captado, uma quantidade excessiva de
líquido começa a se acumular nos
espaços intersticiais, uma condição
chamada de edema. Se não tratado, o
edema continua se acumulando e a
estagnação dos metabólitos e dos
4
resíduos no líquido acaba
comprometendo a função de
cicatrização do tecido. 9
Quando o aporte de líquido
filtrado se torna mais intenso e o
sistema de drenagem não aumenta, em
conseqüência disso, ocorre um
desequilíbrio entre a filtragem e a
evacuação. Os tecidos se enchem de
líquido, a pressão intersticial aumenta e
a pele se distende. O tecido incha e
ocorre o edema. 10
A remoção do edema é uma
responsabilidade primária do sistema do
sistema linfático, não do circulatório; a
única rota para remoção do edema é
pelo sistema linfático. 9
O edema obstrui os espaços
vasculares e celulares, aumentando a
pressão tissular e impedindo que o
oxigênio alcance os tecidos, acarretando
em mais morte celular, dor e limitação
dos movimentos. O processo de
cicatrização fica por si só, mais lento
em consequência do atraso da
regeneração celular e da formação
inadequada de colágeno. Há um
aumento da deposição de colágeno na
área edemaciada que, se não for tratada,
leva à fibrose e contraturas articulares.11
O edema decorrente de uma
inflamação é uma reação
mesenquimatosa a agentes ou fatores
não biológicos. Esses processos
inflamatórios desenvolvem-se, na
maioria das vezes, cronicamente por
semanas a meses. O edema decorre de
permeabilidade capilar elevada, com
filtração acentuada e por meios de
lesões funcionais e orgânicas ao sistema
linfático, esses edemas são passíveis de
tratamento por DLM. 12
A permeabilidade capilar
aumenta depois da lesão, permitindo a
saída de fluidos e de matéria sólida dos
vasos com mais facilidade. 11
A permeabilidade de um capilar
sanguíneo mostra muito sobre a
porosidade da parede capilar e que essa
permeabilidade pode ser aumentada
devido a diversos fatores. A extensão do
edema formado na área danificada é
proporcional aos seguintes fatores:
gravidade da lesão, alteração da
permeabilidade vascular, extensão da
hemorragia primária e secundária e
presença de mediadores químicos
inflamatórios. 12
SISTEMA LINFÁTICO
O sistema linfático transporta a
linfa em uma única direção, desde os
diferentes órgãos até a base do pescoço,
iniciando seu trajeto nos espaços
intersticiais, como capilares linfáticos e
continuando em vasos linfáticos. Esse
5
sistema recolhe os líquidos extravasados
dos vasos sanguineos, no espaço
intersticial e os leva novamente ao
sangue na confluência das veias jugular
e subclávia em ambos os lados. Ao
longo do trajeto dos vasos linfáticos
existem grupos compactos de linfócitos,
denominados de linfonodos (gânglios).
Essas estruturas atuam filtrando a linfa e
são responsáveis pela resposta imune. 13
O sistema linfático possui uma via
unidirecional de drenagem que tem por
finalidade livrar os tecidos de matérias
indesejadas e excesso de fluído. Os
componentes do sistema linfático são:
os capilares linfáticos, vasos pré-
coletores, coletores, coletores, os
troncos linfáticos, o ducto linfático,
linfonodos e a linfa. 8
O sistema linfático assemelha-se
ao sistema sanguíneo, que está
intimamente relacionado anatômica e
funcionalmente ao sistema linfático.
Porém, existem diferenças entre os dois
sistemas, como a ausência de um órgão
central bombeador no sistema linfático,
além deste ser microvasculotissular. 14
Os linfáticos representam o
sistema acessório para o fluxo de
líquidos desde os espaços teciduais até a
circulação. 15
O Sistema linfático é considerado
uma via alternativa de drenagem que
funciona em conjunto com o sistema
vascular numa constante mobilização de
líquidos, onde exerce a função de
manter o equilíbrio hídrico e protéico
tissular. 8
DRENAGEM LINFÁTICA
MANUAL
É possível deslocar o edema
gradativamente do espaço intersticial
por meio de pressões feitas com as
mãos envolvendo a região edematosa.
