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Janeiro/2009
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Braulino José 1
CONTMATIC - CEAD
CURSO:CONTABILIDADE, CUSTOS E
FINANÇAS PARA NÃO CONTADORES
Braulino José dos Santos
Braulino José 2
Conteúdo • A Contabilidade• Aplicação da Contabilidade• Patrimônio• Plano de Contas• Regime de Caixa X Competência• Decisão Tributária• Contabilidade como Instumento Gerencial• Finanças – Conceitos
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Braulino José 3
Conteúdo • Liquidez e Rentabilidade• Funções do Administrador Financeiro• Ciclo Operacional, Econômico e Financeiro• Fluxos de Fundos• Relatórios Contábeis• Capital de Giro• Custos como Auxílio Gerencial• Fluxo dos Custos• Custo / Volume / Lucro• Formação de Preço
Braulino José 4
.
A Contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as
pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo, o governo começa a utilizar-se dela para arrecadar impostos a torna
obrigatória para a maioria das empresas.
Uma empresa sem boa contabilidade Uma empresa sem boa contabilidade éé como um barco como um barco àà deriva ao sabor dos ventos.deriva ao sabor dos ventos.
CONCEITO
A ContabilidadeA Contabilidade
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Braulino José 5
APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE
Comercial Industrial PúblicaBancáriaHospitalarAgropecuáriade Seguros
Contabilidade Comercial Contabilidade Industrial Contabilidade PúblicaContabilidade BancáriaContabilidade HospitalarContabilidade AgropecuáriaContabilidade Securitária
etc.
Contabilidade Geral Contabilidade Financeira
A ContabilidadeA Contabilidade
Diversos ramos de atividade:
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Uma Empresa NÃO É um CORPO ISOLADO
ÚÚNICO DIRECIONAMENTONICO DIRECIONAMENTO
Conquistar MercadoConquistar Mercado
IntegraIntegraçção entre as funão entre as funççõesõesExercer seu papel socialExercer seu papel social
Ganhar DinheiroGanhar Dinheiro
AMBIENTE
Governo
CulturaSociedade
Concorrentes
ClientesFornecedores EMPRESAEMPRESA
A ContabilidadeA Contabilidade
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.
.Patrimônio Patrimônio (riqueza)(riqueza)• Conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a
uma empresa Bens.• Valores a receber e Direitos a Receber Direitos• Contas a pagar, dívidas Obrigações
Conceito:
PatrimônioPatrimônio
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Bens Intangíveis = Não são palpáveis, não constituídos de matéria.Ex.: Marcas (Arisco, Coca-cola), patentes de invenção (direito exclusivo de explorar uma invenção).
Bens Tangíveis = Têm forma física, são palpáveis.Ex.: Veículos, imóveis, estoques de mercadorias, dinheiro, móveis e utensílios, ferramentas etc.)
BENS
Classificado em:
São as coisas úteis, capazes de satisfazer às necessidades das pessoas e das empresas.
PatrimônioPatrimônio
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Braulino José 9
• . PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Para se conhecer a riqueza líquida da empresa (ou pessoa):somam-se os bens e os direitos e, desse total, subtraem-seas obrigações; os resultado é a riqueza líquida, ou seja, a parte que sobra do patrimônio para a pessoa ou empresa. Ela é denominada patrimônio líquido ou situação líquida.
PatrimônioPatrimônio
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BALANÇO PATRIMONIAL - LEI 11.638/07ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE
DISPONÍVELCONTAS A RECEBER ESTOQUESIMPOSTOS A RECUPERAR
CONTAS A RECEBERADIANTAMENTOS OUEMPRÉSTIMOS
REALIZÁVEL LONGO PRAZO
ATIVO PERMANENTEINVESTIMENTOIMOBILIZADO
INTANGÍVEISDIFERIDO
BENS+DIREITOS
FORNECEDORESEMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
TRIBUTOS A PAGAR
PASSIVO CIRCULANTE
FORNECEDORESFINANCIAMENTOS
EXIGÍVEL LONGO PRAZO
EX
IGÍV
EL
PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social
Reservas de CapitalAjustes de Aval. Patrimonial
Reservas de LucrosAções em Tesouraria
Prejuízos Acumulados
NÃ
O E
XIG
ÍVE
L
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Braulino José 11
1º Passo:
1. CONTAS CÓDIGO• Ativo 1• Passivo 2• Patrimônio Líquido 3• Receitas e Deduções 4• Contas Dedutivas 5
Plano de ContasPlano de Contas
PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADOPLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO
Contas Exemplos:1.1.1.154.1.4.25.2.3.32
Braulino José 12
2. GRUPOS DE CONTA CÓDIGO
• Ativo Circulante 1.1
• Realizável a Longo Prazo 1.2
• Ativo Permanente 1.3
• Passivo Circulante 2.1
• Exigível a Longo Prazo 2.2
Plano de ContasPlano de Contas
PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADOPLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO
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Braulino José 13
3. CONTAS DOS GRUPOS1 Ativo1.1 Ativo Circulante1.1.1 Ativo Circulante – Caixa1.1.2 Ativo Circulante – Bancos 1.1.3 Ativo Circulante – Duplicatas a Receber
2 Passivo2.1 Passivo Circulante2.1.1 Fornecedores2.1.2 Impostos a Recolher...
Plano de ContasPlano de Contas
PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADOPLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO
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.
• .
