dispositovos control trafico

DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO EM REDES URBANAS E INTERURBANAS

PROBLEMAS TÍPICOS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC.PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL – PPGECProfessores: Amir e EuniceMestrandos: Carlos Rene Lopez Candela

Giane Delai

Florianópolis, Maio/2011

Dispositivos De Controle De Tráfego Em Redes Urbanas E Interurbanas. Problemas Típicos E Possíveis Soluções

ESTRUTURA DO TRABALHO

1/35

Introdução1

2 Funções gerais dos dispositivos de controle de

tráfego.

3 Funções específicas dos dispositivos de controle de

tráfego.

Problemas com dispositivo de controle de

tráfego - Colocação e instalação.

5

Uniformidade dos sinais4


ESTRUTURA DO TRABALHO

2/35

Código de trânsito brasileiro6

7 Dispositivos (traffic calming)

8 Dispositivos de controle de velocidade

(Horizontais e verticais)

Controladores eletrônicos de velocidade10

Dispositivos de controle de Volume9

Dispositivos detectores de veículos11


INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

3/35

São símbolos, sinais, marcações no

pavimento e outros dispositivos colocados ao

longo das avenidas e ruas para mobilizar

veículos e pedestres de forma segura.

Eles são colocados nos principais locais para

guiar o movimento de tráfego, controlar as

velocidades, alertar condições potencialmente

perigosas, fornecer informações importantes e

fiscalizar motoristas infratores.


FUNÇÕES GERAIS DOS DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO

2. FUNÇÕES GERAIS

4/35

O principal objetivo é fornecer

informações aos motoristas para que possam

operar seus veículos com segurança em uma

estrada o rua.

Quando cumpre-se este objetivo

motoristas e pedestres pode usufruir a

segurança das operações.


SATISFAZER UMA NECESSIDADE E GERAR ATENÇÃO

3. FUNÇÕES ESPECÍFICAS

5/35

Satisfazer uma necessidade

Gerar atenção


TRANSMITIR SIGNIFICADO E DAR TEMPO SUFICIENTE DE RESPOSTA


6/35

Transmitir um significado - claro e simples

Dar tempo suficiente para a resposta.


GERAR RESPEITO E FISCALIZAR


7/35

Gerar Respeito pelos usuários às ruas.

Fiscalizar


CORES

4. UNIFORMIDADE DOS SINAIS

8/35

Uniformidade do designs (cores, formae tamanho) ajuda o condutor a compreenderrapidamente as mensagens de dispositivos decontrole de tráfego.Cores padronizadas:

• Vermelho (regulamentação)

• Amarelas (advertência)

• Verdes (indicação)

• Cinzas (educativas)

• Azuis (serviços auxiliares)


VISIBILIDADE NOTURNA, VISIBILIDADE DIURNA


9/35

Visibilidade Noturna

Visibilidade Diurna


FORMA E LOCALIZAÇÃO


10/35

Forma

Localização

Previne Obriga Informa


MENSAGEM


11/35

Mensagem


PROBLEMAS MAIS COMUNS

5. PROBLEMAS COM DISPOSITIVOS DE CONTROLE

12/35

O uso do um dispositivo inadequado

Colocação inadequada

Tamanho e colores errados

Forma errada

Excessiva instalação

A não utilização de dispositivos de controle de tráfego em

locais necessários


CAPÍTULOS E ANEXOS

6. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

13/35

Cap. 7

Da sinalização de trânsito

Anexo 2

1- Sinalização Vertical

2- Sinalização Horizontal

3- Dispositivos e Sinalização Auxiliares

4- Sinalização Semafórica

5- Tapume

6- Gestos

7- Sinais Sonoros

http://www2.transportes.gov.br/bit/trodo/codigo/cap07.htm

http://www2.transportes.gov.br/bit/trodo/codigo/anexo1.doc








DEFINIÇÃO

7. DISPOSITIVOS - TRAFFIC CALMING

14/35

Acalmar o tráfego (traffic calming) envolve

alterações no alinhamento da rua, instalação de

barreiras físicas e outras medidas para reduzir a

velocidade do tráfego e/ou cortes de volumes de

tráfego no interesse da segurança da rua,

habitabilidade, e outros fins públicos.


TIPOS DE DISPOSITIVOS

7. DISPOSITIVOS - TRAFFIC CALMING

15/35

Dispositivos de controle de velocidade

(Horizontais e verticais)

Dispositivos de controle de Volume


LOMBADAS

8. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE VELOCIDADE

16/35

VANTAGEM

• Relativamente baratos

• Se são adequadamente

projetados podem ser fáceis

de cruzar para as bicicletas.

