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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Gestão em Saúde da Família e NASF MATRIZ CURRICULAR Período de realização: 12 meses OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrição e discussão de políticas públicas de saúde em nível nacional; Promover a auto-avaliação dos processos de trabalho do profissional, proporcionando a aquisição de outras ferramentas para a melhor gestão do cuidado; Desenvolver à prática de interpretação de indicadores em saúde para o melhor desempenho profissional; Possibilitar a compreensão do trabalho em equipe multiprofissional, em especial as Equipes de Saúde da Família (ESF) e dos Núcleos de apoio à Saúde da Família (NASF); Preparar o profissional para a abordagem na perspectiva da gestão do cuidado, gestão de processos e gestão de pessoas em serviços de atenção básica; Apresentação e discussão de casos reais e de artigos científicos; Vivências práticas em Unidades Básicas de Saúde (UBS).

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Gestão em Saúde da Família e NASF

MATRIZ CURRICULAR Período de realização: 12 meses

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrição e discussão de políticas públicas de saúde em nível nacional; Promover a auto-avaliação dos processos de trabalho do profissional,

proporcionando a aquisição de outras ferramentas para a melhor gestão do cuidado;

Desenvolver à prática de interpretação de indicadores em saúde para o melhor desempenho profissional;

Possibilitar a compreensão do trabalho em equipe multiprofissional, em especial as Equipes de Saúde da Família (ESF) e dos Núcleos de apoio à Saúde da Família (NASF);

Preparar o profissional para a abordagem na perspectiva da gestão do cuidado, gestão de processos e gestão de pessoas em serviços de atenção básica;

Apresentação e discussão de casos reais e de artigos científicos; Vivências práticas em Unidades Básicas de Saúde (UBS).

MATRIZ CURRICULAR

Disciplinas Docente Carga Horária

(horas)

Metodologia Científica Cristiano Schiavinato Baldan 20

Didática do Ensino Superior Igor Fagioli Bordello Masson 20

Gestão de Carreira e

Empreendedorismo Cristiano Schiavinato Baldan 20

Bioética Vinícius Tassoni Civile 20

Políticas Públicas e modelos de Saúde Fábio Carnevalli/

Alexandre Queiroz 24

Sistema Único de Saúde e a relação

com a Saúde suplementar

Alexandre Queiroz/

Ricardo Chiqueto 20

Atenção Primária à Saúde e

Estratégia Saúde da Família (ESF)

Ricardo Chiqueto/

Vanessa Vieira Pereira

24

Processos de trabalho do Núcleo de

Apoio à Saúde da Família (NASF)

Vanessa Vieira Pereira/

Fábio Carnevalli

24

Gestão estratégica de pessoas em

serviços de Saúde Rosane Bernardes 20

Bioestatística e Estatística Vital Vinícius Tassoni Civile 20

Gestão, análise e interpretação de

Indicadores de Saúde

Maurício Luz/

Diego Galace/ 24

Redes de Atenção e Regulação em

Saúde como dispositivos de gestão

Diego Galace/

Fábio Carnevalli

20

Vigilância Sanitária e Epidemiológica

para a gestão em saúde Daniela Hirayama 20

Promoção da Saúde e Educação

Permanente como estratégia de

cuidado e gestão

Carina Kakihara

20

Planejamento, monitoramento e

avaliação das ações em serviços de

saúde

Débora Gomes

20

Participação Popular como ferramenta

de gestão do SUS

Carina Kakihara/

Fábio Carnevalli 20

Visita Clínica Fábio Carnevalli 12

Prática Clinica Fábio Carnevalli 12

Carga Horária 360 horas

Disciplina: Metodologia Científica

Ementa

Visão dos conceitos de ciência e outros métodos de aquisição de conhecimento

com foco no conceito de método científico. Como funciona o método científico

(hipóteses e suas validações). Modelos em ciência pura e aplicada. Etapas da

investigação científica. Atribuições do pesquisador. Formas de argumentação.

Estrutura de argumentos. Ferramentas de mapeamento. Como elaborar projetos de

pesquisa. Formulação de um problema de pesquisa. Classificação dos processos de

pesquisa e seus métodos de coleta e análise dos dados. Redação e divulgação de

projetos de pesquisa. Disciplina oferecida em formato semipresencial.

