do 5º ao 9º - número 7 e 8
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Do 5º ao 9º - número 7 e 8TRANSCRIPT
Nº7/8 Ano 3 Março 2012 Equipa redatorial e colaboração da comunidade
Receção aos alunos do 5º ano
Mensagem do Senhor Diretor
Durante a sessão de jogos
Sessão na Biblioteca
Aniversário da escola 30 anos…
Idade que revela maturidade, fruto de um tempo cheio de
estórias onde as pessoas foram, e são o mais importante.
Com três décadas, temos de nos congratular que a escola,
esta grande escola foi, é, e continuará a ser, um palco impor-
tante na formação educativa e na construção cívica de quem
por cá passa.
E passaram milhares…sejam alunos, pais, amigos, parceiros
ou profissionais. Alguns estão presentes, outros seguiram o
seu rumo e outros já deixaram esta vida terrena.
Mas todos permanecem na vida desta escola.
Temos a nossa cultura, a nossa organização, o nosso pensa-
mento…cultivamos uma postura muito própria.
Vivemos uma atualidade que não é famosa (será que alguma
vez o foi?) e é através da singularidade, do potencial huma-
no que podemos – e devemos – modificar esta realidade.
Temos de nos consciencializar que cada um de nós é fruto
de uma história.
O nosso desenvolvimento, a evolução de cada um surge
quando entendemos que temos o nosso lugar e que as deci-
sões tomadas se refletem na mudança de um todo.
Assim, eu…não sou eu… tu não és, somente, tu.
Existe uma energia que nos liga: profissionalismo, coopera-
ção, amizade, empatia…amor
Temos a responsabilidade de perceber que, nesta casa, nós
não nos representamos unicamente.
Não chega!
Somos muito mais, muito maiores… nosso corpo não acaba
na nossa carne, continua na pele do outro.
NÓS! Vamos continuar esta luta! NÓS…CONSTRUIR UM
“NÓS” MELHOR.
E VAMOS GANHAR!
Porque somos capazes de aprender.
Jantar comemorativo no Pavilhão Polivalente
2
Setembro… começa mais um ano letivo.
Muitos alunos deixaram o agrupamento, prosseguindo
a sua carreira escolar noutros lugares onde irão parti-
lhar experiências com novos professores, funcionários
e colegas.
Outros permanecem nesta casa e assistem à chegada
dos novos companheiros que irão aprender, experi-
mentar, brincar… crescer.
O mesmo sucede com os funcionários e professores.
Alguns deixaram-nos, outros regressaram e ainda há
aqueles que ingressam pela primeira vez nesta equipa.
A todos eles, o meu agradecimento. Fazem parte da
nossa orgulhosa história.
Os tempos estão difíceis, vivemos um período econó-
mico e social conturbado em que, mais do que nunca,
o espírito de missão, de luta, de inovação e cooperação
serão decisivos - formar pessoas conscientes e dinâmi-
cas que entendam que transformar o mundo, ambicio-
nar uma vida melhor, exige esforço e nunca desistir.
Trabalhar com seres humanos é difícil, complexo mas
igualmente volitivo.
Essa motivação… temos de a encontrar dentro de nós,
na energia que investimos com os colegas, nas rela-
ções que estabelecemos com toda a comunidade.
O desafio é (sempre) difícil… não acredito em facili-
dades.
Tenho confiança que atingiremos as metas a que nos
propusemos.
Para tal, é preciso organização, empenho, dedicação e
devoção. Muito acima do mero profissionalismo.
Todos juntos podemos fazer coisas muito boas.
Lado a lado…na solução.
Duarte Alão
(Diretor do Agrupamento)
EDITORIAL
NOTA INTRODUTÓRIA
Vicissitudes várias impediram que o Jornal saísse em
dezembro. Daí que este número, que agora podem ler,
englobe as edições dos dois períodos letivos. No entan-
to, não podíamos deixar de publicar o primeiro edito-
rial, pois foi escrito, e muito bem , com muita sensibi-
lidade e amor à Escola , pelo nosso diretor, aquando da
abertura solene deste ano letivo.
No âmbito da Comemoração do
30º Aniversário da Escola, a
equipa do jornal considerou
oportuno entrevistar o professor Jorge
Nunes, um dos fundadores da escola, e
com vasta experiência na presidência do
Conselho Diretivo.
ENTREVISTA COM...
Há quantos anos leciona nesta escola?
Estou nesta escola desde a sua abertura, ou seja, há 30
anos tendo, no entanto, estado em comissão de serviço
na Administração Educativa (Diretor Regional Adjun-
to e Adjunto e Diretor de Serviços do Gabinete de
Segurança do M. Educação) entre julho de 2006 e
janeiro deste ano.
Sendo a nossa escola provisória, como encarou ao
longo dos 30 anos esta tornar-se definitiva?