Balanço Patrimonial1. Ativo 2. Passivo
1.1 Circulante1.1.1 Caixa1.1.2 Bancos1.1.3 Duplicatas a Receber1.1.4 (-) Provisão para Devedores
Duvidosos.1.1.5 (-) Duplicatas Descontadas1.1.6 Estoques1.1.7 Despesas do Exercício Seguinte
1.2 Realizável a Longo Prazo1.2.1 Empréstimos a Empresas
Coligadas e Controladas1.2.2 Empréstimos a Diretores
1.3 PermanenteInvestimentos1.3.1 Aplicações em Cias. Coligadas
e Controladas1.3.2 Imóveis para Renda1.3.3 TerrenosImobilizado1.3.4 Imóveis em uso1.3.5 (-) Depreciação Acumulada
de Imóveis em uso1.3.6 Veículos1.3.7 (-) Depreciação Acumulada de
Veículos1.3.8 Móveis e Utensílios1.3.9 (-) Depreciação de Móveis e
UtensíliosDiferido1.3.10 Gastos Pré-operacionais1.3.11 (-) Amortização Acumulada
2.1 Circulante2.1.1 Fornecedores2.1.2 Impostos a Recolher2.1.3 Salários a Pagar2.1.4 Encargos Sociais a Recolher2.1.5 Empréstimo a pagar2.1.6 Contas a Pagar2.1.7 Títulos a Pagar
2.2 Exigível a Longo Prazo2.2.1 Financiamentos
3. Patrimônio Líquido3.1.1 Capital3.1.2 Lucros Acumulados3.1.3 Reservas
Demonstração do Resultadodo Exercício
4.1 Vendas Brutas
4.2 (-) Deduções4.2.1 IPI4.2.2 ICMS4.2.3 ISS4.2.4 Devoluções4.2.5 Abatimentos
5.1 (-) Custos dos Produtos Vendidos 5.1.1 Matéria-prima5.1.2 Mão-de-Obra Direta5.1.3 Aluguel da Fábrica5.1.4 Energia elétrica5.1.5 Depreciação de Equipamentos
5.2 (-) Despesas de Vendas5.2.1 Comissão de Vendedores5.2.2 Propaganda5.2.3 Salários do Pessoal de Vendas5.2.4 Devedores Duvidosos
5.3 (-) Despesas Administrativas5.3.1 Aluguel de Escritório5.3.2 Honorários da Diretoria5.3.3 Material de Escritório5.3.4 Salário do Pessoal Administrativo5.3.5 Encargos Sociais
5.4 (-) Despesas Financeiras5.4.1 Juros5.4.2 Comissão Bancária5.4.3 Variação Cambial5.4.4 Receita Financeira5.5.5 Provisão para Imposto de Renda5.5.6 Participações
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Regime de Caixa x Competência
Competência = no momento que ocorre
Caixa = no pagamento
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Regime de Caixa x Competência
A contabilidade geralmente utiliza o regime de competência.
Significa dizer que uma receita deverá ser registrada nos livros de uma entidade quando for gerada, e não quando recebida.
Da mesma forma, uma despesa deverá ser registrada quando nela se incorrer, e não quando for paga.
Nesse regime associamos o registro dos eventos na contabilidade à existência de um fato gerador.
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DECISÃO TRIBUTÁRIA
Decisão Quanto a Forma Jurídica Aspectos Tributários
Porte da EmpresaMicro
Pequeno Porte
Demais
SIMPLES NACIONALLC 123/2006
LUCRO REALLUCRO PRESUMIDO
FAT R$ 240.000
FAT R$ 2.400.000
FAT 48.000.000
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LUCRO REAL
(Resultado Efetivo)Resultado contábil ajustado por adiçõese exclusões compõe o resultado fiscal.
PeriodicidadeTrimestral: Períodos mar./jun./set./dez.
Anual: Dezembro confronto antecipações
Antecipações:Estimativa: Mensal
ouSuspensão ou Redução: Mensal
LUCRO PRESUMIDO
(Resultado Estimado)Aplicação de alíquota sobre o faturamento
PeriodicidadeTrimestral: Períodos mar./jun./set./dez.
Definitivo
SIMPLES NACIONAL
(Resultado Faturado)Aplicação de alíquota sobre o faturamento,enquadramento receita últimos 12 meses.
PeriodicidadeMensal: Definitivo
REGIMES TRIBUTAÇÃO
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1) Receita Bruta superior a R$ 48.000.000,00;2) Entidades Financeiras e assemelhados;
3) Lucros, rendimentos ou ganho capital do exterior;4) Empresas usufruam de benefícios fiscais isenção ou redução IR;
5) Serviço assessoria creditícia, mercadológica, gestão crédito (factoring)6) Imobiliária de construção, compra e venda de imóveis, com registro custo orçado
Braulino José 20
•BASE DE CÁLCULO – PIS e COFINS
RECEITA BRUTA
LUCRO REAL(não cumulativo)
aproveitamento créditoAlíquotas
7,6% - Cofins e 1,65% Pis
LUCRO PRESUMIDO(cumulativo)
não aproveitamento créditoAlíquotas
3,0% - Cofins e 0,65% Pis
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Braulino José 21
IR
15 %
25 %
CSLL
9 %
9 %
PIS
0,65 %
1,65 %
COFINS
3,0 %
7,6 %
INSS
20 %
28,8%
IPI
0 %
330%
ICMS
7 %
25 %
ISS
2 %
5 %
RELAÇÃO ALÍQUOTAS TRIBUTAÇÃO
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Comércio
4 %
11,61 %
Indústria
4,5 %
12,11 %
Serviços I(I ao XII e XIV)
6 %
17,42 %
Serviços II(XIII e XV ao XVIII)
4,50 %+20% INSS
16,85 %+20% INSS
Serviços III(XIX ao XXVI)
6,00 %+20%INSS
20,00 %+20% INSS
RELAÇÃO ALÍQUOTAS SIMPLES NACIONAL
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Percentuais de presunção do lucroRECEITA DA ATIVIDADE
REGRA
- Comércio e Indústria
- Serviços em geral
ESPECÍFICAS
- Revenda de Combustíveis (gás inclusive)
- Serviços de transporte, exceto cargas
- Transporte de cargas
- Serviços hospitalares
- Intermediação de negócios
- Administração, locação de bens e direitos
- Pequenos serviços (Ver observações)
- Factoring
8,0
32,0
1,6
16,0
8,0
8,0
32,0
32,0
32,0
16,0
Braulino José 24
Relação de tributos e incidências percentuais (%) sobre o faturamento
COLUNAS 1 2 3 4 5VENDAS INDUSTRIA- PREST. SERVIÇOS PREST. SERVIÇOS PREST. SERVIÇOSLUCRO LIZAÇÕES L. PRESUMIDO L. PRESUMIDO PESSOAIS
PRESUMIDO LUCRO (FAT. ANUAL (FAT. ANUAL Soc. EmpresáriaPRESUMIDO ou Simples
ATÉ SUPERIOR LUCRO TRIBUTOS R$ 120.000,00) A R$ 120.000,00) PRESUMIDOCOFINS 3 3,00 3,00 3,00 3,00PIS 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65C.SOCIAL 1,08 1,08 2,88 2,88 2,88IR 1,20 1,20 2,40 4,80 4,80ISS (*) nota s 5,00 5,00ICMSIPI
TOTAIS 5,93 5,93 13,93 16,33 11,33
Lucro Presumido
(*) Quando o município é a Capital de São Paulo, podendo variar
entre 2% e 5%.
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Braulino José 25
Contabilidade como Instrumento Gerencial
• Atender as necessidades e expectativasdos clientes.
