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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
AVM FACULDADE INTEGRADA
A ARTE DE ATENDER BEM
Por: Neuzemir Mendonça da Glória Luz
Orientador
Prof. Jorge Vieira
Rio de Janeiro
2014
DOCUMENTO PROTEGID
O PELA
LEI D
E DIR
EITO AUTORAL
2
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
AVM FACULDADE INTEGRADA
A ARTE DE ATENDER BEM
Apresentação de monografia à AVM Faculdade
Integrada como requisito parcial para obtenção do
grau de especialista em Marketing.
Por: Neuzemir Mendonça da Glória Luz
3
AGRADECIMENTOS
À Deus pelo seu amor, por ter
entregado seu filho à cruz por mim, a
minha mãe e irmã pelo amor e
dedicação, ao meu marido, por me
inspirar e incentivar e minha filha
amada pela compreensão nos dias de
ausência. A estes a quem tanto amo e
que me inspiram a ser uma pessoa
melhor.
4
DEDICATÓRIA
Dedico esse trabalho ao meu marido
Adilson da Luz e filha Laura Mendonça da
Glória Luz, pelo amor e paciência.
5
RESUMO
O presente trabalho tem o objetivo de pesquisar e analisar processos
envolvidos no atendimento ao cliente, demonstrando a importância da
implantação de técnicas de marketing e endomarketing para a excelência da
arte de atender bem.
Esse tema foi escolhido face da sua relevância na atualidade e na importância
da fidelização do cliente, identificando seu grau de satisfação, com o objetivo
de melhor atendê-lo. Fazendo com que a vida e o trabalho dos clientes se
tornem mais fáceis, mais interessantes e menos entediantes, mostrando que o
primeiro fundamento para a apresentação de um serviço exemplar é
compreender o que é um bom atendimento do ponto de vista do cliente, qual o
papel da empresa e como o esta desempenhando.
6
METODOLOGIA
A metodologia de pesquisa utilizada para este estudo pode ser
classificada, quanto aos fins, como explicativa visto que o objetivo é
esclarecer qual a importância da qualidade no atendimento como um
diferencial para a captação, retenção e fidelização do cliente. Quanto aos
meios trata-se de uma pesquisa bibliográfica.
A pesquisa bibliográfica tomou por base livros e periódicos a respeito do
tema. Outra fonte utilizada foi a internet, com o objetivo de ter acesso a dados
atuais que pudessem contribuir para este estudo.
Esse trabalho visa interpretar os dados a partir da pesquisa realizada.
Através desse tipo de pesquisa qualitativa é possível analisar as variáveis que
influenciam a decisão do cliente em utilizar ou não os serviços prestados pelas
organizações ou empresas.
SUMÁRIO
7
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I - Um Atendimento de Qualidade – O Conceito 10
CAPÍTULO II - A Comunicação 17
CAPÍTULO III – Atendimento é uma Arte 26
CONCLUSÃO 30
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 31
BIBLIOGRAFIA INTERNET 32
ÍNDICE 33
FOLHA DE AVALIAÇÃO 34
INTRODUÇÃO
8
Vivemos em uma época em que o trabalho tem uma importância vital,
que “o cliente não deve estar somente satisfeito, mas encantado, surpreso por
suas necessidades não terem sido apenas supridas, e sim mais do que
atendidas.”
- A. Blanton Godfrey
O atendimento ao cliente é muito importante, significa responder
perguntas, resolver problemas, acalmar o cliente furioso e deixar o tímido à
vontade, fazer com que as pessoas encontrem os produtos, os serviços e as
soluções ideais para elas.
Até bem pouco tempo trabalhar na área de atendimento era uma
atividade sem potencial de crescimento, era um trabalho ingrato. E os clientes
olhavam estes profissionais como criaturas não muito inteligentes, que
estavam ali para irritá-los.
No final dos anos 1990, percebeu-se que as organizações
empenhadas em prestar um serviço de alta qualidade estavam obtendo
melhores resultados financeiros. Essas organizações cresciam mais rápido e
eram mais lucrativas, tanto pela internet, quanto pelo telefone e pessoalmente.
As empresas que valorizavam o serviço de atendimento passaram a ganhar
mais e a manter sua clientela por mais tempo.
Observou-se que as empresas que ofereciam um atendimento de
qualidade gastavam menos com marketing, tinham menos consumidores
insatisfeitos e renovavam mais negócios. Os clientes estavam “escolhendo
com o coração”. Um bom atendimento proporcionava recompensas internas a
essas organizações: estimular os colaboradores a deixar os clientes mais
felizes, resultava em colaboradores mais felizes.
