Download - Clipping Editora DSOP Fevereiro 2014
1
2
ÍNDICE:3 – Gazeta do Oeste
5 - Agito SP
6 - Rádio Inconfidência
7 - Jornal Meio Ambiente
8 - Agito SP
10 - Bora aí
11 - Eco Pedagogia
13 - Jovem Pan Online
14 - rádio web Central 3
15 - Jornal da USP
17 - Cultura FM
18 - Publish News
19 – Metro
21 - Diário de Santa Maria
22 – Infomoney
24 - Metro
25 - Jornal da Cidade
28 - Lance!
29 - MSN
32 - Correio Democrático
33 – Valor Econômico
38 – Esporte Interativo!
39 – BOL
40 – MSN
42 – UOL
43 – Jovem Pan
44 – Terra
45 - Tribuna de Minas
47 – Leia Já
48 - Folha de S. Paulo
49 – O Estado de S. Paulo
50 - Diário de Pernambuco (blog Lições de Bolso)
52 – O Globo
54 - Blog do Heródoto Barbeiro (R7)
55 - Observatório da Imprensa
61 – O Povo
63 – Futebol Arte
65 - Gazeta de Rondônia
67 – Correio do Brasil
69 – Vermelho
71 - Revista CBN
72 - Jornal Rascunho
73 - Gazeta do Povo (Rascunho)
76 - Diário de Santa Maria
77 – Só Esporte
79 - revista Gestão in foco
3
Veículo: Gazeta do Oeste
Data: 28/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.gazetadooeste.com.br/cultura-o-futebol-por-15-grandes-nomes-20500
O futebol por 15 grandes nomesA Editora DSOP lançou o livro Entre as quatro linhas - Contos sobre futebol. A obra é uma antologia de 15 contos de grandes autores da literatura nacional, organizada pelo autor Luiz Ruffato, um dos principais nomes da literatura nacional. As histórias abordam um tema de grande relevância em nossa sociedade, mas que, até então, tinha tido pouco destaque no mundo literário, que é o futebol.
Entre as quatro linhas que delimitam o palco futebolístico, estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente como do povo brasileiro.
O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea, Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant"anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.
Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo. Torcedor, jogador, juiz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a poética relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem à tona o mais humano dessa relação, tornando um livro acessível e interessante tanto para os amantes da bola quanto para os apaixonados por boas histórias.
O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo, segundo o organizador. "Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva - ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o "povo"", destaca Ruffato.
Entre as quatro linhas - Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol!
4
Sobre o organizador
Luiz Ruffato é autor de Eles eram muitos cavalos (2001, lançado também na Itália, França, Portugal, Argentina, Colômbia e Alemanha), De mim já nem se lembra (2006, também lançado em Portugal e no prelo na Itália), Estive em Lisboa e lembrei de você (2009, também lançado em Portugal, Argentina e Itália) e da pentalogia Inferno provisório, composta por Mamma, son tanto felice (2005, lançado também na França, México e Alemanha), O mundo inimigo (2005, lançado também na França e México), Vista parcial da noite (2006), O livro das impossibilidades (2008) e Domingos sem Deus (2012, também lançado em Cuba). É autor ainda da coletânea de poemas As máscaras singulares.
5
Veículo: Agito São Paulo
Data: 24/02/2014
Editoria: Educação Financeira
Site: http://www.agitosaopaulo.com.br/eventos/lancamento-da-obra-papo-empreendedor/17883
Lançamento da obra "Papo Empreendedor"
DATA13/03/2014
HORÁRIO19:00
SITEhttp://www.facebook.com.br/199185596957081
Release Como Chegar (mapa)
No dia 13 de março, às 19h, os autores Reinaldo Domingos e Irani Cavagnoli lançam O
livro "Papo Empreendedor", na Livraria Saraiva do Shopping Pátio Paulista.
A obra fala sobe Empreendorismo e orienta os leitores para a consolidação ou
reformulação de um novo negócio. Domingos e Cavagnoli falam sobre suas próprias
dificuldades e mostram tipos de empreendedores, por meio de um bate-papo descontraído
com seis personagens fictícios. Além disso, os autores apresentam dicas e exemplos
valiosos, e abordam a utilidade da Metodologia DSOP no universo do empreendedorismo.
6
Veículo: Rádio Inconfidência
Data: 23/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.inconfidencia.com.br/modules/news/article.php?storyid=2506
O escritor fala do lançamento do livro "Entre as quatro linhas - Contos sobre futebol"
O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea: Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.
Ruffato, organizador da obra "Entre as quatro linhas - Contos sobre futebol", dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de
contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo. Torcedor, jogador, juiz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, etc.
Viamundo vai ao ar às 12h, na Rádio Inconfidência FM 100,9 - Brasileiríssima.
7
Veículo: Jornal Meio Ambiente
Data: 22/02/2014
Editoria: Lançamento
Site: http://www.jornalmeioambiente.com/materia/7140/-lancamento-do-livro-o-menino-do-dinheiro-
pequeno-cidadaopor-reinaldo-domingos
Lançamento do livro “O Menino do Dinheiro - Pequeno Cidadão”/Por Reinaldo Domingos
Lançamento do livro “O Menino do Dinheiro - Pequeno Cidadão”, do autor Reinaldo Domingos
No próximo dia 23 de fevereiro, às 16h, a Companhia de Teatro Bicicletas Voadoras comanda contação de histórias no lançamento da obra “O Menino do Dinheiro - Pequeno Cidadão”, do autor Reinaldo Domingos.
No quinto volume da série, o Menino do Dinheiro e sua turma estão atravessando o rito de passagem da infância para a pré-adolescência e sentem que suas necessidades, sonhos e desejos estão mudando. É quando descobrem a importância da autonomia, e com a ajuda da Metodologia DSOP vão buscar viabilizar seus sonhos.
O livro faz parte da coleção de livros paradidáticos “O Menino do Dinheiro”, adotada por centenas de escolas no país, que é composta por cinco volumes: O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família; O Menino do Dinheiro – Vai à Escola; O Menino do Dinheiro – Ação Entre Amigos; O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável, O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão.
Fonte das informações/Facebook: https://www.facebook.com/events/530576790395614/
Saiba mais/Educação Financeira: http://www.dsop.com.br/
Veículo: Agito SP
Data: 22/02/2014
8
Editoria: Lançamento
Site: http://agitosp.com/2014/02/22/contacao-de-historia-na-livraria-da-vila-marca-lancamento-do-
livro-o-menino-do-dinheiro-pequeno-cidadao/
Contação de história na Livraria da Vila marca lançamento do livro O Menino do Dinheiro – Pequeno CidadãoNo próximo dia 23 de fevereiro, às 16h, acontecerá uma contação de histórias que marcará o lançamento da obra O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão (Editora DSOP). Quem comanda é a Companhia de Teatro Bicicletas Voadoras, na Livraria da Vila, na Vila Madalena.
Na obra, o autor Reinaldo Domingos conta o momento em que o Menino do Dinheiro e sua turma estão atravessando o rito de passagem da infância para a pré-adolescência e sentem que suas necessidades, sonhos e desejos estão mudando. É quando descobrem a importância da autonomia e, com a ajuda da Metodologia DSOP, vão buscar viabilizar seus sonhos.
O livro faz parte da coleção de livros paradidáticos O Menino do Dinheiro, adotada por centenas de escolas no país, que é composta por cinco volumes: O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família; O Menino do Dinheiro – Vai à Escola; O Menino do Dinheiro – Ação Entre Amigos; O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável e, agora, O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão.
No quinto volume da série, o Menino do Dinheiro e seus amigos aprendem uma importante lição sobre autonomia com o professor Reimoney e precisam recorrer à Metodologia DSOP para administrar suas mesadas e transformar seus sonhos em realidade.
O Menino do Dinheiro tem um sonho de longo prazo, que exige tanto autonomia financeira quanto individual. O sonho consiste numa viagem, a fim de conhecer a cidade dos avós e, para isso, precisa da autorização de seus pais e dinheiro para as passagens.
Já suas amigas Carolina e Vitória, precisam de autorização para ir até outro bairro para cursar aulas de música e dinheiro para a compra de seus próprios instrumentos. Em meio a tudo isso, Gastão se apaixona, mas não é correspondido e precisa aprender a lidar com esse novo sentimento.
9
Nessa aventura, os personagens infantis percebem que estão amadurecendo e, com isso, a forma de pensar e agir também exige mudanças.
O Menino do Dinheiro – Pequeno CidadãoAutor: Reinaldo DomingosFormato 20,5×26,5Isbn: 978858276022-2Preço R$29,90ServiçoLançamento O Menino do Dinheiro – Pequeno CidadãoData: 23 de fevereiro de 2014Horário: às 16hLocal: Livraria da VilaEndereço: Rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena – São Paulo/SP
10
Veículo: Bora aí
Data: 22/02/2014
Editoria: Lançamento
Site: http://bora.ai/passeios/lancamento-do-livro-o-menino-do-dinheiro-pequeno-cidadaeo
Lançamento do livro: O Menino do Dinheiro – Pequeno CidadãoLivraria da Vila - Fradique
Não perca neste domingo o lançamento do livro “O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão”, do autor Reinaldo Domingos. Após o lançamento vai rolar uma contação da história com a Companhia Bicicletas Voadoras. Bora aí?
No quinto volume da série, o Menino do Dinheiro e seus amigos aprendem uma importante lição sobre autonomia com o professor Reimoney e precisam recorrer à uma interessante Metodologia para administrar suas mesadas e transformar seus sonhos em realidade.
11
Veículo: Eco Pedagogia
Data: 22/02/2014
Editoria: Lançamento
Site: http://www.ecopedagogia.bio.br/
Lançamento do livro “O Menino do Dinheiro - Pequeno Cidadão”/Por Reinaldo Domingos
22/02/2014
No próximo dia 23 de fevereiro, às 16h, a Companhia de Teatro Bicicletas Voadoras comanda
contação de histórias no lançamento da obra “O Menino do Dinheiro - Pequeno Cidadão”, do
autor Reinaldo Domingos.
No quinto volume da série, o Menino do Dinheiro e sua turma estão atravessando o rito de
passagem da infância para a pré-adolescência e sentem que suas necessidades, sonhos e
desejos estão mudando. É quando descobrem a importância da autonomia, e com a ajuda da
Metodologia DSOP vão buscar viabilizar seus sonhos.
O livro faz parte da coleção de livros paradidáticos “O Menino do Dinheiro”, adotada por
centenas de escolas no país, que é composta por cinco volumes: O Menino do Dinheiro –
Sonhos de Família; O Menino do Dinheiro – Vai à Escola; O Menino do Dinheiro – Ação Entre
Amigos; O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável, O Menino do Dinheiro – Pequeno
Cidadão.
