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  • 1

    Apresentao

    Aluno

    Ler ou contar uma histria sempre um momento gostoso. Ao fazer uma narrativa, voc pode estar dentro dela ou no. Quer dizer, voc pode contar uma histria em que tenha participado do acontecido ou, simplesmente, contar o que aconteceu com outras pessoas. Nesta unidade, voc conhecer mais alguns elementos da narrativa, escrever um texto narrativo e estudar a acentuao das palavras paroxtonas.

  • 2

    Legenda

    Exerccio [faa no seu caderno]

    Produo de texto [escreva no seu caderno]

    Conceito [conceito importante que voc deve gravar]

    Aprenda mais [faa no seu caderno]

    Ler viver [leia e depois responda no seu caderno]

  • 3

    VIDA FCIL

    A simptica senhora esperava pacientemente na fila do orelho a sua vez de telefonar. Bem vestida, a simptica senhora aparentava ser uma respeitada dona-de-casa, boa me, exemplar esposa. Ao chegar a vez, um rapaz pobremente vestido, com feies aflitas, interrompeu-a:

    Perdo, minha senhora. Ser que eu posso usar o telefone? urgente! Por favor! A simptica senhora, notando que o rapaz estava mesmo com algum problema srio pois, apesar de sua aparncia humilde, possua um certo ar de honestidade cedeu-lhe a vez. Cedida, ele depositou a ficha no aparelho e, sempre apresentando sinais visveis de nervosismo, completou a ligao: Al! Seu Juarez? o Reinaldo. O senhor mandou eu ligar s onze, lembra? A camisa e a gravata eu tenho. S faltam a cala e o palet. O senhor arrumou? No! Puxa vida, o senhor prometeu. Tem que ser de terno, seno eles no aceitam. . . Droga, desligou! O rapaz, decepcionado, foi sentar-se numa mureta ao lado do orelho. A simptica senhora, que ouviu toda a conversa, reparou que ele chorava por no ter

    conseguido o seu terno. A simptica senhora, sensibilizada com o ocorrido, foi ao seu encontro: Desculpe, mas eu no pude deixar de ouvir a sua conversa. Voc precisa muito desse terno? O rapaz explicou toda a situao. Explicou que estava desempregado h algum tempo e que no possua dinheiro para a aquisio de um terno que usaria para se apresentar vaga de uma determinada empresa. Comovida com a histria do rapaz, a simptica senhora resolveu presente-lo com um terno novinho. O rapaz agradeceu com as lgrimas escorrendo pelo rosto. No outro dia, no mesmo orelho, um simptico senhor pegou o fone para fazer a ligao. O rapaz interrompeu-o: Perdo, meu senhor. Ser que eu posso usar o telefone? urgente! Por favor! O simptico senhor cedeu-lhe a vez: Al! Seu Juarez? o Reinaldo. O senhor mandou eu ligar s onze, lembra? A camisa, a gravata, a cala e o palet eu tenho. S falta o sapato. O senhor arrumou? No! Puxa vida . . .

    Azevedo, Alexandre. O vendedor de queijos e outras crnicas. Atual, SP, 1996.

  • 4

    O texto que voc leu uma narrativa em prosa que chamada de crnica.

    A crnica, narrativa curta em linguagem fcil, retrata de maneira leve, geralmente humorstica, uma situao do nosso dia-a-dia.

    EXERCCIOS

    Vamos enriquecer o vocabulrio?

    Procure as palavras grifadas, no dicionrio, e coloque os sinnimos na cruzadinha abaixo.

    1- Possua um ar de honestidade 2- O rapaz, decepcionado, foi sentar-se numa mureta 3- A simptica senhora aparentava ser uma dona-de-casa 4- Cedeu-lhe a vez 5- A simptica senhora, sensibilizada com o ocorrido 6- A senhora que ouviu toda a conversa, reparou que ele chorava

    4- 5- 6- 2-

    1-

    3-

  • 5

    EXERCCIOS

    1- Por que a mulher cedeu ao rapaz a vez de telefonar?

    2- Qual era o objetivo do rapaz?

    3- Que frase do texto justifica a urgncia do rapaz para conseguir a vez de telefonar?

    4- O que se pode concluir a partir do desfecho (final) dado narrativa?

    5- Voc acha que o fato de o rapaz estar desempregado justificaria o seu comportamento?

    6- Nessa crnica, podemos dizer que o autor:

    a- retrata uma realidade do cotidiano; b- aprova a vida fcil dos espertalhes; c- ironiza aspectos do comportamento humano.