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Com todos esses acontecimentos pudemos observar que um
atendimento de excelência e qualidade não só favorece ao cliente como a
empresa e seus colaboradores.
A capacidade que uma empresa tem de servir será um trunfo final para
garantir vantagem competitiva e um atendimento de qualidade. Esta será a
arte de atender bem.
10
CAPÍTULO I
UM ATENDIMENTO DE QUALIDADE
O CONCEITO
1.1 – O Cliente é essencial
Segundo John Bush (2008, p.12) o cliente não faz distinção entre o
funcionário e a empresa. Não sabem as áreas de responsabilidade ou a
definição do trabalho ou mesmo o que o funcionário pode fazer por ele.
“Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para
baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.”
- Sam Walton, fundador da rede Wall-Mart.
Quanto mais a empresa o conhece, mais poderá agregar valor aos
produtos ou serviços que comercializa. Ouça seus clientes, vá até eles,
comunique-se com eles. Deve-se criar uma relação duradoura com os clientes,
e isto não é responsabilidade somente do setor de vendas ou marketing; é
responsabilidade da organização inteira. Ele quer se sentir importante e ser
bem tratado, desde a telefonista ou recepcionista até a alta direção.
O mercado esta cada vez mais exigente e a concorrência cada vez
mais acirrada. O interesse pela excelência cresce a cada dia no mundo inteiro,
fazendo com que as organizações procurem programas de melhoria de
qualidade. Se algum problema acontecer o cliente espera que você solucione
esse problema. A organização pode até não ser perfeita, mas é preciso ter
cuidado quando algo der errado.
Geralmente, quando o cliente reclama é porque quer continuar com a
empresa. Ele é um consultor gratuito para qualquer organização, para saber o
11
que ele deseja e necessita, deve-se perguntar a ele. Ouvi-lo é um ponto de
partida fundamental e deve ser uma atitude permanente. Ele traz experiência
para o atendimento, a necessidade, o poder de compra, a expertise de
consumidor e outras variáveis do status e personalidade humana. Se não
levarmos isso em conta antes, durante e depois do momento do atendimento,
a chance de encantar, fidelizar e rentabilizar o cliente é zero. Deve-se
disseminar e dar vida a um conjunto de princípios de bem atender as
necessidades justas do cliente, de modo a entregar, com folga, aquilo que ele
esperava.
Segundo Philip Kotler (2010, p.12) hoje os clientes não são mais
indivíduos isolados, agora estão conectados uns aos outros. Suas decisões
não são mais inconscientes, ao contrário são bem fundamentados em
informações. Não são mais passivos, são ativos, oferecendo feedback útil às
empresas. Por isso as empresas evoluíram. Estão voltadas para o marketing
3.0, convidam os clientes a participarem do desenvolvimento de produtos da
empresa e de suas comunicações. A empresa depende fundamentalmente da
satisfação dos seus clientes para alcançar o sucesso. O assunto pode ser
considerado bem batido, mas muitas companhias acabam se esquecendo
deste importante detalhe. Quando satisfeitos os clientes são mais fiéis à marca
registrando alto índice de retorno para fazer novos negócios. Além disso, ainda
indica a companhia e a torna referência e nenhuma propaganda supera a
indicação chamada boca a boca.
O perfil do cliente também deve ser analisado e considerado pelas
empresas. A sua felicidade não depende apenas do atendimento recebido na
empresa, mas também da qualidade do produto e do compromisso da
empresa em entregar o prometido no prazo. Estudiosos afirmam que é 10
vezes mais caro conquistar um novo cliente do que manter um cliente antigo e,
empresas que mantém clientes satisfeitos continuam crescendo mesmo em
tempos de crise.
12
Enfrentar novos desafios que surgem todos os dias, sem perder o
foco, é essencial para garantir o sucesso. A inovação passou a ser obrigatória
nas empresas, seja melhorando processos seja mudando produtos e serviços.
Mensurar a satisfação de seus clientes muitas vezes pode ser uma tarefa
difícil. Clientes satisfeitos geralmente não ligam para as empresas para mostrar
sua satisfação. É muito importante estabelecer padrões de qualidade para
todos os funcionários que se relacionam com clientes, de uma forma ou outra.
É preciso estabelecer normas para que sejam tratados de maneira amigável e
profissional. É necessário realizar pesquisas de satisfação constantemente
para que a empresa possa ter um comparativo de evolução com o tempo.
Seremos capazes de oferecer uma melhor experiência para nossos
clientes quando conhecermos verdadeiramente as expectativas deles.
