Download - web aula 1
Visão geral
Apresentação da disciplina:
A Administração, no contexto atual, marcadamente globalizado e fortemente perpassado pelos aspectos da sociedade da conhecimento, desempenha importante papel na propositura de soluções para todos os tipos de problemas que atingem as organizações e afligem os administradores. Nesse sentido, ao longo do século XX os gestores tem insistentemente buscado desenvolver novos métodos e ferramentas para solucionar tais problemas em um ambiente marcado por constantes transformações e mudanças repentinas. A velocidade com que esses problemas surgem é um dos agravantes para os administradores e para as organizações. Assim, é função dos administradores ou daqueles que inevitavelmente lidam com a ciência da gestão ampliar suas capacidades a partir de processos de atualização e qualificação profissional. Um dos elementos desse processo está em conhecer e debater as teorias da Administração.
Objetivos:
Apresentar aos alunos (as) as principais teorias da Administração e os demais elementos que compõem a ciência da gestão.
Desenvolver junto aos acadêmicos capacidades de identificar e aplicar o conhecimento teórico no dia a dia das organizações.
Conteúdo Programático:
Abordagens organizacionais
Abordagens sistêmicas
Enfoque Contingencial
Novos modelos para a Administração
Metodologia:
Os conteúdos programáticos ofertados nessa disciplina serão desenvolvidos por meio das Teleaulas, de forma expositiva e interativa (chat – tira dúvidas em tempo real), Aula-atividade por Chat, para aprofundamento e reflexão e Web aulas, que estarão disponíveis no Ambiente Colaborar, compostas de conteúdos de aprofundamento, reflexão e atividades de aplicação dos conteúdos e avaliação. Serão, também, realizadas atividades de acompanhamento tutorial, participação em Fórum, atividades práticas, estudos independentes (autoestudo) e Material Didático da disciplina.
Avaliação Prevista:
O sistema de avaliação da disciplina compreende em assistir à teleaula, participação no fórum, produção de texto/trabalho no portfólio, realização de duas avaliações virtuais, uma avaliação presencial, embasada em todo o material didático, teleaula e web-aula da disciplina.
Administração: Teorias e abordagens
ROTEIRO:
Administração Evolução Histórica da Administração Teorias da Administraçãoo Teorias Científicas ou Escola Clássica da Administraçãoo Escola Humanista e Abordagem Comportamentalo Modelo Japonês de Administração
APRESENTAÇÃO1
Olá, pessoal, eu sou o Professor Dirceu Casa Grande Junior e estarei
com vocês nesse módulo para trabalharmos e desenvolvermos juntos
os conteúdos referentes à disciplina de Teorias da Administração II.
Esses conteúdos formam uma estrutura sobre a qual, certamente,
vamos construir um imponente edifício conceitual denominado
Administração de Empresas. É importante dizer, ainda, que essa base
é fundamental para que você acesse e compreenda com maior
amplitude todos os elementos que envolvem a ciência da gestão
organizacional. É importante também que você não deixe de rever as
aulas da disciplina de Teorias da Administração I antes de estudar os
conteúdos que compõem esta nova disciplina.
Um grande abraço e um ótimo semestre a todos!
ADMINISTRAÇÃO:
A Administração é a ciência da gestão das organizações.
Administração significa, efetivamente, a capacidade que um indivíduo
ou um determinado grupo de pessoas e que atuam em uma
determinada organização possuem para transformar uma
determinada quantidade de recursos – normalmente escassos – em
produtos e serviços que gerem renda ou riqueza para esta mesma
organização. O segredo está no esforço. O bom administrador, ou
ainda, os bons administradores são aqueles que conseguem
transformar uma quantidade mínima de recursos em uma quantidade
imensa de produtos ou serviços com o menor esforço possível.
Link da Imagem: http://ocristo.blogs.sapo.pt/arquivo/cartoon-018.jpg
Para isso, os administradores lançam mão de um grande número de
conceitos que, uma vez materializados, se transformam em
ferramentas e contribuem para a maximização dos resultados a partir
do emprego mínimo de esforço. O planejamento, a organização, o
controle e a direção são, de fato, os conceitos fundamentais que, a
partir de sua aplicação, podem e devem se transformar em
ferramentas eficientes e eficazes na realização de qualquer esforço.
