CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Gestão em Saúde da Família e NASF
MATRIZ CURRICULAR Período de realização: 12 meses
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrição e discussão de políticas públicas de saúde em nível nacional; Promover a auto-avaliação dos processos de trabalho do profissional,
proporcionando a aquisição de outras ferramentas para a melhor gestão do cuidado;
Desenvolver à prática de interpretação de indicadores em saúde para o melhor desempenho profissional;
Possibilitar a compreensão do trabalho em equipe multiprofissional, em especial as Equipes de Saúde da Família (ESF) e dos Núcleos de apoio à Saúde da Família (NASF);
Preparar o profissional para a abordagem na perspectiva da gestão do cuidado, gestão de processos e gestão de pessoas em serviços de atenção básica;
Apresentação e discussão de casos reais e de artigos científicos; Vivências práticas em Unidades Básicas de Saúde (UBS).
MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas Docente Carga Horária
(horas)
Metodologia Científica Cristiano Schiavinato Baldan 20
Didática do Ensino Superior Igor Fagioli Bordello Masson 20
Gestão de Carreira e
Empreendedorismo Cristiano Schiavinato Baldan 20
Bioética Vinícius Tassoni Civile 20
Políticas Públicas e modelos de Saúde Fábio Carnevalli/
Alexandre Queiroz 24
Sistema Único de Saúde e a relação
com a Saúde suplementar
Alexandre Queiroz/
Ricardo Chiqueto 20
Atenção Primária à Saúde e
Estratégia Saúde da Família (ESF)
Ricardo Chiqueto/
Vanessa Vieira Pereira
24
Processos de trabalho do Núcleo de
Apoio à Saúde da Família (NASF)
Vanessa Vieira Pereira/
Fábio Carnevalli
24
Gestão estratégica de pessoas em
serviços de Saúde Rosane Bernardes 20
Bioestatística e Estatística Vital Vinícius Tassoni Civile 20
Gestão, análise e interpretação de
Indicadores de Saúde
Maurício Luz/
Diego Galace/ 24
Redes de Atenção e Regulação em
Saúde como dispositivos de gestão
Diego Galace/
Fábio Carnevalli
20
Vigilância Sanitária e Epidemiológica
para a gestão em saúde Daniela Hirayama 20
Promoção da Saúde e Educação
Permanente como estratégia de
cuidado e gestão
Carina Kakihara
20
Planejamento, monitoramento e
avaliação das ações em serviços de
saúde
Débora Gomes
20
Participação Popular como ferramenta
de gestão do SUS
Carina Kakihara/
Fábio Carnevalli 20
Visita Clínica Fábio Carnevalli 12
Prática Clinica Fábio Carnevalli 12
Carga Horária 360 horas
Disciplina: Metodologia Científica
Ementa
Visão dos conceitos de ciência e outros métodos de aquisição de conhecimento
com foco no conceito de método científico. Como funciona o método científico
(hipóteses e suas validações). Modelos em ciência pura e aplicada. Etapas da
investigação científica. Atribuições do pesquisador. Formas de argumentação.
Estrutura de argumentos. Ferramentas de mapeamento. Como elaborar projetos de
pesquisa. Formulação de um problema de pesquisa. Classificação dos processos de
pesquisa e seus métodos de coleta e análise dos dados. Redação e divulgação de
projetos de pesquisa. Disciplina oferecida em formato semipresencial.
Bibliografia
YIN, Robert K. Estudo de caso – Planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. Construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-
graduação: noções práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: artigo em
publicação periódica científica impressa. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
Disciplina: Didática do ensino superior
Ementa
Exigências atuais para a docência universitária: o cenário da sociedade brasileira na
atualidade e as implicações educacionais; os desafios da profissão professor na
educação superior.
1. Dimensões do processo de ensino-aprendizagem: cultural, ético-política, histórico- social e técnica; relações intersubjetivas. 2. Processo de ensino-aprendizagem e seus componentes: aluno–conhecimento-professor mediador. 3. Ação pedagógica em sala de aula e intencionalidade do processo: os objetivos da aprendizagem; os conteúdos programáticos; os procedimentos didáticos; a avaliação do processo de ensino e aprendizagem. 4. Elaboração de plano de ensino e unidade didática. Disciplina oferecida em formato semipresencial.