Conhecer quais são as expectativas dos clientes em relação aos nossos
produtos e serviços, irá ajudar a traçar as melhores ações para satisfazer as
suas necessidades. Encontrar os itens com falhas que resultam em clientes
pouco satisfeitos, descobrir e corrigir esses pontos é importante para resolver
os casos de relacionamento com clientes que foram abalados. Obter
informações reais é extremamente importante. É necessário buscar os
detalhes precisos sobre o que está funcionando e aquilo que não está
funcionando muito bem. Criar um relacionamento positivo com o seu cliente é
a nova necessidade das empresas. Ter um bom produto não é mais garantia
de vendas. As empresas precisam capacitar seus colaboradores, investir em
tecnologias de atendimento multicanais e pesquisar o perfil dos seus
consumidores. Cliente satisfeito é um artigo raro, mas com um trabalho bem
feito, é possível ter uma verdadeira legião de fãs para sua marca.
13
1.2 – Os não Clientes
Segundo W. Chan Kim e Renée Mauborgne (2005, p.103) embora
quase sempre o universo de não clientes ofereça oportunidades de oceano
azul, poucas empresas desenvolvem insights criativos sobre quem são e como
liberar seu potencial de demanda. São três os níveis de não clientes que
podem ser transformados em clientes.
O primeiro nível de não clientes é o que está mais perto do mercado.
São os compradores que já compram um mínimo das ofertas, apenas por
necessidade, embora sua mentalidade seja de não clientes. Esses são os
clientes quase convertidos são aqueles que já usam um mínimo das atuais
ofertas do setor como paliativo enquanto buscam algo melhor. São os que
estão na fronteira do mercado, prontos para embarcar.
O segundo nível de não clientes é o das pessoas que se recusam a
usar as ofertas do setor. São indivíduos que viram as ofertas do setor como
opção para atender às suas necessidades, mas as rejeitam como alternativa.
Esses são os clientes refratários, pessoas que não querem ou não podem usar
as atuais ofertas do mercado, pois as consideram inaceitáveis ou além de suas
condições. Suas necessidades são atendidas por outra fonte ou ignoradas.
O terceiro nível de não clientes é o que está mais afastado do mercado
em que você atua. São os não clientes que nunca pensaram nas ofertas em
questão como hipótese de escolha. Ao concentrar-se nos principais pontos em
comum entre esses não clientes e entre os clientes existentes, as empresas
podem compreender como atraí-los. O terceiro nível é o mais afastado dos
atuais clientes do setor. Tipicamente, esses não clientes inexplorados não
foram almejados nem imaginados como clientes potenciais por qualquer
participante do setor. Essa é a razão por que sempre se presumiu que as
necessidades deles e as oportunidades de negócios a elas associadas de
alguma maneira sempre pertenceram a outros mercados.
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Não existe regra fixa sobre quando e em que nível de não clientes
concentrar a atenção. A orientação estratégica natural de muitas empresas é a
de reter os clientes existentes e buscar novas oportunidades de segmentação.
Tal tendência torna-se ainda mais forte em face das pressões competitivas. O
objetivo aqui não é argumentar que é um equivoco focar nos clientes
existentes ou na segmentação vigente, mais sim questionar essas atuais
orientações estratégicas, consideradas inequívocas por muitos. Caso não se
encontrem tais oportunidades, pode-se partir para explorar mais
profundamente as diferenças entre os clientes existentes. Porém, ao se tomar
tal iniciativa estratégica, é importante estar consciente que quando os
concorrentes conseguem cativar os não clientes com uma iniciativa de
inovação de valor, muitos dos clientes existentes serão atraídos, pois também
estarão dispostos a deixar de lado suas preferências atuais em favor do novo
salto em valor.
15
1.3 - A Empresa
Segundo Kotler, (2003, p.62), as empresas perduram enquanto
oferecem valor superior aos clientes. Para tanto é preciso que sejam movidas
pelo mercado e pelos clientes. Nos melhores casos, também impulsionam os
mercados. Essas empresas criam novos produtos que os clientes não pediram,
mas pelos quais depois se mostram gratos. Concentrar-se na satisfação dos
clientes, tornar-se líder do mercado, ser conhecida como boa empresa cidadã
e oferecer um bom ambiente de trabalho. Todo o resto é consequência.
O maior erro de uma empresa é achar que um projeto é grande demais
e abandoná-lo por essa razão. Para a implementação deste conceito numa
empresa, Don Peppers, autor ou coautor de um legado de negócios best-
sellers internacionais, define que "em primeiro lugar reúne-se os diretores e
transmites-lhes uma visão de futuro. Depois se começa a criar projetos. Um de
cada vez. Primeiro um projeto de identificação, depois um de integração, e
assim por diante. Pode começar-se por fazer pequenas coisas para só mais
tarde se obter grandes resultados".
