diÁrio oficial - maceió · horas, ao presidente da câmara, os moti-vos determinantes do veto....

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MENSAGEM Nº. 030 DE 17 DE JULHO DE 2017. Senhor Presidente da Câmara Municipal, RAZÕES DE VETO Através do Processo Administrativo nº 0100.065690/2017, V. Exa. nos encami- nhou, em data de 26/06/2017, o Projeto de Lei nº 6991, aprovado pela Câmara Muni- cipal de Vereadores, que institui o Projeto Esporte Paraolímpico nas Escolas. Ao se manifestar acerca desse Projeto de Lei, a Procuradoria Especializada Legisla- tiva da Procuradoria-Geral do Município emitiu Parecer opinando pelo veto total ao mesmo, haja vista a existência de flagrante inconstitucionalidade. O Parecer proferido pela Procuradoria Es- pecializada Legislativa da Procuradoria- -Geral do Município entendeu que o tema objeto do Projeto de Lei nº 6991 seria de competência municipal, no entanto, enten- deu pela existência de vício de iniciativa, bem como entendeu que o citado Projeto de Lei não atendeu aos requisitos previs- tos nos artigos 15 a 23 da Lei Complemen- tar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). O Projeto de Lei nº 6991 visa criar o Pro- jeto Esporte Paraolímpico nas Escolas, com a finalidade de proporcionar aos alu- nos com deficiência matriculados na rede pública de ensino do Município de Maceió a prática de esportes em uma ou mais mo- dalidades do Comitê Paraolímpico Brasi- leiro, conforme seu artigo 1º; esse Projeto será desenvolvido por profissionais quali- ficados para o atendimento desta obriga- ção, conforme seu artigo 3º; e o mesmo poderá desenvolver-se em um ou vários locais devidamente adaptados para essa finalidade, conforme seu artigo 4º. Por fim, o artigo 6º do citado Projeto de Lei dispõe que as despesas decorrentes da implantação desse Projeto correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Dispõe o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal que, se o Presidente da Repúbli- ca considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par- cialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente do Senado Federal, os motivos do veto. Em respeito ao Princípio da Simetria, a Lei Orgânica do Município de Maceió, no § 1º do seu artigo 36, reza que, se o Pre- feito considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente da Câmara, os moti- vos determinantes do veto. Dessa forma, podemos concluir que o Chefe do Poder Executivo, ao analisar um Projeto de Lei remetido pelo Poder Legislativo, deverá fazê-lo sob os prismas jurídico e político, e apenas os Projetos de Lei que sejam constitucionais (prisma jurídico) e que atendam ao interesse públi- co (prisma político) é que devem receber a sanção. Por outro lado, o Projeto de Lei que não atende a um desses 02 (dois) prismas – ju- rídico e/ou político – deve ser vetado, con- forme o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal, e § 1º do artigo 36 da Lei Orgâni- ca do Município de Maceió. No caso em tela, não resta dúvida que o assunto tratado no Projeto de Lei nº 6991 é de competência municipal, uma vez que o mesmo dispõe acerca da criação de um Projeto no âmbito da rede de escolas mu- nicipais, tratando-se de um assunto de in- teresse local, conforme o artigo 30, I, da Constituição Federal, e artigo 6º, III, da Lei Orgânica do Município de Maceió. No entanto, conforme bem apontado pela Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município, verifi- camos um vício de iniciativa, uma vez que o Projeto de Lei nº 6991 foi proposto pela Câmara Municipal de Vereadores, sendo de autoria da Vereadora Silvânia Barbosa. O § 1º do artigo 61 da Constituição Fede- ral dispõe que é de iniciativa privativa do Presidente da República as Leis que dis- ponham sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica (alínea “a” do inciso II), organização administrativa e serviços públicos (alínea “b” do inciso II) e servi- dores públicos (alínea “c” do inciso II). Em respeito ao Princípio da Simetria, as matérias que tratam sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica, sobre a organização administrativa, serviços pú- blicos e servidores públicos, no âmbito dos Municípios, são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal. Por sua vez, o § 1º do artigo 32 da lei Orgânica do Município dispõe que é de iniciativa privativa do Prefeito Municipal os Projetos de Lei que disponham sobre a criação de cargos, funções e empregos pú- blicos na administração direta, autárquica e fundacional (inciso I), tratem do provi- mento de cargos (inciso II) e que definam as finalidades e competências das Secreta- rias Municipais e órgãos da Administração Pública Municipal (inciso III). A implantação do Projeto Paraolímpico nas Escolas Municipais, objeto do Projeto de Lei nº 6991, modificará a organização administrativa municipal, através da cria- ção de um novo serviço público munici- pal, e demandará a criação de cargos, fun- ções ou empregos públicos, ou a alteração de atribuições de servidores públicos mu- nicipais, uma vez que tem por finalidade proporcionar aos alunos com deficiência matriculados na rede pública municipal de ensino a prática de esportes paraolím- picos, fazendo com que o Município de Maceió tenha que contratar profissionais qualificados, ou modificar as atribuições de servidores públicos municipais, para que esse Projeto seja atendido, matérias que são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, conforme demonstramos ante- riormente, o que nos leva à conclusão da existência do vício de iniciativa. Bem assim, o Projeto de Lei nº 6991 cria despesas para o Poder Público Munici- pal, uma vez que esse Programa exigirá o aporte de recursos do tesouro municipal para que o mesmo seja implantado e pas- se a funcionar ordinariamente, em virtude da provável necessidade de contratação de profissionais qualificados e para a adap- tação de locais para que esse Projeto seja desenvolvido. É de se frisar que o próprio Projeto de Lei reconhece que o mesmo gerará despesas para os cofres públicos municipais, quan- do o seu artigo 6º dispôs que as despesas decorrentes da implantação desse Projeto correrão por conta de dotações orçamen- tárias próprias, suplementadas se necessá- rio. Qualquer Projeto de Lei que venha a gerar despesas correntes, obrigatórias e de ca- ráter continuado para os cofres públicos, como o do caso em tela, têm que atender aos requisitos previstos nos artigos 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000). Como esses requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal não foram aten- didos, o Projeto de Lei não pode ser san- cionado. Como o Projeto de Lei nº 6991 não atende ao prisma jurídico, torna-se impossível a sua sanção. Diante disso, outra alternativa não res- ta senão o veto total ao Projeto de Lei nº 6991, em virtude do mesmo não atender ao prisma jurídico, em virtude do vício de iniciativa (§ 1º do artigo 61 da Consti- tuição Federal, e § 1º do artigo 32 da Lei Orgânica do Município de Maceió), e pelo fato do mesmo não cumprir com os requi- sitos previstos nos artigo 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Publique-se as razões desse veto no Diário Oficial do Município, e, após essa publi- cação (que deverá ser juntada no presente ANO XX Nº 5269 Maceió, Terça-feira, 18 de Julho de 2017 DIÁRIO OFICIAL Prefeitura Municipal de Maceió GABINETE DE GOVERNANÇA (GGOV) JOSE LAGES JUNIOR SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO (SMG) TACIO MELO DA SILVEIRA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO (PGM) DIOGO SILVA COUTINHO SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO (SMCI) NEANDER TELES ARAÚJO SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMAS) CELIANY ROCHA APPELT SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (SECOM) CLAYTON ANTONIO SANTOS DA SILVA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE (SEDET) MAC MERRHON LIRA PAES SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED) ANA DAYSE REZENDE DOREA SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA (SEMEC) FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO (SEMGE) REINALDO BRAGA DA SILVA JUNIOR SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA (SEMINFRA) CARLOS IB FALCÃO BRÊDA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE (SEMELJ) DANIEL LUIZ MAIA DE MELLO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SEMDS) GUSTAVO ALBERTO ACIOLI DE PAIVA TORRES SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL (SEMSCS) IVON BERTO TIBURCIO DE LIMA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS) JOSE THOMAZ DA SILVA NONO NETTO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA (SEMTABES) RICARDO JOSE LESSA SANTOS FILHO SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO (SEMTUR) JAIR GALVAO FREIRE NETO AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS (ARSER) RICARDO ANTONIO DE BARROS WANDERLEY INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ (IPREV) FABIANA TOLEDO VANDERLEI DE AZEVEDO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL (FMAC) VINICIUS CAVALCANTE PALMEIRA SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA DE MACEIÓ (SLUM) DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO DE MACEIÓ (SIMA) FREDERICO GONCALVES CARNEIRO LINS SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO (SMTT) ANTONIO JOSE GOMES DE MOURA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO (COMARHP) ALAN HELTON DE OMENA BALBINO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO PREFEITO DE MACEIÓ RUI SOARES PALMEIRA VICE-PREFEITO MARCELO PALMEIRA CAVALCANTE

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  • MENSAGEM Nº. 030 DE 17 DE JULHO DE 2017.

    Senhor Presidente da Câmara Municipal,

    RAZÕES DE VETO

    Através do Processo Administrativo nº 0100.065690/2017, V. Exa. nos encami-nhou, em data de 26/06/2017, o Projeto de Lei nº 6991, aprovado pela Câmara Muni-cipal de Vereadores, que institui o Projeto Esporte Paraolímpico nas Escolas.

    Ao se manifestar acerca desse Projeto de Lei, a Procuradoria Especializada Legisla-tiva da Procuradoria-Geral do Município emitiu Parecer opinando pelo veto total ao mesmo, haja vista a existência de flagrante inconstitucionalidade.

    O Parecer proferido pela Procuradoria Es-pecializada Legislativa da Procuradoria--Geral do Município entendeu que o tema objeto do Projeto de Lei nº 6991 seria de competência municipal, no entanto, enten-deu pela existência de vício de iniciativa, bem como entendeu que o citado Projeto de Lei não atendeu aos requisitos previs-tos nos artigos 15 a 23 da Lei Complemen-tar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

    O Projeto de Lei nº 6991 visa criar o Pro-jeto Esporte Paraolímpico nas Escolas, com a finalidade de proporcionar aos alu-nos com deficiência matriculados na rede pública de ensino do Município de Maceió a prática de esportes em uma ou mais mo-dalidades do Comitê Paraolímpico Brasi-leiro, conforme seu artigo 1º; esse Projeto será desenvolvido por profissionais quali-ficados para o atendimento desta obriga-ção, conforme seu artigo 3º; e o mesmo poderá desenvolver-se em um ou vários locais devidamente adaptados para essa finalidade, conforme seu artigo 4º.

    Por fim, o artigo 6º do citado Projeto de Lei dispõe que as despesas decorrentes da implantação desse Projeto correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.Dispõe o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal que, se o Presidente da Repúbli-ca considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par-cialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente do Senado Federal, os motivos do veto.

    Em respeito ao Princípio da Simetria, a Lei Orgânica do Município de Maceió, no § 1º do seu artigo 36, reza que, se o Pre-feito considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário

    ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente da Câmara, os moti-vos determinantes do veto.