A escola não é provisória. No entanto, as suas instala-
ções são constituídas por uma estrutura pré-fabricada
pesada, tendo um período de vida útil menor do que
uma estrutura definitiva; daí o surgimento de um con-
junto de problemas, ao longo destes anos, a nível da
sua manutenção associada à falta de resposta para
colocação de novos equipamentos por carência de
infraestruturas adequadas. As características do solo
onde a escola está implantada também têm levado à
sua degradação, nomeadamente no que diz respeito ao
seu espaço exterior.
Como evoluiu o perfil dos alunos e colegas, ao longo
dos anos?
No que diz respeito aos alunos, entendo que global-
mente não se verifica uma evolução significativa: esta-
mos na presença de uma população discente heterogé-
nea com características específicas que se têm vindo a
alterar de acordo com a evolução da sociedade e do
3
meio onde estão inseridos. Na minha perspetiva exis-
tem vários períodos que podem definir essas altera-
ções. Nesse sentido diria que nos quatro primeiros
anos de existência da escola os alunos com maiores
dificuldades de integração eram provenientes da Bran-
doa e da Quinta da Lage contrastando com os que
vinham da “Colina do Sol” – Alfornelos. Nos anos
seguintes e até ao ano 2004, essa realidade modificou-
se e a escola, gradualmente, foi passando a ter alunos
provenientes dos bairros de barracas da Azinhaga dos
Besouros, Estrada Militar, 6 de Maio e Fontainhas.
Com o processo de realojamento e com o alargamento
da oferta da educação pré-escolar, verificaram-se
alterações. Contudo, ao diversificar-se a oferta educa-
tiva, a escola continua a ter alunos com características
muito heterogéneas. No momento atual, o que me
parece que tem sido uma evolução negativa é a falta
de valores e princípios que se verifica, associada à
falta de competências sociais dos pais e famílias. Esta
situação começa a verificar-se de uma forma transver-
sal nos vários níveis sociais da nossa comunidade.
Quanto ao perfil dos professores, este modificou-se
significativamente nos últimos cinco anos, tendo dimi-
nuído o nível etário decorrente da aposentação volun-
tária de uma maioria significativa dos professores,
devido às medidas de política educativa implementa-
das e ao desgaste próprio da profissionalidade docen-
te.
Como se insere a escola na comunidade envolvente?
Esta escola teve sempre a preocupação de se inserir
na comunidade envolvente, concretizando-a através do
desenvolvimento de atividades em parceria e com o
estabelecimento de protocolos. Presentemente um dos
projetos que mais contribui para essa inserção é o
Projeto “Mud@nça”.
De que forma a escola evoluiu a nível do seu espaço
físico e equipamento?
A nível do espaço físico verifica-se alguma degrada-
ção em virtude do que já referi. No que diz respeito
aos equipamentos, existe uma evolução desequilibrada
com o aumento significativo a nível das tecnologias de
informação e comunicação enquanto que noutras
áreas isso não tem ocorrido.
De que modo vê as reformas curriculares ao longo
destes 30 anos?
Vejo-as sem qualquer sentido lógico e como meras
experimentações de modelos que por vezes não foram
fundamentados em bases científicas e que, ainda por
cima, não foram alvo de qualquer avaliação de impac-
to sobre as aprendizagens e o sucesso educativo dos
alunos que daí advém é mais um exemplo disso.
Acha que a escola é atrativa para a comunidade
escolar?
Outra pergunta difícil! Penso que a escola do ponto de
vista físico poderá não estar muito atrativa. Relativa-
mente aos conhecimentos prevalecentes de uma cultu-
ra dominante que transmite os seus valores, também
não será atrativa para alguns elementos da comunida-
de escolar; por último, enquanto espaço de socializa-
ção e de valorização pessoal, torna-se mais atrativa.
Qual o perfil ideal do professor para lecionar nesta
escola?
O perfil ideal de professor para lecionar nesta ou em
qualquer outra escola não existe. No entanto, passo a
citar as novas competências que Philippe Perrenoud
definiu e que eu considero fundamentais para integra-
rem esse perfil. A saber:
- Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
- Administrar a progressão das aprendizagens;
- Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferen-
ciação;
- Envolver os alunos nas suas aprendizagens e no seu
trabalho;
- Trabalhar em equipa;
- Participar na administração da escola;
- Informar e envolver os pais;
- Utilizar novas tecnologias;
- Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profis-
são;
- Administrar a sua própria formação contínua.
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Gostaste de andar nesta escola? Porquê?
Gostei de frequentar a escola, porque contribuiu muito
para a minha cultura e foi onde conheci muitos dos
amigos que ainda hoje me acompanham.
Quais os momentos mais marcantes desta escola?
O primeiro dia de aulas e o último ano.
Sentiste-te seguro nesta escola?
Nunca me senti inseguro.
O que consideras ser um bom aluno?
