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jas, fundos, sindicatos) e entida- des públicas (federais, estaduais e municipais) em atividade, incluin- do suas matrizes e filiais. A base de dados do dispositivo consis- te em informações da Receita Fe- deral do Brasil, secretarias estadu- ais de Fazenda, secretarias muni- cipais de Finanças, agências regu- ladoras, cartórios de registro de tí- tulos e documentos, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Co- mércio Exterior, Ministério do Tra- balho e Emprego, Caixa Econômi- ca Federal, juntas comerciais, por- tais de transparência e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti- ca (IBGE). Mais informações no site ht- tp://www.empresometro.com.br/ Leia mais na página 2. Belo Horizonte é a terceira cidade do país com maior número de empresas ativas Capital emprega mais de 1,1 milhão de pessoas em suas mais de 330 mil empresas, reflexo do ambiente favorável para a criação e o desenvolvimento dos empreendimentos De acordo com o Empre- sômetro, ferramenta do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tri- butação (IBPT), Belo Horizonte é a terceira cidade do país com maior número de empresas ati- vas (336.457 até o dia 14 de ju- nho deste ano), atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. O desempenho da capital mineira, que empre- ga mais de 1,1 milhão de pesso- as em comércios e serviços, é re- flexo do ambiente favorável para a criação e o desenvolvimento de empresas, fato alcançado graças ao trabalho articulado do governo municipal junto às demais esferas do poder público e também junto aos agentes econômicos. A lei municipal 10.640/2013 foi uma das medidas implantadas para incrementar a competitivida- de econômica do município, prin- cipalmente para o segmento das micro e pequenas empresas. Ela regulamentou ações como a fisca- lização orientadora, canais facilita- dores de crédito e um marco re- gulador que permite maior espaço para que as microempresas parti- cipem das concorrências públicas. Entre as novidades introdu- zidas pela legislação, a fiscaliza- ção passou a agir com um aspec- to prioritariamente orientador, ou seja, a aplicação de multas deve ser, sempre que possível, prece- dida de notificação ao microem- preendedor responsável pelo es- tabelecimento comercial. Isso dá a oportunidade da correção da ir- regularidade constatada sem que o proprietário seja penalizado. Além disso, os microempreende- dores que estiverem em situação irregular passaram a receber tra- tamento diferenciado para a lega- lização e a regularização de suas atividades, inclusive no que se re- fere à obtenção das licenças e al- varás necessários. Uma medida interessante tam- bém é a ampliação da participa- ção dessas empresas nas licitações públicas com o valor de até R$ 80 mil. A lei reforça que as microem- presas estão dispensadas da apre- sentação de balanço patrimonial do último exercício social, documen- to exigido para se inscrever em li- citações públicas. Outro incentivo é que a comprovação de regularida- de fiscal dessas empresas somente será exigida para conferência, não como condição para a participação do processo licitatório. Segundo o secretário muni- cipal de Desenvolvimento, Eduar- do Bernis, Belo Horizonte trabalha pensando no futuro. “Queremos, em 2030 (ano da projeção do Pla- nejamento Estratégico da Prefeitu- ra), ser uma cidade próspera, dinâ- mica e inovadora. Para isso, esta- mos investindo no crescimento e na modernização de nossa cidade, criando um ambiente propício ao desenvolvimento de novos negó- cios e ampliando oportunidades. Para tanto, buscamos firmar parce- rias nacionais e internacionais, au- mentar postos de trabalho, visando otimizar o desenvolvimento eco- nômico sustentável e proporcio- nar ao cidadão de Belo Horizon- te uma qualidade de vida cada vez maior”, disse. O Empresômetro É uma ferramenta idealiza- da pelo Instituto Brasileiro de Pla- nejamento e Tributação (IBPT), instituição criada em 1992. Regis- tra informações sobre empresas, entidades privadas e públicas em atividade no Brasil, portadoras de Cadastro Nacional de Pessoa Ju- rídica (CNPJ). Todos os tipos jurí- dicos são considerados empresas (sociedade anônima, limitada, EI- RELI, MEI, empresário individual, sociedade simples, cooperativa, consórcio, comandita, estrangei- ra), entidades privadas (associa- ções, fundações, institutos, igre- Ano XXI N. 4.839 R$ 0,90 Tiragem: 2.100 9/7/2015 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Breno Pataro dom 4839.indd 1 08/07/2015 18:16:55

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Diário Oficial do Município

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jas, fundos, sindicatos) e entida-des públicas (federais, estaduais e municipais) em atividade, incluin-do suas matrizes e filiais. A base de dados do dispositivo consis-te em informações da Receita Fe-deral do Brasil, secretarias estadu-ais de Fazenda, secretarias muni-cipais de Finanças, agências regu-ladoras, cartórios de registro de tí-tulos e documentos, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Co-mércio Exterior, Ministério do Tra-balho e Emprego, Caixa Econômi-ca Federal, juntas comerciais, por-tais de transparência e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti-ca (IBGE).

Mais informações no site ht-tp://www.empresometro.com.br/

Leia mais na página 2.

Belo Horizonte é a terceira cidade do país com maior número de empresas ativas

Capital emprega mais de 1,1 milhão de pessoas em suas mais de 330 mil empresas, reflexo

do ambiente favorável para a criação e o desenvolvimento dos empreendimentosDe acordo com o Empre-

sômetro, ferramenta do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tri-butação (IBPT), Belo Horizonte é a terceira cidade do país com maior número de empresas ati-vas (336.457 até o dia 14 de ju-nho deste ano), atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. O desempenho da capital mineira, que empre-ga mais de 1,1 milhão de pesso-as em comércios e serviços, é re-flexo do ambiente favorável para a criação e o desenvolvimento de empresas, fato alcançado graças ao trabalho articulado do governo municipal junto às demais esferas do poder público e também junto aos agentes econômicos.