A alma de um negócio não é apenas dar ao cliente o que ele quer, mas,
sim, antecipar as suas necessidades. É neste contexto que entram as novas
tecnologias. A Internet tem vital importância no contato com os clientes porque
permite um contato mais próximo e rápido, com custos bastante reduzidos
para a empresa. As bases de dados permitem capturar informações dos
clientes, ter acesso ao seu perfil e aos tipos de produtos que costumam
comprar. A combinação de todos estes fatores permite tratar o cliente de forma
diferente, mostrar-lhe que a empresa se lembra dele e que tem capacidade
para responder às necessidades por ele demonstradas. Vivemos a era da
participação e da sociedade criativa. Para as empresas, isso significa estarem
mais próximas de seus clientes, trabalhando de maneira unida com eles, pois
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os consumidores ajudarão as corporações a criarem seus novos produtos e
iniciativas de marketing.
Ter uma plataforma de “co-criação” auxilia no melhor desenvolvimento
da mensagem publicitária já que, conforme o professor, no processo tradicional
de criação as ideias podem “emperrar” nas agências. “Dividir e conhecer as
sugestões e ideias do público permite mais opções de insights relevantes para
a empresa”. Ouvir os clientes, satisfazer as suas necessidades, criar as suas
aspirações e, ao mesmo tempo, ajudar o planeta, consiste em estabelecer um
elo com o cliente, promover a sustentabilidade no planeta e melhorar a vida
dos pobres. Se você criar um caso de amor com os seus clientes, eles próprios
farão a sua publicidade.
Para incluir as boas ações na cultura corporativa e manter-se firme a
seu compromisso, a melhor abordagem é incorporá-las a missão, à visão e aos
valores da empresa. Há quem defina missão como uma declaração que
expressa o ramo no qual a empresa atua. Em um ambiente de negócios
dinâmico, a definição de escopo de negócio pode mudar muito rápido.
Portanto, preferimos definir uma missão em termos mais permanentes, como a
razão de ser da empresa; a missão reflete o propósito básico da própria
existência da empresa. A empresa deve caracterizar sua missão da maneira
mais fundamental possível, pois é o que determinará sua sustentabilidade.
Criar a missão da marca não é tão fácil quanto parece. É difícil resumir, em
uma única afirmação, por que sua marca deve existir especialmente se você
deseja que ela seja, ao mesmo tempo, inovadora e impactante.
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CAPITULO II
A COMUNICAÇÃO
2.1 – Qualidade no Atendimento
De acordo com a definição proposta na Wikipédia (acesso ao site
09/07/2014 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade-no-atendimento), a
qualidade no atendimento ao cliente, que é o diferencial face à concorrência,
apresenta um elevado grau de dificuldade, mas com um leque de benefícios.
Isto ocorre porque a qualidade no atendimento depende da atitude dos
profissionais em todos os níveis. Caso uma empresa deseje ter esta qualidade,
terá de passar por uma mudança cultural na que se caracteriza por ser lenta e
complexa.
O profissional precisa tomar consciência de que a sua imagem e a da
empresa estão intimamente relacionadas. Nenhuma outra organização irá
querer contratar um profissional viciado, proveniente de uma empresa com
imagem negativa, o comprometimento do colaborador com os resultados da
organização é importante para a empresa e para a manutenção dos empregos,
a interação de todos os subsistemas é um pré-requisito para a qualidade dos
serviços ou produtos e para a qualidade no atendimento.
Segundo Paulo Marcante (acesso ao site 06/07/2014 - http://bis.sebrae.
com.br/GestorRepositorio/ARQUIVOS_ CHRONUS/bds/bds.nsf/8657CFC1893
BBA403256E9E00492 D29/$File/NT0000BDC6.pdf), em seu artigo publicado
pela biblioteca on line do SEBRAE, o diferencial competitivo é a capacidade
que um produto ou serviço tem para satisfazer plenamente as expectativas do
cliente. O perfeito conhecimento dos clientes, suas necessidades, desejos (de
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reconhecimento, conforto, prestígio, exclusividade, personalização) e
expectativas é ponto indispensável para a qualidade do atendimento.