• Eficientes em retardar as

velocidades de viagem.

DESVANTAGEM

• pode causar dor severa para

as pessoas com

determinadas deficiências

esqueléticas

• Eles têm a estética

questionável.


CRUZAMENTOS ELEVADOS


17/35

VANTAGEM

• Melhorar a segurança para

pedestres e veículos.

• Se são bem projetados, podem

ter valor estético positivo.

• Eles são eficazes na redução da

velocidade, mas não a ponto das

lombadas normais.

• DESVANTAGEM

• Se utiliza materiais texturizados

pode ser caro.

• Seus impactos sobre a

drenagem deve ser considerada.

• Eles podem aumentar a poluição

sonora e atmosférica.


CRUZAMENTOS E INTERSEÇÕES


18/35

VANTAGEM

• Melhorar a segurança para

pedestres e veículos

• Se são bem designados podem

ter valor estético positivo.

• Eles podem acalmar duas ruas

ao mesmo tempo.

DESVANTAGEM

• Eles tendem a ser caros

• Seu impacto sobre a drenagem

deve ser considerada

• Eles são menos eficazes na

redução da velocidade que os

três anteriores.


CALÇADAS, TEXTURIZAÇÃO


19/35

VANTAGEM

• Pode reduzir a velocidade do

veículo durante um longo período.

• Se são bem projetados, podem ter

valor estético positivo.

• Colocados em um cruzamento eles

podem acalmar duas ruas ao

mesmo tempo.

DESVANTAGEM

• Eles geralmente são caros,

variando de acordo com os

materiais utilizados.

• Se usado em uma faixa de

pedestres, eles podem fazer

travessias mais difíceis para

cadeirantes e deficientes visuais.


RÓTULAS


20/35

• VANTAGEM

• São muito eficazes em moderar as

velocidades e melhorar a

segurança.

• Colocados em um cruzamento eles

podem organizar e acalmar duas

ruas ao mesmo tempo.

• DESVANTAGES

• Faz a circulação difícil para veículos

de grande porte.

• Eles devem ser concebidos de

modo que a pista de circulação não

invada as faixas de pedestres.

• Eles podem exigir a eliminação de

alguns lugares de estacionamento

na rua.


INTERSEÇÕES REALINHADOS


21/35

VANTAGEM

• Interseções realinhados pode

ser eficaz reduzindo a

velocidade e melhorar a

segurança em um cruzamento

em T, que é comumente

ignorado por motoristas.

DESVANTAGEM

• O realinhamento pode ser

caro.


FECHAMENTO TOTAL

9. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE VOLUME

22/35

• VANTAGEM

• são capazes de manter o

acesso de pedestres e

bicicletas

• são muito eficazes na redução

do volume de tráfego

• DESVANTAGEM

• causam rotas alternativas para

os moradores locais e serviços

de emergência

• podem ser caros

• podem limitar o acesso às

casas.


MEIO FECHAMENTO


23/35

VANTAGEM

• são capazes de manter

duas vias de acesso da

bicicleta

• são eficazes na redução

dos volumes de tráfego

• DESVANTAGEM

• Induzem a rotas

alternativas para usuários

locais bem como para os

serviço de emergência.

• Dependendo do projeto, os

motoristas podem ser

capazes de iludir a barreira


RUA DIAGONAL FECHADA


24/35

VANTAGEM

• não necessitam de um fechamento

em si, apenas um

redirecionamento de ruas

existentes

• são capazes de manter a

pedestres e o acesso de bicicletas

• reduzem o volume de tráfego

DESVANTAGEM

• causão rotas alternativas para os

moradores locais e serviço de

emergência.

• podem ser custosos.


BARREIRA MEDIANA


25/35

VANTAGEM

• pode melhorar a segurança

em cruzamentos de uma rua

local ou ruas principales,

proibindo giros perigosos.

• podem reduzir os volumes

de tráfego

DESVANTAGEM

• causão rotas alternativas

para os moradores locais e

serviço de emergência.


TIPOS

10. CONTROLADORES ELECTRÔNICOS DE VELOCIDADE

26/35

Atualmente os principais equipamentos de fiscalizaçãoeletrônica de velocidade aplicados no Brasil são os seguintes:

• Fixo: instalado em local definido e em caráter permanente (Lombada Eletrônica, Bandeira, Pardal)

• Estático: instalado em veículo parado ou em suporte apropriado (Radar estático)

• Móvel: instalado em veículo em movimento, procedendo à medição ao longo da via (Radar móvel)

• Portátil: direcionado manualmente para o veículo (Radar portátil).