Um bom aluno é aquele que vai para casa depois da
escola e, mesmo cansado e sem tempo, consegue dar
sempre uma revisão da matéria dada ou tira todas a
dúvidas na aula, sem ter receio de que seja uma dúvida
absurda para os outros e o leve a ser alvo de
“chacota” e não precisa de cair em graça do profes-
sor para que consiga ter bons resultados.
Como era a relação dos alunos com os respetivos
professores?
A relação entre aluno e professor era um bocado subje-
tiva, pois dependia da disposição do professor em rela-
ção a um determinado aluno ou da paciência do aluno
para ir atrás do professor para lhe dizer o que queria
ouvir. Se o professor não fosse de cair em graça, então
acho que a relação iria sendo construída ao longo dos
anos letivos, independentemente dos alunos.
O que consideras ser um bom professor?
Um bom professor é o que incentiva uma boa relação
aluno/professor para que este não só possa chamar à
atenção e o aluno o consiga realmente ouvir mas tam-
bém possa falar normalmente, isto é, duma forma afeti-
va e informal.
Atualmente, o que fazes?
Estudo.
De que forma a Escola foi importante na tua forma-
ção pessoal, cultural e profissional?
Na minha formação pessoal, acho que só foi importante
em alguns desafios da vida que só se enfrentam
enquanto somos mais novos. Na minha formação cultu-
ral foi mais importante do quinto ao nono ano, fase da
adolescência e onde começam as matérias de prepara-
ção para o secundário. Na formação profissional não
contribuiu em nada, pois ainda não trabalho. Logo não
sei do que aprendi o que me vai ser útil para o futuro.
Quais os momentos mais significativos durante os
últimos 30 anos?
Existiram muitos. Por isso é me difícil enumerá-los
todos sem que corra o risco de desvalorizar alguns
deles; contudo, penso que muitos ficaram na memória
como, por exemplo, no âmbito do Projeto da Escola
Cultural, a vinda à escola de personalidades como
Rosa Mota; maestro António Vitorino D’Almeida e
outros; o desenvolvimento do projeto “Escolas e
Comunidade em Movimento”, integrando depois os
Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, e
culminando com a constituição do Agrupamento de
Escolas de Alfornelos; as atividades de final de perío-
do e de ano envolvendo todos os elementos da comuni-
dade como foi o caso dos “Santos Populares”, dos
torneios desportivos, de viagens de finalistas, da
“Chuva de Estrelas” e nestes últimos anos o Projeto
“Mud@nça” e muitos outros...
O que diferencia esta escola das outras?
Todas as escolas são diferentes umas das outras.
Cada vez tenho mais essa perceção, sobretudo, após
ter visitado centenas delas nestes últimos cinco anos e
meio; todavia o que a pode diferenciar das outras é a
capacidade que possa ter para dar respostas adequa-
das às diferentes necessidades educativas que os seus
alunos apresentam.
Considera esta escola segura?
De uma forma geral, todas as nossas escolas são segu-
ras, muito mais que certos meios onde estão inseridas.
Só que por vezes ocorrem certos incidentes pontuais,
resultantes de problemas mal resolvidos ao nível das
relações interpessoais, que levam ao aumento do nível
do sentimento de insegurança. Penso que uma escola
será tanto mais segura quanto o grau de informação
de que dispuser e transmitir sobre os procedimentos do
quotidiano que proporcionem um bom ambiente edu-
cativo.
ENTREVISTA COM...
A equipa do jornal entrevistou o
ex-aluno Fábio Reis que frequen-
tou a escola do 5º ao 9º ano.
5
EXPOSIÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Na semana de 5 a 9 de Março realizou-se, na
Biblioteca da escola, uma exposição dos trabalhos reali-
zados pelos alunos no âmbito da disciplina de Língua
Portuguesa.
De acordo com um calendário previamente
definido, realizaram-se encontros inter-turmas. Nesta
sessões, as turmas fizeram apresentações com declama-
ção de poemas, leitura expressiva de textos e pequenas
dramatizações.
A FOLHA JEITOSA
Era uma vez uma folha chamada Jei-
tosa que vivia muito feliz, empoleira-
da no ramo de um castanheiro.
Jeitosa era uma folha igual a tantas
outras, mas era muito simpática e
amiga de todos.
Quando chegou o outono, os dias fica-
ram mais frios e o sol escondia-se por
entre as nuvens. As árvores começa-
vam a despir-se e pelo chão começa-
vam a voar folhas secas e leves.
Numa manhã de outubro, a folha Jei-
tosa sentiu-se abanar e teve receio de
cair. Assustada, pediu ajuda ao seu
amigo, o esquilo Mexe-mexe.
- Mexe-mexe, preciso da tua ajuda! –
gritou a folha jeitosa do alto do seu castanheiro.
- O que te aconteceu, amiga Jeitosa? - pergun-
tou o esquilo.
- Ai meu amigo, chegou a minha hora de cair.