Bibliografia

YIN, Robert K. Estudo de caso – Planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. Construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-

graduação: noções práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: artigo em

publicação periódica científica impressa. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

FEYERABEND, Paul. Contra o método. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

Disciplina: Didática do ensino superior

Ementa

Exigências atuais para a docência universitária: o cenário da sociedade brasileira na

atualidade e as implicações educacionais; os desafios da profissão professor na

educação superior.

1. Dimensões do processo de ensino-aprendizagem: cultural, ético-política, histórico- social e técnica; relações intersubjetivas. 2. Processo de ensino-aprendizagem e seus componentes: aluno–conhecimento-professor mediador. 3. Ação pedagógica em sala de aula e intencionalidade do processo: os objetivos da aprendizagem; os conteúdos programáticos; os procedimentos didáticos; a avaliação do processo de ensino e aprendizagem. 4. Elaboração de plano de ensino e unidade didática. Disciplina oferecida em formato semipresencial.

Bibliografia

GARCIA, M M A. A didatica no ensino superior. Papirus, 1994.

NERICI, I G. Didatica do ensino superior. IBRASA, 1993.

MOREIRA, D A. Didatica do ensino superior : tecnicas e tendências. Pioneira Cengage,

2002.

Disciplina: Gestão de Carreira e Empreendedorismo

Ementa

1 – Modelos de Gestão

1.1 – A relação entre fundamentos, práticas e resultados

1.2 – Fundamentos da excelência

1.3 – Classificação das práticas de gestão

1.4 – Classificação dos resultados organizacionais

2 – Práticas de gestão

2.1 – Liderança

2.2 – Estratégias e planos

2.3 – Clientes

2.4 – Sociedade

2.5 – Informações e conhecimento

2.6 – Pessoas

2.7 – Processos

Processos relativos ao produto Processos de apoio Processos relativos aos fornecedores Gestão econômico-financeira.

3 – Resultados organizacionais

4 – Requisitos comuns para as práticas de gestão e para avaliação de práticas de

resultados

4.1 – Requisitos comuns para as práticas de gestão (padrões de

trabalho, controle e aprendizado)

4.2 – Critérios para avaliação das práticas de gestão

4.3 – Critérios para avaliação de resultados

Disciplina oferecida em formato semipresencial.

Bibliografia

Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Rumos para excelência 2005.

S.Paulo: FPNQ, 2005

Scarpi, Marinho Jorge. Gestão de Clínicas Médicas. São Paulo: Futura, 2004

Have, Steven ten [et al.]. Modelos de gestão: o que são e quando devem ser usados.

São Paulo: Prentice Hall, 2003

Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatórios de Gestão de Organizações

Vencedoras do Prêmio Nacional da Qualidade e/o Casos para Estudo:

2004- Caso Joal Teitelbaum

2002 – Santa Casa de Porto Alegre, Gerdau/Aços Finos Piratini. Politeno e Caso iBio

2001 – Bahia Sul Celulose

2000 – Caso para estudo – Hospital Taquaral

1999 – Cetrel e Caterpillar

1998 – Siemens Pereira, Maria Isabel Santos, Silvio Aparecido. – Modelo de gestão. Uma análise

conceitual – São Paulo: Pioneira-Thompson Learning, 2001

Collins, James C e Porras, Jerry I. - Construindo a visão da empresa in Revista HSM

Management nº 7 - março/abril.98.

Klemp Jr., George O. - Competências de liderança in Revista HSM Management - nº 17

- novembro/dezembro.99.

Whittington, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,

2002

Montgomery, Cynthia A. & Porter, Michael (org) - Estratégia: a busca da vantagem

competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998

Disciplina: Bioética

Ementa

1. Princípios da bioética; 2. A bioética e as profissões; 3. Direitos humanos; 4. Bioética e a pessoa deficiente; 5. Bioética e biotecnologia; 6. Bioética e genética;

a. Conceitos básicos em genética; b. Banco de DNA; c. Testes genéticos; d. Utilização de células-tronco; e. Clonagem; f. Terapia gênica;

7. Bioética e o fim da vida; a. Morte, eutanásia, transplantes de órgãos, ortotanásia;

b. Bioética e a interrupção da vida; c. Aborto: aspectos éticos e legais; d. Suicídio;

8. Bioética em saúde e trabalho; 9. Bioética clínica; 10. Bioética e experimentação com seres humanos; 11. Legislação mundial e brasileira relacionada à ética em experimentação animal e humana; 12. Comitês de ética; 13. Como enviar um trabalho para análise no comitê de ética;

Disciplina oferecida em formato semipresencial.