    Dessa forma, podemos concluir que o Chefe do Poder Executivo, ao analisar um Projeto de Lei remetido pelo Poder Legislativo, deverá fazê-lo sob os prismas jurídico e político, e apenas os Projetos de Lei que sejam constitucionais (prisma jurídico) e que atendam ao interesse públi-co (prisma político) é que devem receber a sanção.

    Por outro lado, o Projeto de Lei que não atende a um desses 02 (dois) prismas – ju-rídico e/ou político – deve ser vetado, con-forme o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal, e § 1º do artigo 36 da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió.

    No caso em tela, não resta dúvida que o assunto tratado no Projeto de Lei nº 6991 é de competência municipal, uma vez que o mesmo dispõe acerca da criação de um Projeto no âmbito da rede de escolas mu-nicipais, tratando-se de um assunto de in-teresse local, conforme o artigo 30, I, da Constituição Federal, e artigo 6º, III, da Lei Orgânica do Município de Maceió.

    No entanto, conforme bem apontado pela Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município, verifi-camos um vício de iniciativa, uma vez que o Projeto de Lei nº 6991 foi proposto pela Câmara Municipal de Vereadores, sendo de autoria da Vereadora Silvânia Barbosa.

    O § 1º do artigo 61 da Constituição Fede-ral dispõe que é de iniciativa privativa do Presidente da República as Leis que dis-ponham sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica (alínea “a” do inciso II), organização administrativa e serviços públicos (alínea “b” do inciso II) e servi-dores públicos (alínea “c” do inciso II).

    Em respeito ao Princípio da Simetria, as matérias que tratam sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica, sobre a organização administrativa, serviços pú-blicos e servidores públicos, no âmbito dos Municípios, são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal.

    Por sua vez, o § 1º do artigo 32 da lei Orgânica do Município dispõe que é de iniciativa privativa do Prefeito Municipal os Projetos de Lei que disponham sobre a criação de cargos, funções e empregos pú-blicos na administração direta, autárquica e fundacional (inciso I), tratem do provi-mento de cargos (inciso II) e que definam as finalidades e competências das Secreta-rias Municipais e órgãos da Administração Pública Municipal (inciso III).

    A implantação do Projeto Paraolímpico nas Escolas Municipais, objeto do Projeto de Lei nº 6991, modificará a organização administrativa municipal, através da cria-ção de um novo serviço público munici-pal, e demandará a criação de cargos, fun-ções ou empregos públicos, ou a alteração de atribuições de servidores públicos mu-nicipais, uma vez que tem por finalidade proporcionar aos alunos com deficiência matriculados na rede pública municipal de ensino a prática de esportes paraolím-picos, fazendo com que o Município de Maceió tenha que contratar profissionais qualificados, ou modificar as atribuições de servidores públicos municipais, para que esse Projeto seja atendido, matérias que são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, conforme demonstramos ante-riormente, o que nos leva à conclusão da existência do vício de iniciativa.

    Bem assim, o Projeto de Lei nº 6991 cria despesas para o Poder Público Munici-pal, uma vez que esse Programa exigirá o aporte de recursos do tesouro municipal para que o mesmo seja implantado e pas-se a funcionar ordinariamente, em virtude da provável necessidade de contratação de profissionais qualificados e para a adap-tação de locais para que esse Projeto seja desenvolvido.

    É de se frisar que o próprio Projeto de Lei reconhece que o mesmo gerará despesas para os cofres públicos municipais, quan-do o seu artigo 6º dispôs que as despesas decorrentes da implantação desse Projeto correrão por conta de dotações orçamen-tárias próprias, suplementadas se necessá-rio.

    Qualquer Projeto de Lei que venha a gerar despesas correntes, obrigatórias e de ca-ráter continuado para os cofres públicos, como o do caso em tela, têm que atender aos requisitos previstos nos artigos 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

    Como esses requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal não foram aten-didos, o Projeto de Lei não pode ser san-cionado.

    Como o Projeto de Lei nº 6991 não atende ao prisma jurídico, torna-se impossível a sua sanção.

    Diante disso, outra alternativa não res-ta senão o veto total ao Projeto de Lei nº 6991, em virtude do mesmo não atender ao prisma jurídico, em virtude do vício de iniciativa (§ 1º do artigo 61 da Consti-tuição Federal, e § 1º do artigo 32 da Lei Orgânica do Município de Maceió), e pelo fato do mesmo não cumprir com os requi-sitos previstos nos artigo 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Publique-se as razões desse veto no Diário Oficial do Município, e, após essa publi-cação (que deverá ser juntada no presente

    ANO XX Nº 5269Maceió, Terça-feira, 18 de Julho de 2017

    DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

    GABINETE DE GOVERNANÇA (GGOV)JOSE LAGES JUNIOR

    SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO (SMG)TACIO MELO DA SILVEIRA

    PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO (PGM)DIOGO SILVA COUTINHO

    SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO (SMCI)NEANDER TELES ARAÚJO

    SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMAS)CELIANY ROCHA APPELT

    SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (SECOM)CLAYTON ANTONIO SANTOS DA SILVA

    SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE (SEDET)MAC MERRHON LIRA PAES

    SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED) ANA DAYSE REZENDE DOREA

    SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA (SEMEC)FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

    SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO (SEMGE)REINALDO BRAGA DA SILVA JUNIOR

    SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA (SEMINFRA)CARLOS IB FALCÃO BRÊDA

    SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE (SEMELJ)DANIEL LUIZ MAIA DE MELLO

    SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SEMDS)GUSTAVO ALBERTO ACIOLI DE PAIVA TORRES

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL (SEMSCS)IVON BERTO TIBURCIO DE LIMA

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS)JOSE THOMAZ DA SILVA NONO NETTO

    SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA (SEMTABES)RICARDO JOSE LESSA SANTOS FILHO

    SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO (SEMTUR)JAIR GALVAO FREIRE NETO

    AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS (ARSER)RICARDO ANTONIO DE BARROS WANDERLEY

    INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ (IPREV)FABIANA TOLEDO VANDERLEI DE AZEVEDO

    FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL (FMAC)VINICIUS CAVALCANTE PALMEIRA

    SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA DE MACEIÓ (SLUM)DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA

    SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO DE MACEIÓ (SIMA)FREDERICO GONCALVES CARNEIRO LINS

    SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO (SMTT)ANTONIO JOSE GOMES DE MOURA

    COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO (COMARHP)ALAN HELTON DE OMENA BALBINO

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓDIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

    ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

    PREFEITO DE MACEIÓRUI SOARES PALMEIRA

    VICE-PREFEITOMARCELO PALMEIRA CAVALCANTE

  • 2 Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017 Diário OficialPrefeitura Municipal de MaceióProcesso Administrativo), no prazo máxi-mo de 48 (quarenta e oito) horas, encami-nhe-se o presente Processo Administrati-vo, com razões desse veto, ao Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, para sua ciência, conforme determina o § 1º do artigo 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA.

    MENSAGEM Nº. 031 DE 17 DE JULHO DE 2017.

    Senhor Presidente da Câmara Municipal,

    RAZÕES DE VETO

    Através do Processo Administrativo nº 0100.065689/2017, V. Exa. nos encami-nhou, em data de 26/06/2017, o Projeto de Lei nº 6992, aprovado pela Câmara Mu-nicipal de Vereadores, que dispõe sobre a implantação de balanços e brinquedos para crianças cadeirantes nas praças e par-ques de lazer localizados no Município de Maceió.

    Ao se manifestar acerca desse Projeto de Lei, a Procuradoria Especializada Legisla-tiva da Procuradoria-Geral do Município emitiu Parecer opinando pelo veto total ao mesmo, haja vista a existência de flagrante inconstitucionalidade.

    O Parecer proferido pela Procuradoria Es-pecializada Legislativa da Procuradoria--Geral do Município entendeu que o tema objeto do Projeto de Lei nº 6992 seria de competência municipal, no entanto, enten-deu pela existência de vício de iniciativa, bem como entendeu que o citado Projeto de Lei não atendeu aos requisitos previs-tos nos artigos 15 a 23 da Lei Comple-mentar nº 101/2000 (Lei de Responsabi-lidade Fiscal).

    O Projeto de Lei nº 6992 visa viabilizar a implantação de balanços e brinquedos para crianças cadeirantes nas praças e parques de lazer, através da realização de parcerias entre o Município de Maceió e entidades, órgãos públicos e organizações da sociedade civil, conforme seu artigo 1º; cabendo ao Município de Maceió a definição de regras específicas quanto à implantação e fabricação dos balanços e brinquedos, mediante estudo, conforme a necessidade dos cadeirantes, conforme seu artigo 2º.

    Por fim, o artigo 3º do citado Projeto de Lei dispõe que as despesas decorrentes da execução da Lei correrão por conta de do-tações orçamentárias próprias e/ou através de parcerias a que se refere o seu artigo 1º.

    Dispõe o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal que, se o Presidente da Repúbli-ca considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par-cialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e

    comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente do Senado Federal, os motivos do veto.

    Em respeito ao Princípio da Simetria, a Lei Orgânica do Município de Maceió, no § 1º do seu artigo 36, reza que, se o Pre-feito considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente da Câmara, os moti-vos determinantes do veto.

    Dessa forma, podemos concluir que o Chefe do Poder Executivo, ao analisar um Projeto de Lei remetido pelo Poder Legislativo, deverá fazê-lo sob os prismas jurídico e político, e apenas os Projetos de Lei que sejam constitucionais (prisma jurídico) e que atendam ao interesse públi-co (prisma político) é que devem receber a sanção.

    Por outro lado, o Projeto de Lei que não atende a um desses 02 (dois) prismas – ju-rídico e/ou político – deve ser vetado, con-forme o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal, e § 1º do artigo 36 da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió.

    No caso em tela, não resta dúvida que o assunto tratado no Projeto de Lei nº 6992 é de competência municipal, uma vez que o mesmo dispõe acerca da implantação de balanços e brinquedos para crianças ca-deirantes nas praças e parques municipais, tratando-se de um assunto de interesse lo-cal, conforme o artigo 30, I, da Constitui-ção Federal, e artigo 6º, III, da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió.

    No entanto, conforme bem apontado pela Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município, verifi-camos um vício de iniciativa, uma vez que o Projeto de Lei nº 6992 foi proposto pela Câmara Municipal de Vereadores, sendo de autoria da Vereadora Silvânia Barbosa.

    O § 1º do artigo 61 da Constituição Fe-deral dispõe que é de iniciativa privativa do Presidente da República as Leis que disponham sobre a organização adminis-trativa e serviços públicos (alínea “b” do inciso II).

    Em respeito ao Princípio da Simetria, as matérias que tratam sobre a organização administrativa e serviços públicos, no âm-bito dos Municípios, são de iniciativa pri-vativa do Prefeito Municipal.A implantação de balanços e brinquedos para crianças cadeirantes nas praças e par-ques de lazer municipais, objeto do Proje-to de Lei nº 6992, diz respeito à organiza-ção administrativa municipal, e criará um novo serviço público municipal, matéria que é de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, conforme demonstramos ante-riormente, o que nos leva à conclusão da existência do vício de iniciativa.