Preciso que afastes alguns ouriços do chão, para eu
não me magoar na queda. – pediu a folha Jeitosa a
lacrimejar.
- É para já, amiga Jeitosa. Cá vou eu!
Mexe-mexe desceu do castanheiro e, com
muita agilidade, afastou todos os ouriços que se
encontravam sob a copa. Então, a folha Jeitosa soltou-
se suavemente do seu galho, voou pelos ares e caiu
suavemente no chão, que ia ficando coberto por um
maravilhoso tapete multicolor.
Turma CEF- Acompanhante de Crianças
A MALTA DO 9ºJ
Este é o último ano que aqui vamos jardinar e vamo-
nos a vós apresentar...
O primeiro é o António, o nosso brincalhão;
logo a seguir vem o Joel, o maior engatatão;
depois o jovem Miguel, conhecido por grande baldão.
O Pedro? Esse é um grande trapalhão.
Mas agora vamos falar do Usumane que é um fingi-
dão;
seguido do Danilson, aquele grande calão.
Das meninas temos a Bruna, a nossa comilona,
sempre a ralhar com a Isamara, que é uma malandro-
na.
A Jéssica é a chorona, a apaixonada do Miguel,
mas quem ama à sua maneira é a Elizangela alcovitei-
ra.
Acabamos com a Diana que se está sempre a pentear
e quase esquecíamos o Ernestino, sempre de cabeça no
ar.
Os rapazes são sete, contra cinco raparigas. Formamos
uma boa equipa e partimos a chorar.
Turma CEF - Jardinagem CEF—Eletricista de Instalações
6
EXPOSIÇÃO – CASTELOS E FORTIFICAÇÕES
DE PORTUGAL
Na semana de 10 a 14 de Outubro realizou-se na Bibliote-
ca Escolar uma Exposição, alusiva aos Castelos e Fortifi-
cações de Portugal, dinamizada pelo Grupo de História.
Esta visita foi orientada e acompanhada pelos respetivos
professores de História e alunos.
Viajou-se assim até à Idade Média e os alunos puderam
conhecer todos os aspetos relativos à época: construção,
costumes, bem como outros temas ligados à gastronomia
e à Língua Portuguesa.
Existindo já uma mecânica operativa na publicação
do jornal escolar, que tem saído trimestralmente no
fim de cada período de aulas, os nossos objetivos
essenciais resumem-se a dar continuidade a tudo
aquilo até agora aprendido neste âmbito, depois de
dois anos de experiência, e dar novos passos para
melhorar e corrigir os erros detetados até à data,
neste órgão informativo.
À partida, serão publicados três números também
este ano, que estarão igualmente disponíveis na Pla-
taforma Moodle, embora se tenha acrescentado a
publicação de informações Newsletter por sugestão
do Prof. Luís Fernandes. Futuramente serão estabe-
lecidos contactos com alguns dos jornais distritais
como forma de divulgação das atividades do nosso
Agrupamento.
Este ano farão parte da redação do jornal os seguin-
tes professores: Ana Paula Louro, Cecília Serra,
Elsa Assunção, Fátima Furtado, José Eduardo Gon-
çalves e Luís Fernandes (Por amor à Arte!).
Nos dois anos anteriores não contámos com a pre-
sença dos alunos, embora tivessem sido publicados
muitos trabalhos escolares. Este ano letivo, temos
até ao momento os seguintes alunos inscritos:
Eliany Ramos, Nº 6, da Turma A, do 9º Ano e
Raquel Silva, Nº 19, da Turma A, do 9º Ano .
José Gonçalves
Coordenador do Jornal
PARQUE ESCOLAR
Na Resolução do Conse-
lho de Ministros, nº
1/2007, de 3 de Janeiro,
foi aprovado o Programa
de Modernização do
Parque Escolar. Neste
Programa estava previsto a requalificação das estru-
turas escolares. Embora a nossa escola estivesse
contemplada nesta intervenção… esta foi suspensa.
Não obstante a importância da requalificação e
modernização do parque escolar, não é compatível
abranger todas as escolas, dado as dificuldades
financeiras em que o País se encontra, conforme o
ofício do Gabinete do Ministro da Educação e Ciên-
cia.
EXPOSIÇÃO - «THIS IS LONDON»
O Grupo de Inglês levou a cabo, na semana de 5 a 9 de
dezembro, a exposição subordinada ao tema This is Lon-
don. Envolveu os alunos dos 5º, 6º e 7º anos que, de uma
forma criativa, realizaram trabalhos subordinados ao
tema.
Foram evidenciados a cultura, os monumentos, os ícones
e as tradições da capital do Reino Unido.
Os alunos do Clube da Culinária prepararam o típico e
delicioso Bolo Inglês.
Esta exposição decorreu no pavilhão de aulas e despertou
a atenção de todos, proporcionando uma agradável
"visita" à cidade de Londres.
