documento referÃªncia plano de ensino ef

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DOCUMENTO REFERNCIA para elaborao dos Planos de Ensino

2014 ENSINO FUNDAMENTAL Sries/Anos Finais

SECRETARIA DE EDUCAO

GOVERNO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

SUBSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO BSICA E PROFISSIONAL ASSESSORIA DE APOIO CURRICULAR E EDUCAO AMBIENTAL

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N D I C E

Apresentao ......................................................................................................3

As temticas da Diversidade.................................................................................4

Lngua Portuguesa................................................................................................7

Matemtica...........................................................................................................22

Cincias.................................................................................................................30

Histria..................................................................................................................34

Geografia...............................................................................................................39

Educao Fsica...................................................................................................... 44

Arte....................................................................................................................... 51

Lngua Inglesa.........................................................................................................71



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Apresentao:

Considerando, em primeiro lugar, o Currculo Bsico Escola Estadual (CBEE); Considerando as matrizes do PAEBES e da Prova Brasil;

Considerando a reinvidicao do corpo docente, pedagogos e tcnicos das regionais da rede estadual, no sentido de se ter uma padronizao mnima dos contedos a ser trabalhados em cada nvel de ensino, etapas e modalidades, de forma a se ter uma referncia para o trabalho pedaggico cotidiano nas unidades escolares da rede estadual;

Considerando a oportunidade de alcanar uma aprendizagem significativa e de qualidade.

Dessa forma, o Documento Referncia para Elaborao dos Planos de Ensino - 2014, como resultado de um processo realizado coletivamente, coordenado pela Assessoria de Currculo da SEDU/SEEB e um GT composto de professores de todas as reas e disciplinas da rede estadual, servir como parmetro para elaborao dos Planos de Ensino e da prtica pedaggica na escola capixaba no ano de 2014.Essa ao envolve a garantia da equidade e do direito de aprender de todos e de cada aluno e assegura o direito a uma educao pblica de qualidade.

No queremos, com isso, fornecer um material que substitua o CBEE. O objetivo , a partir do Currculo Estadual, proporcionar subsdios e uma referncia para realizao da Avaliao Diagnstica, prevista no Calendrio Letivo 2014 e, posteriormente, com base nos resultados identificados, proporcionar a toda equipe pedaggica e professores, a oportunidade de um planejamento mais eficiente e eficaz para o ano letivo. O Documento Referncia para Elaborao dos Planos de Ensino 2014, como instrumento organizador da ao educativa, vem assegurar um mnimo de unidade na implementao do CBEE na rede estadual de ensino e pressupe a articulao necessria, em cada unidade escolar, com a Proposta Pedaggica (PP). Cabe observar que o currculo no se restringe aos componentes dos contedos bsicos comuns (CBC). O Plano de Ensino do professor deve ser elaborado por disciplina, em conjunto com a rea de conhecimento, especificando contedos, habilidades e competncias, estabelecendo pontos de contato entre as disciplinas da rea de conhecimento para a elaborao de projetos interdisciplinares e/ou institucionais.

importante destacar a diversidade na formao humana que trazem as razes epistemolgicas e sociolgicas sobre a Educao Ambiental, Educao das Relaes tnico-raciais, bem como Educao em Direitos Humanos, sendo que esses temas transversais devem dialogar com os contedos das diferentes reas de conhecimento e disciplinas. Trabalhar os temas transversais provoca nos nossos alunos o pensar cidado, realizando crticas ao seu meio social, apontando melhorias a sua rotina escolar, familiar e comunitria.

Desta forma, a implementao do documento, alm de servir de parmetro para elaborao dos Planos de Ensino, deve tambm promover a preparao do educando, tanto para o prosseguimento de seus estudos quanto para sua insero no mundo do trabalho.

Assim, a Secretaria de Estado de Educao do Esprito Santo, por meio da Subsecretaria de Educao Bsica e Profissional, ao encaminhar o Documento Referncia para Elaborao dos Planos de Ensino 2014, o faz no como um documento pronto e acabado, mas como um instrumento norteador em termos de contribuio ao trabalho pedaggico na sala de aula e, com a certeza, de que os professores as tornaro realidade no que se refere ao componente curricular de sua disciplina.



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As temticas da diversidade Direitos Humanos

A Educao em Direitos Humanos, buscando a construo de uma cultura de respeito dignidade humana por meio da promoo e vivncia de valores como a tica, a liberdade, a justia, a igualdade, a solidariedade, a cooperao e o reconhecimento do/a outro/a como sujeito de direitos em uma sociedade, esse se constitui em um referencial de profundo valor para a formao humanista do/a educando/a, tendo a necessidade de ser includo nas prticas pedaggicas, em atividades interdisciplinares que envolvam todas as reas de conhecimento da educao bsica.

Na busca de uma formao para a cultura do respeito aos direitos humanos, da aprendizagem e/ou afirmao de valores humanistas, tanto para o convvio com a diversidade quanto para uma cultura de paz, essas temticas especficas para educao de gnero, diversidade sexual, cultural e religiosa devem ser inseridas nos planos de ensino.

A educao em direitos humanos na educao bsica deve ser de responsabilidade de todas as reas de conhecimento, devendo ser abordada numa perspectiva transversal. Trata-se de colocar os direitos humanos a servio da educao como roteiro para ao educativa que produza conhecimento, que conduza emancipao, criticidade e que repudie todas as formas de violncia. Tendo como perspectiva o direito diversidade e formao para a cultura de direitos humanos, as orientaes aqui propostas devem ser articuladas com o combate ao racismo, sexismo, homofobia, discriminao social, cultural, religiosa, bullying e outras formas de discriminao presentes nos cotidianos escolares.

A educao deve ser promotora dessa nova mentalidade, visto que a escola um ambiente prprio de formao de cidados. A Educao em Direitos Humanos tem a finalidade de promover educao para a mudana e transformao social, fundamentando-se nos princpios de dignidade humana, igualdade de direitos, reconhecimento e valorizao das diferenas e das diversidades, laicidade do Estado, democracia na educao, transversalidade, vivncia e globalidade e sustentabilidade socioambiental.

O objetivo principal da Educao em Direitos Humanos a formao para a vida e para a convivncia, no exerccio cotidiano dos direitos como forma de vida e de organizao social, poltica, econmica e cultural nos nveis regionais, nacionais e planetrio.



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Educao Ambiental

A Educao Ambiental proposta na Poltica Nacional de Educao Ambiental (PNEA Lei 9795/99) e na Poltica Estadual de Educao Ambiental (PEEA Lei 9265/09) vem definida, do ponto de vista terico, como crtica, emancipatria e transformadora, com enfoque humanista, sistmico, democrtico e participativo. Metodologicamente, a legislao aponta que a Educao Ambiental dever ser abordada, a partir da transversalidade, da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade.

As discusses sobre os temas socioambientais devem fluir associados aos contedos de todas as disciplinas (transversal e no paralelamente), sendo tais contedos identificados como ferramentas para a compreenso das relaes ecossistmicas, alm de elementos facilitadores da construo do sentido de pertencimento e de participao individual e coletiva na defesa da qualidade ambiental como um valor inseparvel do exerccio da cidadania.

A Educao Ambiental, na sua condio de conhecimento multirreferencial, transversaliza todas as Cincias e todo o conhecimento escolar, necessitando, por isso, de um tratamento que a desvincule da relao nica com as cincias da natureza, permitindo-lhe revelar seu carter social e poltico.

Trazer a dimenso socioambiental na educao tornar o espao escolar sustentvel. Assim, apostamos nas Escolas Sustentveis, que so espaos onde se desenvolvem processos educativos e continuados, capazes de sensibilizar o indivduo e a coletividade para a construo de conhecimentos, valores, habilidades, atitudes e competncias voltadas para a construo de uma sociedade de direitos, ambientalmente justa e sustentvel.

Quando atuamos na insero da Educao Ambiental de forma inter, trans e multidisciplinar nos processos educativos devemos trazer como eixos estruturantes as dimenses: Gesto (como se organiza e funciona a escola), currculo (o que se ensina e aprende nos espaos escolares) e do espao fsico (relacionado a infraestrutura e adequao dos espaos).

E a escola, como fomentadora do exerccio da participao social, locus privilegiado para por em prtica a recomendao da Poltica Nacional e Estadual de Educao Ambiental, despertando o sentimento de pertencimento, como meio de contribuir para a formao de pessoas engajadas na defesa dos valores de cidadania e que tenham o desejo de lutar por um mundo melhor.