Fonte das informações/Facebook:https://www.facebook.com/events/530576790395614/
12
Saiba mais/Educação Financeira: http://www.dsop.com.br/
13
Veículo: Jovem Pan Online
Data: 19/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://jovempan.uol.com.br/videos/noticias/economia/como-gastar-menos-do-que-voce-ganha-
1.html
14
Veículo: rádio web Central 3
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://central3.com.br/folha-seca-17/
15
Veículo: Jornal da USP
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://espaber.uspnet.usp.br/jorusp/?p=34308
A bola no centro da história
Coletânea Entre as quatro linhas reúne contos inéditos de autores brasileiros contemporâneos que abordam o mundo do futebolPAULO HEBMÜLLERNo princípio do século 20, o football era combatido nas páginas dos jornais por nomes como Lima Barreto (1881-1922), para quem o esporte era nada mais do que uma “escola de violência e brutalidade” que não poderia gozar do “privilégio de cousa inteligente”. Já Graciliano Ramos (1892-1953) previa que o jogo até causaria “uma excitação, um furor dos demônios, um entusiasmo de fogo de palha capaz de durar bem um mês”. Ressalte-se que tanto Graciliano quanto Lima retratavam um momento em que ainda se introduzia o futebol “nesta terra”, como acentua o autor de Vidas Secas em sua crônica de 1921.O motivo da tal “excitação” desembarcara no Brasil uns poucos anos antes, em 1894, com o anglo-brasileiro Charles Miller, filho do bairro operário do Brás, de retorno de uma viagem à Inglaterra. Era um tempo em que as novidades não chegavam instantaneamente dos centros urbanos para, por exemplo, o sertão das Alagoas. Cenário bem diferente daquele dos nossos dias, em que as imagens transmitidas ao vivo colocam multidões a torcer, praguejar, se emocionar e – sim, infelizmente – exercer a violência por causa do jogo de bola.O esporte bretão também teve os seus defensores nas gazetas – como Coelho Neto (1864-1934), torcedor fanático do Fluminense –, “mas o entusiasmo dos cronistas nunca contagiou os romancistas e contistas”, salienta o escritor Luiz Ruffato na introdução do recém-lançado Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol. Depois de citar alguns dos poucos títulos da literatura nacional em que o jogo faz alguma aparição (como Brás, Bexiga e Barra Funda, de Antônio Alcântara Machado; Macunaíma, de Mário de Andrade; e Água-Mãe, de José Lins do Rego), Ruffato lista coletâneas de contos sobre o jogo publicadas nos últimos anos para afirmar que o livro que organizou “é a prova de que o cenário de rejeição ao futebol como tema principal ou secundário de boas histórias de ficção está mudando”.
16
Estilos – Os 15 autores convidados escreveram uma história inédita sobre futebol. As exceções são “Casquinha não era o que pensávamos”, de Mário Araújo, e “Meu pequeno cubano”, de Flávio Carneiro, ambas já publicadas anteriormente e reescritas para a antologia. A escalação de Entre as quatro linhas é eclética. São nove homens e seis mulheres, de várias regiões e gerações, e torcedores de times diferentes – como Botafogo, Flamengo, Palmeiras, Fortaleza, Goiás e outros.Escolhas, enfoques e estilos dos autores também variam como os próprios jeitos de lidar com a bola, armar um time ou simplesmente torcer. A gremista Eliane Brum, por exemplo, faz em “Raimundo, o dono da bola” um retrato de um país em que um dos Raimundos da história se pergunta: “E quem disse que eu vivo no Brasil se o Brasil nem sabe de mim?”. Cristovão Tezza – para quem o futebol só passou a ter mesmo importância dada a paixão do primogênito, portador de síndrome de Down, pelo Atlético Paranaense, como relata no romance O filho eterno – cria um árbitro que quer acertar no campo antigas contas com um rival amoroso, centroavante de uma das equipes. “Voltei ao círculo central sem nem mesmo apitar o gol, que apitava a si mesmo, dispensando meus serviços”, escreve em “Uma questão moral”.
Já André Sant’Anna faz de “A história do futebol” um inventário da própria vida, costurando lances de jogos, times e craques que ficaram na memória a mudanças, descobertas da adolescência e casos de sua família. “E futebol é uma das coisas mais importantes na minha vida”, escreve. Sant’Anna lembra, por exemplo, do carrossel holandês da Copa de 1974 e do alvoroço que o meia-atacante Paulo César – o Caju – causava em 1975: “Todo mundo vaiava o Paulo César. Todo mundo achava o Paulo César metido a besta, porque o Paulo César era preto e vestia umas roupas fashion, namorava umas louras, era amigo da princesa Caroline de Mônaco, jogava frescobol com umas gatas, em Ipanema, e usava sunga roxa e tinha um cabelão black power pintado de acaju”. E preto, jogador de futebol no Brasil, em 1975, não podia ser nem fazer nada disso – a não ser “ter cabelo black power, fazer o quê?”, continua o autor.Completam o time os escritores Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira e Carola Saavedra. Uma boa preliminar para aguardar o pontapé inicial da maior celebração do esporte mais popular do mundo, em junho, no Itaquerão de São Paulo.Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol, organizado por Luiz Ruffato (Editora DSOP, 192 págs., R$ 29,90).
17
Veículo: Cultura FM
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://culturafm.cmais.com.br/de-volta-pra-casa/livro-ressalta-a-presenca-do-futebol-no-cotidiano-de-todo-brasileiro
Livro ressalta a presença do futebol no cotidiano de todo brasileiro
“O Futebol está presente no dia a dia de todos os brasileiros inclusive aos que não gostam do esporte, é quase impossível o cidadão não esbarrar em qualquer assunto que não se fale da modalidad”, diz o idealizador da obra, Luiz RuffatoLiteratura
O escritor Luiz Ruffato conversou com o Alexandre Machado no programa De Volta “Pra” Casa sobre o lançamento do livro “Entre as quatro linhas” que tem o futebol como tema central. como assunto o futebol. Foi ele quem estruturou a ideia inicial da obra, escrita por vários autores convidados e compondo diversos contos que apresentam alguma ligação com o futebol. Entre os autores, há escritores consagrados como, Cristovão Tezza, Tatiana Salem Levy e Eliane Brum.
“Na ideia, eu busquei encontrar um equilíbrio entre os nomes femininos e masculinos, pois a produção feminina hoje é tão importante quanto a masculina. No que se refere ao assunto: futebol, mapeamos várias regiões do Brasil, para fugir um pouco desse eixo Rio-São Paulo e exigimos dos autores selecionados que os contos tivessem alguma relação com o esporte”, explica o autor.
Na coluna Com a Palavra, o Livro o escritor sugeriu a obra do autor Rogério Pereira, “Na escuridão, amanhã”, da editora Cosac Naify. Ouça a entrevista Completa!
18
Veículo: Publish News
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=76035
Língua e Literatura
Bons de bola e de texto
No último dia 6, o Museu do Futebol, em São Paulo, foi palco para o lançamento do livro Entre as quatro linhas (DSOP, 196 pp.,R$29,90). O livro, publicado originalmente na Alemanha, reúne contos sobre futebol feitos por 15 escritores organizados por Luiz Ruffato. A PublishNews TV esteve lá para conferir e bater uma bolinha com autores e convidados. Confira o resultado aqui.
19
Veículo: Metro
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.metrojornal.com.br/nacional/cultura/publicacoes-aproveitam-copa-para-
unir-futebol-e-literatura-67009
Publicações aproveitam Copa para unir futebol e literaturaA- A+
“Entre as Quatro Linhas” – Luiz Ruffato (organização) – (Ed. Dsop, 192 págs. R$ 30)
A onda de Copa do Mundo deu origem a mais uma interessante publicação que acaba de
chegar às livrarias. “Entre as Quatro Linhas – Contos Sobre Futebol” é uma antologia de 15
contos de autores brasileiros, organizados pelo escritor Luiz Ruffato (“Eles Eram Muitos
Cavalos”, 2001), que divagam sobre um mesmo tema: o futebol.
Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Tatiana Salem Levy, Tércia Montenegro, Marcelo
Moutinho, André Sant’anna, entre outros, foram os escalados para colocar em campo histórias
que envolvem torcedores, jogadores, juízes e até uma poética relação com a bola – assuntos
que raramente são tratados em formato de ficção na literatura brasileira.
“Resenha Esportiva” – Nelson Motta – (Ed. Benvirá, 216 págs. R$ 33)
Experiente no mundo das letras e da música, Motta também já passou por poucas e boas no
mundo esportivo.
20
Algumas dessas passagens são apresentadas em formato de crônica no recém-lançado livro
“Resenha Esportiva”. Na publicação, Nelson coloca suas impressões de coberturas de sete
Copas do Mundo de Futebol, duas Olimpíadas e um Pan-Americano.
Com tom leve e divertido, os textos relembram momentos marcantes das competições, mas
também avançam nas culturas dos países-sedes de Copas, acompanham os fanáticos
torcedores brasileiros e destacam os bastidores dos eventos, como lugares que o fã de futebol
não consegue enxergar mas sempre teve curiosidade em conhecer.
21
Veículo: Diário de Santa Maria
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa/4,1300,4422662,23757
Golaço literário‘Entre As Quatro Linhas’ reúne contos de 15 autores contemporâneos sobre futebol
Se fosse uma partida de futebol, seria possível dizer que Entre As Quatro Linhas, livro de contos organizado pelo escritor mineiro Luiz Ruffato, é um golaço. Em um ano de Copa do Mundo, quando as atenções do país estão voltadas para os gramados, ele consegue fazer com que o público encontre na literatura uma inspiração e tanto. A obra é uma coletânea de 15 contos de ficção de autores diferentes sobre o mundo da bola. E foi escalado um timaço que conta com nomes como o da gaúcha Eliane Brum, Marcelo Moutinho, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza.
Ruffato procurou escolher cada conto – todos eles inéditos – de forma a mostrar que, entre as quatro linhas que delimitam o campo, estão guardadas mais do que as partidas assinaladas pelo apito. Ele mostra que também há histórias.
– Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva, ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o “povo’” – afirma Ruffato.
Uma das características interessantes do livro é que ele contextualiza o leitor sobre a relação entre o futebol e a literatura mostrando que, em uma época em que ele era considerado um esporte de elite, foi mais saboreado como temática literária e, depois, acabou sendo colocado – com raras exceções – em segundo plano. Graciliano Ramos, João Cabral de Melo Neto e Lima Barreto são escritores que amaram ou detestaram a temática e que são citados pela obra.
Cada autor faz com que o leitor faça uma reflexão sobre o tema
Cada texto promove uma reflexão que leva em conta o que está à volta do mundo do esporte que é paixão nacional, como é o caso de quem tenta e não consegue fazer sucesso. O conto de Mário Araújo fala de Casquinha, grande jogador que acabou sendo encontrado morto devido a uma overdose. O conto de Saavedra, O Outro Lado do Jogo, fala do torcedor e de suas emoções durante a partida. Uma Questão Moral, de Cristovão Tezza, coloca a reflexão no ponto de vista do árbitro para questionar se o profissional é realmente sempre neutro.
A ideia de publicar o livro surgiu em 2012. Ruffato sugeriu a obra para uma editora alemã que gostou da proposta e abraçou a publicação. A obra foi lançada durante a Feira do Livro de Frankfurt, que teve o Brasil como homenageado.
No Brasil, houve algumas adaptações. O texto do organizador, que era o 16º autor, foi retirado da obra.
– Tentamos é conquistar um novo leitor, mostrar que se pode falar do futebol de maneira inteligente, literária e quebrando preconceitos – disse Rufatto no lançamento da obra, no começo do mês.
Entre As Quatro Linhas vai bem em sua tarefa de conquistar o leitor. Sabe aquela partida que deixa um gostinho de quero mais? O livro é assim, tipo final de campeonato, daqueles em que o seu time leva a taça para casa.
22
Veículo: Infomoney
Data: 18/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3199928/voce-merece-ter-dinheiro
23
24
Veículo: Metro
Data: 18/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://publimetro.band.com.br/pdf/20140218_PortoAlegre.pdf
25
Veículo: Jornal da Cidade
Data: 18/02/2014
Editoria: Educação Financeira
Site:
http://www.jornalacidade.com.br/lazerecultura/NOT,2,2,926152,Luiz+Ruffato+faz+palestra+nesta+quinta+sobre+a+classe+operaria+do+Pais.aspx
Luiz Ruffato faz palestra nesta quinta sobre a classe operária do PaísCrítico das desigualdades nacionais, escritor fez discurso polêmico na Feira de Frankfurt em 2013
O escritor Luiz Ruffato, que ganhou notoriedade com seu discurso crítico na Feira de Frankfurt 2013 (Foto: Divulgação)
O escritor Luiz Ruffato ganhou uma notoriedade inesperada no ano passado quando leu seu discurso de abertura na Feira do Livro de Frankfurt. Ao fazer uma pesada crítica às desigualdades sociais brasileiras, levantou questões como a escravidão, a violência, a população carcerária e a homofobia.
