disposição de lodo de esgoto

8/18/2019 Disposição de Lodo de Esgoto

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RODRIGO LUIZ CASEZMARK DE SOUZA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

DESTINOS PARA LODO DE ESGOTO

CURITIBA2015


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1 – DESTINOS POSSÍVEIS PARA O LODO DE ESGOTO

Após ter o devido tratamento, o odo de es!oto ne"essita ser deso"ado

para a!#ma $inaidade o# ser des"artado em o"ais %#e n&o a$etem o meio

am'iente(

As prin"ipais op)*es para o destino de es!oto s&o a a!r+"oa e em

aterros sanitrios, por-m e.istem o#tras $ormas de des"arte do materia

1(1 – DES/ARTE E0 ATERRO SANITRIO

Se!#ndo a e!isa)&o 'rasieira, os aterros sanitrios s&o a disposi)&o

de res+d#os sóidos no soo, para %#e, "om os "#idados ne"essrios, este

m-todo asse!#re a n&o po#i)&o do meio am'iente e a prote)&o da pop#a)&o(

Assim sendo, o mesmo ne"essita estar em reas pró.imas a "entros

#r'anos, de onde o odo - prod#2ido, a-m de %#e o terreno deva ter "ondi)*es

espe"iais de impermea'ii2a)&o(

1(3 – IN/INERA45O

O odo de es!oto pode ser eiminado atrav-s da in"inera)&o ind#stria,

%#e "onsiste na se"a!em e "om'#st&o do materia(

Este pro"esso emite !ases e materia parti"#ado no meio am'iente,

a-m de prod#2ir #ma pe%#ena %#antidade de "in2as, $a2endo "om %#e s#a

man#ten)&o se6a "onstante(

As prin"ipais vanta!ens desse pro"esso s&o red#)&o do vo#me e a

red#)&o de "ompostos or!7ni"os, a-m de possi'iitar a !era)&o de ener!ia,"omo nas termoe-tri"as(

1(8 – RE9SO DO LODO NA PROD:45O DE TI;OLOS

O odo de es!oto pode ser ampamente #tii2ado na ind


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Após testes, "onstato#=se %#e "om a adi)&o desta propor)&o na

$a'ri"a)&o do materia, n&o pre6#di"a me"7ni"a e $isi"amente o 'o"o "er7mi"o

"om rea)&o as normas vi!entes(

1(@ – RE9SO DE ESGOTO NO /ON/RETO E PROD:45O DE

/I0ENTO

Se!#ndo #ma pes%#isa $eita pea :niversidade de S&o Pa#o, a

#tii2a)&o de odo de es!oto pode ser #tii2ada no "on"reto de pavimenta)&o de

"a)adas( Em'ora testes a$irme %#e a resistn"ia do "on"reto dimin#i, para o

$im 6 des"rito, isto n&o seria #m pro'ema(

A-m disso, "om a #tii2a)&o desse materia na "on$e")&o deste tipo de

pavimento, o mesmo torna=se impermeve a-m de ter 'oa d#ra'iidade(

/om rea)&o a prod#)&o de "imento, "in2as do es!oto se mostram 'em

e$i"ientes( As mesmas podem "onstit#ir "er"a de 8B? do "imento %#ando

est&o sendo prod#2idas em temperat#ras variantes entre C>>/ e >>/(

1(B – RE9SO /O0O FERTILIANTE ORGHNI/O

Espe"iaistas a$irmam %#e a meor $orma de #tii2a)&o do odo de

es!oto - na a!ri"#ta, pois red#2 a ne"essidade de e.pora)&o de o#tros

re"#rsos nat#rais para a prod#)&o de $ertii2antes, red#2indo,

"onse%#entemente o "#sto(

Assim sendo, para ser api"ado, o mesmo deve estar nos padr*es de

%#aidade %#+mi"a, $+si"a e 'ioó!i"a de a"ordo "om as eis vi!entes( /aso

"ontrrio, o materia pode $a2er "om %#e o soo se6a "ontaminado(

1(J – RE/:PERA45O DE SOLOS DEGRADADOS

Devido as "ara"ter+sti"as $+si"o – %#+mi"as do odo de es!oto, este pode

ser #m !rande $a"iitador na re"#pera)&o de reas de!radadas, a$im re"#perar

a ve!eta)&o em o"ais %#e $oram assoados pea e.pora)&o #mana o# por

o#tros $atores(


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Se!#ndo a!#mas pes%#isas $eitas nos E:A, a "oo"a)&o de odo de