Essa técnica será por vezes utilizada na
terapia para levar o líquido filtrado, de
forma prudente, em direção às regiões
onde a circulação linfática é capaz de
assegurar a reabsorção e realizar a
evacuação. 10
A drenagem linfática manual
(DLM) foi apresentada pela primeira
vez por Emil Vodder em 1936, na
França. A oficialização pela medicina
científica ocorreu em 1966, quando foi
fundada a Associação de Drenagem
Linfática Manual. No ano de 1977,
desembarcou no Brasil, o Prof. Leduc,
aluno do Dr. Voldder, introduziu-se
então no país, uma das técnicas mais
importantes desenvolvidas por
profissionais da estética e terapeutas. 13
A DLM drena os líquidos
excedentes que banham as células,
mantendo dessa forma o equilíbrio
6
hídrico dos espaços intersticiais. Ela é
também responsável pela evacuação dos
dejetos provenientes do metabolismo
celular. Dois processos muito diferentes
contribuem para a evacuação desses
líquidos intersticiais. O primeiro
processo é a captação realizada pela
rede de capilares linfáticos. Quanto
mais a pressão aumenta, maior é a
captação pelos capilares. O segundo
processo consiste na evacuação, longe
da região filtrada, dos elementos
absorvidos pelos capilares. Esse
transporte de linfa que se encontra nos
vasos é efetuado pelos pré-coletores em
direção aos coletores. Os dois processos
devem ser facilitados por técnicas
adequadas de drenagem manual. 10
O objetivo básico da DLM é
aumentar o aporte de linfa e a
velocidade de condução dos vasos e
ductos linfáticos, por meio de manobras
que imitem o bombeamento
fisiológico.13
As manobras de DLM são
indicadas na prevenção e/ou tratamentos
de: edemas, pré e pós-operatório de
cirurgia plástica e hematomas. 2
O objetivo básico da drenagem
no edema linfático é drenar o excesso
de fluído acumulado nos espaços
intersticiais, de forma a manter o
equilíbrio das pressões tissulares e
hidrostáticas. A DLM está representada
principalmente por duas técnicas: a de
Leduc e Voldder. Ambas são baseadas
nos trajetos dos coletores linfáticos e
linfonodos associando basicamente três
categorias de manobras: de captação,
reabsorção e evacuação. 2
As manobras são lentas, rítmicas
e suaves, devendo sempre direcionar
sua pressão, obedecendo ao sentido da
drenagem linfática fisiológica. 5
A drenagem deverá sempre
acompanhar a direção da circulação
sanguínea e do fluxo linfático,
iniciando-se da pela região proximal e
depois pela distal, isso é baseado no
conceito de que é necessário esvaziar
antes de trazer novos líquidos, pois, do
contrário, se congestionaria ainda mais
um sistema já saturado. A pressão, no
entanto, não pode ultrapassar
determinada intensidade. 10
A drenagem linfática manual
continua sendo a técnica mais indicada
para o pós-cirúrgico, auxiliando na
diminuição do edema, do hematoma e
na desintoxicação dos tecidos. Os
movimentos devem ser lentos, delicados
e rítmicos, reproduzindo o
bombeamento fisiológico, evitando
assim o rompimento dos vasos. 15
A drenagem linfática manual é
indispensável no pós-operatório de
cirurgias plásticas, iniciando o mais
rápido possível para ajudar na
7
penetração do líquido excedente nos
capilares sanguíneos e linfáticos da
região lesionada e assim diminuindo o
acúmulo de líquido e ajudando a
recuperação do paciente a ser mais
rápida. 5
A aplicação da DLM no pré e pós-
operatório de cirurgia plástica estética
uma das formas terapêuticas auxiliar
mais eficazes, para que o organismo
como um todo reaja às agressões da
intervenção cirúrgica e obtenha melhor
resultado. 15
A execução da massagem de
drenagem no pós-operatório deve
obedecer aos seguintes princípios: ser
suave para evitar possíveis lesões
teciduais, evitar os movimentos de
deslizamento, seguir o trajeto das vias
que não foram comprometidas pelo ato
cirúrgico, e ser realizada de modo que
não promova um maior tensionamento
na incisão cirúrgica, fixando-a com uma
das mãos. 2
A DLM é uma técnica
consagrada que merece ser mencionada
e aplicada no pós-operatório. 6
METODOLOGIA
O presente trabalho foi
desenvolvido através de pesquisa
bibliográfica, constituído por livros,
sites e artigos científicos.
Esta pesquisa foi dividida em três
etapas, apresentadas em:
1ºetapa: Foi realizado um
levantamento bibliográfico nacional
amplo sobre o tema proposto desde
1992 até o regente ano. Para a busca em
sites seguros da internet foi utilizado as
seguintes palavras-chave: drenagem
linfática manual, edema, lipoaspiração e
sistema linfático.
2ºetapa: Foi realizada a leitura
preliminar.
3ºetapa: Elaboração do artigo
científico, que foi assim definido
conforme normas técnicas do curso de
Tecnologia em Estética e Imagem
Pessoal.
DISCUSSÃO
Através de revisões de diversas
literaturas, pôde-se entender que a
eficácia da drenagem linfática é aceita
como o melhor tratamento para esse
fim, eliminando o edema através da
estimulação do sistema linfático.
Dentre os autores estudados,
percebe-se um consenso nas teorias e
indicações da importância da Drenagem
Linfática Manual no pós- operatório de
lipoaspiração.
8
CONCLUSÃO
O edema é uma das consequências
indesejáveis do pós-operatório de
lipoaspiração, isso se dá ao acúmulo de
líquido intravascular extravasado no
espaço intersticial, ocasionando um
congestionamento nos capilares
linfáticos. Dessa forma é necessário um
tratamento adequado e correto para que
esse edema não acarrete em mais
complicações. A drenagem linfática
manual é uma técnica eficaz para o
tratamento do edema decorrente de
lipoaspiração, utilizando-se de
manobras específicas, executada de
forma lenta, rítmica e suave, com
pressão adequada, a fim de igualar-se ao
bombeamento fisiológico do sistema
linfático. Dessa forma possibilitando
que o líquido intersticial excedente siga
seu fluxo e direção correta, auxiliando
na remoção do edema.
A drenagem linfática manual é um
recurso cujo resultado é satisfatório,
desde que seja realizada por
profissionais habilitados na área. É
fundamental a participação do
Tecnólogo em Estética e Imagem
Pessoal no pós-operatório tanto de
lipoaspiração como nas demais cirurgias
estéticas, para a diminuição dos sinais
flogísticos decorrentes dos pós-
operatórios e consequentemente
ajudando na aceleração do processo de
cicatrização e melhora no resultado da
cirurgia.
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