• Estar a disposição do usuário no momento adequado.
• Gerar informações de fácil entendimento.• Fornecer dados confiáveis.• Fornecer indicadores de tendência.• As informações fornecidas devem ser
objetivas e resumidas.
Braulino José 26
ALGUNS INDICADORES DE PROBLEMAS FINANCEIROS
• Diminuição do volume de vendas.
• Aumentos dos prazos de vendas.
• Aumentos das despesas financeiras.
• Diminuição da margem de contribuição.
• Estoque com giro lento.
• Gastos fixos aumentando constantemente.
• Crescente perdas com inadimplência.
• Necessidade de trabalhar com descontos de cheques e duplicatas.
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Braulino José 27
Conceito de Finanças
FINANÇAS
ÉÉ a arte e a ciência de administrar fundos.a arte e a ciência de administrar fundos.O estudo das finanO estudo das finançças ocupaas ocupa--se do processo, instituise do processo, instituiçções, ões, mercados e instrumentos envolvidos nas transferências de mercados e instrumentos envolvidos nas transferências de fundos entre pessoas, empresas e governos.fundos entre pessoas, empresas e governos.
Áreas das FinançasServiServiçços Financeiros os Financeiros
(concep(concepçção e assessoria p/ pessoas, empresas ou governos)ão e assessoria p/ pessoas, empresas ou governos)
AdministraAdministraçção Financeira ão Financeira (diz respeito (diz respeito ààs responsabilidades do administrador numa empresa)s responsabilidades do administrador numa empresa)
Braulino José 28
Carreiras em FinançasFINANÇAS
Bancos e instituiBancos e instituiçções correlatas (analistas de crões correlatas (analistas de créédito)dito)Planejamento das finanPlanejamento das finançças pessoais (consultores)as pessoais (consultores)
Investimentos (corretores de tInvestimentos (corretores de tíítulos)tulos)Bens imBens imóóveis (vendas e aluguveis (vendas e aluguééis)is)
Seguros (corretores e subscritores)Seguros (corretores e subscritores)
Carreiras em Administração FinanceiraAnalista financeiroAnalista financeiro
Analista/Gerente de orAnalista/Gerente de orççamentos de capitalamentos de capitalGerente de projetos financeirosGerente de projetos financeiros
Gerente de caixaGerente de caixaAnalista/gerente de crAnalista/gerente de crééditodito
Administrador de fundos de pensãoAdministrador de fundos de pensão
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Braulino José 29
Liquidez e Rentabilidade
FINANÇAS
⇒⇒ LiquidezLiquidez
PreocupaPreocupaçção do Tesoureiro: ão do Tesoureiro: ““manutenmanutençção da liquidez da empresasão da liquidez da empresas””A liquidez implica na manutenA liquidez implica na manutençção de recursos financeiros sob a forma ão de recursos financeiros sob a forma de disponibilidades.de disponibilidades.Caixa e aplicaCaixa e aplicaçções de curto prazo Taxas reduzidasões de curto prazo Taxas reduzidas
⇒⇒ RentabilidadeRentabilidade
PreocupaPreocupaçção do ão do ControllerController: : ““com a rentabilidade da empresascom a rentabilidade da empresas””A rentabilidade A rentabilidade éé o grau de êxito econômico obtido por uma empresa o grau de êxito econômico obtido por uma empresa em relaem relaçção ao capital nela investido.ão ao capital nela investido.
Braulino José 30
Objetivo Econômico das Empresas
FINANÇAS
MaximizaMaximizaçção de seu valor de mercado a longo prazoão de seu valor de mercado a longo prazo
Retorno do investimento x Risco AssumidoRetorno do investimento x Risco Assumido
O LUCRO possibilita:O LUCRO possibilita:A melhoria e expansão dos serviA melhoria e expansão dos serviçços/produtosos/produtosO cumprimento das funO cumprimento das funçções sociaisões sociais
Pagamento dos impostos;Pagamento dos impostos;RemuneraRemuneraçção adequada dos empregados;ão adequada dos empregados;Investimentos em melhoria ambiental, etc.Investimentos em melhoria ambiental, etc.
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Braulino José 31
Atividades Empresariais
FINANÇAS
OperaOperaçções, Investimentos e Financiamentosões, Investimentos e Financiamentos
Atividades de operaAtividades de operaçções: ões: são as atividades operacionais que geram lucro ou prejuízo, como a compra de matéria-prima, vendas, salários, aluguel, etc.
Atividades de investimentos: Atividades de investimentos: são as aplicações em caráter temporário ou permanente, como compras de máquinas, aplicações financeiras de curto e longo prazo.
Atividades financeiras: Atividades financeiras: são as atividades que irão financiar as decisões de operações e de investimentos, como empréstimos bancários, emissão de debêntures, etc.
Braulino José 32
Funções do Administrador Financeiro
FINANÇAS
AnAnáálise, Planejamento e Controle Financeiro;lise, Planejamento e Controle Financeiro;Tomadas de Decisões de Investimentos,Tomadas de Decisões de Investimentos,
Tomadas de Decisões de FinanciamentosTomadas de Decisões de Financiamentos
AnAnáálise, Planejamento e Controle Financeiro: lise, Planejamento e Controle Financeiro: coordenar, monitorar, avaliar e determinar o volume de capital necessário.
Tomadas de Decisões de Investimentos: Tomadas de Decisões de Investimentos: são as aplicações em ativos correntes (AC) e não correntes (ARLP e AP).
Tomadas de Decisões de Financiamentos: Tomadas de Decisões de Financiamentos: são os financiamentos de ativos correntes e não correntes a curto e a longo prazo.