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Educao das Relaes tnico-raciais A lei 10.639/ 2003 estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao

das Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e Africana. Essa lei altera a lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, nos seus artigos 26, 26A e 79B. Recentemente, a lei 10.639/2003 foi alterada pela lei 11.645, de 10 de maro de 2008, que passa a incluir, no currculo oficial da rede de ensino, a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Indgena".

As possibilidades para a consolidao dessas leis no Currculo Escolar devem partir do pressuposto da existncia do racismo - que a origem dos conflitos raciais - no espao da escola. Nesse processo, relevante a utilizao de materiais e livros didticos que abordem a temtica racial, que transcendam as salas de aula e ocupem outros espaos pedaggicos, tais como biblioteca, laboratrio de informtica e cantina, no sentido de explorar outras linguagens e espaos educativos e incrementar as prticas pedaggicas acerca das Leis supracitadas. Apontamos ainda, a necessidade de se promover experincias de sensibilizao e de dilogo com as famlias e a comunidade do entorno da escola.

Destaca-se como prioridade uma gesto comprometida com as diversidades, empenhada em promover a igualdade racial, o respeito a diferentes culturas e religies e o combate ao racismo institucional.



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LNGUA LNGUA LNGUA LNGUA PORTUGUESAPORTUGUESAPORTUGUESAPORTUGUESA



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5 SRIE (6 ANO) 1 TRIMESTRE Leitura, produo e interpretao de texto Gneros: carta argumentativa; relatos

de experincias (acontecimentos do cotidiano; histrias reais e imaginrias); contos de fada, fbulas (tica, biotica, moral e valores presentes nas fbulas - fato, moral, personagens, narrador, conflito, desfecho), provrbios; bilhete, carta, carto-postal, dirios (pessoal, de viagem), verbete de dicionrio; monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a reao dos interlocutores; observao dos efeitos de sentido produzidos pelo uso de elementos no verbais: Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Reconhecimento do tema central do texto; Os efeitos de sentido de uma determinada palavra ou expresso; As relaes textuais indicadas por meio de expresses conectoras; Emprego adequado das diferentes formas de tratamento; As caractersticas prprias do tipo/gnero a que pertence o texto; Elementos contextualizadores do texto: autor; data/poca do texto, local, meio

de veiculao; Elementos constituintes da narrativa: narrador, personagem, espao, tempo,

problema/soluo; Produo dos gneros textuais considerando o destinatrio, a sua finalidade e as

caractersticas do gnero; Estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever.

Fonologia e fontica de uma perspectiva discursivo-textual: Fonema e letra; Dgrafo; Encontros voclicos: ditongo, tritongo e hiato; Encontro consonantal; Separao de slabas; Classificao das palavras quanto ao nmero de slabas.

Frase pontuao e tipos de frases: afirmativa, exclamativa, imperativa, negativa: Uso da vrgula nos vocativos; Anlise dos padres de combinao e distribuio das palavras na sequncia das

frases, como constituintes do texto; Efeitos de sentido provocados pela alterao da ordem regular das palavras na

frase.



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2 TRIMESTRE Leitura, interpretao e produo textual: Gneros: poemas, convite, correio

eletrnico, letra de msica, notcia (mitos, lendas tradicionais e urbanas e folclore brasileiro); recitao de poemas; audio e dramatizao de notcias (via rdio e televiso); monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a reao dos interlocutores: Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Reconhecimento do tema central do texto; As caractersticas prprias do tipo/gnero a que pertence o texto; Identificao de sentidos ou informaes com base em foto, ilustraes e outros

recursos visuais; Os elementos constituintes da notcia/lead: quem, o qu, quando, onde; Distino entre informaes principais e informaes secundrias; Avaliao da adequao do ttulo do texto ou da proposta de um novo ttulo; Distino entre um fato e uma opinio relativa a esse fato; As relaes textuais indicadas por meio de expresses conectoras; Referncias ou remisses a outros textos ou a outros autores; Elementos constituintes do poema: verso, estrofe, figuras de linguagem, rima; Produo de textos considerando o destinatrio, a sua finalidade e as

caractersticas do gnero, atentando para os aspectos discursivos: organizao das informaes de acordo com as caractersticas textuais de cada gnero e utilizao de recursos coesivos; notacionais: uso de pontuao e acentuao;

Identificao de repeties, substituies ou associaes que contribuem para sua coeso e coerncia;

Estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever; Os recursos grficos usados para marcar o dilogo: travesso, dois pontos,

interrogao, exclamao, aspas; Percepo dos mecanismos de construo da linguagem figurada; O sentido denotativo e conotativo de palavras ou expresses no texto potico.

Ortografia de uma perspectiva discursivo-textual: k w y mb / mp o / u / ou s / ss / sc / s x / ch; sons do x r / rr l / u por que / porque / por qu / porqu

Semntica: Sinnimo, antnimo, homnimo, parnimo.

Morfologia de uma perspectiva discursivo-textual: Artigo definido e indefinido / gnero e nmero.



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O uso das classes gramaticais na construo do texto (sintagma nominal e verbal).

Substantivo Identificao da funo do substantivo na nomeao de personagens, pessoas e lugares: Classificao: comum, prprio, coletivo, primitivo, derivado, simples, composto,

concreto e abstrato; Flexo:

- Gnero: biforme, uniforme, epiceno, comum-de-dois, sobrecomum; - Nmero: plural dos substantivos simples e dos substantivos compostos; - Grau: diminutivo, aumentativo.

3 TRIMESTRE Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: debate regrado; jri

simulado; memria; crnica; texto de opinio: As diferentes estratgias argumentativas usadas na interao oral; Expresses verbais que indicam atitudes e postura de polidez; Os elementos constituintes do texto narrativo; As relaes temticas ou estruturais de semelhana ou de oposio entre dois

textos de diferentes autores ou de diferentes pocas; Distino entre um fato e uma opinio relativa a esse fato; Os elementos indicadores das condies do locutor e do interlocutor do espao

cultural de produo e de circulao do texto; A tese e os argumentos oferecidos para sustent-la; O ponto de vista sobre o qual o tema do texto tratado.

Variedades lingusticas: Os elementos que esto na base do preconceito lingustico e de sua natureza

discriminatria; Os elementos indicadores do processo histrico de mudana da lngua; Adequao variedade de gneros de discursos orais, conforme os contextos

sociais de uso em que se inserem, para ajustar-se a essa variedade. Tipos de discurso.

Questes de gnero na literatura.

Produo de textos considerando o destinatrio, a sua finalidade e as caractersticas do gnero, atentando para os aspectos: discursivos: organizao das ideias de acordo com as caractersticas textuais de cada gnero, utilizao de recursos coesivos; notacionais: uso de pontuao e acentuao: Incluso de referncias, aluses ou citaes a texto de outros; Emprego de aspectos que expressem novidades e criatividade no texto; Emprego dos diferentes recursos de coeso textual de forma a assegurar a

continuidade do texto; Estabelecimento de relaes textuais entre oraes, perodos, pargrafos ou

blocos maiores do texto, por meio de expresses conectoras;



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Anlise do efeito de sentido consequente do uso de pontuao expressiva (interrogao, exclamao, reticncias, aspas);

Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever.

Morfologia de uma perspectiva discursivo-textual: Anlise das diferentes funes sintticas que as palavras podem exercer na

construo dos sentidos e das intenes expressos pelos enunciados; Reflexo sobre o carter flexvel do lxico da lngua; Adjetivo: Reconhecimento do valor expressivo do adjetivo em descries de

cenrios e lugares e caracterizaes de personagens e pessoas: Locuo adjetiva; Concordncia do adjetivo; Adjetivos simples, composto, ptrio; Grau do adjetivo: comparativo e superlativo.

Numeral; Pronome:

- pessoal (do caso reto e do caso oblquo); - de tratamento; - possessivos; - demonstrativos; - indefinidos; - interrogativos; - relativos.

Reconhecimento, em um texto, de registro formal empregado em situaes cerimoniosas que exigem um tratamento protocolar definido (Majestade, Excelncia);

Reconhecimento de que o domnio social da linguagem pode possibilitar a participao social, poltica e cidad;

Valorizao das diferentes opinies e informaes veiculadas nos textos como possibilidades diferenciadas de compreenso do mundo;

Posicionamento crtico diante de textos de modo a reconhecer a pertinncia dos argumentos utilizados, posies ideolgicas subjacentes e possveis contedos discriminatrios nesse veiculados.

Ortografia de uma perspectiva discursivo-textual: mau / mal g / j e, i, ei z / s (som de z) s (inho) / z (inho) oso / osa

ez / eza; s / esa isar / izar am / o em / m / em fazer / pr / ir

Semntica: denotao e conotao.

Semntica: figuras de linguagem (metfora e metonmia).