Você deve estar olhando para esses conceitos e pensando que eles se
aplicam exclusivamente à administração e às empresas. Mas, você
pode estar enganado. Quer ver um bom exemplo?
Ao decidir se matricular em um curso de graduação, você certamente
fez planos, definiu seus objetivos, as atividades que deveria
desenvolver e os recursos de que dispunha para realizá-las –
planejamento; organizou suas finanças para poder cumprir as
obrigações financeiras que o investimento exige, programou seu
tempo para poder frequentar as aulas e desenvolver todas as
atividades – organização; ao longo do curso, você perceberá que
deverá fazer alguns ajustes, cortar despesas para investir em
materiais ou cursos paralelos, aprimorar leituras para melhorar a
compreensão dos textos, melhorar a qualidade das respostas que
você dá ao próprio curso entre outros ajustes, ou seja, assegurar a
realização dos objetivos e identificar a necessidade de modificá-los –
controle; tudo isso para concretizar ou concluir aquilo que, a duras
penas, você começou a fazer e, se no meio do caminho você perceber
que está perdendo o foco ou desviando a rota, um simples toque no
leme poderá colocá-lo novamente na rota que você traçou
previamente – direção.
Ao trabalhar com essas ferramentas, você não deve perder de vista
que, para atingir seus objetivos, você precisa, antes de tudo, se
comprometer a fazer todas as coisas que o seu empreendimento lhe
exigir da maneira mais correta possível, sempre. Se esforçar para
fazer as coisas corretamente sempre significa ser eficiente –
eficiência.
No meio do caminho, você encontrará muitas dificuldades, muitos
problemas e inúmeros contratempos que, certamente, vão diminuir
as chances de você concretizar seus empreendimentos. Esses
percalços são naturais em qualquer atividade e você deve aprender e
se fortalecer com eles. Cada vez que você conseguir sobreviver,
vencer ou resistir aos problemas que porventura vierem a surgir, você
estará melhorando suas aptidões e ampliando a sua capacidade de
trabalho de modo que, quando novos problemas surgirem, você será
capaz de enfrentá-los em melhores condições – eficácia.
Se você ainda não pensou ou não fez nada disso, seria interessante
que você começasse a administrar o seu curso, sua carreira e sua
vida utilizando estas ferramentas. Transforme os conceitos em
ferramentas e aplique-os ao seu dia a dia. Comece pelos pequenos
projetos como fazer um curso de idiomas, programas de estudo,
melhorar a forma física ou aprender algo novo no trabalho. Depois
empreenda em atividades maiores até conseguir aplicar plenamente
todas essas ferramentas em todas as atividades que vier a realizar.
Aliás, uma teoria só é válida quando você consegue aplicá-la na sua
vida material, no seu cotidiano e na sua realidade prática. Portanto,
mãos à obra!
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ADMINISTRAÇÃO:
A administração científica, ao contrário do que se pensa, não é uma
ciência muito antiga e, portanto, não é possível localizar em períodos
remotos (antiguidade e medievalidade, por exemplo) práticas e
atitudes semelhantes – ferramentas – como as que conhecemos e
utilizamos hoje na gestão organizacional. Isso, pois, os conceitos e
ferramentas da Administração que utilizamos, hoje, são próprios,
característicos e praticamente exclusivos das sociedades industriais.
Tais conceitos, por sua vez, surgiram e se consolidaram na História da
Humanidade em fins do século XIX e início do século XX, sobretudo a
partir da consolidação dos postulados científicos voltados
especificamente para a produção em massa e a consequente geração
de riqueza material. A equação histórica da gestão organizacional
desse período, virtualmente denominado era industrial, é
determinada pela geração e acúmulo de riquezas materiais a partir
da elevação constante e sistemática da quantidade de bens
produzidos e comercializados pelas diferentes organizações que
atuam no[s] mercado[s]. Essa dinâmica jamais foi abandonada por
qualquer empresa ou pessoa a partir de seu aparecimento histórico e,
apesar de, ao longo do século XX ter incorporado novos elementos, o
objetivo das organizações continua praticamente o mesmo.