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Braulino José 33
Estrutura Organizacional da Área de Finanças
FINANÇAS
Contabilidade FinanceiraContabilidade FinanceiraContabilidade de CustosContabilidade de Custos
OrOrççamentosamentosAdministraAdministraçção de Tributosão de Tributos
Sistemas de InformaSistemas de Informaççãoão
AdministraAdministraçção de Caixaão de CaixaCrCréédito e Contas a Receberdito e Contas a Receber
Contas a PagarContas a PagarCâmbioCâmbio
Planejamento FinanceiroPlanejamento Financeiro
AdministradorAdministrador FinanceiroFinanceiro
TesourariaTesouraria ControladoriaControladoria
Braulino José 34
Ciclo Operacional, Econômico e Financeiro
FINANÇAS
Mês 0Mês 0 Mês 1Mês 1 Mês 2Mês 2 Mês 3Mês 3 Mês 4Mês 4
Compra de Matéria-prima
Término de Fabricação e Pgtode outros Custos
Venda Pagamento da Matéria-prima
Recebimento da Venda
Prazo de RotaPrazo de Rotaçção de Estoques (PRE)ão de Estoques (PRE) Prazo de Recebimento da Venda (PRV)Prazo de Recebimento da Venda (PRV)
Prazo de Pagamento da Compra (PPC)Prazo de Pagamento da Compra (PPC)
CICLO ECONÔMICO (CE)CICLO ECONÔMICO (CE)
CICLO FINANCEIRO (CF)CICLO FINANCEIRO (CF)
CICLO OPERACIONAL (CO)CICLO OPERACIONAL (CO)
Fabricação Estocagem
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Braulino José 35
O Fluxo de Fundos
FINANÇAS
O Fluxo de Fundos (ou fluxo de recursos) refereO Fluxo de Fundos (ou fluxo de recursos) refere--se a se a movimentamovimentaçção do capital de giro.ão do capital de giro.O Capital de Giro representa o capital em circulaO Capital de Giro representa o capital em circulaçção ou ão ou movimentamovimentaçção tanto no Ativo (disponão tanto no Ativo (disponíível e realizvel e realizáável) como no vel) como no Passivo (exigPassivo (exigíível).vel).
Ativo CirculanteAtivo Circulante(Estoques, Caixa, (Estoques, Caixa,
Bancos)Bancos)
Ativo PermanenteAtivo PermanentePatrimônio LPatrimônio Lííquidoquido
Passivo CirculantePassivo Circulante(Fornecedores, (Fornecedores,
Impostos, SalImpostos, Saláários, rios, Contas a Pagar)Contas a Pagar)
Braulino José 36
FINANÇAS
J F M A M J J A S OJ F M A M J J A S O N DN D
DINHEIRO são os valores dos pagamentos ou recebimentos em uma transação
TEMPO prazo compreendido entre a data da operação e a época em que o pagamento ou o recebimento irá ocorrer.
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Braulino José 37
FINANÇAS
SimulaSimulaçção a 5,0202% ao mêsão a 5,0202% ao mês
JUROSJUROS
MêsMês Taxa de Juros SimplesTaxa de Juros Simples Taxa de Juros CompostosTaxa de Juros Compostos
00 0,00%0,00% 0,00%0,00%11 5,02%5,02% 5,02%5,02%22 10,04%10,04% 10,29%10,29%33 15,06%15,06% 15,83%15,83%44 20,08%20,08% 21,64%21,64%.. .. .... .. .... .. ..
1111 55,22%55,22% 71,40%71,40%1212 60,24%60,24% 80,00%80,00%
Braulino José 38
FINANÇAS
RelatRelatóórios Contrios Contáábeis (Informes Contbeis (Informes Contáábeis)beis)É a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela contabilidade. Os relatórios contábeis mais importantes são as Demonstrações Contábeis (Demonstrações Financeiras)A Lei das S.A. determina a elaboração a cada 12 meses:
- Balanço Patrimonial;- Demonstração do Resultado do Exercício;- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;- Demonstração das Origens e Aplicação dos Recursos.-Fluxo de Caixa Lei 11.638/07.
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FINANÇAS
BalanBalançço Patrimonialo Patrimonial
Reflete a posição financeira em determinado momento
A P
PL
Bens e Direitos (A) Obrigações com Terceiros (P)
Recursos dos Proprietários (PL)
Braulino José 40
BalanBalançço Patrimonial o Patrimonial (Grupo de Contas)(Grupo de Contas)
• Ativo Circulante Financeiro– Caixa e Bancos– Aplicações Financeiras
• Ativo Circulante Operacional– Duplicatas a Receber– Estoques– Adiantamentos e Despesas do
Exercício Seguinte
• Ativo Realizável a Longo Prazo
• Ativo Permanente
• Passivo Circulante Financeiro– Empréstimos Bancários– Financiamentos– Duplicatas Descontadas– Dividendos
• Passivo Circulante Operacional– Fornecedores– Salários e Encargos– Impostos e Taxas– Adiantamentos de Clientes
• Passivo Exigível a Longo Prazo
• Patrimônio Líquido
Demonstrações Contábeis
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Braulino José 41
DemonstraDemonstraçção do Resultado do ão do Resultado do ExercExercííciocio
RECEITA BRUTA(-) deduções
RECEITA LÍQUIDA(-) custo das vendas ou dos serviços
LUCRO BRUTO (-) despesas operacionais
LUCRO OPERACIONAL(-) despesas não operacionais
LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA - LAIR(-) provisão para o imposto de renda
LUCRO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA(-) participações, contribuições, doações
LUCRO LÍQUIDOLUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
Demonstrações Contábeis
Braulino José 42
Demonstrações Contábeis
AnAnáálise das Demonstralise das Demonstraçções Contões Contáábeisbeis
Ênfase no Balanço Patrimonial (BP) e na Demonstração de Resultados do Exercício (DRE)
BP Situação FinanceiraBP + DRE Situação Econômica
Índice de Liquidez Índice de EndividamentoÍndice de Atividade Índice de Rentabilidade
Outros índices Relevantes
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Braulino José 43
ÍÍndices de Liquidezndices de Liquidez
LIQUIDEZ IMEDIATA (Disponível / PC)Mostra quantos R$ a empresa tem no disponível (caixa, bancos e
aplicações financeiras disponíveis), para pagar as dividas vencíveis em um ano.
Revela a capacidade de pagamento no curtíssimo prazo (imediata).
LIQUIDEZ CORRENTE (AC / PC)Mostra quantos R$ a empresa tem no ativo circulante, para pagar cada
real de divida vencível de um ano.Revela a capacidade de pagamento a curto prazo.
Demonstrações Contábeis
Braulino José 44
ÍÍndices de Liquidezndices de Liquidez
LIQUIDEZ SECA (AC - Estoques - Desp Antec) / PCMostra quanto tem no ativo circulante (não considerados os estoques e as
despesas antecipadas) para pagar cada real de divida vencível dentro de um ano.
Revela a capacidade de pagamento caso ocorra uma paralisação nas vendas. Não aplicável com just-in-time.
LIQUIDEZ GERAL (AC + ARLP) / (PC + PELP) Mostra quantos Reais a empresa tem de valores disponíveis e realizáveis
(em qualquer prazo) para pagar cada real do total de suas dívidas (a curto e a longo prazo).
Revela a capacidade de pagamento geral.