O texto causou certo mal-estar entre representantes do governo brasileiro e dividiu opiniões.
“Não era a minha intenção causar polêmica. Está muito claro no texto que também reconheço que houve mudanças. Mas foi uma crítica que fiz como cidadão brasileiro”, diz o mineiro de Cataguases, que estará em Ribeirão Preto nesta quinta-feira (20), na Oficina Cultural Candido Portinari.
26
Ruffato não compartilha a ideia de que o brasileiro é um povo cordial. Pelo contrário, como disse na Alemanha, “nascemos sob a égide do genocídio”. “É que agora está tudo mais escancarado, mas a violência sempre esteve presente. Temos um histórico de autoritarismo muito grande”, afirma.
O escritor vai ministrar a palestra “Inferno Provisório: a classe operária na literatura”, baseada em seu projeto literário homônimo composto por cinco volumes: “Mamma, son tanto felice” (2005, Prêmio APCA), “O mundo inimigo” (2005, Prêmio APCA), “Vista parcial da noite” (2006, Prêmio Jabuti), “O livro das impossibilidades” (2008) e “Domingos sem Deus” (2011).
Ou seja, uma espécie de “Comédia Humana” [conjunto de obras de Honoré de Balzac sobre a França do século 19] do proletariado nacional. Aliás, Ruffato não esconde sua predileção pelo escritor francês.
“Com certeza ele foi uma referência importante, mas também incluo [o norte-americano] William Faulkner, que criou toda aquela literatura sobre o sul dos EUA”, argumenta.
Painéis sociais
Ao mencionar esses dois romancistas aparentemente tão díspares, o escritor dá uma dica de como sua obra busca unir realismo e experimentalismo estético ao mesmo tempo. “Discuto questões que envolvem grandes painéis sociais. Não é uma literatura do ‘eu’, mas do ‘nós’”, ressalta.
A literatura de Ruffato, radicado em São Paulo há quase 25 anos, se distancia cada vez mais do que ele chama de autoficção, na qual autores nacionais colocam-se sempre em primeira pessoa. “Não é uma crítica que faço, mas uma constatação. Existem até algumas coisas boas. Mas isso se deve ao nosso individualismo exacerbado”, ressalta.
Filho de uma lavadeira analfabeta e de um pipoqueiro semianalfabeto, o escritor comenta que nem precisou pesquisar muito para escrever a saga de “Inferno Provisório”. “A pesquisa histórica foi a minha própria vida, que foi um inferno provisório. Nasci na periferia de uma cidade pequena do interior de Minas que teve vários empregos e precisou lutar muito para deixar aquela vida”, conta o escritor, que, antes de se dedicar à ficção, trabalhou em atividades como ajudante de pipoqueiro, balconista de armarinho, operário-têxtil, vendedor, entre outros ofícios.
Virou escritor após 13 anos de jornalismo
Luiz Ruffato conquistou o reconhecimento do público e da crítica em 2001, ao lançar o romance “Eles eram muitos cavalos”, ganhador de diversos prêmios
27
e publicado na França, na Itália e em Portugal. Após 13 anos de jornalismo em São Paulo, deixou a profissão para se dedicar exclusivamente à literatura em 2003.
Escreveu também obras como “De mim já nem se lembra”(2006) e “Estive em Lisboa e lembrei de você” (2009). Este último foi criado após participar do projeto “Amores Expressos”.
Seu livro mais recente é “Entre as Quatro Linhas”, uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande paixão nacional, o futebol. A obra foi lançada no Museu do Futebol, em São Paulo, no início de fevereiro.
Seus livros também foram publicados em Cuba, Alemanha, França, Itália, Portugal, Argentina, Colômbia e México.
Serviço
Luiz Ruffato
Quinta-feira, às 19h, na Oficina Cultural Candido PortinariRua Visconde de Inhaúma, 490 - 1º andarEntrada gratuitaInf.: (16) 3625-6161
28
Veículo: Lance!
Data: 11/02/2014
Editoria: Finanças
Site:
Veículo: MSN (Estadão)
Data: 07/02/2014
29
Editoria: Livro
Site: http://estadao.br.msn.com/cultura/babel-os-rumos-da-revista-pessoa-e-o-nascimento-de-uma-
editora-digital
Os rumos da revista 'Pessoa' e o nascimento de uma editora digitalA coluna Babel, publicada no Caderno 2 de 8 de fevereiro, traz os novos planos da Revista Pessoa, que passará a...
A coluna Babel, publicada no Caderno 2 de 8 de fevereiro, traz os novos planos da Revista Pessoa, que
passará a editar e-books e está com novo editor, e ainda: livros sobre os 50 anos do golpe militar, guias
de turismo com as cidades que vão abrigar os jogos da Copa e dois infantis:
E-BOOK
Os rumos da revista 'Pessoa' e o nascimento de uma editora
A revista Pessoa, espaço de intercâmbio entre lusófonos, amplia sua atuação em março com o
lançamento, na Amazon, de e-books. O primeiro reunirá os poemas publicados na seção Fingimento e
inéditos. Entre os autores, nomes já consagrados como o português Manuel Alegre, de 77 anos, e
revelações, como Victor Heringer (foto), de 25 anos. Haverá, ainda, poemas de Adriana Lisboa, Moacir
Amâncio e Mariana Ianelli, etc. Pensa-se numa homenagem a Donizete Galvão, morto este mês. Depois
virá um volume de prosa. Outras duas coleções estão sendo criadas por Luiz Ruffato e Maria Valéria
Rezende. A editora executiva Mirna Queiroz deixa o dia a dia da publicação para se dedicar à direção da
editora e da revista. O escritor Carlos Henrique Schroeder é o novo editor, e chega com a missão de atrair
mais jovens.
Schroeder convidou alguns profissionais e já criou novas seções para a revista. Luiz Nadal fará perfis de
escritores lusófonos em Autopsicografia. Juliana Gomes fará um guias de sites na seção Todas as
Cousas Que Há Neste Mundo. Victor Heringer vai cuidar de Milímetro, com crônicas, entrevistas e
apresentação de novos poetas. Victor da Rosa será responsável por Não me Importo Com a Rimas, com
crítica e estudos. Bolívar Torres e Rafael Monte farão, em Os Colombos, uma espécie de baú, falando
sobre escritores que desapareceram ou foram eclipsados pela crítica. Por fim, em Palavra de Poeta um
grande poeta indica seu poema predileto e a revista indica um poema do poeta que indicou. Essas são só
as primeiras novidades
HISTÓRIA - 1
Os dramas de 1929
O escritor Ivan Sant'Anna, de Caixa Preta, aproveitou os quase 40 anos de experiência no mercado
financeiro brasileiro e americano para escrever 1929, sobre o crash da bolsa de Nova York. Previsto pela
30
Objetiva para abril, o livro resgata o drama de anônimos, como um engraxate de Wall Street, e de
milionários e famosos, como Chaplin.
O livro trará um caderno de imagens, como a que está acima e que retrata a fila de desempregados que
esperavam, em pleno inverno, a hora de receberem sua refeição gratuita. (Nova York, novembro de 1930
- Latinstock/© Bettmann/Corbis(DC)/Divulgação)
HISTÓRIA - 2
O Brasil do golpe
Foi preciso um intervalo de quase 50 anos - de luta pela democracia, e de elaboração e cicatrização -
para que as livros sobre o período da ditadura militar fossem lançados com mais frequência e por editoras
não acadêmicas. O movimento começou há cerca de dois anos e agora, com a proximidade da
efeméride, está saindo um livro atrás do outro - serão quase 30.
Previsto para março pela Boitempo, a coletânea de ensaios Ditadura: O Que Resta da Transição?, com
organização do sociólogo Milton Pinheiro, traz textos de João Quartim de Moraes, Anita Prestes, Lincoln
Secco, Décio Saes, Marco Aurélio Santana, entre outros.
TURISMO
O Brasil da Copa
Começam a ser vendidos nos próximos dias em papel e em meados do mês em e-book, só na Saraiva,
os guias de turismo que a rede de livrarias fez em parceria com a editora inglesa Footprint. Serão oito
volumes, todos escritos pelo casal Alex e Gardênia Robinson - ele inglês, ela brasileira -, com dicas,
mapas e imagens das 12 cidades que serão sede dos jogos da Copa do Mundo e do entorno.
Mutarelli na jogada
Ferréz convidou e Lourenço Mutarelli topou ilustrar o próximo título do autor de Capão Pecado - o infantil
Meu Pai Grudou no Sofá -, que sairá pela Dsop.
INFANTIL
Série desdobrada
Vencedor do Jabuti de ilustração, Gildo (55 mil exemplares vendidos) vai dar cria. A escritora e ilustradora
Silvana Rando, conhecida também dos pequenos leitores por Peppa e pelas séries em parceria com Ilan
Brenmen - Clara e Gabriel -, lança este ano, pela Brinque-Book, mais três volumes da história
protagonizada pelo elefantinho: Gildo na Escola, Gildo no Jardim e Gildo na Praia (abaixo).
31
Veículo: Correio Democrático
Data: 07/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.correiodemocratico.com.br/2014/02/07/futebol-e-tema-de-livro-que-reune-15-
contos/
Futebol é tema de livro que reúne 15 contos
Capa de “Entre as Quatro Linhas”/ Divulgação
“Quando fomos morar na cidade, meu pai me levou para ver a partida de futebol. No lugar de gramado, os jogadores corriam num campo arenoso, igualzinho às praças de touros. Lembro-me dos torcedores gritando, chapéus arremessados para o alto, poeira nos olhos das pessoas.”
O trecho faz parte do conto “Magarefe”, escrito por Ronaldo Correia de Brito para o livro “Entre as Quatro Linhas”, organizado por Luiz Ruffato. A obra tem 15 contos que se unem pela temática do futebol, não necessariamente escritos por brasileiros apaixonados pelo esporte.
“O que interessava era até mesmo o olhar de quem não gosta de futebol. Acho impossível morar no Brasil e não ter qualquer tipo de relação (com o esporte), mesmo que seja conflituosa”, conta Ruffato ao iG.“Entre as Quatro Linhas” (editora DSOP) foi lançado primeiramente na Alemanha para a Feira do Livro de Frankfurt de 2013, que teve o Brasil como homenageado.
“Pedi que os contos tivessem o futebol presente, os autores aceitaram e tomei o cuidado de sair do eixo Rio-São Paulo”, conta Ruffato.
Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Eliane Brum, Tatiana Salem Levy, André de Leones e Mário Araújo são alguns dos autores participantes.
“É com bola que se faz essa Copa do Mundo? ‘É claro que é com bola, haveria de ser com o quê? Tu tá parecendo variado das ideias!’”, diz o personagem Raimundo, do conto de mesmo nome escrito por Eliane Brum.
Se a Copa do Mundo no Brasil, em junho deste ano, vai beneficiar a cultura brasileira, “ninguém sabe dizer”, opina Ruffato. “Espero que o Brasil, em um nacionalismo besta, ganhe a Copa. Adoro futebol.”