JORNAL “DO 5º AO 9º” - OBJETIVOS A
ALCANÇAR PARA O 3º ANO DE PUBLICA-
ÇÃO DESTE JORNAL
7
SEMANA DA ALIMENTAÇÃO
Todos os anos dinamizamos uma Semana da Alimentação.
Este ano letivo, temos uma novidade: O Clube da Culiná-
ria…
A Semana da Alimentação, como sempre, teve a participa-
ção de todos os professores de Ciências da Natureza, Lín-
gua Portuguesa, Educação Visual e Tecnológica, bem
como, Diretores de Turma. Foi realizada uma grande
exposição com trabalhos dos alunos, à entrada do pavilhão
das aulas. Mais uma vez, tentamos alertar a Comunidade
Escolar o quão é importante fazer uma alimentação saudá-
vel, regrada e económica. Para além disso, foram distribuí-
dos alimentos, tais como: maçãs, arroz doce e barras ener-
géticas, gentilmente oferecidos pela Nestlé.
Paralelamente a esta exposição foi fundado “O Clube da
Culinária” que funcionará todas as quartas-feiras, durante
todo o ano letivo, na Cantina da nossa escola, sendo estas
aulas dinamizadas pela professora Emília Silva.
CLUBE DE CULINÁRIA
Começou a funcionar este
ano letivo o Clube de Culi-
nária. Os alunos inscreve-
ram-se em grande número e
as tarefas realizadas não
têm passado despercebidas
no seio da comunidade
escolar.
Apresentamos, neste núme-
ro, algumas informações
que nos foram facultadas
pela professora Emília Sil-
va, dinamizadora deste clu-
be.
Objetivos do Projeto:
Pretende-se desenvolver, através da área específica da culiná-
ria, o reconhecimento da importância de uma alimentação cor-
reta e equilibrada, o interesse pela variedade e diversidade
cultural, a capacidade de trabalhar em equipa, partilhando
saberes e responsabilidades, e a aprendizagem de técnicas de
cozinha e de gestão de recursos domésticos.
Alguns dos temas a abordar - cozinha portuguesa e cozinha internacional e suas relações
com a cultura e características de cada povo;
- história e origem dos pratos típicos de cada país e de cada
cultura ;
- produções próprias de cada país e a sua relação com flora e
fauna, terrenos, clima e a situação geográfica ;
- roda dos alimentos e alimentação saudável ;
- técnicas básicas de cozinha.
Receitas - interpretação e cumprimento de instruções contidas em tex-
tos;
- aquisição de vocabulário específico;
- tradução e retroversão de receitas;
- conversão de unidades de massa e volume e cálculo de pro-
porções.
Preparação da compota de maçã
Semana da alimentação - exposição dos trabalhos
8
Semana das Ciências
O grupo de Ciências Físico-Químicas e o Clube da Ciência
dinamizaram a semana da Ciência. Foi realizada uma grande
exposição com trabalhos dos alunos, que esteve patente à
entrada do pavilhão das aulas. Durante essa semana, no
intervalo das 9 horas e 45 minutos, os alunos do Clube da
Ciência realizaram atividades experimentais para a comuni-
dade escolar.
Atividades da Biblioteca Escolar (BE) – 1º Período
O filme do mês
Ao longo do ano letivo são afixados mensalmente os títulos
dos filmes que os alunos podem visionar na Biblioteca
Escolar, desde que tenham disponibilidade para isso. Deu-
se especial atenção aos filmes do Tintin, dado o sucesso de
“O Segredo do Licorne” nos cinemas.
Visita guiada à BE - alunos do 5º ano
Entre 17 e 21 de outubro, todas as turmas do 5º ano fizeram
uma visita guiada à Biblioteca, acompanhados pelos respeti-
vos professores de Língua Portuguesa, onde os alunos
aprenderam as normas básicas de utilização da BE.
Semana da Alimentação
Integrado na Semana da Alimentação, os professores da
disciplina de Ciências, em colaboração com a BE, lançaram
um Concurso: responder a um questionário sobre hábitos
alimentares. Os alunos que responderam a todas as pergun-
tas foram contemplados com prémios simbólicos.
Dia Mundial do Idoso e Dia Mundial da Música
Para assinalar estas datas, a professora de Educação Musi-
cal, Ana Cristina Costa, trouxe à BE, no dia 7 de outubro, o
coro da Junta de Freguesia de Alfornelos que nos presen-
teou com bonitas canções.
Os alunos do 5ºA apresentaram ao coro uma pequena peça
de teatro “O nó do lençol” que versava o tema “relações
intergeracionais”. Os mesmos retribuíram a simpatia do
coro, cantando algumas canções.
Exposição “Castelos e Fortificações de Portugal”
De 10 a 14 de outubro o Grupo de História realizou na
Biblioteca Escolar uma exposição alusiva aos Castelos e
Fortificações de Portugal.