    Bem assim, o Projeto de Lei nº 6992 cria despesas para o Poder Público Municipal, uma vez que esse projeto exigirá o aporte de recursos do tesouro municipal para que esses balanços e brinquedos sejam implan-tados e mantidos, ou ao menos para que o

    Município de Maceió defina as regras es-pecíficas quanto à fabricação e implanta-ção desses balanços e brinquedos, através da realização de estudos que demonstrem a necessidade dos cadeirantes.

    É de se frisar que o próprio Projeto de Lei reconhece que o mesmo gerará despesas para os cofres públicos municipais, quan-do o seu artigo 3º dispôs que as despesas decorrentes da execução desse Projeto correrão por conta de dotações orçamen-tárias próprias.

    Qualquer Projeto de Lei que venha a gerar despesas correntes, obrigatórias e de ca-ráter continuado para os cofres públicos, como o do caso em tela, têm que atender aos requisitos previstos nos artigos 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

    Como esses requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal não foram aten-didos, o Projeto de Lei não pode ser san-cionado.

    Como o Projeto de Lei nº 6992 não atende ao prisma jurídico, torna-se impossível a sua sanção.

    Diante disso, outra alternativa não res-ta senão o veto total ao Projeto de Lei nº 6992, em virtude do mesmo não atender ao prisma jurídico, em virtude do vício de iniciativa (§ 1º do artigo 61 da Consti-tuição Federal, e § 1º do artigo 32 da Lei Orgânica do Município de Maceió), e pelo fato do mesmo não cumprir com os requi-sitos previstos nos artigo 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Publique-se as razões desse veto no Diário Oficial do Município, e, após essa publi-cação (que deverá ser juntada no presente Processo Administrativo), no prazo máxi-mo de 48 (quarenta e oito) horas, encami-nhe-se o presente Processo Administrati-vo, com razões desse veto, ao Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, para sua ciência, conforme determina o § 1º do artigo 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA.

    MENSAGEM Nº. 032 DE 17 DE JULHO DE 2017. Senhor Presidente da Câmara Munici-pal,

    RAZÕES DE VETO

    Através do Processo Administrativo nº 0100.056198/2017, V. Exa. nos encami-nhou, em data de 03/07/2017, o Projeto de Lei nº 6996, aprovado pela Câmara Mu-nicipal de Vereadores, que dispõe sobre a obrigatoriedade de contratação de bom-beiro civil no Município de Maceió nos estabelecimentos que menciona.

    Ao se manifestar acerca desse Projeto de Lei, a Procuradoria Especializada Legisla-

    tiva da Procuradoria-Geral do Município emitiu Parecer opinando pelo veto total ao mesmo, haja vista a existência de flagrante inconstitucionalidade e insustentabilidade do mesmo em virtude dos Vetos propos-tos.

    O Parecer proferido pela Procuradoria Es-pecializada Legislativa da Procuradoria--Geral do Município entendeu que o tema objeto do Projeto de Lei nº 6996 seria de interesse local, no entanto, alertou para que não fossem ultrapassados os limites da competência municipal, que é inapta para tratar de matéria de emprego, direi-to civil e do trabalho, sendo essa seara de competência privativa da união.

    A Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município en-tendeu que, como o citado Projeto de Lei versa sobre defesa da saúde e proteção ao consumidor, não haveria vício de iniciati-va no Projeto de Lei nº 6996.

    Por fim, a Procuradoria Especializada Le-gislativa da Procuradoria-Geral do Mu-nicípio demonstrou que o Projeto de Lei nº 6996 descumpriu várias regras cons-tantes da Lei Complementar nº 95/1998, de aplicação obrigatória pelo Município de Maceió, opinando pelo Veto a diver-sos dispositivos do citado Projeto de Lei que descumpriram as regras estabelecidas pela referida Lei Complementar, que, na verdade, inviabilizaram por completo o citado Projeto de Lei, concluindo com a opinião de veto completo ao Projeto de Lei nº 6996.

    O Projeto de Lei nº 6996 visa criar, no âmbito do Município de Maceió, a obri-gatoriedade de contratação de bombeiro civil nos locais com grande circulação de pessoas, sejam públicos ou privados, ou de acordo como grau de risco explícito na “NBR 15.608:2007”, conforme seu artigo 1º.

    Dispõe o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal que, se o Presidente da Repúbli-ca considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par-cialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente do Senado Federal, os motivos do veto.

    Em respeito ao Princípio da Simetria, a Lei Orgânica do Município de Maceió, no § 1º do seu artigo 36, reza que, se o Pre-feito considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente da Câmara, os moti-vos determinantes do veto.

    Dessa forma, podemos concluir que o Chefe do Poder Executivo, ao analisar um Projeto de Lei remetido pelo Poder Legislativo, deverá fazê-lo sob os prismas jurídico e político, e apenas os Projetos de Lei que sejam constitucionais (prisma jurídico) e que atendam ao interesse públi-co (prisma político) é que devem receber a sanção.

  • 3Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

    Por outro lado, o Projeto de Lei que não atende a um desses 02 (dois) prismas – ju-rídico e/ou político – deve ser vetado, con-forme o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal, e § 1º do artigo 36 da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió.

    No caso em tela, não resta dúvida que o assunto tratado no Projeto de Lei nº 6996 é de competência municipal, uma vez que o mesmo dispõe acerca da obrigatoriedade de contratação de bombeiro civil no Mu-nicípio de Maceió pelos estabelecimentos que menciona, tratando-se de um assunto de interesse local, conforme o artigo 30, I, da Constituição Federal, e artigo 6º, III, da Lei Orgânica do Município de Maceió.

    No entanto, apesar da Procuradoria Espe-cializada Legislativa da Procuradoria-Ge-ral do Município opinar que não existiria vício de iniciativa, pelo fato do Projeto de Lei nº 6996 versar sobre defesa da saú-de e proteção ao consumidor, o que faria com o que o mesmo pudesse ser propos-to pela Câmara Municipal de Vereadores, pois estas matérias não estariam no rol das iniciativas privativas do Chefe do Poder Executivo Municipal, verificamos que, na verdade, existe sim o vício de iniciativa do referido Projeto de Lei, senão vejamos.O § 1º do artigo 61 da Constituição Fede-ral dispõe que é de iniciativa privativa do Presidente da República as Leis que dis-ponham sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica (alínea “a” do inciso II), organização administrativa e serviços públicos (alínea “b” do inciso II) e servi-dores públicos (alínea “c” do inciso II).

    Em respeito ao Princípio da Simetria, as matérias que tratam sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica, sobre a organização administrativa, serviços pú-blicos e servidores públicos, no âmbito dos Municípios, são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal.

    Por sua vez, o § 1º do artigo 32 da lei Orgânica do Município dispõe que é de iniciativa privativa do Prefeito Municipal os Projetos de Lei que disponham sobre a criação de cargos, funções e empregos pú-blicos na administração direta, autárquica e fundacional (inciso I), tratem do provi-mento de cargos (inciso II) e que definam as finalidades e competências das Secre-tarias Municipais e órgãos da Administra-ção Pública Municipal (inciso III).

    O artigo 1º do Projeto de Lei nº 6996 visa instituir, no âmbito do Município de Ma-ceió, a obrigatoriedade de contratação de bombeiro civil, nos locais de grande cir-culação de pessoas, quer sejam públicos ou privados.

    Ou seja, a obrigatoriedade de contratação de bombeiro civil nos locais de grande circulação de pessoas, também se aplica ao Município de Maceió, pois o artigo 1º do referido Projeto de Lei menciona ex-pressamente os locais públicos, que se in-cluem os bens públicos, quer sejam os de uso comum do povo (como praças, praias e parques), os de uso especial (como pos-tos de saúde, escolas e sedes de órgãos pú-blicos municipais) e os dominiais.

    Assim, a obrigatoriedade do Município de Maceió contratar bombeiro civil para atu-ar nos locais públicos, conforme previs-to no Projeto de Lei nº 6996, modificará a organização administrativa municipal, através da criação de um novo serviço pú-blico municipal, e demandará a criação de cargos, funções ou empregos públicos, ou a contratação de empresas ou bombeiros civis terceirizados, matérias que são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, conforme demonstramos anteriormente, o que nos leva à conclusão da existência do vício de iniciativa, uma vez que o mes-mo foi proposto pela Câmara Municipal de Maceió, através da Vereadora Silvânia Barbosa.

    Bem assim, o Projeto de Lei nº 6996 cria despesas para o Poder Público Munici-pal, uma vez que esse Programa exigirá o aporte de recursos do tesouro municipal para que sejam criados os cargos, funções ou empregos públicos, ou sejam contrata-das as empresas ou bombeiros civis tercei-rizados.Qualquer Projeto de Lei que venha a gerar despesas correntes, obrigatórias e de ca-ráter continuado para os cofres públicos, como o do caso em tela, têm que atender aos requisitos previstos nos artigos 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

    Como esses requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal não foram aten-didos, o Projeto de Lei não pode ser san-cionado.

    Por fim, conforme bem enfatizou a Pro-curadoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município, vários dispositivos do Projeto de Lei nº 6996 descumpriram as regras impostas pela Lei Complementar nº 95/1998, senão veja-mos.

    O parágrafo único do artigo 59 da Consti-tuição Federal, que dispõe acerca da ela-boração do Processo Legislativo, estabe-lece que Lei Complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consoli-dação das Leis.

    Em atenção ao disposto no parágrafo único do artigo 59 da Constituição Fe-deral, foi editada a Lei Complementar nº 95/1998, que dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das Leis, estabelecendo normas para a conso-lidação dos atos normativos.

    O parágrafo único do artigo 30 da Lei Or-gânica do Município, que dispõe acerca da elaboração do Processo Legislativo, estabelece que a elaboração, redação, alte-ração e consolidação das Leis Municipais observarão o que dispuser a Lei Comple-mentar Federal, que é justamente a Lei Complementar nº 95/1998.

    Logo, o Processo Legislativo Municipal também deve observar o disposto na Lei Complementar nº 95/1998.

    E, conforme já demonstrado no Parecer da Procuradoria Especializada Legislati-va da Procuradoria-Geral do Município, o que evita a repetição nessas Razões de Veto, vários dispositivos do Projeto de

    Lei nº 6996 (artigos 1º, 2º, 4º e 5º), estão em desacordo com as regras de elabora-ção, redação, alteração e consolidação das Leis, previstas na Lei Complementar nº 95/1998, o que enseja o Veto a esses ci-tados dispositivos, o que inviabiliza por completo o referido Projeto de Lei, dando ensejo ao seu Veto total.

    Como o Projeto de Lei nº 6996 não aten-de ao prisma jurídico, sob vários aspectos, conforme demonstrado, torna-se impossí-vel a sua sanção.