32
Veículo: Valor Econômico
Data: 07/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.valor.com.br/cultura/3422336/novo-time-em-campo
Novo time em campo"O que o esporte empresta à alma humana é o amor à luta, ao batalhar, mas nunca as qualidades intelectuais que são precisas a um general, já não direi grande, mas razoável. (...) O mal do esporte está mesmo nisto, como mostrou Spencer; e é por isso que eu o combato, de todos os modos e feitios. Não posso admitir nem conceber que o fim da civilização seja a guerra. Se assim fosse, ela não teria significação. O fim da civilização é a paz, a concórdia, a harmonia entre os homens; e é para isso que os grandes corações de sábios, de santos, de artistas têm trabalhado."
O severo (e ranzinza) julgamento acima foi escrito em 1921 por um de nossos principais escritores, Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922). Autor de um romance-chave para a discussão da identidade nacional, "Triste Fim de Policarpo Quaresma", sátira protagonizada por um patriota que defendia a adoção do tupi como idioma oficial, Lima Barreto retrucava, no artigo do qual foi retirado esse trecho, argumentos defendidos pelo filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903), para quem a atividade esportiva era considerada "útil e indispensável como cultivo intelectual" e "uma preparação para a guerra".
Onde se menciona atividade esportiva, no texto de Barreto, leia-se futebol - ou, como ainda se grafava e se dizia naquela época, "football". Ele começava a se enraizar na sociedade brasileira. Temos ali um dos primeiros exemplos da relação - às vezes tensa, como se percebe, às vezes mais amistosa e triunfalista - entre a literatura brasileira e o esporte que se consagraria não apenas como o mais popular no país, mas também como um dos elementos definidores da identidade nacional. A intensa divisão de opiniões - que ainda se mantém aquecida, a poucos meses do evento - em relação à Copa do Mundo no Brasil sugere que essa tensão persistirá, tal como alguns escritores brasileiros se empenharam em representá-la.
O que Lima Barreto pensava, nesse aspecto, continua tremendamente atual. "Ele considerava que o futebol consumia verbas estatais que deveriam ser utilizadas para outras coisas", observa Andrea Hossne, professora do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e autora da tese de doutorado "A Angústia da Forma e o Bovarismo: Lima Barreto, Romancista". "Diabo! Uma alimentação sadia, uma habitação higiênica, um bom clima agem tão eficazmente sobre o nosso organismo como umas marradas ou uns
33
pontapés dominicais, debaixo de um sol ardente - não acham?", dizia ele em uma crônica. Em outro artigo, o alvo são as autoridades e todos os que pensam como elas em relação ao apoio estatal: "Para gente desse calibre, a grandeza de um país não se mede pelo desenvolvimento das artes, da ciência e das letras. O padrão do seu progresso é o grosseiro 'football' e o xadrez de ociosos ricos ou profissionais".
"Questões fundamentais para Lima Barreto permeiam sua visão acerca do esporte e do futebol, tais como sua crítica à política no Brasil, às divisões que levam a antagonismos e privilégios tanto de classe quanto raciais, sua preocupação com violência e conflito", diz Andrea. "Ele cita Spencer, mas é digno de nota que tenha lido e encontre afinidades mais com as ideias de [Peter] Kropotkin do que de [Charles] Darwin. Enquanto este falava da seleção natural baseada na competição, na maior ou menor aptidão para a sobrevivência, aquele tratava da solidariedade entre indivíduos e espécies como estratégia para a sobrevivência, em especial na obra 'Mutual Aid', lida em francês por Lima Barreto, que se desdobra também numa visão política, afinada com o anarquismo."
É compreensível, portanto, que tenham chamado a atenção do escritor "muito mais os aspectos de dissenso e conflito (quando não delito) presentes no futebol no Brasil dentro e fora do campo - aspectos inegáveis, e que se perpetuam quando não se exponenciam, a ponto de se necessitar a intervenção policial e se proceder à contagem de mortos e feridos após partidas, com banimento de torcidas organizadas, fenômenos como os "hooligans" etc. - do que os aspectos positivos do esporte". Em parte, resume Andrea, "sua crítica ao futebol é também sua visão crítica e ácida do país e da nossa vida em sociedade". "Penso que talvez ele tenha identificado uma visão de classe, nos primórdios do futebol no Brasil, que em tudo se opunha à sua visão, de quem se situava à margem, e ao seu projeto ético-estético."
Ela vê "proximidades" entre algumas críticas de Lima Barreto, "o interessantíssimo trabalho de Nelson de Oliveira e Livia Garcia-Roza em seus contos" (respectivamente, "Gol" e "O Espelhinho") e a "linguagem algo preciosista e heroicizante de muitos locutores e comentaristas esportivos, sobretudo de futebol". Algo que tem a ver com o esporte, analisa Andrea, como espécie de "sucedâneo possível na experiência passional e cotidiana do ânimo épico, de grandes conquistas e feitos, em disputas que exigem habilidades específicas, não raro algum tipo de excepcionalidade, com inimigos muito bem demarcados, diferentemente do que o dia a dia nos apresenta". Mas, por outro lado, algo que talvez "transcenda o esporte em si como atividade, alcançando uma dimensão da expressão, tanto no gesto como na linguagem".
Campeões em 1958, Pelé abraça Gylmar: "Qualquer jogador brasileiro, quando se desamarra de suas inibições e se põe em estado de graça, é algo de único em matéria de improvisação, de invenção", escreveu Nelson Rodrigues
O escritor Luiz Ruffato, que organizou a recém-publicada coletânea "Entre as Quatro Linhas - Contos sobre Futebol", atribui a demora com que o futebol entrou no "horizonte de interesse" dos escritores brasileiros à ideia equivocada de que ele seria "pouco literalizável".
34
"Não é verdade. Ele tem todos os componentes dramáticos. Com raras exceções, os escritores é que não gostavam de futebol. Não viam como algo que pudessse ser transformado em literatura. O aumento recente na produção, segundo Ruffato, estaria associado ao fato de que "há uma nova geração de escritores que convive com estratos sociais que gostam de futebol", bem como a uma presença mais forte desse esporte na classe média.
"Entre as Quatro Linhas" foi publicado na Alemanha e lançado durante a homenagem ao Brasil realizada na Feira de Frankfurt, em 2013. "Foi um interesse pragmático", explica Ruffato, lembrando também a proximidade da Copa do Mundo. "Queria um livro só com inéditos." Os convites respeitaram dois pontos que, para ele, eram fundamentais: o equilíbrio entre homens e mulheres, "para quebrar com o imaginário machista" de que o futebol atrai apenas os primeiros, e a reunião de autores de diversas regiões do país, "para quebrar o paradigma do eixo Rio-São Paulo". Dos 15 autores, 9 são homens, entre eles Fernando Bonassi e Cristovão Tezza. Eliane Brum e Adriana Lisboa estão no elenco feminino.
Para o jornalista Juca Kfouri, o que se manifesta até o fim dos anos 1960 é "uma maneira preconceituosa de a nossa 'intelligentsia' olhar para o futebol" e, em razão disso, uma bibliografia "paupérrima, seja na ficção ou na não ficção". Entre os pouquíssimos trabalhos que ele destaca nas décadas que se estendem até o tricampeonato mundial do Brasil, incluem-se "O Negro no Futebol Brasileiro", de Mário Filho; "Negro, Macumba e Futebol", de Anatol Rosenfeld; e "O Sol e o Verde", de Sergio Ortiz Porto, "um médico gaúcho que escreveu uma história, leitura da minha juventude, sobre um garoto pobre que faz carreira no futebol". "Pouquíssima coisa", resume.
A partir dos anos 1970, contudo, Kfouri vê "a entrada do futebol na universidade", por meio de disciplinas de sociologia do esporte e da crescente produção de dissertações e teses. Com isso, teria vindo uma transformação no status que o futebol passou a desfrutar no cenário da cultura. "Não há clube que não tenha um bom livro. 'Estrela Solitária' [de Ruy Castro, sobre Garrincha] abriu caminho para as biografias. Mais recentemente, há uma trilogia notável: 'Veneno Remédio' (José Miguel Wisnik], 'A Dança dos Deuses' [Hilário Franco Júnior] e 'O Futebol como Linguagem - Da Mitologia à Psicanálise', de um psiquiatra de Ribeirão Preto [David Azoubel Neto] que foi professor do Sócrates [ex-jogador do Corinthians e da seleção brasileira] e viveu com os índios, uma figura interessantíssima."
Um observador estrangeiro - autor do livro que Kfouri considera um dos mais importantes para a compreensão do fenômeno do futebol no Brasil - talvez possa emprestar um olhar mais isento para o debate que se traduz, em parte, na produção literária. "Para mim, existe uma tensão na psique brasileira entre sentimentos de superioridade, na linha do 'temos as melhores mulheres, o melhor futebol, música, natureza etc. do mundo', e sentimentos de inferioridade, por causa da história da colonização e da posição geográfica", afirma o inglês Alex Bellos, autor de "Futebol - O Brasil em Campo" (2002), premiado no Reino Unido, com o prestigiado National Book Award de melhor livro sobre esportes
35
do ano. "A 'alma brasileira' é uma disputa entre esses dois extremos", acredita ele (leia entrevista na página 11).
Para o escritor Sérgio Rodrigues, autor do romance "O Drible", que trata de uma relação conflituosa entre pai (um jornalista esportivo do Rio) e filho a partir de inúmeras referências a jogadores, partidas e equipes, "o melhor que nossa literatura fez por nosso futebol ainda está na não ficção, na fronteira do jornalismo com a arte, nas crônicas de Nelson Rodrigues e Paulo Mendes Campos e em livros como 'O Negro no Futebol Brasileiro', de Mário Filho, e 'Anatomia de uma Derrota', de Paulo Perdigão". Na criação ficcional, diz, "o quadro está mudando, mas por muito tempo o futebol, aquilo que ele tem de melhor e mais apaixonante, parece ter tido um efeito paradoxal sobre os escritores: o de tornar mais tímida a fantasia, a fabulação".
Uma saída clássica diante disso, na análise de Rodrigues, foi a de "encenar num cenário futebolístico um drama social ou político em que a bola era secundária". Ele lembra o caso do romance "Água-Mãe", de José Lins do Rego, e da peça teatral "Chapetuba Futebol Clube", de Oduvaldo Vianna Filho. "Outra estratégia foi fechar o foco no drama pessoal de um jogador ou aspirante, retratando a promessa de glória do futebol como engodo, pelo lado do fracasso." Os exemplos seriam alguns "contos excelentes" como "Abril, no Rio, em 1970", de Rubem Fonseca, e "No Último Minuto", de Sérgio Sant'Anna (autor também da novela "Páginas sem Glória"). "Talvez seja essa dificuldade ou recusa em encarar o jogo na sua grandeza e não apenas na sua miséria que tenha levado à ideia tão difundida, mas a meu ver errada, de que nossa literatura é perna de pau quando trata de futebol."
Dunga e a taça do mundo em 1994: foi na poesia e, sobretudo, na crônica que o futebol ganhou "linhas e páginas à altura da importância que essa modalidade esportiva adquiriu em nosso país", diz professor da Unesp
Na gênese de "O Drible", o futebol veio antes do conflito entre pai e filho. "A primeira semente do romance foi um conto que escrevi há 18 anos e na última hora decidi deixar fora do meu primeiro livro, 'O Homem Que Matou o Escritor' [2000], por achar que poderia desenvolvê-lo melhor. Àquela altura eu imaginava que a coisa talvez rendesse um conto longo, no máximo uma novela, não um romance." Chamava-se "Peralvo" e contava a história de um jogador do Vasco da Gama nos anos 60.
