diversas Áreas da voz falada

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  • 7/25/2019 Diversas reas Da Voz Falada

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    DIVERSAS REAS DA VOZ FALADA

    Izabel Cristina Viola 1

    Maria Aparecida Stier 2

    RESUMO

    O objetivo do trabalho agrupar estudos produzidos na Fonoaudiologia, no perodode 2005 a 2007, na rea da voz falada, em uso profissional ou durante o exerccioda profisso, excluindo atores de teatro, professores, operadores de telemarketing,locutores radialistas, profissionais de telejornalismo e religiosos, para apresentarevidncias de como tem evoludo as pesquisas. Para anlise do material, ostrabalhos foram lidos parcial ou integralmente, e posteriormente, organizados emcategorias por suas convergncias. As categorias de trabalhos que emergiram daanlise das pesquisas publicadas foram a preveno e promoo de sade, a vozcomo manifestao da linguagem, a pesquisa prosdica, os fundamentos tericos eos mtodos e tcnicas de interveno. Tal abrangncia indica a preocupao dofonoaudilogo em buscar alternativas para aprimoramento do seu trabalho.

    Palavras-chave: voz, voz profissional, expressividade

    1Doutora em Lingstica Aplicada a Estudos da Linguagem pela PUC-SP2Mestre em Distrbios da Comunicao pela UTP

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    INTRODUO

    crescente o nmero de publicaes que demonstram interesse em

    compreender de forma holstica as necessidades de diferentes profissionais da voz

    que, de modo geral, apresenta alta demanda vocal no exerccio de sua atividade e,

    portanto, requer conhecimento minucioso sobre a prpria voz, cuidados dirios e

    tcnicas adequadas para sua melhor atuao. Estudos especficos em diferentes

    reas indicam que o fonoaudilogo busca unir teoria prtica considerando as

    necessidades de cada grupo de profissionais da voz. Assim, considerando tal

    demanda, o objetivo desse trabalho agrupar estudos de diversas reas e

    apresentar evidncias de como tem evoludo as pesquisas com a voz falada durante

    o exerccio profissional, excluindo profissionais do teatro, professores, operadores

    de telemarketing, locutores radialistas, profissionais de telejornalismo e religiosos.

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    MATERIAL E MTODO

    O presente levantamento bibliogrfico foi realizado utilizando-se as

    expresses voz / voz profissional / expressividade, para pesquisa em bases de

    dados, como: Sistema Integrado de Bibliotecas Bireme-Lilacs, Medline, Scielo,

    Portal Peridico Capes, PubMed, Google Acadmico, bibliotecas das principais

    Instituies de Ensino Superior, revistas cientficas, registros de anais de

    congressos e Google book.

    Os critrios de incluso dos trabalhos foram basicamente trabalhos de

    pesquisa de fonoaudilogos, da rea de uso profissional da voz falada (ou durante o

    exerccio da profisso) e que no tratassem de uma das profisses especficas,

    como: atores de teatro, professores, operadores de telemarketing, locutores

    radialista, profissionais de telejornalismo e religiosos.

    Foram selecionados trabalhos publicados no perodo de 2005 a 2007, em

    peridicos (on line, inclusive), anais de congressos cientficos e livros, tanto

    trabalhos realizados academicamente como trabalhos de concluso de curso

    (TCCs), monografias, dissertaes e teses.

    Para anlise do material, os trabalhos foram lidos parcial ou integralmente, e

    posteriormente, organizados em categorias, a partir da convergncia temtica.

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    RESULTADOS

    O nmero de referncias encontradas totaliza 99 trabalhos, sendo que

    individualmente, as trs profisses com maior nmero deles foram: poltico (1, 2, 3, 4, 5,

    6, 7, 8, 9), militar (10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17) e vendedor (18, 19, 20, 21, 22, 23, 24) (tabela 1). As

    fontes mais publicadas so os Anais de Congressos, seguido de artigos e

    monografias, frutos de cursos de especializao (grfico 1).