Direcionar o atendimento para estes aspectos implica atender para:
• Presteza (ajuda o imediatismo);
• Competência (conhecimento, experiência e segurança);
• Credibilidade (confiança e honestidade);
• Confiabilidade (capacidade de cumprir o prometido);
• Disponibilidade dos Profissionais (predisposição para ajudar e servir);
• Segurança (sigilo, confidencialidade nos negócios, segurança pessoal
e
patrimonial);
• Organização (senso de ordem e arrumação);
• Comunicação (informação adequada e completa para o cliente);
• Iniciativa (adaptação a situação novas);
• Cortesia (educação respeito e cordialidade);
• Flexibilidade (nas atitudes);
• Imagem (conceito ou filosofia da empresa).
A chave para satisfazer as necessidades e expectativas do cliente
envolve mais do que um cumprimento e uma fisionomia alegre. Exige
competência, ou seja:
• Conhecimento do produto;
• Conhecimento da empresa;
• Habilidades de atenção;
• Habilidade em solucionar problemas.
ALGUMAS FORMAS BÁSICAS PARA O BOM ATENDIMENTO
1.Cumprimente o cliente, colocando-se à sua disposição e identifique
sua
necessidade.
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2. Fale com o cliente de forma clara, evitando termos técnicos e gírias.
Utilize um linguajar adequado a seu nível de compreensão;
3. Lembre-se que os gestos, expressões faciais e tom de voz também
traduzem o seu sentimento. Evite, portanto, expressões de desagrado, ironia
ou desconfiança frente às solicitações do cliente;
4. Escolha a forma de tratamento que se adequar a cada cliente. Trate-o
por “senhor” ou “senhora” e, só com a permissão deste, chame-o de “você”;
5. Suas relações não devem expressar preconceitos em relação a: cor
da pele, vestimenta ou linguajar. Dispense o bom atendimento independente
da forma como o cliente se apresente;
6. Não deixe o cliente esperando. Mesmo que esteja ocupado, dedique
a ele uma atenção inicial; peça que aguarde até que possa atendê-lo;
7. Use sempre expressões como “por favor”, “por gentileza”, quando se
dirigir ao cliente;
8. Mantenha-se atualizado sobre acontecimentos, decisões e mudanças
na Empresa, para prestar informações completas e corretas.
9. Reclamações são bem vindas, o profissional experiente aproveita de
forma produtiva e positivamente quando o cliente retorna a loja para uma
reclamação ou uma devolução. Tem empresas que gastam milhões para fazer
com que os clientes retornem ao estabelecimento.
DEZ SUGESTÕES PARA LIDAR COM RECLAMAÇÕES DOS CLIENTES
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1. Deixe o cliente falar. Quando alguém está zangado ou aborrecido, é
convincente deixá-lo desabafar. Essa atitude também indica ao cliente que
você esta disposto a ouvi-lo;
2. Diga que sente muito pelo ocorrido. Isso não significa admitir que a
empresa está errada, mas que você se importa com o cliente aborrecido;
3. Ouça com atenção. Mostre que está ouvindo; para conferir sua
compreensão, repita o que foi dito;
4. Examine os fatos sabendo fazer perguntas. Procure chegar o cerne
da questão. Muitas vezes pode haver mais de um problema – assegure-se de
examinar todos. Lembre-se de que nem sempre o cliente os relata por ordem
de importância;
5. Mantenha a mente aberta. Não faça suposições;
6. Não discuta, tão pouco fique na defensiva. Concentre-se na situação,
não nas personalidades;
7. Tente descobrir que solução o cliente deseja. Ele quer seu dinheiro
de volta, que a mercadoria seja substituída ou consertada, mas com um
desconto no preço? Procure basear-se na ideia e sugestões do cliente;
8. Concentre-se no que pode e explique o que não pode fazer. Por
exemplo:
“Posso conseguir que o técnico vá a sua casa amanhã. Hoje não será
possível porque todo pessoal experiente já saiu”;
9. Não imponha uma solução. É preciso encontrar uma solução que seja
aceitável para o cliente;
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10. Faça sempre um resumo e verifique se o cliente entendeu e
concorda. Muitas vezes é convincente mandar uma carta com o que foi
acordado.
O Marketing de relacionamento nada mais é do que conhecer melhor
seu cliente, individualizá-lo, atender seus desejos e ansiedades da melhor
forma possível. Tornar-se indispensável para ele. E satisfazê-lo melhor que a
concorrência.
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2.2 – Comunicação Organizacional
A globalização e a competitividade no mercado praticamente obrigaram
as empresas a adotar uma nova concepção na relação com os funcionários,
permitindo a cobertura de uma comunicação organizacional estratégica com
forças na humanização dos modelos de gestão. O capital intelectual está
sendo primordialmente valorizado e a tendência é que as empresas se
conscientizem da necessidade de não apenas fidelizar o seu público externo,
mas passar a sua credibilidade aos funcionários, considerando o relevante
papel que eles têm para que as organizações se diferenciem e conquistem as
suas metas e objetivos.