Dizia-se que Peralvo "tinha poderes sobrenaturais e poderia ter sido maior que Pelé se não tivesse a carreira abortada em circunstâncias trágicas, justamente na partida em que enfrentou pela primeira vez o craque do Santos". Rodrigues observa que, curiosamente, o conto - que tinha cerca de dez páginas - está inteiro dentro de "O Drible", praticamente sem alterações. "Mas o drama de família em que essa história se insere e também a moldura futebolística mais ampla, meio histórica e meio mítica, vieram bem depois, aos poucos, e deram um trabalho danado." Resumindo, segundo ele: "Peralvo" foi inspiração e o resto, transpiração.
36
"A despeito de o futebol ser um tema central da cultura brasileira a partir do início do século XX, sua relação com a literatura se dá aos soluços, de modo muito intermitente", observa José Carlos Marques, professor do Departamento de Ciências Humanas da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista (Unesp/Bauru). "Temos aqui algo contrário do que ocorre, por exemplo, no casamento entre o futebol e a música brasileira. Não há grandes romances, de autores consagrados ou reconhecidos do grande público, que tenham incluído o futebol como tema central ou secundário em sua trama narrativa. Aliás, no gênero narrativo, o futebol compareceu de modo mais significativo em contos e novelas."
Marques acredita que foi na poesia e, sobretudo, na crônica jornalística que o futebol ganhou "linhas e páginas à altura da importância que essa modalidade esportiva adquiriu em nosso país". Autor do livro "O Futebol em Nelson Rodrigues" e líder do Grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol da Unesp, ele considera que nas páginas dos jornais se construiu "uma tradição muito brasileira de se comentar e de se reconstruir o futebol de maneira subjetiva e, por vezes, ficcional". O campo é vasto, frisa, mas "é preciso citar os seminais Mário Filho e Nelson Rodrigues, o ultrarromântico Armando Nogueira, o pontual Paulo Mendes Campos e o provocador Sérgio Porto, por meio de seu 'personagem' Stanislaw Ponte Preta".
Hoje, Marques destaca o trabalho de José Roberto Torero e Xico Sá, "que vêm dando vitalidade à crônica esportiva por meio da construção literária de seus textos - seja pelo caráter ficcional, seja pela riqueza da composição linguística". Na poesia, João Cabral de Melo Neto e Carlos Drummond de Andrade, que "escreveram poemas antológicos sobre o futebol". O próprio Drummond, em suas crônicas, "incluiu inúmeras vezes o futebol como tema de discussão e quase sempre de maneira brilhante". Por último, ele faz questão de citar "a obra despretensiosa de Luiz Schwarcz, o conto infantil 'Minha Vida de Goleiro'", que serviu de inspiração para o filme "O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger.
De maio a julho, cobrindo todo o período de realização da Copa, o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, promoverá a exposição "O Futebol na Ponta da Língua". Obras de Nelson Rodrigues, Luis Fernando Verissimo e Oswald de Andrade serão presenças já garantidas no elenco, de acordo com o diretor do museu, Antonio Carlos Sartini. "Estamos desenvolvendo o projeto, mas esses três escritores estarão certamente entre os representantes da literatura que fala de futebol."
Sob curadoria de Clara Azevedo, que foi diretora do Museu do Futebol, a exposição ocupará diversos espaços do Museu da Língua, não apenas a sala das mostras temporárias. "Queremos que ela mantenha um diálogo com a nossa exposição permanente, que inclui, por exemplo, um filme rodado especialmente para o museu e narrado por Pelé, sobre o futebol e a língua como elos da nossa identidade cultural", afirma Sartini.
Estão previstas parcerias com o Museu do Futebol e com o Salão de Humor de Piracicaba para cessão de material de seus respectivos acervos. Entre os "diversos aspectos dessa brincadeira" (as relações
37
entre a língua e o futebol) que o museu planeja reunir, Sartini destaca "termos usados comumente hoje que nasceram no futebol", muitas vezes criados por radialistas e locutores de TV. Trechos de transmissões brasileiras vão mostrar as diferenças regionais no uso do português. "Por meio de uma parceria com a RTP [Rádio e Televisão de Portugal], queremos trazer também narrações de partidas feitas em Portugal, Angola e Moçambique", diz.
38
Veículo: Esporte Interativo (Yahoo)
Data: 06/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/luiz-ruffato-apresenta-colet%C3%A2nea-quot-quatro-linhas-quot-002805306--spt.html
Luiz Ruffato apresenta coletânea "Entre as Quatro Linhas" no Museu do FutebolSão Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira
em São Paulo o livro "Entre as Quatro Linhas", uma coletânea de 15 contos
que tem como temática a grande paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto
de encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da
literatura e do futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o
campo estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma
das características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de
Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy,
Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho,
Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética,
drama familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um
nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva",
opinou Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da
série em cinco volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em
2005 em vários países. EFE
39
Veículo: BOL
Data: 06/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/esporte/2014/02/06/luiz-ruffato-apresenta-coletanea-entre-as-quatro-linhas-no-museu-do-futebol.htm
Luiz Ruffato apresenta coletânea "Entre as Quatro Linhas" no Museu do Futebol
São Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São Paulo o livro "Entre as Quatro Linhas", uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva", opinou Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da série em cinco volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em 2005 em vários países. EFE
Leia mais em: http://zip.net/bwmkkH
40
Veículo: MSN
Data: 06/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://esportes.br.msn.com/futebol/luiz-ruffato-apresenta-colet%C3%A2nea-entre-as-
quatro-linhas-no-museu-do-futebol-2
Luiz Ruffato apresenta coletânea 'Entre as Quatro Linhas' no Museu do FutebolSão Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São Paulo o livro 'Entre as Quatro Linhas', uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande paixão nacional.
EFE
Luiz Ruffato apresenta coletânea 'Entre as Quatro Linhas' no Museu do Futebol
São Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São Paulo o livro 'Entre
as Quatro Linhas', uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de encontro que reuniu
escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo estão guardadas
histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio
Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro,
Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama familiar e uma
narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
41
'Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que
o futebol é ignorado como manifestação coletiva', opinou Ruffato, autor do aclamado 'Eles eram muitos
cavalos' (2001) e da série em cinco volumes 'Inferno Provisório', que começou a ser publicada em 2005
em vários países.
42
Veículo: UOL
Data: 06/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://esporte.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/02/06/luiz-ruffato-apresenta-coletanea-
entre-as-quatro-linhas-no-museu-do-futebol.htm
Luiz Ruffato apresenta coletânea "Entre as Quatro Linhas" no Museu do FutebolSão Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São
Paulo o livro "Entre as Quatro Linhas", uma coletânea de 15 contos que tem como
temática a grande paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de
encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do
futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo estão
guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das características do
povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito,
Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa,
Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola
Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama
familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível
da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva", opinou
Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da série em cinco
volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em 2005 em vários países.
EFE
43
Veículo: Jovem Pan
Data: 06/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://jovempan.uol.com.br/esportes/futebol/luiz-ruffato-apresenta-coletanea-entre-as-
quatro-linhas-no-museu-do-futebol-2014-02-06.html
Luiz Ruffato apresenta coletânea "Entre as Quatro Linhas" no Museu do FutebolSão Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São Paulo o livro "Entre as Quatro Linhas", uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva", opinou Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da série em cinco volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em 2005 em vários países. EFE
44
Veículo: Terra
Data: 06/02/2014
Editoria: Finanças
Site: http://esportes.terra.com.br/futebol/luiz-ruffato-apresenta-coletanea-entre-as-quatro-
linhas-no-museu-do-futebol,8934c37340204410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
Luiz Ruffato apresenta coletânea "Entre as Quatro Linhas" no Museu do FutebolO escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São Paulo o livro "Entre
as Quatro Linhas", uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande
paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de
encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do
futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo
estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das
características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de
Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana
Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira,
Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama
familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um
nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva",
opinou Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da série
em cinco volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em 2005 em
vários países.
45
Veículo: Tribuna de Minas
Data: 06/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.tribunademinas.com.br/esporte/ruffato-reune-timaco-em-livro-sobre-futebol-
1.1420519
Ruffato reúne timaço em livro sobre futebol
Antologia reúne 15 contos de autores brasileiros tendo como tema central o futebol
No clima de Copa do Mundo, o mineiro Luiz Ruffato lança nesta quinta-feira (6) uma antologia reunindo 15 contos de autores brasileiros tendo como tema central o esporte mais popular do planeta. O livro "Entre as quatro linhas - Contos sobre futebol", que sai pela Editora DSOP será lançado a partir das 19h no Museu do Futebol, no Pacaembu, em São Paulo, local que vai se transformar em um verdadeiro boteco, com direito a cerveja, caipirinha e petiscos para alimentar as discussões dos boleiros e torcedores presentes.
O time capitaneado por Ruffato busca contar as histórias e emoções
de uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente
como do povo brasileiro. O amor pelo futebol norteia o enredo dos
contos escritos por um escrete de peso da literatura contemporânea:
Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane
46
Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana
Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho,
Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
Segundo Ruffato, o tema é injustamente rejeitado e não recebe um
olhar literário adequado há muito tempo. "Os personagens da nossa
prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade
em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva. Ele ainda
carrega a pecha de agente de alienação ou pertencente a um
universo que pouco frequenta a nossa ficção: o povo", analisa. Por
isso, o organizador reuniu na obra textos que retratam torcedores,
jogadores, juízes, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a
poética relação com a bola e a aproximação e o distanciamento
familiar.
O organizador
Nascido em 1961 em Cataguases, Luiz Ruffato se formou em
Comunicação Social na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Radicado em São Paulo desde o início da década de 1990, onde
trabalhou no "Jornal da Tarde", em 2003 deixou o jornalismo para se
dedicar exclusivamente à carreira de escritor. É autor de "Eles eram
muitos cavalos", "De mim já nem se lembra", "Estive em Lisboa e
lembrei de você" e da pentalogia "Inferno provisório", composta por
"Mamma, son tanto felice", "O mundo inimigo", "Vista parcial da
noite", "O livro das impossibilidades" e "Domingos sem Deus".
47
Veículo: Leia Já
Data: 06/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://pernambuco.ig.com.br/cultura/2014/02/06/livro-de-contos-sobre-futebol-lancado-
nesta-quinta/
Livro de contos sobre futebol lançado nesta quintaConto de Ronaldo Correia de Brito foi selecionado para a obra
Livro foi organizado pelo premiado escritor Luiz Ruffato
Em ano de Copa do Mundo no Brasil, o futebol virou tema de livro de contos organizados pelo premiado escritor Luiz Ruffato. Entre as quatro linhas- Contos sobre futebol reúne 15 histórias de grandes autores da literatura nacional e será lançado nesta quinta (6), às 19h, no Museu do Futebol em São Paulo.
Entre os escritores que participam do livro estão o cearense radicado em Pernambuco Ronaldo Correia de Brito e a jornalista Eliane Brum. Nos contos, os personagens transitam numa realidade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva. As histórias se tornam uma forma para conhecer o Brasil através deste esporte. Durante o lançamento, também ocorrerá uma mesa-redonda acerca do tema.
Entre as quatro linhas- Contos sobre futebolpode ser encontrado ao preço de R$ 29,90. A edição é da DSOP.