A lei municipal 10.640/2013 foi uma das medidas implantadas para incrementar a competitivida-de econômica do município, prin-cipalmente para o segmento das micro e pequenas empresas. Ela regulamentou ações como a fisca-lização orientadora, canais facilita-dores de crédito e um marco re-gulador que permite maior espaço para que as microempresas parti-cipem das concorrências públicas.

Entre as novidades introdu-zidas pela legislação, a fiscaliza-ção passou a agir com um aspec-to prioritariamente orientador, ou seja, a aplicação de multas deve ser, sempre que possível, prece-dida de notificação ao microem-preendedor responsável pelo es-tabelecimento comercial. Isso dá a oportunidade da correção da ir-regularidade constatada sem que o proprietário seja penalizado. Além disso, os microempreende-dores que estiverem em situação irregular passaram a receber tra-tamento diferenciado para a lega-lização e a regularização de suas atividades, inclusive no que se re-

fere à obtenção das licenças e al-varás necessários.

Uma medida interessante tam-bém é a ampliação da participa-ção dessas empresas nas licitações públicas com o valor de até R$ 80 mil. A lei reforça que as microem-presas estão dispensadas da apre-sentação de balanço patrimonial do último exercício social, documen-to exigido para se inscrever em li-citações públicas. Outro incentivo é que a comprovação de regularida-de fiscal dessas empresas somente

será exigida para conferência, não como condição para a participação do processo licitatório.

Segundo o secretário muni-cipal de Desenvolvimento, Eduar-do Bernis, Belo Horizonte trabalha pensando no futuro. “Queremos, em 2030 (ano da projeção do Pla-nejamento Estratégico da Prefeitu-ra), ser uma cidade próspera, dinâ-mica e inovadora. Para isso, esta-mos investindo no crescimento e na modernização de nossa cidade, criando um ambiente propício ao desenvolvimento de novos negó-cios e ampliando oportunidades. Para tanto, buscamos firmar parce-rias nacionais e internacionais, au-mentar postos de trabalho, visando otimizar o desenvolvimento eco-nômico sustentável e proporcio-

nar ao cidadão de Belo Horizon-te uma qualidade de vida cada vez maior”, disse.

O Empresômetro É uma ferramenta idealiza-

da pelo Instituto Brasileiro de Pla-nejamento e Tributação (IBPT), instituição criada em 1992. Regis-tra informações sobre empresas, entidades privadas e públicas em atividade no Brasil, portadoras de Cadastro Nacional de Pessoa Ju-rídica (CNPJ). Todos os tipos jurí-dicos são considerados empresas (sociedade anônima, limitada, EI-RELI, MEI, empresário individual, sociedade simples, cooperativa, consórcio, comandita, estrangei-ra), entidades privadas (associa-ções, fundações, institutos, igre-

Ano XXI • N. 4.839 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 9/7/2015Diário Oficial do Município - DOM

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de julho de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Conheça as ações da PBH voltadas para micro e pequenas empresas

Indicadores demonstram evolução da cidade• Melhor capital brasileira para se viver, conforme o Índice das 100 Maiores e Melhores Cidades do Brasil (Best Cities Index – Delta Economics & Finance, 2014).

• 2ª capital Brasileira onde os empreendedores encontram mais alternativas para investimentos (Endeavor Brasil, 2014).

• 6ª colocada no Índice de Cidades Empreendedoras do Brasil (Endeavor Brasil, 2014).

• 4ª posição no ranking brasileiro de potencial de consumo (Sebrae, 2013).

• 6ª posição no ranking brasileiro ICCA de realização de eventos internacionais (International Congress and Convention Association, 2014).

• 21ª colocada no ranking “Las mejores ciudades para hacer negocios en América Latina” (America Economia Intelligence, 2014).

• R$ 1,05 bilhão foi o faturamento do setor de negócios e eventos em 2013, com impacto de 2,1% no PIB do município (Secretaria de Estado de Turismo e Esporte de Minas Gerais, 2013).

• 3ª colocada no Índice Geral de Competitividade de 65 Destinos Indutores (Ministério do Turismo / Sebrae / Fundação Getúlio Vargas, 2014).

• Programa Microcrédito - Desenvolvido por meio do pro-grama Crescer, em parceria com a Caixa Econômica Federal, auxilia os micro e pequenos empreende-dores formais e informais de bai-xa renda a ter acesso a crédito fi-nanceiro, em condições adequa-das ao seu negócio, para o cresci-mento da sua atividade. Em 2015, até o mês de maio, já foram firma-dos 6.463 contratos, no valor mé-dio de R$ 2 mil. Desde 2013, já foram 22.286 contratos, totalizan-do cerca de R$ 45 milhões dispo-nibilizados.

• Lei 10.626/2013 - Conce-de isenção da Taxa de Fiscalização de Localização e Funcionamento (R$ 81,73) e da Taxa de Fiscaliza-ção Sanitária (R$ 60,19) ao micro-empreendedor individual. Ainda nesta lei, o imóvel de tipo cons-trutivo, casa, apartamento ou bar-racão, utilizado por este empresá-rio como imóvel comercial, tem o Imposto sobre a Propriedade Pre-dial e Territorial Urbana (IPTU) co-brado como IPTU residencial, que tem valor mais baixo do que o co-mercial.