Concurso - Completa o slogan “Ler é…”
A BE lançou o concurso no Departamento de Línguas.
Durante a semana de 24 a 28 de outubro, os professores
trabalharam o tema nas aulas e os alunos produziram slo-
gans em três línguas, os quais foram expostos na BE. O júri
selecionou os slogans mais sugestivos e atribuiu prémios
aos três melhores.
Halloween—28 de outubro
Os professores que integram a equipa da BE decoraram o
espaço com motivos alusivos ao tema. A professora Teresa
Coelho visitou a Biblioteca com os alunos do 6ºE. Estes
fabricaram máscaras alusivas ao tema.
Hora do Conto
Esta actividade, assegurada pela equipa da BE, funciona à
4ªfeira. Aqui são lidas, ouvidas e dramatizadas histórias
tradicionais e populares.
Exposição alusiva ao outono
Na quinzena de 21 de novembro a 2 de dezembro a BE foi
palco de exposição de trabalhos realizados pelos alunos nas
aulas de Língua Portuguesa. Na segunda semana desta quin-
zena, houve uma partilha de trabalhos entre os alunos dos 5º
e 6º anos.
Feira do Livro
A Feira do Livro é organizada todos os anos na Biblioteca
Escolar em diferentes datas, conforme a programação pre-
vista no PAA, em colaboração com os professores de Língua
Portuguesa. Pela segunda vez, foi dinamizada pela docente
Ana Paula Louro, de Língua Portuguesa, em colaboração
com o respetivo Grupo Disciplinar.
Esta feira do livro realizou-se entre 5 a 9 de dezembro onde
foram expostos exemplares de livros de Alice Vieira para
consulta e venda.
A organizadora desta exposição convidou a escritora Alice
Vieira para o evento Projeto Mudança. Esta aceitou estar
presente no dia 18 de maio.
Resultados do concurso “Ler é …” 1º Prémio
“Ler é viajar sem sair do lugar”, António Brito, 9ºB
“Lire, c’est s’en aller au delà de l’imagination”, Maria Salo-
mé, 9ºA
“Reading is learning how to like”, Jonathan, 9ºB
2º Prémio
“ Ler é mergulhar no mais profundo oceano do conhecimen-
to”, Mafalda, Siobhan Fernandes, Soraia, 9A
“Lire, ´’est construire des souvenirs”, Helena Janela, 9ºB
“Reading is open wings to the imagination”, Siobhan Fer-
nandes, 9ºA
3º Prémio
“Ler é percorrer novos caminhos”, David Miranda, 7ºA
“ Lire, c’est apprendreà vivre et à savoir comprendre”,
Elton, 9ºB
9
Os Jovens e os Jornais
Hoje em dia, os jovens leem muito pouco os jornais.
Estes estão repletos de conteúdos que não lhes interes-
sam mas não são só os jornais que eles não leem. Atual-
mente os jornais estão a ser ultrapassados pelos telejor-
nais, tornando as pessoas sedentárias.
Deste modo, em vez de estarmos quase ligados direta-
mente ao televisor, vendo informações rápidas de todo
o tipo, quase não conseguimos armazenar toda aquela
informação que nos é comunicada, tornando-se a mes-
ma quase efémera. Penso que devíamos ler mais jornais
em suporte de papel do que lemos. É dada a importân-
cia do Jornal, enquanto meio de comunicação (mass
media) de longa durabilidade, que podemos guardar
informação para uma consulta posterior. A memória
visual agudiza um maior conhecimento do que se passa
em todo o mundo.
João Carlos Paulo, 9ºA
Escrever ou ler é uma forma de nos libertarmos, de
sonhar com algo que nos faz viver, viajar e sentir cada
palavra. Ler enriquece a mente, ajuda-nos a esquecer os
nossos problemas, a saber escrever e organizar o pensa-
mento e a desenvolver a capacidade inventiva.
O Livro oferece-nos sorrisos, lágrimas e suspiros. Cla-
ro, cada livro é um tema…
Por isso, não temas! Começa a ler… Um!
Lúcia Inês, 9ºB
Quem somos nós? De onde vimos?
Não é novidade!
No Agrupamento
de Alfornelos sem-
pre tem havido alu-
nos estrangeiros,
oriundos de vários
países, trazidos nor-
malmente pelo
mesmo motivo:
acompanham as famílias na busca incessante de uma
vida melhor. Já todos nós, em algum momento, tivemos
nas nossas turmas alunos chineses, paquistaneses, cuba-
nos, ucranianos, romenos, etc. Para não falar dos que,
em maior número, vêm de Cabo Verde, do Brasil, etc.