Bibliografia
GARCIA, M M A. A didatica no ensino superior. Papirus, 1994.
NERICI, I G. Didatica do ensino superior. IBRASA, 1993.
MOREIRA, D A. Didatica do ensino superior : tecnicas e tendências. Pioneira Cengage,
2002.
Disciplina: Gestão de Carreira e Empreendedorismo
Ementa
1 – Modelos de Gestão
1.1 – A relação entre fundamentos, práticas e resultados
1.2 – Fundamentos da excelência
1.3 – Classificação das práticas de gestão
1.4 – Classificação dos resultados organizacionais
2 – Práticas de gestão
2.1 – Liderança
2.2 – Estratégias e planos
2.3 – Clientes
2.4 – Sociedade
2.5 – Informações e conhecimento
2.6 – Pessoas
2.7 – Processos
Processos relativos ao produto Processos de apoio Processos relativos aos fornecedores Gestão econômico-financeira.
3 – Resultados organizacionais
4 – Requisitos comuns para as práticas de gestão e para avaliação de práticas de
resultados
4.1 – Requisitos comuns para as práticas de gestão (padrões de
trabalho, controle e aprendizado)
4.2 – Critérios para avaliação das práticas de gestão
4.3 – Critérios para avaliação de resultados
Disciplina oferecida em formato semipresencial.
Bibliografia
Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Rumos para excelência 2005.
S.Paulo: FPNQ, 2005
Scarpi, Marinho Jorge. Gestão de Clínicas Médicas. São Paulo: Futura, 2004
Have, Steven ten [et al.]. Modelos de gestão: o que são e quando devem ser usados.
São Paulo: Prentice Hall, 2003
Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatórios de Gestão de Organizações
Vencedoras do Prêmio Nacional da Qualidade e/o Casos para Estudo:
2004- Caso Joal Teitelbaum
2002 – Santa Casa de Porto Alegre, Gerdau/Aços Finos Piratini. Politeno e Caso iBio
2001 – Bahia Sul Celulose
2000 – Caso para estudo – Hospital Taquaral
1999 – Cetrel e Caterpillar
1998 – Siemens Pereira, Maria Isabel Santos, Silvio Aparecido. – Modelo de gestão. Uma análise
conceitual – São Paulo: Pioneira-Thompson Learning, 2001
Collins, James C e Porras, Jerry I. - Construindo a visão da empresa in Revista HSM
Management nº 7 - março/abril.98.
Klemp Jr., George O. - Competências de liderança in Revista HSM Management - nº 17
- novembro/dezembro.99.
Whittington, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2002
Montgomery, Cynthia A. & Porter, Michael (org) - Estratégia: a busca da vantagem
competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998
Disciplina: Bioética
Ementa
1. Princípios da bioética; 2. A bioética e as profissões; 3. Direitos humanos; 4. Bioética e a pessoa deficiente; 5. Bioética e biotecnologia; 6. Bioética e genética;
a. Conceitos básicos em genética; b. Banco de DNA; c. Testes genéticos; d. Utilização de células-tronco; e. Clonagem; f. Terapia gênica;
7. Bioética e o fim da vida; a. Morte, eutanásia, transplantes de órgãos, ortotanásia;
b. Bioética e a interrupção da vida; c. Aborto: aspectos éticos e legais; d. Suicídio;
8. Bioética em saúde e trabalho; 9. Bioética clínica; 10. Bioética e experimentação com seres humanos; 11. Legislação mundial e brasileira relacionada à ética em experimentação animal e humana; 12. Comitês de ética; 13. Como enviar um trabalho para análise no comitê de ética;
Disciplina oferecida em formato semipresencial.
Bibliografia
BERNARD, J. A bioética. São Paulo, Ática, 1998.
BELLINO, R. Fundamentos da bioética. São Paulo. Edusc, 1997.
DURANT, G. A bioética: natureza, princípios e objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.