Bibliografia

BERNARD, J. A bioética. São Paulo, Ática, 1998.

BELLINO, R. Fundamentos da bioética. São Paulo. Edusc, 1997.

DURANT, G. A bioética: natureza, princípios e objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.

Disciplina: Políticas Públicas e modelos de Saúde

Ementa:

1- Evolução e histórico das Políticas Públicas de Saúde; 2- Modelos de Atenção em Saúde; 3- Oferta de serviços de saúde; 4- Políticas sociais e organização dos serviços de saúde; 5- Políticas de Inclusão Social 6- Realidade de saúde no Brasil comparada a de outros países.

Bibliografia:

CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:

Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.

IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.

(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –

Cealag, 2011. 816p.

GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.

Eibenschutz C (Org.). Política de Saúde: O público e o privado. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,

1996.

Coelho VSP (Org.). A reforma da previdência social na América Latina. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2003.

Hobsbawm, E. Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras,

1995.

Viana AL, Silva HP, Elias PE. Economia Política da Saúde: Introduzindo o debate.

Divulgação em Saúde para Debate. 2007; 37: 7-20.

Disciplina: Bases do Sistema Único de Saúde e a relação

com a Saúde suplementar

Ementa

1- Ações e serviços de Saúde Pública no Brasil; 2- Organização e desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS); 3- Princípios doutrinários: universalidade, integralidade e equidade; 4- Diretrizes do SUS; 5- Relação da saúde pública com a saúde suplementar; 6- Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, referente à Saúde..

Bibliografia

CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:

Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.

CATRIB, A. M. F.; DIAS, M. S. de A.; FROTA, M. A. (organizadoras). Promoção da saúde

no contexto da estratégia saúde da família. Campinas: Saberes Editora, 2011. 213p.

IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.

(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –

Cealag, 2011. 816p.

GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/profissional-e-gestor/gestao-da-saude-

publica

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Disciplina: Conceitos de Atenção Primária à Saúde e

Estratégia Saúde da Família (ESF)

Ementa

1- Conceitos de APS; 2- Contextualização para à abordagem nos níveis primários de atenção à saúde; 3- Declaração de Alma-Ata e Carta de Otawa; 4- Evolução histórica da família, dinâmica familiar, arranjos familiares da

atualidade; 5- Trabalha o conceito de família, a partir do conhecimento prévio e da história de

vida de cada especializando; 6- Aspectos sociológicos da família como valores, simbolismos, escolhas

terapêuticas, trabalho e qualidade de vida; 7- Determinantes de saúde na família; 8- Público alvo e linhas de cuidado prioritárias;

9- Estratégias de abordagem à família pela equipe multiprofissional; 10- Dinâmica e Ferramentas de gestão do trabalho e cuidado pela equipe de Saúde

da família (Reuniões de equipe, Acolhimento, Genograma, Ecomapa, busca-ativa e monitoramento)

11- Abordagem na comunidade; 12- Territorialização e adscrição da clientela; 13- Apresentação e discussão de “cases” sobre Saúde da Família.

Bibliografia

ALMEIDA, E. Pais dedicados: Exemplo para uma vida Saudável. Disponível em

www.linex.com.br. Acesso em 08 mar. 2009. AMMANN, S.B. Ideologia do

desenvolvimento de comunidade no Brasil. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1987, 176 p.

ANGELO, M.; BOUSO, R.S. Fundamentos de Assistência da Família em Saúde.

In: Manual de Enfermagem - Instituto para o desenvolvimento da

Saúde. Universidade de São Paulo. 1° ed. Brasília. Ministério da Saúde; 2001. P.18-22.

Série A – Normas e Manuais Técnicos.

BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

OHARA & SAITO. Saude da Familia: Consideracoes Teoricas e Aplicabilidade. São

Paulo: Martinari, 2008.

SANTOS, M. O espaço dividido. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1978.