Serviço
Lançamento do livro Entre as quatro linhas - contos sobre futebol
Quinta (6) | 19h
Museu do Futebol- Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller - Pacaembu, São Paulo)
48
Veículo: Folha de S. Paulo
Data: 06/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/150900-e-hoje.shtml
49
Veículo: O Estado de S. Paulo
Data: 06/02/2014
Editoria: Livro
Site:
50
Veículo: Diário de Pernambuco (blog Lições de Bolso)
Data: 05/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/educacao-financeira-e-
fundamental-para-o-sucesso-do-empreendimento/
Educação financeira é fundamental para o sucesso do empreendimento
Geralmente, falo sobre finanças pessoais, ensinando pais, crianças, professores e famílias no geral a se educarem financeiramente. No entanto, hoje, quero falar um pouco de finanças para empresas, tema do meu próximo livro, em coautoria com o mestre e amigo Irani Cavagnoli, intitulado Papo Empreendedor.Começo a conversa falando de três pontos que eu considero cruciais para que o empresário alcance o sucesso em seu negócio: talento, competência e experiência. A primeira característica, em outras palavras, significa ter o poder natural de estar a frente do novo empreendimento. A segunda aptidão é estar disposto a adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes empreendedoras. Quanto à experiência, me refiro a todo o conhecimento que o empreendedor adquire sobre o projeto que está desenvolvendo.
Aliado a isso tudo, para fortalecer ainda mais o processo, é preciso se informar sobre algo muito importante: educação financeira, e recomendo a Metodologia DSOP de Educação Financeira, baseada nos pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Diagnosticar significa que, antes de qualquer coisa, o empresário deve saber exatamente onde está pisando, ou seja, o profissional tem que pesquisar o campo de oportunidades que pretende explorar e buscar informações fundamentais, que vão alicerçar a escolha do novo negócio.
O segundo pilar mostra que o empreendedor deve ter muito claro qual é o seu sonho, para não ficar perdido em meio à infinidade de oportunidades que existem hoje no mercado. É a partir de um sonho que tudo começa e prospera,
51
no entanto, este precisa ser bem definido, caso contrário, pode se tornar um verdadeiro pesadelo.
Como terceiro passo, temos o orçamento, ou seja, saber quanto vai custar o novo projeto. O resultado disso – que é o plano de negócio – deve, então, detalhar alguns pontos, como “o que”, “como”, “quando” e a “que custo” será implementado o negócio.
O último pilar é o Poupar. Esse é o momento de transformar o plano de negócio em “realidade”. A partir daí, é necessário reunir os recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais, a fim de consolidar o empreendimento.
52
Veículo: O Globo
Data: 05/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://oglobo.globo.com/blogs/pelada/posts/2014/02/05/museu-do-futebol-vira-boteco-
para-lancamento-de-livro-523157.asp
MUSEU DO FUTEBOL VIRA BOTECO PARA LANÇAMENTO DE LIVROAmanhã, a partir das 19h, a Editora DSOP transformará o Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, em um verdadeiro boteco para marcar o lançamento de seu novo livro “Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol”. O evento é aberto ao público.
A obra é uma antologia de 15 contos de grandes autores da literatura nacional, organizada pelo autor Luiz Ruffato. As histórias abordam um tema de grande relevância em nossa sociedade, mas que, até agora, tinha tido pouco destaque no mundo literário, que é o futebol.
Assim, nada mais correto do que, além da noite de autógrafos, seja montada uma estrutura diferente dos lançamentos literários, remetendo ao mundo da bola e aos longos debates em volta de uma mesa, com cerveja, caipirinha e petiscos sendo servidos para os participantes.
O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea, Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.
O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo,
53
segundo o organizador. “Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva – ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o ‘povo’”, destaca Ruffato.
Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol!
54
Veículo: Blog do Heródoto Barbeiro (R7)
Data: 05/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://noticias.r7.com/blogs/herodoto-barbeiro/
Convite
55
Veículo: Observatório da Imprensa
Data: 04/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed784_a_internet_segundo_lula
A internet segundo LulaO ex-presidente Lula fez uma declaração irretocável sobre o uso político da internet: a rede mundial é útil, é libertária, se contribuir para o esclarecimento da população. É ruim, é nociva, quando a liberdade que oferece é usada para caluniar, inventar, agredir. É boa quando usada com consciência e moderação; é péssima quando se transforma em veículo difamatório.
Mexer com a liberdade da internet? Jamais, diz Lula. Mas é preciso cobrar responsabilidade de quem a usa; é preciso responsabilizar quem se manifesta pela correção, pela honestidade das informações que ali posta.
Este colunista já tratou do assunto e chegou a mais uma conclusão: quem quiser usar pseudônimo que continue a usá-lo, mas sua identidade verdadeira tem de constar em algum lugar – por exemplo, quando manda comentários sobre uma coluna, o colunista deve saber com precisão de quem se trata.
Os atingidos têm direito a recorrer à Justiça, e isso só é possível quando a muralha que protege os pseudônimos não permite o bloqueio total de informações. Voltando ao ex-presidente Lula: uma pessoa pode pegar o carro e viajar para onde quiser, livremente, sem restrições. Mas se atingir alguém, se causar um acidente, tem de responder por isso.
Ao dizer essas coisas, Lula está mexendo em área sensível: em seu próprio partido, o PT, há grupos organizados que lutam para desqualificar e desmoralizar pessoas e organizações às quais se opõem. Não é apenas o PT que faz isso; há muita gente que usa a internet como se fosse guerrilha, e pertence às mais diversas correntes de pensamento político. O PT, entretanto, parece ser o mais organizado. O que não impede que viúvas da ditadura incensem generais (como dizia o marechal Castelo Branco, “como vivandeiras alvoroçadas, vêm aos bivaques bulir com os granadeiros e provocar extravagâncias do Poder Militar”); e que antipetistas busquem casos de dez anos atrás para noticiá-los como se fossem de agora.
Exemplos? Petistas correram para acusar o senador Aécio Neves de ligação com o narcotráfico, porque no helicóptero de um político mineiro havia meia tonelada de cocaína. Detalhe: o referido político tem boas relações com Aécio, mas pertence à base de apoio de Dilma. Antipetistas ressuscitaram uma velha besteira de Marta Suplicy que, quando ministra pela primeira vez, não queria permitir que sua bagagem de mão fosse inspecionada nos raios X. Petistas se apropriaram de uma tragédia – o cantor Cláudio Goldman, com carteira irregular, fez uma barbeiragem no trânsito e matou um motociclista – para realçar o tempo inteiro que se tratava do filho do ex-governador tucano Alberto Goldman. Um dos boletins mais ferozes acusava o próprio Alberto Goldman de ter provocado o acidente. Houve carteirada, houve ameaça, houve tentativa de influir sobre a ação da polícia? O fato de ser filho de político importante influiu nos procedimentos policiais? Ao que se saiba, não. Então, por que tanta insistência em atribuir a morte “ao filho do governador”, e não apenas ao cidadão?
56
O fato é que, pondo ou não a mão em vespeiro, Lula tem toda a razão: ou a liberdade proporcionada pela internet é um notável avanço ou se transforma apenas em reforço para difamação. Falta ver se as palavras do líder maior do PT são obedecidas no mínimo pelos militantes de seu próprio partido. E cabe aos dirigentes de outras correntes políticas contribuir ativamente para evitar que um instrumento tão revolucionário se transforme apenas em chulo veículo de insultos e palavrões
Silêncio convenienteA ministra das Comunicações, Helena Chagas, disse que não era mulher de pedir demissão. Foi a última a saber que tinha pedido demissão do cargo, tendo sido substituída por um profissional de quem não gostava, Thomas Traumann. Depois que o afastamento tinha sido decidido, depois que o substituto tinha sido escolhido, Dilma conversou várias vezes com Helena, e não lhe contou nada.
Helena agora diz, em seu twitter: “Impressionante a capacidade e o oportunismo de alguns para inventar histórias. Não me atingem. Estou que nem São Sebastião: o que é mais uma flechada?” Poderia ter completado, brincando, “o que é mais uma flechada para quem tem Chagas no nome?” Mas não deveria falar a sério. O respeito que Helena Chagas acumulou, por sua competência e seriedade, não deve ser dissipado na tentativa de salvar as aparências para quem a traiu.
Novos desafiosO lendário Carlos Maranhão, 40 anos de Abril, com passagens por Placar, Playboy, Veja, Veja São Paulo e demais edições de Vejinha, deixa de ser empregado e passa a colaborador. Sua primeira tarefa é uma obra relativa à memória da empresa – ninguém melhor do que ele para tocá-la, já que era o funcionário mais antigo da Editora Abril. Algo de que poucos se lembram: Maranhão iniciou sua carreira no Paraná, como correspondente de Placar em Curitiba (e chegou a diretor de Redação da revista, em São Paulo).Alecsandra Zaparolli, braço direito de Maranhão, e Maurício Lima, de Veja Rio, dividem de agora em diante o comando das Vejinhas e subprodutos: por enquanto, a edição digital para Ipad e o site Vejasp.com.
Número cá, número láHá economistas que dizem que os números, quando bem torturados, dizem o que quer que se queira. Há muitos debates, sobre a turma que lida com números, a respeito do resultado da soma 2+2: há quem diga que é quatro, há quem diga que é quatro, mas com viés de alta ou baixa, há quem diga o resultado varia, dependendo se for para comprar ou para vender. Dizem que, para o ministro Guido Mantega, o resultado pode ser o que for, que ele o usa para engrossar a conta do superávit primário. Mas ninguém ganha dos jornalistas nesta árida missão.
Notícia publicada num jornal impresso, de prestígio:
** “Na mesma semana, o governo da Venezuela promoveu ajustes no sistema de controle de câmbio – mantido há mais de uma década – e anunciou um sistema de cotização que, na prática, implica em uma forte desvalorização do bolívar de quase 100% para muitos produtos e serviços”.
Daria para começar pelo texto: “implica em” é como “se esforçar-se”. Tem repetição. Mas fiquemos nos números. A cotação do dólar na Venezuela pode ter subido quase 100%; mas
57
se o bolívar tivesse caído quase 100% estaria perto de zero. Para cima, as porcentagens não têm limite; para baixo, quando chegam a 100% têm de parar, já que preços, cotações, etc. de zero não passam.
Vassoura na telaNelson Valente nasceu janista, cresceu janista, é até hoje seguidor de Jânio Quadros. Mais do que isso: é um estudioso de Jânio e do janismo. Valente está, pela Biruta Filmes, preparando um documentário sobre o ex-presidente (por enquanto, com o título “Jânio da Silva Quadros por Nelson Valente e outros”).
O documentário pretende iluminar um dos mais misteriosos episódios da história política do Brasil: a renúncia de Jânio à Presidência da República, em 25 de agosto de 1961. Personagens diversos – amigos, políticos, parentes, assessores – dão seu depoimento sobre o dia da renúncia.
Estão confirmados Jânio Quadros Neto, Salomão Esper, Álvaro Dias, Geraldo Alckmin, Gaudêncio Torquato, Arnaldo Niskier, José Paulo de Andrade, Milton Parron, José Sarney, o assessor Very Well, o mordomo José Dutra Sobrinho, o próprio professor Nelson Valente. E, com destaque, os documentos pessoais de Jânio: os bilhetinhos que enviava aos subordinados, suas entrevistas, suas conversas com amigos. Período do documentário: o que vai da renúncia até o confinamento compulsório em Corumbá.
De acordo com Valente, o documentário vai demonstrar que a renúncia de Jânio foi uma decisão pessoal, não parte de uma conspiração. A data de lançamento ainda não foi determinada.
Os contos do futebolO tema é comum a todos: o futebol. Para falar de futebol, o escritor Luiz Ruffato juntou, no livro Entre as quatro linhas, 15 autores, cada um com seu conto sobre o tema. Também se refere ao tema o local do lançamento, dia 6 de fevereiro, a partir das 19h: o Museu do Futebol, no Estádio Municipal do Pacaembu, SP, com direito a mesa redonda, tira-gostos, uma cervejinha. E, juntando tudo, uma boa conversa sobre literatura e, claro, tudo permeado por futebol.
