divorcio. frequencia janeiro 2012docx

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    Divorcio- (36/2) a de mto consentimento est 1775 a 1778/A,= sendo que os cnjuges no tero de ter osacordos complementares como requisito p/ o divorcio.Se faltar algum o pedido de div. ode ser apresentado noTrib para que este este alem de determinar a dissoluo do casam c/ base no mutuo consent, decida ainda aquestes pendentes sobre as quais os conj no se conseguiram entender. Sem consentimento 1781 e ss -anteda 61/98 era preciso a exist de culpa-1672 que s de per si valeria ao divorcio mediante a indicao circunstancias o objectivas de ruptura, tipificadas na lei. Agora-61/08, com base na salvaguarda do fio conduto

    orientao) imperiosos como a liberdade de escolha e igualdade de dtos e deve dos conj, afectividade no centrda relao, e cooperao conjugal subsume-se ( assume-se) o div e todos os efeitos consequentesposteriores.Destarte, de acordo com o P de liberdade, ningum dever permanecer c asado contra sua vontade, considerar que houve 1 quebra do lao afectivo:Assim, o conj tratado nde forma desigual, injusta ou violado nsua dignidade pode terminar a relao conjugam mm sem a vontade do outro.- Principais Inovaes:Nas actuaisociedades modernas e marcadamente vanguardistas que imperam na maioria dos pases europeus, eliminou-seculpa- como fundamento, mas alargou-se o mbito dos fundamentos objetivas aplicveis p/ a ruptura conjugal-1781..- 1 ano e a legitm no 1785 Com a eliminao da culpa pretende-se evitar que o div seja ainda madoloroso do que naturalmente decorre emocionalmente, , obstando por essa via um litigio persistente edestrutivo com medio de culpas sempre difceis de serem avaliados. A lei no revogou expressm os do 16mas a violao deles no traz 1 consequencia p/ o div.Nas consequncias- 1788 ss, esta prevista a reparao dedanos qdo seja ao abrigo ( verificar se a alnea a aplicar b) pois o prof diz que p/ tdos1782 cfr -1792/2 ele d

    que ao abrigo do 1781 corresponde o 1790 e 1791!)bem como a existncia de crditos de compensao-1676/2qdo h desigualdade nos contributos conjugais p/ os encargos da vida familiar. Para la da eliminao da culpa,cnjuge que no alcance os acordos relativos dissoluo tem de seguir o caminho do div-ruptura-1781- assenem causas objetivas-designadamente a separao de facto;Outra inovao legal aq do art 1790-aplicavel quer mto ou no sem consentim segundo o qual, havendo extino da relao, por div, a partilha faz-se mm que tenha sido em CGeral ou um outro regime misto, perdendo cfr 1791 os benefcios que recebera ou havia dreceber tendo em vista o estado de casado. Destarte a filosofia /essncia da lei ( 1790-1791) a de quindependem de culpa, restabelecer a sit jurdico/patrimonial dos ex-conj como se no tivesse havido casamDaqui se depreende que o instituto orientador do legislador- 473-no tendo a sua natureza subsidiaria- 474-qq relevncia. O 1792/1 no tem a ver c/ a ruptura do casam e/violao dos deveres conj, mas apenas com baviolao dos dtos absolutos- do relacionam interconjugal-dto integridade moral, propried. Ie qdo lese dtosabsolutos nos termos gerais de dto e no especificam conjugal. Por isso h que interpretar a violao dos dever

    tenuamente pois s em sit extremas ( violao domestica sim!) pd originar resp extracontatual, naturalmenteapreciadas em sede dos T.Comuns. Tdos os restantes factos= enrq sem causa= tendo em conta a tutela dliberdade e personalidade individual constantes do art 26/1 e 27 CRP.Por ultimo introduziu a pensocompensatria-1676/2/3- foi tamb alterada e prev que qdo for superior ao que lhe competia, porq renuncioude forma excessiva ou vida..-tem o dto de exigir a compensao-n2.. Esta foi a soluo encontrada pelolegislador p/impedir sit de empobrecimento d1- nomeadamente daquele menos apto=idneo. A essncia que sepretende a de que na data de div, havendo evidente dificuldade no restabelecimento da sua vida, ser esse facreparvel- mediante 1 reposiao patrimonial por parte do outro que indevidamente afectou- e causou o seuempobrecimento. So possvel via enrq sem causa pois no existe nn ilcito civil, nem resp civil para la daenrq sem causa. Por fim - o dto a alimentos- 2016 CC e aditou 2016/A= a regra a de que cada conj deveprovidenciar sua subsistncia dps do div mas tem dto a alimentos gerais. Esse dto tem de ser articulado c/ ene qdo as partes se div perante as Conserv-1773 a 1778-A-pd surgir a duvida qual o critrio- vide 1778-A/3.

    nova lei clara: a penso no pd exceder o estritamento necessrio subsistncia nos termos gerais do dto alimentos podendo por razoes de equidade ser negada-2016/3.o 2016-A fllexiliza os critrios na fixao domontante e articula com o art 2003- cfr 2003/2 a menor.Falta so as Resp.Parentais- 1877 e ss.