    7- Reescreva a frase dita pelo rapaz, usando o nvel formal da linguagem: O senhor mandou eu ligar s onze.

    NARRATIVA

    Como voc deve ter observado, o texto Vida fcil uma narrativa, isto , conta uma histria. Toda narrativa precisa ter um narrador que assume um foco narrativo. O que vem a ser isso?

    Foco narrativo o ponto de vista, a posio que o narrador assume para contar sua histria.

  • 6

    O narrador pode assumir duas posies bsicas:

    Fora do fato Dentro do fato

    Ao assumir a posio fora do fato, o narrador apenas um observador. o narrador-observador. Ele no participa da histria, apenas fala dos personagens e emprega a terceira pessoa, isto , aquela de quem se fala.

    Exemplo: Diante da casa de Jlio, instintivamente, ele retardou o passo. Teve um olhar para a janela acesa, chegou a sorrir quando vislumbrou uma sombra. . . (Ligia Fagundes Telles).

    Veja que o narrador est fora da histria, apenas contando de algum que retardou o passo, chegou a sorrir, etc.

    Ao assumir a posio dentro do fato, o narrador torna-se um personagem. o narrador-personagem. Ele participa da histria, personagem como os outros e emprega a primeira pessoa, isto , a pessoa que fala (ou conta).

    Exemplo: De manh o padeiro me perguntou se estava tudo bem. Eu sorri e disse que estava. (Fernando Sabino)

    Veja que o narrador est dentro da histria, pois ele diz me perguntou, eu sorri, etc.

    NARRADOR

    NARRADOR

  • 7

    1- Volte sua ateno novamente para o texto Vida fcil. uma narrativa em 1 ou 3 pessoa? Retire um trecho do texto que comprove sua resposta.

    2- Reescreva o trecho abaixo com o foco narrativo em primeira pessoa:

    Abriu caminho aos tropeos, precipitou-se at o carro que o aguardava, pediu auxlio ao motorista. (Fernando Sabino)

    3- Reescreva o trecho abaixo com o foco narrativo em terceira pessoa:

    Meia-noite. Cansado e com sono eu vinha caminhando pela rua deserta quando, de repente, ouvi umas pisadinhas leves atrs de mim. Senti um frio no estmago. (Douglas Tufano)

    Discurso direto e indireto

    Observe:

    E sem ousar olhar novamente para ela, disse: Mais flores daria se mais flores eu tivesse! discurso direto (Stanislaw Ponte Preta).

    Quando o narrador reproduz exatamente o que a personagem falou ocorre o discurso direto.

    No exemplo acima o travesso introduziu a fala da personagem. O narrador parou para a personagem falar diretamente

  • 8

    Agora observe:

    E sem ousar olhar novamente para ela, disse que mais flores teria dado se mais flores ela tivesse.

    Quando o narrador reproduz com suas palavras o que foi dito, ocorre o discurso indireto.

    EXERCCIOS

    1- Copie o trecho abaixo de Vida fcil e grife onde houver discurso direto e indireto.

    2- Copie do texto abaixo apenas as frases que representam discursos diretos:

    Desculpe, mas eu no pude deixar de ouvir a sua conversa. Voc precisa muito desse terno? O rapaz explicou toda a situao. Explicou que estava desempregado h algum tempo e que no possua dinheiro para a aquisio de um terno ...

    A filha do intelectual, que nunca tirava primeiro lugar na escola, chega em casa e pergunta ao pai: Pai, voc conhece a ltima? O pai pensou um pouco e disse: No, filha, qual ? E a filha: Eu.

    (Ziraldo, As anedotinhas do bichinho da ma)

    Editora tica, 1995.

  • 9

    3- Copie do texto abaixo apenas o trecho em que h o discurso indireto:

    O chefe estava nervoso e ordenou secretria: Saia da sala, imediatamente!

    4- Copie o trecho abaixo e continue o texto, mantendo o narrador-personagem, isto , em primeira pessoa. Depois de terminar, d um ttulo sua produo escrita.

    Acentuao das paroxtonas

    Acentuam-se as palavras paroxtonas terminadas em:

    a) L Exemplos: possvel - amvel - aceitvel

    b) I, IS Exemplos: jri - txi - biquni - grtis - tnis - lpis

    c) N Exemplos: hfen - plen - eltron

    d) US, UM, UNS Exemplos: vrus - lbum - mdium - Vnus - lbuns - mdiuns

    Lembre-se: Se voc colocar a fala de algum, use o discurso direto.