Disciplina: Políticas Públicas e modelos de Saúde
Ementa:
1- Evolução e histórico das Políticas Públicas de Saúde; 2- Modelos de Atenção em Saúde; 3- Oferta de serviços de saúde; 4- Políticas sociais e organização dos serviços de saúde; 5- Políticas de Inclusão Social 6- Realidade de saúde no Brasil comparada a de outros países.
Bibliografia:
CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:
Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.
IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.
(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –
Cealag, 2011. 816p.
GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.
Eibenschutz C (Org.). Política de Saúde: O público e o privado. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
1996.
Coelho VSP (Org.). A reforma da previdência social na América Latina. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2003.
Hobsbawm, E. Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
Viana AL, Silva HP, Elias PE. Economia Política da Saúde: Introduzindo o debate.
Divulgação em Saúde para Debate. 2007; 37: 7-20.
Disciplina: Bases do Sistema Único de Saúde e a relação
com a Saúde suplementar
Ementa
1- Ações e serviços de Saúde Pública no Brasil; 2- Organização e desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS); 3- Princípios doutrinários: universalidade, integralidade e equidade; 4- Diretrizes do SUS; 5- Relação da saúde pública com a saúde suplementar; 6- Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, referente à Saúde..
Bibliografia
CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:
Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.
CATRIB, A. M. F.; DIAS, M. S. de A.; FROTA, M. A. (organizadoras). Promoção da saúde
no contexto da estratégia saúde da família. Campinas: Saberes Editora, 2011. 213p.
IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.
(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –
Cealag, 2011. 816p.
GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/profissional-e-gestor/gestao-da-saude-
publica
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Disciplina: Conceitos de Atenção Primária à Saúde e
Estratégia Saúde da Família (ESF)
Ementa
1- Conceitos de APS; 2- Contextualização para à abordagem nos níveis primários de atenção à saúde; 3- Declaração de Alma-Ata e Carta de Otawa; 4- Evolução histórica da família, dinâmica familiar, arranjos familiares da
atualidade; 5- Trabalha o conceito de família, a partir do conhecimento prévio e da história de
vida de cada especializando; 6- Aspectos sociológicos da família como valores, simbolismos, escolhas
terapêuticas, trabalho e qualidade de vida; 7- Determinantes de saúde na família; 8- Público alvo e linhas de cuidado prioritárias;
9- Estratégias de abordagem à família pela equipe multiprofissional; 10- Dinâmica e Ferramentas de gestão do trabalho e cuidado pela equipe de Saúde
da família (Reuniões de equipe, Acolhimento, Genograma, Ecomapa, busca-ativa e monitoramento)
11- Abordagem na comunidade; 12- Territorialização e adscrição da clientela; 13- Apresentação e discussão de “cases” sobre Saúde da Família.
Bibliografia
ALMEIDA, E. Pais dedicados: Exemplo para uma vida Saudável. Disponível em
www.linex.com.br. Acesso em 08 mar. 2009. AMMANN, S.B. Ideologia do
desenvolvimento de comunidade no Brasil. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1987, 176 p.
ANGELO, M.; BOUSO, R.S. Fundamentos de Assistência da Família em Saúde.
In: Manual de Enfermagem - Instituto para o desenvolvimento da
Saúde. Universidade de São Paulo. 1° ed. Brasília. Ministério da Saúde; 2001. P.18-22.
Série A – Normas e Manuais Técnicos.
BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
OHARA & SAITO. Saude da Familia: Consideracoes Teoricas e Aplicabilidade. São
Paulo: Martinari, 2008.