SANTOS, M. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. Hucitec,

São Paulo, 1996. (3ª edição: 1999)

Disciplina: Processos de trabalho do Núcleo de

Apoio à Saúde da Família (NASF)

Ementa

1. Contexto da criação do Núcleo de Apoio em Saúde da Família (NASF); 2. Categorias profissionais, tipicidade e estratégias para a composição das equipes

NASF de acordo com as demandas necessidades locais; 3. Áreas de conhecimento para o trabalho dos NASF; 4. Abordagem do Matriciamento como modelo de trabalho prioritário; 5. Modelos de planejamento de ações e estratégias compartilhadas de

monitoramento de casos, como PTS e PST;

6. Ações da equipe multiprofissional; 7. Ações e agendas compartilhadas em Saúde; 8. Práticas Integrativas e Complementares no SUS; 9. Gestão do trabalho em equipe; 10. Desafios da prática para a equipe ESF e NASF; 11. Apresentação e discussão de “cases” sobre NASF.

Bibliografia

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde,

2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política

Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2. ed.

Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.p

df

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Cadernos de

Atenção Básica, n. 27). Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.

pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política

Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto

terapêutico singular. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

CAMPOS, GWS & DOMITTI, AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma

metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. In: Cadernos de Saúde

Pública, 2007. v.23, n.2: pp.399-407. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf

Disciplina: Gestão estratégica de pessoas em serviços de Saúde

Ementa

1- Gestão de problemas e conflitos; 2- Problematização das fragilidades e potencialidades para o bom desempenho

do trabalho em equipe; 3- Comportamentos individuais e organizacionais com base na humanização das

relações do trabalho e cuidado em saúde; 4- Modelos de valorização profissional; 5- Liderança de equipes; 6- Avaliação de desempenho profissional; 7- Discussão de “cases” reais.

Bibliografia:

ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e

responsabilidade corporativa. Curitiba: IBPEX, 2010.

BAGATIN, S. B. Comportamento humano nas organizações. Curitiba: Ulbra, 2008.

BOLLANDER, G. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003. CAIÇARA JR, C. Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem

gerencial. Curitiba: IBPEX, 2007.

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/231-sas-

raiz/humanizasus/l1-humanizasus/8598-politica-nacional-de-humanizacao

Disciplina: Bioestatística e Estatística Vital

Ementa

1- Conceitos básicos de estatística descritiva e analítica; 2- Subsídios para o delineamento e análise de estudos que utilizam metodologia

quantitativa; 3- Capacitação do discente na execução de projetos de pesquisa para a

elaboração de monografia e pesquisas de campo na realidade de seu trabalho; 4- Análise crítica das informações e diagnóstico de demandas e necessidades em

saúde coletiva.

Bibliografia

BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 9ª. Ed. Florianópolis:

Editora UFSC, 2014, 320 p. BATTERHAM, A.M. & HOPKINS, W.G. Making

meaningful inferences about magnitudes. International Journal of Sports Physiology and

Performance, v.1, p. 50-57, 2006.

CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística - Princípios e Aplicações. Artmed. 2008.

LOUREIRO, L.M.J. & GAMEIRO, M.G.H. Interpretação crítica dos resultados

estatísticos: para lá da significância estatística. Revista de Enfermagem Referência, n. 3,

p.151-162, 2011.

PAGANO, M. & GAUVREAU, K. – Princípios de Bioestatística, São Paulo. Thomson.

2004.

PEREIRA, J. C. R Análise de Dados Qualitativos. EDUSP. São Paulo, 2005.

POLIT, D.F Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre. Artes

Medicas.2003.

RIVAS, M. J. M Estadistica em Investigacion Social.Madrid 2000Ed. Paraninfo

SIEGEL. S. Estatística Não-Paramétrica para Ciências do Comportamento. Ed. Artmed.

2ª Ed. 2006.

LOUREIRO, L.M.J. & GAMEIRO, M.G.H. Interpretação crítica dos resultados

estatísticos: para lá da significância estatística. Revista de Enfermagem Referência, n. 3,

p.151-162, 2011.

Disciplina: Gestão, análise e interpretação de Indicadores de Saúde

1- Indicadores relevantes sobre atributos, dimensões do estado de saúde e desempenho do sistema de saúde.

2- Situação sanitária de uma população 3- Construção de indicadores; 4- Análise das prioridades e das necessidades de uma população adscrita; 5- Ferramentas de mapeamentos de processos e análise de erros de

planejamento na oferta das ações;

Bibliografia

CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento

estratégico aplicada ao setor governamental In: MERHY, E. E. ; ONOCKO, Rosana (Org.).

Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 151-167.

CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:

Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.

http://www.dab.saude.gov.br/

http://www.datasus.gov.br/tabnet/pni

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1293

http://www.dataprev.gov.br/servicos/cnis/cnis01c.shtm

Disciplina: Redes de Atenção e Regulação em Saúde

como dispositivos de gestão

1. Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde; 2. As diferentes densidades tecnológicas nos municípios brasileiros e os Sistemas

de apoio técnico, logístico e de gestão; 3. Integralidade do cuidado; 4. Implementação das RAS como fator para a eficácia na produção de saúde e

melhoria na eficiência da gestão do sistema de saúde no espaço regional; 5. Sistema integrado de saúde; 6. Irregularidade e imprevisibilidade da regulação no Sistema Único de Saúde; 7. Características de lógica do prestador de serviço, da relação público-privado e

relação oferta x demanda de serviços e ações em saúde; 8. Barreiras de acessibilidade existentes (geográficas, culturais, econômicas, etc.) 9. Compreensão do modelo regulatório atual. 10. Discussão de “cases” reais de redes de atenção e regulação em saúde.

Bibliografia

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria Executiva. Regulamento dos pactos pela vida e

de gestão. Brasília, DF; 2006.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria da Assistência à Saúde. Regulação no setor de

saúde: em direção aos seus fundamentos públicos. Brasília, DF; 2004.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Controle, regulação e avaliação. Brasília, DF; 2002.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Portaria n. 1.571, de 29 de junho de 2007. Estabelece

incentivo financeiro para implantação e/ou implementação de Complexos

Reguladores. Diário Oficial da União. 24 jul 2007; Seção 1.

MESQUITA, MAF. A regulamentação da assistência da saúde suplementar: legislação e

contexto institucional. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2002.

STARFIELD, B. – Efetividade e equidade em serviços de saúde através da atenção

primária em saúde. Recife, Terceiro Seminário Internacional: avaliação da APS e gestão

por resultados, 2007.

VASCONCELOS, W. – Cartão Nacional de Saúde: você ainda vai ter um. RADIS, 30: 8-10,

2005. VÁZQUEZ, M.L.N. et al. – Organizaciones sanitarias integradas: una guía para el

análisis. Rev. Esp. Salud Pública, 79: 633-643, 2005.

Disciplina: Conceitos de Vigilância Sanitária e Epidemiológica

para a gestão em saúde

Ementa

1- Conceitos de vigilância sanitária e epidemiológica; 2- Análise de riscos decorrentes do processo de produção e segurança no

consumo de bens e serviços; 3- Reflexão sobre aspectos técnicos e de cidadania na identificação de ações de

vigilância epidemiológica; 4- Conhecer formas para o controle da saúde no coletivo, enfocando o

diagnóstico e a importância da atuação interdisciplinar; 5- Vigilância como ferramenta permanente de gestão de coletividades; 6- Discussão de “cases” reais para a tomada de decisões relacionadas a vigilância

sanitária e epidemiológica.

Bibliografia

ALMEIDA FILHO, N. (Org.) Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Curso básico de

Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à

Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes

operacionais dos pactos da vida, em defesa do SUS e de gestão. 76 p. (Série A: Normas

e Manuais Técnicos). Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______.Projeto VIGISUS – estruturação do sistema nacional de Vigilância em Saúde.

Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 1998. 203 p.

CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da Saúde: sujeito e mudança. São Paulo:

Hucitec, 2005. EPSJV. Laboratório de educação profissional em Vigilância em Saúde:

projeto político pedagógico. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim

Venâncio, 2002.

MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: perspectivas

teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 898-906, mai./jun.

2005. ROUQUAYROL, M. Z.;

WALDMAN, E. A. Vigilância em Saúde Pública. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública

da Universidade de São Paulo, v. 7, 1998. (Série Saúde & Cidadania).

Disciplina: Promoção da Saúde e Educação Permanente

como estratégia de cuidado e gestão

1- Conceitos de saúde e promoção da saúde; 2- Problematização dos diferentes contextos sócio-culturais para promoção da

saúde. 3- Criação de ambientes saudáveis; 4- Reflexão sobre a formação e a educação permanente de profissionais de saúde

de nível técnico e superior; 5- Estabelecimento de relações entre a ação educativa e a prática do profissional

de saúde na comunidade; 6- Características fundamentais para o “Empowerment” em saúde na

comunidade; 7- A prática de fazer gestão através da educação permanente.