• Programa BH Negócios - Tem o objetivo de apoiar o em-

preendedorismo por meio de ca-pacitação e incentivo à formaliza-ção de micro e pequenos empre-endedores, com ênfase nos terri-tórios de vulnerabilidade social. O trabalho é desenvolvido a partir do diagnóstico de cada estabele-cimento, realizado por uma equi-pe de agentes de desenvolvimen-to, que atende os empreendedo-res no próprio local onde a ativi-dade produtiva é executada.

• Parque Tecnológico de Belo Horizonte - BH-TEC – Cria-do em 2005, o local abriga inicia-tivas nos âmbitos científico, tec-nológico, educacional e cultural voltadas para acelerar as ativida-des de inovação tecnológica nas empresas. Em 2014 a Prefeitura continuou apoiando as ações do BHTec, mantendo a parceria já es-tabelecida, disponibilizando mais de R$ 200 mil para o parque tec-nológico.

• Programa de Incentivo à Instalação e Ampliação de Empre-sas (Proemp) - Criado em 1999, fomenta a criação de novas uni-dades empresariais no município, por meio de benefícios como re-dução e adiamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natu-

reza (ISSQN) e redução do IPTU.• Programa Municipal de

Qualificação, Emprego e Renda - Visa qualificar profissionalmente e gratuitamente jovens e adultos voltados para os setores que mais geram empregos na cidade, além da sua inserção no mercado for-mal de trabalho. De 2013 até o mês de maio de 2015, foram dis-ponibilizadas 39.285 vagas para a qualificação profissional.

Desenvolvimento econômico é política

de governoA partir do programa BH

Metas e Resultados, instituído pe-lo Decreto 13.568, de 13/5/2009, a Prefeitura adotou a Gestão Orientada por Resultados, com uma permanente avaliação dos resultados das políticas públicas, dos programas e dos projetos em andamento. O programa definiu 12 áreas de resultados, originárias do Plano de Governo apresenta-do à população. São áreas temá-ticas prioritárias, que orientam a concentração dos melhores esfor-ços da Prefeitura para que a cida-de alcance as transformações so-ciais, econômicas, ambientais e institucionais desejadas.

Uma das 12 áreas de resul-tados é a Prosperidade, que tem destaque na estratégia de longo prazo da capital mineira, e bus-

ca desenvolver serviços de valor agregado e criar ambiente propí-cio aos negócios e aos investimen-tos. No médio prazo, os principais desafios para uma Belo Horizonte mais próspera incluem maior sim-plificação e desburocratização do ambiente para a criação e o de-senvolvimento de negócios e a promoção de investimentos pro-dutivos privados.

Saiba mais: Programa BH Metas e Resultados – Área de Re-sultado Prosperidade:

https://bhmetaseresultados.pbh.gov.br/veja-mais/Prosperidade

PBH investe na desburocratização

Outra frente de atuação da PBH é a implantação de ações que facilitem a abertura e a regu-larização de empreendimentos no município, por meio da desburo-cratização e da informatização de procedimentos como obtenção de informações básicas para edi-ficações e emissão de alvarás, en-tre outros, além da otimização dos processos de análise de projetos arquitetônicos e de licenciamento ambiental e urbanístico. Conheça algumas das ações realizadas:

• Emissão de Alvarás de Lo-calização e Funcionamento pe-la Internet - Para as atividades classificadas como de baixo ris-co e risco médio, o alvará é emiti-

do de imediato pela internet des-de 2009. Nos demais casos, o re-querimento para abertura de pro-cesso no BH Resolve é gerado au-tomaticamente. Em 2014 foram emitidos, aproximadamente, 28 mil alvarás pela internet, 88% do total de alvarás emitidos.

• Informações Básicas pa-ra Edificação e Informações Bási-cas para Parcelamento – Desde ju-nho de 2014, 100% dos pedidos de informações já podem ser feitos e retirados pela internet. O prazo de fornecimento dos documentos, que antes era de 30 dias, passou a ser de 24 horas. Esse processo facilitou ao cidadão acessar as informações. Em 2014 houve um acréscimo de mais de 67% de documentos emi-tidos em relação a 2013.

• Análise de Projetos Arqui-tetônicos - Com a implantação do Portal do Responsável Técnico, a partir de outubro de 2014 os pro-fissionais de arquitetura e enge-nharia podem consultar o anda-mento da análise dos projetos via internet, proporcionando maior transparência e agilidade.

• Desburocratização e sim-plificação do licenciamento urba-nístico e ambiental - A Porta Inte-grada, implantada em outubro de 2011 com o objetivo de centrali-zar todas as demandas de licen-ciamento de empreendimentos de impacto, foi modernizada com a implantação do Sistema da Por-ta Integrada no segundo semestre de 2014, que consiste em um sis-tema de gestão interno para mo-nitoramento de prazos relativos à emissão de Orientação de Licen-ciamento de Empreendimento de Impacto Ambiental (OLEI) e licen-ças ambientais, com interface en-tre diversos órgãos da Prefeitura.