SANTOS, M. O espaço dividido. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1978.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. Hucitec,
São Paulo, 1996. (3ª edição: 1999)
Disciplina: Processos de trabalho do Núcleo de
Apoio à Saúde da Família (NASF)
Ementa
1. Contexto da criação do Núcleo de Apoio em Saúde da Família (NASF); 2. Categorias profissionais, tipicidade e estratégias para a composição das equipes
NASF de acordo com as demandas necessidades locais; 3. Áreas de conhecimento para o trabalho dos NASF; 4. Abordagem do Matriciamento como modelo de trabalho prioritário; 5. Modelos de planejamento de ações e estratégias compartilhadas de
monitoramento de casos, como PTS e PST;
6. Ações da equipe multiprofissional; 7. Ações e agendas compartilhadas em Saúde; 8. Práticas Integrativas e Complementares no SUS; 9. Gestão do trabalho em equipe; 10. Desafios da prática para a equipe ESF e NASF; 11. Apresentação e discussão de “cases” sobre NASF.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde,
2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política
Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.p
df
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Cadernos de
Atenção Básica, n. 27). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política
Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto
terapêutico singular. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
CAMPOS, GWS & DOMITTI, AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma
metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. In: Cadernos de Saúde
Pública, 2007. v.23, n.2: pp.399-407. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf
Disciplina: Gestão estratégica de pessoas em serviços de Saúde
Ementa
1- Gestão de problemas e conflitos; 2- Problematização das fragilidades e potencialidades para o bom desempenho
do trabalho em equipe; 3- Comportamentos individuais e organizacionais com base na humanização das
relações do trabalho e cuidado em saúde; 4- Modelos de valorização profissional; 5- Liderança de equipes; 6- Avaliação de desempenho profissional; 7- Discussão de “cases” reais.
Bibliografia:
ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Curitiba: IBPEX, 2010.
BAGATIN, S. B. Comportamento humano nas organizações. Curitiba: Ulbra, 2008.
BOLLANDER, G. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003. CAIÇARA JR, C. Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem
gerencial. Curitiba: IBPEX, 2007.
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/231-sas-
raiz/humanizasus/l1-humanizasus/8598-politica-nacional-de-humanizacao
Disciplina: Bioestatística e Estatística Vital
Ementa
1- Conceitos básicos de estatística descritiva e analítica; 2- Subsídios para o delineamento e análise de estudos que utilizam metodologia
quantitativa; 3- Capacitação do discente na execução de projetos de pesquisa para a
elaboração de monografia e pesquisas de campo na realidade de seu trabalho; 4- Análise crítica das informações e diagnóstico de demandas e necessidades em
saúde coletiva.
Bibliografia
BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 9ª. Ed. Florianópolis:
Editora UFSC, 2014, 320 p. BATTERHAM, A.M. & HOPKINS, W.G. Making
meaningful inferences about magnitudes. International Journal of Sports Physiology and
Performance, v.1, p. 50-57, 2006.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística - Princípios e Aplicações. Artmed. 2008.
LOUREIRO, L.M.J. & GAMEIRO, M.G.H. Interpretação crítica dos resultados
estatísticos: para lá da significância estatística. Revista de Enfermagem Referência, n. 3,
p.151-162, 2011.
PAGANO, M. & GAUVREAU, K. – Princípios de Bioestatística, São Paulo. Thomson.
2004.
PEREIRA, J. C. R Análise de Dados Qualitativos. EDUSP. São Paulo, 2005.
POLIT, D.F Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre. Artes
Medicas.2003.
RIVAS, M. J. M Estadistica em Investigacion Social.Madrid 2000Ed. Paraninfo
SIEGEL. S. Estatística Não-Paramétrica para Ciências do Comportamento. Ed. Artmed.
2ª Ed. 2006.
LOUREIRO, L.M.J. & GAMEIRO, M.G.H. Interpretação crítica dos resultados
estatísticos: para lá da significância estatística. Revista de Enfermagem Referência, n. 3,
p.151-162, 2011.
Disciplina: Gestão, análise e interpretação de Indicadores de Saúde
1- Indicadores relevantes sobre atributos, dimensões do estado de saúde e desempenho do sistema de saúde.
2- Situação sanitária de uma população 3- Construção de indicadores; 4- Análise das prioridades e das necessidades de uma população adscrita; 5- Ferramentas de mapeamentos de processos e análise de erros de
planejamento na oferta das ações;
Bibliografia
CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento
estratégico aplicada ao setor governamental In: MERHY, E. E. ; ONOCKO, Rosana (Org.).
Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 151-167.
CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:
Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.
http://www.dab.saude.gov.br/
http://www.datasus.gov.br/tabnet/pni
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1293
http://www.dataprev.gov.br/servicos/cnis/cnis01c.shtm
Disciplina: Redes de Atenção e Regulação em Saúde
como dispositivos de gestão
1. Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde; 2. As diferentes densidades tecnológicas nos municípios brasileiros e os Sistemas
de apoio técnico, logístico e de gestão; 3. Integralidade do cuidado; 4. Implementação das RAS como fator para a eficácia na produção de saúde e
melhoria na eficiência da gestão do sistema de saúde no espaço regional; 5. Sistema integrado de saúde; 6. Irregularidade e imprevisibilidade da regulação no Sistema Único de Saúde; 7. Características de lógica do prestador de serviço, da relação público-privado e
relação oferta x demanda de serviços e ações em saúde; 8. Barreiras de acessibilidade existentes (geográficas, culturais, econômicas, etc.) 9. Compreensão do modelo regulatório atual. 10. Discussão de “cases” reais de redes de atenção e regulação em saúde.
Bibliografia
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria Executiva. Regulamento dos pactos pela vida e
de gestão. Brasília, DF; 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria da Assistência à Saúde. Regulação no setor de
saúde: em direção aos seus fundamentos públicos. Brasília, DF; 2004.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Controle, regulação e avaliação. Brasília, DF; 2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Portaria n. 1.571, de 29 de junho de 2007. Estabelece
incentivo financeiro para implantação e/ou implementação de Complexos
Reguladores. Diário Oficial da União. 24 jul 2007; Seção 1.
MESQUITA, MAF. A regulamentação da assistência da saúde suplementar: legislação e
contexto institucional. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2002.
STARFIELD, B. – Efetividade e equidade em serviços de saúde através da atenção
primária em saúde. Recife, Terceiro Seminário Internacional: avaliação da APS e gestão
por resultados, 2007.
VASCONCELOS, W. – Cartão Nacional de Saúde: você ainda vai ter um. RADIS, 30: 8-10,
2005. VÁZQUEZ, M.L.N. et al. – Organizaciones sanitarias integradas: una guía para el
análisis. Rev. Esp. Salud Pública, 79: 633-643, 2005.
Disciplina: Conceitos de Vigilância Sanitária e Epidemiológica
para a gestão em saúde
Ementa
1- Conceitos de vigilância sanitária e epidemiológica; 2- Análise de riscos decorrentes do processo de produção e segurança no
consumo de bens e serviços; 3- Reflexão sobre aspectos técnicos e de cidadania na identificação de ações de
vigilância epidemiológica; 4- Conhecer formas para o controle da saúde no coletivo, enfocando o
diagnóstico e a importância da atuação interdisciplinar; 5- Vigilância como ferramenta permanente de gestão de coletividades; 6- Discussão de “cases” reais para a tomada de decisões relacionadas a vigilância
sanitária e epidemiológica.
Bibliografia
ALMEIDA FILHO, N. (Org.) Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Curso básico de
Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à
Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes
operacionais dos pactos da vida, em defesa do SUS e de gestão. 76 p. (Série A: Normas
e Manuais Técnicos). Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
______.Projeto VIGISUS – estruturação do sistema nacional de Vigilância em Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 1998. 203 p.
CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da Saúde: sujeito e mudança. São Paulo:
Hucitec, 2005. EPSJV. Laboratório de educação profissional em Vigilância em Saúde:
projeto político pedagógico. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim
Venâncio, 2002.
MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: perspectivas
teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 898-906, mai./jun.
2005. ROUQUAYROL, M. Z.;
WALDMAN, E. A. Vigilância em Saúde Pública. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública
da Universidade de São Paulo, v. 7, 1998. (Série Saúde & Cidadania).
Disciplina: Promoção da Saúde e Educação Permanente
como estratégia de cuidado e gestão
1- Conceitos de saúde e promoção da saúde; 2- Problematização dos diferentes contextos sócio-culturais para promoção da
saúde. 3- Criação de ambientes saudáveis; 4- Reflexão sobre a formação e a educação permanente de profissionais de saúde
de nível técnico e superior; 5- Estabelecimento de relações entre a ação educativa e a prática do profissional
de saúde na comunidade; 6- Características fundamentais para o “Empowerment” em saúde na
comunidade; 7- A prática de fazer gestão através da educação permanente.