A capacidade humana começa a ser vista no cenário empresarial como
uma fonte geradora de benefícios e resultados para as organizações e, por
isso, os funcionários deixam de ser tratados apenas como uma mera mão de
obra barata e mecanicista. Hoje as organizações começam a enxergar nos
funcionários um importante recurso estratégico nos seus modelos de gestão.
A importância da figura pessoal nas organizações: “É perceptível que o
capital humano das organizações é o setor mais importante e, a partir disto,
percebe-se como os administradores devem focar suas atenções a este
segmento interno da organização”. Para eles se as instituições direcionarem
seus olhares para os seus funcionários, “o retorno é imediato, pois o
colaborador trabalha pelo bem incondicional da empresa”. Porém, quando as
empresas focam seus olhares nos colaboradores, esbarram com a
necessidade de mudanças significativas em seu processo de gestão. Cientes
dessa nova tendência, as empresas, que antes não concediam espaço para os
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funcionários se manifestarem, hoje adotam um modelo de administração mais
participativa.
Para Inkotte (2000, p.16), as organizações que adotam esse tipo de
gestão passam a descentralizar as decisões e estimulam a criação de equipes
de trabalho, além de abrir espaço para as sugestões dos funcionários,
independente do cargo que ocupam, do mais elevado até aos mais humildes.
“Estes modelos de administração contam com um diferencial competitivo, pois
são subsidiadas com informações de seus clientes e de seus funcionários, e
podem tomar decisões mais acertadas e eficazes, pois se servem de
informações que lhe oferecem maior segurança”.
De acordo com Valsani (2004, p.184), a preocupação com a satisfação
dos empregados em relação à empresa onde trabalham ganha notoriedade
nesse novo modelo de gestão, pois se percebe que quanto mais a satisfação
for trabalhada, melhor será o desempenho e motivação dos empregados.
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2.3 – Endomarketing como ferramenta de gestão da comunicação interna
Reconhecido como um público estratégico no ambiente organizacional,
os funcionário passam a ser considerado pelos administradores um grupo
potencial e colaborativo na conquista dos resultados almejados pelas
empresas, além de refletir a imagem da organização positivamente diante dos
públicos, interno e externo, sejam trabalhados estrategicamente. Uma das
ferramentas que compõem um modelo de gestão com olhar mais focado no
funcionário, bem como a sua motivação e satisfação no ambiente de trabalho,
é o Endomarketing.
Segundo Cerqueira (2002, p.51) o Endomarketing “são projetos e ações
que uma empresa deve empreender para consolidar a base cultural do
comprometimento dos seus funcionários com o desenvolvimento adequado de
suas diversas tecnologias”. Sobre o Endomarketing, o autor ainda
considera que esta ferramenta “melhora a comunicação, o relacionamento e
estabelece base motivacional para o comprometimento entre as pessoas e das
pessoas com o sistema organizacional”. Além de enfatizar a importância de
valores como a autoestima, empatia e efetividade para atrair nos funcionários o
seu envolvimento e motivação, o autor propaga que a filosofia das empresas
deve ser pautar pelo “todos os problemas são problemas de todos”.
A motivação e a satisfação dos funcionários, são os elementos
principais para a implantação de um programa de Endomarketing nas
empresas. Se bem alinhado o processo de comunicação estratégica geral de
uma organização, o intuito do Endomarketing é encantar o público interno,
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motivando-o cada vez mais nas atividades para a qual está designado, além de
estreitar o relacionamento entre empregados e a alta administração. A
implantação desse programa nas empresas mostra a sua relevância, uma vez
que as organizações, inseridas numa sociedade cada vez mais complexa e
exigente por transparência, podem encontrar nessa estratégia uma vantagem
competitiva e aprimorar sua prestação de serviços, além de diminuir ou até
mesmo sanar os ruídos de comunicação existentes no corpo funcional.
Para implantar um programa de Endomarketing é necessário que a
gestão das empresas compreenda as estratégias e táticas para obter os
resultados esperados. No sentido de estratégias os seguintes itens que devem
nortear um projeto ou ações de Endomarketing, a saber: a prática dos valores
estabelecidos como base da nova cultura; a manutenção de um clima ideal de
valorização e reconhecimento das pessoas; a obtenção de maiores índices de
produtividade e qualidade e; a efetivação de canais adequados de
comunicação interpessoal, eliminando conflitos e insatisfações que possam
comprometer o sistema organizacional. Ainda há outros elementos como a
melhora do desenvolvimento interpessoal; o estabelecimento da administração
participativa e; a implantação de ações gerenciais preventivas.