Como...De um grande jornal impresso, apresentando a nova programação da TV:
** “Sem barba, humorista Rafinha Bastos assina contrato com a Band”
E que é que tem a barba a ver com a assinatura do contrato?
...é...De um grande portal noticioso:
** “Após empréstimo, Luiz Gustavo celebram volta ao Palmeiras”
58
Não estranhe: quem deu o título certamente imaginou que dois jogadores, Luiz e Gustavo, comemoravam a volta ao clube. Por isso o plural do verbo.
...mesmo?De um grande portal noticioso:
** “A tenista sérvia venceu a partida por 2 sets a 0 (4-6, 6-3 e 6-3)”
Não seja exigente, caro leitor: a partida realmente ocorreu, a notícia informa quem realmente venceu, diz até sua nacionalidade. Saiu bastante coisa certa! Só houve erro na contagem.
Frases>> Da tuiteira Barbara Barreto: “Os petistas falam como Marx, governam como Stalin e vivem como Rockefellers”.
>> Do jornalista Josias de Souza: “Janeiro trouxe boas notícias para os auxiliares de Dilma. Não houve nenhum aumento da taxa de irritação da presidente. Continua nos mesmos 100%”.
>> Do jornalista e apresentador José Paulo de Andrade: “Após denúncia, ex-ministro cancela convênio com ONG do pai, para preservar a ‘lisura’ de seus atos. Então tá! Estrago feito, vai pra casa, Padilha!”
>> Do jornalista Charles Magno Medeiros:“Pô, por que pegar no pé de Zé Dirceu por ter usado celular na Papuda? Qual a novidade? Todo bandido não faz isso?”
Não notíciaEsta é uma notícia caprichada: em vez de citar o cidadão envolvido, cita seu parentesco com um político. E acaba trocando as bolas, além de trocar a notícia propriamente dita por uma suposição:
** “Filho de ex-governador atropela e mata policial. Alberto Goldman teria feito conversão proibida”
Alberto Goldman nem estava lá. O envolvido, seu parente, não “teria feito” uma conversão proibida: ele “fez” uma conversão proibida. A propósito, qual o nome da pessoa efetivamente envolvida no caso e que é citada apenas como parente de um ex-governador? A outra notícia é também excelente:
** “Bruna Marquesini viaja supostamente ao encontro de Neymar”
Sem querer ser chato, ela viajou ou não para encontrar-se com Neymar? A propósito, o namoro entre ambos continua firme ou naufragou? Conforme a página, eles se separaram, eles estão dando um tempo ou não aconteceu nada.
E eu com isso?
59
** “Luiza Brunet caminha na praia do Leblon”
** “Khloe Kardashian não vai falar mal de seu ex na TV”
** “Sem Cauã Raymond, Grazi Massafera vai à praia com Sofia”
** “Heidi Klum termina o namoro”
** “Di Ferrero pratica exercícios na praia”
** “Harry Styles aparece de bunda de fora fazendo xixi”
** “Cazarré curte dia na praia”
** “Beyoncé exibe o corpão em biquíni comportado”
** “Famosos curtem o sol nas praias do Rio”
** “Robert Pattinson diz que ficou mais vaidoso”
** “Letícia Wierman corre com namorado na orla da praia”
** “Amber Rose, ex de Kanye West, vai ser mãe de um menino”
** “Fred caminha pela orla de Ipanema”
** “Kristen Stewart está feliz por trabalhar com Julianne Moore”
** “José de Abreu se espreguiça em aeroporto”
O grande títuloO título mais fantástico da semana, publicado num grande jornal impresso e na edição online, era tão bom que acabou ficando batido com tanta gente que o repetiu:
** “Dois mortos andavam pelo elevado de 120 toneladas, que desabou sobre dois carros, onde estavam as duas outras vítimas”
O caso dos walking deads foi ótimo, mas não o único: há pelo menos outro falecido que se manteve em plena atividade física e intelectual:** “Após morrer em prova física da Polícia Civil, candidato é aprovado”
E há dois títulos magníficos, mais pelo que significam do que pelo texto. Não dá para escolher o melhor. Seguem ambos:
** “Suécia recusa Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 para não usar dinheiro público”
A Suécia, como se sabe, é aquele país pobrezinho onde há empresas como Fiat Lux, Ericsson, Saab (sim, essa dos caças Grippen), Volvo, Alfa Laval, Atlas Copco, Sandvik, Scania, IKEA, SKF, Electrolux.
** “Suzane quer pensão alimentícia dos pais assassinados”
60
Qual Suzane? Sim, a própria: Suzane von Richthofen, condenada à prisão como mandante do assassínio dos pais, cometido a pauladas. Tudo bem, ela quer pensão alimentícia, embora na prisão receba regularmente todas as refeições oferecidas aos condenados. Só falta requerer saídas especiais no Dia das Mães e Dia dos Pais e, quem sabe?, fazer um pedido à Justiça para participar do Baile de Órfãos.
***
Carlos Brickmann é jornalista, diretor da Brickmann&Associados
61
Veículo: O Povo
Data: 04/02/2014
Editoria: Livro
Site:
http://www.opovo.com.br/app/colunas/verticalart/2014/02/04/noticiasverticalart,3201145/
encontros-com-carlinhos-patriolino.shtml
Encontros com Carlinhos Patriolino
O cearense Carlinhos Patriolino (foto) já assinou trabalhos ao lado de artistas como Amelinha, Zélia Duncan, Chico César, Alcione, Emílio Santiago, Wilson Simonal, Belchior, Sivuca, Paulo Moura, entre muitos outros, numa vasta galeria que lhe garantiu a condição de um dos mais prestigiados músicos do País. Embora o bandolim seja parceiro mais constante, Carlinhos é um multi-instrumentista talentoso, que espalha seus virtuosismo também pela guitarra e pelo violão. Na semana passada, ele lançou o projeto Entre Notas, em seu canal no youtube (youtube.com/carlinhospatriolino). A ideia é registrar encontros com outros grandes músicos de destaque local e nacional. O primeiro convidado foi o violonista Nonato Luiz, ao lado de quem ele interpreta “Vivências”, música que dá nome ao novo CD de Carlinhos, ainda inédito. “O projeto surgiu da vontade de gravar com pessoas que eu aprecio. Quis chamar grandes músicos que são meus amigos para tocar músicas que a gente gosta”, conta Patriolino. Em seu site (carlinhospatriolino.com.br), Carlinhos disponibiliza partituras de suas composições. GOL DE LETRAOs escritores cearenses Tércia Montenegro (foto) e Ronaldo Correia de Brito (colunista do O POVO) são dois dos autores da coletânea Entre as quatro linhas - contos sobre futebol, organizada por Luiz Ruffato e que reúne 15 contos de ficção sobre o mundo da bola. O livro será lançado na próxima quinta-feira, dia 6, às 19 horas, no Museu do Futebol em São Paulo. Participam da coletânea nomes como Adriana Lisboa,
62
Eliane Brum, Cristovão Tezza e André Sant'Anna, entre outros. “Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva - ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o 'povo'”, diz Ruffato.
AMOR ABSOLUTO“No bolso da noite / vamos, puros, imorais, / fabricar o sonho / com meninas molhadas de desejo / e nos sujarmos de remorso e flor,/ até que o homem floresça como um beijo,/ maduro e delicioso para o amor ”Agostinho Gósson, jornalista da UFC, no livro Amor Absoluto e Outros Poemas, que será lançado no próximo dia 6, na sede da ACI.
ATRAVESSOU - INo primeiro sábado de pré-carnaval na Praia de Iracema - no circuito que vai do Dragão ao Aterrinho -, sobraram críticas à atuação da empresa contratada pela Prefeitura para "organizar" a festa. Ritmistas e diretores das agremiações reclamaram, sobretudo, da falta de isonomia no que diz respeito às exigências sobre carros de som e à disponibilidade de cordeiros.
ATRAVESSOU - IIEm nota, a prefeitura fez de conta que o problema não é com ela. Por enquanto, o samba segue atravessado na relação entre a organização e algumas das agremiações que desfilam naquela área. Outro ponto criticado pelos foliões é a situação de abandono da praça do Dragão do Mar. Pedras soltas, bancos feios e quebrados e muita sujeira foram o cenário para o Pré-carnaval.
MECENASVai até a próxima sexta-feira, dia 7, o prazo para inscrição de projetos no VI Edital Mecenas do Ceará, promovido pela Secretaria da Cultura do Estado. Ao todo, o edital envolve recursos da ordem de R$ 15 milhões.Segundo a Secult, todos
63
os editais sob sua gestão - antigo objeto de tensionamento com a classe artística - terão seus valores reajustados.Veículo: Futebol Arte
Data: 04/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.futebolarte.blog.br/literatura/entre-as-quatro-linhas-contos-sobre-futebol/
Entre as Quatro Linhas – Contos sobre FutebolLançamento do livro Entre as Quatro Linhas – Contos sobre Futebol
Entre as quatro linhas que delimitam o palco futebolístico estão guardadas histórias, emoções, e uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente do povo brasileiro.
O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea: Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.
Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo. Torcedor, jogador, juiz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a poética relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem a tona o mais humano dessa relação, tornando um livro
64
acessível e interessante tanto para os amantes da bola quanto para os apaixonados por boas histórias.
O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há algum tempo. Segundo o organizador: “os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva – ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o povo,” destaca Ruffato. Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol!
65
Veículo: Gazeta de Rondônia
Data: 03/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.gazetaderondonia.com.br/20140203149240/web/em-tempos-de-copa-do-mundo-livro-conta-historias-sobre-futeboln.html
Em tempos de Copa do Mundo, livro conta histórias sobre futebolEntre as quatro linhas, de Luiz Ruffato
No próximo dia 6 de fevereiro, será lançado no Museu do Futebol, que fica no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, o livro Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol. O evento terá início às 19 horas e é aberto a todos os interessados. Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol.A obra é uma antologia de quinze contos de grandes autores da literatura nacional, organizada pelo escritor Luiz Ruffato. As histórias abordam um tema de grande relevância em nossa sociedade, mas que, até então, tinha tido pouco destaque no mundo literário, que é o futebol.
Assim, nada mais correto do que, além da noite de autógrafos, seja montada uma estrutura diferente dos lançamentos literários, remetendo ao mundo da bola e aos longos debates em volta de uma mesa.
Entre as quatro linhas que delimitam o palco futebolístico, estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente como do povo brasileiro.
O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea, como Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério
66
Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.
Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo.
Torcedor, jogador, juíz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a poética relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem à tona o mais humano dessa relação, tornando um livro acessível e interessante tanto para os amantes da bola quanto para os apaixonados por boas histórias.
O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo, segundo o organizador.
– Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva, ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o ‘povo’ – destaca Ruffato.
67
Veículo: Correio do Brasil
Data: 02/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://correiodobrasil.com.br/destaque-do-dia/em-tempos-de-copa-do-mundo-livro-conta-historias-sobre-futebol/681682/
Mundo, livro conta histórias sobre futebol
Entre as quatro linhas, de Luiz Ruffato
No próximo dia 6 de fevereiro, será lançado no Museu do Futebol, que fica no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, o livro Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol. O evento terá início às 19 horas e é aberto a todos os interessados. Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol.A obra é uma antologia de quinze contos de grandes autores da literatura nacional, organizada pelo escritor Luiz Ruffato. As histórias abordam um tema de grande relevância em nossa sociedade, mas que, até então, tinha tido pouco destaque no mundo literário, que é o futebol.Assim, nada mais correto do que, além da noite de autógrafos, seja montada uma estrutura diferente dos lançamentos literários, remetendo ao mundo da bola e aos longos debates em volta de uma mesa.Entre as quatro linhas que delimitam o palco futebolístico, estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente como do povo brasileiro.O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea, como Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo.