Bibliografia
BRANDÃO, C.R. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2008. COLL, C.;
MARCHESI, A; PALÁCIOS, J. e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação:
psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. FREIRE, P.
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M.K; DANTAS, H. Piaget, Vygosky e Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma – reformar o pensamento. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World
Health Organization tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana
da Saúde, 2005. 60p.
Disciplina: Planejamento, monitoramento e avaliação das ações em
serviços de saúde
1. Diagnóstico situacional da realidade local do serviço de saúde; 2. Construção de um plano de ação Plano de Ação, priorizando a solução de
problemas e nós críticos; 3. Reflexão sobre estratégias disponíveis, viáveis à execução de ações específicas
do cotidiano do serviço; 4. Monitoramento e avaliação na busca da melhoria da qualidade das ações e
serviços de saúde. 5. Modelos de acreditação e avaliação institucional; 6. Estratégias do Ministério da Saúde como o AMQ E PMAQ como instrumentos
de avaliação e incentivo para a ampliação e qualificação do cuidado na atenção básica.
Bibliografia
BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na atenção básica
em saúde: caminhos da institucionalização. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento
estratégico aplicada ao setor governamental In: MERHY, E. E. ; ONOCKO, Rosana (Org.).
Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 151-167.
GIOVANELLA, L. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de
Mario Testa. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-153, 1990.
MATUS, C. Fundamentos da planificação situacional. In: RIVERA, F.J.U. (Org.).
Planejamento e programação em saúde: um enfoque estraté- gico. São Paulo: Cortez,
1989. p.105-176. 90
HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico
metodológicas e políticas institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4,
n.2, p. 341-353,1999.
MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo:
Hucitec, 1997. 385p.
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pmaq.php
Disciplina: Participação Popular como ferramenta de gestão do SUS
Ementa
1- Importância e necessidade da participação popular na gestão dos serviços de saúde;
2- Ferramentas de gestão participativa nas propostas de ações e programas; 3- Conselhos gestores locais 4- Conselhos municipais, estaduais e nacional de saúde como legitimadores de
planejamento, fiscalização e implementação de programas de saúde; 5- Conceitos de direitos e deveres 6- Características da demanda real da população usuária do serviço em contraste
com as ofertas do poder público; 7- Constituição de República Federativa do Brasil, em relação a Lei Orgânica Da
Saúde 8142/90;
8- Discussão de “cases” reais sobre controle social.
Bibliografia
CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento
estratégico aplicada ao setor governamental In: MERHY, E. E. ; ONOCKO, Rosana (Org.).
Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 151-167.
GIOVANELLA, L. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de
Mario Testa. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-153, 1990.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/profissional-e-gestor/gestao-da-saude-
publica
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Disciplina: Visita Clínica
Ementa
1- Proporcionar a vivência em Unidades Básicas de Saúde (UBS) através de entrevistas com gestores e profissionais.
Bibliografia
CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:
Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.
IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.
(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –
Cealag, 2011. 816p.
GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.
Eibenschutz C (Org.). Política de Saúde: O público e o privado. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
1996.
Coelho VSP (Org.). A reforma da previdência social na América Latina. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2003.
Hobsbawm, E. Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
Viana AL, Silva HP, Elias PE. Economia Política da Saúde: Introduzindo o debate.
Divulgação em Saúde para Debate. 2007; 37: 7-20.
Disciplina: Prática Clínica
Ementa
1- Proporcionar a vivência em Unidades Básicas de Saúde (UBS) através análise estrutural e organizacional de fluxos e processos dentro do serviço.
Bibliografia
CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:
Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.
IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.
(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –
Cealag, 2011. 816p.
GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.
Eibenschutz C (Org.). Política de Saúde: O público e o privado. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
1996.
Coelho VSP (Org.). A reforma da previdência social na América Latina. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2003.