Bibliografia

BRANDÃO, C.R. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2008. COLL, C.;

MARCHESI, A; PALÁCIOS, J. e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação:

psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. FREIRE, P.

Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M.K; DANTAS, H. Piaget, Vygosky e Wallon: teorias

psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma – reformar o pensamento. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World

Health Organization tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana

da Saúde, 2005. 60p.

Disciplina: Planejamento, monitoramento e avaliação das ações em

serviços de saúde

1. Diagnóstico situacional da realidade local do serviço de saúde; 2. Construção de um plano de ação Plano de Ação, priorizando a solução de

problemas e nós críticos; 3. Reflexão sobre estratégias disponíveis, viáveis à execução de ações específicas

do cotidiano do serviço; 4. Monitoramento e avaliação na busca da melhoria da qualidade das ações e

serviços de saúde. 5. Modelos de acreditação e avaliação institucional; 6. Estratégias do Ministério da Saúde como o AMQ E PMAQ como instrumentos

de avaliação e incentivo para a ampliação e qualificação do cuidado na atenção básica.

Bibliografia

BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na atenção básica

em saúde: caminhos da institucionalização. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento

estratégico aplicada ao setor governamental In: MERHY, E. E. ; ONOCKO, Rosana (Org.).

Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 151-167.

GIOVANELLA, L. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de

Mario Testa. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-153, 1990.

MATUS, C. Fundamentos da planificação situacional. In: RIVERA, F.J.U. (Org.).

Planejamento e programação em saúde: um enfoque estraté- gico. São Paulo: Cortez,

1989. p.105-176. 90

HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico

metodológicas e políticas institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4,

n.2, p. 341-353,1999.

MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo:

Hucitec, 1997. 385p.

http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pmaq.php

Disciplina: Participação Popular como ferramenta de gestão do SUS

Ementa

1- Importância e necessidade da participação popular na gestão dos serviços de saúde;

2- Ferramentas de gestão participativa nas propostas de ações e programas; 3- Conselhos gestores locais 4- Conselhos municipais, estaduais e nacional de saúde como legitimadores de

planejamento, fiscalização e implementação de programas de saúde; 5- Conceitos de direitos e deveres 6- Características da demanda real da população usuária do serviço em contraste

com as ofertas do poder público; 7- Constituição de República Federativa do Brasil, em relação a Lei Orgânica Da

Saúde 8142/90;

8- Discussão de “cases” reais sobre controle social.

Bibliografia

CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento

estratégico aplicada ao setor governamental In: MERHY, E. E. ; ONOCKO, Rosana (Org.).

Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 151-167.

GIOVANELLA, L. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de

Mario Testa. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-153, 1990.

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/profissional-e-gestor/gestao-da-saude-

publica

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Disciplina: Visita Clínica

Ementa

1- Proporcionar a vivência em Unidades Básicas de Saúde (UBS) através de entrevistas com gestores e profissionais.

Bibliografia

CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:

Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.

IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.

(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –

Cealag, 2011. 816p.

GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.

Eibenschutz C (Org.). Política de Saúde: O público e o privado. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,

1996.

Coelho VSP (Org.). A reforma da previdência social na América Latina. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2003.

Hobsbawm, E. Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras,

1995.

Viana AL, Silva HP, Elias PE. Economia Política da Saúde: Introduzindo o debate.

Divulgação em Saúde para Debate. 2007; 37: 7-20.

Disciplina: Prática Clínica

Ementa

1- Proporcionar a vivência em Unidades Básicas de Saúde (UBS) através análise estrutural e organizacional de fluxos e processos dentro do serviço.

Bibliografia

CAMPOS, et al. (organizadores). Tratado de saúde coletiva. São Paulo – Rio de Janeiro:

Hucitec – Ed. Fiocruz, 2006, 871 p.

IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D’Ângelo.

(Organizadores). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Hucitec Editora –

Cealag, 2011. 816p.

GIOVANELLA, Ligia et al. (Organizadora). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 1110p.

Eibenschutz C (Org.). Política de Saúde: O público e o privado. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,

1996.

Coelho VSP (Org.). A reforma da previdência social na América Latina. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2003.

Hobsbawm, E. Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras,

1995.

Viana AL, Silva HP, Elias PE. Economia Política da Saúde: Introduzindo o debate.

Divulgação em Saúde para Debate. 2007; 37: 7-20.