Acompanhe, no quadro abaixo, a evolução das principiais correntes
teóricas e abordagens da Administração que se desenvolveram ao
longo do último século:
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA OU ESCOLA CLÁSSICA DE
ADMINISTRAÇÃO:
Marcadamente, para atingir seus objetivos quantitativos específicos,
as organizações que atuam nas sociedades industriais têm como
características fundamentais,
a rígida hierarquização social; a divisão do trabalho e a especialização do trabalhador; a padronização dos processos, dos movimentos e das tarefas
atrelada ao controle sistemático do tempo de execução e produção – linha de montagem;
e a conformidade dos indivíduos que nelas atuam de seus papéis, funções e situações.
Os exemplos mais significativos desse tipo de abordagem
organizacional são as empresas que, no início do século XX, se
enquadraram e se nortearam pelos pressupostos da teoria científica,
ou melhor, que se apropriaram principalmente dos modelos
taylorista/ fordista de administração. É salutar dizer que, os
precursores do taylorismo/ fordismo focavam essencialmente as
tarefas e o tempo de execução. Acreditavam que, controlando o
tempo, monitorando rigorosamente e melhorando a maneira como as
tarefas eram realizadas, podia-se alcançar graus mais elevados de
eficiência. A partir desse modelo, o da Administração Científica, novas
abordagens e práticas foram incorporadas aos modelos pensados e
implementados por Friedrick Taylor e Henry Ford.
Henri Fayol desempenhou papel importante nesse
contexto, ao pensar a administração como um campo específico e
independente dos demais processos de gestão e dos demais campos
ou setores da produção como, por exemplo, o financeiro, o técnico, o
de produção e o de pessoas. Fayol constatou que a função da
Administração é a de gestão desses campos e, portanto, cabe à
administração e aos administradores planejar, organizar, controlar e
dirigir as ações dos demais campos ou setores da organização.
Diante desse inovador quadro, os aderentes da chamada Escola
Clássica abriram espaços importantes nas organizações para se
pensar o papel dos gerentes e de novos conceitos, tais como a
liderança e a capacidade motivacional dos gestores. As organizações
passaram a ser vistas e pensadas a partir dos seus aspectos sociais,
ou ainda, como grupos sociais em que pessoas desenvolvem
atividades diversas e se relacionam para utilizar, transformar e gerir
recursos.
ENFOQUE HUMANISTA E A ABORDAGEM COMPORTAMENTAL:
Ao contrário das abordagens anteriores que enfocavam
essencialmente os aspectos técnicos, o enfoque humanista ou a
abordagem comportamental sustenta a necessidade da ciência da
gestão organizacional em valorizar a pessoa a partir de um processo
de humanização e democratização da Administração, a partir das
experiências realizadas em Hawthorne e do ideário de John Dewey e
Kurt Lewin. Para Oliveira (2007), os pensadores do enfoque
comportamental perceberam que os indivíduos representam “o foco
principal do conhecimento, da informação, decisão, ação e avaliação
de todas as atividades da empresa” (p. 4).
Essa abordagem passou a ser pensada a partir das experiências
realizadas em Hawthorne. Nas experiências, Elton Mayo descobriu a
importância dos fatores psicológicos e sua relação com o ambiente
físico e cultural nas organizações. Mayo detectou, em um primeiro
momento, que os aspectos físicos e materiais dos locais de produção
tinham pouca ou nenhuma influência sobre a produtividade dos
operários. Ao submeter os operários a situações adversas de
produção e constatar que a produtividade dos mesmos não diminuiu
ou pouco se alterou, Mayo passou a sustentar, portanto, que os
aspectos fisiológicos exerciam pouca influência na produtividade.
Como decorrência dessa importante descoberta, Mayo percebeu
também os indivíduos tendem a ser mais fiéis aos grupos em que
estão inseridos – grupos de pessoas com as quais possui maior
afinidade ou respeito dentro das organizações – do que
necessariamente as regras e normas das organizações. Isso significa
dizer que dentro das organizações existem dois tipos distintos de
ambientes: os ambientes formais e os informais.