A Prefeitura de Belo Horizonte desenvolve diversas ações voltadas para micro e pequenas empresas. Veja nesta página as principais ações e saiba mais sobre a política de desenvolvimento econômico aplicada na capital mineira e seus principais índices e resultados.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de julho de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Programa Improve Your English leva professoras municipais aos Estados Unidos

Sustentabilidade ambiental é tema de palestra do programa Espaço RH

A redução da água no pla-neta foi o foco da palestra minis-trada por Cidinha Campos, geren-te de Educação Ambiental da Se-cretaria Municipal de Meio Am-biente (SMMA), no final de junho, no programa Espaço RH. Com da-dos e relatos de pessoas que lu-tam para que a água seja um re-curso acessível a todos, a ambien-talista procurou sensibilizar os participantes não apenas sobre a necessidade urgente de reduzir o consumo dos recursos hídricos, mas também de como vivermos com menos água.

“No estágio em que esta-mos, não digo que temos que economizar, temos é que nos preparar para não ter água no fu-turo”, afirmou Cidinha. Apenas 3% de toda a água do planeta é potável e destes, 2% estão con-centrados nas geleiras, que estão se derretendo devido às mudan-

ças climáticas e elevando o ní-vel do mar. Outra questão rele-vante por ela relatada foi a con-taminação das águas subterrâne-

as, as quais poderiam por algum tempo solucionar uma parte des-se problema. De acordo com a Organização das Nações Unidas

(ONU), mais de um bilhão de pessoas não têm acesso à água potável e estima-se que dois mi-lhões de crianças morrem todos os anos pela falta dela ou de sa-neamento básico.

Entre vários vídeos apresen-tados, destacou-se o que relata a história do canadense Ryan Hrel-jac que, desde os 6 anos de ida-de, tem se dedicado a matar a se-de das crianças da África por meio da perfuração de poços. Estima-se que mais de um milhão de africa-nos já foram beneficiados pelos projetos da fundação criada pe-lo rapaz, que hoje tem 24 anos. Por meio de exemplos como este, Cidinha comentou que o objetivo da palestra foi provocar uma mu-dança de atitude.

ParticipaçãoForam convidados para es-

ta edição do Espaço RH servidores de várias secretarias municipais e servidores lotados em outros ór-gãos municipais instalados no edi-fício Libertas, no Centro, a Con-troladoria Geral, a Corregedoria Geral e a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, além do síndico

do prédio, João Neto. João fez um relato sobre as

medidas tomadas pelo condomí-nio, em parceria com a Prefeitu-ra, para reduzir o consumo. Já es-tão sendo instalados em todos os andares os redutores de vazão nas torneiras e as caixas de descarga acopladas. Também estão sendo feitas vistorias para identificar va-zamentos e promover a troca de tubulações danificadas. “Espera-mos verificar o resultado dentro de 30, 35 dias e esperamos atin-gir uma redução de 45% a 60% do consumo de água”, disse o sín-dico.

O objetivo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento (SMDE) é criar um grupo de tra-balho para institucionalizar a edu-cação socioambiental na SMDE para não só atender ao decreto 15.887/15, que estabelece que as administrações Direta e Indireta deverão executar ações e políticas que busquem a redução de 30% do consumo de água e de 5% do consumo de energia elétrica, co-mo também promover a cons-cientização de todos os seus servi-dores a respeito do tema.

Durante todo este mês, a cidade de Greeley, no estado do Colorado, nos Estados Unidos, é a casa de quatro professoras de In-glês da Rede Municipal de Educa-ção. Elas participam do programa Teachers-in-Residence, no Aims Community College, e vivenciam a imersão na cultura e no cotidia-no de uma cidade norte-america-na. Greeley tem cerca de 96 mil habitantes e está situada ao pé das Montanhas Rochosas, a apro-ximadamente 100 quilômetros de Denver, capital do estado.

O intercâmbio faz parte do programa Improve Your English, que selecionou as participan-tes com o melhor desempenho no curso ministrado pelo Institu-to Cultural Brasil - Estados Unidos (Icbeu), um dos parceiros da ini-ciativa. As professoras Shirley Du-arte Santos, Viviane Campos, Ju-liana Coelho Linhares Mendes e Andréa de Menezes Gama Pinhei-ro reuniram-se no final de junho com a secretária municipal adjun-ta de Relações Internacionais, Ste-phania Aleixo, a coordenadora do programa Improve Your English, Maria Ângela Bomfim, e a repre-sentante da Secretaria Municipal de Educação, Clotilde Gonçalves Vieira, para discutir detalhes da viagem e assinar o termo de com-promisso em que assumem a res-ponsabilidade de, quando retor-narem, compartilhar os conheci-mentos adquiridos com profes-sores e alunos das escolas muni-cipais.

O intercâmbio tornou-se possível graças à parceria entre a

Prefeitura de Belo Horizonte, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil - que custeou as taxas dos cursos no Aims Community Colle-ge -, e a organização não governa-mental Partners of the Americas, que cedeu as passagens aéreas e viabilizou a estadia para as profes-soras. Durante a permanência nos EUA, as intercambistas são hospe-dadas por famílias de membros da ONG. Posteriormente, em con-trapartida, norte-americanos se-rão recebidos em Belo Horizonte. “Estamos muito satisfeitas de po-der proporcionar essa oportunida-de para quatro professoras de es-colas públicas. Esta é uma expe-riência inédita para nós também, pois geralmente organizamos in-tercâmbios individuais”, contou Luzia Lisita, presidente do Comi-tê Minas Gerais do Partners of the Americas.