    Tabela 1. Distribuio do nmero de trabalhos por ano e por categoria temtica

    Direito 1 0 2 3

    Dublador 2 0 0 2

    Estudante 1 1 2 4

    Militar 1 6 1 8

    Modelo 0 2 0 2

    Poltico 2 5 2 9

    Tcnico esportivo 0 2 1 3Turismo 0 3 0 3

    Vendedor 2 1 4 7

    Outras profisses 6 4 8 18

    Abordagem geral 12 11 13 36

    Emoes 1 1 2 4

    Total 28 36 35 99

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    Grfico 1. Distribuio dos trabalhos segundo o tipo de fonte de divulgao

    possvel classificar os profissionais que usam a voz e fala em contexto

    profissional em trs grupos, sendo a atividade de fala (1) o requisito primrio, mas

    de requinte variado, (2) ou secundria ao trabalho profissional, (3) ou como apoio

    em atividades acadmicas, sendo:

    1. Polticos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9), militares (10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17), vendedores (18, 19,

    20, 21, 22, 23, 24), profissionais do Direito (25, 26, 27), dubladores (28, 29), fonoaudilogos (30),

    guias de turismo (30, 31, 32, 33), monitores de acampamento(34), ventrloquos (35),

    controladores de trfego areo (36), empresrios (37), apresentadores de previso

    meteorolgica (38), comissrios de vo (39), tcnicos e instrutores esportivos (40, 41, 42),

    instrutores de centro de formao de condutores (43), ledores para visuais (44) e

    tradutores (45).

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    2. Arte-educadores do departamento estadual de transito (46), trabalhadores

    metalrgicos (47), mdicos (48), agentes comunitrios de sade (49), motoristas de

    caminho (50),msicos instrumentistas de sopro (51, 52)e modelos (53, 54).

    3. Estudantes de graduao (53, 54, 55, 56, 57)e ps-graduao (58).

    Aprimorando o entendimento da contextualizao do uso da fala e da voz,

    encontramos trabalhos em que uma mesma profisso foi investigada a partir das

    reas de insero, como os vendedores que trabalham com diferentes objetos e

    situaes. Entretanto, esses trabalhos diferem em suas metodologias. Os

    vendedores foram estudados tanto pelas caractersticas persuasivas, como pelos

    hbitos de higine e sade vocal, nas situaes de vendas em agncias de viagem,

    planos de sade, de aparelho audiovisual de karaok e de ambulantes, como os

    vendedores de balas.

    Alm da fala espontnea (59)e de tarefas de fala direcionadas, simuladas ou

    interpretadas (60, 61, 62, 63, 64, 65, 66), a leitura oral (67) e canes (68, 69) foi material e

    objeto de estudo em algumas pesquisas, inclusive tendo como avaliador o deficiente

    visual (44).

    Com relao aos instrumentos de pesquisa, o questionrio um instrumento

    muito utilizado, porm, h indicaes da necessidade de se contrapor s

    informaes colhidas por ele, em outras palavras: aquelas fornecidas pelo

    informante com as coletadas, por meio da observao in loco, dado a diferena

    entre a percepo do informante sobre si e os dados recolhidos de outros

    julgadores.

    Nas metodologias dos trabalhos, as avaliaes do material continuam sendo

    feitas por meio de anlises perceptivo-auditiva e/ou visual e/ou acstica. As

    novidades nas anlises dos dados foram os estudos que empregaram a auto-

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    avaliao e o julgamento combinado de outros profissionais como jornalistas e

    lingistas e de leigos. interessante observar que em alguns destes estudos o

    julgamento do fonoaudilogo diferente dos outros, demonstrando algumas vezes,

    ser restrito aos aspectos sonoros, descolados do contedo do discurso.

    As reas exploradas nos trabalhos so as reas de higiene e sade vocal

    voltadas para o uso da voz no trabalho (70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79), expressividade (80,

    81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88)e a anlise da organizao dos recursos orais e/ou corporais na

    expresso (89, 90, 91), inclusive discutindo a terminologia empregada na rea (92).

    Determinados recursos foram objetos de estudos especficos, como a qualidade de

    voz e as pausas (61, 62).

    As emoes e atitudes aparecem como fonte de interesse de estudo (93, 94, 95,

    96, 97, 98), inclusive em situao de manifestao quando o orador est em exposio

    ao pblico, mesmo que em grupos pequenos e familiares, como por exemplo, nos

    grupos que realizam seminrios orais. As emoes foram estudadas no co-

    relacionamento da voz, corpo e com tipos psicolgicos (60)ou em classificaes mais

    gerais, do tipo personalidades extrovertidos e introvertidos (37).