    Diante disso, outra alternativa não res-ta senão o veto total ao Projeto de Lei nº 6996, em virtude do mesmo não atender ao prisma jurídico, em virtude do vício de iniciativa (§ 1º do artigo 61 da Constitui-ção Federal, e § 1º do artigo 32 da Lei Or-gânica do Município de Maceió), pelo fato do mesmo não cumprir com os requisitos previstos nos artigo 15 a 23 da Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, e em decorrência de vários de seus dispositivos estarem em desacordo com as regras previstas na Lei Complementar nº 95/1998.

    Publique-se as razões desse veto no Diário Oficial do Município, e, após essa publi-cação (que deverá ser juntada no presente Processo Administrativo), no prazo máxi-mo de 48 (quarenta e oito) horas, encami-nhe-se o presente Processo Administrati-vo, com razões desse veto, ao Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, para sua ciência, conforme determina o § 1º do artigo 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA.

    MENSAGEM Nº. 033 DE 17 DE JULHO DE 2017.

    Senhor Presidente da Câmara Municipal,

    RAZÕES DE VETO

    Através do Processo Administrativo nº 0100.056195/2017, V. Exa. nos encami-nhou, em data de 03/07/2017, o Projeto de Lei nº 6997, aprovado pela Câmara Mu-nicipal de Vereadores, que dispõe sobre a inclusão da dosagem de vitamina “D” no rol dos exames de rotina solicitados nas unidades de saúde de Maceió.

    Ao se manifestar acerca desse Projeto de Lei, a Procuradoria Especializada Legisla-tiva da Procuradoria-Geral do Município emitiu Parecer opinando pelo veto total ao mesmo, haja vista a existência de flagrante inconstitucionalidade.

    O Parecer proferido pela Procuradoria Es-pecializada Legislativa da Procuradoria--Geral do Município entendeu que o tema objeto do Projeto de Lei nº 6997 seria de competência municipal, no entanto, enten-deu pela existência de vício de iniciativa, bem como entendeu que o citado Projeto de Lei não atendeu aos requisitos previs-tos nos artigos 15 a 23 da Lei Comple-

    mentar nº 101/2000 (Lei de Responsabi-lidade Fiscal).

    O Projeto de Lei nº 6997 visa estabelecer como exame de rotina, nas unidades de saúde do Município de Maceió, a dosa-gem de vitamina “D”.

    Dispõe o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal que, se o Presidente da Repúbli-ca considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par-cialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente do Senado Federal, os motivos do veto.

    Em respeito ao Princípio da Simetria, a Lei Orgânica do Município de Maceió, no § 1º do seu artigo 36, reza que, se o Pre-feito considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, ao Presidente da Câmara, os moti-vos determinantes do veto.

    Dessa forma, podemos concluir que o Chefe do Poder Executivo, ao analisar um Projeto de Lei remetido pelo Poder Legislativo, deverá fazê-lo sob os prismas jurídico e político, e apenas os Projetos de Lei que sejam constitucionais (prisma jurídico) e que atendam ao interesse públi-co (prisma político) é que devem receber a sanção.

    Por outro lado, o Projeto de Lei que não atende a um desses 02 (dois) prismas – ju-rídico e/ou político – deve ser vetado, con-forme o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal, e § 1º do artigo 36 da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió.

    No caso em tela, não resta dúvida que o assunto tratado no Projeto de Lei nº 6997 é de competência municipal, uma vez que o mesmo dispõe acerca da inclusão da do-sagem de vitamina “D” no rol dos exames de rotina solicitados nas unidades de saú-de do Município de Maceió, tratando-se de um assunto de interesse local, confor-me o artigo 30, I, da Constituição Federal, e artigo 6º, III, da Lei Orgânica do Muni-cípio de Maceió.

    No entanto, conforme bem apontado pela Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município, verifi-camos um vício de iniciativa, uma vez que o Projeto de Lei nº 6997 foi proposto pela Câmara Municipal de Vereadores, sendo de autoria da Vereadora Fátima Santiago.

    O § 1º do artigo 61 da Constituição Fe-deral dispõe que é de iniciativa privativa do Presidente da República as Leis que disponham sobre a organização adminis-trativa e serviços públicos (alínea “b” do inciso II).

    Em respeito ao Princípio da Simetria, as matérias que tratam sobre a organização administrativa e serviços públicos, no âm-bito dos Municípios, são de iniciativa pri-vativa do Prefeito Municipal.

  • 4 Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017 Diário OficialPrefeitura Municipal de MaceióO § 1º do artigo 32 da Lei Orgânica do Município dispõe que são de iniciativa privativa do Prefeito Municipal os Pro-jetos de Lei que definam as finalidades e competências de Secretarias Municipais e órgãos da Administração Pública Munici-pal (inciso III).

    A inclusão da dosagem de vitamina “D” no rol dos exames de rotina solicitados nas unidades de saúde do Município de Maceió, objeto do Projeto de Lei nº 6997, diz respeito à organização administrativa municipal, e criará um novo serviço públi-co municipal, matéria que é de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, conforme demonstramos anteriormente, o que nos leva à conclusão da existência do vício de iniciativa.Bem assim, o Projeto de Lei nº 6997 cria despesas para o Poder Público Municipal, uma vez que esse projeto exigirá o apor-te de recursos do tesouro municipal para que esse exame denominada dosagem de vitamina “D” seja realizado de maneira rotineira.Qualquer Projeto de Lei que venha a gerar despesas correntes, obrigatórias e de ca-ráter continuado para os cofres públicos, como o do caso em tela, têm que atender aos requisitos previstos nos artigos 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

    Como esses requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal não foram aten-didos, o Projeto de Lei não pode ser san-cionado.

    Como o Projeto de Lei nº 6997 não atende ao prisma jurídico, torna-se impossível a sua sanção.

    Diante disso, outra alternativa não res-ta senão o veto total ao Projeto de Lei nº 6997, em virtude do mesmo não atender ao prisma jurídico, em virtude do vício de iniciativa (§ 1º do artigo 61 da Consti-tuição Federal, e § 1º do artigo 32 da Lei Orgânica do Município de Maceió), e pelo fato do mesmo não cumprir com os requi-sitos previstos nos artigo 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Publique-se as razões desse veto no Diário Oficial do Município, e, após essa publi-cação (que deverá ser juntada no presente Processo Administrativo), no prazo máxi-mo de 48 (quarenta e oito) horas, encami-nhe-se o presente Processo Administrati-vo, com razões desse veto, ao Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, para sua ciência, conforme determina o § 1º do artigo 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA.

    PORTARIA Nº. 2664 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017.

    O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da

    Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 07800.052801/2017, com fundamento no Relatório da Comissão Permanente de Inquérito Administrativo/PGM,

    RESOLVE:

    Demitir, o servidor público municipal, SAULO MILAZZO, ocupante do cargo de Balanceiro, matrícula de nº 22123-6, pertencente ao Quadro de Pessoal da SU-PERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA UR-BANA DE MACEIÓ - SLUM, com fulcro nos artigos, 163 e 164, combinado com o artigo 159, inciso II e III, todos da Lei Municipal nº. 4.973/2000, sendo reconhe-cidos seus efeitos a partir de 16 de Junho de 2017.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    REINALDO BRAGA DA SILVA JÚNIOR

    Secretário/SEMGE

    PORTARIA Nº. 2665 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017.

    O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 05800.104242/2016, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 1224/2017,

    RESOLVE:Conceder a licença, sem remuneração, para tratar de interesses particulares ao servidor público municipal, DANNYEL GUSTAVO MACÁRIO DOS SANTOS, ocupante do cargo de Agente de Ende-mias, sob a matrícula de nº. 940897-5, pertencente ao Quadro de Pessoal da SE-CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS, pelo prazo de 01(um) ano e 06(seis) meses, nos ditames do art. 99 e art.118 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de Março de 2000.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    REINALDO BRAGA DA SILVA JÚNIOR

    Secretário/SEMGE

    PORTARIA Nº. 2666 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017.

    O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 02000.003959/2017, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 1093/2017,

    RESOLVE:Conceder a licença, sem remuneração, para tratar de interesses particulares a ser-vidora pública municipal, FRANCINESE RAQUEL VIEIRA SILVA, ocupante do cargo de Assistente Social, sob a matrícula de nº. 932746-0, pertencente ao Quadro de Pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL

    DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS, pelo prazo de 02(dois) anos, nos ditames do art. 99 e art.118 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de Março de 2000.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    REINALDO BRAGA DA SILVA JÚNIOR

    Secretário/SEMGE

    PORTARIA Nº. 2667 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017.

    O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 03000.020012/2017, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 1225/2017,

    RESOLVE:Conceder a licença, sem remuneração, para tratar de interesses particulares a servidora pública municipal, LARISSA DOS SANTOS ESTEVÃO, ocupante do cargo de Servi-ços Administrativos, sob a matrícula de nº. 944184-0, pertencente ao Quadro de Pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS, pelo prazo de 02(dois) anos, nos ditames do art. 99 e art.118 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de Março de 2000.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    REINALDO BRAGA DA SILVA JÚNIOR

    Secretário/SEMGE

    PROGRAMA DE ADOÇÃO DE ÁREA PÚBLICATERMO DE ADOÇÃO Nº. 003/ 2017.

    Pelo presente instrumento de TERMO DE ADOÇÃO, de um lado a Prefeitura Municipal de Maceió/AL, inscrita no CNPJ/MF sob o n°. 12.200.135/0001-80, representada pelo seu Prefeito, Sr. RUI SOARES PALMEIRA; e do outro lado, IBRATIN NORDESTE LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° 24.239.931/0001-05, sediada na Avenida Governador Luiz Cavalcante, 0 Km 12 Qd B, CEP 57082-000, Distrito Industrial, nesta Capital, Estado de Alagoas, representada neste ato pelo seu Sócio Diretor Geral, Sr. Giuseppe Cartisano, inscrita no RNE – CÉDULA DE IDEN-TIDADE DE ESTRANGEIRO sob nº V031296 – SSP/AL e CPF 679.817.714-04, de-nominado simplesmente de ADOTANTE, com fundamento no artigo 2º, §2º, da Lei Municipal nº 6.286/13, tem como justo o presente TERMO DE ADOÇÃO, mediante as cláusulas e condições a seguir delineadas.

    CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente Termo tem como propósito a ADOÇÃO de Área Pública, para FORNECIMENTO DE MATERIAL DE PINTURA, descrita como ÁREA DE INTERESSE AMBIENTAL, os viadutos e passarelas: Antigo viaduto Washigton Luiz (novo nome Nise da Silveira), José Aprigio Vilela, CEPA, UFAL, RN Informática, RN Informática e o União e Força (Lei Municipal nº 6.503, de 02 de Dezembro de

    SÚMULA DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE Nº. 0328/2016.

    DAS PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ e a empresa VAS PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA. – ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 04.689.271/0001-57.

    DO OBJETO: Constitui objeto deste Termo Aditivo, a prorrogação do prazo de vigência do Contrato nº. 0328/2016, por mais 12(doze) meses.

    DO PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente instrumento será de 12(doze) meses, contados a partir da data de seu vencimento.

    DO SALDO REMANESCENTE: Valor Inicial do Contrato Valor Utilizado Saldo do Contrato

    R$ 444.194,55 R$ 209.401,37 R$ 234.793,18 CLÁUSULA QUARTA - DAS RATIFICAÇÕES Ficam ratificadas as cláusulas contidas no Contrato nº. 0328/2016, que não sofreram

    alterações por força deste instrumento.

    E, por estarem assim justos e acordados, assinam o presente em 03(três) vias de igual

    teor e forma, na presença das testemunhas, que também o subscrevem.

    Maceió/AL, 28 de Junho de 2017.

    RUI SOARES PALMEIRA Prefeito de Maceió

  • 5Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió2015), respectivamente pela ordem, situ-ada na Avenida Tomaz Espindola - Farol, Avenida Dom Antônio Brandão – Farol, Avenida Fernandes Lima – Farol, BR-104 – Cidade Universitária, Avenida Governa-dor Afrânio Lages – Jacintinho, Avenida Governador Afrânio Lages – Jacintinho e Avenida Governador Afrânio Lages – Ja-cintinho – Maceió/AL, sendo apenas obri-gação da ADOTANTE, realizar apenas a pintura artística da passarela do CEPA e da passarela da UFAL, e as outras áreas de interesse ambiental apenas fornecer o ma-terial de pintura para execução com equipe da Prefeitura. Caberá também a Prefeitura Municipal de Maceió, dar apoio com sina-lização de trânsito, acompanhamento com equipe de agentes de trânsito da SMTT e o fornecimento do veículo munck para pin-tura em área de difícil acesso, sem ônus para a Prefeitura, exceto os previstos neste Termo de Adoção.CLÁUSULA SEGUNDA - A manuten-ção/conservação e adoção da área terá a duração de 36 (trinta e seis) meses, conta-dos a partir da data da entrega oficial, pela municipalidade para população, da área pública em questão, podendo a Prefeitura suspender a execução dos serviços ado-tados pelo prazo necessário à solução de problemas técnicos, caso venham ocorrer.

    CLÁUSULA TERCEIRA - O presente Termo poderá ser prorrogado por igual período ao mencionado na Cláusula Se-gunda, desde que haja interesse de ambas as partes, e que seja comunicado à outra parte, por meio de documento escrito, até 30 (trinta) dias antes do final do prazo es-tipulado na cláusula acima.

    CLÁUSULA QUARTA - Todas as despe-sas decorrentes as tintas para conservação e manutenção DA PINTURA da área pú-blica, objeto deste Termo, correrão por conta do ADOTANTE, sem que a Prefei-tura assuma qualquer responsabilidade, seja de natureza fiscal, previdenciária, tra-balhista ou civil.

    CLÁUSULA QUINTA - Fica desde já o ADOTANTE autorizado a colocar placas publicitárias indicativas de sua adoção com o Poder Publico, de conformidade com o Anexo I, parte integrante da Lei, com a utilização no nome de fantasia IBRATIN. PARÁGRAFO ÚNICO – A adotante in-forma a prefeitura de Maceió que firmou junto à Casa Jardim parceria para divisão do fornecimento de material, referente a Passarela do CEPA, devendo, neste caso ser dividido o espaço publicitário da área em questão, sendo devidamente autoriza-do pelo município de Maceió.

    CLAUSULA SEXTA - O ADOTANTE comunicará à Prefeitura, através da Se-cretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável – SEMDS, sobre eventuais ocorrências de turbação na área que ne-cessite da adoção de medidas de defesa da dominialidade pública.

    CLÁUSULA SÉTIMA - A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desen-volvimento Sustentável – SEMDS, forne-cerá as instruções necessárias, dirimindo dúvidas eventualmente surgidas sobre a execução dos serviços objeto do presente Termo.CLÁUSULA OITAVA - Do presente Ter-mo não resulta posse ou detenção da área adotada por parte do ADOTANTE.

    CLÁUSULA NONA - Qualquer das par-tes poderá, a qualquer tempo, rescindir o presente Termo, mediante aviso com ante-cedência mínima de 30 (trinta) dias. PARÁGRAFO ÚNICO – Caso o municí-

    pio de Maceió, antes do prazo de 2 anos rescinda o presente contrato com a ado-tante, esta deverá permanecer com espaço publicitário até a conclusão do referido período, sob pena de arcar com as tintas utilizadas.

    CLÁUSULA DÉCIMA - Na assinatura do Termo de Adoção, a entidade ou empresa Adotante se compromete a manter a área limpa, conservada, e em perfeitas condi-ções de uso pela comunidade de acordo com os termos deste contrato.

    CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - As áreas consideradas de expressão paisagís-tica deverão ser conservadas pelo ADO-TANTE, que deverá comprovar a realiza-ção de todos os atos necessários na forma prevista neste Termo de Adoção.

    CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - O ADOTANTE e a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável – SEMDS, comprometem-se a não autorizar a colocação de outras pla-cas publicitárias, no logradouro público, além das especificadas na Cláusula Quin-ta, objeto deste TERMO DE ADOÇÃO, inclusive qualquer outro meio de propa-ganda ou publicidade, móvel ou fixo, sem o prévio consentimento de ambas as par-tes, o que deverá ser feito mediante acordo firmado por escrito, salvo a exceção conti-da no parágrafo único da cláusula quinta.CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - O ADOTANTE não se responsabilizará por danos nas áreas provenientes de eventos festivos promovidos pela Prefeitura Mu-nicipal de Maceió ou por órgão público qualquer, ou pessoa, como também por danos causados por atos de vandalismo.

    CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - A Prefeitura se compromete a não autorizar a exploração de outras atividades comer-ciais ou correlatas na área pública, objeto deste Termo de Adoção, como também o ADOTANTE se compromete a não explo-rar comercialmente esta área de forma dis-tinta da estabelecida na Cláusula Primeira desta Adoção.

    CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - O não cumprimento de qualquer das Cláusulas deste Termo poderá ensejar a rescisão unilateral pela parte prejudicada, indepen-dentemente de prévio comunicado.

    CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - As par-tes elegem o foro de Maceió, no Estado de Alagoas, para resolução de qualquer dú-vida ou problema oriundos deste Termo, abdicando de qualquer outro foro por mais privilegiado que seja.

    E, por estarem firmes, justos e acordados, firmam o presente Termo de Adoção em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que produzam seus efeitos legais e jurídi-cos, na presença de 02 (duas) testemunhas abaixo assinadas.

    Maceió/AL, 17 de Julho de 2017.

    RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

    GUSTAVO ALBERTO ACIOLI DE PAIVA TORRES

    Secretário/SEMDS

    IBRATIN NORDESTE LTDA CNPJ/MF sob n° 24.239.931/0001-05

    SMG - SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

    Classe Item - Descrição Jul/2017CONSULTAS ATENDIMENTOS E ACOMPANHAMENTOATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVAÇÃO ATE 24HRS EM ATENÇÃO E 234234

    ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA 22ATENDIMENTO MEDICO CLINICO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO 15351535ATENDIMENTO MEDICO PEDIATRA EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO 33ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PRO-VISORIA 1414ATESTADOS 11TRIAGEM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 16401640

    3429SubTotal 3429Total 3429 3429

    UPA BENEDITO BENTESProdutividade (Quantidade)

    Emissão: 17/07/2017 12:55 Página 1 de 1

    Período : 10/07/2017 a 13/07/2017

    Produção - Resumo Atendimento

    00:00 ÀS 23:59

    PRÉ-ATENDIMENTO:

    0

    0

    1.451

    ACOLHIMENTO

    URGÊNCIA

    EMERGÊNCIA

    CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

    0 Não Risco

    2 Vermelho

    366 Azul

    652 Verde

    177 Amarelo Consultorio

    39 Laranja

    ATENDIMENTOS

    PEDIATRIA 186 ODONTOLOGIA 16 ORTOPEDIA 83 CLINICA MÉDICA 774 ASSISTENTE SOCIAL 155

    OBSERVAÇÃO

    Vermelho Adulto 1 Vermelho Pediatria 0

    ÓBITOS:

    PEDIATRIA 0 CLINICA MÉDICA 2 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 0

    REMOÇÃO

    PEDIATRIA 0 CLINICA MÉDICA 1 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 0

    resumo_atendimento.rpt Data da Impressão 11:4107/17/2017 Usuário: KAMYLA OLIVEIRA BORGES BASTOS Página: 1

    -

    TRIAGEM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

    ATENDIMENTO MEDICO CLINICO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO

    ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVAÇÃO ATE 24HRS EM ATENÇÃO E

    [OUTROS]

    47,83%

    44,77%

    6,82% 0,58%

    UPA BENEDITO BENTES

    Emissão: 17/07/2017 13:12 Página 1 de 1

  • 6 Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017 Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

    PORTARIA Nº. 0125 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017. A Secretária Municipal de Assistência So-cial, no uso de suas atribuições e prerroga-tivas legais, e em conformidade com o De-creto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013,

    RESOLVE:

    Conceder diárias em favor do senhor a se-guir mencionado, tendo em vista desloca-mento a serviço, conforme especificações abaixo: Processo nº. 03000.057218/2017Nome do beneficiário: GILMAR DA RO-CHA NUNESCPF nº. 939.199.484-91Matrícula nº. 947839-6Cargo: Diretor de Planejamento, Orça-mento e FinançasQuantidade total de diárias: 03 e ½ (três e meia)Valor total das diárias: R$ 1.484,00 (Hum mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais) Período de deslocamento: 20 a 23 de Agosto de 2017Destino: Brasília/DFObjetivo do deslocamento: Participar do curso sobre Emenda Parlamentar, a ser re-alizado na ORZIL CURSOS e de reunião no Fundo Nacional de Assistência Social – FNAS. Dotação orçamentária: Programa de tra-balho: 14.002.04.122.0009.2382 – Apri-moramento da Gestão e Organização do SUAS: 33.90.14.00.00 – Diárias – Civil. Fonte de Recurso – 2000.02.0040 – BL GSUAS.

    CELIANY ROCHA APPELTSecretária/SEMAS

    TERMO DE RATIFICAÇÃO

    Ratifico a dispensa de licitação em favor da empresa RZ INDÚSTRIA COMÉR-CIO E SERVIÇOS LTDA. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº 23.276.086/0001-85, no valor total de R$ 3.912,00 (Três mil, nove-centos e doze reais), objetivando à aquisi-ção de tenda piramidal, visando atender as necessidades desta Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS, com base nas disposições contidas no art.24, incisos I e II da Lei Federal nº. 8666/1993 e alte-rações, nos termos do Processo Adminis-trativo nº. 03000.010550/2017, de interes-se da Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS.

    Maceió/AL, 17 de Julho de 2017.

    CELIANY ROCHA APPELTSecretária/SEMAS

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: PRO-DENTE ODONTO-LOGIA LTDA, CNPJ: 06168685/0001-66 OU SEU REP. LEGAL/ERICKBARBO-SA, CPF: 011925814-58.ENDEREÇO: AVENIDA DUVAL GUI-MARÃES, 144, NOP BAIRRO DE PON-TA VERDE.ENDEREÇO DO B.C.I.(AVENIDA DU-VAL GUIMARÃSES, 144, LOTEA-MENTO OLINDA CAMPOS TEXEIRA, LOTE 2, QUDRA J, NO BAIRRO DE PONTA VERDE).

    O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso IV, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    R.A.: 1FISCAL: CÓD. 56 – N.P.N. 118946/2017Processo de Notificação Nº 03100.23213/2017REP. Nº. 281/17/DFUS.*nome e endereço que constam na no-tificação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 116431)..

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: AÇOUGUE SANTA HELE-NA – PETRÚCIO AMARAL SANTOS OU SE3U RREP.LEGAL/PROPRIETA-RIO OU SEU POSSUIDOR, CPF: N/F.ENDEREÇO: AVENIDA MACEIÓ, 748, VIZINHO AO 748ª, NO BAIRRO DO TABULEIRO DOS M,ARTINIS, PROXI-MO AO COLÉGIO PEDRO SURUAGY.ENDEREÇO DO B.C. I.(AVENIDA MA-CEIÓ, 748, NO BAIRRO DO TABULEI-RO DOS MARTINS). O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso IV, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-

    ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo. R.A.: 7FISCAL: CÓD: 57 – N.P.N. 119054/2017Processo de Notificação Nº. 03100.24566-2017REP. Nº. 279/17/DFUS.*nome e endereço que constam na no-tificação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 158381).

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS EMBARGO/2017

    AUTUADO: MARIA SALETE DE JESUS OU SEU REP. LEGAL/ALE-XANDRA MARTINS CHOI, CPF: 875458106-00.ENDEREÇO DA NOTIFICAÇÃO: RUA EM PROJETO G, LOTEG, VIZINHO A CASA 103, NO BAIRRO DE ANTAR-RES.ENDEREÇO DO B.C. I. RUA EM PRO-JETO G, QUDRA F, LOTE 15, NO LO-TEAMENTO RESIDENCIAL MONTE VERDE, NO BAIRRO DE ANTARES. O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso IV, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    R.A.: 06 FISCAL: CÓD. 60 – N.P.N. 119244/2017Processo Nº. 03100.26677/2017REP. Nº. 174/17/DFUS.*nome e endereço que constam na no-tificação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 2901457).

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: MARIA, CPF: N/F.ENDEREÇO: TRAVESSA IZAÍTA FE-LIX DE OLIVEIRA, S/N., NO BAIRRO DO SANTOS DUMONT. O PRESENTE EMBARGO originou--se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    R.A.: 7FISCAL: CÓD: 64 – N.P.N. 117825/2017Processo de Notificação Nº. 03100.41975-2017 REP. Nº. 274/17/DFUS.Processo de denúncia citado na notifica-ção nº. 4000.15695/2017 *nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº N/F)..

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: JOSÉ ANTONIO DA SIL-VA OU SEU REP. LEGAL/JOSÉ DA SIL-VA, CPF: N/F.ENDEREÇO DA NOTIFICAÇÃO: RUA AROLDO AZEVEDO, 81, NO BAIRRO DO CLIMA BOM.ENDEREÇO DO B.C. I. ( RUA CLODO-ALDO ALVES DE CASTRO , 81, LOTE-AMENTO CLIMA BOM II, NO LOTE 153, QUDRA 13, NO BAIRRO DO CLI-MA BOM.O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    SEMAS - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

    SEDET - SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE

  • 7Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017Diário OficialPrefeitura Municipal de MaceióR.A.: 07FISCAL: CÓD. 64 – N.P.N. 117824/2017Processo de notificação: Nº. 03100.45644/2017REP. Nº. 266/17/DFUS.Processo de denuncia citado na notifica-ção: 4000.15563-2017*nome e endereço que constam na no-tificação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 1101864).

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: JOSÉ DE ASSIS COS-TA – CLAIDIA MARIA VALDEVINO COSTA ( CONTA CEAL) OU SEU REP. LEGAL/JOSÉ DE ASSIS COSTA, , CPF: 531823244-20.ENDEREÇO DA NOTIFICAÇÃO: LO-TEAMENTO JARDIM PETROPOLIS II-E, QUADRA C-2, LOTE 8, NO BAIRRO DA SANTA AMÉLIA.ENDEREÇO DO B.C. I. RUA ERNADI DE ALBUQUERQUE SANTOS, LOTE8, QUDAR C2, LOTEAMENTO JARDIM PETROPOLIS II-E, NO BAIRRO DE SANTA AMÉLIA.

    O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.

    Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    R.A.: 4FISCAL: CÓD: 49 – N.P.N. 120050/2017Processo de Notificação Nº. 03100.49383 -2017REP. Nº. 276/17/DFUS.*nome e endereço que constam na no-tificação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 183409).

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: ENIO BARBOSA LIMA, CPF: 007750374-00.ENDEREÇO: RUA PROFESSOR VIR-GINIO DE CAMPOS, VIZINHO AO IMÓVEL DE NNNNN167. 683,NO BAIRRO DO FAROL. O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    R.A.: 3FISCAL: CÓD: 42 – N.P.N. 120234/2017Processo de Notificação Nº. 03100.53099/2017Processo de denúncia citado na notifica-ção nº. 3100.37004/2017 REP. Nº. 275/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 15224).

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

    Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

    PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

    Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

    SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

    Solo - DFUS

    EMBARGO/2017

    AUTUADO: ARIANA BRITO OU SEU REP. LEGAL/RENATO BRITTO DE ANDRADEFILHO, CPF: 678499384-53.ENDEREÇO DA NOTIFICASÇÃO: RUA JACARANDA, 18, CONDOMINIO JARDIM DO HORTO, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOURDES.ENDEREÇO: ( RUA JACARANDAÁ, QUADRA A-7, LOTE 27, NO LOTEA-MENTO JARDIM DO HORTO, Nº. 18, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOUR-DES).

    O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autuado infringiu o Artigo 637, Inciso IV, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronuncia-mento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

    R.A.: 03FISCAL: CÓD. 62 – N.P.N. 112285/2014Processo Nº. 4000.4828/2015REP. Nº. 44/15/DFUS.*nome e endereço que constam na notificação quadrícula e B.C.I. (Insc. nº 28427).

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017.

    MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET.

    ARQTª.ELISABETH DE LIRA SANTOS

    Secretária Adjunta de Análise e Licenciamento

    ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDODiretora de Fiscalização do Uso do Solo

    SEMEC - SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA

    PORTARIA GS/SEMEC Nº. 068 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017.

    O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ECONOMIA, no uso de suas atribuições e prerrogativas

    legais e em conformidade com o Decreto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013,

    RESOLVE: Conceder diária(s) ao senhor a seguir mencionado, tendo em vista deslocamento a serviço,

    conforme especificações abaixo:

    Processo nº. 02700/059010/2017

    Nome do beneficiário: ROGÉRIO BRANDÃO DE FARIA CPF nº. 803.010.961-04

    Matrícula nº. 24461-9

    Cargo: Auditor Fiscal de Tributos

    Data Destino Objetivo do deslocamento Quant. de Diárias

    16 a

    19//07/2017 Brasília/DF

    Participar da 55ª reunião GT-07-

    ISSQN – Temas polêmicos que

    ocorrerá na ABRASF-Associação

    Brasileira das Secretarias de

    Finanças

    03

    TOTAL DE DIÁRIAS 03 VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.272,00

    As despesas correrão através do órgão: 33 – Unidade 001 – Secretaria Municipal de Economia

    – Função Programática : 04.122.0009.000.2455.0009. Manutenção e Funcionamento da

    Secretaria Municipal de Economia. Elemento de despesa de Despesa 33 90 14 00 00 .0000–

    Diária Civil. Fonte : 0010.00000 .

    FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE Secretário/SEMEC

    PORTARIA GS/SEMEC Nº. 069 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2017.

    O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ECONOMIA, no uso de suas atribuições e prerrogativas

    legais e em conformidade com o Decreto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013,

    RESOLVE:

    Conceder diária(s) ao senhor a seguir mencionado, tendo em vista deslocamento a serviço,

    conforme especificações abaixo:

    Processo nº. 02700/059016/2017

    Nome do beneficiário: ALEXANDRE DE ALBUQUERQUE LOPES CPF nº. 472.424.694-49

    Matrícula nº. 24614-0

    Cargo: Diretor tributário

    Data Destino Objetivo do deslocamento Quant. de Diárias

    18 a

    20//07/2017 Brasília/DF

    Participar da 33ª reunião da

    Câmara Técnica

    Permanente/ABRASF-Associação

    Brasileira das Secretarias de

    Finanças – LC 157/16

    02

    TOTAL DE DIÁRIAS 02 VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 848,00

    As despesas correrão através do órgão: 33 – Unidade 001 – Secretaria Municipal de Economia

    – Função Programática : 04.122.0009.000.2455.0009. Manutenção e Funcionamento da

    Secretaria Municipal de Economia. Elemento de despesa de Despesa 33 90 14 00 00 .0000–

    Diária Civil. Fonte : 0010.00000 .

    FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE Secretário/SEMEC

  • 8 Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017 Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

    TERMO DE RATIFICAÇÃO

    Ratifico a Dispensa de Licitação, para con-tratação da empresa RMB COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. - ME, com o CNPJ/MF nº. 06.129.983/0001-47, a teor do art. 24, II, da Lei Federal nº. 8.666/1993 e alterações posteriores, relativamente a Aquisição de linhas de massaranduba 11 cmaparelhada para 10 cm, para serem uti-lizado pela SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA – SEMINFRA, tudo em conformidade comas especifi-cações constantes no Termo de referên-cia e na proposta anexa ao PROCESSO ADMINISTRATIVO SEMINFRA Nº. 0700.013753/2017, perfazendo o valor global de R$ 7.140,00 (sete mil, cento e quarenta reais).

    Maceió/AL, 14 de Junho de 2017.

    CARLOS IB FALCÃO BRÊDASecretário/SEMINFRA

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL DE

    MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE

    INFRAESTRUTURA

    TERMO DE RATIFICAÇÃO

    Ratifico a Dispensa de Licitação, para contratação da empresa M.C. ÓLEOS E LUBRIFICANTES LTDA. - EPP, CNPJ/MF Nº 35.728.310/0001-01, a teor do art.24, II, da Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores, relativamente a Aquisição de 25 (vinte e cinco) baldes de graxa para rolamentos 20kg, para serem utilizados na manutenção dos materiais tais como mancais e rolamentos na Usina de Asfalto desta SECRETARIA MUNI-CIPAL DE INFRAESTRUTURA – SE-MINFRA, tudo em conformidade com as especificações constantes no Termo de re-ferência e na proposta anexa ao PROCES-SO ADMINISTRATIVO SEMINFRA Nº 0700.013741/2017, perfazendo o valor global de R$ 7.375,00,00 (sete mil trezen-tos e setenta e cinco reais).

    Maceió, 17 de julho de 2017.

    CARLOS IB FALCÃO BRÊDASECRETARIO MUNICIPAL DE IN-

    FRAESTRUTURA– SEMINFRA

    AVISO DE REAGENDAMENTO DE LICITAÇÃO

    CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 02/2017

    A Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia - CPLO-SE da SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA - SEMINFRA, torna público, para conhecimento da so-ciedade brasileira e demais interessadas, que realizará na forma prevista na Lei nº. 8.666/1993 e suas alterações, a abertura do certame licitatório na modalidade CON-CORRÊNCIA PÚBLICA, do tipo ME-NOR PREÇO, sob o regime de execução indireta de EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, cujo objeto é a CONTRATA-

    ÇÃO DE EMPRESA NO RAMO DE EN-GENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE PRAÇA EM ÁREA NO LOTEAMENTO SANTA AMÉLIA, MACEIÓ/AL, ficando a Sessão Pública para abertura dos enve-lopes REAGENDADA para as 09h00 do dia 16/08/2017, na sala da Diretoria da Comissão de Licitações desta Secretaria. As empresas interessadas em adquirir o Edital e seus Anexos deverão comparecer na sede da SEMINFRA, situada na Rua do Imperador, nº. 307, no bairro do Cen-tro, na cidade de Maceió - AL, no horário das 8h às 14h, através do e-mail: [email protected], bem como por meio do endereço eletrônico www.maceio.al.gov.br, no link EDITAL E LI-CITAÇÕES.

    Maceió/AL, 17 de Julho de 2017.

    LENIRA CALDAS LESSA NASCI-MENTO

    Presidente da CPLOSE/SEMINFRA

    AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº.

    03/2017

    A Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia - CPLO-SE da SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA - SEMINFRA, torna público, para conhecimento da so-ciedade brasileira e demais interessadas, que realizará na forma prevista na Lei nº. 8.666/1993 e suas alterações, a aber-tura do certame licitatório na modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA, do tipo MENOR PREÇO, sob o regime de exe-cução indireta de EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, cujo OBJETO é a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE DRENAGEM, PAVIMENTAÇÃO E PASSEIOS PÚ-BLICOS NAS REGIÕES ADMINIS-TRATIVAS RA-1 (POÇO, JARAGUÁ, PONTA DA TERRA, PAJUÇARA, PONTA VERDE, JATIÚCA E MANGA-BEIRAS); RA-2 (CENTRO, PONTAL DA BARRA, TRAPICHE DA BARRA, PRADO, PONTA GROSSA, LEVADA E VERGEL DO LAGO); RA-3 (FAROL PI-TANGUINHA, PINHEIRO, GRUTA DE LOURDES, CANAÃ, SANTO AMARO, JARDIM PETRÓPOLIS); RA-4 (BEBE-DOURO, CHÃ DE BEBEDOURO, CHÃ DA JAQUEIRA, PETRÓPOLIS, SAN-TA AMÉLIA, FERNÃO VELHO, RIO NOVO, BOM PARTO E MARAGOGI); RA-5 (JACINTINHO, FEITOSA, BAR-RO DURO, SERRARIA E SÃO JORGE); RA-6 (BENEDITO BENTES E ANTA-RES); RA-7 (SANTOS DUMONT, CLI-MA BOM, CIDADE UNIVERSITÁRIA, SANTA LÚCIA E TABULEIRO DOS MARTINS) E RA-8 (JACARECICA, GUAXUMA, GARÇA TORTA, CRUZ DAS ALMAS, RIACHO DOCE, PES-CARIA E IPIOCA), NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ/AL, SENDO DIVIDIDAS EM IV LOTES, SENDO: Lote I: RA-1 e RA-8), Lote II: RA-2 e RA-4, Lote III: RA-3 e RA-7 e Lote IV: RA-5 e RA-6 , sendo a Sessão Pública para abertura dos envelopes agendada para as 09h00 do dia 17/08/2017, na sala da Diretoria da Co-missão de Licitações desta Secretaria. As empresas interessadas em adquirir o Edi-

    tal e seus Anexos deverão comparecer na sede da SEMINFRA, situada na Rua do Imperador, nº. 307, no bairro do Centro, na cidade de Maceió - AL, no horário das 8h às 14h. Mais informações poderão ser solicitadas à CPLOSE, através do e-mail: [email protected].,bem como por meio do endereço eletrônico www.maceio.al.gov.br, no link EDITAL E LICITAÇÕES.

    Maceió/AL, 17 de Julho de 2017.

    LENIRA CALDAS LESSA NASCI-MENTO

    Presidente da CPLOSE/SEMINFRA

    SÚMULA DO TERCEIRO TERMO ADITIVO

    AO CONTRATO DE LOCAÇÃO DO IMÓVEL N. 0350/2014.

    DAS PARTES: A SECRETARIA MU-NICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JU-VENTUDE - SEMELJ como CONTRA-TANTE, e o Sr. CLEBSON MARCELO QUARESMA DA SILVA, inscrito no CPF sob o nº. 008.622.564-29, como CON-TRATADO.DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O presente Contrato está fundamentado em dispensa de licitação, autorizada pelo art. 24, X, da Lei nº. 8.666/1993.DO OBJETO: Constitui o presente obje-to a LOCAÇÃO DO IMÓVEL localizado na Rua São Francisco de Assis, nº. 305 – Bairro: Jatiúca – Maceió/AL.DO VALOR: O valor global é de R$ 26.784,35 (Vinte e seis mil, setecentos e oitenta e quatro reais e trinta e cinco cen-tavos), dividido em 05(cinco) parcelas mensais de R$ 5.356,87 (Cinco mil, tre-zentos e cinqüenta e seis reais e oitenta e sete centavos).DO PRAZO: O presente Contrato tem o prazo de vigência prorrogado por 05 (cin-co) meses.DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária:Programa de Trabalho: 32.001.04.122.0009.000.4483.0009 – Manutenção e Funcio-namento Administrativo da SEMELJ.Especificação da Despesa: 3.3.9.0.36.00.00 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICADA RATIFICAÇÃO: Ficam mantidas e ratificadas as demais cláusulas e disposi-ções do Contrato originário que não te-nham sido modificados pelo presente Ter-mo Aditivo.

    Maceió/AL, 17 de Julho de 2017

    DANIEL LUIZ MAIA DE MELLOSecretário/SEMELJ

    PORTARIA N°. 073 - GS/SEMSC, DE 14 DE JULHO DE 2017

    O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SE-GURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍ-VIO SOCIAL, no uso de suas atribuições

    e prerrogativas legais e, considerando o disposto na Portaria nº. 033, de 10 de Abril de 2017,

    RESOLVE:

    Art. 1º. Aprovar o e publicar o Regimen-to Interno da Comissão de Análise Téc-nica Processual da SEMSCS, elaborado e apresentado pela citada comissão em cumprimento ao disposto no § 2º, Art. 1º da Portaria n°. 033 - GS/SEMSCS, de 10 de Abril de 2017, publicada no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO – DOM, de 11 de Abril de 2017, na forma do anexo único a esta Portaria.

    Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

    PUBLIQUE-SE.CUMPRA-SE.

    IVON BERTO TIBÚRCIO DE LIMA - Cel QOC PM

    Secretário/SEMSCS

    ANEXO ÚNICO

    REGIMENTO INTERNO DA COMIS-SÃO DE ANÁLISE TÉCNICA PROCES-SUAL

    Art. 1º. A Comissão de Análise Técnica Processual, vinculada à Secretaria Muni-cipal de Segurança Comunitária e Conví-vio Social - SEMSCS tem como objetivo efetivar análise e deliberação das Defesas Administrativas apresentadas nos proces-sos de fiscalização.§ 1º. Fica também incluída a análise de processos administrativos que versem so-bre:I. A prorrogação de prazo de exigência constante de autuação fiscal;II. O cancelamento de exigência constante do auto de notificação;III. O cancelamento de auto de infração, embargo, interdição ou apreensão.

    Art. 2º. A Comissão será formada por três membros titulares e dois membros suplentes, servidores públicos efetivos da SEMSCS, que serão escolhidos pelo Secretário, por indicação da Diretoria de Convívio Social, que possuam, preferen-cialmente, formação técnica ou jurídica, ou notório conhecimento da legislação municipal relacionada às atribuições da Secretaria.§ 1º. Os membros da Comissão delibera-rão e escolherão dentre si um deles para atuar como Presidente da Comissão, pelo prazo de 01 (um) ano, após o qual haverá nova deliberação.§ 2º. A designação para participação da comissão não isenta o servidor do exercí-cio do cargo em que esteja provido, nos termos dos artigos 80 e 81 da Lei Munici-pal 4.973/2000, e não haverá prejuízo dos direitos e vantagens do respectivo cargo de origem.

    Art. 3º. Os membros da Comissão são im-pedidos de atuar em processos em que:I. Tenham participado dos atos de consti-tuição dos documentos de atuação fiscal e seus acessórios;II. Sejam cônjuges, companheiros ou pa-rentes, até o terceiro grau, do interessado.

    SEMINFRA- SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA E URBANIZAÇÃO

    SEMELJ - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

    SEMSCS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL

  • 9Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017Diário OficialPrefeitura Municipal de MaceióIII. Quando tiver interesse particular na decisão.Parágrafo Único. Na hipótese de um dos membros da Comissão estar impedido ou impossibilitado de atuar no processo, de-verá ser convocado o primeiro suplente, e na ausência deste, será convocado o se-gundo suplente.

    Art. 4º. As Defesas Administrativas deve-rão conter:I. Endereçamento ao Secretário da SE-MSCS;II. Identificação completa do administra-do, com cópia do documento de identifica-ção, documento de inscrição no Ministério da Fazenda (CPF ou CNPJ);III. Cópia do ato constitutivo da pessoa ju-rídica, quando for o caso;IV. Endereço do administrado ou indica-ção do local para o recebimento de notifi-cações, intimações e comunicações;V. Número da notificação, auto de infra-ção, auto de apreensão, embargo, interdi-ção ou ato correspondente;VI. Cópia do documento de autuação ou demonstrar a impossibilidade de sua apre-sentação oportuna ou por motivo de força maior;VII. Formulação do pedido, com exposi-ção dos fatos, seus fundamentos, norma infringida e respectiva comprovação;VIII. Instrumento de procuração com do-cumento de identificação do procurador, quando for o caso;IX. Data e assinatura do administrado ou de seu procurador legalmente constituído;

    Art. 5º. Constituem razão de não conheci-mento da defesa:I. A intempestividade;II. A ilegitimidade ativa ou passiva da par-te.Parágrafo Único. Verificada a intempesti-vidade da defesa ou do recurso e havendo, contudo, documento fiscal que contenha vício de forma ou fundamento que o torne imprestável, a comissão deverá afastar a intempestividade, através de decisão fun-damentada.

    Art. 6º. A Comissão deverá se reunir pe-riodicamente, podendo ser realizada mais de um encontro semanal, de acordo com a demanda e necessidade do serviço.

    Art. 7º. Os processos serão analisados em conjunto, nas reuniões da Comissão, conforme prescrição contida no artigo 6º, emitindo-se um parecer opinativo, que de-verá ser enviado ao Secretário para deci-são final.

    Art. 8º. O parecer deve conter:I. Preâmbulo;II. Ementa;III. Relatório;IV. Fundamentação;V. Conclusão.§ 1º. Os elementos probatórios deverão ser considerados nas decisões, cabendo o sa-neamento, quando for o caso, de possíveis discrepâncias entre as provas produzidas.§ 2º. O parecer deverá ser expresso em linguagem simples, precisa e objetiva, evitando o uso de expressões vagas, códi-gos, siglas e outros que dificultem a com-preensão.

    Art. 9º. As decisões da Comissão poderão ser:

    I. De conversão em diligência;II. De sugestão de deferimento ou indefe-rimento da Defesa Administrativa;§ 1º. A conversão em diligência poderá ser determinada pela Comissão, e se dará para melhor instrução do processo, saneamento de vício sanável, cumprimento de normas administrativas ou legislações pertinentes à espécie.§ 2º. A Comissão poderá solicitar, a qual-quer tempo, o pronunciamento da Procu-radoria Geral do Município.

    Art. 10. A Comissão pode opinar pela anu-lação ou convalidação do ato, conforme o caso.§ 1º. Os atos serão anulados quando vio-larem literal disposição de lei ou decreto, bem como quando for constatado vício insanável.§ 2º. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apre-sentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados de forma discricionária pela Administração.

    Art. 11. Os processos com Defesas Admi-nistrativas pendentes de análise serão re-cebidos com efeito suspensivo.Art. 12. Os membros da Comissão pode-rão deliberar sobre alterações no regimen-to, encaminhando para análise do Secre-tário.

    Art. 13. Compete ao Presidente da Comis-são elaborar o boletim estatístico mensal relativo ao desempenho da Comissão, bem como o Relatório Anual das Ativida-des da Comissão.

    Art. 14. As decisões da Comissão deverão ser encaminhadas para o Secretário, que deverá acatar ou rejeitar o posicionamento da Comissão.Parágrafo Único. A decisão proferida pelo Secretário esgota a via administrativa.

    Art. 15. É vedado recusar o recebimento das petições ou sustar-lhes o andamento, ainda que venham a ser indeferidas e ar-quivadas posteriormente.

    Art. 16. A SEMSCS pode, em qualquer fase do processo, reconhecer o direito do interessado e reformar sua decisão.

    Art. 17. Em qualquer fase, o interessado poderá desistir da Defesa em andamento.Parágrafo Único. A desistência deverá ser manifestada em petição ou termo nos au-tos do processo.

    Art. 18. Quando mais de um processo tiver identidade de partes, objeto ou causa de pedir, poderão ser apensados para serem decididos em conjunto e uniformemente.

    Art. 19. Os documentos originais apresen-tados para instrução do processo, quando de natureza pessoal das partes, deverão ser restituídos e substituídos por cópias cuja autenticidade será declarada pelo servidor processante, podendo ser retida a docu-mentação original quando houver indício de fraude.

    Art. 20. O Presidente da Comissão poderá:I. Solicitar os recursos necessários para o bom desempenho da Comissão, incluindo a realização de cursos, treinamentos, ou

    atividades similares que contribuam para o aperfeiçoamento dos integrantes da Comis-são;II. Propor atualização de normas municipais;III. Elaborar procedimentos e fluxos de encaminhamento de processos para a Comissão.

    Art. 21. As defesas são gratuitas e não dependem de garantia de qualquer espécie.

    Art. 22. Os casos omissos deverão ser resolvidos pelo Secretário da SEMSCS.

    Maceió/AL, 14 de Julho de 2017

    IVON BERTO TIBÚRCIO DE LIMA - Cel PM R/RSecretário/SEMSCS

    PORTARIA N°. 074 - GS/SEMSC, DE 17 DE JULHO DE 2017

    O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais e, considerando a necessida-de de se efetivar uma maior transparência e otimização na gestão administrativa desta Pasta,

    RESOLVE:

    Art. 1º. Determinar a Inspetoria Geral da Guarda Municipal e a Diretoria de Convívio Social que enviem os relatórios mensais das ações desenvolvidas pelo respectivo setor para a Chefia do Gabinete até o dia 05(cinco) do mês subseqüente.

    Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as dispo-sições em contrário.

    PUBLIQUE-SE.CUMPRA-SE.

    IVON BERTO TIBÚRCIO DE LIMA - Cel QOC PMSecretário/SEMSCS

    ARSER - AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS

    EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº. 112/2017 Pregão Eletrônico nº. 29/2017

    Processo Administrativo nº. 3000.064915/2016.

    OBJETO: Registro de Preços para futura e eventual aquisição de Utensílios de Cozinha, a fim de atender as necessidades da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS.

    PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ com interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SEMAS e a empresa LPK LTDA. - ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 00.535.560/0001-40, estabelecida na Rua Luiz Gualberto, nº. 231 – Bairro: Estreito – Florianópolis/SC – CEP Nº. 88070-360, no valor global de R$ 50.011,85 (Cinqüenta mil, onze reais e

    oitenta e cinco centavos).

    LOTE 01 - EXCLUSIVA PARA ME e EPP’S

    Item Descrição do Produto Unidade Quantidade Marca Valor

    Unitário R$

    Valor Total R$

    1 Bandeja com 02 alças, medindo

    36X21, 5x4cm em inox. UND 78 Artinox 97,80 7.628,40

    2

    Colher de sopa em aço inox com cabo

    em polietileno medindo

    aproximadamente 20 cm.

    UND 160 Tramontina 3,67 587,20

    3 Faca de mesa em inox com cabo em

    polipropileno. Tamanho: 20cm UND 888 Tramontina 3,04 2.699,52

    4

    Faca para corte de carne em inox; cabo

    em polipropileno; branca, de 8”.

    Tamanho (cabo + lâmina): 33cm.

    UND 55 Starhouse 18,91 1.040,05

    5

    Garfo em aço inox com cabo em

    polietileno medindo aproximadamente

    20 cm.

    UND 916 Tramontina 3,99 3.654,84

    6

    Garrafa térmica, com alça, com

    capacidade de 1,8 L, em aço

    inoxidável.

    UND 89 Termolar 81,72 7.273,08

    7 Jarras para suco em aço inox com

    capacidade de 2 litros, com tampa. UND 44 Artinox 112,86 4.965,84

    8

    Conjunto de Talheres de aço inox, cabo

    polipropileno, com 24 peças (6

    colheres de mesa; 6 garfos de mesa; 6

    facas de mesa; 6 colheres de chá).

    Cores Variadas.

    UND 39 Tramontina 33,90 1.322,10

    9

    Espremedor de batatas Aço inoxidável.

    Dimensões aproximadas do produto:

    Largura: 27,50 cm. Altura: 10,50 cm,

    Profundidade: 9,50 cm, Peso: 450,00 g.

    UND 40 Kehome 43,15 1.726,00

    10

    Ralador de Legumes. Material: Inox.

    Dimensões aproximadas do produto:

    Altura: 20,5 cm, Largura: 9 cm,

    Profundidade: 9 cm. Pegador

    emborrachado. Base antiderrapante.

    UND 40 Kehome 26,07 1.042,80

    Valor Total do Lote R$ 31.939,83

  • 10 Maceió, Terça-feira,18 de Julho de 2017 Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

    LOTE 03

    Item Descrição do Produto Unidade Quantidade Marca Valor

    Unitário R$ Valor Total

    R$

    1 Prato tipo fundo, medindo 23 cm, em

    louça branca. UND 126

    10,00 1.260,00

    2 Prato tipo raso, medindo 27 cm, em

    louça branca. UND 410

    14,00 5.740,00

    3 Prato tipo sobremesa, medindo 21

    cm, em louça branca. UND 365

    7,00 2.555,00

    4 Xícara de chá c/pires, medindo 90 ml,

    em louça branca. UND 366

    9,00 3.294,00

    5

    Conjunto de Copos de vidro

    transparente. Capacidade 340 ml.

    Com 8 peças.

    UND 56

    56,26 3.150,56

    Valor Total do Lote R$ 15.999,56 LOTE 04

    Item Descrição do Produto Unidade Quantidade Marca Valor

    Unitário R$ Valor Total

    R$

    1

    Relógio de parede redondo; fundo

    liso; base branca; dimensões 25 cm de

    diâmetro.

    UND 78 Quartz 26,57 2.072,46

    Valor Total do Lote R$ 2.072,46

    A presente Ata de Registro de Preços terá validade de 12(doze) meses, contados a partir da publicação deste extrato no Diário

    Oficial do Município - DOM.

    Maceió/AL, 17 de Julho de 2017.

    CARLEANDRO CLAUDINO FIDELIS Gerente

    Gerência de Gestão de Atas e Contratos

    de polipropileno; com alça lisa.

    13

    Garrafa térmica plástica, com

    capacidade de 1 l, com tampa de

    rosquear.

    UND 76 Invicta 24,00 1.824,00

    14

    Jarra para suco em

    polipropileno com capacidade

    de 3 litros, com tampa e alça.

    UND 58 Rainha 9,00 522,00

    15

    Peneira plástica em malha fina

    de poliéster com cabo de

    plástico e gancho de apoio, com

    medida de 19 cm de diâmetro.

    UND 45 Sbrissa 12,00 540,00

    16

    Peneira plástica em malha fina

    de poliéster com cabo de

    plástico e gancho para apoio,

    com medida de 12 cm de

    diâmetro.

    UND 48 Sbrissa 6,99 335,52

    17

    Prato tipo plástico - feito em

    polipropileno. Cores: vermelho

    escuro, azul escuro, verde

    escuro, medindo 15x4cm.

    UND 1839 Merconplás 2,30 4.229,70

    18

    Tábua para cortes de carne em

    polietileno, na cor branca.

    Dimensões (AxL): 50cm x

    30cm. Espessura: 1,5cm.

    UND 45 Pronyl 38,44 1.729,80

    19 Suporte plástico para garrafão

    de 20 l. De água mineral. UND 41 Artplás 16,00 656,00

    20

    Lixeira para pia. Material

    Plástico, com tampa, cores

    variadas. Capacidade: 3L.

    Dimensões (A x L): 23cm x

    22cm.

    UND 63 Rischioto 8,00 504,00

    21 Copos Plásticos, 350ml. Cores

    Variadas. UND 1683 Merconplás 2,30 3.870,90

    22 Escorredor de pratos, em

    plástico, tamanho grande. UND 30 Rischioto 16,02 480,60

    Valor Total do Lote R$ 31.227,75

    A presente Ata de Registro de Preços terá validade de 12(doze) meses, contados a partir da publicação deste

    extrato no Diár