Demonstrações Contábeis
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Braulino José 45
ÍÍndices de Endividamentondices de Endividamento
PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS(PC + PELP) / PL
Indica o quanto há de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos recursos externos.
IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (AP / PL)
Indica quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado no ativo permanente.
Demonstrações Contábeis
Braulino José 46
ÍÍndices de Rentabilidade/Lucratividadendices de Rentabilidade/Lucratividade
RETORNO SOBRE VENDAS (RL / VL)Compara o lucro líquido em relação às vendas líquidas do período,
fornecendo o percentual de lucro que a empresa está obtendo em relação ao seu faturamento.
É também chamado de Margem Líquida.
MARGEM BRUTA (RB / VL)Compara o lucro bruto em relação às vendas líquidas do período, ou
seja, preço de venda com preço de custo.
Demonstrações Contábeis
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Braulino José 47
ÍÍndices de Rentabilidade/Lucratividadendices de Rentabilidade/Lucratividade
RETORNO SOBRE O ATIVO (LL / A)Indica a rentabilidade que a empresa propicia com a utilização dos
investimentos totais (total do ativo).
RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO (LL / PL)Indica quanto de prêmio os acionistas ou proprietários da empresa estão
obtendo em relação aos seus investimentos no empreendimento.
Demonstrações Contábeis
Braulino José 48
O Capital de Giro
CAPITAL DE GIROCAPITAL DE GIRO
Também chamado de CAPITAL CIRCULANTECorresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes, que transformam-se constantemente dentro do ciclo operacional.
Importância do Estudo do Capital de Giro
Recuperar os custos e despesas incorridos durante o ciclo operacional e Obter o lucro desejado.
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Braulino José 49
O Capital de Giro
Capital de Giro LCapital de Giro Lííquidoquido
É a diferença entre o ativo corrente (ativo circulante) e o passivo corrente (passivo circulante).
CGL = AC - PCÉ também chamado de Capital Circulante Líquido
AC > PC AC > PC CGL PositivoCGL PositivoAC < PC AC < PC CGL NegativoCGL NegativoAC = PC AC = PC CGL NuloCGL Nulo
Braulino José 50
O Capital de Giro
Capital de Giro LCapital de Giro Lííquidoquido
PassivoCirculante
AtivoCirculante
PassivoNãoCirculante
AtivoNãoCirculante
PassivoCirculante
AtivoCirculante
PassivoNãoCirculante
AtivoNãoCirculante
PassivoCirculante
AtivoCirculante
PassivoNãoCirculante
AtivoNãoCirculante
CGL Positivo CGL Negativo CGL Nulo
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Braulino José 51
O Capital de Giro
Capital de Giro LCapital de Giro Lííquidoquido
O CGL constitui uma medida estática da folga financeira que a empresa tem para liquidar seus compromissos de curto prazo.
CGL Insolvência
Cuidados na análise estática:Se os estoques forem de realização difícil ou demorada a folga financeira é ilusória. Exemplo: período de retração nas vendas de automóveis.Um supermercado gira rápido os estoques, mas terá que pagar futuramente as exigibilidades. Enquanto isso são feitas aplicações no mercado financeiro, tornando o CGL negativo.
Braulino José 52
Administração do Capital de Giro
Circulante x Não CirculanteCirculante x Não Circulante
PassivoCirculante
AtivoCirculante
PassivoNãoCirculante
AtivoNãoCirculante
Caixa
Fornecedores
Mercadorias
Clientes
Bens Estoques, AC Caixa
Direitos Duplicatas a receber, Bancos
Fornecedores, Salários, Aluguéis, Contas a pagar,
PC Obrigações Impostos a recolher, Financiamentos, Juros a pagar
27
Braulino José 53
Administração de Valores a Receber
Giro de Contas a Receber = Vendas / Contas a Receber = nºVezes
Dias de Vendas em Contas a Receber = 365 / Giro C Receber = nº dias
Giro de Contas a Receber e Dias de Venda em Contas a Receber
Braulino José 54
GIRO DE ESTOQUES
GIRO DE ESTOQUE = CMV / EF = Nº VEZES DO GIRO
DIAS DE VENDA EM ESTOQUE
= 365 / GIRO DO ESTOQUE = Nº EM DIAS
alEstoqueFinCMVGiro =
Administração de Estoques
28
Braulino José 55
DIFERENÇA ENTRE DESPESA E CUSTO
CUSTOCUSTO DESPESADESPESA
CCÁÁLCULOS DE CUSTOSLCULOS DE CUSTOS
Braulino José 56
ESQUEMA BÁSICO
CUSTOS
Indiretos Diretos
RateiosProdutos - A
Produtos - B
Produtos - CESTOQU
E
Custo dos ProdutosVendidos
DESPESAS
VENDAS
Resultado
CUSTOSCUSTOS
29
Braulino José 57
Custos como Auxílio Gerencial
• Apoio ao controle: • Comparação do custo ocorrido com padrões e
orçamentos. • Mensuração das perdas e desperdícios do sistema
produtivo.
• Apoio à tomada de decisões• Lucratividade e rentabilidade de produtos. • Ponto de equilíbrio. • Fabricar ou comprar. • Planejamento. • Ações de melhoria.
Braulino José 58
Determinação do lucroReceita
( - ) Custo dos produtos vendidos
( = ) Lucro Bruto( - ) Despesas administrativas( - ) Despesas comerciais( - ) Despesas financeiras
( = ) Lucro líquido
Inventário inicial de produtos acabados( + ) Custos dos produtos fabricados( - ) Inventario final de produtos acabados
( = ) Custo dos produtos vendidos
30
Braulino José 59
Custos dos Produtos Fabricados
Inventário inicial de produtos em processo( + ) Custos do período( - ) Inventario final de produtos em processo
( = ) Custos dos produtos fabricados
Matéria-Prima
Inventário inicial de matéria-prima( + ) Compras de MP do período( - ) Inventario final de matéria-prima
( = ) Custos de matéria-prima
Braulino José 60
Custo Unitário
• Custo total - Custo para fabricar um conjunto de unidades do produto.
• Custo unitário - custo para fabricar uma unidade do produto.
Custo unitário =Custo total
Unidades produzidas
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Braulino José 61
Preços X Custos
Preço = Custo + Lucro (cálculo dos custos)Antes:
Lucro = Preço - Custo (controle dos custos)Depois:
Custo = Preço - Lucro (gestão dos custos)Hoje:
Braulino José 62
Terminologia contábil• Algumas das terminologias mais usuais:
– gastos: sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer;
– investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos;
– custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços;
– despesas: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas;
– desembolso: pagamento do bem ou serviço;– perda: bem ou serviço consumido de forma anormal.