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6 SRIE (7 ANO) 1 TRIMESTRE Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: tira, cartum, piadas,

Histria em Quadrinhos (HQ), propaganda (TV, revistas, jornais, outdoor, folder, anncio, cartaz, panfleto); questes de gnero na literatura, textos expositivos dos livros didticos de outras disciplinas: Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Estabelecimento das relaes entre partes de um texto, identificando repeties,

substituies ou associaes que contribuem para sua coeso e coerncia; Reconhecimento das ideias centrais do texto; As caractersticas do tipo / gnero a que pertence o texto; Os elementos constituintes do esquema narrativo da tira, do cartum e da HQ

(enredo, tipos de bales, fala de personagens e de narrador, elementos grficos); Identificao de sentidos ou informaes com base em figura, ilustraes e outros

recursos visuais; A finalidade ou o objetivo pretendido no / para o texto; Comentrio e reorganizao de histrias lidas / ouvidas; exposio de informaes

lidas em textos de livros didticos de outras disciplinas; monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a reao dos interlocutores;

Produo de textos considerando o destinatrio, a sua finalidade e as caractersticas do gnero, atentando para os aspectos: discursivos: organizao das ideias de acordo com as caractersticas textuais de cada gnero, utilizao de recursos coesivos; notacionais: uso de pontuao e acentuao;

As estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever. Articulao de pargrafos.

Fonologia de uma perspectiva discursivo-textual: Slaba tnica; Classificao das palavras quanto posio da slaba tnica.

Acentuao grfica: Monosslabos tnicos e tonos; oxtonas; paroxtonas; proparoxtonas; ditongos

abertos; hiatos.

Morfologia de uma perspectiva discursivo-textual: Verbos (modos, tempos, vozes e aspectos verbais):

O verbo na estrutura da orao; Relacionamento do verbo com seu referente, observando a concordncia entre

eles; Reconhecimento do verbo na 3 pessoa em textos expositivos; Reconhecimento do verbo como marca da sequncia narrativa;



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Reconhecimento da diferena de sentido entre os verbos nos tempos pretrito perfeito e imperfeito na construo da narrativa.

Advrbios: Identificao de advrbios como indicadores de circunstncias; Locuo adverbial:

Afirmao, dvida, intensidade, lugar, modo, negao, tempo: - Locuo adverbial; - Preposio; - Conjuno.

Reconhecimento, entre partes de textos, das relaes textuais indicadas por meio de expresses conectoras:

- Interjeio. 2 TRIMESTRE

Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: poema (formas livres e acrstico), certido de nascimento, conto moderno, cultura local: obras de autores capixabas; manifestao de ideias, sentimentos, experincias e opinies sobre leituras realizadas; dramatizao de contos lidos; recontao de contos lidos; monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a reao dos interlocutores.

Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto.

Reconhecimento do tema central do texto.

As caractersticas prprias do tipo / gnero a que pertence o texto.

Identificao de sentidos ou informaes com base em figura, foto, ilustraes e outros recursos visuais.

Distino entre informaes principais e informaes secundrias.

Avaliao da adequao do ttulo do texto ou da proposta de um novo ttulo.

As relaes entre partes de um texto, as repeties, substituies ou associaes que contribuem para sua coeso e coerncia.

As relaes textuais indicadas por meio de expresses conectoras.

Os elementos responsveis pelos efeitos de ambiguidade de um determinado enunciado.

Os elementos constituintes do esquema narrativo do conto (enredo, tempo, espao, personagens e narrador, conflito e desfecho).

Sintaxe de uma perspectiva discursivo-textual:



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Anlise das diversas funes que as palavras exercem na construo dos sentidos e das intenes expressas pelos enunciados;

Sujeito: Posio do sujeito na orao; Classificao do sujeito: simples, composto, desinencial (elptico),

indeterminado; A orao sem sujeito.

O predicado e seu ncleo; Predicao dos verbos: verbo intransitivo, transitivo e de ligao:

Transitividade verbal: objeto direto e objeto indireto; Caractersticas e funo do verbo de ligao; Predicativo do sujeito e predicativo do objeto;

Funes sintticas dos pronomes pessoais (retos e oblquos); O adjunto adverbial; O adjunto adnominal.

Pontuao: Identificao e emprego dos recursos grficos usados para marcar o dilogo:

travesso, dois pontos, interrogao, exclamao, aspas; A vrgula e os termos essenciais da orao; Emprego do hfen; A vrgula e os complementos verbais.

Semntica: figuras de linguagem; figuras de palavras; ambiguidade; polissemia.

3 TRIMESTRE Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros: dirio, relato, blog e artigo de

opinio; textos informativos; textos expositivos de outras reas e textos normativos (declarao de direitos, portaria, artigo, regimento, estatuto etc.): Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Estabelecimento de relaes entre partes de um texto, identificando repeties,

substituies ou associaes que contribuem para sua coeso e coerncia; Estabelecimento de relao do assunto e da finalidade ao gnero textual; Reconhecimento do papel da entonao e de outros recursos suprassegmentais na

construo do sentido e das intenes pretendidos em um determinado evento comunicativo;

Reconhecimento das ideias centrais do texto; Reconhecimento das caractersticas prprias do tipo ou do gnero a que pertence o

texto; Identificao da finalidade ou o objetivo pretendido no e para o texto; Estabelecimento de relao de uma informao identificada no texto com outras

oferecidas no prprio texto ou em textos diferentes (verbais e no verbais);



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Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as caractersticas do gnero, atentando para os aspectos: discursivos: organizao das ideias de acordo com as caractersticas textuais de cada gnero, utilizao de recursos coesivos; notacionais: uso de pontuao e acentuao;

Produo de parfrase de trechos de texto expositivo de livro didtico; Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever.

Reflexo sobre o efeito de sentido consequente do uso dos recursos grficos (tamanho da letra, tipo de letras, expresso em negrito, disposio espacial).

Pontuao de uma perspectiva discursivo-textual: Utilizao das convenes grficas prprias da apresentao dos diferentes gneros

do texto; Os complementos verbais e a pontuao; O adjunto adverbial e a pontuao.

Produo Textual: Texto dissertativo / argumentativo; Coeso e coerncia textual:

Reconhecimento, entre partes de textos, das relaes textuais indicadas por meio de expresses conectoras;

Formas de tratamento e relaes de correferncia (hiperonmia, expresses nominais definidas, repetio, etc.).

Ortografia de uma perspectiva discursivo-textual: Uso das expresses bastante, bastantes, muito, muitos, pouco, poucos.

Pases africanos lusfonos.

Contribuio lingustica africana lngua portuguesa no Brasil.

Palavras originrias de dialetos africanos.

Preconceito e diversidade cultural presentes nas diversas tipologias textuais.

Leitura e escrita como processo de formao de atitudes para a cidadania.

Meio ambiente: sustentabilidade.

Reflexo sobre as mltiplas funes da linguagem no estabelecimento e na organizao das relaes sociais.

Reflexo sobre a linguagem como uma das formas de atuao do homem sobre a realidade.



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7 SRIE (8 ANO) 1 TRIMESTRE

Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: notcia, reportagem, cordel, entrevista, artigo de curta extenso (preconceito e diversidade cultural presentes nas diversas tipologias textuais; aspectos da cultura local: obras e autores capixabas); recitao de cordel; exposio de informaes lidas em artigos; expresso de ideias, sentimentos, experincias e opinies de leituras realizadas; monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a reao dos interlocutores: Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Reconhecimento das ideias centrais do texto; Reconhecimento das caractersticas prprias do tipo ou do gnero a que pertence o

texto; Reconhecimento dos elementos constituintes do esquema argumentativo (tese,

argumento, tema, ponto de vista); Estabelecimento de relaes entre o ponto de vista do autor e o argumento ou

argumentos oferecidos para sustent-lo; Identificao de sentidos ou informaes com base em figura, ilustraes e outros

recursos visuais; Identificao da finalidade ou o objetivo pretendido para o texto; Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as

caractersticas do gnero, atentando para os aspectos: discursivos: organizao das ideias de acordo com as caractersticas textuais de cada gnero, utilizao de recursos coesivos; notacionais: uso de pontuao e acentuao;

Elaborao de sntese das ideias centrais do texto; Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever.

Semntica: figuras de linguagem: Elementos constituintes do cordel: verso, estrofe, figuras de linguagem, rima,

musicalidade; Elaborao de cordel.

Vcios de linguagem.

Morfossintaxe do perodo simples: Agente da passiva; Aposto; Vocativo.



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2 TRIMESTRE

Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: crnica, poema (formas fixas /soneto), charge (mitos e lendas indgenas; preconceito e diversidade cultural presentes nas diversas tipologias textuais; aspectos da cultura local: obras e autores capixabas): Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Reconhecimento das ideias centrais do texto; Identificar a finalidade ou o objetivo pretendido para o texto; Reconhecimento das caractersticas prprias do tipo ou do gnero a que pertence o

texto; Reconhecimento dos elementos constituintes da charge (imagem, ironia,

personalidade, personagem); Identificao de sentidos ou informaes com base em figura, ilustraes e outros

recursos visuais; Identificao de marcas lexicais ou gramaticais que expressam valores ideolgicos

de um determinado grupo ou de uma determinada poca; Reconhecimento do(s) elemento(s) responsvel(is) pelo(s) efeito(s) de humor e / ou

ironia em textos; Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as


Transformao das informaes de uma charge num artigo; Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever.

Morfossintaxe do perodo simples: Frase, orao, perodo; Uso dos pronomes EU/MIM.

Verbos: irregulares, auxiliares, anmalos, defectivos, abundantes, pronominais.

3 TRIMESTRE Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: texto teatral, editorial,

dissertativo-argumentativo, carta ao leitor, crtica; editorial, entrevista. (Mitos e lendas indgenas; Preconceito e diversidade cultural presentes nas diversas tipologias textuais; Aspectos da cultura local: obras e autores capixabas); dramatizao de pea teatral ou fragmento; expresso de opinio sobre ideias apresentadas em charges verbais ou no verbais; monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a reao dos interlocutores: Reconhecimento dos elementos constituintes do esquema narrativo da pea teatral

(rubrica, ato, cenrio, tempo, dilogos, personagens, enredo, conflito, desfecho);



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Reconhecimento dos elementos constituintes do esquema argumentativo (tese, argumento, tema, ponto de vista);

Identificar referncias ou remisses a outros textos ou a outros autores; Identificao e emprego dos recursos grficos usados para marcar o dilogo em

pea teatral; Reconhecimento do valor expressivo do adjetivo em descries de cenrios e

lugares e caracterizaes de personagens e pessoas; Valorizao das diferentes opinies e informaes veiculadas nos textos como

possibilidades diferenciadas de compreenso do mundo; Reconhecimento de que o domnio social da linguagem pode possibilitar a

participao social, poltica e cidad; Identificao de advrbios como indicadores de circunstncias tempo, modo, lugar,

intensidade; Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as


Elaborao de perguntas para entrevista de alguma pessoa ou personalidade da escola, bairro, cidade, etc.;

Adequao do registro do texto s diferentes condies do contexto social de sua produo e circulao;

Recorrncia aos diferentes apoios visual com a finalidade de indicar intenes comunicativas;

Identificao e emprego dos recursos grficos usados para marcar o dilogo em entrevista: hfen, interrogao, exclamao;

Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever; Reflexo sobre a mediao da linguagem na produo e circulao do

conhecimento e de sua importncia na produo e circulao das representaes simblicas e dos bens interculturais;

Distino nos textos de marcas de valores e intenes dos agentes produtores em funo de seus comprometimentos e interesses polticos, ideolgicos e econmicos.

Morfossintaxe do perodo composto: oraes coordenadas.

Crase.

Coeso e coerncia textual: Estabelecer relaes entre partes de um texto, identificando repeties,

substituies ou associaes que contribuem para sua coeso e coerncia; Reconhecimento dos critrios de ordenao ou de sequncia do texto na

apresentao das ideias e informaes; Reconhecimento, entre partes de textos, das relaes textuais indicadas por meio de

expresses conectoras.

Ortografia de uma perspectiva discursivo-textual:



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Acordo ortogrfico O hfen; Terminaes verbais: esse/ece.

8 SRIE (9 ANO) 1 TRIMESTRE

Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: carta ao leitor, carta argumentativa, palestra, seminrio, debate, biografia, relatrio (produo de tecnologia e a ps-modernidade: a chegada do computador, da internet e as alteraes provocadas na vida das pessoas e nas relaes humanas): Comentrio e reorganizao de contos lidos ou ouvidos (expandir, diminuir ou

alterar o enredo, incluir e retirar personagens, mudar o conflito, o final etc.); Monitoramento do desempenho oral, levando em conta a inteno comunicativa e a

reao dos interlocutores; Observao dos efeitos de sentido produzidos pela utilizao de elementos no

verbais; Reconhecimento das ideias centrais do texto; Exposio de sntese das ideias centrais do texto; Expresso de opinio sobre ideias apresentadas em textos jornalsticos de

divulgao cientfica; Identificao da finalidade ou do objetivo pretendido no / para o texto; Reconhecimento das caractersticas prprias do tipo / gnero a que pertence o texto; Identificao de marcas lexicais ou gramaticais que expressam valores ideolgicos

de um determinado grupo ou de uma determinada poca; Identificao de referncias ou remisses a outros textos ou a outros autores; Identificao de elementos indicadores das condies do espao cultural de

produo e de circulao do texto; Reconhecimento das diferentes estratgias argumentativas usadas na interao oral; Identificao de expresses verbais que indicam atitudes e postura de polidez; Reconhecimento do papel da entonao e de outros recursos suprassegmentais na

construo do sentido e das intenes pretendidos; Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as


Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever. Intertextualidade implcita e explcita.

Semntica: polissemia e ambiguidade.

Semntica: sinonmia, antonmia, homonmia.

Morfossintaxe do perodo composto por subordinao:



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Estabelecimento de relaes textuais entre oraes, perodos, pargrafos ou blocos maiores do texto, por meio de expresses conectoras;

Oraes subordinadas substantivas; Oraes subordinadas Adjetivas; Oraes subordinadas Adverbiais; Estabelecimento da relao lgico-semntica entre dois fatos apresentados num

texto (temporalidade, causalidade, contraposio e comparao); Reconhecimento, entre partes de textos, das relaes textuais indicadas por meio de

expresses conectoras.

2 TRIMESTRE Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: sntese, sinopse, resumo,

resenha (Produo de tecnologia e a ps-modernidade: a chegada do computador, da internet e as alteraes provocadas na vida das pessoas e nas relaes humanas): Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as


Transformao das informaes de um conto em uma resenha; Elaborao de pesquisa bibliogrfica; Reflexo sobre a linguagem como uma das formas de atuao do homem sobre a

realidade; Reflexo sobre o efeito de sentido consequente do uso dos recursos grficos

(tamanho da letra, tipo de letras, expresso em negrito, disposio espacial); Anlise das diversas funes que as palavras exercem na construo dos sentidos e

das intenes expressas pelos enunciados; Utilizao das estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever.

Sintaxe de regncia.

Sintaxe de concordncia (nominal e verbal).

Sintaxe de colocao.

3 TRIMESTRE Leitura, Interpretao e Produo Textual: Gneros textuais: texto dissertativo

(produo de tecnologia e a ps-modernidade: a chegada do computador, da internet e as alteraes provocadas na vida das pessoas e nas relaes humanas); Reconhecimento das caractersticas prprias do tipo ou do gnero a que pertence o

texto; Reflexo sobre a insero de novas tecnologias no campo da interao verbal, e, em

particular, da escrita digital no mbito do letramento; Avaliar o grau de adequao ou a inadequao em determinado registro, em

diferentes situaes do uso da lngua;



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Os elementos constituintes do esquema dissertativo (assunto, tpico, subtpicos, opinies, argumento, concluso);

Localizao de informaes explcitas e implcitas do texto; Reconhecimento das ideias centrais do texto; Identificar a finalidade ou o objetivo pretendido no / para o texto; Reconhecimento das caractersticas do tipo / gnero a que pertence o texto; As relaes textuais indicadas por meio de expresses conectoras; Identificao de referncias ou remisses a outros textos ou a outros autores; Distino entre informaes principais e informaes secundrias; Estabelecimento de relaes entre partes de um texto, identificando repeties,

substituies ou associaes que contribuem para sua coeso e coerncia; Produo de textos dos gneros considerando o destinatrio, a sua finalidade e as


Identificao de elementos que indiquem a posio do autor frente ao assunto ou autores referidos;

Emprego de diferentes recursos da coeso textual, de forma a assegurar a continuidade do texto;

Valorizao das diferentes opinies e informaes veiculadas nos textos como possibilidades diferenciadas de compreenso do mundo;

Posicionamento crtico diante de textos de modo a reconhecer a pertinncia dos argumentos utilizados, posies ideolgicas subjacentes e possveis contedos discriminatrios nesses veculos;

As estratgias de escrita: planejar, redigir rascunho, revisar e reescrever. Pontuao de uma perspectiva discursivo-textual:

Reconhecimento dos efeitos de sentido consequentes do uso dos sinais de pontuao, notaes e outros recursos grficos.



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2014

MatemticaMatemticaMatemticaMatemtica



23

5 SRIE (6 ANO)

1 TRIMESTRE NMEROS E OPERAES Nmeros no dia a dia. Apresentao dos Sistemas de numerao: romano, egpcio, maia, babilnio. Sistema de numerao indo-arbico. Conjunto dos nmeros naturais: Conceitos. As ideias das quatro operaes. Operaes com os nmeros naturais: adicionar, multiplicar, subtrair, calcular

potncias, calcular a raiz quadrada de quadrados perfeitos. Critrios de divisibilidade por 2, 3, 5 e 10. Fatorar nmeros naturais em produto de nmeros primos. Calcular o mdc e o mmc de nmeros naturais. Resolver problemas envolvendo operaes com nmeros naturais. Os decimais: escrita e representaes.

2 TRIMESTRE NMEROS E OPERAES As fraes: ideia de parte-todo e razo, representaes numricas e pictricas. Associar uma frao sua representao decimal e vice-versa. Operar com nmeros racionais em forma decimal e fracionria: adicionar, multiplicar,

subtrair, dividir e calcular potncias e calcular a raiz quadrada de quadrados perfeitos. Porcentagem1: Interpretar e utilizar o smbolo %.

Resolver problemas que envolvam o clculo de porcentagem.

TRATAMENTO DA INFORMAO Leitura e interpretao de tabelas e grficos. Coleta de dados e organizao em grficos de barra. Leitura e interpretao de textos diversos. Mdia aritmtica.



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GEOMETRIA, GRANDEZAS E MEDIDAS

A ideia intuitiva de ponto, reta e plano. Retas paralelas, perpendiculares e concorrentes. Construir perpendiculares, paralelas e mediatriz de um segmento com rgua e

compasso. Visualizao e anlise de slidos e polgonos. Medidas de comprimento mais utilizadas (mm, cm, m, km, milhas, jardas, ps,

polegadas). Figuras planas: Conceitos e propriedades. Relacionar as formas planas com o mundo real. Resolver problemas que envolvam o permetro de figuras planas.

3 TRIMESTRE GEOMETRIA, GRANDEZAS E MEDIDAS

O sistema mtrico decimal: a histria das medidas e transformaes de unidades, aplicaes.

As unidades no padronizadas de medidas. As unidades padronizadas de medidas de comprimento (metro, centmetro e

quilmetro). Utilizar instrumentos para medir comprimentos. As unidades de massa (quilograma e grama). As unidades de volume (litro e mililitro). Resolver problemas que envolvam clculo de volume. Unidades de tempo (hora, minuto, segundo, ano, dcada, sculo).

6 SRIE (7 ANO)

1 TRIMESTRE NMEROS E OPERAES Operaes fundamentais. As estratgias de clculo: clculo mental, estimativas, calculadora e algoritmo. Os decimais: escrita, representaes e clculos com decimais. As fraes: ideia de parte-todo e razo, e suas representaes e clculos. Retomar o conceito de equivalncia de fraes. Nmeros decimais: decimal finito e dzimas peridicas. A porcentagem: escrita e representaes.



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Os nmeros inteiros: conceito, representao e operaes. Resoluo de problemas envolvendo os inteiros. Potncias e razes.

2 TRIMESTRE NMEROS E OPERAES Raciocnio proporcional: razo e proporo; grandezas diretamente ou inversamente

proporcionais. Resoluo de problemas envolvendo o raciocnio combinatrio. Porcentagem2. Juros. Razes especiais: Velocidade mdia; Consumo mdio; Densidade Demogrfica;

Escalas.

LGEBRA As regularidades e generalizaes. [Significado de nmero negativo, recorrendo-se a

situaes prticas (estar devendo figurinhas, temperaturas abaixo de zero, subsolos em edifcios etc), importante a construo fsica de retas numricas em tiras de papel.].

Clculo literal: letra como varivel e incgnita. Equao do 1 grau: conceito de igualdade e equivalncia. Resoluo. Sistemas do 1 grau, aplicao para resoluo de problemas. A resoluo de problemas envolvendo equaes e sistemas

TRATAMENTO DA INFORMAO Coleta de dados e organizao em tabelas e grficos. Construo de grficos de barras e setores. Mdia aritmtica e ponderada.



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Conceito de espao e tempo do ponto de vista natural. (Noes bsicas de localizao ou movimentao tendo como referncia algum ponto inicial em croquis, itinerrios, desenhos de mapas ou representaes grficas, utilizando um nico comando ou uma combinao de comandos (esquerda, direita, giro, acima, abaixo, ao lado, na frente, atrs, perto).

Orientao espacial: direo, sentido, eixo cartesiano. Localizao/movimentao de um objeto em mapas, croquis e outras representaes

grficas. Simetria de reflexo, translao e rotao. Medindo ngulos (alm da identificao, a construo de ngulos retos, rasos, agudos

e obtusos.). Dividindo o grau e a hora. Permetro. rea de figuras planas. Soma dos ngulos internos de um polgono. Medidas de capacidade e massa (aplicao para resoluo de problemas): reas e

volumes. (Deduzir as frmulas das reas. Como aprofundamento, fazer o mesmo com prismas de bases triangulares ou hexagonais).

Conceito de volume e clculos de volumes (cubo e paraleleppedo). Unidades de medida de volume e capacidade e transformaes de unidades.

7 SRIE (8 ANO)

1 TRIMESTRE NMEROS E OPERAO

Operar utilizando o clculo mental, a estimativa, a calculadora e os algoritmos. Resoluo e proposio de problemas envolvendo as operaes de adio, subtrao,

multiplicao, diviso, potenciao e radiciao. Os conjuntos numricos: inteiros, racionais e irracionais.( Identificar a localizao na

reta numrica). O conjunto dos nmeros reais: relao entre os conjuntos numricos (IN, Z, Q e IR). Notao cientfica como forma de compreender a escrita de nmeros muito grandes

ou muito pequenos. Os clculos com fraes e decimais.



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Resoluo de problemas de porcentagem3. As escalas e suas aplicaes.

2 TRIMESTRE LGEBRA

Representar algebricamente uma situao-problema. Efetuar as operaes bsicas envolvendo expresses algbricas e entend-las como

generalizaes das propriedades e operaes dos nmeros. Produtos notveis: utiliz-los com a finalidade de simplificar o clculo algbrico.

TRATAMENTO DA INFORMAO Organizao de dados em tabelas e grficos. Grficos de barras, setores e linhas. Leitura e interpretao de dados em tabelas e grficos. Noes de estatstica: clculo de mdias e moda.


Proporcionalidade: semelhana, homotetia, escala, Teorema de Tales. Clculo de permetro, rea e volume. Circunferncias: clculo de comprimento. rea do crculo. Construes geomtricas utilizando rgua e compasso e geometria dinmica. ngulos consecutivos e adjacentes; ngulos opostos pelo vrtice, bissetriz de um

ngulo. ngulos formados por duas retas paralelas e uma transversal. Elementos do tringulo (mediatriz, bissetriz, mediana e altura). Pontos notveis do tringulo (circuncentro, incentro, baricentro e ortocentro). A construo de tringulos. Congruncia de tringulos. Construes geomtricas - polgonos, diagonais de polgono (soma de seus ngulos

internos, nmero de diagonais, clculo da medida de cada ngulo interno nos polgonos regulares).

Quadrilteros: Classificao e construo.



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Estudos dos quadrilteros: Paralelogramos (incluindo Retngulo, Losango e Quadrado) e Trapzios.

Relao entre quadrilteros por meio de suas propriedades.

8 SRIE (9 ANO)

1 TRIMESTRE NMEROS E OPERAES

Notao cientfica como forma de compreender a escrita de nmeros muito grandes ou muito pequenos.

Chances e possibilidades. Porcentagens e juros4. Potenciao e radiciao.

LGEBRA Noes de funes via resoluo de problemas. A linguagem algbrica: variveis, incgnitas, os polinmios. Equaes do primeiro e segundo grau. Equao do 2 grau: representao, resoluo algbrica, resoluo pelo mtodo da

soma e produto, resoluo de problemas relacionando-os geometria.

2 TRIMESTRE LGEBRA

Sistemas do 2 grau. Funo afim e funo quadrtica: conceito, grficos e aplicaes.

TRATAMENTO DA INFORMAO O tratamento da informao: leitura e interpretao de tabelas e grficos (do cotidiano

e estatstico). Estatstica: frequncias, moda, mdia e mediana. Introduo probabilidade. (Noes elementares).

GEOMETRIA, GRANDEZAS E MEDIDAS



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Geometria e sua relao com o mundo real. Conservao ou modificao de medidas dos lados, do permetro, da rea em ampliao

e/ou reduo de figuras poligonais usando malhas quadriculadas. Clculo de reas, propondo problemas do cotidiano. Figuras espaciais poliedros. Teorema de Pitgoras (aplicao para resoluo de problemas). Aplicao do clculo de volume para resoluo de problemas. Polgonos inscritos e circunscritos.

3 TRIMESTRE Relaes mtricas no tringulo retngulo. Trigonometria no Tringulo Retngulo: Razes trigonomtricas seno, cosseno e

tangente, razes trigonomtricas dos ngulos de 30, 45 e 60 e aplicaes. Lei dos senos e cossenos. Aplicaes da Trigonometria (por exemplo, distncias inacessveis).



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CINCIASCINCIASCINCIASCINCIAS



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5 Srie (6 Ano)

1 TRIMESTRE

EIXO MEIO AMBIENTE

1. Introduo a Cincias Conhecimentos culturais religiosos, tnicos e cientficos. Evoluo do conhecimento cientfico Cincias. Conceito de Cincia. Ambiente fsico-qumico. Ar caractersticas e propriedades. Doenas transmitidas pelo ar.

2 TRIMESTRE gua - propriedades, etapas e a importncia do ciclo da gua. Doenas transmitidas pela gua.

3 TRIMESTRE Solo - caractersticas, propriedades. Diferenas dos tipos de solo. Impactos ambientais causados pelo lixo. Doenas transmitidas pelo solo. Preveno e tratamentos por medicina convencional e alternativa.

6 Srie (7 Ano) 1 TRIMESTRE

EIXO OS SERES VIVOS

1. Diversidade da Vida Conceitos conhecimentos bsicos e fundamentais seres vivos e corpos brutos,

unicelulares e pluricelulares, auttrofos e hetertrofos. Nveis de organizao da vida. Classificao dos seres vivos Introduo.

2. Ecossistemas, Ecologia Ecossistemas (componentes do ecossistema, fatores biticos e abiticos). Ecologia (conceitos, cadeia e teia alimentar, relaes ecolgicas).



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2 TRIMESTRE

Microbiologia Vrus, Monera, Protista e Fungi. Reino Plantae.

3 TRIMESTRE

Reino Animal.


EIXO O CORPO HUMANO

1. Clula Citologia: estrutura e fisiologia celular. Membrana plasmtica, organizao citoplasmtica (organelas e funes), ncleo

(composio estrutural, funo e diviso celular). Funes vitais.

2. Morfofisiologia do corpo humano rgos e sistemas do corpo humano, relacionando-os s suas funes.

2 TRIMESTRE

2. (continuao) Morfofisiologia do corpo humano Sistema digestrio, respiratrio, circulatrio e urinrio doenas dos sistemas

humanos.

3 TRIMESTRE

2. (continuao) Morfofisiologia do corpo humano Sistema nervoso e sistema endcrino - doenas dos sistemas humanos. rgos dos sentidos. Sistema reprodutor - doenas dos sistemas humanos.

3. Gentica Gentica: noes bsicas e conceitos.

4. Sade humana e o ambiente Relao meio ambiente e sade. Polticas pblicas para a sade.



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EIXO INTRODUO QUMICA E FSICA 1. Aspectos qumicos da vida / Cincias e tecnologias Matria e suas as propriedades gerais no cotidiano. Modelo Atmico de Dalton natureza da matria. Misturas e solues tipos e processos de separao de misturas.

2 TRIMESTRE

2. Aspectos qumicos da vida / Cincias e tecnologias Noes das reaes qumicas reaes qumicas comuns no cotidiano. Noes de energia nuclear. Medicina nuclear. Biotecnologia.

3. Aspectos fsicos da vida / Cincias e tecnologias Movimento e fora grandezas (distncia, tempo, velocidade e acelerao) em

movimentos retilneos e circulares. Noes de eletricidade e magnetismo.

3 TRIMESTRE

2. Aspectos fsicos da vida / Cincias e tecnologias Noes de energia, calor e temperatura. Noes de princpio da conservao e transformao de energia. Diferentes fontes de energia e sustentabilidade (elica, solar, biomassa, etc.). Produo e distribuio da energia eltrica.



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HISTRIAHISTRIAHISTRIAHISTRIA



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5 Srie (6 Ano) 1 TRIMESTRE 1. Introduo aos Estudos Histricos A Histria e o ofcio do historiador. O Tempo e a Histria: contagem do tempo cronolgico e suas diferentes periodizaes. Fontes histricas, memria, registros e instituies de guarda. Cultura material e imaterial; patrimnio e diversidade cultural no Brasil e no Esprito Santo.

2. Os primeiros habitantes A origem do mundo e do homem: Histria, mitos e lendas. As primeiras sociedades da (o): Amrica, Brasil e Esprito Santo: puris, Goitacazes, temimins, botocudos, tupiniquim. A agricultura.

2 TRIMESTRE 3. Civilizaes, imprios e reinos africanos Egito, Reino de Kush, Reino de Axum (um reino cristo na frica Oriental), Reino de Gana, Imprio do Mali, Reino do Congo, Reinos iorubs (If e Benin), entre outros.

3 TRIMESTRE 4. Oriente e Ocidente no Mundo Antigo Diferentes povos do Oriente: Mesopotmia, China, ndia, Hebreus, Fencios e Persas. Grcia e Roma. Escravismo Antigo.

6 Srie (7 Ano) 1 TRIMESTRE 1. Oriente e Ocidente no Mundo Medieval

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Nascimento e expanso do Islamismo. Islamismo hoje. Cultura islmica. Europa Medieval. Feudalismo (relaes de trabalho, sociais e de poder). Servido. Fortalecimento da Igreja Catlica. Conhecimento e arte medieval. O imaginrio atual sobre a Idade Mdia.

2. O mundo fica redondo A formao dos Estados Nacionais: o estado moderno europeu. O conhecimento, as expanses e o imaginrio do mar. A Europa e as navegaes: o mundo fica redondo.

2 TRIMESTRE 3. Encontro de mundos Natureza e povos da Europa na viso dos nativos. Natureza e povos da Amrica na viso dos europeus. Astecas, Maias e Incas: diversidade cultural. Povos indgenas no Brasil: terra, identidade e diversidade cultural. O contato entre indgenas e europeus. 4. Colonizao portuguesa na Amrica Colonizao e organizao poltico-administrativa no Brasil Colnia. As primeiras administraes portuguesas no Esprito Santo e suas relaes com outras experincias no Brasil e na Amrica. As ordens religiosas e a educao. Misses jesuticas e indgenas. A produo aucareira e outras atividades econmicas. Sociedade e cultura na colnia: contribuio das matrizes indgenas, africana e europeia na sociedade colonial.

3 TRIMESTRE 5. Colonizao, conflitos e resistncias Escravido indgena e suas formas de resistncia. Impactos da colonizao portuguesa para os povos indgenas brasileiros. Histria dos povos africanos que foram trazidos para a Amrica. O trfico e a escravido atlntica do ponto de vista dos escravizados. O papel de europeus, de asiticos e de africanos no trfico atlntico. Impactos do trfico no continente africano e no Brasil (demogrfico, social, poltico e cultural). A escravido negra de origem africana no Brasil e suas formas de resistncia. A vida dos escravizados no Brasil. Sincretismo religioso. Conflitos e revoltas do perodo colonial no Brasil: sculo XVII. Invases estrangeiras e novas ideias: holandeses no Brasil. Movimentos de resistncia.



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1. Marcha da colonizao no Brasil e resistncias Avano para o interior. Minerao. O Esprito Santo na rota do ouro. Pecuria e consolidao do territrio colonial. Conflitos e revoltas do perodo colonial no Brasil: primeira metade do sculo XVIII.

2. Revolues na Europa e na Amrica Revoluo Industrial: transformaes no processo de produo. O absolutismo monrquico e as representaes do povo. Iluminismo. A formao dos Estados Unidos. O fim do Antigo Regime na Europa. Repercusses no mundo. A ideia dos Direitos do Homem.

2 TRIMESTRE 3. Tenses no Brasil Colnia, Independncias na Amrica e o Imprio Brasileiro O Brasil sob as regras do pacto colonial. A era pombalina. As influncias da poca pombalina no Esprito Santo. Iluminismo no Brasil. Tenses na Amrica Portuguesa: as Conjuraes. A transferncia da corte portuguesa. O imprio napolenico e a ameaa a Portugal. As reformas no Brasil. O processo de independncia do Brasil. O que acontecia no Esprito Santo. O reinado de D. Pedro I: constituio de 1824 e cidadania limitada (excluso de ndios, escravos e mulheres). O Esprito Santo nas primeiras dcadas do sculo XIX. Conflitos e lutas por poderes regionais. Movimentos de independncia em toda a Amrica Latina. Consolidao do territrio.

3 TRIMESTRE 4. O imprio brasileiro continua Artes, cincias, natureza, imigrantes, viagens e viajantes no reinado de D. Pedro II. O Esprito Santo no sculo XIX. Economia agroexportadora: o caf. Mercado interno no imprio. Modernizao no Brasil e no Esprito Santo: ferrovias e indstrias. Imigrao. Relaes de trabalho e fim do regime escravagista: as leis e a realidade. A realidade socioeconmica da populao negra aps a escravido. Processo histrico de excluso.

5. Diversidade tnico-racial no Esprito Santo As comunidades de imigrantes no Esprito Santo. Territrios quilombolas no Esprito Santo. Questo indgena no Esprito Santo.



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1. A passagem do Imprio para a Repblica Ideias republicanas e o processo que conduziu Repblica. A repblica no Esprito Santo. Relaes sociais, polticas e econmicas. Consolidao da Repblica.

2. Industrializao e imprios Segunda Revoluo Industrial. Industrializao e crescimento das cidades no Brasil e no Esprito Santo: relaes com a economia mundial. Movimentos imperialistas da Europa em direo a frica e sia.

3. O sculo XX no Brasil e no mundo: conflitos e resistncias Os movimentos de contestao na Repblica Velha. Primeira Guerra Mundial. O Brasil na 1 Guerra.

2 TRIMESTRE 4. O sculo XX no Brasil e no mundo: conflitos e resistncias (continuao) Crise e arte: cultura nos anos 1920. Crises entre guerras. O crescimento do totalitarismo. Nazismo e fascismo. O integralismo no Esprito Santo. Segunda Guerra Mundial. O Brasil na 2 Guerra. O Ps-Guerra e a ordem mundial. A ONU e os Direitos Humanos. Capitalismo, socialismo e a Guerra Fria. Pases socialistas: revoltas e revolues no campo e nas cidades. O populismo no mundo. O Esprito Santo e os Anos Dourados: cotidiano e histria. Movimentos culturais que originaram a Contracultura. A ditadura militar brasileira no contexto mundial. Ditaduras polticas na Amrica Latina. O papel dos EUA. O Esprito Santo durante os Anos de Chumbo.

3 TRIMESTRE 5. O sculo XX no Brasil e no mundo: uma nova ordem Redemocratizao no Brasil e no Esprito Santo: o movimento das Diretas J. A Constituio de 1988. O papel das eleies na construo da cidadania e da democracia. Os movimentos sociais de transformao: movimento estudantil; movimentos indgenas; o Movimento Negro e as conquistas na educao: a Lei 10.639/03. Negros e ndios na sociedade atual: reconhecimento como sujeitos histricos. Questes de gnero. O meio ambiente e o futuro. O terceiro setor. O Esprito Santo atual no contexto brasileiro. Formas de trabalho e globalizao. Mudanas nos pases socialistas; os pases islmicos.



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GGGGGGGGEEEEEEEEOOOOOOOOGGGGGGGGRRRRRRRRAAAAAAAAFFFFFFFFIIIIIIIIAAAAAAAA



40

5 Srie (6 Ano)

1 TRIMESTRE

1. Introduo Cincia Geogrfica: etimologia da palavra, estudo da Geografia enquanto cincia.

2. Introduo cartografia: Orientao no espao geogrfico: Orientao pela bssola, orientao pelo sol e pela lua, orientao pelo Cruzeiro do Sul e pela Estrela polar, pontos de orientao e a construo de moradias, modernos instrumentos de orientao. Localizao no espao geogrfico: coordenadas geogrficas paralelos, meridianos, latitude e longitude.

2 TRIMESTRE

1. Planeta Terra localizao e orientao: os movimentos da terra, o eixo terrestre, fusos horrios no Brasil e no mundo, horrio de vero, linha internacional de mudana de data. 2. A Geografia e a compreenso do mundo: conceitos de paisagem, espao e lugar. Os diferentes tipos de paisagens. A organizao social e as condies fsicas do espao geogrfico: vivncias e experincias. 3. Onde a vida se instala: Biosfera. Relaes entre sociedade e natureza. Elementos da sociedade e da natureza local.

3 TRIMESTRE

1. A origem da Terra e as principais formas de relevo: o tempo geolgico, a estrutura interna da Terra, movimentos da crosta terrestre, agentes internos e externos modeladores do relevo, formas de relevo, estrutura geolgica, tipos de rocha.

2. As terras emersas e as guas no globo terrestre: os continentes, os oceanos e mares.

3. Paisagens e tempos: mudanas e transformaes no lugar e no mundo.

Campos e cidades: paisagens rurais e urbanas. O uso e a apropriao da terra. Polticas urbanas e rurais. A cultura dos campos e das cidades. O trabalho no campo: do tradicional ao novo. A urbanizao. Cidades e suas funes.



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1. Formao do territrio brasileiro: processo de formao do territrio brasileiro, extenso do territrio brasileiro, limites do territrio brasileiro.

2. Localizao do territrio brasileiro: onde est o Brasil, o Brasil e os continentes, o Brasil na Amrica do Sul.

3. Regionalizao do territrio: o que regionalizar, porque regionalizar.

4. Geografia do Esprito Santo.

2 TRIMESTRE

1. A regio como poro espacial para estudo geogrfico: critrios de caracterizao de regies. Apropriao e utilizao de recursos econmicos em regies.

2. Regies brasileiras e do mundo. A vida e a produo das populaes nas regies: Regio Sudeste, Regio Nordeste, Regio Sul, Regio Centro Oeste, Regio Norte (aspectos fsicos, econmicos, sociais e culturais).

3 TRIMESTRE

1. Energia: fontes, redes e produo. Indstrias e Agropecuria. Meios de transporte, comunicao e informao.

2. Populao: Populaes, povos, naes. Sociedades e comunidades. Teorias populacionais. A populao brasileira: quantos somos e onde vivem, pesquisas sobre populao, diversidade da populao brasileira, distribuio da populao, mudanas sociais, natalidade e mortalidade, pirmide etria.



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1. O Continente Americano uma introduo: reconhecer a localizao e abordar os diferentes critrios de regionalizao do continente americano. Relacionar as formas de colonizao. Reconhecer a distino entre as Amricas. Destacar as paisagens do continente americano relacionadas ao clima, relevo, vegetao e recursos hdricos.

2. A Amrica Anglo-Saxnica: quadro natural (clima, relevo, vegetao, recursos hdricos suas relaes com as paisagens), desenvolvimento econmico, importncia dos recursos hdricos, importncia da vegetao para o equilbrio climtico, compreender o processo de ocupao, populao, complexo ordenamento geoeconmico.

2 TRIMESTRE

1. Amrica Latina: quadro natural (clima, relevo, vegetao, recursos hdricos e seu aproveitamento econmico suas relaes com as paisagens). Compreender as agresses ao meio ambiente. Identificar os antecedentes histricos que explicam as caractersticas socioeconmicas do presente. Analisar a influncia dos pases desenvolvidos na economia latino-americana. Discutir a incorporao de novas tecnologias sem considerao s condies fsicas e econmicas. Identificar as partes que a compem. Caracterizar os grupos que a formam em relao poltica, economia e populao.

3 TRIMESTRE

1. frica: quadro natural e paisagens, regionalizao, distribuio da populao, doenas e fome na frica. Economia africana: agricultura, pecuria, minerao, industrializao. As fronteiras da frica: imperialismo europeu, redesenho do continente, segregao tnica, diviso internacional do trabalho. A frica margem da globalizao.



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8 Srie (9 Ano)

1 TRIMESTRE

1. Estado, territrio e nao.

2. Europa: quadro natural, populao, economia, pases da Europa, diferenas entre Europa Oriental e Europa Ocidental. As Grandes Guerras, a Guerra Fria, a Unio Europeia e a CEI. O terrorismo.

2 TRIMESTRE

1. sia: diversidade, populao, economia. 2. O Japo e os Tigres Asiticos: populao, economia desenvolvimento industrial. 3. China: um universo dentro do mundo, processo de modernizao chins, desenvolvimento econmico, recursos minerais e energia. 4. ndia: tradio e modernidade, aspectos humanos e econmicos, aspectos fsicos.

3 TRIMESTRE

1. Globalizao: Globalizao e organizaes mundiais, Globalizao e ambiente.

2. Organismos internacionais: Banco mundial, FMI, ONU, OCDE.

3. Oceania e regies polares: quadros socioambientais, aspectos naturais, comrcio internacional e economia.

4. As regies rtica e Antrtica: os extremos da Terra.



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EDUCAO EDUCAO EDUCAO EDUCAO FSICAFSICAFSICAFSICA



45

1 TRIMESTRE

EIXO TEMTICO

COMPETNCIA HABILIDADE CONTEUDOS MNIMOS

CO

NH

ECIM

ENTO

SOBR

E

Conhecer o seu corpo nos seus aspectos fsicos, sociais,

culturais e afetivos.

Identificar as funes orgnicas

relacionadas s atividades motoras.

- Capacidades fsicas: noes gerais de fora, resistncia, flexibilidade.

- Capacidades fsicas aplicadas na atividade fsica.

CO

RPO

-LING

UA

GEM

/ C

OR

PO

EXPR

ESSO

Identificar as atividades rtmicas e expressivas presentes

em danas, lutas e ginsticas, como

manifestao da cultura corporal.

Identificar as possibilidades de movimentos dos

diferentes segmentos do corpo

na realizao da ginstica.

- Habilidades motoras fundamentais ginsticas.

JOG

OS/

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Explorar as diferentes formas de jogo desenvolvidas historicamente.

Reconhecer os diferentes tipos de

jogos e suas caractersticas fundamentais.

- Jogos populares.

- Jogos cooperativos.

- Atletismo: Iniciao ao correr e saltar;

- Regras e fundamentos bsicos.

- Um Esporte Coletivo (Futsal, vlei, handebol, basquete): Iniciao esportiva fundamentos tcnicos e regras bsicas.

6 e 7 ANOS (5 e 6 Sries)



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2 TRIMESTRE

EIXO TEMTICO


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na realizao da ginstica.

- Noes bsicas dos diversos tipos de ginstica: escolar, rtmica, acrobtica, artstica, etc.

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- Jogos de raciocnio: Iniciao ao xadrez: movimentos bsicos e principais regras.

- Atletismo: O arremesso: princpios tcnicos e regras bsicas.




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3 TRIMESTRE

EIXO TEMTICO


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Conhecer a histria das danas

estudadas;

Identificar as caractersticas das danas estudadas;



na realizao da dana;

Identificao do ritmo pessoal e

grupal.

- Noes de ritmo.

- Variao de movimentos do corpo em diferentes estilos de dana.

- Pequenas sequncias coreogrficas.

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- Jogos de raciocnio: Continuao ao Xadrez: mini-torneio.




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1 TRIMESTRE

EIXO TEMTICO


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Reconhecer e respeitar seus limites e as possibilidades do

prprio corpo.

Conhecer os conceitos de sade

e os padres de esttica corporal que existem nos diferentes grupos sociais e culturais.

- As atividades fsicas e os exerccios fsicos: implicaes na obesidade e no emagrecimento.

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Reconhecer a importncia da

prtica da ginstica para manuteno e

a promoo da sade.

- Benefcios da prtica das ginsticas.

- Riscos e cuidados na prtica das Ginsticas.

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- Jogos de raquete.

- Um Esporte Coletivo (Futsal, vlei, handebol, basquete): Aprofundamento tcnico e ttico princpios gerais de ataque, defesa e sistemas de jogo.

8 e 9 ANOS (7 e 8 Sries)



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2 TRIMESTRE

EIXO TEMTICO


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prprio corpo.

Conhecer os conceitos de sade

e os padres de esttica corporal que existem nos diferentes grupos sociais e culturais.

- Substncias nocivas ao organismo.

CO

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Relacionar diferentes tipos de danas folclricas.

Construir coletivamente

pequenas coreografias a partir

dos movimentos aprendidos e

incorporados no contexto social.

- Dana folclrica.

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- Jogos de raquete.




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3 TRIMESTRE

EIXO TEMTICO


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prprio corpo.

Identificar as possibilidades de

lazer e aprendizagem nas prticas corporais.

- As prticas de Atividade Fsica na comunidade escolar e seu entorno: vivncias de lazer.

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Construir coletivamente

pequenas coreografias a partir

dos movimentos aprendidos e

incorporados no contexto social.

- Construir coletivamente pequenas coreografias a partir dos movimentos aprendidos e incorporados no contexto social.

JOG

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- Jogos de raquete.




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ARTEARTEARTEARTE



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5 SRIE (6 ANO) 1 TRIMESTRE Saberes sensveis, histricos, artsticos e culturais Arte e patrimnio cultural / Imaterial5: Saberes e Formas de Expresso 1) Saberes: conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades. 2) Formas de expresso: manifestaes literrias, musicais, plsticas, cnicas e ldicas.

Conhecer a representao do patrimnio imaterial em diferentes espaos/civilizaes e pocas/movimentos artsticos dialogando com o tempo atual.

Compreender a importncia da preservao e conservao do patrimnio.

Reconhecer e valorizar o patrimnio imaterial artstico- cultural do seu entorno (comunidade, municpio e regio).

Linguagens e seus dilogos A Arte e o patrimnio cultural/ imaterial: saberes e formas de expresso representadas nas linguagens artsticas como texto visual, cultural e plural, repleto de significados histricos, sociais, polticos e econmicos de determinada cultura, a serem desvelados pela ativao dos sentidos.

Conhecer e considerar as diversas manifestaes da arte em suas diferentes materialidades: plsticas, gestuais e sonoras presentes no patrimnio artstico-cultural de modo sensvel.

Reconhecer, compreender e vivenciar em anlises, leituras e produes pessoais e/ou coletivas as linguagens artsticas como integrantes dos sistemas artsticos, comunicativos.

Ler o mundo e o intertextualizar, ligando-o a outras reas de conhecimento.

Plano de expresso e contedo A Arte e o Patrimnio Cultural/ imaterial presente nas representaes de saberes e formas de expresso por meio de diferentes linguagens artsticas (msica, dana, artes visuais e produo de artefatos) e os seus dilogos.

Compreender, experimentar e ressignificar a Arte como linguagem e as manifestaes artsticas.

Conhecer e considerar os planos de expresso e de contedo da Arte e das manifestaes culturais como modos de comunicao e sentido.

Experimentar vivncias em produes pessoais e/ou coletivas, as propriedades expressivas e construtivas dos materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e tcnicas manifestados em diversos meios de comunicao da imagem e da msica.

Identificar os elementos formadores da Arte das manifestaes culturais e suas relaes de significado.



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Processo de criao Linguagens artsticas e processos de criao (msica, dana, pintura, desenho, escultura, gravura, modelagem, produo de vesturios e outras).

Experimentar, utilizar e pesquisar materiais e tcnicas artsticas (instrumentos musicais alternativos, pincis, lpis, giz, papis, tintas, argila, goivas) e outros meios (mquinas fotogrficas, vdeos, aparelhos de computao e de reprografia).

Criar e construir formas sonoras, cnicas, plsticas e visuais em espaos diversos (bidimensional e tridimensional).

Identificar-se como cidado crtico capaz de se expressar atravs das linguagens artsticas.

Identificar e fazer uso de possibilidades de (re)utilizao de materialidades alternativas.

2 TRIMESTRE Saberes sensveis, histricos, artsticos e culturais A Arte e o Patrimnio Cultural/ Imaterial Usos E Costumes: 1) As manifestaes artsticas urbanas em mbito local, regional, nacional e internacional em diferentes tempos histricos, considerando a sua dimenso sensvel e a sua insero na sociedade. 2) A representao nas manifestaes artsticas dos modos de vida em diferentes lugares e tempos histricos.

Observar, analisar e relacionar as diferentes formas de manifestao cultural presente nas obras de arte e movimentos artsticos produzidos em diversas culturas (regional, nacional e internacional) e em diferentes tempos e espaos da histria.

Identificar e reconhecer a importncia das manifestaes e dos produtores artsticos e culturais como agentes sociais de diferentes pocas e culturas.

Reconhecer a importncia da Arte e das manifestaes culturais na sociedade e na vida das pessoas.

Linguagens e seus dilogos A potica do cotidiano presente nas manifestaes visuais, gestuais, sonoras, cenogrficas dos usos e costumes de diferentes civilizaes.

Conhecer e considerar as diversas manifestaes da Arte em suas diferentes materialidades: gestuais, sonoras, cenogrficas e cinestsicas, presentes nas cidades e nas diversas culturas de modo sensvel.

Reconhecer, compreender e vivenciar em anlises, leituras e produes pessoais e/ou coletivas as linguagens artsticas como integrantes dos sistemas a

documento referÃªncia plano de ensino ef

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