O que se calhar causa grande surpresa é depararmo-nos
com um aluno do Brunei, por exemplo. Mas que país é
este? Onde se situa? Pois o Brunei é um pequeno sulta-
nato do sudeste asiático, na costa norte do Bornéu, cuja
capital é Bandar Seri Begawan. As línguas oficiais são
o Malaio e o Inglês, mas também se fala Chinês e
Tamil. A economia deste país baseia-se fundamental-
mente nas exportações do petróleo, gás natural e car-
vão. A educação, a saúde e a habitação são gratuitas. A
taxa de criminalidade é muito baixa. Não são permiti-
das bebidas alcoólicas e o tráfico de droga é punido
com pena de morte.
Mapa do Brunei
10
O Bullying na perspetiva dos alunos
- Para ti, o que é o bullying?
- O bullying é o mau trato por parte de outros cole-
gas como, por exemplo, pedir dinheiro. Se não der,
bater nessa pessoa,”fazer pouco”, roubar-lhe os
materiais ou estragá-los… uso da linguagem ofensiva
e provocatória, levando-a a um “stress” psicológico
diário.
- Quais as suas consequências?
– Pode levar a pessoa a ter medo de sair de casa,
continuar a frequentar a mesma escola… levar mes-
mo à depressão… e até mesmo ao suicídio…
- És ou já foste vítima de bullying?
- Não, nunca fui vítima de bullying.
- Enquanto aluno, já assististe a alguma situação
de bullying? Como reagiste?
- Já. Eu era mais novo... senti-me mal com a situa-
ção, mas não me meti…
-Na tua opinião, por que razão as vítimas de
bullying nem sempre se manifestam?
- Porque têm medo que lhes batam e/ ou voltem a
roubar ainda mais ou lhes façam algo pior…
- Se fosses vítima de bullying o que é que farias?
- “Chibava-me todo aí!”… Queixava-me à Direção e
aos meus pais.
- Achas que as escolas precisam de mais vigilância
para impedir estes atos?
- Sim, algumas! Sim… A nossa escola está bem vigia-
da! Os contínuos podiam vigiar AINDA MAIS!...
- Na tua opinião, o que se passará na cabeça desses
agressores?
- Pretendem sentir-se superiores.
-Por que razão o bullying é mais frequente contra
os mais novos?
- Os mais velhos querem rebaixar os mais novos atra-
vés da sua força e terrorismo psicológico…
- O bullying incide somente nas idades mais
jovens?
- Não. Também incide sobre os mais velhos… Chega
a uma certa altura que isso acaba…
- Achas que as campanhas anti-bullying feitas nes-
ta escola podem ajudar?
- Sim. Todas as iniciativas são bem-vindas.
Entrevistador: Cátia Silva – 9ºA
Entrevistado: João Pereira – 9ºB
(Transcrição da entrevista filmada a 16 de novembro
de 2011, disponível na página do Agrupamento. )
O Departamento de
Línguas, juntamente
com o Projeto Pro-
moção e Educação
para a Saúde, dinami-
zou na nossa Escola a
Ação Anti-Bullying
2011 que envolveu
toda a comunidade
escolar.
A adesão foi massiva,
sendo sem dúvida
uma marca no combate ao Bullying – Violência nas
Escolas, fenómeno social que afeta os nossos jovens,
com efeitos negativos para o sucesso escolar.
Teatro 6ºC
Música RAP 5ºA
Sessão aos EE - Bullying Violência nas Escolas - com
a presença da Sra. Dra. Dulce Malaia – Psicóloga
Movimento Stand-up Anti-Bullying Day
AÇÃO ANTI-BULLYING - 15 A 18 NOVEMBRO
11
Balanço da semana Anti-bullying
Tendo em conta o sucesso educativo dos nossos alu-
nos, o Departamento de Línguas conjuntamente com o
Projeto “Promoção e Educação para a Saúde” dinami-
zou a semana de 15 a 18 de novembro, dedicada à sen-
sibilização de alunos, pais e encarregados de educação
para a problemática do bullying. Todas as atividades
desenvolvidas tiveram grande envolvimento de alunos
e professores e algumas até se revestiram de certa ori-
ginalidade como, por exemplo, a distribuição de auto-
colantes com mensagens anti-bullying, a canção rap
criada e apresentada pelos alunos do 5º A, sob a orien-
tação das professoras Álea Fernandes e Rosa Monteiro,
as faixas pintadas pelos alunos dos CEF, expostas nos
espaços exteriores, a dramatização do poema “Meninos
de Todas as Cores”, de Luísa Ducla Soares, pela turma
C – 6º ano, alunos da professora Catarina Ferreira, e o
acontecimento musical, que encerrou esta programa-
ção, baseado na canção “All Together Now” integrado
no movimento internacional “Stand up to Bullying
day” .
A sessão informativa para Pais /Encarregados de Edu-
cação dos alunos dos 4º, 5º e 6º anos foi moderada pela
Dra Dulce Malaia, trazida até nós pela professora Ana
Paula Louro. A convite do Diretor, professor Duarte
Alão, com a colaboração da Coordenadora do Departa-
mento de Línguas, professora Cristina Oliveira, ficou
decidido que a temática seria “ Bullying -Violência nas
Escolas - Consequências no Sucesso Escolar”.