32
Braulino José 63
Conceitos básicos• Os custos de fabricação são a soma dos custos de
matéria-prima (MP), mão-de-obra direta (MOD) e custos indiretos de fabricação (CIF).
• Os custos de transformação (CT) são a soma dos custos de mão-de-obra direta (MOD) e custosindiretos de fabricação (CIF).
Custos = MP + MOD + CIF
Braulino José 64
Classificação de Custos• Custo total - Custo para fabricar um conjunto de unidades do
produto.• Custo unitário - custo para fabricar uma unidade do produto.
Classificação pela Variabilidade
Custos fixos - independem do volume de produção, no curtoprazo.
• Custos variáveis - crescem com o aumento da produção.• Esta categorização está associada a um período de tempo.
Para períodos suficientemente longos, todos os custos sãovariáveis.
33
Braulino José 65
Classificação pela Facilidade de Alocação
• Custos diretos - facilmente identificáveis com os produtos.• Custos indiretos - necessitam de certo grau de
subjetividade para serem alocados aos produtos.
OUTRAS CLASSIFICAÇÕES• Custos Fixos Elimináveis / não-elimináveis: podem ser
eliminados (ou não) com o encerramento temporário das atividades da empresa. É útil na determinação do ponto de fechamento.
• Custo de oportunidade: não representam o consumo de insumos pela empresa, mas as receitas que deixaram de ser geradas pela utilização alternativa do capital.
Braulino José 66
Fluxo dos Custos
CustosDiretos
Indiretos
EstoquesMateriais Diretos
Produtos em ElaboraçãoProdutos Acabados
Balanço Patrimonial
(+) Receitas
(=) Resultado
(-) Despesas
(-) Custos do DRECMVCPVCSP
Demonstrativo deResultado do Exercício
34
Braulino José 67
MDMateriais Diretos
Matéria-PrimaEmbalagem
MODMão-de-Obra Direta
Mensurada e identifi-cada de forma direta
CIFCustos Indiretos
Custos que não sãoMD nem MOD
Despesas
Gastos não associadosà produção
Custo total, contábil ou fabril
Custo de transformaçãoCusto primário ou direto
Gastos totais ou custo integral
Classificação dos Gastos
Braulino José 68
QUANTO À APURAÇÃOComportamento dos custos:
“A” “B” “C”
CUSTOS INDIRETOS
FUNÇÕES DEACUMULAÇÃO
CUSTOS DIRETOS
INICIALMENTE NÃO TÊM DESTINO
DESTINO IMEDIATO
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Braulino José 69
Elementos de custos
Indiretos
Diretos
Rateio
Prod A
Prod B
Prod C
Estoque
(=) Resultado
(-) Despesas
Componentes principais:Componentes principais:Material Direto (MD)Mão-de-Obra Direta (MOD)Custos Indiretos de Fabricação (CIF)
(-) CPV
(+) Receitas
Custos
Braulino José 70
A mais Importante ferramenta para
Decisões
Custo / Volume / Lucro
36
Braulino José 71
•A Metodologia da Relação Custo/Volume/Lucro:
•Não se Limita aos Princípios da Contabilidade•Função - Informações Ger. - Tomada de Decisão
•Proporciona - Visão Financeira da Entidade•Adequado Planejamento da Entidade
•Ferramentas Importantes:a) Ponto de Equilíbrio;b) Margem de Contribuição.
Custo / Volume / Lucro
Braulino José 72
•Representação Algébrica - Exemplo:
REPRESENTAÇÃO DA RELAÇÃO
Descrição Total - R$ % Qtde. Unit. - R$ RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25 (-) CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00) (=) MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25 (-) CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08) (=)R - Resultado 100.000,00 15,38 PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.)
24.000
37
Braulino José 73
Representação Gráfica - Exemplo:
R$ RT
650000 CT M.C.
550000CDV
400.000
150.000 CDF
24.000 40.000 Unid.P.E.
Braulino José 74
•Planejamento Estratégico da Entidade
•Política de Mix de Produção e Vendas
•Política de Fixação de Preços
•Política de Competitividade•Controle de Custos e Despesas
APLICAÇÃO - ANÁLISE DA RELAÇÃO
38
Braulino José 75
Margem de Contribuição
•Conceito•Diferença Algébrica - Venda/Custo Variável
•EquaçãoM.C. = V (-) C.D.V
•Importância:
M . C. = C. D . F. - Lucro Ze ro ou P o nt o de Eq u i l íb r io
M . C. > C. D . F. - O pera ç ão co m Lu c ro
M . C. < C. D . F. - O pera ç ão co m P re ju í zo
•Exemplo:
M.C. = M.C. > M.C. < Descrição C.D.F. C.D.F. C.D.F. Qt. Vendida 20000 20000 20000 Preço Unit. 20,00 20,00 20,00 Venda 400.000,00 400.000,00 400.000,00 C.D.V (240.000,00) (240.000,00) (240.000,00) M.C. 160.000,00 160.000,00 160.000,00 C.D.F. (160.000,00) (96.000,00) (196.000,00) Resultado - 64.000,00 (36.000,00)
Braulino José 76
Ponto de Equilíbrio
•Conceito•Receita = Custos•Resultado = Zero•Ponto de Ruptura - “Break -Ever-Point”
•Equação
•Importância da Análise do P.E.•Decisiva - Investimentos•Planejamento e Controle - Resultados•Lançamentos e Corte - Produtos
P. E. R.T. = C.T.
39
Braulino José 77
75,63 60,00 80,00 %
605001800020000P.E.
156.000,00 96.000,00 40.000,00 Resultado
(484.000,00)(144.000,00)(160.000,00)C.D.F.
640.000,00 240.000,00 200.000,00 M.C.
(960.000,00)(360.000,00)(300.000,00)C.D.V
1.600.000,00 600.000,00 500.000,00 Venda
20,00 20,00 20,00 Preço Unit.
800003000025000Qt. Vendida
CBADescrição
EmpresaEmpresaEmpresa
EXEMPLO
Braulino José 78
•Fatores - Alterações no P.E.