Ocasião especialAs professoras já viajaram

antes para o exterior, mas nenhu-ma ocasião foi tão especial. Antes de viajar, Viviane ficou animada e falou sobre a perspectiva de parti-cipar das festividades do 4 de Ju-lho, dia da independência dos Es-tados Unidos. “Sempre vi em fil-mes, mas desta vez vou estar lá. Agora vou conhecer melhor a cul-tura norte-americana para poder passar para meus alunos”, contou. Já Shirley ressaltou que a direção da escola deu todo o apoio neces-sário para que ela pudesse organi-zar a viagem.

Juliana já fez cursos no Rei-no Unido, mas foi a primeira vez

que viaja para estudar nos Esta-dos Unidos. “Sentia falta dessa ex-periência, pois a maioria dos alu-nos tem mais curiosidade sobre a cultura norte-americana do que a britânica”, destacou. Andréa falou de sua gratidão por esta oportuni-dade e que se sente na obrigação dar uma retribuição para a cida-de quando retornar. Ela também lembrou que a recente implanta-

ção da disciplina de Inglês no 2º ciclo é uma conquista que contou com o empenho dos participan-tes de sua turma no Improve Your English, em 2014. “Os alunos que contam com o inglês no 5º ano têm um desempenho muito me-lhor na matéria”, comemora.

A coordenadora Maria Ân-gela Bomfim reforçou sua satis-fação e emoção por ser também

professora de inglês da Rede Mu-nicipal de Ensino e sobre como essa experiência é um marco na vida de qualquer professor de lín-gua inglesa. “Ser professor é uma busca contínua de novas capacita-ções e vivências”, disse.

O programa Improve your English

Criado em 2008, o Impro-ve Your English já capacitou 69 professores até julho de 2014, por meio de treinamentos, cursos e intercâmbios. A partir de agos-to de 2014, mais nove professores começaram a capacitação no Ic-beu e, em de fevereiro deste ano, outros 34, na Cultura Inglesa. O programa tem diferenciais como aulas ministradas integralmente em inglês para desenvolver gra-mática e fluência no idioma, de-senvolvimento de metodologias para aplicação em sala de aula, busca de possibilidades de inter-câmbio no exterior e sensibiliza-ção de professores e alunos para a importância do aprendizado da língua estrangeira.

O programa, coordenado pe-la Secretaria Municipal Adjun-ta de Relações Internacionais em parceria com a Secretaria Munici-pal de Educação, está estruturado em quatro eixos: treinamento, in-tercâmbio, sensibilização e diver-sificação. No eixo de treinamento, trabalha-se a capacitação de pro-fessores e alunos da Rede Munici-pal de Ensino em língua estrangei-ra, aprimorando assim os seus co-nhecimentos e possibilitando sua retransmissão a outros educado-res. O Improve Your English é rea-lizado em parceria com a Cultura Inglesa, o Instituto Cultural Brasil - Estados Unidos (Icbeu) e a organi-zação não governamental Partners of the Americas.

Cidinha Campos, gerente de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ministrou a palestra e apresentou dados e relatos de pessoas

que lutam pela preservação da água

Quatro professoras da Rede Municipal de Educação ficarão até o final do mês na cidade de Greeley, no Colorado

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de julho de 2015Diário Oficial do Município26

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjan/15 450,60 2,23 2,23 7,53 441,28 1,53 1,53 6,69

fev/15 453,17 0,57 2,81 7,88 444,63 0,76 2,30 7,11

mar/15 458,84 1,25 4,10 8,53 451,21 1,48 3,82 7,84

abr/15 461,36 0,55 4,67 8,13 454,60 0,75 4,59 7,69

mai/15 466,25 1,06 5,78 8,58 460,14 1,22 5,87 7,90

jun/15 470,63 0,94 6,77 9,38 463,27 0,68 6,59 8,44

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 18,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,17

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,85

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 25,14

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 22,50 .. 11,25

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,41

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,25 4,55 264,00 2,00

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,20 2,15 79,17 1,56

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,82 .. 2,14

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,20

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,06

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,36

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,80

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,49

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,27

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,81

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,21

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,99

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,44

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 14,90

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,32

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,81

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,36

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,32

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,82

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 45,72

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 14,50 52,63 10,90

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,14

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,24

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 10,90

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,30

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,38

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 180,00 .. 51,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 125,00 .. 45,50

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,96

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Junho de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

jan/15 450,60 1216,24 579,93 2,23 8,84 3,00 2,23 8,84 3,00 7,53 8,84 8,97

fev/15 453,17 1216,24 596,07 0,57 0,00 2,78 2,81 8,84 5,87 7,88 8,84 10,97

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29

abr/15 461,36 1216,24 607,79 0,55 0,00 4,16 4,67 8,84 7,95 8,13 8,84 2,42

mai/15 466,25 1216,24 620,24 1,06 0,00 2,05 5,78 8,84 10,16 8,58 8,84 3,64

jun/15 470,63 1216,24 610,21 0,94 0,00 -1,62 6,77 8,84 8,38 9,38 8,84 10,04

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,26 0,02

Arroz 3,00 kg 7,57 0,03

Banana caturra 12,00 kg 23,64 -0,73

Batata inglesa 6,00 kg 21,18 0,47

Café moído 0,60 kg 8,50 0,06

Chã de dentro 6,00 kg 122,88 2,02

Farinha de trigo 1,50 kg 4,30 -0,07

Feijão carioquinha 4,50 kg 19,98 -0,11

Leite pasteurizado 7,50 l 20,32 0,54

Manteiga 750,00 g 16,16 0,12

Óleo de soja 1,00 un 3,00 -0,02

Pão francês 6,00 kg 64,26 1,31

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 37,44 -5,25

Custo da Cesta Básica(*) – Junho de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesdez/14 485,14 0,36 3,60 3,60 700,04 0,51 6,62 6,62

jan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52

fev/15 490,14 0,25 1,03 3,82 708,75 0,58 1,24 6,53

mar/15 492,25 0,43 1,47 3,67 710,73 0,28 1,53 6,12

abr/15 492,84 0,12 1,59 3,53 713,93 0,45 1,98 6,06

mai/15 490,82 -0,41 1,17 2,73 719,28 0,75 2,75 6,44FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 518,75(8)