    As intervenes fonoaudiolgicas foram objetos de avaliao em vrios

    trabalhos (79, 80), analisando os efeitos da interveno pr e ps-oficinas (28, 57, 58),

    objetivando fornecer elementos para se planejar intervenes de carter teraputico

    ou educacional (97, 99).

    Embora a literatura seja quase unnime em apontar melhoras aps

    treinamentos, chamamos a ateno para trs trabalhos (28, 57, 58)com metodologias

    similares, que apontam para poucas ou nenhuma mudana significativa no

    desempenho dos participantes estudantes de graduao ou ps-graduao, quando

    comparado o comportamento vocal pr e ps-oficinas. Alm das quatro hipteses

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    levantadas por Luchesi et al. (58) para os resultados encontrados como: (1)

    subjetividade do mtodo de avaliao; (2) estado emocional dos sujeitos no

    momento da avaliao; (3) aspectos de difcil avaliao e (4) nmero de encontros e

    atividades desenvolvidas, preciso levar em conta o interesse desta populao

    (estudantes) em promover mudanas em seu comportamento.

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    DISCUSSO

    Dos resultados emergem cinco categorias de trabalhos, que podem ser

    organizados, segundo seus objetivos, da seguinte forma:

    1. Trabalhos na linha de preveno e promoo de sade, que se

    interessam em conhecer o contexto de produo conjuntamente com o uso efetivo

    da voz, pensando-a como instrumento de trabalho. Com a preocupao da voz

    enquanto manifestao da sade, tais trabalhos tambm se direcionam a levantar

    hbitos de higiene e sade vocal em busca de sinais e sintomas de riscos potenciais

    e elencar as queixas vocais dos profissionais da voz.

    2. Trabalhos que pensam na voz como manifestao da linguagem e sua

    variabilidade nos contextos de uso, que pesquisam elementos da expresso da

    comunicao como um todo e, neste sentido, se relacionam com a Oratria, ou em

    nveis especficos do corpo ou da oralidade. O corpo e a voz (conjuntamente ou no

    com a fala) so pesquisados com diferentes mtodos e perspectivas tericas.

    3. Trabalhos que abordam diferentes reas de pesquisa prosdica, seja de

    um material como um todo, como uma poesia, o conto oral, a leitura e a cano.

    Estes trabalhos podem ser analisados individualmente ou na comparao com outro

    de igual teor, sejam vrias interpretaes de uma cano ou a verso original e

    dublada de um material de vdeo. Outros trabalhos se interessam em analisar um

    recurso vocal especfico, como a qualidade de voz ou a pausa.

    4. Trabalhos que se direcionam compreenso dos fundamentos tericos

    da rea, como o uso da terminologia e a escuta, inclusive das crenas populares

    usadas pelos profissionais.

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    5. Trabalhos que revem a avaliao e a prtica de assessoria

    fonoaudiolgica, apresentando reflexes acerca da efetividade das prticas em

    oficinas.

    Da anlise vertical dos trabalhos, depreendem-se trabalhos ligados a

    preveno e promoo de sade, qualidade de vida e a expressividade, sendo essa

    ainda pouco relacionada ao contedo discurso.

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    CONCLUSO

    As categorias de trabalhos que emergiram da anlise dos trabalhos foram a

    preveno e promoo de sade, a voz como manifestao da linguagem, a

    pesquisa prosdica, os fundamentos tericos e os mtodos e tcnicas de

    interveno. Essas indicam a preocupao do fonoaudilogo em buscar alternativas

    para aprimoramento do seu trabalho em diferentes campos.

    A prtica desenvolvida a partir do conhecimento cientfico requer assumir o

    compromisso da constante atualizao. Da mesma forma, aplicar o conhecimento,

    tem como premissa a compreenso de como o profissional da voz a utiliza e de

    todas as variveis que possam interferir em sua qualidade. O resultado desta

    associao permite obter o direcionamento correto e, muitas vezes, inovador para

    determinados grupos de profissionais.

    A parceria entre a Fonoaudiologia e diferentes profissionais da voz

    evidenciada neste estudo, como cada vez mais madura e bem estabelecida.

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