•Quadro Básico para Cálculo da VariaçõesDescrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)R - Resultado 100.000,00 15,38PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000
ceita Total 715.000,00 100,00 44000 16,25 stos e Despesas Variáveis (440.000,00) (61,54) 44000 (10,00) rgem de Contribuição 275.000,00 38,46 44000 6,25 stos e Despesas Fixas (150.000,00) (20,98) ultado 125.000,00 17,48 o de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000
•Variação de Volume + 10%
Conclusão: Não há alteração no Ponto de Equilíbrio
40
Braulino José 79
RT - Receita Total 715.000,00 100,00 40000 17,88 CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (55,94) 40000 (10,00) MC - Margem de Contribuição 315.000,00 44,06 40000 7,88 CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (20,98) R - Resultado 165.000,00 23,08 PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 19.048
Conclusão: Redução no ponto de equilíbrio de 24.000 unid.Para 19.048 unid. - equivalente a 20,63%
Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)R - Resultado 100.000,00 15,38PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000
•Quadro Básico para Cálculo da Variações
•Variação de Preço + 10%
Braulino José 80
Conclusão: Aumento no ponto de equilíbrio de 24.000 unid.Para 28.571 unid. Equivalente a 19,05%.
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25 CDV – Custos e Despesas Variáveis (440.000,00) (67,69) 40000 (11,00) MC - Margem de Contribuição 210.000,00 32,31 40000 5,25 CDF – Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08) R - Resultado 60.000,00 9,23 PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 28.571
Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)R - Resultado 100.000,00 15,38PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000
•Quadro Básico para Cálculo da Variações
Variação de C.D.V. + 10%
41
Braulino José 81
Conclusão: Aumento no ponto de equilíbrio de 24.000 unid. Para 26.400 unid. Equivalente a 10%.
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25 CDV – Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00) MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25 CDF - Custos e Despesas Fixas (165.000,00) (25,38) R - Resultado 85.000,00 13,08 PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 26.400
Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)R - Resultado 100.000,00 15,38PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000
•Quadro Básico para Cálculo da Variações
•Variação de C.D.F. + 10%
Braulino José 82
•Ponto de Equilíbrio Econômico (P.E.C.)
•P. E. Contábil
•Equação
•Exemplo:•Custos e Despesas Fixas = R$ 180.000,00•Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00
P .E . C. = Cu s t os e De s pe sa s F i xa s
M arge m de C ont r i bu iç ã o U n i tá r i a
P.E.C. = 180.000,00 = 30 .000 unid. /mês
6 ,00
•Conceito
42
Braulino José 83
•Ponto de Equilíbrio Econômico (P.E.E.)
•P. E. Contábil + Variação do Custo de Oportunidade
•Equação
•Exemplo:•Patrimônio Líquido = R$ 500.000,00•Taxa de Oportunidade - 3% a.m.•Custos e Despesas Fixas = R$ 180.000,00•Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00
P. E. E. = Cu stos e De sp e sa s Fi xa s + C u st o de Opo rtun idad e
M arg e m d e Co n t ri b u i çã o Un i tá r i a
P .E.E. = 180.000,00 + 15.000,00 = 32. 500 unid . / mês
6 ,00
•Conceito
Braulino José 84
•Ponto de Equilíbrio Econômico (P.E.F)
•P. E. Contábil - Despesas Não Desembolsáveis
•Equação
•Exemplo:•Custos/Despesas Fixas Totais = R$ 180.000,00•Despesas Não Desembolsáveis = R$ 36.000,00•Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00
P. E. F. = C . D . Fi xas (– ) D es p e sa s Nã o Des e mb o l sáv e i s
M arg e m de Con t r ib u iç ã o Un i tá ri a
•Conceito
P.E.F = (180.000,00 - 36.000,00)/6,00 = 24.000unid/mês
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Braulino José 85
Simulação 1 Simulação 2 Simulação 3Aumento de 20% volume
Redução 10% c/ Despesas
Fixas
Aumento de 7% Preço
780.000,00 100,00% 936.000,00 100,00% 780.000,00 100,00% 834.600,00 100,00%564.720,00 72,40% 677.664,00 72,40% 564.720,00 72,40% 564.720,00 67,66%215.280,00 27,60% 258.336,00 27,60% 215.280,00 27,60% 269.880,00 32,34%175.000,00 22,44% 175.000,00 18,70% 157.500,00 20,19% 175.000,00 20,97%40.280,00 5,16% 83.336,00 8,90% 57.780,00 7,41% 94.880,00 11,37%11.700,00 1,50% 14.040,00 1,50% 11.700,00 1,50% 11.700,00 1,40%
9.717,20 1,25% 23.560,64 2,52% 15.667,20 2,01% 28.281,20 3,39%18.862,80 2,42% 45.735,36 4,89% 30.412,80 3,90% 54.898,80 6,58%
242,46% 161,23% 291,04% % Variação Resultado
Resultado BrutoDespesas FinanceirasIRPJ/CSLResultado Líquido
Receita TotalCustos e despesas
iá iMargem de contribuiçãoDespesas fixas
% % Período de 01.06 a
30.06.2003
Resultado Base
% %
Braulino José 86
PREÇO
O estabelecimento do preço de venda, nesse caso, consiste na simples adição de um markup ao custo apropriado.Markup é o valor acrescentado ao custo de um produto para determinar o preço de venda final. Em valores percentuais, é a seguinte a forma de cálculo do markup:
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Braulino José 87
PREÇO
Percentual de Markup = ( 1 - Custo ) x 100%Preço de Venda
ou, calculando o preço de venda:
Preço = ( Custo ) x 100100 % - Percentual de Markup
Braulino José 88
PREÇO
Exemplo: Considere que você tem um custo de $ 12 para produzir um produto X e deseja um markup de 50 %.Preço = ( 12 ) x 100
100 % - 50 % Preço = $ 24,00
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Braulino José 89
1. Base para apuração do divisor18,00% 12,00% 7,00%
ICMS 18,00 12,00 7,00I.P.I. 0,00 0,00 0,00 0,00%PIS/Cofins 3,65 3,65 3,65 3,65%Comissão 1,00 1,00 1,00 1,00%Margem 10,00 10,00 10,00 10,00%Total 32,65 26,65 21,65Divisor 0,6735 0,7335 0,7835
2. Apuração do Preço18,00% 12,00% 7,00%
Custo do Produto 12,00 12,00 12,00 12,00Divisor 0,6735 0,7335 0,7835
Preço Final 17,82 16,36 15,32
3. Teste RetornoICMS 3,21 1,96 1,07I.P.I. 0,00 0,00 0,00PIS/Cofins 0,65 0,60 0,56Comissão 0,18 0,16 0,15Margem 1,78 1,64 1,53Total 5,82 4,36 3,32
Grade 12,00 12,00 12,00
Formação de Preçosdigitar somente nos locais com esta cor
Braulino José 90
EXERCÍCIOS:1. A EMPRESA AFO E CIA. apresentou em suas
demonstrações e controle financeiro as seguintes informações:
• Custo das Mercadorias Vendidas CMV R$ 1.344,00;• Estoque Final de Mercadorias EF R$ 422,00.• Pede-se:• Calcular o Giro de estoque• Número médio de dias de venda em estoque.R-
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Braulino José 91
EXERCÍCIOS:2. A Empresa Nota Dez, apresentou em suas demonstrações e
controle financeiro as seguintes informações:• Custo das Mercadorias Vendidas CMV R$ 6.200,00• Estoque Final de Mercadorias EF R$ 820,00• Pede-se:• Calcular o Giro de estoque
• Número médio de dias de venda em estoque.