68
Torcedor, jogador, juíz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a poética relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem à tona o mais humano dessa relação, tornando um livro acessível e interessante tanto para os amantes da bola quanto para os apaixonados por boas histórias.O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo, segundo o organizador.– Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva, ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o ‘povo’ – destaca Ruffato.
69
Veículo: Vermelho
Data: 02/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=234906&id_secao=11
Em tempos de Copa do Mundo, livro conta histórias sobre futebol
No próximo dia 6 de fevereiro, será lançado no Museu do Futebol, que fica no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, o livro Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol. O evento terá início às 19 horas e é aberto a todos os interessados. Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol.
A obra é uma antologia de quinze
contos de grandes autores da literatura
nacional, organizada pelo escritor Luiz
Ruffato. As histórias abordam um tema
de grande relevância em nossa
sociedade, mas que, até então, tinha
tido pouco destaque no mundo
literário, que é o futebol.
Assim, nada mais correto do que, além
da noite de autógrafos, seja montada
uma estrutura diferente dos
lançamentos literários, remetendo ao
mundo da bola e aos longos debates
em volta de uma mesa.
Entre as quatro linhas que delimitam o
palco futebolístico, estão guardadas
histórias, emoções e uma paixão que
virou característica reconhecida
mundialmente como do povo brasileiro.
70
O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da
literatura contemporânea, como Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de
Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana
Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira,
Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a
direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.
Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no
mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos
selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse
universo.
Torcedor, jogador, juíz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a poética
relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto
repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem à tona o mais humano dessa
relação, tornando um livro acessível e interessante tanto para os amantes da bola
quanto para os apaixonados por boas histórias.
O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido
injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo,
segundo o organizador. “Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral,
transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação
coletiva – ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a
um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o ‘povo’”, destaca Ruffato.
71
Veículo: Revista CBN
Data: 02/02/2014
Editoria: Livro
Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/revista-cbn/2014/02/02/LIVRO-TRAZ-SELECAO-DE-
CRONICAS-SOBRE-FUTEBOL.htm
72
Veículo: Jornal Rascunho
Data: fevereiro/2014
Editoria: Livro
Site: http://rascunho.gazetadopovo.com.br/wp-content/uploads/2014/01/PDF_site_166.pdf
73
Veículo: Gazeta do Povo (Rascunho)
Data: fevereiro/2014
Editoria: Livro
Site: http://rascunho.gazetadopovo.com.br/vidraca_166/
VIDRAÇA_166
Morre Julián Ana
O crítico literário e colaborador do Rascunho Julián Ana morreu na madrugada de 21 de janeiro. O corpo foi encontrado por sua empregada caído na biblioteca, onde Julián passava boa parte dos dias. Nascido em Hormiguero, Argentina, em 1941, ele foi professor visitante em várias universidades dos países de língua portuguesa, inclusive na Universidade de Coimbra, onde se doutorou em Literatura Comparada com tese sobre O devir histórico da terminologia. Colaborou com diversas revistas e jornais. Aposentado, passou a residir em Las Heras e a dedicar-se especialmente à literatura brasileira contemporânea e à suinocultura.
Ana lia Pereira
O advogado e jornalista Samarone Dias, sobrinho de Julián Ana, contou por email que encontrou ao lado do corpo o livro Na escuridão, amanhã, de Rogério Pereira, editor doRascunho. A dedicatória — “Ao amigo, toda a escuridão” — estava rasurada. Na página 57, na letra miúda e quase ilegível de Julián, lia-se “mierda, hijo de puta”. E nada mais foi dito.
No Planalto
A II Bienal Brasil do Livro e Literatura acontece de 12 a 21 de abril, em Brasília. Seminários, palestras e a segunda edição do Prêmio Brasília de Literatura compõem o evento. Neste ano, R$ 320 mil serão distribuídos entre oito categorias literárias — biografia, conto, crônica, infantil, juvenil, poesia, romance e reportagem. O prazo de inscrição vai até 3 de março e pode ser feita tanto pelos autores quanto por seus representantes legais. Os primeiros colocados serão contemplados com R$ 30 mil e o troféu Prêmio Brasília de Literatura; para os segundos colocados, R$ 10 mil e o troféu. A entrega dos prêmios acontecerá dia 20 de abril. Importante lembrar que somente obras publicadas de 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2013, em primeira edição, podem participar.
Schroeder na Record
Carlos Henrique Schroeder acaba de assinar contrato com a Record para a publicação de dois livros. Em 2014, será lançada a novela As fantasias eletivas e, em 2015, o romanceHistória da chuva. A novela se passa em Balneário Camboriú, litoral catarinense. Renê é um recepcionista de hotel que precisa reconstruir sua vida, vendo um caminho na amizade com Copi, um escritor travesti obcecado por fotografias. Com a morte de Copi, Renê experimenta novamente a desgraça — desta vez, sem volta.
Na rede
74
O e-galáxia (www.e–galaxia.com.br) pretende transformar o conceito de autopublicação no país. Idealizado pela designer e publicitária Mika Matsuzake ao lado de Tiago Ferro, o e–galáxia contará com grandes nomes do mercado editorial oferecendo seus serviços no site, entre eles o editor e ensaísta Ronald Polito, a tradutora do alemão Claudia Abeling, os capistas João Baptista da Costa Aguiar e Kiko Farkas, entre outros.
A preço de banana
E por falar em Carlos Henrique Schroeder e e-galáxia, ambos estão juntos na coleçãoFormas breves. Ele coordenará o lançamento de um conto por semana no espaço virtual. Serão traduções exclusivas de clássicos da literatura mundial e narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa. O primeiro lançamento é o conto Averrós, de José Luiz Passos, vencedor do Prêmio Portugal Telecom. Todos os textos estarão à venda exclusivamente em e-book, nas lojas Amazon, Apple, Iba, Cultura e Saraiva, a U$ 0,99 ou R$ 1,99.
Carlos Henrique Schroeder fechou acordo com a editora Record e coordenará projeto na e-galáxia
Pé na estradaMiguel Sanches Neto não gosta de ficar parado. O autor de Chove sobre minha infânciapassou sete dias em janeiro construindo uma visão sobre pessoas que vivem à margem, fazendo anotações e tirando fotos amadoras entre Apucarana e Curitiba. A experiência, batizada de Residência Literária na Rodovia do Café, será publicada no livro Muitas margens.
Josélia na Mantiqueira
Com a curadoria da escritora e jornalista Josélia Aguiar, acontece de 4 a 6 de abril o Festival da Mantiqueira, em São Francisco Xavier (SP). O festival é uma realização do Governo de São Paulo e faz parte de uma série de eventos com o objetivo de divulgar autores e obras, formar público e estimular a criação literária.
Poesia nas linhas da vida
75
Aos 83 anos, morreu o poeta argentino Juan Gelman. Nascido 3 de maio de 1930, Gelman teve uma carreira extensa e premiada. Em 2007, venceu o prêmio Cervantes — o mais importante da literatura em língua espanhola. Foi um assíduo lutador contra as barbáries das ditaduras do Cone Sul (Argentina, Chile e Uruguai). Integrou as Forças Armadas Revolucionárias (FAR) e, em 1975, viu-se jogado no exílio devido às ameaças da Aliança Anticomunista Argentina. Marcado por lutas, prisões e tragédias familiares, a obra do poeta se voltou para denúncias, tornou-se reconhecida e teve apoio de nomes como Vargas Llosa e Graham Greene. Residiu na Cidade do México por mais de 20 anos, onde morreu no dia 14 de janeiro.
Juan Gelman morreu dia 14 de janeiro de 2014, aos 83 anos
Futebol e literatura
A coletânea Entre as quatro linhas – contos sobre futebol será lançada no dia 6 de fevereiro, às 19h, em São Paulo. A Editora DSOP transformará o Museu do Futebol, localizado no estádio do Pacaembu, em um verdadeiro boteco. Além da noite de autógrafos, será montada uma estrutura remetendo ao mundo futebolístico e aos longos debates em volta de uma mesa — tudo regado a cerveja, caipirinha e comidas típicas de bar. A coletânea com 15 contos — lançada em outubro passado na Alemanha — é organizada por Luiz Ruffato e traz nomes como Eliane Brum, Adriana Lisboa, Rogério Pereira (editor doRascunho), André Sant’Anna, Ana Paula Maia e Cristovão Tezza.
76
Veículo: Diário de Santa Maria
Data: fevereiro/2014
Editoria: Livro
Site:
77
Veículo: Só Esporte
Data: fevereiro/2014
Editoria: Livro
Site: http://soesporte.com.br/livro-de-contos-sobre-futebol-organizado-por-ruffato-sera-
lancado-no-museu-do-futebol/
Livro de contos sobre futebol – organizado por Ruffato – será lançado no Museu do FutebolO lançamento do livro Entre as quatro linhas, organizado por Luiz Ruffato, acontecerá no próximo dia 06 de fevereiro, a partir das 19 horas, no Museu do Futebol. A obra é uma coletânea de 15 contos de ficção de autores diferentes sobre o mundo da bola, com abordagens únicas sobre o tema. Além disso, o local será transformado em um verdadeiro boteco, com boa comida e cachaça.Desde já conto com sua presença e seu auxílio na divulgação.Museu do Futebol vira boteco para lançamento de livro sobre futebol organizado por RuffatoNo próximo dia 06 de fevereiro, a Editora DSOP transformará o Museu do Futebol, que fica no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, em um verdadeiro boteco para marcar o lançamento de seu novo livro Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol. O evento tem início às 19 horas e é aberto a todos os interessadosA obra é uma antologia de quinze contos de grandes autores da literatura nacional, organizada pelo autor Luiz Ruffato, um dos principais nomes da literatura nacional. As histórias abordam um tema de grande relevância em nossa sociedade, mas que, até então, tinha tido pouco destaque no mundo literário, que é o futebol.Assim, nada mais correto do que, além da noite de autógrafos, seja montada uma estrutura diferente dos lançamentos literários, remetendo ao mundo da bola e aos longos debates em volta de uma mesa, servindo cerveja, caipirinha e comidinhas de bar para os participantes.Sobre a obraEntre as quatro linhas que delimitam o palco futebolístico, estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente como do povo brasileiro.O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea, Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo. Torcedor, jogador, juíz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a
78
poética relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem à tona o mais humano dessa relação, tornando um livro acessível e interessante tanto para os amantes da bola quanto para os apaixonados por boas histórias.O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo, segundo o organizador. “Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva – ou por ainda carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o ‘povo’”, destaca Ruffato.Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol!Sobre o organizadorLuiz Ruffato é autor de Eles eram muitos cavalos (2001, lançado também na Itália, França, Portugal, Argentina, Colômbia e Alemanha), De mim já nem se lembra (2006, também lançado em Portugal e no prelo na Itália), Estive em Lisboa e lembrei de você(2009, também lançado em Portugal, Argentina e Itália) e da pentalogia Inferno provisório, composta por Mamma, son tanto felice (2005, lançado também na França, México e Alemanha), O mundo inimigo (2005, lançado também na França e México),Vista parcial da noite (2006), O livro das impossibilidades (2008) e Domingos sem Deus (2012, também lançado em Cuba). É autor ainda da coletânea de poemas As máscaras singulares.
79
Veículo: revista Gestão in foco
Data: fevereiro/2014
Editoria: Livro
Site:
80