    UF-Pretensoes:com a lei 23/10- alarga o mbito de proteco nos regimes de regime geral, na SS e nasprestaes p/morte- 496/3 resultantes de acidente de trabalho ou por doena profissional bem como no dto de ter 1 pensao por serv excepcionais prestados ao pais- at 3 al e) f) e g) da lei 7/01 conjugado c/ art 6/1 eregulamentar os meios de prova dos UF-art 2/A.- estes so aplicveis a hetero e homo cfr art 3/3 .7/01. Qto acasa de famlia=h que distinguir se por morte ou por ruptura art 4 e 5- Se art 4=ruptura manda aplicar 110e 1793, fazendo 1 analogia legis c/ casam. Se morte=o dto real de habitao e o recheio so reconhecidos ao

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    sobrevivo, no ficando merc da existncia de descendentes ou ascendentes que vivessem com o de cujus, hano ou de testamento- cfr at 5/2 -7/01. Alias esse dto real e de recheio estendivel temporariamente art 5/2/ e 4. Pode o sobrevivo usufruir do dto de permanecer no imvel na qualidade de arrendatrio- cfr 1106 pordeciso do trib que fixa as condies do contrato, se no havendo acordo entre companheiros e propietarios-vide 1106.Alimentos- esta previsto no 2019-2020/1, dto que cessa qdo novo casam ou d1 nova UF. DevereConjugais- embora no haja unanimidade- uns dizem que no h pois extingue-se mediante declarao

    unilateral( mera) e a td tempo por e ao parte d1 deles, no concordo j que a lei 61/2008 ao erradicar a culpacomo fundamento de div e face redaao do art 1781- caminha-se cada vez para uma regulao jurdica idntientre o casamento e a UF, que com o tempo naturalmente emergir.

    Diferena Casam/UF-so 2 institutos semelhantes mas dispares. A lei manda 10/2/3 CC- o legislador no quisatribuir os mm efeitos jurdicos. Havendo mtas desigualdades . UF- 1 casam informal para a lei no exigindonenhuma formalidade legal e so lhes das alguma tutela.! Interprete ter de usar a analogia legis do casamentoqdo nestes no sejam de carater injutivo, dizendo ainda o 11 que as excepcionais podem ser extensivas, operandse desse modo a transposio das normas do casam p/ a UF,enqto o poder politico/legislativo no equiparar os 2institutos. No casamento elimina-se a culpa e as sanes e na UF? Aqui a extino feita mediante vontadeunilateral Que salvaguardas tm? Resposta: havendo extino voluntaria da UF- diz o art 4/4 da LUF, mandaaplicar o 1793 CC qto casa famlia e esse 1 art do casam. Ie a lei reconhece analogias entre os 2 nessa

    matria.Daqui se conclui ento que noutros aspectos vg. Alimentos, custodia de filhos, deveres conjugais podesuscitar as mm reflexes do casam=UF como pe ex nos critrios de compensao daquele que mais tivercontribudo paa a vida conjugal e noutras sit idnticas e nos de fixao de penses de alimentos em suma tudo oque por sequela se opere de acordo com o P fiundamental do dto portugus= o da Boa f !

    A aparente contradio= dev conjugais e a eliminao de culpa no div-ruptura do 1781- ConsequenciasPatrimoniais-dev- 1672;ruptura- 1781; Os deveres- RECIPROCOS, so modulveis e flexveis consoante aspersonalidades individuais mediante acordo e varia de casal p/ casal. Posicionam-se numa esfera autonmica-pois diz respeito livre expresso de cada individualidade- noo de pessoa no art 1 DUDH embora includa noproj a 2. No so deveres jurdicos absolutos. A nica imperatividade que existe a de existncia d1 proj de videm comum sendo esses deveres os instrumentos que ambos devem acordar e alterar sempre que assim oentendam atendendo ao momento em que se encontrem, sendo por conseguinte indeterminveis e flexveis.Esse a essncia do 1672/2 e no 1 contrato. Essa flexibilizao dos deveres evidente cfr 1779

    Lei 6/2001- ou da Economia comum-mto diferente a sit jurdica. Falta de clareza no diploma.o art 1 n 2 e 3 (ver bem) e a definio esta no art 1 /1 -6/01. No se deduz os dtos da leitura do art 4. Neste regime no se deveaplicar a analogia legis a partir do casamento nem com a UF porque no se trata de 1 familia juridicamente,. Qfoi publicada era a regular os homossexuais mas que acabou por no o ser face lei 7/01.