Ambientes formais: regras e normas de uma instituição normalmente escritos e contidos em manuais; impõem padrões de condutas e comportamentos formais;
Ambientes informais: regras e normas construídas pelos indivíduos e pelos grupos que são transmitidas informalmente; regras e normas não escritas e que não estão contidas em manuais códigos de regras; normalmente a convivência entre indivíduos nos grupos impõe regras de comportamento e padrões de conduta construídos e aceitáveis pelos membros dos grupos.
Para os teóricos das Teorias Humanistas e das diversas abordagens
comportamentais, a eficiência na realização das tarefas é
determinada pelo grau de comprometimentos das pessoas que
realizam essas atividades com o grupo. Isso independe, portanto, do
ambiente, da intensidade e volume de trabalho, ou da complexidade
das tarefas. Os indivíduos tendem a ser mais fiéis aos grupos do que
as organizações. Desse modo, a qualidade do relacionamento que os
indivíduos desenvolvem no interior dos grupos que compõem a
organização pode influenciar positivamente ou negativamente o
desempenho e a qualidade desse desempenho.
Vamos dar uma olhada em como as coisas funcionam visualizando o
diagrama abaixo:
Em cada um dos lados do diagrama, é possível perceber os elementos
que compõem uma organização seguindo a orientação das teorias
comportamentais. De um lado, a organização composta pelos
elementos formais, muitos deles físicos ou materiais e que estão
visíveis e são perfeitamente palpáveis em qualquer empresa. De
outro, os elementos informais, sempre implícitos, invariavelmente
psicológicos, e que formam o ambiente social da empresa. A
novidade proposta pelos adeptos da teoria comportamental é que as
organizações não mais se restringiam ao fazer, às tarefas e, quando
muito, às estruturas. De agora em diante, era preciso perceber que,
acima de tudo, as organizações são compostas por pessoas, e
pessoas vivem e sentem.
WEB AULA 2:
Modelo Japonês de Administração ou Sistema Toyota de Produção:
Após a segunda metade do século XX, com o fim da Segunda Grande
Guerra, os japoneses surgem como novos protagonistas nas ciências
da gestão organizacional. O modelo Japonês de Administração ou o
chamado sistema Toyota revolucionou, em parte, o modo como os
pensadores da Escola Científica, também denominada Escola
Clássica, trabalhavam os elementos e ferramentas da Administração.
Dois exemplos bastante significativos estão na importância dada às
pessoas no processo de produção e execução de tarefas, além do
foco excessivo no controle de qualidade. Maximiano (2007) salienta
que,
[...] o modo japonês, uma versão sensivelmente melhorada das técnicas e
proposições ocidentais sobre a administração, tornou-se um modelo universal, e um
dos principais pilares que sustentaram a competitividade global (p.184).
Pensado e desenvolvido no início da década de 1950, no interior da
então insignificante montadora de veículos automotores Toyota, o
sistema de produção que ganhou o mesmo nome foi amplamente
influenciado pelos modelos norteamericanos de produção que,
inevitavelmente, foram adaptados aos padrões da cultura japonesa. A
eliminação dos desperdícios conjugada à produção de qualidade a
partir da participação efetiva e constante de todos os envolvidos no
processo de produção é a marca desse modelo que, desde que
surgiu, passou a se difundir por todas as organizações do mundo.
Dele, derivaram ainda novas ferramentas de eliminação de
desperdícios e controle de qualidade, além de mecanismos de
participação até então impensados no mundo da administração
moderna.
Link da
Imagem:http://3.bp.blogspot.com/_0MTfVPQX2bQ/SFpgfCHWLOI/AAAAAAAABNA/
ctSEtZpnUVY/s400/0,,12115665,00%5B1%5D.jpg
FIQUE POR DENTRO:
Os engenheiros das grandes montadoras de veículos dos Estados Unidos e da
Europa realmente se surpreenderam com a capacidade japonesa de produção.
Apesar de muitos desses engenheiros terem participado do esforço de
recuperação das indústrias do Japão no pós-guerra a partir de 1945, os japoneses
desenvolveram intensamente sua capacidade produtiva e, a partir da década de
1970, pouco mais de 20 anos após terem sido arrasados pelas bombas de
Hiroshima e Nagasaki, já eram os líderes do mercado de veículos em nível
mundial.