Braulino José 92
EXERCÍCIOS:3. As informações extraídas da empresa Nova foram as seguintes:• Receitas com Vendas R$ 2.311,00• Saldo em contas a Receber R$ 188,00.• Pede-se:• Calcular o Giro de Contas a Receber• Os dias em média em Contas a Receber..
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Braulino José 93
EXERCÍCIOS:CASO EMPRESA DELTA 100.
A empresa Delta 100 Ltda, através de um levantamento a sua contabilidade de custos, chegou à seguinte conclusão quanto aos seus custos e despesas:
Custos e Despesas Fixos Em R$ Depreciação de Equipamentos 100.000Mão-de-obra Indireta 400.000Impostos e Seguros da Fabrica 38.500Despesas de Vendas 150.000
Custos e Despesas Variáveis Materiais Diretos 200Mão-de-obra direta 100Embalagem 70Outros 10Sabe-se que o preço de venda é de R$ 2.000,00 por unidade.
Braulino José 94
EXERCÍCIOS:DELTA 1001. Considera-se o Ponto de Equilíbrio Contábil quando a empresa produzir e
vender: a. 430 unidades b. 461 unidades c. 200 unidades d. 425 unidades e. 250 unidades.
2. No mês de julho de 2003 a empresa produziu e vendeu 502 unidades, portanto
o resultado operacional foi: a. $ 190.000 ( prejuízo) b. $ 1.004.000 lucro c. $ 124.740 lucro d. $ 813.240 lucro e. n. a.
48
Braulino José 95
EXERCÍCIOS• A empresa Xz, produz 20 produtos com as mesmas
características, onde os percentuais que representam as despesas comerciais e despesas administrativas sobre as vendas foram identificados como 25,40%. Seus proprietários, desejam obterem uma margem de lucro de 10% por produto vendido sem impostos.
• Considerando-se que os custos por produto já foram informados pela contabilidade conforme tabela abaixo, pede-se:
– Calcular o Mark-up (índice multiplicador sobre o custo dos produtos);– Formar o Preço de Venda Calculado sem impostos (PVC1) de cada
produto.– Construir o Preço de Venda Calculado com impostos (PVC2), para
emissão de listas de preços, considerando os percentuais: ICMS 18.00%, PIS 0.65% e COFINS 3.00%.
Braulino José 96
Custo por Produto PVC1 PVC2 MARK-UP xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Produto 1 $ 341,00 Produto 2 $ 627,00 Produto 3 $ 811.00 Produto 4 $ 822,70 Produto 5 $ 900,00 Produto 6 $ 963,00 Produto 7 $ 969,20 Produto 8 $ 1.050,00 Produto 9 $ 2.403,60 Produto 10 $ 3.907,30 Produto 11 $ 3.987,40 Produto 12 $ 4.010,00 Produto 13 $ 4.060,90 Produto 14 $ 4.337,00 Produto 15 $ 4.612,90 Produto 16 $ 4.724,17 Produto 17 $ 4.926,11 Produto 18 $ 4.985,00 Produto 19 $ 5.000,00 Produto 20 $ 5.610,00 Obs.: Para calcular o Mark-up, observar quatro casas decimais ex. 0.0000.
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empresa ALFA, produz os produtos A; B e C. No processo produtivo foram identificadosos custos para cada unidade produzida, sendo: $ 500,00; $ 800,00 e $ 450,00respectivamente. Com base em dados passados, sabe-se que para vender esses produtos as despesas São: Despesas Administrativas 6.0% Despesas Comerciais 5.0% Custo Financeiro 2.0% ICMS 17.0% COFINS 3.0% PIS 0.65%. O empresário deseja obter uma margem de 15.0% no produto A; 20.0% para o B e 10.0% para o C. Pede-se:
a) Calcular o Mark-up I e II dos produtos; b) Determinar o preço dos produtos sem impostos e com impostos; c) Elaborar o quadro de comprovação do Mark-up.
d) Com as mesmas informações, calcular o preço por dentro.
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EXERCÍCIOS: Com base nas informações, projete a estimativa de lucro ou prejuízo operacional de uma empresa
que tem uma expectativa máxima de vendas de 48.500 unidades de um produto. Os custos e despesas fixas alocadas para este produto totalizam R$ 42.100 mensais. Os custos e despesas variáveis por unidade totalizam R$ 6,60 e o preço de venda será de R$ 14,96. Os níveis das expectativas pessimistas são 45%, 38%, 22% e 18%.
Com base nas informações, monte o fluxo de caixa projetado da empresa para os meses de
agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro:
MES Vendas Projetadas Compras Projetadas
agosto 21.000,00 8.400,00
setembro 18.000,00 22.600,00
outubro 20.000,00 17.500,00
novembro 25.000,00 15.900,00
dezembro 22.000,00 15.000,00
Informações: a) Recebimentos das vendas são 40% à vista, 40% em 30 dias e 20% em 60 dias; b) Recebimentos Diversos em setembro no valor de R$ 7.400,00 e em dezembro no
valor de R$ 8.600,00; c) Pagamentos das compras projetadas são 40% à vista e 60% em 30 dias; d) Custos e Despesas operacionais fixas totalizam R$ 6.000,00 por mês; e) Custos e Despesas operacionais variáveis totalizam 10% das vendas projetadas; f) Saldo inicial de caixa em agosto de R$ 11.000,00.
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REFERÊNCIAS• Contabilidade de Custos – Eliseu Martins• Contabilidade de Custos Para Não
Contadores – Luís Martins de Oliveira e José Hernandez Perez Jr
• Como Formar o Preço de Venda – GenivalFerreira e Jovi Barboza
• Gestão de Custos – Rodney Wernke• Gestão de Custos – Adriano Bruni
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OBRIGADO
Braulino José dos Santos