1119,41(17)

885,11(45)

1527,05(88)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 785,73(292)

1071,96(355)

1231,96(371)

1998,92(148)

3 Quartos e 1 banheiro 938,65(111)

1158,88(160)

1384,66(146)

1810,63(80)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1325,67(127)

1443,70(311)

1683,92(477)

2364,76(269)

4 Quartos e até 2 banheiros 2025,00(4)

1514,29(7)

2233,72(43)

2793,62(69)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

- 2289,13(23)

2710,31(64)

4502,11(95)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 526,15(26)

657,78(27)

-(3)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 666,30(27)

805,88(17)

962,86(7)

-

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 752,50(4)

731,00(10)

-(3)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 855,08(59)

1061,70(53)

1420,40(25)

-

3 Quartos e 1 banheiro 1156,51(43)

1677,06(17)

1587,50(8)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1504,55(33)

2259,00(35)

3322,73(33)

6350,00(12)

4 Quartos e até 2 banheiros 1950,00(12)

2100,00(4)

5437,50(8)

5825,00(4)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3703,13(16)

4791,67(18)

4548,21(28)

9299,79(48)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - maio de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjan/15 108,83 136,89 111,00 -5,90 -6,93 -5,14 -5,90 -6,93 -5,14 -10,62 -15,54 -6,75

fev/15 105,70 131,41 108,71 -2,87 -4,01 -2,06 -8,61 -10,66 -7,09 -9,85 -15,88 -5,10

mar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

abr/15 99,63 123,80 102,50 -0,31 -0,59 -0,12 -13,86 -15,83 -12,41 -11,26 -12,22 -10,58

mai/15 96,97 118,40 100,93 -2,67 -4,36 -1,53 -16,16 -19,51 -13,74 -10,62 -16,18 -6,47

jun/15 95,46 113,13 101,34 -1,56 -4,45 0,41 -17,47 -23,09 -13,39 -17,09 -24,88 -11,19

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 3,12 4,10 3,52

Aquisição de veículos (1) 1,47 2,35 1,89

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,04 1,48

Automóveis Usados multimarcas 1,59 2,58 2,06

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,29 10,11 5,81

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 7,26 16,57 13,70

Cheque especial (1) (2) 9,31 15,82 11,90

Comércio Eletrônico 1,49 2,29 1,75

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,24 2,18 1,61

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,24 1,17 0,90

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,32 3,99 2,61

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,23 2,85 2,52

Crédito pessoal consignado público (1) 1,76 2,56 1,95

Crédito pessoal não consignado (1) 3,63 6,28 4,82

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,97 1,16 1,07

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,32 3,74 3,01

Capital de Giro (1) 1,39 3,31 2,40

Conta Garantida (1) 2,01 4,66 2,97

Desconto de Duplicatas (1) 1,23 3,16 2,50

Captação

CDB 30 dias (4) 1,05

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,80

Fundos de Curto Prazo 0,57 0,98 0,81

Fundos de Longo Prazo 0,85 0,98 0,93

Poupança (1) 0,68

Taxa SELIC (1) 1,08

(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Junho de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de julho de 2015 Diário Oficial do Município 27

Poder Executivo

Conselho Municipal de Política Urbana abre inscrições para eleição de conselheiros representantes da sociedade civil

Estão abertas até o dia 24 deste mês as inscrições de candi-datos a conselheiros representan-tes dos setores técnico, empresa-rial e popular no Conselho Muni-cipal de Política Urbana (Compur) para o biênio 2015/2017. As elei-ções serão realizadas no dia 8 de agosto, por meio de assembleias setoriais para eleição de seis en-tidades pertencentes aos setores técnico, empresarial e popular. O Compur é composto por 16 mem-bros: oito representantes ligados à administração municipal e oito representantes da sociedade ci-vil, sendo dois representantes da Câmara Municipal; dois represen-tantes do setor técnico, dois do setor empresarial e dois do setor popular. Para cada membro titu-lar do conselho, há um membro suplente.

Conforme disposto no Pla-no Diretor do Município (lei 7.165/96), entidades patronais da indústria, do comércio e de servi-ços são consideradas representan-tes do setor empresarial; as uni-versidades, inclusive centros uni-versitários, entidades de profissio-nais liberais e organizações não governamentais ligadas às ques-tões urbanas representam o setor técnico e as organizações comu-nitárias, de moradores e as enti-dades de movimentos reivindica-

tivos setoriais específicos vincula-dos à questão urbana, todas legal-mente constituídas, representam o setor popular.

Ao Compur também cabe monitorar a implementação das normas contidas no Plano Diretor e na Lei de Parcelamento, Ocupa-ção e Uso do Solo (LPOUS), su-gerindo modificações em seus dis-positivos. É deste conselho a res-ponsabilidade de promover, qua-drienalmente, a Conferência Mu-nicipal de Política Urbana, um evento participativo de revisão da legislação urbanística, e deliberar sobre a instalação e o funciona-mento de empreendimentos de grande porte, por meio da avalia-ção de Estudos de Impacto de Vi-zinhança (EIV).