Atendendo à Resolução 146 de 27.08.03, as imagens dosveículos somente são capturadas quando os mesmos trafegam amais de 7km/h acima da velocidade regulamentada.

http://www.perkons.com/?page=legislacao&sub=normas-de-transito&subid=3












PARDAIS


27/35

• Equipamentos instalados em

postes que fotografam e

registram a velocidade dos

veículos em excesso de

velocidade.

• Adequado para vias

expressas e vias arteriais,

em locais que necessitem de

fiscalização permanente em

grandes extensões.

Hiperlink

Leitor Autom�tico de Placas LAP ZTW.wmv


LOMBADAS ELETRÔNICAS


28/35

• Geralmente instalados em

áreas urbanas, mostram

velocidade de cada

veículo , se estiver em

excesso, fotografam e

registram.

• São especialmente

indicada para áreas com

restrição de visibilidade e

de conflito pedestres x

veículos.


BANDEIRAS


29/35

• Facilita sua identificação

pelos condutores, auxilia na

sinalização e induz ao

respeito à velocidade em

trechos com grande

potencial de acidentes nas

vias urbanas e rodovias.

• Indicada para áreas de

circulação intensa de

veículos e com restrição de

visibilidade.


RADAR MÓVEL E ESTÁTICO


30/35

• Estrutura discreta, instalada

em tripé, veículos ou sobre

pontes e passarelas;

Capacidade de monitoramento

geral; Registro automático de

dados, com ou sem captura de

imagens.

• Adequado para locais e

períodos que necessitem de

fiscalização eventual.


RADAR PORTÁTIL


31/35

• São aqueles de manejo

manual operados por

policiais rodoviários (de

pistola) que se posicionam

em determinados pontos

das rodovias.

• Adequado para locais e

períodos que necessitem de

fiscalização eventual do

respeito à velocidade

regulamentada.


Resolução 214 do CONTRAN


32/35

“É obrigatória a utilização, ao longo da via em que está

instalado o aparelho, equipamento ou qualquer outro meio tecnológico

medidor de velocidade, de sinalização vertical, informando a

existência de fiscalização, bem como a associação dessa informação

à placa de regulamentação de velocidade máxima permitida,

observando o cumprimento das distâncias estabelecidas....”

ANEXO IV RESOLUÇAO DO CONTRANEXEMPLO DE SINALIZAÇAO


Resolução 214 do CONTRAN


33/35

Em entrevista ao Jornal O Globo (18/05) o Diretor Geral do

Denatran, Alfredo Peres, disse o seguinte: “que o motorista que for

multado após o dia 21 maio do 2007, em local que não esteja

sinalizado, poderá recorrer da multa que será cancelada.

Carta sobre Resolução 214 ao Ministro das Cidades"Senhor Ministro, confessamos nossa preocupação com as conseqüências da Resolução 214 que obriga a que qualquer medidor de velocidade visando a

detectar excessos seja visível e que o motorista seja alertado, previamente, do local em que está instalado. Como já deve ser de seu conhecimento, muitos técnicos e educadores de trânsito consideram essa medida inadequada pelo fato de garantir aos motoristas que fora desses locais não haverá controle de

velocidade por meio de medidores".

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PEDESTRESSão Paulo, 19 de maio de 2.007


TIPOS

11. DISPOSITIVOS DETECTORES DE VEÍCULOS

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Detectores na via(In Roadway Sensor Technologies)

Detectores acima da via(Over-Roadway Sensor Technologies)

Tubos Pneumáticos Processamento de Imagens de Vídeo

Detectores de Laços Indutivos Radar Microondas

Sensores magnéticos Sensores Infravermelho

Sensores Piezoelectricos Sensores Ultra-sônicos

Weigh-in-motion Detectores Acústicos Passivos

Adaptado FHWA 2003


FONTÉ BIBLIOGRAFICA:

35/35

http://www.aca-m.org/pontos_negros/por_gravidade.html

http://www.pedestre.org.br/noticias/noticia-nova/

http://www.perkons.com.br/?page=produtos&pageid=73&sub=ver

http://www.fhwa.dot.gov/environment/tcalm/part2.htm

http://www2.transportes.gov.br/bit/trodo/codigo/index.htm

LUCÉLIA FEHLBERG- Um procedimento de apoio a decisão para escolha De sistemas de controle de tráfego considerando a Coleta automatizada de dados.- Dissertação de Mestrado-2005

Institute of Transportation Engineers-Traffic Control Devices: Uses and Misuses.

U.S Departament of Transportation-manual On uniform traffic control devices-2009
















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