es!oto no soo $e2 "om %#e a!#mas esp-"ies de pantas a'sorvessem

si!ni$i"ativamente n#trientes essen"iais para se# desenvovimento(

Por-m, a!#mas pes%#isas a$irmam %#e para reas de!radas pea

e.pora)&o de "a"rio, o odo apenas deve ser #tii2ado para re"ompor as

"ara"ter+sti"as $+si"as do soo, n&o o'tendo e$i"in"ia si!ni$i"ativa %#anto a

a'sor)&o peas pantas(

3 = REFERKN/IAS

ttpMM($ate"!#aratin!#eta(ed#('rMrevistaMinde.(ppMR/O=TGMarti"eMvieM@8M3C

ttpMM(e'a("om('rM"ontentMAAAAev;EAQM'iossoidos=de$ini"ao=destina"ao=$ina=odo=es!oto=#so=a!ri"oa=no="#tivo=m#das=pinao=manso="ana=a"#"ar

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ttpMMpt(sidesare(netMneosonMa#a=1B=tratamento=do=odo=e=re#so=>811

ttpMM(a'es=m!(or!('rMvis#ai2a"ao=de="ippin!sMpt='rMerM31BBMpes%#isador=desenvove=te"ni"a=%#e=trans$orma=odo=de=es!oto=em="on"reto
http://www.fatecguaratingueta.edu.br/revista/index.php/RCO-TGH/article/view/43/27http://www.fatecguaratingueta.edu.br/revista/index.php/RCO-TGH/article/view/43/27http://www.ebah.com.br/content/ABAAAevJEAK/biossolidos-definicao-destinacao-final-lodo-esgoto-uso-agricola-no-cultivo-mudas-pinhao-manso-cana-acucarhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAevJEAK/biossolidos-definicao-destinacao-final-lodo-esgoto-uso-agricola-no-cultivo-mudas-pinhao-manso-cana-acucarhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAevJEAK/biossolidos-definicao-destinacao-final-lodo-esgoto-uso-agricola-no-cultivo-mudas-pinhao-manso-cana-acucarhttp://jorcyaguiar.blogspot.com.br/2011/06/lodo-de-esgoto-x-uso-agricola.htmlhttp://pt.slideshare.net/neoson/aula-15-tratamento-do-lodo-e-reuso-0311http://www.abes-mg.org.br/visualizacao-de-clippings/pt-br/ler/2155/pesquisador-desenvolve-tecnica-que-transforma-lodo-de-esgoto-em-concretohttp://www.abes-mg.org.br/visualizacao-de-clippings/pt-br/ler/2155/pesquisador-desenvolve-tecnica-que-transforma-lodo-de-esgoto-em-concretohttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAevJEAK/biossolidos-definicao-destinacao-final-lodo-esgoto-uso-agricola-no-cultivo-mudas-pinhao-manso-cana-acucarhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAevJEAK/biossolidos-definicao-destinacao-final-lodo-esgoto-uso-agricola-no-cultivo-mudas-pinhao-manso-cana-acucarhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAevJEAK/biossolidos-definicao-destinacao-final-lodo-esgoto-uso-agricola-no-cultivo-mudas-pinhao-manso-cana-acucarhttp://jorcyaguiar.blogspot.com.br/2011/06/lodo-de-esgoto-x-uso-agricola.htmlhttp://pt.slideshare.net/neoson/aula-15-tratamento-do-lodo-e-reuso-0311http://www.abes-mg.org.br/visualizacao-de-clippings/pt-br/ler/2155/pesquisador-desenvolve-tecnica-que-transforma-lodo-de-esgoto-em-concretohttp://www.abes-mg.org.br/visualizacao-de-clippings/pt-br/ler/2155/pesquisador-desenvolve-tecnica-que-transforma-lodo-de-esgoto-em-concretohttp://www.fatecguaratingueta.edu.br/revista/index.php/RCO-TGH/article/view/43/27http://www.fatecguaratingueta.edu.br/revista/index.php/RCO-TGH/article/view/43/27

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