As responsabilidades dos conselheiros do Compur são dis-cutir e decidir as políticas de pla-nejamento e intervenção públi-ca e privada no território. Suas decisões incidem nos espaços de preservação ambiental, na definição de regiões para aden-samento construtivo, na regula-mentação de instrumentos de política urbana, na definição de locais para desenvolvimento de atividades econômicas e na im-posição de condições para a ins-talação de empreendimentos de impacto no município, entre ou-

tros assuntos. Criado em 1996, com a

aprovação do Plano Diretor de Belo Horizonte, o Compur é uma instância de discussão e delibera-ção de políticas de planejamento e gestão do território de Belo Ho-rizonte. O órgão agrega funções como acompanhar as ações de intervenção pública na estrutu-ra urbana do município; promo-ver debates, apresentações, pa-lestras, seminários ou cursos re-lacionados ao planejamento ur-bano; manifestar-se sobre temas relacionados à política urbana e propor intervenções e soluções a eles relacionadas.

As inscrições podem ser feitas na Gerência Executiva do Compur, situada na Avenida Alva-res Cabral, número 200, 10º an-dar, Centro, das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30. O Edital de Con-vocação publicado no Diário Ofi-cial do Município, com todos os detalhes, pode ser acessado pelo link www.pbh.gov.br\planejamen-tourbano.

A ficha de inscrição deve ser preenchida com antecedên-cia e pode ser acessada também pelo site www.pbh.gov.br\planeja-mentourbano . Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3246-0020 ou pelo e-mail [email protected].

Prefeitura dá isenção de IPTU a famílias de baixa renda

Belotur oferece capacitação para prestadores de serviço

turístico da capitalA Belotur realizou na última semana cursos de capacitação

para 51 profissionais de diversas áreas ligadas ao turismo, entre eles recepcionistas, mensageiros, profissionais da rede hoteleira, garçons e taxistas. Sob o título “História, atrativos e novos roteiros turísticos de Belo Horizonte”, o objetivo da iniciativa foi abordar a história da cidade, seus atrativos e roteiros turísticos.

Para a diretora de Marketing da Belotur, Danielle Morrea-le, é preciso contar com a participação dos agentes turísticos como multiplicadores de conhecimento e informação. “São os profissio-nais do turismo que estão na ponta de atendimento, lidando dire-tamente com os visitantes. O objetivo da Belotur é capacitar esses profissionais para que eles possam oferecer o que a cidade tem de melhor”, afirma.

Durante os cursos, ministrados pela historiadora e assessora da Diretoria de Marketing, Neuma Horta, foram abordados temas como a história da cidade, atrativos turísticos e o horário de fun-cionamento e localização, além da importância de vários edifícios históricos da capital, bem como curiosidades sobre eles. A candi-datura do Complexo Moderno da Pampulha ao título de Patrimô-nio Cultural da Humanidade foi um dos destaques.

Os cursos foram realizados por meio de uma parceria entre Belotur, Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), Con-vention e Visitors Bureau (BHCVB) e Cooperativa de Táxis.

História da cidade, seus atrativos e roteiros turísticos foram abordados durante os cursos

A população de baixa ren-da de Belo Horizonte será bene-ficiada com a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Ter-ritorial Urbana (IPTU), conforme determina a lei 10.827/15, publi-cada no Diário Oficial do Municí-pio (DOM) de terça-feira, dia 7. A lei é de autoria do Executivo Mu-nicipal. A Prefeitura estima que cerca de 10 mil moradores sejam beneficiados com a medida, que vale por 10 anos após a conclusão da regularização fundiária.

Terão direito à isenção do IPTU famílias proprietárias de imóveis regularizados situados em áreas classificadas como Zona de Especial Interesse Social (ZEIS) ou construídos por meio de progra-mas habitacionais destinados a fa-mílias de baixa renda, como o Vila Vila e o Orçamento Participativo de Habitação. Enquadram-se co-mo famílias de baixa renda aque-las que têm renda mensal igual ou inferior a seis salários mínimos.

No âmbito municipal, a Com-

panhia Urbanizadora e de Habita-ção de Belo Horizonte (Urbel) é res-ponsável pelo envio dos documen-tos, junto à Secretaria Municipal de Finanças, dos imóveis que têm di-reito a essa concessão. Segundo le-vantamento do IBGE, realizado em 2010, 366 mil habitantes vivem em 209 áreas de vilas e favelas da capi-tal. O número representa 15% do total da população de BH. A área desse zoneamento é de 15 quilôme-tros quadrados, o que corresponde a 4,5% da área do município.

Terão direito à isenção imóveis construídos por meio de programas habitacionais destinados a famílias de baixa renda, como o Vila Viva

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de julho de 2015Diário Oficial do Município28

Poder Executivo

Foto

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Escola municipal aproveita Festival Literário para incrementar acervo da biblioteca

Série Jovem Músico apresenta recital a preços populares no Palácio das Artes

O segundo recital de 2015 da série Jovem Músico BD-MG apresenta, hoje, às 19h30, na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro), promessas da música eru-dita no país. André Matuk (vio-lão), Rafael Rafles (violão), Hudson Ditherman (fagote) e o duo Mor-gen Farben – Annelise Diaz e Ga-briel Telles (canto e harpa) subirão ao palco na 15ª edição do progra-ma. Os ingressos custam R$ 5.