Estiveram igualmente presentes elementos da Escola
Segura. Indubitavelmente estes foram momentos altos
desta semana, pois a nossa convidada, no seu jeito bem
humorado, objetivo, claro e simples conseguiu cativar
a atenção de todos os presentes. Last but not least a
música ambiente, outro aspeto inovador, que se fez
ouvir em vários momentos do fim da tarde de 17 de
novembro, ficou a cargo do Prof. Nuno Pereira.
Velhos? Velhos são os trapos.
Chamam-lhes seniores, pessoas da terceira idade, ido-
sos, velhos.Com uma ponta de discriminação com base
na idade. Mas não são eles merecedores do apreço e da
consideração de todos pela sua maior experiência,
pelos vastos e diversificados conhecimentos que reuni-
ram ao longo da vida?
O envelhecimento pode ser um caminho para a solidão,
para a pobreza, para a indignidade, para uma depen-
dência humilhante e, segundo estatísticas relativamente
recentes, os nossos velhos são os mais pobres da Euro-
pa. Mas por que não pode o envelhecimento ser ativo,
saudável e digno e o contributo dos mais velhos ser
reconhecido e até valorizado?
O ano de 2012 será o Ano Internacional do Envelheci-
mento Ativo e da Solidariedade Intergeracional e tem
como objetivo promover a vitalidade e a dignidade de
todos, criar uma cultura de envelhecimento ativo
baseada numa sociedade para todas as idades. Criar
oportunidades para que as pessoas mais velhas desem-
penhem o seu papel no mercado do trabalho, combater
a pobreza e a exclusão social, encorajar e reforçar a
solidariedade entre gerações e a participação ativa na
vida familiar e na sociedade são as metas a alcançar.
Pretende-se que todos juntos possamos gerar uma
sociedade para todas as idades e arranjar soluções ino-
vadoras e justas para todas as gerações.
“ O tempo passado e o tempo presente
Fazem todos parte do tempo futuro”
T.S.Eliot ( poeta, crítico, ensaísta e dramaturgo ameri-
cano 1888-1965).
ANO EUROPEU DE
SOLIDARIEDADE INTERGERACIO-
NAL
12
Do 5º ao 9º- Jornal da Escola Básica de Alfornelos Equipa redatorial: José Gonçalves, Ana Paula Louro, Cecília Serra, Elsa Assunção, Fátima Furtado e Luís Sá Fernandes
As edições deste jornal podem ser consultadas no site do Agrupamento de Alfornelos, através da Plataforma Moodle.
Top Mais
Top Menos É incrível… é incrível e até parece mentira que, depois
de meses de trabalho de tantos alunos de várias turmas,
mais o professor correspondente, o que totaliza muitas e
muitas horas de esforço para melhorar o ambiente físico
desta escola , neste caso uma sala de aula, repito, até
parece mentira que haja gente tão mal formada que até é
capaz de danificar tanto trabalho com meia dúzia de ris-
cos ou bonecos. Isto aconteceu na Sala 17 da nossa
escola. É verdadeiramente preocupante.
EXPERIMENTA CULTIVAR
No âmbito de “Experimenta Cultivar” a nossa escola
em parceria com o Centro Social e Paroquial de
Alfornelos, levou a efeito o cultivo de relações entre
gerações através de uma experiência agrícola com a
sua Horta Pedagógica. O objetivo da criação de hor-
tas no espaço escolar com a colaboração de alunos e
seniores da comunidade envolvente foi transmitir,
além do convívio entre alunos, professores, auxiliares
e idosos, competências sociais e culturais através de
transmissão de valores, conhecimentos e tradições.
Para além do objetivo citado anteriormente, pretende-
se alcançar um Projeto sustentável que se adapte a
diferentes comunidades com o intuito de criar laços
interpessoais, sensibilizando-os para o estilo de vida
mais saudável que valorize a natureza.
A Exposição “Experimenta Cultivar”, dinamizada
pelo professor de Ciências da Natureza, Gilberto
Nogueira, através de um projeto desenvolvido pelos
alunos da FBAUL, Joana Nunes e Pedro Meneses,
esteve patente ao público no Centro Cultural Gulben-
kian. Esta mesma exposição estará presente em Lon-
dres.
Em novembro de 2011 realizou-se um jantar de home-
nagem aos colegas Teresa Campos e Alípio Carvalho
pela sua merecida aposentação. Em dezembro aposenta-
ram-se também as Assistentes Operacionais as Senhoras
D. Ana Almeida e D. Luísa. Vaz.
Missão cum-
prida!
Cortaram a
META!
E agora?
O que faz
falta é visi-
tar a malta!