O clima organizacional, resulta da percepção e entendimento das
pessoas sobre as dimensões do ambiente de trabalho e da empresa. Um clima
insatisfatório pode impactar negativamente o desempenho dos funcionários e,
por conseguinte, refletir na imagem das organizações perante aos demais
públicos. Ciente da tendência de valorizar o funcionário, enxergando nele uma
forte estratégia e vantagem competitiva na acirrada concorrência
mercadológica.
O Endomarketing pode ser considerado uma ferramenta estratégica de
gestão e trazer benefícios à empresa, refletindo na satisfação dos funcionários
e contribuindo positivamente na imagem da organização frente aos seus
públicos. O colaborador pode até ser considerado uma espécie de relações
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públicas da empresa onde trabalham, portanto, sua opinião pode beneficiar ou
até mesmo ser desastrosa acerca da imagem da organização. Cientes da
tendência da valorização do capital humano e de uma gestão mais
humanizada e horizontal, algumas empresas vêm adotando o Endomarketing
para trabalhar o público interno de forma estratégica.
CAPITULO III
ATENDIMENTO É UMA ARTE
3.1 – O Atendimento Excepcional
Segundo John Bush (2008, p.112), seja qual for nossa atividade
profissional, os detalhes nos envolvem. Estão em nossa aparência e no nosso
ambiente de trabalho. Eles permeiam a forma e o conteúdo do que falamos.
São todas as pequenas gentilezas e atenções adicionais que construímos na
prática do atendimento ou sua miríade de contrariedades irritantes nas quais
nos perdemos e pelas quais fazemos nossos clientes passar para poderem
negociar conosco. A atenção aos detalhes é a característica principal das
organizações que tem um alto padrão de desempenho.
Cuidar dos detalhes é mais do que brincar de zelador. É o modo como
você se lembra e lembra aos outros de que o contato com qualquer aspecto do
seu grupo de trabalho dá aos clientes a oportunidade de formar ou rever suas
impressões , positivas ou negativas. Podemos nos referir a essas ocasiões
como “momentos da verdade”. Eles acontecem toda vez que o cliente interage
com uma parte da empresa e julga sua qualidade com base nessa experiência.
Qualquer fator pode se tornar um momento da verdade para o cliente: a
aparência da loja, do prédio ou do estacionamento; as promessas feitas no
anúncio; o tempo que o telefone toca antes que sua ligação seja atendida e o
tratamento que recebem; a correspondência por escrito e as notas fiscais...
além dos contatos pessoais que têm com a empresa.
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O modo como os momentos da verdade são gerenciados determina a
nota que os clientes dão a você em seus boletins mentais. Administrando-os
bem, você receberá boas notas e conquistará clientes fiéis. Lidando mal com
eles, só conseguirá péssimas notas, além de perder os clientes. Não são os
tigres e ursos que afugentam os clientes. O que mais os perturba são os
mosquitos – as pequenas coisas.
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3.2 – O Solucionador de Problemas
Segundo John Bush (2003, p.131) ser capaz de superar obstáculos, de
salvar a situação quando ela parece perdida, é um elemento-chave na
prestação de um excelente serviço ao cliente. Torna o trabalho mais fácil. Faz
com que os negócios da empresa fluam melhor. É também um ótimo método
para reatar o relacionamento com os clientes e torná-los ainda mais fiéis. Não
importa o que aconteça nem por que é melhor lidar com o contratempo de
forma direta e efetiva do que ignorá-lo, esperando que desapareça sozinho, ou
seguir em frente de modo confuso na esperança de conseguir resolvê-lo.
Três regras para s recuperação do atendimento:
1. Faça a coisa certa logo da primeira vez;
2. Se falhar, resolva o problema;
3. Lembre-se: não haverá uma terceira oportunidade.
Assim como possuem expectativas quanto ao atendimento regular, os
clientes têm expectativas quanto a ações de recuperação. Algumas delas são
fáceis de identificar: que a empresa resolva o problema, que faça isso
rapidamente e que demonstre um pouco de empatia diante do transtorno
ocorrido.