Seus produtos alcançavam gradativamente níveis cada vez melhores de
qualidade e suas empresas batiam recordes anuais de produção. Outro fator que
despertou a atenção do mundo ocidental era o preço relativamente menor dos
produtos nipônicos em relação aos produtos fabricados no resto do mundo.
Especulava-se, se os baixos salários e os hábitos de trabalho supostamente
superiores da mão-de-obra japonesa eram de fato os fatores que determinavam
o baixo preço dos produtos e a alta qualidade. Falava-se ainda nas facilidades
que o Japão tinha em conseguir recursos e subvenções de governos para
financiar sua produção após ter sido totalmente destruído durante a II Guerra
Mundial.
Verificou-se mais tarde que nenhum desses fatores era determinante para que
as fábricas japonesas obtivessem tamanho sucesso. O sistema japonês estava
baseado em três elementos básicos muito conhecidos dos ocidentais e que
foram adaptados aos padrões nipônicos.
A Linha de Montagem fordista era [é] a base do sistema de produção japonês.
Sobre essa base, o quadrado da Escola Clássica – planejamento, organização,
controle e direção – forma[va] o que se pode chamar de primeira coluna de
sustentação. A segunda coluna estava na ênfase excessiva na produção enxuta e
da qualidade de alta performance – just in time/ kanban. Finalmente, a
participação e o envolvimento das pessoas em todas as fases do processo
produtivo a partir de dois conceitos básicos, autonomação/ auto-ativação –
finalizam o sistema pouco inovador e nada complexo, mas muito eficiente. A alta
tecnologia empregada nos processos de fabricação a partir do uso extensivo e
intensivo da robótica também contribuiu de forma decisiva para o sucesso dos
“samurais”.
É importante sublinhar que, embora os japoneses da Toyota, precursores de um
modelo de produção que levou seu nome, estejam passando por sérias
dificuldades no que se refere a qualidade e eficiência de seus produtos nos
Estados Unidos e na Europa, o que ameaça seriamente a sustentabilidade e
liquidez da empresa japonesa, seus métodos continuam e certamente
continuarão a ser referência não somente para o mundo das fábricas mas
também para os demais setores econômicos que empregam ferramentas da
Administração.
Espero que você esteja conseguindo acompanhar com tranquilidade.
Para facilitar ainda mais a sua compreensão sobre os assuntos que
vamos trabalhar e pretendemos desenvolver, veja, no quadro abaixo,
uma síntese das principais Teorias da Administração, bem como os
enfoques de cada uma delas. É importante ressaltar que até aqui nos
deparamos e discutimos os principais conceitos de apenas algumas
dessas teorias. Na próxima unidade, daremos continuidade as nossas
discussões sobre as teorias, considerando os seus enfoques mais
relevantes. Você pode pesquisar sobre elas na bibliografia básica,
indicada pelos professores na Biblioteca Digital e na Editora Pearson,
tão logo você finalize suas atividades nesta web-aula.
PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO:
Ênfase Teorias Enfoques
Tarefas Administração Científica Racionalização do
Trabalho e das
Operações
Estrutura Teoria Clássica
Teoria Neoclássica
Organização Formal;
Princípios da
Administração; Funções
Administrador
Teoria da Burocracia Organização Formal
Burocrática
Racionalidade
Organizacional
Teoria Estruturalista Múltiplas Abordagens:
Organização Formal e
Informal
Pessoas Teoria das Relações Humanas Motivação, Liderança e
Comunicação
Teoria do Comportamento Teorias das Decisões;
Organizacional Integração Objetivos
organizacionais e
individuais
Teoria do Desenvolvimento
Organizacional
Mudança Organizacional
Planejada e
Abordagem de Sistema
Aberto
Ambiente Teoria Estruturalista Análise
Intraorganizacional e
ambiental
Teoria da Contingência Análise Ambiental
(Imperativa)
Tecnologia Teoria da Contingência Administração
Tecnológica (imperativa)
Competitividade Novas Abordagens da
Administração
Caos e Complexidade,
aprendizagem
organizacional e capital
intelectual
Bem, pessoal, vamos encerrando temporariamente. Vá, agora, para a
unidade 2 de nossas web-aulas para podermos trabalhar e
desenvolver os demais tópicos que compõem a nossa disciplina.
Grande abraço e obrigado até aqui!