    O dia amanheceu claro. No havia muito sol, mas a chuva que cara a noite toda j tinha parado. Levantei-me depressa, pois no queria perder um minuto daquele dia. Afinal, eu completava 18 anos! Ouvi passos perto do quarto. . .

  • 10

    e) R Exemplos: dlar - mrtir - revlver

    f) X Exemplos: trax - fnix - ltex

    g) , S, O, OS Exemplos: m - rf - bno - rgo - rfs - bnos

    h) DITONGO Exemplos: gua - famlia - srie - sbio - ingnuo - jquei

    EXERCCIOS

    1- Acentue as paroxtonas, quando for preciso:

    aereo - aumento - crueldade - oleo - orf

    tarefa - torax - virus - imperdoavel

    abdomen - agencia - nivel - orgo - martir

    oasis - gratis - pacto - varzea - empresario

    2- Retire do texto Vida fcil duas paroxtonas acentuadas.

  • 11

    APRENDA MAIS

    CONCERTO e CONSERTO

    Estava maravilhoso o concerto a que assistimos no Teatro Municipal. (concerto = espetculo musical)

    Voc no vai providenciar o conserto deste aparelho? (conserto = ato de consertar, arrumar)

    EXERCCIOS

    Complete com concerto ou conserto

    a) A jovem orquestra dar hoje um novo ___________.

    b) Aps o ___________ o televisor ficou timo.

    c) Providencie o ________ da torneira do banheiro.

    d) Neste teatro, no se realizam mais ________ como antigamente.

    COZER e COSER

    importante cozer bem estes alimentos. (cozer = cozinhar) A costureira no se cansa de coser. (coser = costurar)

  • 12

    EXERCCIOS

    Complete com cozer ou coser:

    a) Pra que ________ essa verdura?

    b) Com esse fogo baixo, voc no vai ______ a carne.

    c) Que tal, Pedro, voc mesmo _______ suas roupas?

    d) Voc pode ________ minha cala ainda hoje?

    ANSA ou ANA

    Encontre quinze palavras terminadas por ansa ou ana escondidas no caa-palavras.

    J L M S C B D U J L D M I A L C A N A H G A P J N P A A V A N A N N K Q N V I N G A N A V A Z S J Z M A N S A G Q H M A L I A N A Q U P O U P A N A E R B C G C D G L H U R S G U R T R A N A Q U P G S U T I N S G N S T E S Q R Q A I V H T R R I S J N A J B A J Q A P M T H M N U I L U N U N G

  • 13

    A VELHA CONTRABANDISTA

    Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrs da lambreta. O pessoal da Alfndega tudo malandro velho comeou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrs, o fiscal mandou ela parar. A velhinha parou e ento o fiscal perguntou assim para ela: Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco a atrs. Que diabo a senhora leva nesse saco? A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontlogo, e respondeu: areia! A quem sorriu foi o fiscal. Achou que no era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro s tinha areia. Muito encabulado, ordenou velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrs, o fiscal mandou ela parar outra vez. Perguntou o que que levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um ms seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

    Diz que foi a que o fiscal se chateou.

    Olha, vovozinha, eu sou fiscal da Alfndega com 40 anos de servio. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ningum me tira da cabea que a senhora contrabandista.

    Mas no saco s tem areia! insistiu a velhinha. E j ia tocar a lambreta, quando o fiscal props: Eu prometo senhora que deixo a senhora passar. No dou parte, no apreendo, no conto nada a ningum, mas a senhora vai me dizer: qual o contrabando que a senhora est passando por aqui todos os dias? O senhor promete que no espaia? quis saber a velhinha. Juro respondeu o fiscal. lambreta. Ponte Preta, Stanislaw In: Para gostar de ler. vol. 8. So Paulo, tica, 1994.

  • 14

    Voc achou o texto engraado ou no? Por qu?

  • 15

    Gabarito p. 05 Cruzadinha

    1- feio 2- desapontado 3- parecia 4- deu 5- comovida 6- observou

    p. 06 1- Porque observou que ele estava com um problema srio. 2- Conversou com o interlocutor, no horrio estipulado, sobre as roupas. 3- . . . urgente!. . . 4- Era um golpe aplicado na fila do orelho. 5- No, pois ele j tinha conseguido o que precisava para a entrevista. 6- Alternativa a 7- O senhor mandou-me ligar s onze horas.

    p. 08 1- Narrativa em 3 pessoa. Pargrafos 1,2, etc. 2- Abri caminho aos tropeos, precipitei-me at o carro que me aguardava, pedi auxlio ao motorista. 3- Meia-noite. Cansado e com sono ele vinha caminhando pela rua deserta quando, de repente, ouviu

    umas pisadinhas leves atrs dele. Sentiu um frio no estmago. p. 09 1- Desculpe, mas. . . Discurso direto. O rapaz explicou. . . Discurso indireto. 2- Pai, voc conhece a ltima?

    No, filha, qual ? Eu.

    p. 10 3- O chefe estava nervoso e ordenou secretria: 4- Resposta pessoal. p. 11

    1- areo leo rf trax vrus imperdovel abdmen agncia nvel rgo mrtir osis - grtis vrzea empresrio.

    2- Aparncia histria p. 12

    a) concerto b) conserto c) conserto d) concerto

    p. 13 a) cozer b) cozer c) coser d) coser

    p. 13 Caa-palavras Alcana poupana mudana avana vingana trana cansa esperana mansa lana - vizinhana criana aliana dana. p. 15 Resposta pessoal.

  • 16

    Bibliografia

    O Texto: Da Teoria Prtica Subsdios Proposta Curricular para o Ensino de Lngua Portuguesa Ensino Fundamental Secretaria de Estado da Educao So Paulo Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas 2 ed. So Paulo 1998. Parmetros Curriculares Nacionais Portugus e Apresentao dos Temas Transversais Ministrio da Educao e do Desporto Secretaria de Educao Fundamental Braslia 1997. Proposta Curricular para o ensino de Lngua Portuguesa Ensino Fundamental Secretaria de Estado da Educao So Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas - 4 ed. So Paulo 1998.

    ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Lngua. So Paulo: FTD, 1994. BASSI, Cristina M. e LEITE, Mrcia - Leitura e Expresso. Atual Editora, 1992. CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Portugus Projeto Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHO, Dborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Gramtica/ ortografia. So Paulo: tica, 1997. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHO, Dborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretao de textos. So Paulo: tica, 1997. COLEO PARA GOSTAR DE LER : Ed. tica, 1994. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. ENCICLOPDIA BRITNICA DO BRASIL Rio de Janeiro, 1997. FARACO, Carlos Emlio e MOURA, Francisco Marto de - Gramtica Nova. So Paulo: tica, 1992. FARACO, Carlos Emlio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. So Paulo: tica, 1997. FVERO, Leonor L. - Coeso e coerncia textuais. 3 ed. So Paulo: tica, 1995.

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    FVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Lingustica textual: introduo. 3 ed. So Paulo: Cortez, 1994. GARCIA, Othon M. - Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1975. GONALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Portugus Em Outras Palavras. 2 ed. Ed. Scipione, 1997. GRANATIC, Branca - Tcnicas bsicas de redao. 4 ed. So Paulo: Scipione, 1997. INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prtico de leitura e redao. So Paulo: Scipione, 1998. JORNAIS: O Estado de So Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de So Paulo, Dirio de Sorocaba. KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4 ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra Sua. 3 ed. So Paulo: Ed. Scipione, 1997. MAIA, Joo D. - Literatura: Textos e tcnicas. So Paulo: tica, 1996. MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3 ed. So Paulo: tica, 1997. NICOLA, Jos De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idias. So Paulo: Scipione, 1995. PERINI, Mario A. - Por uma nova gramtica. 4 ed. So Paulo: tica, 1989. PROENA, Graa e HORTA, Regina - A Palavra Portugus. 3 ed. Ed. tica, 1997. REVISTAS: Veja, Isto , Manequim, Nova Escola, Cludia. SARGENTIM, Hermnio G. - Atividades de Comunicao em Lngua Portuguesa. So Paulo: IBEP. SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construo da Linguagem. So Paulo: IBEP. SOARES, Magda - Portugus Atravs de Textos. 3 ed. So Paulo: Ed. Moderna, 1993. TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. 3 ed. So Paulo: Cortez, 1997. TEATRO DA JUVENTUDE Governo do Estado de So Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 Nmero 14 Outubro/1997. TESOTO, Ldio - Novo Texto e Contexto. So Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Lngua Portuguesa. 2 ed. reformulada. So Paulo: Moderna, 1991

    Equipe de Portugus

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    Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues Aparecida Ferreira Ladeira Edna Gouva Maria Alice Pacos

    Coordenao Cheila Fernanda Rodrigues

    Superviso Terezinha Hashimoto Bertin

    Direo Rita de Cssia Fraga Costa

    Capa Criao: Lopes e Vilela

    Observao Importante Este material foi elaborado pelos professores de Portugus/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.

    proibida a sua comercializao.

    Observao Estes Mdulos foram feitos com base na nova L D B, Parmetros Curriculares, Proposta CENP.