As 10 maiores expectativas de atendimento dos clientes são:
1. Receber telefonemas quando prometido;
2. Ter explicações sobre como um problema ocorreu;
3. Saber quem contatar quando encontrar uma dificuldade;
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4. Ser rapidamente informado quando um problema for resolvido;
5. Poder falar com alguém com maior autoridade na hierarquia da
empresa;
6. Ser avisado sobre o tempo previsto para a solução de um
problema;
7. Ser informado pela empresa sobre opções às alternativas
oferecidas, caso um problema não possa ser resolvido;
8. Ser tratado como uma pessoa, e não como um número;
9. Ser orientado sobre como evitar problemas futuros;
10. Receber informações regulares quando um problema não puder
ser superado imediatamente.
A solução de problemas é uma habilidade adquirida, e não um talento
inato. Quem soluciona problemas com eficiência apenas aprendeu a utilizar
sua habilidade. Para praticá-la e tornar-se um perito no assunto,
recomendamos que você empregue uma estrutura de três passos: escute,
sonde, solucione.
Algumas vezes, dar um fim ao problema real não basta. Lembre-se de
que o propósito da solução espetacular não é somente resolver a situação,
mas também e talvez o mais importante, manter o cliente. “Não discuta, faça a
coisa certa.”
30
CONCLUSÃO
Com esse estudo podemos observar que os clientes são antes de tudo
clientes. Não estão em busca de conversa ou companheirismo, estão tentando
suprir suas necessidades por meio da empresa. Eles precisam de ajuda
profissional de atendimento. Quando estão contrariados esperam que a
empresa se importe, porém também querem algo a mais, desejam que seu
problema seja solucionado. Mostrar empatia como parte de um
profissionalismo amistoso ou cordial, é o melhor modo de respeito e
profissionalismo.
Assim como os atletas profissionais, os melhores representantes de
atendimento estão em treinamento permanente, sempre procurando meios de
melhorar seu desempenho, numa busca constante por maneiras de
aperfeiçoar a qualidade do seu serviço. Este programa de treinamentos deve
cobrir diversas áreas inter-relacionadas. Cinco delas são básicas: habilidade
técnica, habilidade interpessoal, conhecimento dos produtos e serviços,
conhecimento dos clientes e habilidades pessoais. Todas são importantíssimas
para o sucesso da arte de atender bem.
Empresas voltadas as pessoas e orientadas por uma cultura entendem
que os seres humanos influenciam diretamente o processo e,
consequentemente, a performance. Boas ideias podem vir de qualquer pessoa
da equipe. É a cultura da empresa que define se elas serão expressas ou
deixadas de lado. Pensar em termos de processo ajuda a equipe a aceitar
desafios sem se desesperar. Ter objetivos estabelecidos em conjunto cria um
nível maior de comprometimento e reforça a contribuição de cada pessoa para
o sucesso geral da organização. Ter clientes satisfeitos não é suficiente, é
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preciso que eles se sintam extremamente satisfeitos. Esta é a arte de atender
bem.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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SANDERS, Dan J. Empresas Feitas para Servir. Rio de Janeiro: Sextante,
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Rio de Janeiro, Campus, 2010.
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Janeiro, Campus, 2005.
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Preto, 2012.
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Como utilizar adequadamente as relações públicas em benefícios das
32
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3- Acesso ao site em 30/06/2014 - http://www.administradores.com.br/artigos/
negocios/clientes-satisfeitos-resultam-em-empresas-bem-sucedidas/35743/
4- Acesso ao site em 01/07/2014 - http://www.agendor.com.br/blog/5-dicas-
para-saber-se-seus-clientes-estao-satisfeitos/
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7- Acesso ao site 0907/2014 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade-no-
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8 - Acesso ao site 06/07/2014 - http://bis.sebrae.com.br/GestorRepositorio/
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10 – Acesso em 14/07/2014 - http://www.endomarketing.com/diversos/tese
dealexandreluzinkotte.pdf
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO
3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
Um Atendimento de Qualidade – O Conceito 10
1.1 – O Cliente é Essencial 13
1.2 – Os Não Clientes 15
1.3 – A Empesa
CAPÍTULO II
A Comunicação 17
2.1 – Qualidade no Atendimento 17
2.2 – Comunicação Organizacional 22
2.3 – Endomarketing como Feramente de Gestão da Comunicação
Interna 24
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CAPÍTULO III
Atendimento é uma Arte
3.1 – O Atendimento Excepcional 26
3.2 – O Solucionador de Problemas 28
CONCLUSÃO 30
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 31
BIBLIOGRAFIA CITADA 32
ÍNDICE 33
FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes – Instituto a Vez do Mestre Título da Monografia: A Arte de Atender Bem Autor: Neuzemir Mendonça da Glória Luz Data da Entrega: 02/08/2014 Avaliador: Prof. Jorge Vieira Conceito: