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MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA – RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA – RIO GRANDE DO SUL Edição 0158 – Data 09/03/2018 – Página 1/34 – Instituído pela Lei Municipal nº 3.084, de 03 de setembro de 2014 Edição 0158 – Data 09/03/2018 – Página 1/34 – Instituído pela Lei Municipal nº 3.084, de 03 de setembro de 2014 PODER EXECUTIVO............................................ 1 Leis............................................................................ 1 Lei Nº 3.494 De 28 De Fevereiro De 2018................1 Lei Nº 3.495 De 28 De Fevereiro De 2018................2 Lei Nº 3.496 De 28 De Fevereiro De 2018................2 Decretos.................................................................... 2 Decreto nº 3.246 de 02 de Fevereiro de 2018............2 Decreto nº 3.251 de 05 de Março de 2018...............22 Pregão Presencial.................................................. 23 Extrato do Edital – PP nº 023/2018......................... 23 Extrato do Edital – PP nº 024/2018......................... 23 Extrato do Edital – PP nº 025/2018.........................23 Extrato do Edital – PP nº 026/2018.........................23 Atas......................................................................... 23 Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 015/2018........23 Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 016/2018........23 Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 017/2018........23 Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 018/2018........24 Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 019/2018........24 Contratos................................................................ 25 Extrato do Contrato nº 043/2018............................. 25 Aditivos Contratuais............................................. 25 Extrato do Aditamento Contrato nº 051/2016 – Retificado................................................................ 25 Extrato do Aditamento Contrato nº 057/2016..........25 Extrato do Aditamento Contrato nº 006/2018..........25 Termos de Colaboração......................................... 25 Termo de Colaboração nº 001/2018......................... 25 Termo de Colaboração nº 002/2018......................... 26 Termo de Colaboração nº 003/2018......................... 26 Termo de Colaboração nº 004/2018......................... 26 Termo de Colaboração nº 005/2018......................... 26 Termo de Colaboração nº 006/2018......................... 27 Termo de Colaboração nº 007/2018......................... 27 Termo de Colaboração nº 008/2018......................... 27 Termo de Colaboração nº 009/2018......................... 27 Termo de Colaboração nº 010/2018......................... 27 Termo de Colaboração nº 011/2018.........................27 Termo de Colaboração nº 012/2018......................... 28 Termo de Colaboração nº 013/2018......................... 28 Termo de Colaboração nº 014/2018......................... 28 Termo de Colaboração nº 015/2018......................... 28 Termo de Colaboração nº 016/2018......................... 28 Termo de Colaboração nº 017/2018......................... 29 Termo de Colaboração nº 018/2018......................... 29 Termo de Colaboração nº 019/2018......................... 29 Termo de Colaboração nº 020/2018......................... 29 Termo de Colaboração nº 021/2018......................... 30 Termo de Colaboração nº 022/2018......................... 30 Termo de Colaboração nº 023/2018......................... 30 Termo de Colaboração nº 024/2018......................... 30 Termo de Colaboração nº 025/2018......................... 31 Termo de Colaboração nº 026/2018......................... 31 Termo de Colaboração nº 027/2018......................... 31 Termo de Colaboração nº 028/2018......................... 31 Termo de Colaboração nº 029/2018......................... 31 Termo de Colaboração nº 030/2018......................... 32 Termo de Colaboração nº 031/2018......................... 32 Termo de Colaboração nº 032/2018......................... 32 Termo de Colaboração nº 033/2018......................... 32 Termo de Colaboração nº 034/2018......................... 32 Termo de Colaboração nº 035/2018......................... 33 Termo de Colaboração nº 036/2018......................... 33 Portarias................................................................. 33 Portaria nº 130/2018................................................ 33 Portaria nº 133/2018................................................ 33 Portaria nº 134/2018................................................ 33 Portaria nº 135/2018................................................ 33 Portaria nº 136/2018................................................ 34 Portaria nº 137/2018................................................ 34 Portaria nº 138/2018................................................ 34 Portaria nº 139/2018................................................ 34 Portaria nº 140/2018................................................ 34 Portaria nº 141/2018................................................ 34 Portaria nº 142/2018................................................ 34 Portaria nº 143/2018................................................ 34 Portaria nº 144/2018................................................ 34 Portaria nº 145/2018................................................ 34 Portaria nº 146/2018................................................ 35 PODER LEGISLATIVO....................................... 35 LEIS LEI Nº 3.494 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018 Autoriza o Poder Executivo a realizar intervenção no Prédio da Antiga Estação Férrea de Carlos Barbosa. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço Saber , que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1° Fica o Poder Executivo autorizado a realizar obra de Requalificação do Prédio da antiga Estação Férrea de Carlos Barbosa, localizado em Área de uso Especial de Preservação, conforme projeto arquitetônico que é parte integrante desta Lei. Art. 2º Fica o poder executivo autorizado a receber em doação, para todos e devidos fins, o projeto mencionado no art. 1º. Art. 3° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Barbosa, 28 de fevereiro de 2018. 59º de Emancipação. EVANDRO ZIBETTI, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. LEI Nº 3.495 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018 Fixa o calendário de pagamento do IPTU 2018 e revoga Lei nº 3.491, de 19 de dezembro de 2017. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa , Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço Saber , que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Para o exercício de 2018, o pagamento do IPTU obedecerá ao seguinte calendário e respectivos descontos: I – pagamento em cota única: a) 1ª cota única: vencimento em 15/05/2018 – 10% (dez por cento). b) 2ª cota única: vencimento em 15/06/2018 – 4 % (quatro por cento). II – pagamentos em parcelas: a) 1ª parcela: vencimento em 15/06/2018; b) 2ª parcela: vencimento em 15/07/2018; c) 3ª parcela: vencimento em 15/08/2018; d) 4ª parcela: vencimento em 15/09/2018; e) 5ª parcela: vencimento em 15/10/2018. Parágrafo único. Os descontos previstos no inciso I do caput deste artigo somente serão concedidos quando o pagamento for efetuado até as datas de vencimento. Art. 2º Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.491, de 19 de dezembro de 2017. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Barbosa, 28 de fevereiro de 2018. 59º de Emancipação. EVANDRO ZIBETTI, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. LEI Nº 3.496 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018 SUMÁRIO SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DIÁRIO OFICIAL DIÁRIO OFICIAL

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Page 1: DIÁRIO OFICIAL - Carlos Barbosa · Art. 2ºA Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, será exercida em todo o território do Município de Carlos Barbosa,

MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA – RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA – RIO GRANDE DO SULEdição 0158 – Data 09/03/2018 – Página 1/34 – Instituído pela Lei Municipal nº 3.084, de 03 de setembro de 2014Edição 0158 – Data 09/03/2018 – Página 1/34 – Instituído pela Lei Municipal nº 3.084, de 03 de setembro de 2014

PODER EXECUTIVO............................................1Leis............................................................................1Lei Nº 3.494 De 28 De Fevereiro De 2018................1Lei Nº 3.495 De 28 De Fevereiro De 2018................2Lei Nº 3.496 De 28 De Fevereiro De 2018................2Decretos....................................................................2Decreto nº 3.246 de 02 de Fevereiro de 2018............2Decreto nº 3.251 de 05 de Março de 2018...............22Pregão Presencial..................................................23Extrato do Edital – PP nº 023/2018.........................23Extrato do Edital – PP nº 024/2018.........................23Extrato do Edital – PP nº 025/2018.........................23Extrato do Edital – PP nº 026/2018.........................23Atas.........................................................................23Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 015/2018........23Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 016/2018........23Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 017/2018........23Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 018/2018........24Ata de Sessão – Edital de Pregão nº 019/2018........24Contratos................................................................25Extrato do Contrato nº 043/2018.............................25Aditivos Contratuais.............................................25Extrato do Aditamento Contrato nº 051/2016 – Retificado................................................................25Extrato do Aditamento Contrato nº 057/2016..........25Extrato do Aditamento Contrato nº 006/2018..........25Termos de Colaboração.........................................25Termo de Colaboração nº 001/2018.........................25Termo de Colaboração nº 002/2018.........................26Termo de Colaboração nº 003/2018.........................26Termo de Colaboração nº 004/2018.........................26Termo de Colaboração nº 005/2018.........................26Termo de Colaboração nº 006/2018.........................27Termo de Colaboração nº 007/2018.........................27Termo de Colaboração nº 008/2018.........................27Termo de Colaboração nº 009/2018.........................27Termo de Colaboração nº 010/2018.........................27Termo de Colaboração nº 011/2018.........................27Termo de Colaboração nº 012/2018.........................28Termo de Colaboração nº 013/2018.........................28Termo de Colaboração nº 014/2018.........................28Termo de Colaboração nº 015/2018.........................28Termo de Colaboração nº 016/2018.........................28Termo de Colaboração nº 017/2018.........................29Termo de Colaboração nº 018/2018.........................29Termo de Colaboração nº 019/2018.........................29Termo de Colaboração nº 020/2018.........................29Termo de Colaboração nº 021/2018.........................30Termo de Colaboração nº 022/2018.........................30Termo de Colaboração nº 023/2018.........................30Termo de Colaboração nº 024/2018.........................30Termo de Colaboração nº 025/2018.........................31Termo de Colaboração nº 026/2018.........................31Termo de Colaboração nº 027/2018.........................31Termo de Colaboração nº 028/2018.........................31Termo de Colaboração nº 029/2018.........................31

Termo de Colaboração nº 030/2018.........................32Termo de Colaboração nº 031/2018.........................32Termo de Colaboração nº 032/2018.........................32Termo de Colaboração nº 033/2018.........................32Termo de Colaboração nº 034/2018.........................32Termo de Colaboração nº 035/2018.........................33Termo de Colaboração nº 036/2018.........................33Portarias.................................................................33Portaria nº 130/2018................................................33Portaria nº 133/2018................................................33Portaria nº 134/2018................................................33Portaria nº 135/2018................................................33Portaria nº 136/2018................................................34Portaria nº 137/2018................................................34Portaria nº 138/2018................................................34Portaria nº 139/2018................................................34Portaria nº 140/2018................................................34Portaria nº 141/2018................................................34Portaria nº 142/2018................................................34Portaria nº 143/2018................................................34Portaria nº 144/2018................................................34Portaria nº 145/2018................................................34Portaria nº 146/2018................................................35PODER LEGISLATIVO.......................................35

LEIS

LEI Nº 3.494 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018

Autoriza o Poder Executivo a realizarintervenção no Prédio da Antiga EstaçãoFérrea de Carlos Barbosa.

O Prefeito do Município de Carlos Barbosa,Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suasatribuições legais,

Faço Saber, que o Poder Legislativo Municipalaprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal,sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1° Fica o Poder Executivo autorizado a realizarobra de Requalificação do Prédio da antiga EstaçãoFérrea de Carlos Barbosa, localizado em Área de usoEspecial de Preservação, conforme projetoarquitetônico que é parte integrante desta Lei.

Art. 2º Fica o poder executivo autorizado a receberem doação, para todos e devidos fins, o projetomencionado no art. 1º.

Art. 3° Esta lei entra em vigor na data de suapublicação.

Carlos Barbosa, 28 de fevereiro de 2018.59º de Emancipação.

EVANDRO ZIBETTI, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS.

LEI Nº 3.495 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018

Fixa o calendário de pagamento do IPTU2018 e revoga Lei nº 3.491, de 19 dedezembro de 2017.

O Prefeito do Município de Carlos Barbosa,Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suasatribuições legais,

Faço Saber, que o Poder Legislativo Municipalaprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal,sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Para o exercício de 2018, o pagamento doIPTU obedecerá ao seguinte calendário e respectivosdescontos:

I – pagamento em cota única:

a) 1ª cota única: vencimento em 15/05/2018 – 10%(dez por cento).b) 2ª cota única: vencimento em 15/06/2018 – 4 % (quatro por cento).

II – pagamentos em parcelas:

a) 1ª parcela: vencimento em 15/06/2018;b) 2ª parcela: vencimento em 15/07/2018;c) 3ª parcela: vencimento em 15/08/2018;d) 4ª parcela: vencimento em 15/09/2018;e) 5ª parcela: vencimento em 15/10/2018.

Parágrafo único. Os descontos previstos no inciso Ido caput deste artigo somente serão concedidosquando o pagamento for efetuado até as datas devencimento.

Art. 2º Ficam revogadas as disposições em contrário,especialmente a Lei nº 3.491, de 19 de dezembro de2017.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação.

Carlos Barbosa, 28 de fevereiro de 2018. 59º de Emancipação.

EVANDRO ZIBETTI, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS.

LEI Nº 3.496 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018

SUMÁRIOSUMÁRIO

PODER EXECUTIVO

DIÁRIO OFICIALDIÁRIO OFICIAL

Page 2: DIÁRIO OFICIAL - Carlos Barbosa · Art. 2ºA Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, será exercida em todo o território do Município de Carlos Barbosa,

2 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

Concede reajustamento – para preservar-lhes o valor real – aos benefíciosprevidenciários de aposentadoria e depensão, cujos benefícios foram concedidoscom base no art. 40 da ConstituiçãoFederal, na redação das EmendasConstitucionais nº 41/2003 e 47/2005.

O Prefeito do Município de Carlos Barbosa,Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suasatribuições legais,

Faço Saber, que o Poder Legislativo Municipalaprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal,sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1.º Em cumprimento ao art. 40, § 8º daConstituição Federal e ao art. 15 da Lei Federal nº10.887/2004, na redação determinada pela LeiFederal nº 11.784/2008, é concedido reajustamento –para preservar-lhes o valor real – aos benefíciosprevidenciários de aposentadoria e de pensãoconcedidos com base no art. 40 da ConstituiçãoFederal, na redação das Emendas Constitucionais nº41/2003 e 47/2005.

§ 1.º O fator de reajustamento dos benefícios leva emconsideração os mesmos índices considerados parareajuste dos benefícios aplicados pelo Regime Geralde Previdência Social – RGPS, fixados pela Portarianº 15, de 16 de janeiro de 2018, do Ministério daFazenda, publicada no D.O.U. em 17 de janeiro de2018 e será aplicado nos termos da tabela a seguir:

Data de Início do Benefício Reajuste (%)

Até janeiro de 2017 2,07

em fevereiro de 2017 1,64

em março de 2017 1,40

em abril de 2017 1,07

em maio de 2017 0,99

em junho de 2017 0,63

em julho de 2017 0,93

em agosto de 2017 0,76

em setembro de 2017 0,79

em outubro de 2017 0,81

em novembro de 2017 0,44

em dezembro de 2017 0,26

§ 2.º As despesas decorrentes desta Lei correrão porconta de dotações orçamentárias próprias do Institutode Previdência Municipal de Carlos Barbosa –IPRAM.

Art. 2.º Esta Lei entra em vigor na data da suapublicação, retroagindo os seus efeitos,relativamente ao pagamento do reajuste de que trata oart. 1º, a 1º de janeiro de 2018.

Carlos Barbosa, 28 de fevereiro de 2018. 59º de Emancipação.

EVANDRO ZIBETTI, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS.

DECRETOS

DECRETO Nº 3.246 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018

Regulamenta a Lei nº 3.464, de 08de novembro de 2017, que dispõesobre a Inspeção Sanitária eIndustrial dos Produtos de OrigemAnimal.

O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, nouso de atribuições legais que lhe são conferidas pelaLei Orgânica Municipal, em seu artigo 69, incisosVI, VII.

Decreta:

REGULAMENTO DA INSPEÇÃOINDUSTRIAL E SANITÁRIA DOS PRODUTOS

DE ORIGEM ANIMAL

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O Serviço de Inspeção Industrial e Sanitáriade Produtos de Origem Animal de competência daPrefeitura Municipal de Carlos Barbosa, nos termosda Lei Federal No. 7.889 de 23 de novembro de 1989e Lei Municipal No. 1.371 de 31 de outubro de 2000,será executado pelo Serviço de Inspeção Municipalde Produtos de Origem Animal, vinculado àSecretaria Municipal da Agricultura de CarlosBarbosa.

Art. 2ºA Inspeção Industrial e Sanitária de Produtosde Origem Animal, será exercida em todo oterritório do Município de Carlos Barbosa, emrelação às condições higiênico-sanitárias a serempreenchidas pelos estabelecimentos industriais, quese dediquem ao abate, industrialização eprocessamento de carnes e derivados,processamento de leite e derivados, processamentode pescado e derivados, processamento de ovos ederivados, processamento de mel e derivados edemais produtos de origem animal.

§ 1º A inspeção a que se refere o presente artigoabrange sob o ponto de vista industrial e sanitário, ainspeção “ante” e “post-mortem” dos animais, orecebimento, manipulação, transformação,elaboração, preparo, conservação,acondicionamento, embalagem, depósito, rotulageme trânsito de quaisquer produtos e subprodutos deorigem animal.

§ 2º A inspeção abrange também os produtos afinstais como: coagulantes, condimentos, corantes,conservadores, antioxidantes, fermentos e outrosusados na indústria de produtos de origem animal.

Art. 3º O registro dos estabelecimentos de produtosde origem animal pelo SIM, isenta-os daobrigatoriedade do registro na área estadual e/oufederal, no que compete à fiscalização industrial esanitária, quando os produtos foremcomercializados no município de Carlos Barbosa.

Paragrafo único. Os estabelecimentos aprovados nosSistemas de Equivalência à Inspeção Estadual ouFederal terão sua permissão de vendaterritorialmente ampliada.

Art. 4º Ficará a cargo do Diretor de Inspeção, fazercumprir estas normas, e também outras que possamser implantadas, desde que, por meio de dispositivoslegais, que digam respeito à Inspeção Industrial eSanitária dos estabelecimentos a que se refere o Art.2º deste Regulamento.

Paragrafo único. O cargo de Diretor do Serviço deInspeção Municipal é prerrogativa de servidorefetivo com cargo de médico-veterinário.

Art. 5º Para o funcionamento de qualquerestabelecimento que abata ou industrialize produtosde origem animal, obrigatoriamente deverá obter

aprovação e registro no SIM, exceto osestabelecimentos sob inspeção estadual ou federal.

Art. 6º A Inspeção Municipal será instalada emcaráter permanente ou periódico.

§ 1º Terão Inspeção Municipal permanente osestabelecimentos de carnes e derivados, que abatamas diferentes espécies de mamíferos e aves, e outrosque julgar necessário.

§ 2º Terão Inspeção Municipal periódica osestabelecimentos não enquadrados no parágrafoanterior, a juízo do SIM. A frequência mínima deinspeção nos estabelecimentos que processem carnese derivados, leite e derivados, pescados e derivadosserá semanal; os estabelecimentos que processemovos e derivados ou mel e derivados será quinzenal.

Art. 7º Os produtos de origem animal em natureza ouderivados, deverão atender os padrões de identidadee qualidade previstos pela legislação em vigor, bemcomo, o código de defesa do consumidor.

Art. 8º A simples designação ¨produto¨, ¨subproduto¨,¨mercadoria¨, ou ¨gênero¨ significa, para efeito dopresente Regulamento, que se trata de ¨produto oumatéria-prima de origem animal¨.

TÍTULO II

CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

Art. 9º A classificação dos estabelecimentos deprodutos de origem animal abrange:

I- os de carnes e derivados;

II- os de leite e derivados;

III - os de pescado e derivados;

IV- os de ovos e derivados;

V- os de mel, cera de abelhas e seus derivados.

Paragrafo único. A simples designação“estabelecimento” abrange todos os tipos emodalidades de estabelecimentos previstos naclassificação do presente Regulamento.

CAPÍTULO I

ESTABELECIMENTOS DE CARNES EDERIVADOS

Art. 10. Os estabelecimentos de carnes e derivadossão classificados em:

I - matadouro-frigorífico;

II - fábrica de conservas de produtos cárneos;

III - entreposto de carnes e derivados;

§ 1º Entende-se por ¨matadouro-frigorífico¨ oestabelecimento dotado de instalações eequipamentos adequados para abate, manipulação,elaboração, preparo e conservação das espécies deanimais sob várias formas.

§ 2º Entende-se por ¨fábrica de conservas de produtoscárneos¨ o estabelecimento destinado aindustrialização de carne, sendo dotado deinstalações e equipamentos adequados para seufuncionamento. Estes estabelecimentos poderãofornecer carnes frigorificadas aos mercados deconsumo.

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3 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

§ 3º Entende-se por ¨entreposto de carnes ederivados¨ o estabelecimento destinado aorecebimento, guarda, conservação, manipulação,acondicionamento e distribuição de carnes ederivados, podendo atuar na conclusão da maturação,classificação, fracionamento e acondicionamento,atendidas as exigências necessárias, a juízo do SIM.

CAPÍTULO II

ESTABELECIMENTOS DE LEITE EDERIVADOS

Art. 11. Os estabelecimentos de leite e derivados sãoclassificados em:I – granja leiteira;

II – posto de refrigeração;

III – fábrica de laticínios;

IV – entreposto de laticínios.

§ 1º Entende-se por ¨granja leiteira¨ oestabelecimento dedicado à produção e refrigeraçãode leite in natura, que será beneficiado ouindustrializado em estabelecimentos registrados;

§ 2º Entende-se por ¨posto de refrigeração¨ oestabelecimento apto ao recebimento de leite,refrigeração, depósito por pouco tempo e transporteaos estabelecimentos industriais registrados.

§ 3º Entende-se por ¨ fábrica de laticínios ¨ oestabelecimento habilitado ao beneficiamento de leitee industrialização de quaisquer produtos de laticínios;

§ 4º Entende-se por ¨ entreposto de laticínios ¨ oestabelecimento habilitado ao recebimento deprodutos lácteos previamente inspecionados, podendoatuar na conclusão da maturação, classificação,fracionamento e acondicionamento, incluindo aralação e fatiamento e excluído o leite em natureza.

CAPÍTULO III

ESTABELECIMENTOS DE PESCADO EDERIVADOS

Art. 12. Os estabelecimentos de pescado e derivadossão classificados em:

I – fábrica de conservas de pescado;

II – entreposto de pescado.

§ 1º Entende-se por ¨fábrica de conservas de pescado¨o estabelecimento dotado de dependências einstalações adequadas ao abate, escamação,evisceração, manipulação, fracionamento efrigorificação do pescado.

§ 2º Entende-se por ¨entreposto de pescado¨ oestabelecimento dotado de dependências e instalaçõesadequadas ao recebimento de pescados abatidos emestabelecimento autorizado, manipulação,frigorificação, distribuição e comércio do pescado.

CAPÍTULO IV

ESTABELECIMENTOS DE OVOS EDERIVADOS

Art. 13. Os estabelecimentos de ovos e derivados sãoclassificados em:

I – granja avícola;

II – entreposto de ovos;

III – fábrica de conservas de ovos.

§ 1º Entende-se por ¨granja avícola¨ oestabelecimento destinado à produção, ovoscopia,classificação, acondicionamento, identificação edistribuição dos ovos em natureza, oriundos deprodução própria.

§ 2º Entende-se por ¨entreposto de ovos¨ oestabelecimento destinado à produção, ovoscopia,classificação, acondicionamento, identificação edistribuição dos ovos em natureza, oriundos devárias granjas.

§ 3º Entende-se por ¨fábrica de conservas de ovos¨ oestabelecimento destinado ao recebimento e aindustrialização de ovos.

CAPÍTULO V

ESTABELECIMENTOS DE MEL, CERA DEABELHAS E DERIVADOS

Art. 14 Os estabelecimentos de mel, cera de abelhase derivados são classificados em:

I - casa do mel;

II - entreposto de mel e cera de abelhas.

§ 1º Entende-se por ¨casa do mel¨ o estabelecimentodestinado ao beneficiamento, industrialização eclassificação de mel e seus derivados, oriundo deprodução própria.

§ 2º Entende-se por ¨entreposto de mel e cera deabelha¨ o estabelecimento destinado aobeneficiamento, industrialização e classificação demel e seus derivados, oriundo de váriosestabelecimentos.

TÍTULO III

REGISTRO NO SERVIÇO DE INSPEÇÃOMUNICIPAL

Art. 15. Os estabelecimentos de produtos de origemanimal devem estar instalados e equipados para afinalidade a que se destinam, conforme aclassificação e a capacidade de produção.

Art. 16. Os estabelecimentos não poderãoultrapassar a capacidade de suas instalações,equipamentos descritos no memorial econômico-sanitário aprovado pelo Serviço de InspeçãoMunicipal e/ou a limitação manifesta nolicenciamento ambiental.

Art. 17. Ser instalado, de preferência, em centro deterreno, com cercado que preserve as vias de acessoà área industrial, afastado dos limites das viaspúblicas no mínimo dez metros e dispor de área decirculação que permita a livre movimentação dosveículos de transporte, exceção para aqueles jáinstalados e que não disponham de afastamento emrelação às vias públicas, os quais poderão funcionardesde que as operações de recepção e expedição seapresentem interiorizadas. As áreas de circulaçãodeverão ser livres de poeira e barro.

Art. 18. Dispor de abastecimento de água potávelpara atender, suficientemente, as necessidades detrabalho da indústria, dependências sanitárias eoutros anexos.

§ 1º A água de abastecimento deve atender aospadrões de potabilidade da água previstos no AnexoXX, da Portaria de Consolidação Nº 5, de 03 deoutubro de 2017, do Ministério da Saúde, oulegislação sucedânea.

§ 2º Dispor de água quente em quantidade etemperatura suficiente às necessidades doestabelecimento, disponível em todas asdependências de manipulação e preparo de produtose subprodutos. A juízo do SIM poderá ser exigidovapor em quantidade suficiente às necessidades doestabelecimento.

Art. 19. Dispor de iluminação natural e artificialsuficientes. A iluminação artificial será comlâmpadas de luz fria, quando houver risco deestilhaçamento das lâmpadas deve haver proteçãocontra estilhaços ou quedas, bem como ventilaçãoadequada e suficiente em todas as dependências.

Art. 20. Possuir piso de material impermeável,resistente à abrasão e à corrosão ligeiramenteinclinado para evitar o acúmulo de águas residuais,bem como permitir uma fácil lavagem e desinfecção.

Art. 21. Ter paredes de alvenaria ou isopainéis lisas eimpermeabilizadas com material de cor clara de fácillavagem e desinfecção. Os parapeitos das janelasdeverão ser chanfrados em ângulo de 45o (quarenta ecinco graus), com altura mínima de 2 m (dois metros)em relação ao piso.

§ 1º As salas de manipulação de produtos de origemanimal, deverão ter pé-direito mínimo de 3 m (trêsmetros), paredes lisas, de fácil higienização eimpermeabilizadas até a altura mínima de 2 m (doismetros), com azulejos, gressit ou similar.

§ 2º Possuir janelas, com proteção à prova de insetos;

§ 3º Possuir portas de fácil abertura, deixando livrescorredores e passagens, providas de telas móveis àprova de insetos, quando for o caso;

§ 4º As portas externas deverão ser dotadas desistema de fechamento automático.

Art. 22. Prever uso de materiais resistentes àoxidação, para portas, janelas, equipamentos eutensílios, quando não houver este cuidado, a juízodo SIM, periodicamente será exigida a recuperaçãodas superfícies oxidadas;

Art. 23. Evitar instalações descontínuas, quando issonão for possível, as ligações deverão ser protegidas;

Art. 24. Possuir forro de material impermeável,resistente à umidade e vapores, construído de modo aevitar o acúmulo de sujeira, de fácil lavagem edesinfecção.

Art. 25. Dispor de instalações de frio em número,área e temperatura suficiente segundo a capacidadedo estabelecimento.

Art. 26. O SIM, quando julgar necessário, pode exigirregulagem da temperatura e ventilação nas salas compresença de matéria-prima ou produto em elaboraçãoou pronto.

Art. 27. Dispor, quando necessário, de caldeiras comcapacidade suficiente para as necessidades doestabelecimento, com espaço suficiente paraarmazenar combustível;

Art. 28. Dispor de mesas com tampos de materiaisresistentes e impermeáveis, de preferência de aço

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inoxidável para a manipulação dos produtoscomestíveis e que permitam uma adequada lavagem edesinfecção.

Art. 29. Dispor de tanques, caixas, bandejas e demaisrecipientes construídos de material impermeável, desuperfície lisa que permita uma fácil lavagem edesinfecção. Dispor, nos locais de acesso àsdependências e dentro das mesmas, de pias em boascondições de funcionamento.

Art. 30. Dispor de rede de esgoto em todas asdependências com dispositivo que evite o refluxo deodores e a entrada de roedores, insetos e outrosanimais, ligada a tubos coletores e estes ao sistemageral de escoamento e de instalação para a retençãode gordura, resíduos e corpos flutuantes, bem como,de dispositivo para a depuração artificial das águasservidas e de conformidade com as exigências dosórgãos oficiais responsáveis pelo controle do meioambiente.

Art. 31. Dispor de dependências sanitárias evestiários adequadamente instalados, em número edimensões proporcionais ao número de trabalhadores,instaladas separadamente para cada sexo, com acessoindireto às dependências industriais, quandolocalizadas em seu corpo.

§ 1º Os sanitários obrigatoriamente serão dotados desabão líquido inodoro e papel toalha de primeiro uso.

§ 2º Os estabelecimentos com até quatrotrabalhadores, poderão ser dispensados de instalaçõesseparadas por gênero.

§ 3º Os estabelecimentos operados apenas pormembros de uma família, poderão ser dispensados deinstalações separadas por gênero.

§ 4º Os estabelecimentos operados por até setetrabalhadores do mesmo sexo, poderão serdispensados de instalações separadas por gênero.

Art. 32. Dispor de barreira sanitária coberta compostade lavador de botas com água corrente, escova esabão; e pia com torneira, que dispense acionamentomanual, além de sabão líquido inodoro, papel toalhade primeiro uso e instruções de uso.

Art. 33. Dispor de depósito para a guarda deembalagens, recipientes, produtos de limpeza e outrosmateriais utilizados na indústria.

Art. 34. Dispor, quando necessário, de sede parainspeção Municipal, que a juízo do SIM,compreenderá sala de trabalho, arquivos, vestiário,banheiro e instalações sanitárias.

Art. 35. Apenas com a finalidade de fornecer parecersobre a viabilidade técnica-sanitária de determinadainstalação construída ou projetada, o SIM poderámanifestar-se mediante o encaminhamento dosdocumentos abaixo discriminados, ficando as demaisexigências elencadas no Art. 36 a serem apresentadasquando da solicitação de registro do estabelecimento.

I – Requerimento ao Diretor do SIM, solicitandoanálise da conformidade das plantas anexas emrelação aos produtos e quantidades com aspiração deprocessar;

II – Memorial Econômico-Sanitário descrevendo asatividades pretendidas, incluindo o número e aespécie de animais que pretenda abater e/ou aquantidade e a natureza de produtos a seremprocessados e o fluxo de produção dos mesmos;

III – Plantas:

a. Planta de situação e localização, situando aconstrução em relação às vias públicas, alinhamentodos terrenos e prédios vizinhos dentro dos limites doterreno, com escala de 1/100 ou 1/50;

b. Planta com cortes das salas de abate e/ouprodução e nos matadouros das câmaras deresfriamento de carcaça, com escala de 1/50;

c. Planta baixa de todos os prédios e pavimentos,com identificação das seções, dimensões e áreas,com escala de 1/50;

d. Planta baixa com localização dos equipamentos,com escala de 1/50;

e. Planta hidrossanitária, que inclua redes de água eesgoto, com escala de 1/50;

Art. 36. A solicitação de registro doestabelecimento, deverá ser encaminhado aoServiço de Inspeção Municipal, através doProtocolo Geral da Prefeitura de Carlos Barbosa,contendo os seguintes documentos, que ficarãoretidos nos arquivos do SIM.

I – Requerimento ao Diretor do SIM, solicitandoregistro no SIM;

II – Alvará de Construção ou de Localizaçãoexpedido pela Prefeitura Municipal, autorizando aconstrução ou o funcionamento do estabelecimentono terreno indicado;

III – Matrícula do imóvel, ou quando locadocontrato de locação e matrícula do imóvel;

IV – Cópia do Contrato Social da Empresa, ou nocaso de agroindústria individual, número do talão deprodutor, que pode ser citado no requerimento desolicitação;

V – Memorial Econômico-Sanitário descrevendo asatividades pretendidas, incluindo o número e aespécie de animais que pretenda abater e/ou aquantidade e a natureza de produtos a seremprocessados e o fluxo de produção dos mesmos;

a. O empreendedor deve prever, em ofício anexo aoMemorial Econômico-Sanitário, os dias da semana ehorários de funcionamento;

b. O empreendedor deve autorizar, em ofício anexo,familiar ou funcionário encarregado de assinar ascomunicações do SIM, em sua ausência doestabelecimento;

c. O empreendedor deve autorizar, em ofício anexo,ratificação de livre acesso dos fiscais do SIM, àsinstalações e documentos do estabelecimento.

VI – Memorial descritivo da construção, com arespectiva Anotação de Responsabilidade Técnica,contendo informações detalhadas da obra,especialmente pés-direitos das dependências,materiais previstos, sistema de abastecimento deágua, tratamento e distribuição da rede de esgoto;

VII – Plantas:

a. Planta de situação e localização, situando aconstrução em relação às vias públicas, alinhamentodos terrenos e prédios vizinhos dentro dos limites doterreno, com escala de 1/100 ou 1/50;

b. Planta com cortes das salas de abate e/ou

produção e nos matadouros das câmaras deresfriamento de carcaça, com escala de 1/50;

c. Planta baixa de todos os prédios e pavimentos,com identificação das seções, dimensões e áreas, comescala de 1/50;

d. Planta baixa com localização dos equipamentos,com escala de 1/50;

e. Planta hidrossanitária, que inclua redes de água eesgoto, com escala de 1/50.

VIII – Cronograma de execução das obras;

IX – Análise da água de abastecimento, que deverá seenquadrar nos padrões oficiais microbiológicos,químicos e físicos, mesmo com resultados favoráveis,o SIM pode, de acordo com as circunstâncias locais,exigir tratamento de água.

X – Licenciamento ambiental.

XI – Poderá ser exigido, sempre que necessário, deacordo com o volume de produção, que o requerenteapresente responsável técnico de nível superior,legalmente habilitado.

Parágrafo único. Os estabelecimentos em processo deadesão ao sistema de equivalência à inspeçãoestadual ou federal, obrigatoriamente terão de contarcom responsável técnico de nível superior,legalmente habilitado.

Art. 37. Aprovados os projetos e o cronograma deexecução, o requerente pode dar início às obras.

Art. 38. O SIM fará inspeção periódica das obras emandamento nos estabelecimentos em construção.

Art. 39. Concluídas as obras e instalados osequipamentos, será requerido ao SIM vistoria préviae autorização do início dos trabalhos.

Parágrafo único. Ao deferir o início dos trabalhos,compete ao SIM instalar de imediato, a inspeção noestabelecimento.

Art. 40. Ampliações, remodelações ou construçõesnos estabelecimentos registrados, somente poderãoser feitas após aprovação prévia dos projetos.

Art. 41. Os estabelecimentos aprovados receberãoTítulo de Registro.

§1º O Título de Registro informará o número deregistro, razão social, classificação doestabelecimento, localização, nome fantasia e outrasespecificações que se fizerem necessárias.

§2º O número de registro terá três dígitos,sequenciais por ordem de aprovação, querepresentarão o estabelecimento perante o SIM.

§ 3º O número de registro constará obrigatoriamente,nos rótulos, certificados, carimbos de inspeção dosprodutos e demais embalagens e documentos.

§ 4º O Título de Registro será válido pelo período dedoze meses, devendo ser renovado a cada novoperíodo.

Art. 42. Ao ocorrer mudança de proprietário, emestabelecimento registrado, a parte que estárenunciando à atividade, ou seu representante, deverácomunicar formalmente ao SIM, enquanto assim nãoproceder permanece com as responsabilidadesreferentes ao estabelecimento e produtos.

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Art. 43. Ao cessar atividade, o proprietário deverásolicitar baixa do Título de Registro e disponibilizarao SIM: carimbos, rótulos e embalagens que tenhamo selo oficial do SIM. Os rótulos e embalagens comselo oficial do SIM deverão ser inutilizados peloproprietário, sob as vistas do SIM.

TÍTULO IV

OBRIGAÇÕES DAS FIRMAS

Art. 44. Ficam os proprietários de estabelecimentosobrigados a:

I – Observar e fazer observar todas as exigênciascontidas no presente Regulamento;

II – Fornecer pessoal necessário e habilitado, bemcomo material adequado julgado indispensável aostrabalhos de inspeção, inclusive acondicionamento eautenticidade de amostras para exames delaboratório;

III – Manter acessível ao fiscal as planilhas deprodução, bem como registros dos controles dequalidade;

IV – Fornecer até o sétimo dia de cada mês,subsequente ao vencido, os dados estatísticos deinteresse na avaliação da produção, industrialização,transporte e comércio de produtos de origem animal;

V – Avisar com antecipação mínima de 12 (doze)horas, sobre a programação de abate, com hora deinício e provável conclusão;

VI – Avisar com antecipação mínima de 24 (vinte equatro) horas, sobre a realização de quaisquertrabalhos que fujam à rotina, nos estabelecimentossob inspeção municipal periódica, mencionando suanatureza e hora de início e de provável conclusão;

VII – Avisar, com antecedência, da chegada de gadofornecendo todos os dados que sejam solicitados peloServiço de Inspeção Municipal;

VIII – Fornecer gratuitamente alimentação ao pessoalda Inspeção, quando os horários para as refeições nãopermitam que os servidores as façam por seus meios,a juízo do Inspetor Sanitário junto aoestabelecimento;

IX – Fornecer material próprio e utensílios paraguarda, conservação e transporte de matérias-primas,produtos normais e peças patológicas, que devam serremetidos para análise laboratorial;

X – Fornecer armários, mesas, arquivos, mapas,livros e outros materiais destinados à InspeçãoMunicipal, para seu uso exclusivo;

XI – Fornecer material próprio, utensílios esubstâncias adequadas para os trabalhos de coleta etransporte de amostras para laboratório, bem comopara limpeza; desinfecção e esterilização deinstrumentos, aparelhos ou instalações;

XII – Custear exames de laboratório das amostrascoletadas e enviadas pelo SIM;

XIII – Manter locais apropriados, a juízo da InspeçãoMunicipal para recebimento e guarda de matérias-primas procedentes de outros estabelecimentos sobInspeção, ou de retorno de centros de consumo, paraserem reinspecionados bem como para sequestro decarcaças ou partes de carcaça, matérias-primas eprodutos suspeitos;

XIV – Fornecer substâncias apropriadas paradesnaturação de produtos condenados, quando nãohaja instalações para sua transformação imediata;

XV – Fornecer instalações, aparelhos e reativosnecessários, a juízo da Inspeção Municipal, paraanálise de materiais ou produtos no laboratório doestabelecimento;

XVI – Manter em dia o registro do recebimento deanimais e matérias-primas, especificandoprocedência e qualidade, produtos fabricados, saídae destino dos mesmos;

XVII – Manter pessoal habilitado na direção dostrabalhos técnicos do estabelecimento;

XVIII – Os produtos de origem animal que derementrada em estabelecimento sob fiscalização doSIM, deverão proceder de estabelecimento sobinspeção industrial e sanitária, devidamenteidentificado por rótulos, carimbos, documentossanitários e fiscais pertinentes, aplicados sobre asmatérias-primas, produtos, vasilhames oucontinentes, quer quando diretamente destinados aoconsumo público, quer quando se destinem a outrosestabelecimentos para beneficiamento;

XIX – Estabelecimentos que adquiram matérias-primas de origem animal com algum processamento,devem disponibilizar ao SIM comprovação daorigem oficial da matéria-prima através de notas,embalagens e rótulos;

XX - Estabelecimentos de leite e derivados ficamobrigados a disponibilizar ao SIM, relação completae atualizada de fornecedores de matéria-prima, comas respectivas localizações, produções e quantidadede vacas em ordenha;

XXI - Recolher as taxas de inspeção sanitária,previstas na legislação vigente;

XXII - Recolher as multas de inspeção sanitária,previstas na legislação vigente.

TÍTULO V

FUNCIONAMENTO DOSESTABELECIMENTOS

Art. 45. Será exigido que os funcionáriosanualmente façam exame de saúde, comprovado poratestado médico, declarando aptidão para manipularalimentos. A inspeção de saúde é exigida sempreque a autoridade sanitária da indústria acharnecessário, para qualquer empregado doestabelecimento, seus dirigentes ou proprietários,mesmo que exerçam esporadicamente atividades nasdependências da indústria. Sempre que ficarcomprovada a existência de dermatoses ouquaisquer doenças infecto-contagiosas, parasitáriasou repugnantes em qualquer pessoa que exerçaatividade no matadouro ou indústria será elaimediatamente afastada do trabalho.

Art. 46. Será obrigatória a fiel observância dehábitos higiênicos do pessoal, sendo exigido que osoperários lavem as mãos antes de entrar noambiente de trabalho, e na saída dos sanitários equando necessário durante a manipulação.

§ 1º É vedado fumar, cuspir ou escarrar em qualquerdependência da indústria;

§ 2º É vedado ter adornos nos pulsos ou nas mãos,incluindo esmalte, ou pingentes que ultrapassem a

proteção da cabeça;

§ 3º Os operários que trabalham nas dependênciasindustriais ou expedição, sob Inspeção Municipal,deverão manter-se rigorosamente barbeados, ouusando máscara branca que cubra todo o rosto.

Art. 47. Será exigido do pessoal que trabalha comprodutos comestíveis, desde a área de processamentoaté a expedição, o uso de uniforme de cor branca,mantido convenientemente limpo. Serão exigidos,inclusive, protetores de cabeça e botas brancas. Emalgumas atividades poderá ser exigido uso de aventalimpermeável.

§ 1º Operários que trabalhem exclusivamente emdependências secas, poderão a juízo do SIM, serautorizados a substituir botas por calçados fechados,brancos e laváveis.

§ 2º Atividades externas de atendimento à caldeira,fumeiros, manutenção e outros deverão ser realizadascom uniformes de cor diversa da branca.

§ 3º Fica proibido que os operários se retirem doestabelecimento vestindo os uniformes de trabalho dacor branca.

Art. 48. Será proibido que os trabalhadores ingiramalimentos no local de trabalho.

Art. 49. Vedar a entrada de pessoas estranhas àsatividades, salvo quando devidamente uniformizadase autorizadas pela chefia do estabelecimento.

Parágrafo único. Visitantes deverão usar no mínimo:botas brancas, jaleco e proteção para cabeça e a elessendo vedado manipular matéria-prima ou produtosprontos.

Art. 50. Todas as dependências dos estabelecimentosdevem ser mantidas em condições de higiene, antes,durante e após a realização dos trabalhos.

Parágrafo único. Lavar e desinfetar diária econvenientemente os pisos e paredes, assim comoequipamentos e utensílios. No caso de desinfecção,os desinfetantes empregados têm que ser previamenteaprovados pelos órgãos competentes.

Art. 51. As indústrias, fiscalizadas pelo SIM devemser mantidas livres de moscas, mosquitos, baratas equaisquer outros insetos; ratos, camundongos eoutros animais, agindo-se cautelosamente quanto aoemprego de venenos, cujo uso só é permitido nasdependências não destinadas a manipulação oudepósito de produtos comestíveis e medianteexpressa autorização do SIM.

Parágrafo único. É proibida a presença de cães, gatose de outros animais estranhos a atividade no recintodos estabelecimentos.

Art. 52. Far-se-á todas as vezes que o SIM julgarnecessário a substituição, raspagem, pintura e reparosem pisos, paredes, tetos e equipamentos.

Art. 53. Inspecionar e manter convenientementelimpas as caixas de sedimentação de resíduos ligadase intercaladas à rede de esgoto.

Art. 54. Conservar ao abrigo da contaminação dequalquer natureza, os produtos comestíveis durante asua obtenção, embarque e transporte.

Art. 55. É vedado o emprego de vasilhames de cobre,latão, barro, zinco, ferro estanhado, madeira ouqualquer outro utensílio que por sua forma e

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composição possa causar prejuízos a manipulação,estocagem e transporte de matérias primas e deprodutos usados na alimentação humana.

Art. 56. A água de abastecimento deve atender aospadrões de potabilidade, periodicamente serãoexigidos exames físico-químicos e microbiológicosrealizados por laboratório designado pelo SIM.

Art. 57. Inspecionar, previamente, os continentesquando destinados ao acondicionamento de produtosutilizados na alimentação humana, rejeitados os queforem julgados sem condições de uso. De modoalgum é permitido o acondicionamento de matériasprimas ou produtos destinados à alimentação humanaem carrinho, recipiente ou demais que tenhamservido a produtos não comestíveis.

Art. 58. Não é permitida a guarda de produtos,materiais ou equipamentos não usados na atividadeda indústria.

Art. 59. Não é permitida a utilização de qualquerdependência da indústria como residência.

TÍTULO VI

DA INSPEÇÃO DE CARNES E DERIVADOS

CAPÍTULO I

DAS INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS

Art. 60. Por ¨produtos cárneos¨ entende-se as massasmusculares e demais tecidos que as acompanham,incluindo ou não a base óssea correspondente,procedentes de animais abatidos sob inspeçãoveterinária oficial.

§ 1º Quando destinada à elaboração de conservas emgeral, por ¨carne¨(matéria-prima) deve se entender asmassas musculares, despojadas de gorduras,aponevroses, vasos, gânglios, tendões e ossos.

§ 2º Consideram-se miúdos os órgãos e as vísceras,usados na alimentação humana: miolos, língua,coração, fígado, rim, rúmen, retículo, moela, mocotóe rabada.

§ 3º Entende-se por carcaça o animal abatido,formado pelas massas musculares e ossos, desprovidoda cabeça, mocotó, cauda, couro, órgãos e víscerastorácicas e abdominais. A carcaça suína poderá ounão incluir o couro depilado, cabeça e pés. A carcaçadividida ao longo da coluna vertebral dá origem às¨meias carcaças¨ que, subdivididas por um corte apósas costelas constituem os ¨quartos anteriores oudianteiros¨ e ¨quartos posteriores ou traseiros¨.

Art. 61. Os estabelecimentos que abatam bovinos,bubalinos, ovinos, caprinos e suídeos deverão serdotados de:I – desembarcadouro com piso pavimentado;

II – currais, pocilgas e/ou apriscos com pisospavimentados apresentando caimento no sentido dosralos. Deverá ainda ser provido de bebedouros comágua potável e dimensões que permitam que vinte porcento dos animais bebam água simultaneamente, epontos de água, com pressão suficiente, para facilitara lavagem e desinfecção dessas instalações e dosmeios de transporte. As pocilgas deverão sercobertas;

III – local apropriado para separação e isolamento deanimais doentes;

IV – instalações e equipamentos para desinfecção de

veículos transportadores de animais, quando sejulgar necessário em função do fluxo de abate;

V – banho de aspersão, com água sob pressão;

VI – eletrochoque e/ou pistola para insensibilizaçãodos animais;

VII – área de vômito: com paredes cobertas pormaterial impermeável, de cor clara e de fácilhigienização, até uma altura de 2 m (dois metros);

VIII – guincho de ascensão e trilho aéreo, comaltura mínima de 75 cm (setenta e cincocentímetros) da extremidade inferior do animal aopiso;

IX – canaleta de sangria para coleta do sangue;

X – sala de abate e seções anexas, tais como: seçãode miúdos e cabeças, bucharia e triparia, câmarafria, graxaria, depósito de couros salgados e fâneros,expedição, tratamento de efluentes e barreirassanitárias.

Art. 62. A sala de abate deverá ter dimensõescompatíveis com o volume de abate/hora e com asseguintes características:

I - ter paredes impermeabilizadas com pé-direitosuficiente, de modo que permita a disposiçãoadequada dos equipamentos, principalmente detrilhagem aérea, a fim de que os bovinosdependurados, após a insensibilização, permaneçamcom a ponta do focinho distante, no mínimo 75 cm(setenta e cinco centímetros) do piso eimpermeabilização mínima até os 2 m (dois metros)de altura;

II – possuir plataformas metálicas;

III – possuir instalação de água potável, fria equente;

IV – possuir lavatório de mãos de material de inox,com torneira acionada a pedal ou outro meio quenão utilize as mãos, em local de fácil acesso aostrabalhadores;

V – possuir higienizadores de facas, chairas e serrascom água à temperatura mínima de 85o C (oitenta ecinco graus Celsius);

VI – possuir lavador de cabeças com água sobpressão;

VII – possuir lavador de carcaças (plataforma emangueira, com água sob pressão ou chuveiro deaspersão com pressão);

VIII – possuir mesa apropriada para evisceração einspeção de vísceras;

IX – dispor de carros metálicos apropriados, da corvermelha, com dispositivo de fechamento,destinados unicamente ao transporte de matérias-primas e produtos condenados, com identificaçãoatravés da palavra ¨condenados¨.

Art. 63. A seção de miúdos e cabeças deve ser anexaà sala de abate, mas separada, com as seguintesparticularidades:

I – equipamentos mínimos: mesa de inox, comchuveiros para toalete e lavagem de miúdos e carnede cabeça, lavatório de mãos com as mesmascaracterísticas dos descritos para a sala de abate;higienizadores do instrumental de trabalho com

água à temperatura mínima de 85o C (oitenta e cincograus Celsius), separadores de mandíbulas;

II – meio de transporte dos miúdos (bandejas oucarrinhos de material inox ou plástico especial).

Art. 64. A seção de bucharia e triparia deve ser anexaà sala de abate, mas separada com as seguintesparticularidades:

I – pode-se usar duas salas independentes ou, então, amesma sala, desde que tenha áreas separadas, áreasuja e área limpa. Área suja: onde serão realizados, oesvaziamento e a lavagem dos estômagos, bexigas etripas e a retirada da mucosa do estômago. Árealimpa: onde serão realizados o pré-cozimento e atoalete dos estômagos e a viragem e lavagem dastripas;

II – não havendo aproveitamento dos estômagos etripas para alimentação humana, dispensa-se a árealimpa;

III – se o estômago for utilizado para alimentaçãohumana, a mucosa deverá ser retirada;

IV – a salga das tripas deverá ser realizada emdependência separada.

V – possuir mesa própria de material inox paraabertura e esvaziamento dos estômagos, tripas ebexigas, provida de esgoto de grande calibre paraescoar o conteúdo estomacal até a estrumeira ououtro local de onde o mesmo seja transportado;

VI – dispositivo tipo coifa ou similar e chuveiro paralavagem dos estômagos;

VII – centrífuga para remoção da mucosa doestômago;

VIII – equipamentos mínimos necessários para obeneficiamento de tripas e bexigas;

IX – tanques para escaldagem e dispositivos pararealização da toalete final.

Art. 65. A câmara fria é obrigatória, sendo vedada asaída de carnes sem resfriamento.

§ 1º Imediatamente após o abate, as carcaçasinspecionadas e liberadas deverão ser encaminhadasà câmara fria. A câmara fria de carcaças deve estarcom no máximo 4o C (quatro graus Celsius), no iníciodo abate.

§ 2º Para tratamento de carcaças com cisticercose éobrigatório o congelamento das mesmas àtemperatura máxima de – 10o C (dez graus Celsiusnegativo), por no mínimo dez dias.

Art. 66. Deve ter sala para depósito de couros,cascos, chifres e ossos, com dispositivo que evite aentrada de insetos.

Art. 67. A expedição de carnes e carcaças deverá serfeita em local coberto com paredes e pisoimpermeáveis.

Art. 68. Dispor de espaços mínimos e deequipamentos que permitam as operações deatordoamento, sangria, esfola, evisceração, inspeção,acabamento das carcaças e da manipulação dasvísceras e dos miúdos, com funcionalidade e quepreservem a higiene do produto final além de nãopermitir que haja contato das carcaças já esfoladas,entre si, antes de terem sido devidamenteinspecionadas pelo SIM.

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Art. 69. Marcar o equipamento, carrinhos, tanques ecaixas de modo a evitar qualquer erro na distinçãoentre os destinados a produtos comestíveis e aosusados no transporte ou depósito de produtos nãocomestíveis, ou carnes utilizadas na alimentação deanimais para tal utilizar-se-á as denominações“comestíveis”, “não comestíveis” e “condenados”.

Art. 70. Lavar e desinfetar tantas vezes quantasnecessárias os pisos, as cercas dos currais, bretes decontenção, mangueiras, pocilgas, apriscos e outrasinstalações próprias para pouso e contenção deanimais vivos ou depósitos de resíduos industriais,bem como, de quaisquer outras instalações, a juízo doSIM.

Art. 71. Permitir o sacrifício dos animais somenteapós prévia insensibilização, seguida de imediata ecompleta sangria. O espaço de tempo para a sangrianunca deve ser inferior a três minutos, e esta deve sersempre realizada com animais suspensos por um dosmembros posteriores. A esfola só pode ser iniciadaapós o término da operação de sangria.

§ 1º Em suínos não esfolados, depilar e raspar logoapós o escaldamento em água quente, utilizando-setemperaturas adequadas, executando a necessárialavagem da carcaça antes da evisceração. Quandousados outros métodos de abate, os procedimentoshigiênicos deverão ser atendidos rigorosamente

§ 2º No caso de aves, a escaldagem também deveráser realizada em tempo e métodos adequados à boatecnologia e à obtenção de um produto em boascondições higiênico-sanitárias.

Art. 72. Eviscerar, sob as vistas de funcionário doSIM em local que permita o pronto exame dasvísceras, com identificação entre estas, a cabeça e acarcaça do animal. Sob pretexto algum pode serretardada a evisceração e para tanto os animais nãodevem ficar dependurados nos trilhos, nos intervalosde trabalho.

Art. 73. Marcar a cabeça do animal, quando esta fordestacada, para permitir uma fácil identificação coma carcaça correspondente. O mesmo procedimentodeve ser adotado com relação às vísceras.

Art. 74. Executar os trabalhos de evisceração comtodo cuidado a fim de evitar que haja contaminaçãodas carcaças provocada por operação imperfeita,devendo os serviços de inspeção sanitária, em casosde contaminação por fezes e/ou conteúdogastrointestinal, aplicar medidas higiênicaspreconizadas.

Art. 75. Os estabelecimentos que fabriquemembutidos deverão ser dotados de recepção, sala demanipulação, câmara de resfriamento, sala deestocagem de ingredientes e embalagem, área paratripas, expedição, vestiário/banheiro, barreirassanitárias, água potável e tratamento de efluentes.

§1º Conforme os produtos fabricados, também podemser exigidos sala de cozimento, defumador, sala deembalagem, sala de fatiamento e sala de cura;

§ 2º A construção deve evitar a possibilidade defluxos cruzados ou contra-fluxos.

Art. 76. Tratando-se de estabelecimento que processecarnes e derivados, as suas instalações industriaisdevem satisfazer as seguintes condições:

I – A recepção de matéria-prima deve ser localizadacontígua à câmara fria de matéria-prima ou à sala de

produção, de maneira que a matéria-prima nãotransite pelo interior de nenhuma outra seção atéchegar a uma dessas duas dependências;

II – A indústria que receber matéria-prima congeladapossuirá câmara de estocagem de congelados, comtemperatura inferior a - 12o C (doze graus Celsiusnegativos). Poderá ser usado freezer doméstico se aquantidade for compatível;

III – A câmara fria de matéria-prima possuiráparedes e teto de material liso, impermeável e defácil higienização, podendo ser de alvenaria ouisopainéis com proteção contra oxidação. O pisoserá de material liso, resistente e impermeável, comdeclive em direção à porta, não sendo permitida apresença de ralos no interior da câmara. A porta serámetálica ou de material plástico, não sendo toleradamadeira aparente. A iluminação não poderá oferecerriscos de estilhaçamento ou queda de lâmpadas, aluminosidade mínima será de 100 lux. Atemperatura deverá manter-se entre 0 e 7ºC (zero esete graus centígrados), quando o estabelecimentoprocessar carne ou derivados de frango atemperatura deverá manter-se entre 0 e 4ºC (zero equatro graus centígrados), devendo sempre atender arecomendação de conservação expressa nos rótulosdas matérias-primas;

IV – As massas prontas podem ser estocadas nacâmara fria juntamente com a matéria-prima,devendo estar identificadas quanto à natureza e adata de produção;

V – A matéria-prima deverá estar identificadaquanto à natureza, datas de produção e validade, nãosendo permitido estocar matéria-prima, na câmarafria de recepção, com embalagem secundária;

VI – A sala de produção abrigará as operações demoagem, adição de condimentos, preparo e misturade massa e embutimento, também poderá serrealizada neste local a preparação de envoltóriosnaturais. A sala de produção deverá ter pé-direitomínimo de 3 m (três metros), sendo no mínimo 2 m(dois metros) impermeabilizados, o teto será dematerial liso, impermeável e de fácil higienização. Aluminosidade mínima será de 300 lux;

VII – A sala de produção será climatizada, sendodotada de termômetro e registro da temperatura. Atemperatura de trabalho depende da atividadedesenvolvida;

VIII – A sala de produção poderá abrigar a desossa,desde que em momento diverso das operaçõescitadas no item V (cinco);

IX – A sala de produção será dotada dehigienizadores de facas, chairas e serras com água àtemperatura mínima de 85o C (oitenta e cinco grausCelsius);

X – A preparação dos envoltórios naturais deveocorrer em momento diferente da execução do fluxode procedimentos e compreende a lavagem dosenvoltórios com água potável, seleção e desinfecçãocom produtos de baixo pH;

XI – Os equipamentos e utensílios deverão ser lisos,laváveis, impermeáveis, não corrosíveis edesmontáveis;

XII – As caixas contendo matéria-prima, massas ouprodutos prontos não poderão ter contado diretocom o piso, inclusive nas câmaras frias ou sala deprodução, devendo ser separadas do piso por estradoou caixas plásticas identificadas para este fim;

XIII – Permite-se contato direto da matéria-prima,massas ou produto pronto não embalado apenas comcaixas plásticas de cor branca;

XIV – Quando o estabelecimento executar ofatiamento, este poderá ser realizado na sala deprodução, quando esta apresentar área suficiente edesde que não sejam realizados trabalhos outrostrabalhos no mesmo horário e que a seção estejairrepreensivelmente limpa. O equipamento usado nofatiamento será obrigatoriamente de aço inoxidável erigorosamente limpo. A temperatura ambiente será deno máximo 15ºC (quinze graus centígrados) e atemperatura do produto deve atender os limitesexpressos no rótulo. O uso de luvas e máscaras éobrigatório nas operações de fatiamento;

X – A câmara fria de produtos prontos será contíguaà sala de produção e/ou à expedição, possuirá paredese teto de material liso, impermeável e de fácilhigienização, podendo ser de alvenaria ou isopainéiscom proteção contra oxidação. O piso será dematerial liso, resistente e impermeável, com decliveem direção à porta, não sendo permitida a presençade ralos no interior da câmara. A porta será metálicaou de material plástico, não sendo tolerada madeiraaparente. A iluminação não poderá oferecer riscos deestilhaçamento ou queda de lâmpadas, aluminosidade mínima será de 100 lux. A temperaturadeverá ser compatível com os produtos armazenadose a informação de temperatura de conservação dorótulo;

XVI – Presuntos, apresuntados ou outros produtoscurados, depois de injetados ou adicionados deagentes de cura por outros meios, poderãopermanecer nesta câmara até que se complete a cura,desde que separados dos recipientes com massas.

XVII – A sala de cozimento será independente dasdemais seções, preferencialmente com acesso atravésde portas com fechamento automático. Possuirá comoequipamentos tanques de aço inoxidável comaquecimento de água, mesas de aço inoxidável eexaustores.

XVIII – O defumador poderá estar anexo à seção decozimento, desde que a entrada de lenha não sejafeita pelo interior das salas de produção, deve sertotalmente construído em alvenaria e com as portasmetálicas.

XIX – O estabelecimento que fabricar produtosmaturados, etc. necessita câmara de cura, onde osprodutos permanecerão dependurados em estaleiros auma temperatura e umidade do ar adequadas, pelotempo necessário para sua completa cura, conforme asua tecnologia de fabricação, cujos memoriaisdescritivos serão previamente registrados junto aoSIM. A câmara de cura poderá ou não possuirequipamentos para climatização, quando não houvertais equipamentos, a temperatura ambiente e aumidade relativa do ar serão controladas pelaabertura e fechamento das portas e janelas que terão,obrigatoriamente, dispositivos de proteção contrainsetos.

CAPÍTULO II

DA INSPEÇÃO “ANTE-MORTEM” E ¨POST-MORTEM¨

Art. 77. A inspeção ¨ante-mortem¨ e ¨post-mortem¨obedecerá no que couber, quanto à sua forma econdições, as disposições a ela relativas, previstaspela Lei Federal nº 1.283, de 18 de dezembro de1950, e alterações, e pelo Regulamento da Inspeção

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8 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animalaprovado pelo Decreto Federal nº 9.013, de 29 demarço de 2017, e alterações.

CAPÍTULO III

DA INSPEÇÃO DE CONSERVAS CÁRNEAS

Art. 78. É permitido o emprego de substânciasfarináceas alimentícias com as restrições previstasneste Regulamento, no RTIQ dos produtos elegislação complementar.

Art. 79. O emprego dos nitratos e nitritos, de sódio oude potássio ou de qualquer combinação entre eles, sópode ser feito em quantidades tais que, no produtopronto para o consumo, o teor em nitrito residual nãoultrapasse 150 ppm (cento e cinqüenta partes pormilhão).

Art. 80. No preparo de embutidos não submetidos acozimento, é permitida a adição de água ou gelo comas restrições previstas neste Regulamento, no RTIQdos produtos e legislação complementar, com afinalidade de facilitar a trituração e homogeneizaçãoda massa.

§ 1º No caso de embutidos cozidos a percentagem deágua ou gelo não deve ultrapassar 10% (dez porcento).

§ 2º Só é permitido o emprego de gelo quandoproduzido com água potável.

Art. 81. Entende-se por “presunto”, seguido dasespecificações que couberem, exclusivamente oproduto obtido com o pernil dos suínos.

§ 1º Nenhum produto, elaborado com matéria-primade suínos que não o pernil, pode ser designadopresunto;

§ 2º Os presuntos podem ser designados: cru,defumado, tipo Westfalia, tipo Bayone ou outros,enlatados, com osso ou sem osso ou de qualquerforma que caracterize sua peculiariedade.

Art. 82. Entende-se por “paleta”, seguido dasespecificações que couberem, o produto obtido com omembro anterior dos suínos.

Art. 83. A designação “apresuntado” só pode ser dadaa produtos elaborados com recortes de presunto oupaleta de suínos, transformados em massa,condimentados, enlatados ou não e esterilizados.

Art. 84. O lombo, as costeletas ou outras partes doporco, podem servir para o preparo de conservas queserão designados pelas respectivas regiõesempregadas, seguidas de peculiaridades decaracterização.

Art. 85. Entende-se por “pasta” o produto elaboradocom carne ou órgão, reduzido a massa,condimentado, adicionado ou não de farináceos egordura.

Art. 86. As pastas de fígado, de língua, de presunto,de galinha ou outras, devem conter no mínimo 30%(trinta por cento) da matéria-prima que lhes dádenominação.

Parágrafo único. As pastas não podem conter mais de10% (dez por cento) de amido ou fécula, nem mais de55% (cinquenta e cinco por cento) de umidade.

Art. 87. Entende-se por “embutido” todo produtoelaborado com carne ou órgão comestível, curado ou

não, condimentado, cozido ou não, defumado edessecado ou não, tendo como envoltório tripa,bexiga ou outra membrana animal.

Parágrafo único. É permitido o emprego depelículas artificiais no preparo de embutidos, desdeque aprovadas pelo SIM.

Art. 88. Considera-se a data de fabricação dosembutidos e produtos cárneos frescos o último diada sua elaboração e, para produtos maturados, o diado término do período de maturação.

Parágrafo único. Os produtos em processo dematuração devem estar identificados de forma clarae precisa quanto à sua natureza e o controle doperíodo de maturação.

Art. 89. As tripas e membranas animais empregadascomo envoltórios devem estar rigorosamente limpase sofrer outra lavagem, imediatamente antes de seuuso.

Art. 90. Os embutidos não podem conter mais de5% (cinco por cento) de amido ou fécula,adicionados para dar melhor liga à massa.

Parágrafo único. As salsichas só poderão conteramido ou fécula na proporção máxima de 2% (doispor cento).

Art. 91. Segundo o tipo de embutido e suaspeculiaridades podem entrar em sua composiçãotendões e cartilagens.

Art. 92. Entende-se por “morcela” o embutidocontendo principalmente sangue, adicionado detoucinho moído ou não, condimentado econvenientemente cozido.

Art. 93. O Serviço de Inspeção Municipal sópermitirá o preparo de embutidos de sangue, quandoa matéria-prima seja colhida isoladamente de cadaanimal e em recipiente separado, rejeitando osangue procedente dos que venham a serconsiderados impróprios para o consumo.

Parágrafo único. É proibido desfibrinar o sangue àmão, quando destinado à alimentação humana.

Art. 94. Permite-se o aproveitamento do plasmasanguíneo no preparo de embutidos, desde queobtido em condições adequadas.

Art. 95. Os embutidos preparados em óleo devemser cozidos em temperatura não inferior a 72oC(setenta e dois graus Celsius) no mínimo por 30(trinta) minutos.

Art. 96. É permitido dar um banho de parafinapurificada e isenta de odores, na membrana queenvolve os embutidos; permite-se, com a mesmafinalidade, o emprego de cera ou de misturas, desdeque não prejudiquem o produto, a juízo da InspeçãoMunicipal.

Parágrafo único. O emprego de vernizes na proteçãode embutidos depende da aprovação prévia do SIM.

Art. 97. Os embutidos são considerados fraudados:

I - quando forem empregadas carnes e matérias-primas de qualidade ou em proporção diferentes dasconstantes da fórmula aprovada;

II - quando forem empregados conservadores ecorantes não permitidos neste Regulamento;

III - quando houver adição de água ou de gelo comintuito de aumentar o volume e o peso do produto eem proporção superior à permitida nesteRegulamento;

IV - quando forem adicionados tecidos inferiores.

Art. 98. Devem ser considerados alterados eimpróprios para consumo:

I – quando a superfície é úmida, pegajosa, exsudandolíquido;

II – quando à palpação se verifiquem partes ou áreasflácidas ou consistência anormal;

III – quando há indícios de fermentação pútrida;

IV – quando a massa apresenta manchas esverdeadasou pardacentas ou coloração sem uniformidade;

V – quando a gordura está rançosa;

VI – quando o envoltório está perfurado por parasitosque atingiram também a massa;

VII – nos casos de odor e sabor estranhos, anormais;

VIII – quando se constatem germes patogênicos;

IX – quando manipulados em más condições dehigiene, traduzidas pela presença de “Escherichiacoli” típica.

Art. 99. Entende-se por “salgados” produtospreparados com carnes ou órgãos comestíveis,tratados pelo sal (cloreto de sódio) ou misturas de sal,açúcar, nitratos, nitritos e condimentos, como agentesde conservação e caracterização organolépticas.

Art. 100. Entende-se por “defumados” os produtosque são submetidos à defumação, para lhes dar cheiroe sabor característicos, além de um maior prazo devida comercial por desidratação parcial.

§1° Permite-se a defumação quente ou fria.

§2° A defumação deve ser feita em estufasconstruídas para essa finalidade e realizada com aqueima de madeiras.

Art. 101. Entende-se por “bacon” e por “barrigadefumada” o corte da parede torácico-abdominal dosuíno que vai do esterno ao púbis, com ou semcostelas, com seus músculos, tecido adiposo e pele,convenientemente curado e defumado.

Art. 102. Entende-se por “língua defumada” a línguade bovino curada, cozida ou não e defumada.

Art. 103. Entende-se por “lombo” seguido dedesignação de técnica de preparo (salgado, curado oudefumado) o produto obtido com o corte da regiãolombar dos suínos.

Art. 104. Cortes de variadas regiões, salgados,curados ou defumados são consideradosespecialidades industriais.

Parágrafo único. Nesses casos o SIM exige perfeitaidentificação do processo adotado, para efeito dedesignação do produto.

Art. 105. Os órgãos comestíveis conservados pelasalga, serão genericamente designados “miúdossalgados” seguindo-se a denominação de espécieanimal de procedência.

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9 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

Art. 106. Entende-se por “dessecados” produtospreparados com carnes ou órgãos comestíveis,curados ou não e submetidos à desidratação mais oumenos profunda.

Art. 107. Entende-se por “charque”, sem qualqueroutra especificação, a carne bovina salgada edessecada.

§ 1º Quando a carne empregada não for de bovino,depois da designação “charque” deve se esclarecer aespécie de procedência.

§ 2º Permite-se na elaboração do charque apulverização do sal com soluções contendosubstâncias aprovadas pelo SIM que se destinem aevitar alterações de origem microbiana, segundotécnica e proporções indicadas.

Art. 108. O charque não deve conter mais de 45%(quarenta e cinco por cento) de umidade na porçãomuscular, nem mais de 15% (quinze por cento) deresíduo mineral fixo total, tolerando-se até 5% (cincopor cento) de variação.

Parágrafo único. O charque deve ser consideradoalterado:

I – quando tem odor e sabor desagradáveis, anormais;

II – quando a gordura está rançosa;

III – quando amolecido, úmido e pegajoso;

IV – quando com áreas de coloração anormal;

V – quando é “seboso”;

VI – quando apresenta larvas ou parasitos;

VII – por alterações outras, a juízo da InspeçãoMunicipal.

TÍTULO VII

DA INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS

CAPÍTULO I

DAS INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOSINDUSTRIAIS

Art. 109. Entende-se por leite, sem outraespecificação, o produto oriundo da ordenhacompleta, ininterrupta, em condições de higiene, devacas sadias, descansadas e bem alimentadas. O leitede outras espécies deve denominar-se segundo aespécie de que proceda.

Art. 110. Tratando-se de estabelecimento de leite ederivados, as suas instalações industriais devemsatisfazer as seguintes condições:

I – estar localizado em pontos distantes de fontesprodutoras de mau-cheiro;II – ser construído em centro de terreno, afastado doslimites das vias públicas, preferentemente 5 m (cincometros) na frente e dispondo de entradas laterais quepermitam a movimentação dos veículos de transporte;

III – as paredes devem ser de alvenaria, ter pé-direitomínimo de 3 m (três metros) nas dependências detrabalho, incluindo as plataformas, laboratório elavagem do vasilhame; 2,80 m (dois metros e oitentacentímetros) nos vestiários e instalações sanitárias; asparedes devem ser impermeabilizadas com azulejosou similares, de cor clara, até uma altura mínima de 2m (dois metros), os cantos devem ser arredondados;

IV – o piso deve ser impermeável, resistente aimpactos e ao ataque de ácidos e álcalis,antiderrapante e de fácil higienização, comdeclividade em direção aos ralos ou canaletas de2%. Os ângulos formados entre o piso e as paredesdeverão ser arredondados;

V – o teto será de concreto, calhetão ou similar;

VI – as portas e janelas serão metálicas e com telasmilimétricas;

VII – as salas deverão dispor de suficienteiluminação e ventilação naturais; a iluminaçãoartificial se fará através de luz fria, com lâmpadasprotegidas contra quedas e estilhaços;

VIII – as conexões e tubulações deverão ser dematerial inoxidável, não sendo permitido o uso deplástico;

IX – dispor de aparelhagem industrial completa eadequada para a realização de trabalhos debeneficiamento e industrialização;

X – dispor de dependência ou local apropriado econvenientemente aparelhado para a lavagem eesterilização de vasilhame, carros-tanques e frascos;

§ 1º A plataforma para recepção deve ser coberta,ter pé-direito mínimo de 3 m (três metros) e alturamínima da plataforma de 80 cm (oitentacentímetros). Deve possuir um tanque de recepçãode aço inoxidável dotado de tela filtradoramilimétrica;

§ 2º O tanque de armazenamento deve ser de açoinoxidável e provido de homogeneizador mecânico;

§ 3º Os derivados de leite podem ser fabricados namesma sala, desde que o tamanho da mesma e ofluxo das operações permitam e que não sejamprocessados simultaneamente produtos comtemperaturas muito diferentes.

§ 4º A câmara fria deve ser de material inoxidável eo piso da câmara deve ser inclinado em direção àporta não sendo permitida a existência de ralo emseu interior.

§ 5º Estabelecimentos que produzam defumados,além do fumeiro dotado de antessala, deverão contarcom instalação de estocagem a parte dos demaisprodutos prontos, para evitar contaminação de odor.

§ 6º As paredes do almoxarifado devem serrevestidas com material de fácil lavabilidade, de corclara, até uma altura mínima de 2 m (dois metros).As prateleiras para embalagens e condimentospodem ser de madeira. Os materiais e utensílios delimpeza devem ser guardados em repartiçãoseparada.

§ 7º O estabelecimento que fabricar produtos quenão necessitem ser mantidos sob refrigeração, devepossuir sala separada para armazenar estes produtosprontos;

§ 8º A expedição deve ser coberta comprolongamento suficiente para abrigar os veículostransportadores;

§ 9º Os laticínios devem possuir laboratório em salapróxima à recepção, equipado com pia inoxidável,equipamentos, vidraria e reagentes.

Art. 111. Os procedimentos mínimos de limpeza e

higienização são os seguintes:

I – findos os trabalhos, as paredes, piso, ralos ecanaletas deverão ser submetidos a cuidadosalavagem com água preferencialmente sob pressão edetergentes, exigindo-se, uma vez por semana autilização de desinfetantes;

II – todos os equipamentos e utensílios deverão estarconvenientemente limpos no início dos trabalhos, nodecorrer das operações e nos intervalos pararefeições ou outros que determinem interrupção dasoperações por tempo prolongado;

III – a lavagem dos equipamentos será feitaimediatamente após o término dos trabalhos;

Art. 112. A coleta do leite na granja leiteira deveráatender ao seguinte:

I – a transferência do leite do tanque de refrigeraçãopor expansão direta para o carro-tanque deve sersempre em circuito fechado;

II – não ter intervalo maior que 48 (quarenta e oito)horas entre a ordenha inicial e o recebimento noestabelecimento que vai beneficiá-lo;

III – temperatura máxima de 7ºC (sete grauscentígrados) no resfriador da granja leiteira e 10ºC(dez graus centígrados) na plataforma doestabelecimento industrial;

IV – leite deverá apresentar estabilidade na prova doalizarol na concentração mínima de 72% v/v (setentae dois por cento volume/volume);

V – coleta de amostra do leite para análise mensal deCPP (contagem padrão em placa), CCS (contagem decélulas somáticas) e composição.

Art. 113. Os estabelecimentos deverão analisardiariamente o leite recebido para: acidez, crioscopia,gordura, extrato seco total, extrato secodesengordurado, peroxidase, fosfatase e resíduo deantibiótico.

Parágrafo único. Os estabelecimentos quebeneficiarem até 1.000 L (mil litros) por dia,exclusivamente de produção própria, não sendo paravenda de leite fluido, estão dispensados dos testesdiários do leite, exceto para peroxidase, fosfatase eresíduo de antibiótico. Como compensação o SIMpromoverá mais que uma análise mensal paracomposição, CCS e CPP, em laboratório credenciadopelo Ministério da Agricultura.

Art. 114. É proibido o emprego de substânciasquímicas na conservação do leite;

Art. 115. A pasteurização do leite é obrigatória nosestabelecimentos sob inspeção do SIM, comotecnologia de controle da flora microbianapatogênica.

§ 1º São permitidos os seguintes processos depasteurização:

I – pasteurização lenta: consiste no aquecimento doleite entre 63ºC (sessenta e três graus centígrados) e65ºC (sessenta e cinco graus centígrados) por 30(trinta) minutos mantendo-o sob agitação lentaseguido de rápido resfriamento. Este processo nãoserá aceito para beneficiamento de leite a sercomercializado como leite de consumo.

II – pasteurização rápida: consiste no aquecimento doleite em camada laminar a uma temperatura entre

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10 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

72ºC (setenta e dois graus centígrados) e 75ºC(setenta e cinco graus centígrados) por 15 (quinze) a20 (vinte) segundos, seguido de rápido resfriamento.

§ 2º Logo após a pasteurização, quando não forindustrializado imediatamente, deve ser armazenadosem congelamento e a temperatura máxima de 4ºC(quatro graus centígrados).

§ 3º O leite pasteurizado deve apresentar provas defosfatase alcalina negativa e de peroxidase positiva.

§ 4º É proibida a repasteurização do leite paraconsumo humano direto.

Art. 116. A água de abastecimento deverá ser potávele suficiente para atender as necessidades. Deve haverfornecimento de água quente e vapor nas operaçõesem que esta se fizer necessária.

CAPÍTULO II

INSPEÇÃO DE LEITE E SEUS DERIVADOS

Art. 117. Conforme o Decreto Federal Nº 9013/2017,do Ministério da Agricultura, em seu Artigo 248,considera-se leite o produto que apresente asseguintes especificações:

I – características sensoriais (cor, sabor e aspecto)normais;

II – teor mínimo de gordura de 3,0 g/100 g (trêsgramas por cem gramas);

III – teor mínimo de proteína de 2,9 g/100 g (doisinteiros e nove décimos de gramas por cem gramas);

IV – teor mínimo de lactose de 4,3 g/100 g (quatrointeiros e três décimos de gramas por cem gramas);

V – teor mínimo de sólidos não gordurosos de 8,4g/100 g (oito inteiros e quatro décimos de gramas porcem gramas);

VI – teor mínimo de sólidos totais de 11,4 g/100 g(onze inteiros e quatro décimos de gramas por cemgramas);

VII – acidez titulável entre 0,14 (catorze centésimos)e 0,18 (dezoito centésimos) expressa em gramas deácido láctico/100 mL:

VIII – densidade relativa a 15o.C (quinze grausCelsius): entre 1,028 (um inteiro e vinte oitomilésimos) e 1,033 (um inteiro e trinta e trêsmilésimos) expressa em g/mL;

IX – índice crioscópico entre -0,530ºH (quinhentos etrinta milésimos de grau Hortvet negativos) e-0,555ºH (quinhentos e cinquenta e cinco milésimosde grau Hortvet negativos);

X – não apresente substâncias estranhas à suacomposição, tais como agentes inibidores docrescimento microbiano, neutralizantes de acidez,reconstituintes da densidade ou do índicecrioscópico;

XI – não apresente resíduos de produtos de usoveterinário e contaminantes acima dos limitesmáximos previstos em normas complementares.

Art. 118. O estabelecimento industrial é responsávelpelo controle das condições de recepção e seleção doleite destinado ao beneficiamento ou àindustrialização, conforme especificações definidasneste Decreto e em normas complementares.

Art. 119. Entende-se por “leite de retenção” oproduto da ordenha, a partir do 30o (trigésimo) diaantes da parição.

Art. 120. Entende-se por “colostro” o produto daordenha obtido após o parto e enquanto estiverempresentes os elementos que o caracterizem.

Parágrafo único. É proibido o aproveitamento parafins de alimentação humana direta, do leite deretenção e do colostro.

Art. 121. A inspeção de leite e seus derivadosabrange:

I – o estado sanitário do rebanho, o local daordenha, o ordenhador, o material empregado, oacondicionamento, a eficiência da refrigeração e otransporte do leite;

II – as matérias-primas e seu beneficiamento até aexpedição, nos postos de leite e derivados e nosestabelecimentos industriais.

Art. 122. Nas provas de laboratório são adotados osmétodos e técnicas aprovados pelo SIM, ou pelasInspeções Estadual ou Federal.

Art. 123. Quando houver dúvidas sobre ascondições industriais e sanitárias de qualquerproduto, ficará a partida retida, sob a guarda econservação do interessado, até esclarecimento finalpelos exames tecnológicos, químicos ebacteriológicos que forem realizados.

Art. 124. Os exames exigidos na Inspeção de leite eseus derivados, consignados nos artigos anteriores,devem ser realizados por servidores das própriasempresas ou laboratórios credenciados e constarãode boletins que estarão disponíveis ao fiscalresponsável pela Inspeção Municipal.

Art. 125. A produção de leite das espécies caprina,ovina e outras, fica sujeita às mesmas determinaçõesdo presente Regulamento, satisfeitas as exigênciaspara sua identificação.

Art. 126. A composição média do leite das espéciescaprinas, ovinas e outras, bem como as condições desua obtenção, serão determinadas quando houverprodução comercial desse produto.

Art. 127. É obrigatória a produção de leite emcondições higiênicas desde a fonte de origem sejaqual for a quantidade produzida e seuaproveitamento.

Parágrafo único. Esta obrigatoriedade se estende aotrato do gado leiteiro, à ordenha, ao vasilhame e aotransporte.

Art. 128. O SIM contribuirá no controle datuberculose e da brucelose dos bovinos de rebanhosfornecedores de leite para estabelecimentos sobinspeção municipal.

§ 1º Todos os bovinos, de rebanhos fornecedores deleite, com idade superior a 6 (seis) meses deverãoser testados para tuberculose e brucelose comperiodicidade anual.

§ 2º Os animais suspeitos ou atacados detuberculose ou brucelose devem ser sumariamenteafastados da produção leiteira; os suspeitos devemser retestados em 60 (sessenta) dias, caso oresultado seja positivo, os animais devem serdestinados para abate em estabelecimento com

inspeção veterinária oficial.

Art. 129. Só se permite o aproveitamento de leite devaca e de outras espécies, para consumo humanodireto, quando:

I – as fêmeas apresentem-se clinicamente sãs e embom estado de nutrição;

II – não estejam nos últimos quarenta e cinco dias doperíodo de gestação;

III – não estejam na fase colostral;

IV – não reajam à prova de tuberculose (tuberculina)nem apresentem reação positiva às provas dodiagnóstico da brucelose, obedecidos os dispositivosda legislação em vigor;

V – apresentem-se em estado de magreza extrema oucaquéticas;

VI – sejam suspeitas ou atacadas de doenças infecto-contagiosas;

VII – apresentem-se febris, com mamite, diarréia,corrimento vaginal ou qualquer manifestaçãopatológica.

Parágrafo único. Qualquer alteração no estado desaúde dos animais, capaz de modificar a qualidade doleite, justifica a condenação do produto para finsalimentícios e de toda a quantidade a que tenha sidomisturado. As fêmeas em tais condições devem serafastadas do rebanho, em caráter provisório oudefinitivo.

Art. 130. A análise, aprovação, nomenclatura,processamento e apresentação dos derivados de leite,sob inspeção do Serviço de Inspeção Municipal deCarlos Barbosa, deverão atender os RTIQ específicose o Decreto Federal Nº 9.013, de 29 de março de2017, assim como seus sucedâneos.

CAPÍTULO III

LEITE EM NATUREZA

Art. 131. A inspeção do leite em natureza obedeceráno que couber, quanto à sua forma e condições, asdisposições a ela relativas, previstas pela Lei Federalnº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e alterações, epelo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitáriados Produtos de Origem Animal aprovado peloDecreto Federal Nº 9.013, de 29 de março de 2017,alterações e regulamentação complementar.

CAPÍTULO IV

CREME

Art. 132. Entende-se por “Creme de Leite” o produtolácteo relativamente rico em gordura retirada do leitepor procedimento tecnologicamente adequado, queapresenta a forma de uma emulsão de gordura emágua.

Parágrafo único. Para ser exposto ao consumohumano direto, o creme de leite deve ser submetido atratamento térmico específico.

Art. 133. Entende-se por “Creme de Leite a Granel deUso Industrial” o creme transportado em volume deum estabelecimento industrial de produtos lácteos aoutro, que será processado e que não seja destinadodiretamente ao consumidor final.

Parágrafo único. Deverá ser atendido o Regulamento

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Técnico de Identidade e Qualidade específicooficialmente adotado.

Art. 134. Considera-se “Creme de Leite a Granel deUso Industrial” ou “Creme de Indústria” o produtoobtido em quantidade, transportado ou não de umestabelecimento industrial de produtos lácteos aoutro, a ser processado e que não seja destinado aoconsumo humano direto.

CAPÍTULO V

MANTEIGA

Art. 135. Entende-se por “Manteiga” o produtogorduroso obtido exclusivamente pela bateção emalaxagem, com ou sem modificação biológica docreme pasteurizado, derivado exclusivamente do leitede vaca, por processos tecnologicamente adequados.A matéria gorda da manteiga deverá estar compostaexclusivamente de gordura láctea.

Parágrafo único. Deverá ser atendido o RegulamentoTécnico de Identidade e Qualidade específicooficialmente adotado.

CAPÍTULO VI

QUEIJOS

Art. 136. Entende-se por queijo o produto fresco oumaturado que se obtém por separação parcial do sorodo leite ou leite reconstituído (integral, parcial outotalmente desnatado) ou de soros lácteos,coagulados pela ação física do coalho, enzimasespecíficas de bactérias específicas, de ácidosorgânicos, isolados ou combinados, todos dequalidade apta para uso alimentar, com ou semagregação de substâncias alimentícias e/ouespeciarias e/ou condimentos, aditivosespecificamente indicados, substâncias aromatizantese matérias corantes.

§ 1º A denominação Queijo está reservada aosprodutos em que a base láctea não contenha gordurae/ou proteína de origem não láctea.

§ 2º Deverá ser atendido o Regulamento Técnico deIdentidade e Qualidade específico, oficialmenteadotado.

Art. 137. O leite utilizado na fabricação de queijosdeve ser filtrado por meios mecânicos e submetido àpasteurização ou ao tratamento térmico equivalentepara assegurar a fosfatase negativa.

Parágrafo único. Fica excluído da obrigação depasteurização ou de outro tratamento térmico o leiteque se destine à elaboração dos queijos submetidos aum processo de maturação a uma temperaturasuperior a 5ºC (cinco graus centígrados), durante umperíodo não inferior a sessenta dias. Neste casoexigir-se-á que o leite seja oriundo de rebanhos comcertificação livre de tuberculose e brucelose.

Art. 138. Considera-se a data de fabricação dosqueijos frescos o último dia da sua elaboração e, paraqueijos maturados, o dia do término do período dematuração.

Parágrafo único. Os queijos em processo dematuração devem estar identificados de forma clara eprecisa quanto à sua natureza e ao controle doperíodo de maturação.

Art. 139. Para fins de padronização e orientação notocante às análises microbiológicas, a seguinteclassificação, se aplicará a todos os queijos:

I – De acordo com o conteúdo de matéria gorda noextrato seco, em percentagem, os queijosclassificam-se em:

a. Queijo Extra-Gordo ou Duplo Creme: quandocontenham no mínimo 60% (sessenta por cento);

b. Queijo Gordo: quando contenham entre 45,0 e59,9% (quarenta e cinco e cinqüenta e nove vírgulanove por cento);

c. Queijo Semi-Gordo: quando contenham entre25,0 e 44,9% (vinte e cinco e quarenta e quatrovírgula nove por cento);

d. Queijo Magro: quando contenham entre 10,0 e24,9% (dez e vinte e quatro vírgula nove por cento);

e. Queijo Desnatado: quando contenham menos de10,0% (dez por cento).

II – De acordo com o conteúdo de umidade, empercentagem, os queijos classificam-se em:

a. Queijo de baixa umidade: também conhecidocomo queijo de massa dura, umidade de até 35,9%(trinta e cinco vírgula nove por cento);

b. Queijo de média umidade: também conhecidocom queijo de massa semi-dura, umidade entre 36,0e 45,9% (trinta e cinco e quarenta e cinco vírgulanove por cento);

c. Queijo de alta umidade: também conhecido comode massa branda ou macio, umidade entre 46,0 e54,9% (quarenta e seis e cinquenta e quatro vírgulanove por cento);

d. Queijo de muita alta umidade, também conhecidocomo de massa branda ou mole, umidade nãoinferior a 55,0% (cinquenta e cinco por cento).

Art. 140. Para os fins deste Decreto, queijo minasfrescal é o queijo fresco obtido por meio dacoagulação enzimática do leite pasteurizado comcoalho ou com outras enzimas coagulantesapropriadas ou com ambos, complementada ou nãopela ação de bactérias lácticas específicas, com aobtenção de uma massa coalhada, dessorada, nãoprensada, salgada e não maturada.

Art. 141. Para os fins deste Decreto, ricota fresca éo queijo obtido pela precipitação ácida e quente deproteínas do soro de leite, com adição de leite atévinte por cento do seu volume.

Art. 142. Para os fins deste Decreto, ricotadefumada é o queijo obtido pela precipitação ácidae quente de proteínas do soro de leite, com adiçãode leite até vinte por cento do seu volume,submetido à secagem e à defumação.

CAPÍTULO VII

OUTROS DERIVADOS LÁCTEOS

Art. 143. Para os fins deste Decreto, “Doce deLeite” é o produto, com ou sem adição de outrassubstâncias alimentícias, obtido por concentração eação do calor a pressão normal ou reduzida do leiteou leite reconstituído, com ou sem adição de sólidosde origem láctea e/ou creme e adicionado desacarose (parcialmente substituída ou não pormonossacarídeos e/ou outros dissacarídeos).

Parágrafo único. Deverá ser atendido oRegulamento Técnico de Identidade e Qualidade

específico oficialmente adotado.

Art. 144. Para os fins deste Decreto, requeijão é oproduto lácteo obtido pela fusão de massa coalhada,cozida ou não, dessorada e lavada, obtida por meioda coagulação ácida ou enzimática, ou ambas, doleite, opcionalmente com adição de creme de leite, demanteiga, de gordura anidra de leite ou butter oil,separados ou em combinação, com adição ou não decondimentos, de especiarias e de outras substânciasalimentícias.

Parágrafo único. A denominação requeijão estáreservada ao produto no qual a base láctea nãocontenha gordura ou proteína de origem não láctea.

Art. 145. Para os fins deste Decreto, bebida láctea é oproduto lácteo obtido a partir do leite ou do leitereconstituído ou de derivados de leite ou dacombinação destes, com adição ou não deingredientes não lácteos.

Art. 146. Leite desidratado que não possa seraproveitado por defeito que não o torne imprópriopara o consumo pode ter aproveitamento condicional,na fabricação do doce de leite, a juízo do SIM.

Art. 147. O aproveitamento condicional dos produtoscom defeito de fabricação ou de embalagem pode serautorizado pelo SIM para fins industriais (preparo dedoce de leite, de confeitos e outros) ou paraalimentação animal.

TÍTULO VIII

DA INSPEÇÃO DE PESCADO E DERIVADOS

CAPÍTULO I

DAS INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS

Art. 148. A denominação genérica pescadocompreende os peixes, crustáceos, moluscos,anfíbios, quelônios e mamíferos de água doce ousalgada, usados na alimentação humana.

Art. 149. Tratando-se de estabelecimento de pescadoe derivados, para consumo humano direto, as suasinstalações industriais devem satisfazer as seguintescondições específicas:

I – dispor de dependências, instalações eequipamentos para recepção, abate, seleção,inspeção, industrialização, armazenamento eexpedição do pescado, compatíveis com suasfinalidades;

II – dispor de equipamento adequado à hipercloraçãoda água ou outro produto aprovado pelo SIM paralimpeza e higienização das instalações, equipamentose utensílios;

III – dispor de instalações para o fabrico earmazenamento de gelo, podendo esta exigência, noque tange à fabricação ser dispensada quando houverfacilidade para aquisição de gelo de comprovadaqualidade sanitária, quando houver necessidade, ajuízo do SIM;

IV – dispor de instalações e equipamentos adequadosà colheita e ao transporte dos resíduos de pescado,resultante do processamento industrial, para oexterior das áreas de manipulação de comestíveis, ajuízo do SIM, pode ser admitida a terceirização dodestino dos resíduos por empresa capacitada;

V – dispor, quando necessário, de câmara de esperapara o armazenamento do pescado fresco, que não

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possa ser manipulado ou comercializado de imediato;

VI – dispor de equipamento adequado à lavagem e àhigienização de caixas, recipientes, grelhas, bandejas,e outros utensílios usados para o acondicionamento,depósito e transporte de pescados e seus produtos, ajuízo do SIM, em estabelecimentos de pequeno porte,a lavagem e higienização poderá ser manual;

VII – dispor, nos estabelecimentos que elaboramprodutos congelados, de instalações frigoríficasindependentes para congelamento e estocagem doproduto final;

VIII – dispor, no caso de elaboração de produtoscurados, de câmaras frias em número e capacidadesuficientes à sua estocagem e de depósito de sal.

Art. 150. O pescado em natureza pode ser:

I – fresco, o pescado oferecido ao consumo sem tersofrido qualquer processo de conservação, exceto aação do gelo;

II – resfriado, o pescado acondicionado emembalagem e mantido em temperatura derefrigeração;

III – congelado, o pescado tratado por processos decongelação, em temperatura inferior a -18ºC (dezoitograus centígrados negativos).

Parágrafo único. O peixe fresco, próprio paraconsumo, deverá apresentar as seguintescaracterísticas organolépticas:

a – superfície do corpo limpa, com relativo brilhometálico;

b – olhos transparentes, brilhantes e salientes,ocupando completamente as órbitas;

c – guelras róseas ou vermelhas, úmidas e brilhantes,com odor natural, próprio e suave;

d – ventre roliço, firme, não deixando impressãoduradoura à pressão dos dedos;

e – escamas brilhantes, bem aderentes à pele enadadeiras apresentando certa resistência aosmovimentos provocados;

f – carne firme, consistência elástica, de cor própria àespécie;

g – ânus fechado.

Art. 151. Depois de submetido à congelação opescado deve ser mantido a -15ºC (quinze grauscentígrados negativos) ou abaixo.

Parágrafo único. O pescado uma vez descongeladonão pode ser novamente congelado.

Art. 152. A juízo do SIM poderá ser tornadaobrigatória a evisceração do pescado, qualquer queseja a forma de sua apresentação ao consumo.

TÍTULO IX

DA INSPEÇÃO DE OVOS E DERIVADOS

CAPÍTULO I

DAS INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS

Art. 153. Pela designação ¨ovo¨ entende-se o ovo degalinha em casca, sendo os demais acompanhados da

indicação da espécie que procedem.

Parágrafo único. Os ovos para consumo humanodireto deverão ser oriundos de aves com controlesanitário de acordo com o Plano Nacional deSanidade Avícola do Ministério da Agricultura e doAbastecimento.

Art. 154. As granjas avícolas devem dispor dedependências para recepção, limpeza, ovoscopia,triagem, classificação comercial, embalagem edistribuição de ovos.

Parágrafo único. Os ovos de codorna estão isentosde ovoscopia.

Art. 155. Os entrepostos de ovos devem dispor dedependências para recepção, limpeza, ovoscopia,classificação, embalagem, armazenagem eexpedição de ovos.

Parágrafo único. Os ovos de codorna estão isentosde ovoscopia.

Art. 156. As fábricas de conservas de ovos devemdispor de dependências para recepção, limpeza,ovoscopia, classificação, industrialização,laboratório, embalagem, armazenagem e expediçãode ovos.

Parágrafo único. Os ovos de codorna estão isentosde ovoscopia.

Art. 157. Para a granja avícola e entreposto de ovossão necessárias as seguintes instalações: prédio dealvenaria, com recepção, sala de manipulação,depósito de embalagem, depósito de limpeza eexpedição.

I – as paredes deverão ser de alvenaria, lisas eimpermeabilizadas até a altura mínima de 2 m (doismetros), o pé-direito deve ter, no mínimo, 3 m (trêsmetros);

II – as janelas e portas serão de material resistente àoxidação, com telas milimétricas à prova de insetos;

III – o piso deve ser impermeável, resistente aimpactos, antiderrapante e de fácil higienização,com declividade em direção aos ralos ou canaletasde 1,5 a 3% (um e meio a três por cento);

IV – o teto deve ser impermeável, de fácilhigienização, resistente à umidade e apresentarvedação adequada, o forro será dispensado noscasos em que a cobertura proteger do calor solar eproporcionar perfeita vedação à entrada de insetos epássaros;

V – o estabelecimento deverá dispor de água potávelem quantidade suficiente;

VI – as salas deverão dispor de suficienteiluminação e ventilação naturais; a iluminaçãoartificial se fará através de luz fria, com lâmpadasprotegidas contra quedas e estilhaços.

Art. 158. No caso de granja avícola e entreposto deovos, a sala de manipulação é suficiente. As fábricasde conservas de ovos terão necessariamente duasáreas separadas fisicamente: uma sala para amanipulação dos ovos antes do cozimento e outrasala onde os ovos serão cozidos, descascados eembalados, devendo ser previsto um local paraarmazenar as embalagens com ovos em conserva.

Art. 159. O procedimento padrão prevê:

I – transporte dos ovos dos ninhos até a indústria emcontêineres não porosos, de fácil higienização;

II – que após a recepção, os ovos serãoacondicionados em bandejas plásticas sobre umestrado e serão limpos;

III – os ovos passarão pelo exame de ovoscopia,quando os ovos condenados serão depositados emrecipientes devidamente identificados e de cordiferente. Os ovos trincados, desde que em bomestado, poderão ser destinados a uso industrial(padarias, confeitarias, etc.);

IV – os ovos em bom estado serão classificados eacondicionados em embalagens apropriadas eaprovadas;

V – os ovos embalados serão armazenados em localseco e ventilado.

Art. 160. O ovo, segundo a coloração da casca, seráclassificado em dois grupos:

I. Branco, enquadra-se o ovo que apresente casca decoloração branca ou esbranquiçada;

II. Vermelho, enquadra-se o ovo que apresente cascade coloração avermelhada.

Art. 161. Os ovos destinados ao comércio serãoclassificados em quatro tipos, segundo seu peso:

I – Tipo 1: Extra: com peso mínimo de 60 g (sessentagramas) por unidade ou 720g (setecentos e vintegramas) por dúzia;

II – Tipo 2: Grande: com peso mínimo de 55 g(cinqüenta e cinco gramas) por unidade ou 660 g(seiscentos e sessenta gramas) por dúzia;

III – Tipo 3: Médio: com peso mínimo de 50 g(cinqüenta gramas) por unidade ou 600 g (seiscentosgramas) por dúzia;

IV – Tipo 4: Pequeno: com peso mínimo de 45 g(quarenta e cinco gramas) por unidade ou 540 g(quinhentos e quarenta gramas) por dúzia

§ 1º Os ovos com peso inferior a 45 g (quarenta e cin-co gramas) terão seu destino restrito como uso indus-trial.

§ 2º Aos estabelecimentos que classificarem não maisde 500 (quinhentas) dúzias de ovos/dia, será permiti-do a classificação por bandejas tipo crivo.

Art. 162. A inspeção de ovos incidirá sobre asseguintes características:

I – verificação das condições de embalagem;

II – apreciação geral do estado de limpeza eintegridade da casca;

III – exame pela ovoscopia;

IV – observação externa, principalmente a forma,textura da casca, presença de sujidades ou possíveisrupturas ou trincas na casca.

V – análises laboratoriais.

Art. 163. São considerados impróprios para oconsumo os ovos que apresentem:

I – alterações da gema e da clara (gema aderente àcasca, gema arrebentada, com manchas escuras,

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presença de sangue alcançando também a clara,presença de embrião com mancha orbitária ou emadiantado estado de desenvolvimento);

II – mumificação (ovo seco);

III – podridão (vermelha, negra ou branca);

IV – presença de fungos externa ou internamente;

V – cor, odor ou sabor anormais;

VI – ovos sujos externamente por materiais fecais ouque tenham estado em contato com substânciascapazes de transmitir odores ou sabores estranhos,que possam infectá-los;

VII – rompimento da casca e da membrana testácea,desde que seu conteúdo tenha entrado em contatocom material de embalagem;

VIII – quando contenham substâncias tóxicas;

IX – por outras razões a juízo da Inspeção Municipal.

Art. 164. Na embalagem de ovos, é proibidoacondicionar em um mesmo continente:

I – ovos oriundos de espécies diferentes;

II – ovos frescos e conservados;

III – ovos de diferentes classificações.

TÍTULO X

DA INSPEÇÃO DE MEL E DERIVADOS

CAPÍTULO I

DAS INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS

Art. 165. Entende-se por mel o produto alimentícioproduzido pelas abelhas melíferas a partir do néctardas flores ou das secreções procedentes das plantasou de excreções de insetos sugadores de plantas, queas abelhas recolhem, transformam, combinam comsubstâncias específicas próprias e deixam maturar nosfavos das colmeias.

Parágrafo único. Deverá ser atendido o RegulamentoTécnico de Identidade e Qualidade específicooficialmente adotado.

Art. 166. Os estabelecimentos destinados aoprocessamento de mel e derivados devem dispor dedependências de recepção, manipulação, preparo,classificação e embalagem do produto,vestiário/banheiro, água potável e licenciamentoambiental.

Art. 167. Tratando-se de estabelecimento de mel ederivados, as suas instalações industriais devemsatisfazer as seguintes condições:

I – estar localizado em pontos distantes de fontesprodutoras de mau-cheiro;

II – as paredes devem ser de alvenaria, ter pé-direitomínimo de 3 m (três metros); 2,80 m (dois metros eoitenta centímetros) nos vestiários e instalaçõessanitárias; as paredes devem ser impermeabilizadascom azulejos ou similares, de cor clara, até umaaltura mínima de 2 m (dois metros), os cantos devemser arredondados;

III – o piso deve ser impermeável, resistente aimpactos, antiderrapante e de fácil higienização, com

declividade de 2% (dois por cento) em direção aosralos ou canaletas. Os ângulos formados entre o pisoe as paredes deverão ser arredondados.

IV – o teto deve ser impermeável, de fácilhigienização, resistentes à umidade e apresentarvedação adequada;

V – as portas e janelas serão metálicas e com telasmilimétricas;

VI – o estabelecimento deverá dispor de águapotável em quantidade suficiente;

VII – as salas deverão dispor de suficienteiluminação e ventilação naturais; a iluminaçãoartificial se fará através de luz fria, com lâmpadasprotegidas contra quedas e estilhaços;

VIII – as tubulações deverão ser de aço inoxidável,ou plástico atóxico, recomendando-se que sejamcurtas e facilmente desmontáveis;

IX – dispor de aparelhagem industrial completa eadequada para a realização de trabalhos debeneficiamento;

§ 1º Os desoperculadores deverão ser de açoinoxidável, permitindo-se cabos de materialplástico;

§ 2º A centrífuga e a mesa de desoperculaçãodeverão ser de aço inoxidável, plástico atóxico ouferro estanhado com revestimento das paredesinternas com fibra de vidro, verniz sanitário ououtro material aprovado pelo SIM;

§ 3º O tanque de decantação, mesas de manipulaçãoe demais equipamentos deverão ser de materialfacilmente higienizável, da mesma naturezadaqueles descritos para a centrífuga;

§ 4º O depósito de produtos prontos deve dispor deboa ventilação, mas de pouca luz natural. No casode armazenagem de própolis, pólen e geléia real,deve dispor de local refrigerado, nesta seção podemser usadas prateleiras de madeira para guardar osprodutos;

§ 5º O estabelecimento deve dispor de lavador debotas com escovas, sabão e água corrente e lavatóriopara mãos, com torneira que não necessite defechamento manual, sabão líquido inodoro edesinfetante para mãos nos acessos do exterior e dosbanheiros para as salas de processamento;

§ 6º A recepção e a expedição devem ser cobertascom telhado suficiente para abrigar os veículostransportadores.

Art. 168. O mel somente será recebido em favos,transportados nas próprias melgueiras, devidamentefechadas e em cargas exclusivas de materiaisapícolas.

Art. 169. A geléia real e o mel de abelhas comgeléia real deverão ser acondicionados emembalagens que os mantenham ao abrigo da luz.

TÍTULO XI

EMBALAGEM E ROTULAGEM

CAPÍTULO I

EMBALAGEM

Art. 170. Entende-se por embalagem o invólucro ou

recipiente destinado a proteger, acomodar e preservarmateriais destinados à expedição, embarque,transporte e armazenagem, classificando-se emprimária e secundária.

§ 1º Entende-se por embalagem primária o invólucroque está em contato com o produto, devendo este serde material autorizado pelo órgão regulador da saúde.

§ 2º Entende-se por embalagem secundária oinvólucro ou recipiente utilizado para acondicionarprodutos que tenham sido embalados primariamente.

Art. 171. Os produtos de origem animal destinados àalimentação humana só podem ser acondicionados ouembalados em recipientes ou continentes aprovadospelo órgão de fiscalização competente.

Parágrafo único. Quando houver interesse comercial,industrial ou sanitário, de acordo com a natureza doproduto, pode ser exigida embalagem ouacondicionamento padronizado em formato,dimensão e peso.

Art. 172. Recipientes anteriormente usados só podemser aproveitados para o envasamento de produtos ematérias-primas utilizadas na alimentação humana,quando absolutamente íntegros, perfeitos erigorosamente higienizados, a critério do SIM.

Parágrafo único. Em hipótese alguma podem serutilizados se, anteriormente, tiverem sido empregadosou puderem ter sido empregados noacondicionamento de produtos e matérias-primas deuso não comestível.

CAPÍTULO II

ROTULAGEM

Art. 173. Entende-se por rótulo toda matériadescritiva ou gráfica que identifique o produto e oestabelecimento produtor, impressa, litografada,pintada ou gravada a fogo, por pressão ou decalque,aplicado sobre a embalagem plástica, o recipiente, ovasilhame, o envoltório, o cartucho ou qualquer outrotipo de embalagem de alimento ou sobre o queacompanha o continente.

§ 1º Os embutidos, para a venda a granel, serãoidentificados por meio de uma etiqueta apensa a cadaamarrado.

§ 2º A juízo do SIM, no caso de produtos que, por suadimensão, não comportem no rótulo todos os dizeresfixados neste Regulamento, deverão estes constar daembalagem coletiva.

Art. 174. Os produtos inspecionados terão suaautorização de produção, expedição ecomercialização, após aprovação do Registro deProduto e de seu respectivo rótulo.

Art. 175. Todos os produtos de origem animal,entregues ao comércio, devem estar identificados pormeio de rótulos aprovados pelo SIM, aplicados nosprodutos, vasilhames ou continentes, quer quandodiretamente destinados ao consumo público, querquando se destinem a outros estabelecimentos parabeneficiamento.

Art. 176. Os estabelecimentos somente poderão usarrótulos em matérias-primas de origem animal quandodevidamente aprovados e registrados pelo SIM.

Art. 177. As solicitações para registro de produto,alteração de processo de fabricação ou alteração decomposição do produto devem ser encaminhadas ao

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SIM, acompanhadas dos seguintes documentos:I- ofício de petição de registro de produto e rótulo,em duas vias;

II- memorial descritivo de produto, em duas vias;

III- croqui do rótulo, onde constem todos os dizeres,inscrições e desenhos do modelo definitivo em duasvias;

IV- fichas técnicas dos ingredientes compostos;

V- tabela nutricional do produto pronto;

VI- quando se tratar de rótulos litografados, pintadose gravados, será apresentada a sua exata reproduçãoem papel. Será permitida a redução do mesmo,quando necessário, devendo ser mencionada a escalautilizada.

Parágrafo único. Solicitações de cancelamento deregistro de produto deverão ser feitas por ofício aoSIM, que procederá inutilização dos rótulos doproduto com fabricação cancelada.

Art. 178. A solicitação de registro de produto seráassinada pelo representante legal da empresa.

Art. 179. O produto cujos padrões não estejamdefinidos na legislação vigente somente seráregistrado após estudos específicos, consultas epublicações de normas técnicas.

Art. 180. A numeração do registro dos produtos seráfornecida ao estabelecimento solicitante, comnumeração crescente e seqüencial de dois dígitos,seguido do número do registro do estabelecimentojunto ao SIM.

Art. 181. Devem constar no rótulo, obrigatoriamente,as seguintes informações:

I- nome verdadeiro do produto em caracteresdestacados, uniformes em corpo e cor, semintercalação de desenhos ou dizeres;

II- nome da firma responsável;

III- nome da firma que tenha completado operaçõesde acondicionamento quando for o caso;

IV- carimbo oficial da Inspeção Municipal;

V- natureza do estabelecimento, de acordo com aclassificação oficial prevista neste Regulamento;

VI- localização do estabelecimento, especificando omunicípio, o estado e localidade, facultando-sedeclaração de rua e número, aos estabelecimentoslocalizados em área rural;

VII- marca comercial do produto;

VIII- indicação de lote, datas de fabricação e deexpiração da validade;

IX- indicação da quantidade, de acordo com asnormas do INMETRO;

X- relação de ingredientes e aditivos;

XI- a especificação “Indústria Brasileira”;

XII- a indicação de aditivos utilizados, conforme oCódigo de Defesa do Consumidor;

XIII- a expressão “Colorido Artificialmente”, quandofor o caso;

XIV- a expressão “Aromatizado Artificialmente”,quando for o caso;

XV- impressa, a seguinte expressão “Registro noServiço de Inspeção Municipal sob no .....“, ouresumidamente “Reg. no SIM sob no .......“.

XVI- instruções sobre a conservação do produto;

XVII- o peso da embalagem e a expressão “Deve serpesado na presença do consumidor”, no caso de opeso líquido não estar definido.

XVIII- os números da firma no Cadastro Nacionalde Pessoa Jurídica (CNPJ), e na Inscrição Estadual(IE) ou número do talão de produtor;

XIX- informação da presença ou ausência de glúten;

XX- informação de presença de alergênicos, se for ocaso;

XXI- instruções sobre o preparo e o uso do produto,quando necessário; e

XXII- outras expressões determinadas por lei ouregulamento.

§ 1º No caso de terceirização da produção, deveconstar a expressão ¨Fabricado por¨, ou expressãoequivalente, seguida da identificação do fabricante,e a expressão ¨Para¨, ou expressão equivalente,seguida da identificação do estabelecimentocontratante.

§ 2º Quando ocorrer apenas o processo defracionamento ou de embalagem do produto, deveconstar a expressão ¨Fracionado por¨ ou ¨Embaladopor¨, respectivamente, em substituição à expressão¨fabricado por¨.

§ 3º Nos casos de que trata o parágrafo terceiro,deve constar a data de fracionamento ou deembalagem e a data de validade, com prazo menorou igual ao estabelecido pelo fabricante do produto,exceto em casos particulares, conforme critériosdefinidos pelo Serviço de Inspeção Municipal.

Art. 182. O desenho do rótulo deverá ser simples ebem definido, desprovido de detalhesdesnecessários que prejudiquem a clareza dasinformações ou induzam à interpretação incorreta dareal origem do produto.

§ 1º O fundo do rótulo não deve interferir nalegibilidade dos dizeres nele contidos;

§ 2º Os dizeres impressos e os detalhes desenhadosnão deverão estar dispostos de forma a prejudicar avisibilidade ou dificultar sua leitura.

§ 3º É facultado o emprego de cores nos rótulos,respeitadas as disposições legais vigentes.

Art. 183. A superfície do rótulo, onde são dispostosos dizeres exigidos e outros como figuras oudesenhos informativos, compreende o painelprincipal que é a parte do rótulo que se apresentavisível ao comprador, em condições habituais deexposição à venda, observando-se as peculiaridadesde cada embalagem ou continente.

Art. 184. As declarações obrigatórias expressas nosrótulos dos alimentos não deverão ficar encobertaspor qualquer dispositivo escrito, impresso ougravado. Caso o continente seja coberto porenvoltório, este deverá trazer aquelas informações

obrigatórias ou o rótulo do continente deverá serfacilmente legível através do invólucro.

Art. 185. Em todos os rótulos que identifiquemprodutos cárneos, obrigatoriamente constará adeclaração completa das matérias-primas eingredientes, em ordem decrescente de suasparticipações na formulação do produto cujo rótuloestá sendo objeto de aprovação de registro.

Art. 186. As datas de fabricação e de expiração davalidade, assim como a indicação de lote, conforme anatureza do continente ou envoltório, serãoimpressas, gravadas e declaradas por meio decarimbo ou outro processo a juízo do SIM,detalhando dia, mês e ano, podendo este serrepresentado pelos dois últimos algarismos.

Art. 187. Nos rótulos podem figurar referência aprêmios obtidos em eventos oficiais, desde que,devidamente confirmada sua concessão, bem comoprêmios de estímulo e menções honrosas conferidaspelo SIM.

Art. 188. É proibida qualquer denominação,declaração, palavra, símbolo, desenho ou inscriçãoque transmita falsa impressão, forneça indicaçãoerrônea de origem e de qualidade dos produtos,podendo essa proibição estender-se, às denominaçõesimpróprias.

§ 1º As designações de países, estados e localidadesestrangeiras que indiquem origem, processos depreparação, apresentação comercial ou classificaçãode certos produtos fabricados no exterior, só podemser usadas quando precedidas do esclarecimento“tipo”, “estilo”, “marca”, “corte” ou equivalentes.

§ 2º Os rótulos de produtos de origem animal nãopodem destacar a presença ou ausência decomponentes que sejam intrínsecos ou próprios deprodutos de igual natureza, exceto nos casosprevistos em legislação específica.

§ 3º Os rótulos de produtos de origem animal nãopodem indicar propriedades medicinais outerapêuticas.

§ 4º O uso de alegações de propriedade funcional oude saúde em produtos de origem animal deve serpreviamente aprovado pelo órgão regulador da saúde,atendendo aos critérios estabelecidos em legislaçãoespecífica.

§ 5º As marcas que infringirem o presente artigo, nãopoderão ser usadas.

Art. 189. Os rótulos serão impressos, litografados,gravados ou pintados, respeitando, obrigatoriamente,a ortografia oficial e o sistema legal de unidades emedidas.

Art. 190. No caso de cassação ou cancelamento deregistro de produto ou ainda de fechamento doestabelecimento, o estabelecimento responsável ficaobrigado a inutilizar a rotulagem em estoque, sob asvistas da Inspeção Municipal, à qual deverá entregartodos os carimbos e matrizes que tenha em seu poder.

Art. 191. No caso de produto exposto ao consumosem qualquer proteção, além de seu envoltóriopróprio ou casca, a rotulagem deve ser feita por meiode rótulo impresso apenso ao produto.

Art. 192. A aplicação do rótulo ao produto, deve serobrigatoriamente, feita na indústria, sendoexpressamente proibida a saída de produtos semidentificação ou de rótulos para serem aplicados nos

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produtos, no comércio ou em outro local;

Art. 193. Os rótulos dos continentes de produtos nãodestinados à alimentação humana devem conter, alémdo carimbo próprio da Inspeção Municipal, adeclaração “não comestível”, obrigatória também noscontinentes, a fogo ou por gravação, em qualquer doscasos, em caracteres bem destacados.

Art. 194. Os rótulos dos continentes de produtosdestinados à alimentação animal devem conter, alémdo carimbo próprio da Inspeção Municipal, adeclaração “alimentação para animais”.

SEÇÃO I

ROTULAGEM EM PARTICULAR

Art. 195. O produto deve seguir a denominação devenda do respectivo RTIQ.

§ 1º O pescado deve ser identificado com adenominação comum da espécie, podendo ser exigidaa utilização do nome científico conforme estabelecidoem norma complementar.

§ 2º Os ovos que não sejam de galinhas devem serdenominados segundo a espécie de que procedam.

§ 3º Os derivados lácteos fabricados com leite quenão seja de vaca devem possuir em sua rotulagem adesignação da espécie que lhe deu origem, excetopara os produtos que, em função da sua identidade,são fabricados com leite de outras espécies que não abovina.

Art. 196. Carcaças ou parte de carcaças destinadas aocomércio em natureza recebem obrigatoriamente ocarimbo da Inspeção Municipal diretamente em suasuperfície e devem possuir, além deste, etiqueta lacreinviolável, se o estabelecimento for o responsávelpelo abate.

§ 1º Para a carimbagem referida neste artigo, devemser usadas substâncias de fórmula devidamenteaprovada pelo SIM, ou pelas Inspeções Estadual ouFederal.

§ 2º Estabelecimentos classificados como fábrica deconservas de produtos cárneos ou entrepostos decarnes e derivados, que revendam ao comérciocarcaças ou parte de carcaças em natureza, estãodispensados da carimbagem na carne, devendo usarrótulos adesivos à embalagem.

Art. 197. Na rotulagem de carnes e derivados deve-seobservar, ainda, o seguinte:

1- a presença de substâncias que acentuam o saborobriga que conste no rótulo a declaração: ¨contémsubstâncias que estimulam o sabor¨.

2- as conservas que contenham carne e produtosvegetais terão nos rótulos a indicação das respectivaspercentagens.

Art. 198. A água adicionada aos produtos cárneosdeve ser declarada, na lista de ingredientes doproduto.

§ 1º Sempre que a quantidade de água adicionada forsuperior a três por cento, o percentual de águaadicionado ao produto deve ser informado,adicionalmente, no painel principal da rotulagem.

§ 2º Fica excluída da exigência no caput, quando aágua serve para veículo de condimentos ou aditivos,sendo drenada antes da expedição, sem participar do

produto pronto.

Art. 199. Na rotulagem da manteiga devem constara especificação “com sal” ou “sem sal”, além dosdemais dizeres legais exigidos.

Art. 200. Na rotulagem de queijos deve serobservado o seguinte:

I - tratando-se de queijo fundido, pode ser indicadoo tipo de queijo empregado, havendo mistura dediferentes tipos, pode ser feita a simples declaraçãode “queijo pasteurizado” ou “queijo fundido”,conforme o caso;

II - no queijo prato, quando em formato diferente dopadrão, as denominações de “Cobocó”, “Lanche”,“Esférico” ou “Bola” entre parênteses, logo abaixoou ao lado das palavras “Queijo Prato”.

Art. 201. Na rotulagem de ovos em natureza, asembalagens deverão informar:

I - Cor, através da expressão ¨ovos brancos¨ ou¨ovos vermelhos¨.

II - Tipo, conforme a classificação oficialconsiderando o peso ou o tamanho.

III - As frases: ¨O consumo deste alimento cru oumal cozido pode causar danos à saúde¨ e ¨Manter osovos preferencialmente refrigerados¨.

IV - Ovos conservados sob refrigeração deverãoexplicitar no rótulo ou embalagem a expressão¨REFRIGERADO¨ e a recomendação detemperatura de conservação.

Art. 202. Na rotulagem de mel e derivados deve-seobservar o seguinte:

§ 1º A denominação “mel de abelhas” será utilizadaespecificamente para o mel de mesa, o melproveniente de abelhas indígenas deve trazer norótulo a indicação clara de sua procedência.

§ 2º Permitir-se-á a indicação da flora predominantena região através da expressão “oriundo daregião......... em época de predominância de floresde .............”, em caracteres uniformes de corpo ecor;

§ 3º A declaração da predominância floral somenteserá permitida quando comprovada medianteidentificação polinológica do sedimento, exigindo-se a presença de pólen da espécie botânica a que serefere, segundo percentual representativo de cadavegetal, dada a variação da quantidade de pólen nasdiferentes espécies de vegetais. Neste caso, o nomedo produto será seguido da expressão “floresde ........”, em caracteres menores.

§ 4º Permite-se o comércio de mel em favos, desdeque acondicionados em embalagem impermeável edevidamente rotulada. A denominação do produto,neste caso, será “Mel de Abelhas em Favos”. Épermitido o comércio de “Mel de Abelhas emFavos”, assim denominando-se o mel de abelhas aoqual se adicione pedaços de favo.

§ 5º Quando adicionado de geléia real ou pólen, aindicação no rótulo para designação do produto,será “Mel de Abelhas com Geléia Real ou Mel deAbelhas com Pólen”, com caracteres uniformes emcorpo e cor, devendo ser indicada a quantidadeadicionada. Especificamente nos rótulos de mel deabelhas com geléia real ou pólen, deverá constar aexpressão “Conservar sob refrigeração”.

Procedimento idêntico deve ser adotado na rotulagemde geléia real ou pólen “in natura”.

§ 6º A denominação para o produto obtido dafermentação alcoólica do mel de abelhas chamar-se-á“hidromel”.

§ 7º A denominação para os produtos resultantes dafermentação acética do hidromel ou das fermentaçõesalcoólica e acética da mistura de mel de abelhas comágua potável será “Vinagre de Mel de Abelhas”.

§ 8º Na rotulagem do mel, do mel de abelhas semferrão e dos derivados dos produtos de abelhas deveconstar a advertência ¨Este produto não deve serconsumido por crianças menores de uma ano deidade.¨, em caracteres destacados, nítidos e de fácilleitura.

Art. 203. O rótulo de mel para uso industrial, semprejuízo das demais exigências estabelecidas emlegislação específica, deve atender aos seguintesrequisitos:

I- não conter indicações que façam referência à suaorigem floral ou vegetal; e

II- conter a expressão ¨Proibida a venda fracionada.¨.

SEÇÃO II

CARIMBO DE INSPEÇÃO E SEU USO

Art. 204. O número do registro do estabelecimento ea sigla SIM ou outra que venha substituir, com apalavra “INSPECIONADO”, representam oselementos básicos do carimbo oficial da InspeçãoMunicipal, cujo formato e dimensões são fixadosneste Regulamento.

§ 1º A sigla SIM traduz-se: “Serviço de InspeçãoMunicipal”.

§ 2º O carimbo da Inspeção Municipal representa amarca oficial usada unicamente em estabelecimentossob a fiscalização da Secretaria Municipal daAgricultura de Carlos Barbosa e constitui o sinal degarantia de que o produto foi inspecionado pelaautoridade competente.

Art. 205. Os diferentes modelos de carimbo daInspeção Municipal, a serem usados nosestabelecimentos fiscalizados pelo SIM obedecerãoàs seguintes especificações:

A) MODELO I:I- dimensões: 5,0 cm (cinco centímetros) dediâmetro;

II- forma: circular;

III- dizeres: número de registro do estabelecimento,isolado e encimado da palavra “INSPECIONADO”,colocada na metade superior do círculoacompanhando a curvatura; em baixo a expressão¨SIM - Carlos Barbosa¨ que acompanha a curvainferior do círculo;

IV- uso: para carcaças de bovinos, bubalinos,suídeos, ovinos e caprinos, em condições de consumoem natureza, aplicado externamente sobre as massasmusculares da região do coxão (pernil), costela,lombo e paleta.

B) MODELO II:

I- dimensões: 3,0 cm (três centímetros) de diâmetro;

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II- forma: circular;

III- dizeres: número de registro do estabelecimento,isolado e encimado da palavra “INSPECIONADO”,colocada na metade superior do círculoacompanhando a curvatura; em baixo a expressão¨SIM - Carlos Barbosa¨ que acompanha a curvainferior do círculo;

IV- uso: para embalagens, selos, etiquetas ousimilares, individuais e invioláveis de carcaças deaves e de outros pequenos animais de consumo e parauso em conservas de carne e embalagens de miúdos.Utilizado também impresso em rótulos de produtoslácteos, pescado, ovos e mel. Usado para embalagenscom mais de um quilograma.

C) MODELO III:

I- dimensões: 1,5 cm (um e meio centímetros) dediâmetro;

II- forma: circular;

III- dizeres: número de registro do estabelecimento,isolado e encimado da palavra “INSPECIONADO”,colocada na metade superior do círculoacompanhando a curvatura; em baixo a expressão¨SIM - Carlos Barbosa¨ que acompanha a curvainferior do círculo;

IV- uso: para embalagens, selos, etiquetas ousimilares, individuais e invioláveis de carcaças deaves e de outros pequenos animais de consumo e parauso em conservas de carne, assim também comoimpresso em rótulos de produtos lácteos, pescado,ovos e mel. Usado para embalagens com até umquilograma.

TÍTULO XII

REINSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIADOS PRODUTOS DEORIGEM ANIMAL

Art. 206. Os produtos de origem animal podem serreinspecionados tantas vezes quantas necessárias,antes de serem expedidos para o consumo.

§ 1º Os produtos que nessa reinspeção forem julgadosimpróprios para o consumo, devem ser destinados aoaproveitamento como sub-produtos industriais,depois de retiradas as marcas oficiais e submetidos àdesnaturação, se for o caso.

§ 2º Quando ainda permitam o aproveitamentocondicional ou rebeneficiamento, a InspeçãoMunicipal deve autorizar que sejam submetidos aosprocessos apropriados, reinspecionando-os antes daliberação.

Art. 207. Nenhum produto de origem animal pode terentrada em estabelecimentos sob Inspeção Municipalsem que seja claramente identificado como oriundode outro estabelecimento também registrado no SIMde Carlos Barbosa, ou Serviço de Inspeção Estadualdo Rio Grande do Sul, ou Serviço de InspeçãoFederal, ou estabelecimentos aprovados pelossistemas de equivalência de inspeção estadual oufederal.

Art. 208. É proibido o retorno ao estabelecimento deorigem dos produtos que, na reinspeção, sejamconsiderados impróprios para o consumo, devendo-sepromover sua transformação ou aproveitamentocondicional.

Art. 209. Nos entrepostos, armazéns ou casas

comerciais, onde se encontrem depositados produtosde origem animal procedente de estabelecimentossob Inspeção Municipal, a reinspeção deve visar,especialmente:

I- identificar os rótulos e marcas oficiais dosprodutos, bem como a data de validade;

II- verificar as condições de integridade dosenvoltórios e recipientes;

III- verificar as condições de estocagem, incluindo aadequação da temperatura ao produto;

IV- verificar os caracteres organolépticos sobre umaou mais amostras, conforme o caso;

V- coletar amostras para exames químicos emicrobiológicos, sempre que necessário.

TÍTULO XIII

TRÂNSITO DOS PRODUTOS DE ORIGEMANIMAL

Art. 210. O transporte de produtos de origem animaldeverá ser feito em veículos apropriados, tanto noque se refere ao tipo de produto transportado quantoà sua perfeita conservação.

§ 1º Os produtos referidos neste artigo, destinadosao consumo humano direto, não poderão sertransportados com produtos ou mercadorias de outranatureza.

§ 2º Para o transporte, tais produtos devem seracondicionados higienicamente em recipientesadequados, independente de sua embalagemindividual ou coletiva.

Art. 211. As autoridades federais, estaduais emunicipais, inclusive policiais, que desempenharemfunções de fiscalização nas rodovias, nãopermitirão, sob pena de responsabilidade, o trânsitode produtos, sub-produtos e matérias-primas deorigem animal, sem carimbo ou rótulo, comrespaldo de nota fiscal do produto.

Parágrafo único. Verificada a ausência dodocumento a que se refere este artigo, a mercadoriaserá apreendida, e comunicar-se-á imediatamente ofato a Vigilância Sanitária da Secretária da Saúde,que lhe determinará o destino conveniente, devendoser lavrados os respectivos autos de apreensão e deinutilização, se for o caso.

Art. 212. A autoridade competente deverá apreenderou inutilizar produtos e matérias-primas de origemanimal, quando houver fundada suspeita de estaremadulterados, falsificados ou impróprios para oconsumo, uso ou comercialização, nos termos desteRegulamento.

Art. 213. Os produtos ou matérias-primas de origemanimal manifestamente deteriorados ou alteradosserão apreendidos e inutilizados imediatamente.

Parágrafo único. Quando a inutilização não puderser efetuada na ocasião da apreensão a mercadoriaserá transportada para local que a autoridadecompetente designe, por pessoal de sua competênciae por conta do infrator. Neste caso serão lavrados,separadamente, o auto de apreensão e o auto deinutilização.

Art. 214. A apreensão e a inutilização de produtos ematérias-primas de origem animal poderão serrealizadas em qualquer local onde os mesmos se

encontrem.

Parágrafo único. Correrão por conta dos detentoresou responsáveis pela mercadoria apreendida ouinutilizada as despesas de depósito, transporte edesnaturação.

Art. 215. No caso de produtos de origem animalapreendidos por infrações às normas de rotulagem eapresentação, desde que sanáveis, após lavrado orespectivo auto de infração, será permitida a correçãoda irregularidade, e liberada a mercadoria.

Art. 216. O auto de apreensão e/ou inutilização, queserá a base do procedimento administrativo, deveráser lavrado em 2 (duas) vias, no mínimo, pelaautoridade sanitária ou seu agente, destinando-se aprimeira via ao autuado, e deverá conter:

I- nome e endereço do infrator e das testemunhas, sehouver;

II- local, dia e hora da lavratura;

III- ato ou fato constitutivo da infração;

IV- disposição legal ou regulamentar infringida;

V- natureza e quantidade dos produtos apreendidose/ou inutilizados;

VI- assinatura da autoridade sanitária autuante;

VII- assinatura do infrator ou de quem o represente,na recusa deste, assinatura de duas testemunhas.

Art. 217. As omissões ou incorreções na lavratura doauto de apreensão não acarretarão nulidade domesmo, quando do processo constarem elementosnecessários à determinação da infração e do infrator.

TÍTULO XIV

ANÁLISE LABORATORIAL

Art. 218. Os produtos de origem animal prontos paraconsumo, bem como toda e qualquer substânciautilizada na sua elaboração, estão sujeitos a análisesfísicas, microbiológicas, físico-químicas e demaisanálises que se fizerem necessárias para a avaliaçãode conformidade.

§ 1º As metodologias analíticas serão as estabelecidase/ou aceitas pelo Serviço de Inspeção Estadual.

§ 2º Os parâmetros de conformidade dos resultadosdas análises laboratoriais serão as estabelecidas e/ouaceitas pelo Serviço de Inspeção Estadual.

§ 3º Os laboratórios aptos a realizar as análisesoficiais serão aqueles designados pelo Serviço deInspeção Municipal de Carlos Barbosa,preferencialmente acreditados junto ao Serviço deInspeção Estadual e/ou Serviço de Inspeção Federal.

Art. 219. A análise físico-química em seus objetos emétodos segue orientação do Serviço de InspeçãoEstadual e compreende:

I- princípios básicos ou composição centesimal;

II- índices físicos e químicos;

III- corantes, conservadores ou outros aditivos;

IV- provas especiais de caracterização e verificaçãode qualidade;

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V- análise físico-químico da água que abastece osestabelecimentos sob Inspeção Municipal.

Art. 220. A análise microbiológica em seus objetosseguirá orientação do Serviço de Inspeção Estadual, edeve verificar:

I- presença de produtos do metabolismo bacteriano,quando necessário;

II- contagem total de microorganismos sobre produtosde origem animal;

III- pesquisa e/ou contagem da flora determinada;

IV- pesquisa e/ou contagem de flora patogênica;

V- exame bacteriológico da água que abastece osestabelecimentos sob Inspeção Municipal;

VI- exame bacteriológico de matérias-primas eprodutos afins, empregados na elaboração deprodutos de origem animal.

Art. 221. A periodicidade das análises laboratoriaisexigidos deverá considerar:

I- a quantidade de produto processado;

II- o grau de risco oferecido pelo consumo do produtoà população;

III- os resultados dos exames anteriores;

IV- as condições físicas higiênico-sanitárias doestabelecimento;

V- os cuidados higiênico-sanitários rotineiros doestabelecimento.

§ 1º Considera-se estabelecimento de pequeno porteaquelas:

I- fábricas de conservas de produtos cárneos, queprocessam até 1 ton (uma tonelada) de produtosprontos por semana, como uma média trimestral;

II- estabelecimentos industriais, que processam até 3kl (três kilolitros) de leite ou equivalente leite por dia,como uma média trimestral;

III- propriedades piscicultoras, que processem até 5ton (cinco toneladas) de pescados por mês, como umamédia trimestral;

IV- granjas avícolas, que processam até 200 dz(duzentas dúzias) de ovos por dia, como uma médiatrimestral;

V- casas de mel, que processem até 2 ton (duastoneladas) de mel por mês, como uma médiatrimestral.

§ 2º Os estabelecimentos de pequeno porte,enquadradas nos parâmetros do parágrafo primeirodeste artigo deverão apresentar análise físico-químicada água com periodicidade anual;

§ 3º Os estabelecimentos de pequeno porte,enquadradas nos parâmetros do parágrafo primeirodeste artigo deverão apresentar análisemicrobiológica da água com periodicidade semestral;

§ 4º Os estabelecimentos de pequeno porte,enquadradas nos parâmetros do parágrafo primeirodeste artigo deverão apresentar análise físico-químicade produtos prontos com periodicidade anual;

§ 5º Os estabelecimentos de pequeno porte,enquadradas nos parâmetros do parágrafo primeirodeste artigo deverão apresentar análisemicrobiológica de produtos prontos comperiodicidade quadrimestral, de forma intercalada,de forma que todos os produtos sejam analisadosdentro do período de um ano;

§ 6º Os estabelecimentos em regime de equivalênciade inspeção estadual ou federal seguirãoperiodicidade preconizada pelo Serviço de Inspeçãoconcessor da equivalência, no que tange aos examesrealizados por laboratórios credenciados.

Art. 222. A coleta das amostras sempre será feitapor funcionário do SIM;

§ 1º O serviço oficial pode a qualquer momento,solicitar análises da água de consumo, matéria-prima ou produto industrializado peloestabelecimento fora da periodicidade prevista;

§ 2º O serviço oficial pode a qualquer momento,solicitar outros tipos análises da água de consumo,matéria-prima ou produto industrializado peloestabelecimento.

§ 3º A amostra deve ser coletada, sempre quepossível, na presença do detentor do produto ou deseu representante.

§ 4º Sob solicitação do representante doestabelecimento a coleta de amostra pode ser feitaem duplicata, ficando uma amostra em poder dointeressado, assegurada sua inviolabilidade econservação. A conservação da amostra decontraprova é de responsabilidade doestabelecimento.

Art. 223. Nos casos de resultados de análises fiscaisque não atendam ao disposto na legislação, o SIMnotificará o interessado dos resultados analíticosobtidos e adotará as ações fiscais e administrativaspertinentes;

§ 1º É facultado ao interessado requerer ao SIM Aanálise pericial da amostra de contraprova, no prazode quarenta e oito horas, contado da data da ciênciado resultado.

Art. 224. A coleta de amostras de produtos deorigem animal registrados no SIM pode serrealizada em estabelecimentos varejistas, em carátersupletivo, com vistas a atender a programas e ademandas específicas.

Art. 225. Os estabelecimentos são responsáveispelos custos das análises fiscais, sujeitando-se apenalidades o estabelecimento que porinadimplência com o laboratório ou outro motivoimpedir a realização das análises laboratoriais.

TÍTULO XV

RESPONSABILIDADES, MEDIDASCAUTELARES, INFRAÇÕES, PENALIDADES

E PROCESSO ADMINISTRATIVOSANITÁRIO

CAPÍTULO IRESPONSABILIDADES

Art. 226. São responsáveis pela infração diante dasdisposições do presente Regulamento, para efeito deaplicação das penalidades nele previstas, as pessoasfísicas e jurídicas:

I. produtores de matéria-prima de qualquer natureza

aplicável à indústria animal, desde a fonte de origematé o recebimento nos estabelecimentos registradosno SIM;

II. proprietários ou arrendatários de estabelecimentosregistrados no SIM onde forem recebidos,manipulados, transformados, elaborados, preparados,acondicionados, distribuídos ou despachadosprodutos de origem animal; e

III. que expedirem ou transportarem produtos deorigem animal.

Parágrafo único. A responsabilidade a que se refere opresente artigo abrange as infrações cometidas porquaisquer dos empregados ou prepostos das pessoasfísicas ou jurídicas que explorarem indústria deprodutos de origem animal.

CAPÍTULO II

MEDIDAS CAUTELARES

Art. 227. Se houver evidência ou suspeita de que umproduto de origem animal represente risco à saúdepública ou tenha sido alterado, adulterado oufalsificado, o Serviço de Inspeção Municipal deveráadotar, isolada ou cumulativamente, as seguintesmedidas cautelares:

I. apreensão do produto;

II. suspensão provisória do processo de fabricação oude suas etapas; e

III. coleta de amostras do produto para realização deanálises laboratoriais.

§ 1º Sempre que necessário, será determinada arevisão dos programas de autocontrole dosestabelecimentos.

§ 2º A retomada do processo de fabricação ou aliberação do produto sob suspeita será autorizadacaso o SIM constate a inexistência ou a cessação dacausa que motivou a adoção da medida cautelar.

Art. 228. Estabelecimento que apresentar produtocom análise físico-química e/ou microbiológica,inclusive físico-química de leite cru, em desacordocom os padrões legais vigentes será autuado sendoinutilizado o lote cujas amostras forem consideradasimpróprias para consumo.

§ 1º Não serão inutilizados produtos cuja nãoconformidade possa ser superada, como o excesso deumidade em produtos maturados, neste caso osprodutos ficam sequestrados e somente serãoliberados sob nova análise com resultados queatendam o padrão vigente;

§ 2º Novos lotes do produto cuja análise teveresultado não conforme, terão sua expediçãoproibida, antes dos resultados das análises, atestandoconformidade dos padrões legais vigentes;

§ 3º Produto com análise físico-química e/oumicrobiológica, em desacordo com os padrões legaisvigentes, deverão ter maior frequência de análiseslaboratoriais, nos doze meses seguintes a constataçãoda não conformidade.

§ 4º A critério do fiscal do Serviço de InspeçãoMunicipal poderá ser exigido plano de ação paraprevenção da não conformidade;

Art. 229. Estabelecimento que apresentar uma análisefísico-química e/ou microbiológica de água de

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18 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

consumo, em desacordo com os padrões legaisvigentes será autuado.

§ 1º Serão exigidas ações corretivas de imediatoenvolvendo cloração da água e cuidados com oreservatório de água;

§ 2º Será realizada nova análise de água paracomprovar saneamento das não conformidadesexpostas na análise laboratorial;

§ 3º A critério do fiscal do Serviço de InspeçãoMunicipal poderá ser exigido plano de ação paraprevenção da não conformidade;

CAPÍTULO III

INFRAÇÕES

Art. 230. Constituem infrações ao disposto nesteDecreto, além de outras previstas:

I – presença de trabalhadores sem a comprovação,com exame médico, de aptidão para manipularalimentos;

II – acondicionamento de matérias-primas,ingredientes ou produtos em continentes ourecipientes não permitidos;

III – expedir produtos sem rótulos;

IV – utilizar rótulo não aprovado pelo Serviço deInspeção Municipal;

V – expedir produtos com rótulos sem as informaçõesda data de fabricação, lote e data de validade ou comestas informações falsas ou com estas informaçõesinelegíveis;

VI – elaborar produto com processamento diversodaquele registrado no SIM;

VII – expedir produto que não atenda o RegulamentoTécnico de Identidade e Qualidade;

VIII – expedir produto que não atenda o tempo dematuração previsto no registro do produto;

IX – expedir produto que não atenda os parâmetrosmicrobiológicos previstos;

X – expedir produto que não atenda os parâmetrosfísico-químicos previstos;

XI – desobedecer ou inobservar os preceitos de bem-estar animal dispostos neste Decreto e em normascomplementares;

XII – inobservação do prazo de disponibilização aoSIM dos relatórios de produção, previstas no incisoIV, do Art. 44 deste Regulamento;

XIII – elaborar produto que não possua registro noServiço de Inspeção Municipal;

XIV – elaborar produto com formulação diversadaquela registrada no SIM;

XV – construir, ampliar ou reformar instalações sema prévia aprovação do Serviço de InspeçãoMunicipal;

XVI – não realizar as transferências deresponsabilidade ou deixar de notificar o compradorou o locatário sobre esta exigência legal, por ocasiãoda venda ou locação;

XVII – ultrapassar a capacidade máxima de abate,de industrialização, de beneficiamento ou dearmazenagem;

XVIII – desobedecer ou inobservar as exigênciassanitárias relativas ao funcionamento e à higiene dasinstalações, dos equipamentos, dos utensílios e dostrabalhos de manipulação e de preparo de matérias-primas e de produtos, incluindo o PPHO entreturnos;

XIX – desobedecer ou inobservar as exigênciasrelativas aos hábitos higiênicos dos trabalhadores eapresentação dos mesmos;

XX – não adotar com presteza as ações corretivasde proteção ao produto, em situações que coloquemem risco a inocuidade da matéria-prima e/ouproduto, incluindo deficiências nos tratamentostérmicos;

XXI – omitir elementos informativos sobre acomposição do produto ou do processo defabricação;

XXII – receber, utilizar, transportar, armazenar ouexpedir matéria-prima, ingrediente ou produtodesprovido da comprovação de sua procedência;

XXIII – receber, utilizar, transportar, armazenar ouexpedir matéria-prima ou produto de origem animal,sob fiscalização municipal ou estadual semcredenciamento em sistema de equivalênciaapropriado;

XXIV – utilizar processo, substância, ingredientesou aditivos que não atenda ao disposto na legislaçãoespecífica;

XXV – não cumprir os prazos previstos em seusprogramas de autocontrole e nos documentosexpedidos em resposta ao SIM relativos a planos deação, fiscalizações, autuações, intimações ounotificações;

XXVI – armazenar ou manter nas dependências doestabelecimento produtos que não tenham previsãode uso nos produtos e processos registrados no SIM;

XVII – armazenar ou manter nas dependências doestabelecimento equipamentos ou utensílios que nãotenham previsão de uso nos processos registrados noSIM;

XVIII – desrespeito ao destino dos ovosclassificados com aproveitamento condicional;

XXIX – dificultar a realização das análiseslaboratoriais;

XXX – utilizar matérias-primas, ingredientes ouprodutos com prazo de validade vencida e/ou aporaos produtos novas datas de validade;

XXXI – apresentar informações, declarações oudocumentos falsos ou inexatos, referentes àquantidade, à qualidade ou à procedência dasmatérias-primas, dos ingredientes e dos produtos ousonegar qualquer informação que, direta ouindiretamente, interesse ao Serviço de InspeçãoMunicipal e ao consumidor;

XXXII – fraudar registros sujeitos à verificação doSIM;

XXXIII – ceder ou utilizar de forma irregular lacres,carimbos oficiais, rótulos e embalagens;

XXXIV – alterar ou fraudar matéria-prima,ingrediente ou produto de origem animal;

XXXV – simular a legalidade de matérias-primas, deingredientes ou de produtos de origem desconhecida;

XXXVI – embaraçar a ação do servidor do Serviçode Inspeção Municipal no exercício de suas funções,com vistas a dificultar, a retardar, a impedir, arestringir ou a burlar os trabalhos de fiscalização;

XXXVII – desacatar, intimidar, ameaçar, agredir outentar subornar servidor do Serviço de InspeçãoMunicipal;

XXXVIII – produzir ou expedir produtos querepresentem risco à saúde pública;

XXXIX – produzir ou expedir, para fins comestíveis,produtos que sejam impróprios ao consumo humanodireto;

XL – utilizar matérias-primas ou produtoscondenados ou não inspecionados no preparo deprodutos usados na alimentação humana;

XLI – utilizar, substituir, subtrair ou remover, total ouparcialmente, matéria-prima, produto, rótulo ouembalagem apreendidos pelo SIM e mantidos sobguarda do estabelecimento;

XLII – fraudar documentos oficiais; e

XLIII – não realizar o recolhimento de produtos quepossam incorrer em risco à saúde ou aos interesses doconsumidor;

Art. 231. Consideram-se impróprios para o consumohumano direto, na forma em que se apresentam, notodo ou em parte, as matérias-primas ou os produtosde origem animal que:

I - apresentem-se alterados;

II - apresentem-se fraudados;

III - apresentem-se danificados por umidade oufermentação, rançosos, com características físicas ousensoriais anormais, contendo quaisquer sujidades ouque demonstrem pouco cuidado na manipulação, naelaboração, na conservação ou no acondicionamento;

IV - contenham substâncias ou contaminantes quenão possuam limite estabelecido em legislação, masque possam prejudicar a saúde do consumidor;

V - contenham substâncias tóxicas ou compostosradioativos em níveis acima dos limites permitidosem legislação específica;

VI - não atendam aos padrões fixados neste Decreto eem normas complementares;

VII - contenham microrganismos patogênicos emníveis acima dos limites permitidos neste Decreto,em normas complementares ou em legislaçãoespecífica;

VIII - revelem-se inadequados aos fins a que sedestinam;

IX - contenham contaminantes, resíduos deagrotóxicos, de produtos de uso veterinário acima doslimites estabelecidos em legislação específica doMinistério da Agricultura e/ou do órgão regulador dasaúde;

X - sejam obtidos de animais que estejam sendo

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submetidos a tratamento com produtos de usoveterinário durante o período de carênciarecomendado pelo fabricante;

XI - sejam obtidos de animais que receberamalimentos ou produtos de uso veterinário que possamprejudicar a qualidade do produto;

XII - apresentem embalagens defeituosas;

XIII - estejam com o prazo de validade expirado;

XIV - não possuam procedência conhecida;

XV - não estejam claramente identificados comooriundos de estabelecimento sob inspeção sanitária;

Art. 232. Além dos casos previstos no art. 231, ascarnes ou os produtos cárneos devem serconsiderados impróprios para o consumo humano, naforma como se apresentam, quando:

I - sejam obtidos de animais que se enquadrem noscasos de condenação previstos neste Decreto e emnormas complementares;

II - estejam mofados ou bolorentos, exceto nosprodutos em que a presença de mofos seja umaconsequência natural de seu processamentotecnológico; ou

III - estejam infestados por parasitas ou com indíciosde ação por insetos ou roedores;

Parágrafo único. São ainda considerados imprópriospara consumo humano a carne ou os produtos cárneosobtidos de animais ou matérias-primas de origemanimal não submetidos à inspeção sanitária oficial.

Art. 233. Além dos casos previstos no art. 231,considera-se impróprio para qualquer tipo deaproveitamento o leite cru, quando:

I - provenha de granja interditada pela autoridade desaúde animal competente;

II - na seleção da matéria-prima, apresente resíduosde inibidores, de neutralizantes de acidez, dereconstituintes de densidade ou do índice crioscópico,de conservadores, de agentes inibidores docrescimento microbiano ou de outras substânciasestranhas à sua composição;

III - apresente corpos estranhos ou impurezas quecausem repugnância; ou

IV - revele presença de colostro.

Parágrafo único. O leite considerado impróprio paraqualquer tipo de aproveitamento e qualquer produtoque tenha sido preparado com ele ou que a ele tenhasido misturado devem ser descartados e inutilizadospelo estabelecimento.

Art. 234. Além dos casos previstos nos art. 231 e 233,considera-se impróprio para produção de leite paraconsumo humano direto o leite cru, quando:

I - não atenda as especificações previstas no art. 117 eem normas complementares; ou

II - não seja aprovado nos testes de estabilidadetérmica estabelecidos em normas complementares.

Art. 235. Além dos casos previstos no art. 231, opescado ou os produtos de pescado devem serconsiderados impróprios para o consumo humano, naforma como se apresentam, quando:

I - estejam em mau estado de conservação e comaspecto repugnante;

II - apresentem sinais de deterioração;

III - sejam portadores de lesões ou doenças;

IV - apresentem infecção muscular maciça porparasitas;

V - tenham sido tratados por antissépticos ouconservadores não autorizados pelo Serviço deInspeção Municipal;

VI - tenham sido recolhidos já mortos, salvo quandocapturados em operações de pesca; ou

Art. 236. Além dos casos previstos no art. 231, osovos e derivados devem ser consideradosimpróprios para o consumo humano, na forma comose encontram, quando apresentem:

I - alterações da gema e da clara, com gema aderenteà casca, gema rompida, presença de manchasescuras ou de sangue alcançando também a clara,presença de embrião com mancha orbitária ou emadiantado estado de desenvolvimento;

II - mumificação ou estejam secos por outra causa;

III - podridão vermelha, negra ou branca;

IV - contaminação por fungos, externa ouinternamente;

V - sujidades externas por materiais fecais outenham tido contato com substâncias capazes detransmitir odores ou sabores estranhos;

VI - rompimento da casca e estejam sujos; ou

VII - rompimento da casca e das membranastestáceas.

Parágrafo único. São também consideradosimpróprios para o consumo humano os ovos queforam submetidos ao processo de incubação.

Art. 237. Além dos casos previstos no art. 231, sãoconsiderados impróprios para o consumo humano,na forma como se apresentam, o mel e o mel deabelhas sem ferrão que evidenciem fermentaçãoavançada ou hidroximetilfurfural acima doestabelecido, conforme o disposto em normascomplementares.

CAPÍTULO IV

PENALIDADES

Art. 238. As penalidades terão natureza pecuniáriae/ou consistirão em obrigação de fazer ou de nãofazer, assegurados os direitos à ampla defesa e aocontraditório.

Art. 239. Sem prejuízo das responsabilidades civis epenais cabíveis, a infração ao disposto nesteDecreto ou em normas complementares referentesaos produtos de origem animal, considerada a suanatureza e a sua gravidade, acarretará, isolada oucumulativamente, as seguintes sanções:

I - advertência, quando o infrator for primário e nãotiver agido com dolo ou má-fé;

II - multa, nos casos não compreendidos no inciso 1,observadas as seguintes gradações:

a. para infrações leves, multa de 20% (vinte porcento) a 2 (duas) URMs (Unidades de ReferênciaMunicipal);

b. para infrações moderadas, multa de 50% (vinte porcento) a 5 (cinco) URMs (Unidades de ReferênciaMunicipal);

c. para infrações leves, multa de 2 (duas) a 20 (vinte)URMs (Unidades de Referência Municipal); e

d. para infrações leves, multa de 5 (cinco) a 100(cem) URMs (Unidades de Referência Municipal);

III - apreensão ou condenação de matérias-primas,ingredientes, embalagens, produtos, subprodutos ederivados de origem animal, quando nãoapresentarem condições higiênico-sanitáriasadequadas ao fim a que se destinam, ou foremadulterados;

IV - suspensão de atividade, quando causar risco ouameaça de natureza higiênico-sanitária ou quandocausar embaraço à ação fiscalizadora;

V - interdição total ou parcial do estabelecimento,quando a infração consistir na adulteração ou nafalsificação habitual do produto ou quando severificar a inexistência de condições higiênico-sanitárias adequadas; e

VI - cassação de registro do estabelecimento.

§ 1º As multas previstas no inciso II do caput serãoagravadas até o grau máximo, nos casos de artifício,ardil, simulação, desacato, embaraço ou resistência àação fiscal, levando-se em conta, além dascircunstâncias atenuantes ou agravantes, a situaçãoeconômico-financeira do infrator e os meios ao seualcance para cumprir a lei.

§ 2º A suspensão que trata o inciso IV do caputpoderá ser levantada, após o atendimento dasexigências que motivaram a sanção.

§ 3º A interdição que trata o inciso V do caput poderáser levantada, após o atendimento das exigências quemotivaram a sanção.

§ 4º Se a interdição não for levantada, decorridos 12(doze) meses, será cancelado o registro.

Art. 240. Para fins de aplicação da sanção de multade que trata o inciso II do art. 239, são consideradas:

I - infrações leves as compreendidas nos incisos I aXII do caput do art. 230;

II - infrações moderadas as compreendidas nosincisos XIII a XXIX do caput do art. 230;

III - infrações graves as compreendidas nos incisosXXX a XXXV do caput do art. 230;

IV - infrações gravíssimas as compreendidas nosincisos XXXVI a XLIII do caput do art. 230;

V – Multa de 20% (vinte por cento) a 100 (cem)URMs fixada de acordo com a gravidade da falta, acritério do SIM, aos que cometerem outras infraçõesao presente Regulamento.

§ 1º A juízo do Diretor do SIM, em conjunto com oSecretário Municipal da Agricultura de CarlosBarbosa, os valores das multas poderão serminorados respeitando o limite inferior de 20% (vintepor cento) da URM, considerando o volume

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industrializado pelo estabelecimento, quando nãohouver dolo ou má-fé.

§ 2º As infrações classificadas como leves,moderadas ou graves poderão receber graduaçãosuperior, nos casos em que a falta cometida implicarrisco à saúde ou aos interesses dos consumidores, ou,ainda, pelas sucessivas reincidências.

Art. 241. Para efeito de fixação dos valores da multade que trata o inciso II do caput do art. 239, serãoconsiderados, além da gravidade do fato, em vista desuas consequências para a saúde pública e para osinteresses do consumidor, os antecedentes do infratore as circunstâncias atenuantes e agravantes.

§ 1º São consideradas circunstâncias atenuantes:

I - o infrator ser primário;

II - a ação do infrator não ter sido fundamental para aconsecução do fato;

III - o infrator, espontaneamente, procurar minorar oureparar as consequências do ato lesivo que lhe forimputado;

IV - a infração cometida configurar-se como sem doloou sem má-fé;

V - a infração ter sido cometida acidentalmente;

VI - a infração não acarretar vantagem econômicapara o infrator; ou

VII - a infração não afetar a qualidade do produto.

§ 2º São consideradas circunstâncias agravantes:

I - o infrator ser reincidente;

II - o infrator ter cometido a infração com vistas àobtenção de qualquer tipo de vantagem;

III - o infrator deixar de tomar providências paraevitar o ato, mesmo tendo conhecimento de sualesividade para a saúde pública;

IV - o infrator ter coagido outrem para a execuçãomaterial da infração;

V - a infração ter consequência danosa para a saúdepública ou para o consumidor;

VI - o infrator ter colocado obstáculo ou embaraço àação da fiscalização ou à inspeção;

VII - o infrator ter agido com dolo ou com má-fé; ou

VIII - o infrator ter descumprido as obrigações dedepositário relativas à guarda do produto.

§ 3º Na hipótese de haver concurso de circunstânciasatenuantes e agravantes, a aplicação da pena deve serconsiderada em razão das que sejam preponderantes.

§ 4º Verifica-se reincidência quanto o infratorcometer nova infração depois do trânsito em julgadoda decisão administrativa que o tenha condenado pelainfração anterior.

§ 5º Verifica-se reincidência quanto o infratorcometer nova infração específica, infringindo omesmo artigo e inciso da infração anterior.

§ 6º Para efeito de reincidência, não prevalece acondenação anterior se entre a data do cumprimentoou da extinção da penalidade administrativa e a data

da infração posterior tiver decorrido mais de vinte equatro meses.

§ 7º Quando a mesma infração for objeto deenquadramento em mais de um dispositivo desteDecreto, prevalece para efeito de punição oenquadramento mais específico em relação ao maisgenérico,

Art. 242. As multas a que se refere este Capítulo nãoisentam o infrator da apreensão ou da inutilizaçãodo produto, da interdição total ou parcial dasinstalações, da suspensão de atividades, da cassaçãodo registro do estabelecimento ou da ação criminal,quando tais medidas couberem.

Art. 243. Apurando-se no mesmo processoadministrativo a prática de duas ou mais infrações,as penalidades serão aplicadas cumulativamentepara cada disposição infringida.

Art. 244 Para fins de aplicação das sançõesde que trata o inciso III do caput do art. 239, seráconsiderado que as matérias-primas e os produtos deorigem animal não apresentam condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam ouque se encontram adulterados, sem prejuízo deoutras previsões deste Decreto, quando o infrator:

I - alterar ou fraudar qualquer matéria-prima,ingrediente ou produto de origem animal;

II - expedir matérias-primas, ingredientes, produtosou embalagens armazenadas em condiçõesinadequadas;

III - utilizar produtos com prazo de validadevencido;

IV - produzir ou expedir produtos que representemrisco à saúde pública;

V - produzir ou expedir, para fins comestíveis,produtos que sejam impróprios ao consumohumano;

VI - utilizar matérias-primas e produtos condenadosou não inspecionados no preparo de produtosutilizados na alimentação humana;

VII - elaborar produtos que não atendem ao dispostona legislação específica ou aos processos defabricação, formulação e composição registradospelo Serviço de Inspeção Municipal; ou

VIII – utilizar, substituir, subtrair ou remover, totalou parcialmente, matéria-prima, produto, rótulo ouembalagem, apreendidos pelo SIM e mantidos sobguarda do estabelecimento.

Parágrafo único. Cabe ao infrator arcar comeventuais custos de remoção, de transporte e dedestruição dos produtos condenados.

Art. 245. Para fins de aplicação da sanção de quetrata o inciso IV do caput do art. 239, caracterizam-se atividades de risco ou situações de ameaça denatureza higiênico-sanitária, sem prejuízo de outrasprevisões deste Decreto:

I – desobediência ou inobservância às exigênciassanitárias relativas ao funcionamento e à higiene dasinstalações, dos equipamentos, dos utensílios e dostrabalhos de manipulação e de preparo de matérias-primas e produtos;

II – omitir elementos informativos sobre acomposição ou do processo de fabricação do

produto;

III – alteração ou fraude de qualquer matéria-prima,ingrediente ou produto de origem animal;

IV – expedição de matérias-primas, ingredientes,produtos ou embalagens armazenadas em condiçõesinadequadas;

V – recepção, utilização, transporte, armazenagem ouexpedição de matéria-prima, ingrediente ou produtodesprovido de comprovação de sua procedência;

VI – simulação da legalidade de matérias-primas,ingredientes ou produtos de origem desconhecida;

VII – utilização de produtos com prazo de validadevencida;

VIII – produção ou expedição de produtos querepresentem risco à saúde pública;

IX – produção ou expedição, para fins comestíveis,de produtos que sejam impróprios ao consumohumano;

X – utilização de matérias-primas e de produtoscondenados ou não inspecionados no preparo deprodutos utilizados na alimentação humana;

XI – utilização de processo, substância, ingredientesou aditivos que não atendam ao disposto nalegislação específica, ou divirjam do registro doproduto;

XII – utilização, substituição, subtração ou remoção,total ou parcial, de matéria-prima, produto, rótulo ouembalagem, apreendidos pelo SIM e mantidos sob aguarda do estabelecimento;

XIII – apresentação de informações, declarações oudocumentos falsos ou inexatos perante o órgãofiscalizador, referente à quantidade, à qualidade e àprocedência das matérias-primas, dos ingredientes edos produtos ou qualquer sonegação de informaçãoque interesse, direta ou indiretamente, o Serviço deInspeção Municipal e ao consumidor.

XIV – alteração, fraude, adulteração ou falsificaçãode registros sujeitos à verificação pelo SIM;

XV – não cumprimento dos prazos estabelecidos emseus programas de autocontrole, bem como nosdocumentos expedidos ao SIM, em atendimento aplanos de ação, fiscalizações, autuações, intimaçõesou notificações;

XVI - ultrapassagem da capacidade máxima de abate,de industrialização, de beneficiamento ou dearmazenagem;

XVII - não apresentação de documentos que sirvamcomo embasamento para a comprovação da higidezao Serviço de Inspeção Municipal dos produtosexpedidos, em atendimento à solicitação, intimaçãoou notificação;

XVIII - aquisição, manipulação, expedição oudistribuição de produtos de origem animal oriundosde estabelecimentos sob fiscalização municipal ouestadual sem credenciamento em sistema deequivalência apropriado; ou

XIX - não realização de recolhimento de produtosque possam incorrer em risco à saúde ou aosinteresses do consumidor.

Art. 246. Para fins de aplicação da sanção de que

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trata o inciso IV do caput do art. 239, caracterizamembaraço à ação fiscalizadora, sem prejuízo de outrasprevisões deste Decreto, quando o infrator:

I - embaraçar a ação do servidor do Serviço deInspeção Municipal no exercício de suas funções,visando a dificultar, retardar, impedir, restringir ouburlar os trabalhos de fiscalização;

II - desacatar, intimidar, ameaçar, agredir ou tentarsubornar servidor do Serviço de Inspeção Municipal;

III - omitir elementos informativos sobre acomposição ou do processo de fabricação;

IV - simular legalidade de matérias-primas, deingredientes ou de produtos de origem desconhecida;

V - construir, ampliar ou reformar instalações sem aprévia aprovação do Serviço de Inspeção Municipal;

VI - utilizar, substituir, subtrair ou remover, total ouparcialmente, matéria-prima, produto, rótulo ouembalagem, apreendidos pelo SIM e mantidos sobguarda do estabelecimento;

VII - apresentar informações, declarações oudocumentos falsos ou inexatos perante o órgãofiscalizador, referente à quantidade, à qualidade e àprocedência das matérias-primas, dos ingredientes edos produtos, ou cometer qualquer sonegação deinformação que, direta ou indiretamente, interesse aoServiço de Inspeção Municipal e ao consumidor;

VIII - fraudar documentos oficiais;

IX - fraudar registros sujeitos à verificação pelo SIM;

X - não cumprir os prazos estabelecidos em seusprogramas de autocontrole, bem como nosdocumentos expedidos ao SIM, me atendimento aplanos de ação, fiscalizações, autuações, intimaçõesou notificações; ou

XI - não realizar o recolhimento de produtos quepossam incorrer em risco à saúde ou aos interesses doconsumidor.

Art. 247. Para fins de aplicação da sanção de quetrata o inciso V do caput do art. 239, caracterizam ainexistência de condições higiênico-sanitáriasadequadas, sem prejuízo de outras previsões desteDecreto, quando ocorrer:

I. desobediência ou inobservância às exigênciassanitárias relativas ao funcionamento e à higiene dasinstalações, dos equipamentos, dos utensílios e dostrabalhos de manipulação e de preparo de matérias-primas e produtos; ou

II. não cumprimento dos prazos estabelecidos emseus programas de autocontrole, bem como nosdocumentos expedidos ao SIM, em atendimento aplanos de ação, fiscalizações, autuações, intimaçõesou notificações relativas à manutenção ou higiene dasinstalações.

Art. 248. As sanções de interdição total ou parcial doestabelecimento em decorrência de adulteração oufalsificação habitual do produto, ou de suspensão deatividades oriundas de embaraço à ação fiscalizadora,serão aplicadas pelo período mínimo de sete dias,tendo em vista o histórico de infrações, as sucessivasreincidências e as demais circunstâncias agravantesprevistas no art. 241.

Art. 249. Caracteriza-se habitualidade na adulteraçãoou falsificação de produtos, quando constatada a

idêntica infração por três vezes, consecutivas ounão, dentro do período de doze meses.

Art. 250. A sanção de cassação de registro doestabelecimento deve ser aplicada nos casos de:

I. reincidência na prática das infrações de maiorgravidade previstas neste Decreto ou em normascomplementares;

II. reincidência em infração cuja penalidade tenhasido a interdição do estabelecimento ou a suspensãode atividades no período de sessenta dias; ou

III. não levantamento da interdição doestabelecimento após decorridos doze meses.

CAPÍTULO V

PROCESSO ADMINISTRATIVO

Art. 251. O descumprimento às disposições desteDecreto e às normas complementares será apuradoem processo administrativo, iniciado com alavratura do auto de infração.

Art. 252. O auto de infração será lavrado por fiscaldo Serviço de Inspeção Municipal que houverconstatado a infração, no local onde foi comprovadaa irregularidade ou na sede do Serviço de InspeçãoMunicipal.

§ 1º O auto de infração deve ser claro e preciso, semrasuras nem emendas.

§ 2º O auto de infração deve ter numeraçãosequencial por ano de sua emissão.

§ 3º O auto de infração deve ser emitido em 2 (duas)vias, sendo que a primeira será entregue ao infratore a segunda arquivada no Serviço de InspeçãoMunicipal.

Art. 253. O auto de infração deve conter asseguintes informações:

I – nome do infrator, pessoa física ou jurídica, seuendereço, bem como elementos para suaqualificação e identificação;

II – local, data e hora da lavratura do auto deinfração;

III – descrição da infração e menção do dispositivolegal ou regulamentar transgredido;

IV – penalidade a que está sujeito o infrator e orespectivo preceito legal que autoriza a suaimposição; no caso de multa, o valor e o prazo destadeve ser explicitado no auto de infração;

V – ciência, pelo autuado, conforme art. 255;

VI - prazo para interposição de recurso, quandocabível;

VII - nome e assinatura da autoridade sanitáriaautuante.

Art. 254. O auto de infração que apresentar víciosanável poderá, a qualquer tempo, ser convalidadode ofício, mediante despacho saneador.

Parágrafo único. Constatado o vício sanável, oprocedimento será anulado a partir da faseprocessual em que o vício foi produzido, reabrindo-se novo prazo para defesa, aproveitando-se os atosregulamentares produzidos.

Art. 255. A assinatura e a data apostas no auto deinfração por parte do autuado, ao receber sua cópia,caracterizam intimação válida para todos os efeitoslegais.

§ 1º A ciência expressa do auto de infração deveocorrer pessoalmente, por via postal, com aviso derecebimento – AR, por telegrama ou outro meio queassegure a certeza de cientificação do interessado.

§ 2º Quando da recusa do autuado em assinar o autode infração, o fato deve ser consignado no próprioauto de infração e assinado por dois servidoresmunicipais manifestando a entrega ou tentativa deentrega, a data e hora da entrega ou tentativa deentrega.

Art. 256. O recurso do autuado em primeira instânciadeve ser apresentado por escrito, em vernáculo eprotocolado na sede do Serviço de InspeçãoMunicipal ou no Protocolo Geral da Prefeitura deCarlos Barbosa, no prazo de quinze dias, contados dadata da cientificação oficial.

Parágrafo único. A defesa apresentada fora do prazonão será considerada.

Art. 257. O julgamento do recurso em primeirainstância será realizado pelo Secretário Municipal daAgricultura.

§ 1º A ciência expressa do resultado do julgamentodo recurso em primeira instância deve ocorrerpessoalmente, por via postal, com aviso derecebimento – AR, por telegrama ou outro meio queassegure a certeza de cientificação do interessado.

§ 2º Quando da recusa do autuado em assinar oresultado do julgamento do recurso, o fato deve serconsignado no próprio resultado do julgamento dorecurso e assinado por dois servidores municipaismanifestando a entrega ou tentativa de entrega, a datae hora da entrega ou tentativa de entrega.

Art. 258. A autoridade competente para decidir orecurso em segunda e última instância é o Prefeito deCarlos Barbosa, respeitados os prazos e osprocedimentos previstos para a interposição derecurso na instância anterior.

Art. 259. Havendo penalização com multa, e apósdecorrido prazo de recurso sem interposição dedefesa, ou havendo recurso e este tenha sidoindeferido. O Serviço de Inspeção Municipalprovidenciará guia de pagamento da multa, comprazo de trinta dias.

§ 1º O estabelecimento deverá comprovar, ao SIM,pagamento da multa.

§ 2º O não recolhimento do valor da multa no prazode trinta dias, implicará encaminhamento do débitopara inscrição em dívida ativa do município.

Art. 260. Poderá ser dado conhecimento públicosobre os estabelecimentos e produtos que incorreremem adulteração ou falsificação comprovadas emprocessos com trânsito em julgado no âmbitoadministrativo.

Parágrafo único. Também pode ser divulgado orecolhimento de produtos que coloquem em risco asaúde ou os interesses do consumidor.

Art. 261. A lavratura do auto de infração não isenta oinfrator do cumprimento da exigência que a tenhamotivado.

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TÍTULO XVI

DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DOSERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL

Art. 262. O SIM deve dispor de pessoal técnico denível superior e médio, em número adequado, àrealização de inspeção sanitária “ante e post-mortem”e tecnológica, e da industrialização de produtos deorigem animal, obedecendo à legislação vigente.

§ 1º Deve promover treinamento do seu pessoal denível superior (Médico-Veterinário) e médio(Auxiliar de Inspeção) com o apoio do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento, SecretariaEstadual da Agricultura do Rio Grande do Sul ououtros.

§ 2º A Secretaria Municipal da Agricultura de CarlosBarbosa deve facilitar a seus técnicos a realização deestágios e cursos em laboratórios, estabelecimentosou escolas, visitas a estabelecimentos e serviços deinspeção federal, estadual ou municipal de outrosmunicípios, e participação em Seminários, Fóruns eCongressos relacionados com os objetivos desteRegulamento.

§ 3º Os servidores do Serviço de Inspeção Municipaldeverão ter capacitação com no mínimo quinze horasanualmente em temas específicos de interesse dainspeção de produtos de origem animal.

Art. 263. O SIM deve dispor de estrutura suficientepara bem desempenhar sua incumbência, abrangendoveículo, combustível, instalações, equipamentos,mobiliário, arquivos e recursos de informática.

Art. 264. O SIM deve dispor de acesso à impressãode formulários, guias, autos de infração, planilhas edocumentação em geral que permita o registro dasações do SIM e a formalização das comunicaçõescom os estabelecimentos inspecionados.

TÍTULO XVII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 265. Todo o abate de animais para consumo ouindustrialização de produtos de origem animalrealizado em estabelecimento ou local não registradono SIF-MAPA, SIE-SEAPA, ou no SIM, seráconsiderado clandestino, sujeitando-se os seusresponsáveis a apreensão e condenação das carnese/ou produtos, tanto quando estiverem em trânsito ouno comércio, ficando ainda submetidos as demaispenas da lei.

Art. 266. A Vigilância Sanitária tem a incumbência ea prerrogativa de fiscalizar os alimentos no comércio,podendo solicitar ao SIM, auxílio na identificação eavaliação de produtos de origem animal.

Parágrafo único. O Serviço de Inspeção Municipaldeve efetuar ações de combate a clandestinidade emconjunto com a Vigilância Sanitária, ou não, com nomínimo uma ação por semestre.

Art. 267. Serão fixadas as taxas sanitárias porportaria do Senhor Prefeito Municipal, com afinalidade de ressarcimento aos cofres públicos, pelacontraprestação do Serviço de Inspeção Industrial eSanitária dos Produtos de Origem Animal.

Art. 268. Os casos omissos ou de dúvidas quesurgirem na implantação e execução do presenteregulamento, serão resolvidos pelo Diretor do SIM,ouvido o Secretário Municipal da Agricultura de

Carlos Barbosa.

Art. 269. Fica o Diretor do SIM autorizado a editaratos complementares e normas técnicas, que sefizerem necessários para o cumprimento desteRegulamento.

Art. 270. As despesas decorrentes deste Decreto,correrão por conta das dotações orçamentáriaspróprias.

Art. 271. Revogadas as disposições em contrário, eparticularmente o Decreto Municipal Nº 2.851, de12 de dezembro de 2014, este Decreto entrará emvigor na data de sua publicação.

Carlos Barbosa, 02 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTI,Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS.

DECRETO Nº 3.251 DE 05 DE MARÇO DE2018

Estabelece o Regulamento dasOficinas de Artesanato,desenvolvidas pela Fundação deCultura e Arte – PROARTE, noMês da Mulher, e dá outrasprovidências.

O Prefeito do Município de Carlos Barbosa,Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suasatribuições legais, que lhe são conferidas pela LeiOrgânica Municipal.

DECRETA:

Art. 1º Ficam regulamentadas as Oficinas deArtesanato, que acontecem durante o Mês daMulher, através de ação desenvolvida pelaFundação de Cultura e Arte – PROARTE emconjunto com a Secretaria da Assistência Social eHabitação.

Parágrafo único. As oficinas têm como objetivohomenagear e valorizar a participação da Mulher nasociedade.

Art. 2º Serão promovidas 16 (dezesseis) Oficinas deArtesanato, na Casa do Artesanato, nas datas ehorários constantes no Anexo I do presente Decreto.

Art. 3º As inscrições poderão ser realizadas na sededas respectivas associações, das 09h às 12h e das14h às 17h, de forma gratuita.

§1º As inscrições serão compulsoriamenteencerradas caso preenchido o número máximo departicipantes antes do término do prazo deinscrições.

§2º O material será de responsabilidade de cadaparticipante.

§3º Cada participante poderá se inscrever em umaúnica oficina, podendo deixar um agendamento paraqualquer uma das outras oficinas, caso não secomplete o número máximo de participantesprevisto.

§4º Os participantes serão chamados de acordo coma ordem de inscrição.

Art. 4º Será dado ampla divulgação nos espaçosinstitucionais do Município e no mural depublicações oficiais da Prefeitura acerca das

inscrições e demais atos relativos às Oficinas deArtesanato.

Art. 5º Os casos omissos neste regulamento serãoresolvidos pela comissão organizadora, que serácomposta pelo Diretor-Presidente da PROARTE epela Secretária Municipal da Assistência Social eHabitação.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de suapublicação.

Carlos Barbosa, 05 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTI, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS.

PREGÃO PRESENCIAL

EXTRATO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 023/2018

TIPO: Menor Preço por ItemDATA: 13 de Março de 2018HORÁRIO: 09 horasOBJETO: Contratação de Empresa para MinistrarOficina de Artesanato para usuários do CRAS eCentro de Convivência.

O edital pode ser visualizado na íntegra através dolink:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/? secao=licitacoes =info_licitacao⊂

Digitando o nº 023 no campo “número da licitação” eselecionando a modalidade Pregão Presencial.

EXTRATO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 024/2018

TIPO: Menor Preço por ItemDATA: 15 de Março de 2018HORÁRIO: 09 horasOBJETO: Aquisição de taças de vidro para oFestiqueijo.

O edital pode ser visualizado na íntegra através dolink:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/? secao=licitacoes =info_licitacao⊂

Digitando o nº 024 no campo “número da licitação” eselecionando a modalidade Pregão Presencial.

EXTRATO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 025/2018

TIPO: Menor Preço GlobalDATA: 16 de Março de 2018HORÁRIO: 09 horasOBJETO: Contratação de Empresa Especializadapara Prestação de Serviço de Limpeza no imóvel doParque de Máquinas do Município, no bairroAparecida.

O edital pode ser visualizado na íntegra através dolink:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/? secao=licitacoes =info_licitacao⊂

Digitando o nº 025 no campo “número da licitação” eselecionando a modalidade Pregão Presencial.

EXTRATO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 026/2018

TIPO: Menor Preço por Lote

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23 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

DATA: 16 de Março de 2018HORÁRIO: 14 horasOBJETO: Impressos Gráficos para diversasSecretarias.

O edital pode ser visualizado na íntegra através do link: http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistem as/transparencia/? secao=licitacoes =info_licitacao⊂

Digitando o nº 026 no campo “número da licitação” eselecionando a modalidade Pregão Presencial.

ATAS

ATA DE SESSÃO – EDITAL DE PREGÃO Nº 015/2018

Aos dois dias do mês de março de dois mil e dezoito,às nove horas, reuniram-se a Pregoeira e a Equipe deApoio, designados pela Portaria nº 346/2017, com afinalidade de receber propostas e documentos dehabilitação, objetivando a contratação de serviçospara atendimento de condicionantes em licença deinstalação nº 050/217 e encaminhamento de licençade operação da obra de asfaltamento da estrada deSanta Luiza, conforme descrito no item 01 do Edital,processando-se essa licitação nos termos da LeiFederal n.º 10.520, de 17/07/2002, e do DecretoMunicipal nº 2.008, de 20 de fevereiro de 2006, comaplicação subsidiária da Lei Federal nº 8.666/93 e LeiComplementar 123, de 14 de dezembro de 2006.Participaram do certame as empresas: SIMONIBIOECOLOGIEAS EIRELI, neste ato representadapelo Sra. Simoni Baldasso, RG nº 4393601 SSP SC.Conferidos os documentos apresentados para tanto,as empresas participantes restaramcredenciadas.Foram recebidos os envelopes n. 01 e02, proposta de preços e habilitação. Aberto oenvelope da proposta de preços, e tendo concluídoque apresenta condições positivas de classificação,eis que os preços ofertados situaram-se dentreaqueles vigentes no mercado para idênticas condiçõesde fornecimento, segundo a pesquisa informativa quese realizou, a Pregoeira decidiu pela abertura domomento de lances conforme planilha anexa.Encerrada a fase de lances, e após oportunizado oexercício do benefício para micro e pequenasempresas previsto na Lei Complementar 123/2006,foram declarados vencedores os seguintes licitantes:para o item 01 - SIMONI BIOECOLOGIEASEIRELI, com o preço final (ou negociado) de R$17.900,00. O relatório de lances ofertados para cadaitem encontra-se em anexo, sendo rubricado portodos. Após a fase das propostas e lances foi aberto oenvelope de número 02, referente a habilitação. Foihabilitada a empresa: SIMONI BIOECOLOGIEASEIRELI.Adjudica-se à empresa vencedora: SIMONIBIOECOLOGIEAS EIRELI, o objeto constante noitem 01 do edital. Nada mais havendo a constar, foiencerrada a presente sessão, cuja ata foi lavrada eassinada pela Pregoeira, equipe de apoio e licitantes.Encaminha-se à Assessoria Jurídica todo o processopara análise dos documentos e procedimentosadotados por mim pregoeira e equipe de apoio paraposterior homologação.

Sinara KirchPregoeira

Maribel BortolottoEquipe de Apoio

ATA DE SESSÃO – EDITAL DE PREGÃO Nº 016/2018

Aos dois dias do mês de março de dois mil e dezoito,

às quatorze horas, reuniram-se o Pregoeiro e aEquipe de Apoio, designados pela Portaria nº346/2017, com a finalidade de receber propostas edocumentos de habilitação, objetivando acontratação de empresa para prestação de serviço deestudo técnico e planejamento do sistema viário domunicípio, conforme descrito no item 01 do Edital,processando-se essa licitação nos termos da LeiFederal n.º 10.520, de 17/07/2002, e do DecretoMunicipal nº 2.008, de 20 de fevereiro de 2006, comaplicação subsidiária da Lei Federal nº 8.666/93 eLei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006.Participou do certame a empresa: RVP –TECNOLOGIA EM ENGENHARIA LTDA, nesteato representada pelo Sr. Rui Voldinei Pires, RG nº8030713633. Conferidos os documentosapresentados para tanto, a empresa participanterestou credenciada. Foram recebidos os envelopes n.01 e 02, proposta de preços e habilitação. Aberto oenvelope da proposta de preços, e tendo concluídoque apresenta condições positivas de classificação,eis que os preços ofertados situaram-se dentreaqueles vigentes no mercado para idênticascondições de fornecimento, segundo a pesquisainformativa que se realizou, o Pregoeiro decidiupela abertura do momento de lances conformeplanilha anexa. Encerrada a fase de lances, e apósoportunizado o exercício do benefício para micro epequenas empresas previsto na Lei Complementar123/2006, foi declarado vencedor o seguintelicitante: RVP – TECNOLOGIA EMENGENHARIA LTDA para o item 01, com o preçofinal (ou negociado) de R$ 385,00/hora. O relatóriode lances ofertados o cada item encontra-se emanexo, sendo rubricado por todos. Após a fase daspropostas e lances foi aberto o envelope de número02, referente a habilitação. Foi habilitada a empresa:RVP – TECNOLOGIA EM ENGENHARIA LTDA.Adjudica-se à empresa vencedora: RVP –TECNOLOGIA EM ENGENHARIA LTDA o objetoconstante no item 1 do edital. Foi concedido prazopara recurso, não havendo manifestação deinterposição do mesmo. Nada mais havendo aconstar, foi encerrada a presente sessão, cuja ata foilavrada e assinada pelo Pregoeiro, equipe de apoio elicitante. Encaminha-se à Assessoria Jurídica todo oprocesso para análise dos documentos eprocedimentos adotados por mim pregoeiro e equipede apoio para posterior homologação.

Gerson RauberPregoeiro

Vanessa R. AlnochEquipe de Apoio

ATA DE SESSÃO – EDITAL DE PREGÃO Nº 017/2018

Aos cinco dias do mês de março de dois mil edezoito, às nove horas, reuniram-se o Pregoeiro e aEquipe de Apoio, designados pela Portaria nº346/2017, com a finalidade de receber propostas edocumentos de habilitação, objetivando aContratação de empresa para prestação de serviçode sonorização para eventos do município conformedescrito no item 01 do Edital, processando-se essalicitação nos termos da Lei Federal n.º 10.520, de17/07/2002, e do Decreto Municipal nº 2.008, de 20de fevereiro de 2006, com aplicação subsidiária daLei Federal nº 8.666/93 e Lei Complementar 123, de14 de dezembro de 2006. Participaram do certameas empresas: VALMOR JOSÉ PEDROSO – ME, ,neste ato representada pelo Sr. Valmor José Pedroso,RG nº 2055032078; DE MARCHI AUDIO EVÍDEO LTDA, neste ato representada pelo Sr.Jonatan Lazzari da Silva, RG nº 8097284346; SADIMAFFASIOLI, neste ato representada pelo Sr. Sadi

Maffasioli , RG nº 1043923299; LUCIANO DOSSANTOS MACHADO - EVENTOS, neste atorepresentada pelo Sr. Luciano dos Santos Machado,RG nº 4068446832. Conferidos os documentosapresentados para tanto, as empresas participantesrestaram credenciadas. A empresa GETÚLIOSOUZA DUTRA participou do certame sem ter seurepresentante credenciado por não apresentar adocumentação solicitada no item 3.02 do edital.Foram recebidos os envelopes n. 01 e 02, proposta depreços e habilitação. Aberto o envelope da propostade preços, e tendo concluído que apresenta condiçõespositivas de classificação, eis que os preços ofertadossituaram-se dentre aqueles vigentes no mercado paraidênticas condições de fornecimento, segundo apesquisa informativa que se realizou, o Pregoeirodecidiu pela abertura do momento de lancesconforme planilha anexa. Encerrada a fase de lances,e após oportunizado o exercício do benefício paramicro e pequenas empresas previsto na LeiComplementar 123/2006, foram declaradosvencedores os seguintes licitantes: para o item 01 -GETÚLIO SOUZA DUTRA, com o preço final (ounegociado) de R$ 4.750,00; para o item 02 - DEMARCHI AUDIO E VÍDEO LTDA, com o preçofinal (ou negociado) de R$ 7.450,00; para o item 03 -LUCIANO DOS SANTOS MACHADO -EVENTOS, com o preço final (ou negociado) de R$3.600,00; para o item 04 - SADI MAFFASIOLI, como preço final (ou negociado) de R$ 1.990,00; para oitem 05 - LUCIANO DOS SANTOS MACHADO -EVENTOS, com o preço final (ou negociado) de R$3.700,00; para o item 06 - VALMOR JOSÉPEDROSO – ME, com o preço final (ou negociado)de R$ 1.990,00;para o item 07 - LUCIANO DOSSANTOS MACHADO - EVENTOS , com o preçofinal (ou negociado) de R$ 1.800,00; para o item 08 -SADI MAFFASIOLI,, com o preço final (ounegociado) de R$ 3.190,00; para o item 09 - SADIMAFFASIOLI, com o preço final (ou negociado) deR$ 1.249,00, sendo que o participante LUCIANODOS SANTOS MACHADO – EVENTOS e SADIMAFFASIOLI retiraram seus lances posteriores; parao item 10 - VALMOR JOSÉ PEDROSO – ME, com opreço final (ou negociado) de R$ 1.990,00; para oitem 11 - LUCIANO DOS SANTOS MACHADO –EVENTOS, com o preço final (ou negociado) de R$1.800,00; para o item 12 - LUCIANO DOS SANTOSMACHADO – EVENTOS, com o preço final (ounegociado) de R$ 4.900,00; para o item 13 - DEMARCHI AUDIO E VÍDEO LTDA, com o preçofinal (ou negociado) de R$ 940,00; para o item 14 -VALMOR JOSÉ PEDROSO – ME, com o preço final(ou negociado) de R$ 4.750,00; para o item 15 - DEMARCHI AUDIO E VÍDEO LTDA, com o preçofinal (ou negociado) de R$ 2.999,00; para o item 16 -DE MARCHI AUDIO E VÍDEO LTDA, com o preçofinal (ou negociado) de R$ 2.350,00; para o item 17 -LUCIANO DOS SANTOS MACHADO –EVENTOS, com o preço final (ou negociado) de R$2.350,00. O relatório de lances ofertados para cadaitem encontra-se em anexo, sendo rubricado portodos. Após a fase das propostas e lances foi aberto oenvelope de número 02, referente a habilitação.Foram habilitada as empresas: SADI MAFFASIOLI,VALMOR JOSÉ PEDROSO – ME e DE MARCHIAUDIO E VÍDEO LTDA. A empresa GETÚLIOSOUZA DUTRA foi inabilitada pois não apresentouo documento de atestado de capacidade técnica,conforme item 07.01.05 “a” do edital. Retomada afase de lances, foi oportunizado ao representante daempresa VALMOR JOSÉ PEDROSO – ME, quemanteve o preço final de R$ 5.000,00 para item 01 doedital. A empresa LUCIANO DOS SANTOSMACHADO – EVENTOS foi inabilitada pois nãoapresentou Declaração de Idoneidade, conforme item07.01.01 no envelope número 2. Retomada a fase delances, foi oportunizado ao representante da empresa

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24 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

DE MARCHI AUDIO E VÍDEO LTDA que manteveo preço final de R$ 3.725,00 para o item 03 do edital;DE MARCHI AUDIO E VÍDEO LTDA que manteveo preço final de R$ 3.799,00 para o item 05 do edital;SADI MAFFASIOLI com o preço final ou negociadode R$ 1.990,00 para o item 07 do edital; VALMORJOSÉ PEDROSO – ME, que manteve o preço final deR$ 1.990,00 para item 11 do edital; VALMOR JOSÉPEDROSO – ME, que manteve o preço final de R$4.990,00 para item 12 do edital e DE MARCHIAUDIO E VÍDEO LTDA que manteve o preço finalde R$ 2.399,00 para item 17 do edital. Orepresentante da empresa: LUCIANO DOS SANTOSMACHADO – EVENTOS se retirou do certamedurante a retomada de lances. Adjudica-se à empresavencedora: SADI MAFFASIOLI, o objeto constanteno itens 4, 7, 8 e 9 do edital; DE MARCHI AUDIO EVÍDEO LTDA, o objeto constante no itens 2, 3, 5, 13,15,16 e 17 do edital; VALMOR JOSÉ PEDROSO –ME, o objeto constante no itens 1, 6, 10 11, 12 e 14do edital. Foi concedido prazo para recurso, nãohavendo manifestação de interposição do mesmo.Nada mais havendo a constar, foi encerrada apresente sessão, cuja ata foi lavrada e assinada peloPregoeiro, equipe de apoio e licitantes. Encaminha-seà Assessoria Jurídica todo o processo para análise dosdocumentos e procedimentos adotados por mimpregoeiro e equipe de apoio para posteriorhomologação.

Gerson RauberPregoeiro

Maribel BortolottoEquipe de Apoio

ATA DE SESSÃO – EDITAL DE PREGÃO Nº 018/2018

Aos cinco dias do mês de março de dois mil edezoito, às quatorze horas, reuniram-se a Pregoeira ea Equipe de Apoio, designados pela Portaria nº346/2017, com a finalidade de receber propostas edocumentos de habilitação, objetivando aCONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARAPRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DEEVENTOS conforme descrito no item 01 do Edital,processando-se essa licitação nos termos da LeiFederal n.º 10.520, de 17/07/2002, e do DecretoMunicipal nº 2.008, de 20 de fevereiro de 2006, comaplicação subsidiária da Lei Federal nº 8.666/93 e LeiComplementar 123, de 14 de dezembro de 2006.Participaram do certame as empresas: A. BATISTAMONITORAMENTOS SEGURANÇA EVIGILANCIA LTDA, neste ato representada pelaSra. Eduarda Zaro, RG nº 7100014229; O.M.ZELADORIA LTDA EPP, neste ato representada peloSr. Ari Alves dos Santos, RG nº 1006811283;SEGURANÇA VNCJ LTDA, neste ato representadapelo Sr. Giordeli Mathias Rosa, RG nº 1083762003.Conferidos os documentos apresentados para tanto,as empresas participantes restaram credenciadas.Foram recebidos os envelopes n. 01 e 02, proposta depreços e habilitação. Aberto o envelope da propostade preços, e tendo concluído que apresenta condiçõespositivas de classificação, eis que os preços ofertadossituaram-se dentre aqueles vigentes no mercado paraidênticas condições de fornecimento, segundo apesquisa informativa que se realizou, a Pregoeiradecidiu pela abertura do momento de lancesconforme planilha anexa. Encerrada a fase de lances,e após oportunizado o exercício do benefício paramicro e pequenas empresas previsto na LeiComplementar 123/2006, foram declaradosvencedores os seguintes licitantes: para o item 01 -O.M. ZELADORIA LTDA EPP, com o preço final(ou negociado) de R$ 3.870,00; para o item 02 - O.M.ZELADORIA LTDA EPP, com o preço final (ou

negociado) de R$ 915,00; para o item 03 -SEGURANÇA VNCJ LTDA, com o preço final (ounegociado) de R$ 3.150,00. O relatório de lancesofertados para cada item encontra-se em anexo,sendo rubricado por todos. Após a fase daspropostas e lances foi aberto o envelope de número02, referente a habilitação. Foi habilitada a empresa:SEGURANÇA VNCJ LTDA. A empresa O.M.ZELADORIA LTDA EPP restou inabilitada porapresentar documento do item 07.01.04, letra c(prova de regularidade com a Fazenda Municipal)com validade vencida, ficando condicionada aapresentação de novo documento em cinco diasúteis. Nada mais havendo a constar, foi encerrada apresente sessão, cuja ata foi lavrada e assinada pelaPregoeira, equipe de apoio e licitantes.

Sinara KirchPregoeira

Vanessa R. AlnochEquipe de Apoio

ATA DE SESSÃO – EDITAL DE PREGÃO Nº 019/2018

Aos seis dias do mês de março de dois mil e dezoito,às nove horas, reuniram-se o Pregoeiro e a Equipede Apoio, designados pela Portaria nº 346/2017,com a finalidade de receber propostas e documentosde habilitação, objetivando a Contratação deempresa para locação de gerador para o Festival daCanção, a Encenação da Paixão de Cristo,Festiqueijo 2018 e Natal no Caminho das Estrelasconforme descrito no item 01 do Edital,processando-se essa licitação nos termos da LeiFederal n.º 10.520, de 17/07/2002, e do DecretoMunicipal nº 2.008, de 20 de fevereiro de 2006, comaplicação subsidiária da Lei Federal nº 8.666/93 eLei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006.Participaram do certame as empresas: HENGERCOMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA., neste atorepresentada pelo Sr. Hygor Costella, RG nº2066016508; BEM GERADORES EIRELI, nesteato representada pelo Sr. Andre dos Santos Leivas,RG nº 1077973327. Conferidos os documentosapresentados para tanto, as empresas participantesrestaram credenciadas. A empresa GERADORESDO VALE LTDA. não apresentou contrato socialautenticado, estando em desacordo com o item 3.3a1 do Edital. Foram recebidos os envelopes n. 01 e02, proposta de preços e habilitação. Aberto oenvelope da proposta de preços, e tendo concluídoque apresenta condições positivas de classificação,eis que os preços ofertados situaram-se dentreaqueles vigentes no mercado para idênticascondições de fornecimento, segundo a pesquisainformativa que se realizou, o Pregoeiro decidiupela abertura do momento de lances conformeplanilha anexa. Encerrada a fase de lances, e apósoportunizado o exercício do benefício para micro epequenas empresas previsto na Lei Complementar123/2006, foram declarados vencedores os seguinteslicitantes: para o lote 01 - BEM GERADORESEIRELI, com o preço final (ou negociado) de R$989,99; para o lote 02 - HENGER COMÉRCIO ESERVIÇOS LTDA, com o preço final (ounegociado) de R$ 980,00; para o lote 03 - HENGERCOMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, com o preçofinal (ou negociado) de R$ 6.500,00; para o lote 04 -HENGER COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, como preço final (ou negociado) de R$ 8.000,00. Orelatório de lances ofertados para cada itemencontra-se em anexo, sendo rubricado por todos.Após a fase das propostas e lances foi aberto oenvelope de número 02, referente a habilitação.Foram habilitadas as empresas: HENGERCOMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA e BEM

GERADORES EIRELI. Foi concedido prazo pararecurso. O representante da empresa BEMGERADORES EIRELI manifestou intenção deinterpor recurso referente à aceitação dos lotes 03 e04 por apresentar desconformidade entre os valoresdas somas unitárias do lote 03 item 01 e 02 edesconformidade do lote 04 do item 01, 02 e 03.Referente à documentação, os atestados decapacidade técnica são simples e sem autenticaçãodas assinaturas perante o registro no CREA. Nadamais havendo a constar, foi encerrada a presentesessão, cuja ata foi lavrada e assinada pelo Pregoeiro,equipe de apoio e licitantes. Encaminha-se àAssessoria Jurídica todo o processo para análise dosdocumentos e procedimentos adotados por mimpregoeiro e equipe de apoio.

Gerson Josemar RauberPregoeiro

Diego ZarpelonEquipe de Apoio

CONTRATOS

EXTRATO DO CONTRATO Nº 043/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Centro de Integração Empresa –Escola – CIEE.OBJETO: O objeto do presente é a contratação deentidade qualificada e devidamente cadastrada noMinistério do Trabalho e Emprego para preparar,encaminhar e acompanhar aprendizes para inserçãono mercado de trabalho, bem como a realização decursos profissionalizantes de comércio e varejo,técnicas administrativas e captação de vagas nomercado de trabalho, com fundamentos na LeiMunicipal nº3.453 de 26 de outubro2017. Os cursos oferecidos para aprendizagem e os locaisutilizados na atividade prática devem estar emconformidade com o que prevê a legislação parafaixa etária, bem como serem desenvolvidas nomunicípio de Carlos Barbosa/RS. As vagas serão destinadas para adolescentesincluídos em Serviço de Proteção e AtendimentoIntegral a Família (PAIF), em Serviço de Proteção eAtendimento Especializado a Famílias e Indivíduos(PAEFI), ou em Serviço de Proteção Social aAdolescentes em Cumprimento de MedidaSocioeducativa de Prestação de Serviços àComunidade (PSC).VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, a contar de 02 demarço de 2018 até 01 de março de 2019.VALOR: Até R$ 60.000,00(sessenta mil reais) porano.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

JÉSSICA DALCIN ANDRIOLISecretária Municipal da Assistência Social e

Habitação

CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA –ESCOLA – CIEE

Contratado

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativa

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

ADITIVOS CONTRATUAIS

Page 25: DIÁRIO OFICIAL - Carlos Barbosa · Art. 2ºA Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, será exercida em todo o território do Município de Carlos Barbosa,

25 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

EXTRATO DO ADITAMENTO CONTRATO Nº 051/2016 – RETIFICADO

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Comabe Automação De EscritórioLtda.OBJETO: Fica prorrogado o prazo de vigência docontrato entabulado entre as partes, por 90 (noventa)dias, ou seja, a partir de 01 de março de 2018 até 29de maio de 2018, na forma da justificativa em anexo,que faz parte integrante do presente instrumento. Ficaacordada a negociação entre as partes a manutençãodo valor pago mensalmente do presente contrato. Asdemais cláusulas do contrato permaneceminalteradas.ADITIVO: 06

Carlos Barbosa, 28 de fevereiro de 2018.

FÁBIO FIOROTTOSecretário Municipal de Administração

COMABE AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO LTDA Contratada

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDIN Aprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

EXTRATO DO ADITAMENTO CONTRATO Nº 057/2016

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Viaggiotur Transportadora Turística Ltda.OBJETO: Fica prorrogado o prazo de vigência docontrato entabulado entre as partes, por 12 (doze)meses, ou seja, a partir de 09 de março de 2018 até 08de março de 2019, na forma da justificativa emanexo, que faz parte integrante do presenteinstrumento. Fica acordada a negociação entre aspartes a manutenção do valor pago mensalmente dopresente contrato. As demais cláusulas e condições docontrato original permanecem inalteradas.ADITIVO: 03

Carlos Barbosa, 06 de março de 2018.

JÉSSICA DALCIN ANDRIOLISecretária Municipal da Assistência Social e

Habitação

VIAGGIOTUR TRANSPORTADORA TURÍSTICA LTDA

Contratada

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDIN Aprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

EXTRATO DO ADITAMENTO CONTRATO Nº 006/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Rodrigo Cichelero MeOBJETO: Fica alterada a denominação social,passando a ser: CICHELERO & BORSOISERVIÇOS AGRÍCOLAS LTDA. As demaiscláusulas do contrato permanecem inalteradas.ADITIVO: 01

Carlos Barbosa, 06 de março de 2018.

FELIPE BORSOISecretaria Municipal da Agricultura e Meio

AmbienteCICHELERO & BORSOI SERVIÇOS

AGRÍCOLAS LTDA.Contratada

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDIN Aprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMOS DE COLABORAÇÃO

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 001/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Corpo de BombeirosVoluntários de Carlos Barbosa.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto estabelecer as condições para a execuçãode proteção e o salvamento de vidas e bens emCarlos Barbosa, nos casos de situação de risco,perigo, acidentes, buscas, salvamentos,atendimentos pré-hospitalares, incêndios,calamidade pública, ações de defesa civil, além deatuar na prevenção de acidentes, palestras,treinamentos, apoio a eventos e a todo e quaisquerserviços que seja de competência dos bombeiros.Também para dar continuidade nos atendimentos apopulação com materiais e equipamentosadequados, veículos em boas condições, atendendocom pessoal qualificado e com mão de obra de nomínimo 03 pessoas por plantão, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 01 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 01 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

ARLEI DUPONTPresidente da Associação Corpo de Bombeiros

Voluntários de Carlos Barbosa

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 002/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Conselho Comunitário ProSegurança Pública de Carlos Barbosa.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto o estímulo e promoção da segurançapública, com o auxílio na manutenção do órgão paracusteio de material de expediente, de informática,salários e bolsa auxílio para estagiários, locação,

água, energia elétrica, telefone, material de higiene elimpeza, aquisição de equipamentos de segurança einformática para as corporações, serviço de remoçãode veículos, conserto e conservação de viaturas depropriedade ou doadas pelo CONSEPRO, ou ainda asviaturas do Estado a serviço da Brigada Militar ePolícia Civil de Carlos Barbosa, auxílio-alimentaçãoe auxílio permanência aos policiais, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 01 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 01 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

ANDRÉ ROBERTO RUVERPresidente do Conselho Comunitário

Pro Segurança Pública de Carlos Barbosa –CONSEPRO

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 003/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais – APAE.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto o pagamento de um profissional(Assistente Social) para a prestação de serviço deproteção social especial para pessoas com deficiênciae suas famílias (serviço assistencial de médiacomplexidade) para atendimento especializado àscrianças, jovens, adultos e idosos com deficiênciaintelectual e múltipla e/ou outras deficiênciasassociadas ou não a esta, que tiveram suas limitaçõesagravadas por violações e direitos, como isolamento,confinamento, atitudes discriminatórias epreconceituosas, falta de cuidados adequados, entreoutras situações que comprometam odesenvolvimento da autonomia no município deCarlos Barbosa. O serviço deve atender,prioritariamente, os encaminhamentos da redesocioassistencial e oriundos da rede pública, atravésde atendimentos especializados de acordo com asnecessidades e peculiaridades dos mesmos nosserviços de apoio técnico especializados nas áreas deassistência social na execução dos serviços sócioassistenciais de habilitação e reabilitação de pessoascom deficiência e ou com necessidades especiais,priorizando crianças e adolescente. Este serviçodeverá promover atividades que garantam aautonomia, inclusão social e melhoria na qualidadede vida, bem como, a superação das violações dedireitos que fragilizam o indivíduo, através de equipecomposta por profissionais de diversas áreas comoassistentes sociais, psicólogos, terapeutasocupacionais, com atividades de convívio eorganização da vida cotidiana, orientação, cuidadospessoais entre outros. A entidade deve seguir asnormas estabelecidas pela Lei 8.742/1993 e

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26 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

orientações técnicas dos serviços de médiacomplexidade da norma operacional Básica/RH, tudoem conformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 01 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 01 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

LOURDES MARIA PEDRUZZI SAUTHIERPresidente da Associação de Pais e Amigos

dos Excepcionais – APAE

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 004/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Movimento AssistencialBarbosense – MAB.OBJETO: Este termo tem como objetivo fortalecer epotencializar a rede socioassistencial do Município,com ações voltadas aos núcleos familiares e ouindivíduos em situação de fragilidade ouvulnerabilidade. Atende-se prioritariamente públicodo CAD. ÚNICO, mulheres, crianças, adolescentes eidosos, ainda PCD. Tendo como meta atenderminimamente, por mês 50 núcleos familiares e/ouindivíduos em situação de vulnerabilidade social comacompanhamento técnico, encaminhados pela redesocioassistencial ou demanda espontânea.. Através doatendimento socioassistencial, oferta-se subsídioscomo alimentação, gás, contas de água, luz, aluguel,passagens, auxílio mudança, kit de higiene pessoalassim como acompanhamento e apoio técnico àfamília e/ ou indivíduo. Outrossim garantindo odireito ao acesso a política assistência social a quemdela necessitar, elevando os níveis de qualidade devida, dos usuários dos serviços, através da gratuidadedos serviços, do planejamento e da continuidade,garantindo que o Município acolha seus migrantes eatenda seus moradores com responsabilidade ecomprometimento, respeitando os instrumentos legaisque norteiam esta política e evitando que circulempela cidade, pessoas em situações de vulnerabilidade,na condição de pedintes, ou que núcleos familiarestenham as necessidades básicas não atendidas,estimular os usuários a uma rotina organizacional quevalorize o trabalho, família e a comunidade, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 05 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opção

Chamamento Público.

Carlos Barbosa, 05 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

FERNANDO XAVIER DA SILVAPresidente do Movimento Assistencial

Barbosense – MAB

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 005/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense deProteção aos Animais – ABAPA.OBJETO: Este termo tem como objetivo odesenvolvimento de ações para a prevenção ecuidados aos animais abandonados ou de famílias deconsiderada vulnerabilidade econômica e social,prestando auxílio nas despesas com alimentação,higiene, atendimentos em clínicas veterinárias,compreendendo exames, consultas, vacinas,medicamentos, castrações, estadia de animaisabandonados ou em identificada situação de maustratos, realização de companhas educativas e deconscientização à população sobre cuidados, zelo eresponsabilidade para com os animais, bem como,companhas incentivando a adoção consciente,coibição aos maus tratos e abandono. Tudo issocomo meio de promover o controle da natalidade deanimais domésticos, evitando a proliferação dedoenças, conscientizando a população em relação aoposse responsável, e amenizando os casos de maustratos e abandono no Município de Carlos Barbosa,tudo em conformidade com a proposta e plano detrabalho anexo, que passa a fazer parte do presentetermo.VIGÊNCIA: A partir de 09 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 09 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

RENATA PRINA DA SILVAAssociação Barbosense De Proteção Aos Animais –

ABAPA

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 006/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Instituto Cultural dos MeninosCantores e Amigos de Carlos Barbosa.

OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto o desenvolvimento de oficinas de cantocoral dirigidas ao público infantil, infantojuvenil ejuvenil de vozes mistas e repertório variado. Oserviço a ser realizado deverá abranger aulas detécnica vocal e ensaios a serem ministradas edirigidas por profissional devidamente habilitado,objetivando a preparação dos cantores paraapresentações no município e fora dele, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 09 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 09 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

AUGUSTINHO LUIZ CANALPresidente do Instituto Cultural dos Meninos

Cantores e Amigos de Carlos Barbosa

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 007/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense deEstudantes no Campus Universitário da Região dosVinhedos – Carvi – (ABE-CARVI).OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto a execução do serviço de transporte paraestudantes que frequentam instituições de ensinolocalizadas na cidade de Bento Gonçalves (RS) parao ano de 2018. O transporte será realizado desegunda-feira a sábado, no turno da manhã e desegunda-feira a sexta-feira nos turnos da tarde enoite, tudo em conformidade com a proposta e planode trabalho anexo, que passa a fazer parte do presentetermo.VIGÊNCIA: A partir de 16 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 16 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

MICHELI TOMAZEL DE CAMPOSPresidente da Associação Barbosense de Estudantesno Campus Universitário Da Região Dos Vinhedos –

CARVI – (ABE-CARVI)

GERSON JOSEMAR RAUBER

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27 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

Agente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 008/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense dosEstudantes das Universidades de Caxias do Sul –ABEUCS.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto serviço de transporte para estudantes quefrequentam instituições de ensino localizadas nacidade de Caxias do Sul (RS). O transporte é desegunda-feira a sexta-feira, nos períodos da manhã,tarde, vespertino e noite, para o ano de 2018, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 16 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 16 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

LARA TALITA SANTIAGOPresidente da Associação Barbosense dos Estudantes

das Universidades de Caxias Do Sul –ABEUCS

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 009/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação dos EstudantesUniversitários da Ulbra – AEULBRA.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto serviço de transporte para estudantes quefrequentam a Universidade Luterana do Brasil –ULBRA na cidade de Canoas (RS), para o ano de2018. O transporte é de segunda-feira a sexta-feira,nos turnos da manhã, tarde e noite, de fevereiro adezembro de 2018, dependendo da necessidade dosestudantes, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 16 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 16 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTI

Prefeito Municipal

JÉSSICA DOS SANTOSPresidente da Associação dos Estudantes

Universitários da Ulbra – AEULBRA

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 010/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação dos EstudantesUniversitários da Feevale – AFEEVALE.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto serviço de transporte para estudantes quefrequentam a Universidade FEEVALE, localizadana cidade de Novo Hamburgo (RS), para o ano de2018. O transporte é de segunda-feira a sexta-feira,nos turnos da manhã, tarde e noite, de fevereiro adezembro de 2018, dependendo da necessidade dosestudantes, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 16 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 16 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

ROCHELLI HAEFLIGERPresidente da Associação dos Estudantes

Universitários da FEEVALE – AFEEVALE

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 011/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense dosEstudantes da Faculdade Integração – ABEFAI.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto a seleção de entidade sediada nomunicípio de Carlos Barbosa para executar serviçode transporte para estudantes que frequentam aFaculdade FISUL localizada na cidade de Garibaldi-RS, para o ano de 2018. O transporte é de segunda-feira a sexta-feira, no turno da noite, de fevereiro adezembro de 2018, dependendo da necessidade dosestudantes, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 16 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/siste

mas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 16 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

MARILUCIA DOBNERPresidente da Associação Barbosense dos

Estudantes na Faculdade Integração – ABEFAI

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 012/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação dos AcadêmicosBarbosenses Estudantes em Farroupilha, Campus 8 eSerra Gaúcha – ABEFCS.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto a execução de serviço de transporte paraestudantes que frequentam as entidadesUCS/NUFAR, SENAI, IFRS, SENAC e CESFlocalizadas na cidade de Farroupilha (RS), para o anode 2018. O transporte é de segunda-feira a sexta-feira, de fevereiro a dezembro de 2018, dependendoda necessidade dos estudantes, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 19 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 19 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

LAÉRCIO GIOVANI KURTZPresidente da Associação dos Acadêmicos

Barbosenses Estudantes em Farroupilha, Campus 8 e Serra Gaúcha – ABEFCS

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 013/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense dosEstudantes Universitários da Univates (ABEUN).OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto a execução de serviço de transporte paraestudantes de Carlos Barbosa e nas localidades deSão Sebastião de Castro e Santo Antônio de Castroque frequentam a Universidade do Vale do Taquari-UNIVATES, localizada na cidade de Lajeado RS,

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28 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

para o ano de 2018. O transporte é de segunda-feira asexta-feira, de fevereiro a dezembro de 2018,dependendo da necessidade dos estudantes, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 19 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 19 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

JERÔNIMO FONTANIVE ARMELINPresidente da Associação Barbosense dos

Estudantes Universitários da Univates (ABEUN)

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 014/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense deEstudantes no Campus Universitário da Região dosVinhedos – Carvi – (ABE-CARVI).OBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto serviço de transporte para estudantes quefrequentam o Curso de Magistério localizado nacidade de Barão (RS), para o ano de 2018. Otransporte é de segunda-feira a sexta-feira, no turnoda manhã, de fevereiro a dezembro de 2018,dependendo da necessidade dos estudantes, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 19 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 19 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

MICHELI TOMAZEL DE CAMPOSPresidente da Associação Barbosense de Estudantes

no Campus Universitário Da Região DosVinhedos – CARVI – (ABE-CARVI)

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 015/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação dos Universitários doQuinto Distrito de Carlos Barbosa – AUQCB.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto serviço de transporte para estudantes quemoram no interior de Carlos Barbosa, quefrequentam o SENAI, FTEC I, FTEC II, IFRS,CENECISTA, UCS e FISUL, localizadas nascidades de Garibaldi – RS e Bento Gonçalves – RS,para o ano de 2018. O transporte no período damanhã para os estudantes das localidades de LinhaDoze, Coblens, Arcoverde, São Rafael, CincoBaixo, Cinco Alto, São Sebastião de Castro e SantoAntônio de Castro, que frequentam o Senai emGaribaldi – RS, já no noturno o transporte éofertado para os estudantes das localidades de SãoRafael, Cinco Baixo, Cinco Alto, São Sebastião deCastro e Santo Antônio de Castro, que frequentamas Universidades nas Cidades de Garibaldi e BentoGonçalves. Ambos de segunda-feira a sexta-feira,dependendo da necessidade dos estudantes, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 19 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 19 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

TAMIRES FERLAPresidente da Associação dos Universitários do

Quinto Distrito de Carlos Barbosa – AUQCB

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

JUSINEI FOPPAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico – OAB/RS 68.242

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 016/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação dos Estudantes doInterior de Carlos Barbosa – AEICB.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto serviço de transporte para estudantes dascomunidades de (Coblens, Arcoverde, Alpinada,Linha Doze, Linha Dezenove e Bairro São Pauloque frequentam as instituições de ensino (FISUL,FTEC I, FTEC II, UCS e CENECISTA), localizadasnas cidades de Garibaldi e Bento Gonçalves, para oano de 2018. O transporte inicia no mês deFevereiro a Dezembro de 2018, de segunda-feira asexta-feira, dependendo da necessidade dosestudantes, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 19 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?

secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 19 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

GABRIELA TAUFERPresidente da Associação dos Estudantes do

Interior de Carlos Barbosa – AEICB

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

JUSINEI FOPPAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico – OAB/RS 68.242

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 017/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense dosAcadêmicos da Universidade do Vale do Rio dosSinos – ABASINOS.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto serviço de transporte para estudantes quefrequentam a Universidade de São Leopoldo(UNISINOS) e alunos que frequentam o SENAI deSão Leopoldo RS, para o ano de 2018. O transporte éde Segunda-feira a Sexta-feira, no período da manhã,tarde e noite para os estudantes da instituição deEnsino Superior e dos cursos do SENAI SãoLeopoldo, e aos sábados no turno da manhã,seguindo o mesmo critério. Iniciando no mês defevereiro de 2018 até dezembro de 2018, dependendoda necessidade dos estudantes, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 19 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 19 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

JAQUELINE CAMILLOPresidente da Associação Barbosense dos

Acadêmicos da Universidade do Vale do Rio dosSinos – ABASINOS

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

JUSINEI FOPPAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico – OAB/RS 68.242

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 018/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Orquestra Municipalde Carlos Barbosa.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto proporcionar aos alunos da escola demúsica a oportunidade de prática de instrumentos

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29 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

monitorada durante o período de recesso da escola demúsica. Contratar professores de instrumentosmusicais de sopro. A realização de dois concertosdidáticos, apresentação de grupo de câmara noFestiqueijo, apresentação de grupos de câmara emescolas do município e manutenção da escola demúsica, Através de ensaios com músicos convidados,a Orquestra produz concertos temáticos com ênfasena música instrumental e apresenta ao público deforma gratuita. Através também de oficinas deinstrumentos de sopro, percussão sinfônica, práticade conjunto, improviso, harmonia e percepçãomusical, viabiliza uma orquestra de alunos que seapresenta em concertos didáticos direcionados àsséries iniciais e ao ensino médio contemplando asescolas do município de Carlos Barbosa, com ensaiossemanais, mantém grupos de câmara com formaçõesdiversas tendo como objetivo realizar apresentaçõesem eventos do município. Realizar um recital comalunas da escola de música e Orquestra Jovem,definir junto aos professores os alunos que irão seapresentar, a divulgação e material gráfico. Realização de concertos temáticos com contrataçãode músicos, equipe de produção, arquivista,sonorização, transporte, locações, fotografia edivulgações, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 21 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 21 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

LEANDRO COUSSEAUPresidente da Associação Orquestra Municipal de

Carlos Barbosa

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ELDA BRUTTOMESSOAprovo nos termos da Lei 8.666/93Diretora Jurídica OAB – RS/33.252

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 019/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Civil Carlos BarbosaXimangosOBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto a divulgação e apoio para a equipe de FutebolAmericano Carlos Barbosa Ximangos. PreparaçãoFísica e treinos visando a participação noCampeonato Gaúcho de Futebol Americano, noprimeiro semestre de 2018. Integração deaproximadamente 50 atletas, para posteriormenteparticipar de um dos três torneios do segundosemestre de 2018. Participação nos eventos da cidade(desfile cívico, Festiqueijo, Parada de Natal e arealização de escolinha de futebol americano nacategoria Flag (sem contato físico) para crianças eadolescentes. O Carlos Barbosa Ximangos participaráde duas competições oficiais em 2018, sediandovários jogos na cidade e participando de vários outrosem cidades do Rio Grande do Sul, para a realizaçãodestes eventos o repasse será utilizado para

transportes para jogos fora de Carlos Barbosa,contratação de ambulâncias para a realização dejogos em Carlos Barbosa, divulgação de ações doClube em jornais locais, bolas para uso durante oano de 2018, impressão de panfletos e patrocínio deeventos no Facebook, tudo em conformidade com aproposta e plano de trabalho anexo, que passa afazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 22 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 22 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

TIAGO BARRETO GEDOZPresidente da Associação Civil Carlos Barbosa

Ximangos

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

DANIEL FRANCISCO SCOTTAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico OAB – RS/98.623

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 020/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação dos Artesões doMunicípio de Carlos Barbosa.OBJETO: Este termo tem como objetivo odesenvolvimento de oficinas e eventos artísticosculturais que tenham como objetivo a manutenção ea disseminação da cultura e das tradições locais,preservando suas raízes simbólicas e estimulando aprática criativa como forma de inserção nacomunidade e como instrumentos de geração deemprego e renda. Tendo como propostas:• Qualificação profissional do artesão comoperspectiva de inclusão no mundo do trabalho,manutenção da atividade artesanal em ações sociaise lúdicas, através de palestras e cursos, atividadesde ação social à terceira idade, grupos de situaçãode vulnerabilidade e atividades lúdicas paracrianças;• Participação e criação de eventos e feiras para adivulgação da entidade, resgate histórico dacomunidade, divulgando as manifestações culturaisna qual a entidade é parte integrante e adisseminação e valorização do artesanatocontemporâneo; Pagamento de das despesasinerentes às funções desempenhadas pelafuncionária que atende a comunidade em geral,turistas eventuais e grupos turísticos provenientesdo roteiro “Marcas do Tempo”, sendo que a mesmatambém auxilia nas atividades organizadas pelaassociação, proporcionando a disseminação dacultura local e comercialização dos produtosartesanais, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 22 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/siste

mas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 22 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

ARACELI TIEPPO ZENIPresidente da Associação dos Artesões do Município

de Carlos Barbosa

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

DANIEL FRANCISCO SCOTTAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico OAB – RS/98.623

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 021/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Oficina da ArteOBJETO: Este termo tem como objetivo adisseminação da cultura e da tradição local, buscapreservar as raízes, estimulando práticas criativas,como instrumento de geração de renda, troca deconhecimento, e estímulo a ajuda mutua, tem comopúblico-alvo mães, idosos e crianças locais. Osprodutos criados têm o objetivo de divulgar oturismo, e mostrar as pessoas os costumes e a culturade nossa cidade. São oferecidos cursos de PrataBoliviana, madeira, biscuit, ponte prata bolivianadecoupage, decapagem emborrachada,envelhecimento de madeira, entre outros. Visandoatender no mínimo 10 alunos, tudo em conformidadecom a proposta e plano de trabalho anexo, que passaa fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 22 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 22 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

MANOEL LUIS COSTA DE CASTROPresidente da Associação Oficina da Arte

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

DANIEL FRANCISCO SCOTTAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico OAB – RS/98.623

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 022/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Carlos Barbosa deFutsal – ACBFOBJETO: Este termo tem como objetivo amanutenção da Escolinha de Futsal e Equipes deCompetição nas Categorias de Base. A ACBF contacom um quadro de 7 profissionais da área deEducação Física que recebem treinamento constante

Page 30: DIÁRIO OFICIAL - Carlos Barbosa · Art. 2ºA Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, será exercida em todo o território do Município de Carlos Barbosa,

30 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

para atuarem neste projeto. Também investepermanentemente na aquisição de materiais de apoiopara as aulas. Além disso, profissionais da mais altacompetência, que atuam junto à equipe profissionaldo clube, também prestam sua colaboração àescolinha, através de orientações aos professores.Os alunos e atletas atendidos receberão embasamentoteórico, participação de aulas práticas, torneios deintegração, preparação física, e receberão treinamentoespecífico para a participação em competiçõesoficiais. A projeção é de atendimento a 400 alunos e60 atletas, sendo que os professores farãoacompanhamento permanente da evolução dosmesmos, cujo desempenho será relatado em boletimde frequência e participação. Outro indicador dosresultados será o desempenho nas competições, tudoem conformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 22 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 22 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

BOLÍVAR ZUANAZZIPresidente da Associação Carlos Barbosa de

Futsal – ACBF

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

DANIEL FRANCISCO SCOTTAAprovo nos termos da Lei 8.666/93Assessor Jurídico OAB – RS/98.623

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 023/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Coral Carlos Barbosa de Cultura eArteOBJETO: Este termo tem como objetivo despertar edesenvolver entre a comunidade barbosense, em suaforma adulta o interesse pelo canto em suas diversasformas. Tendo como objetivo aumentar o número deapreciadores da cultura do canto em suas diversasformas, dando uma ênfase especial ao crescimentointelectual e cultural de quem as executa eprincipalmente, de quem as prestigia. As ações aserem executadas são: Encontros semanais com aRegente e Preparadora Vocal para aula de técnicavocal e posterior ensaio das peças, encontro mensalcom o Maestro para suporte técnico junto a Regente eposterior ensaio das peças, apresentações emFestivais de Música, Encontro de Coros, Feiras,Celebrações Religiosas e Recitais dentro e fora domunicípio. Abertura do Festiqueijo com execução doshinos e cantos diversos em parceria com a OrquestraMunicipal de Carlos Barbosa, realização do IIIConcerto de Aniversário do Coral, Realização do IIIConcerto de Inverno do Coral e Concerto de Natal doCoral, tudo em conformidade com a proposta e planode trabalho anexo, que passa a fazer parte do presentetermo.VIGÊNCIA: A partir de 26 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado na

íntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 26 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

MARILENE DEITOS DALMÁSPresidente do Coral Carlos Barbosa de Cultura e

Arte

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 024/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Cultural Grupo VocalTramavozOBJETO: Este termo tem como objetivo odesenvolvimento do canto coral, voltados aoaprimoramento de vozes femininas, público adulto,que tem interesse em difundir o mesmo, buscando oaperfeiçoamento da técnica vocal, buscando lapidartalentos por meio de ensaios semanais com regênciade profissional da área, justificando a necessidadede recursos para manter o funcionamento de talatividade. Assim sendo, entidade propõe arealização de ensaios semanais, por profissionalhabilitado contratado pela entidade para este fim,objetivando o desenvolvimento da técnica vocal edo canto coral, tudo em conformidade com aproposta e plano de trabalho anexo, que passa afazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 26 de fevereiro de 2018até 31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 26 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

NÁDIA MISTURINI AUDIBERTPresidente da Associação Cultural Grupo Vocal

Tramavoz

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 025/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Barbosense de BolãoOBJETO: Este termo tem como objetivo oincentivo a prática de bolão, realizando o

Campeonato Municipal de Bolão, também organizardiversos torneios que visam a integração através doesporte, também viabilizar financeiramente aparticipação de atletas barbosenses em competiçõesde bolão em todo o estado do Rio Grande do Sul.Compra de Premiação, deslocamento, abritragem,organização, hospedagem e alimentação. Além darealização do Torneio de abertura, CampeonatoMunicipal, Campeonato Estadual, TorneioFestiqueijo, Grenal de Aniversário e Campeonato deIntegração, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 26 de fevereiro de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 26 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

BENITO ZANONPresidente da Associação Barbosense de Bolão

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 026/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Movimento AssistencialBarbosense – MABOBJETO: Este termo tem como objetivo fortalecer epotencializar a rede socioassistencial do Município,com ações voltadas aos núcleos familiares e ouindivíduos em situação de fragilidade ouvulnerabilidade. Atende-se prioritariamente públicodo CAD.ÚNICO, mulheres, crianças, adolescentes eidosos, ainda PCD. Através do atendimentosocioassistencial, oferta-se material escolar básico a120 crianças e adolescentes, pertencentes a gruposfamiliares em situação de fragilidade e/ouvulnerabilidade, devidamente matriculados na redepública de ensino de Carlos Barbosa. Contemplaainda a oferta para atendimento mensal de 32famílias de serviço de acolhimento com escutasensível, acompanhamento e orientações aos núcleosfamiliares com crianças e adolescentes em situaçãode fragilidade e vulnerabilidade no município deCarlos Barbosa, contemplando aspectos sociais,emocionais e econômicos, auxiliando na organizaçãofamiliar e atuando preventivamente às negligências,tudo em conformidade com a proposta e plano detrabalho anexo, que passa a fazer parte do presentetermo.VIGÊNCIA: A partir de 01 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opção

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31 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

Chamamento Público.

Carlos Barbosa, 01 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

FERNANDO XAVIER DA SILVAPresidente do Movimento Assistencial

Barbosense – MAB

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 027/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: CPM da Escola Estadual deEnsino Fundamental Carlos BarbosaOBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto estabelecer as condições para a execução deserviço psicossocial mensal a adolescentes até 17anos, da Modalidade EJA da Escola Estadual deEnsino Médio Carlos Barbosa no município deCarlos Barbosa, através de intervenções e práticaspsicossociais, visando a prevenção e promoção demudança intra e interpessoal, construindo em eloentre famíla-escola, aluno-professor-direção, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 01 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 01 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

CATIANE DALCINPresidente do CPM da E.E.E.F. Carlos Barbosa

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 028/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação Corpo de BombeirosVoluntários de Carlos Barbosa.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto estabelecer as condições para a execução doProjeto Bombeiros Mirins de Carlos Barbosa a 20crianças e/ou adolescentes mensalmente,contribuindo na formação social e intelectual dascrianças e adolescentes atendidas no projeto,oportunizando o despertar do interesse pela atividadede bombeiro, proporcionando a vivência prática ecotidiana desta atividade, e permitindo que sereconheçam como agentes de transformação nasociedade, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte do

presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 01 de março de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 01 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

ARLEI DUPONTPresidente da Associação Corpo de Bombeiros

Voluntários de Carlos Barbosa

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 029/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: ABA – Associação Barbosensede Atletismo.OBJETO: Este termo tem como objetivo incentivara população, bem como a sociedade para praticaratividades físicas bem como o atletismo (corridas derua). Promover a rústica em comemoração aos 14anos da equipe ABA, sendo promovido e realizadopela equipe ABA, onde a rústica acontecerá nocentro da cidade (rua coberta) com parte dopercurso adentrando na ciclovia.Este repasse será comprado material e afins para arealização da rústica, tudo em conformidade com aproposta e plano de trabalho anexo, que passa afazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 02 de março de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

NEUSA MARIA SAUTHEIRPresidente da ABA – Associação Barbosense de

Atletismo

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 030/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Carlos Barbosa Motorsport.

OBJETO: Este termo tem como objetivo promoverprovas de motocross e enduro no município de CarlosBarbosa, assim necessitando de serviços de máquinaspesadas como caminhão, escavadeira eretroescavadeira, para preparo das pistas paraproporcionar aos pilotos condições favoráveis eseguras para a realização dos eventos, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 02 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

DIRCEU CHIESPresidente da Associação Carlos Barbosa Motorsport

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 031/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Liga Carlos Barbosa de Futebol –LCBF.OBJETO: Este termo tem como objetivo incentivara prática de futebol de campo para a realização docampeonato municipal de futebol de campo nascategorias titulares, aspirantes, sub-15, sub-18,Veteranos, Sênior e Master para 2018. Buscandoassim o desenvolvimento físico, psicológico e social,de maneira saudável e orientada, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo.VIGÊNCIA: A partir de 02 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

MÁRCIO BERGONSIPresidente da Liga Carlos Barbosa de Futebol –

LCBF

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

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32 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 032/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: CPM da Escola Estadual deEnsino Médio São Roque.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto estabelecer as condições para a execução deserviço de orientação profissional para o mercado detrabalho mensal a 20 crianças e/ou adolescentes de 14a 17 anos que frequentam a Escola Estadual deEnsino Médio São Roque de Carlos Barbosa,PROJETO AGREGAR visando contribuir para aformação e desenvolvimento pessoal, a fim depromover a formação do caráter e fortalecer suaidentidade, através da vivência em grupo, dos valoresmorais e éticos, da importância da família e doexercício da cidadania na escola, no trabalho e nasociedade, assim como oferecer formas de construçãode novas oportunidades de trabalho e formaçãoprofissional. Orientar posturas e condutas adequadase indispensáveis no mundo do trabalho, bem comodespertar e criar uma identidade profissional,instrumentalizando-os para as exigências do mercadode trabalho, tudo em conformidade com a proposta eplano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo. VIGÊNCIA: A partir de 02 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

NERI LUIS MARCHIOROPresidente do CPM da EEEM São Roque

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 033/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais – APAE.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tem porobjeto o pagamento dos seguintes serviços, tudo emconformidade com a proposta e plano de trabalhoanexo, que passa a fazer parte do presente termo:a) Serviço de psicológo mensal a 20 crianças e/ouadolescentes com deficiência que frequentam a APAEde Carlos Barbosa que apresentam dificuldades deaprendizagem e comportamento, através deatendimento especializado individual ou grupal, bemcomo o acompanhamento à família;b) Serviço de fonoaudiologia, psicologia e serviçosocial mensal a 40 crianças e/ou adolescentes quefrequentam a APAE de Carlos Barbosa e queapresentam dificuldades de comunicação e/ouafetivas, bem como o acompanhamento do ServiçoSocial à família;c) Serviço de oficinas de Taekwondo mensal a 12crianças e/ou adolescentes que frequentam a APAEde Carlos Barbosa eque apresentam dificuldades decoordenação motora e de aprendizagem, a fim de

promover o desenvolvimento, a integração social eser um meio de inclusão;d) Serviço de oficinas de música e dança mensal a48 crianças e/ou adolescentes que frequentam aAPAE de Carlos Barbosa eque apresentamdificuldades de coordenação motora e deaprendizagem, abrangendo diferentes níveis e grausde comprometimento, a fim de promover o seudesenvolvimento integral;e) Serviço de Terapia Ocupacional mensal a 12crianças e/ou adolescentes que frequentam a APAEde Carlos Barbosa eque apresentam limitaçõesfísicas, psíquicas ou sociais, para auxiliar nareabilitação, buscar sua independência e inclusão nasociedade através de atividades do cotidiano, a fimde promover o seu desenvolvimento global.VIGÊNCIA: A partir de 02 de março de 2018 até31 de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

LOURDES MARIA PEDRUZZI SAUTHIERPresidente da Associação de Pais e Amigos

dos Excepcionais – APAE

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 034/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Sociedade Comunitária doCentro Educativo Crescer.OBJETO: O presente Termo de Colaboração tempor objeto o pagamento dos seguintes serviços, tudoem conformidade com a proposta e plano detrabalho anexo, que passa a fazer parte do presentetermo:a) Serviço de oficinas de expressão corporal acrianças e/ou adolescentes que frequentam o CentroEducativo Crescer de Carlos Barbosa, com oobjetivo de desenvolver, através de diferentesformas de manifestação, atividades que favoreçam aexpressão corporal, contribuindo para benefícios deordem afetiva, imaginativa, sensitiva, expressiva,intelectual e motora, contribuindo para odesenvolvimento integral dos mesmos. O serviçodeverá ser prestado através de oficinas de educaçãofísica, dança, Taekwondo e teatro. Nas oficinas deeducação física deverão ser atendidas 300 criançase/ou adolescentes por mês; nas oficinas de dança,180 crianças e/ou adolescentes por mês; nas oficinasde Taekwondo, 144 crianças e/ou adolescentes pormês; e nas oficinas de teatro, 160 crianças e/ouadolescentes por mês;b) Até 80 horas de serviço de psicologia a 80crianças e/ou adolescentes que frequentam o CentroEducativo Crescer de Carlos Barbosa e suasfamílias, de forma preventiva e terapêutica, com oobjetivo de fortalecer os membros familiares no quese refere ao aprimoramento de suas funções e depráticas saudáveis, de modo que as crianças e os

adolescentes possam encontrar um ambienteadequado para o seu crescimento e desenvolvimentoem sua integralidade, através de escuta, orientação etratamento psicológico;c) Serviço de oficinas de música mensal a 480crianças e/ou adolescentes que frequentam o CentroEducativo Crescer de Carlos Barbosa, oportunizando,através de diferentes formas de manifestaçõesmusicais, o desenvolvimento de habilidadescognitivas, sensitivas e imaginativas, como tambémrelacionamento interpessoal, promovendo ocrescimento intelectual e cultural dos participantes. Oserviço deverá ser prestado através de oficinas demusicalização, coral, teclado, banda e orquestra até31 de dezembro de 2018.VIGÊNCIA: A partir de 05 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

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Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 05 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

VIVIANE GUZATTOPresidente da Sociedade comunitária Centro

Educativo Crescer – CEC

REGINARA CRISTINA ALÉSSIOAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 035/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: C.T.G. Trilha Serrana.OBJETO: Este termo tem como objetivo:a. Desenvolver oficinas de dança, declamação emúsica. Para a realização de oficina de danças com acontratação de profissional remunerado habilitadopelo M.T.G. - Movimento Tradicionalista gaúcho,com a participação de crianças, adolescentes, jovens,adultos e idosos, sendo que serão atendidos na sededa entidade, de segunda a quinta-feira, divididos emgrupo pela faixa etária, realização de oficina dedeclamação, no mês de abril, com a contratação deprofissional remunerado, com duração de 20 horas,com limitação de 30 participantes, realização de umaoficina de música (canto) nos meses de julho eagosto, com contratação de profissional, sendo 10encontros com a limitação de 10 participantes.b. Preservar a divulgação dos hábitos, costumes,tradições e folclore rio-grandense, no que concerne adeclamação, danças tradicionais e danças de salão.Realização de 4° Rodeio Artístico de Carlos Barbosa,com a participação de invernadas de danças edeclamações advindos de todas as regiões.c. Preservar a divulgação dos hábitos, costumes,tradições e folclore rio-grandense, no que concerneao Truco Cego. Oportunizando aos componentes dostrios, seus suplentes, familiares que os acompanham,proporcionando a confraternização entre osparticipantes e a integração entre entidade ecomunidade.Tudo em conformidade com a proposta e plano detrabalho anexo, que passa a fazer parte do presentetermo.

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33 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

VIGÊNCIA: A partir de 06 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 06 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

NERI CENTENAROPatrão C.T.G. Tilha Serrana

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

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TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 036/2018

CONTRATANTE: Município de Carlos BarbosaCONTRATADA: Liga Barbosense de Bochas.OBJETO: Este termo tem como objetivo arealização e organização de campeonatos e torneiosmunicipais, estaduais, nacionais, e internacionais bemcomo o incentivo aos jovens praticarem o esporte daBocha, sempre visando a integração entre ascomunidades, tudo em conformidade com a propostae plano de trabalho anexo, que passa a fazer parte dopresente termo.VIGÊNCIA: A partir de 07 de março de 2018 até 31de dezembro de 2018.

O termo de colaboração pode ser visualizado naíntegra através do link:http://multi24.carlosbarbosa.rs.gov.br/multi24/sistemas/transparencia/index?secao=contrato#tp_conteudo_contratos

Selecionando no campo “modalidade” a opçãoChamamento Público.

Carlos Barbosa, 07 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTIPrefeito Municipal

NADIR BOSCAINIPresidente da Liga Barbosense de Bochas

GERSON JOSEMAR RAUBERAgente Administrativo

ÁLISSON DE NARDINAprovo nos termos da Lei

Assessor jurídico – OAB/RS 56.138

PORTARIAS

PORTARIA Nº 130/2018

RETIFICA, a Portaria nº 23, de 04 de janeiro de2018, a qual convoca o servidor Álisson De Nardin,Assessor Jurídico, matrícula nº 1.044, para retornar assuas atividades no período de 09 a 12 de janeiro de2018, devendo usufruir os dias correspondentes àsférias interrompidas nos dias 14, 20, 21 e 22 de

fevereiro de 2018, e não como constou.

Carlos Barbosa, 23 de fevereiro de 2018.

EVANDRO ZIBETTI,Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS.

PORTARIA Nº 133/2018

CONCEDE prêmio assiduidade a servidoraJANETE SPADER, matrícula nº 420, FiscalSanitarista e de Meio Ambiente, tendo sidoinvestida em cargo de provimento efetivo, seminterrupção, em 07 de abril de 1995, em virtude deter completado o período aquisitivo para o prêmioassiduidade, sendo o período aquisitivo inicial de 07de setembro de 2011 a 07 de setembro de 2016,protelado, com fundamento no inciso II do art. 92-A, por motivo de 232 (duzentos e trinta e dois) diasde licença saúde, passando o mesmo para 07 desetembro de 2011 a 27 de abril de 2017, nos termosdo art. 91 da Lei Municipal nº 682, de 05 de junhode 1990, tendo optado a servidora em 02 (dois)meses em licença nos períodos de 26 de fevereiro de2018 a 25 de março de 2018 e de 07 de agosto de2018 a 06 de setembro de 2018 e pela transformaçãode 01 (um) mês em prêmio assiduidade indenizado(uma parcela) cuja quitação será efetuada na folhade pagamento do mês de FEVEREIRO de 2018,conforme o processo administrativo nº 943/2018.

Carlos Barbosa, 26 de fevereiro de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 134/2018

CONVOCA, os candidatos a seguir relacionadospara comparecer na Coordenadoria de RecursosHumanos, localizada na Prefeitura Municipal, RuaAssis Brasil, 11, Bairro Centro, Carlos Barbosa/RS,no prazo de dois dias, 27 e 28 de fevereiro de 2018,podendo ser prorrogado por igual período a critérioda Administração Pública, com a documentaçãonecessária para contratação administrativa paraatender necessidade temporária de excepcionalinteresse público, de acordo com a Lei Municipal nº682, de 05 de junho de 1990.

NOME CARGO

NEUSA MARLENE DA SILVAMONITOR DE CRECHE

ALCIONE CUSTODIO FARIAS

Carlos Barbosa, 26 de fevereiro de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 135/2018

CONCEDE à servidora ARIELI CRISTIANA PAIZ,Agente Administrativo, matrícula nº 1.617,promoção para a Classe B do Plano de Carreira dosServidores Públicos Municipais, referente aoperíodo aquisitivo inicial de 23 de abril de 2014 a23 de abril de 2017, tendo sido protelado por motivode 113 (cento e treze) atrasos e/ou saídasantecipadas, passando o período para 23 de abril de2014 a 23 de fevereiro de 2018, por havercompletado o tempo de exercício exigido no art. 15,inciso I, atendidos aos requisitos previstos no art. 16e art. 17, inciso IV da Lei Municipal nº 685, de1990, com vigência da promoção a partir do mês deMARÇO DE 2018.

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,

Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 136/2018

CONCEDE ao servidor CARLOS JOSÉ VARGAS,motorista, matrícula nº 1.239, promoção para aClasse C do Plano de Carreira dos ServidoresPúblicos Municipais, referente ao período aquisitivode 1º de fevereiro de 2014 a 1º de fevereiro de 2018,por haver completado o tempo de exercício exigidono art. 15, inciso II, atendidos aos requisitos previstosno art. 16, ambos da Lei Municipal nº 685, de 1990,com vigência da promoção a partir do mês deMARÇO DE 2018.

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 137/2018

CONCEDE ao servidor GILBERTO AZEREDO,operário, matrícula nº 450, promoção para a Classe Fdo Plano de Carreira dos Servidores PúblicosMunicipais, referente ao período aquisitivo de 02 defevereiro de 2013 a 02 de fevereiro de 2018, porhaver completado o tempo de exercício exigido noart. 15, inciso V, atendidos aos requisitos previstos noart. 16, ambos da Lei Municipal nº 685, de 1990, comvigência da promoção a partir do mês de MARÇODE 2018.

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 138/2018

NOMEIA, a partir desta data, JANICE TERESINHAZWIRTES, para o cargo de MONITOR DECRECHE, em caráter efetivo, regime estatutário,matrícula nº 1.812, com carga horária de 40(quarenta) horas semanais, lotada na SecretariaMunicipal da Educação, para atuar junto à EscolaMunicipal de Educação Infantil Aurora, tendo emvista sua aprovação em concurso público para ocargo de Monitor de Creche, conforme Edital deAbertura nº 001, de 26 de janeiro de 2015,classificando-se em 17º lugar, Edital deHomologação nº 025, de 20 de maio de 2015.Perceberá remuneração correspondente ao GrupoG1.5, classe A, da Lei Municipal nº 685, de 1990,devendo cumprir estágio probatório de 03 (três) anos.

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTI,Prefeito Municipal.

PORTARIA Nº 139/2018

CONCEDE prêmio assiduidade ao servidorLINDOBERTO MARTINS DA ROSA, matrícula nº552, Operador de Máquinas, tendo sido investido emcargo de provimento efetivo, sem interrupção, em 10de fevereiro de 1998, em virtude de ter completado operíodo aquisitivo para o prêmio assiduidade, sendoo período aquisitivo de 10 de fevereiro de 2013 a 10de fevereiro de 2018, nos termos do art. 91 da LeiMunicipal nº 682, de 05 de junho de 1990, tendooptado o servidor pela transformação de 03 (três)meses em prêmio assiduidade indenizados (01parcela), cuja quitação será efetuada na folha depagamento do mês de MARÇO de 2018, conforme oprocesso administrativo nº 750/2018.

Page 34: DIÁRIO OFICIAL - Carlos Barbosa · Art. 2ºA Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, será exercida em todo o território do Município de Carlos Barbosa,

34 Diário Oficial do Município de Carlos Barbosa

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 140/2018

CONVOCA, os candidatos relacionados no anexodesta portaria, integrantes da relação final dehomologados para o cargo de Auxiliar de Farmáciado Concurso Público e Processo Seletivo Público2015 (Edital de Homologação nº 016/2015), paracomparecer na Coordenadoria de Recursos Humanos,localizada na Prefeitura Municipal, Rua Assis Brasil,11, Bairro Centro, Carlos Barbosa/RS, no prazo dedois dias, 02 e 05 de março de 2018, podendo serprorrogado por igual período a critério daAdministração Pública, para manifestar interesse emcontratação administrativa para atender necessidadetemporária de excepcional interesse público paraAUXILIAR DE FARMÁCIA, de acordo com a LeiMunicipal nº 682, de 05 de junho de 1990. Para tanto,devem preencher MANIFESTAÇÃO DEINTERESSE DE VAGA na Coordenadoria deRecursos Humanos desta Prefeitura, no horário deexpediente externo, das 8 horas às 12 horas e das13h30min às 17h30min (fone 54.3461.8815). Doscandidatos que apresentarem manifestação deinteresse da vaga, serão admitidos os que estiveremmelhor classificados, de acordo com o número devagas temporárias existentes.

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 141/2018

CONCEDE, a partir desta data, por 120 diasconsecutivos, licença maternidade à servidoraALESSANDRA LENKTAITIS, professor de inglês,matrícula nº 1.883, nos termos do art. 71, da LeiFederal nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Período dalicença maternidade de 1º de março a 28 de junho de2018.

Carlos Barbosa, 1º de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 142/2018

CONCEDE, a partir do mês de MARÇO DE 2018, aoservidor LINDOBERTO MARTINS DA ROSA,operador de máquinas, matrícula 552, adicional portempo de serviço proporcional, na razão de 25/36avos, percentual de 3,47, referente ao períodoaquisitivo de 10/02/2016 a 02/03/2018, de acordocom o art. 84 da Lei Municipal nº 682, de 1990.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 143/2018

EVANDRO ZIBETTI, Prefeito Municipal de PM DECARLOS BARBOSA, no uso de suas atribuiçõeslegais, e de conformidade com o que estabelece oartigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003,CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DECONTRIBUIÇÃO, a contar de 02/03/2018, aoservidor LINDOBERTO MARTINS DA ROSA, CPF277.450.660-34, matrícula 552, identidade funcional901, cargo de Operador de Máquinas, padrão G2.1,

classe E, regime jurídico estatutário, 44 horassemanais, com proventos mensais integrais no valorde R$ 4.632,52 composto das seguintes vantagens:Vencimento básico (G2.1, classe E) - Lei Municipalnº 685/1990, 30% de adicional por tempo de serviçoe 3,47% de adicional por tempo de serviçoproporcional – Lei Municipal nº 682/1990 a sercusteada por INST. PREV. MUNICIPAL –CARLOS BARBOSA e seu reajuste será efetivadopela paridade.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

EVANDRO ZIBETTI,Prefeito Municipal.

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

PORTARIA Nº 144/2018

CONCEDE férias regulamentares de 02 a 31 demarço de 2018, ao servidor LUIZ MIGUELTRAIBER, cirurgião-dentista, matrícula nº 328,referente ao período aquisitivo de 22 de março de2017 a 21 de março de 2018.

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 145/2018

CONCEDE, a partir do mês de MARÇO de 2018,adicional por tempo de serviço, de acordo com o art.84 da Lei Municipal nº 682, de 1990, aos seguintesservidores:

SERVIDOR CARGOMAT.

ADICIONAL

PERÍODOAQUISITIVO

Adalgisa Mocellin Professor ciências

789 5º 17/03/2015 a17/03/2018

Cintia Buligon Dalla Costa Agliatti

Monitor de creche

1.110

2º 04/03/2015 a04/03/2018

Francinara Dalla Pozza Professor educação infantil

750 5º 01/03/2015 a01/03/2018

Gilmar Spader Operário 663 6º 17/03/2015 a17/03/2018

Ildo Jose Zwirtes Operário 662 6º 15/03/2015 a15/03/2018

Ines Maria Thums da Silva

Professor séries iniciais

- 16º 13/03/2015 a13/03/2018

Luciane Sauthier DalcinProfessor português

788 5º 05/03/2015 a05/03/2018

Monica Bragagnol Dosso

Professor séries iniciais

389 8º 02/03/2015 a02/03/2018

Nilce Dalmas Branchi Agente administrativo

148 10º 01/03/2015 a01/03/2018

Paulo Zuge Operário 667 6º 22/03/2015 a22/03/2018

Rubi Darci Dieterich Eletricista 661 6º 14/03/2015 a14/03/2018

Salete Brembilla Ferronato

Professor séries iniciais

418 8º 24/03/2015 a24/03/2018

Susana Cristina Cichelero Baldasso

Professor séries iniciais

156 10º 07/03/2015 a07/03/2018

Tatiana Postal Professor ciências

518 7º 04/03/2015 a04/03/2018

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 146/2018

CONVOCA, os candidatos a seguir relacionadospara comparecer na Coordenadoria de RecursosHumanos, localizada na Prefeitura Municipal, RuaAssis Brasil, 11, Bairro Centro, Carlos Barbosa/RS,no prazo de dois dias, 05 e 06 de março de 2018,podendo ser prorrogado por igual período a critérioda Administração Pública, com a documentaçãonecessária para contratação administrativa paraatender necessidade temporária de excepcionalinteresse público, de acordo com a Lei Municipal nº

682, de 05 de junho de 1990.

NOME CARGO

CRISTIANE VARGAS OLIVEIRAMONITOR DE CRECHE

FABIANA GUERRA FARIAS

ROSANGELA DE OLIVEIRACARPANEDA

Carlos Barbosa, 02 de março de 2018.

FÁBIO FIOROTTO,Secretário Municipal da Administração.

Diário Oficial Assinado Eletronicamente com Cer-tificado Padrão ICP-Brasil. O Município de Car-los Barbosa dá garantia da autenticidade deste do-cumento, desde que visualizado através do sitewww.carlosbarbosa.rs.gov.br.

PODERLEGISLATIVO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DECARLOS BARBOSA

Instituído pela Lei Municipal nº3.084/2014

Informativo dos atos da AdministraçãoPública Municipal

Evandro ZibettiPrefeito do Município de Carlos Barbosa

Roberto Da-FréVice-Prefeito do Município de Carlos

Barbosa

Servidor Responsável: Jaqueline Camillo

Telefone (54) 3461-8809Rua Assis Brasil, nº 11, Centro – Carlos

Barbosa/RS