Professora da Escola de Mú-sica da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) e integrante da comissão julgadora do Jovem

Músico BDMG deste ano, Míriam Bastos explica que a organização dos recitais destacou a diversida-de de instrumentos e sons. “Nosso critério foi diversificar a programa-ção ao máximo, para que o públi-co tenha contato com diferentes instrumentos em uma mesma noi-te”, disse a pianista.

A formação dos jovens artis-tas e suas cidades de origem tam-bém destacam a variedade do conjunto selecionado para o con-certo. O violonista André Matuk tem 22 anos e é de Juiz de Fora. Annelise Diaz, de 25, Gabriel Tel-les, de 24, e Hudson Ditherman,

também de 24, são de Belo Hori-zonte e estudam na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Já Rafael Rafles é estudante da Uemg, tem 20 anos e é natural de Chapada do Norte, no Vale do Je-quitinhonha.

O Jovem Músico BDMG é uma oportunidade para que estu-dantes possam colocar em práti-ca o aprendizado, em recital que permite contato com o público em uma prestigiada sala de con-certo. Até novembro, serão reali-zados seis programas com os ins-trumentistas e cantores seleciona-dos pelo projeto.

O acervo da Biblioteca Ana Maria Mitraud, da Escola Munici-pal Maria das Neves, localizada no bairro São Lucas, na região Centro--Sul, conta com novos títulos ad-quiridos durante o 1º Festival Li-terário Internacional de Belo Ho-rizonte (FLI-BH), realizado no final de junho, no Parque Municipal. Agora, os alunos vão poder explo-rar ainda mais o universo da leitu-ra, com 27 novos livros. A unidade

possui cerca de 13 mil exemplares, classificados em literatura infantil, infantojuvenil, poesias, literatura brasileira e estrangeira, biografias e obras de referência.

A auxiliar de biblioteca Ma-ria Elisa Bastos ficou responsável por visitar os estandes do FLI-BH e fazer as aquisições. Ela contou com a orientação da bibliotecária de referência da escola, Luciana Furquim Werneck Valadão. “Al-

guns exemplares foram adquiridos com preços mais que especiais, pois, na maioria dos estandes, os descontos chegavam a 50%”, ob-servou Maria Elisa, que também seguiu indicações dos alunos.

Os novos livros incluem seis obras da coleção “As aventuras do Capitão Cueca”, de Dav Pilkey; seis da “Minha Vida Fora de Sé-rie”, temporadas 1, 2 e 3, de Pau-la Pimenta; “Uma festa de cores”,

de Anna Göbel e Ronaldo Fraga; volumes 1 e 2 de “Como eu real-mente...”, de Fernanda Nia; “Faça amor, não faça jogo”, de Ique Car-valho; dois volumes de “Segredos de um rato de laboratório: meni-nas não entram”, de Trudi Trueit; quatro da coleção “Agente Amé-lia”, de Michael Broad, e cinco da coleção “Boule & Bill”, de Laurent Verron.

Incentivo à leituraA Escola Maria das Neves

desenvolve iniciativas de incen-tivo à leitura para integrar o Pla-no de Melhoria da Aprendizagem (PMA) da unidade. Além de inves-tir na aquisição de novos exem-plares, busca despertar nos alu-nos o interesse por ler. Neste ano, foi lançado o projeto “A literatu-ra bate à sua porta”. A cada dois meses, novos marcadores colori-dos são colocados nas maçane-tas das portas das salas e de ou-tras dependências da escola, com um fragmento de poesia e indica-

ção do autor para que o estudan-te busque a obra completa na bi-blioteca. Em 2014, a proposta de destaque foi o projeto “Ler é via-jar nas asas da imaginação”, por meio do qual a promoção da lei-tura alcançou também a família dos estudantes.

FLI-BHO 1º Festival Literário Inter-

nacional de Belo Horizonte (FLI--BH) foi realizado entre os dias 25 e 28 de junho, no Parque Munici-pal e também em outros espaços da cidade. O FLI-BH reuniu di-versas atividades e encontros com nomes de peso da literatura na-cional e internacional. A progra-mação incluiu conferências, pa-lestras, mesas de debate, sessões de autógrafos, exposições, teatro, música, cinema, performances, intervenções urbanas, oficinas, en trevistas, saraus e narrações de histórias. A primeira edição do FLI-BH fez homenagem ao escri-tor Carlos Drummond de Andra-de. A proposta do festival foi con-tribuir para a valorização da litera-tura e para a formação de leitores literários, bem como conferir visi-bilidade a escritores, ilustradores e profissionais que se dedicam a es-sa linguagem.

Alunos e bibliotecária de referência da escola indicaram os livros que foram adquiridos pela auxiliar de biblioteca Maria Elisa Bastos

Show de folk e rock é a atração do dia na Varanda Cine Brasil

O show de folk e rock de Daniel Lima, das 18h às 19h, é a atração do dia na Varanda Cine Brasil (Rua Carijós, 258, Centro). O projeto, inaugurado em agosto do ano passado, sur-giu com a proposta de interagir com a vizinhança da casa, pro-porcionando música de qualidade gratuitamente, além de abrir espaço para o surgimento de novos talentos. As apresentações são realizadas todas as quintas-feiras na varanda da Rua Carijós. A cada semana uma atração musical diferente alegra o final de tarde da Praça Sete.

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