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TERÇA-FEIRA.29.MAI 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31775 DM Ana Marques Pinheiro Agro Vieira vai mostrar potencialidades do mundo rural Alunos da Alberto Sampaio contactaram com o DM BRAGA P.11 DM REGIÃO P.12 DESPORTO P.24 TORNEIO LOPES DA SILVA JUNTA 22 ASSOCIAÇÕES DE FUTEBOL EM BRAGA Estacionamento em Braga volta a ser pago esta semana P.06 Estúdios Lima/Vila Verde Vigília exige aposta nos cuidados paliativos DESPORTO P.22-23 BRAGA P.03 Portugal com fraco ensaio na pedreira Portugal, 2 Tunísia, 2

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Page 1: Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES … · sia” deriva do grego: eu, “boa”, e tha-natos, “morte”) e o suicídio assistido provoca-se deliberadamente a mor- ... ta de amor experimentados,

TERÇA-FEIRA.29.MAI 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31775

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Agro Vieira vai mostrarpotencialidades do mundo rural

Alunos da Alberto Sampaiocontactaram com o DM

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REGIÃO P.12

DESPORTO P.24

TORNEIO LOPES DA SILVA JUNTA 22 ASSOCIAÇÕES DE FUTEBOL EM BRAGA

Estacionamento em Braga volta a ser pago esta semana P.06

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Vigília exige apostanos cuidados paliativos

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BRAGA P.03

Portugal com fraco ensaio na pedreira

Portugal, 2Tunísia, 2

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02 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Nestas últimas semanas, es-tou em visita pastoral às paróquias mais pequenas do arciprestado de Cabe-ceiras de Basto. No contex-to atual de debate sobre a

eutanásia, tenho procurado saudar ain-da com mais respeito e carinho os ido-sos que encontro nos Centros de Conví-vio, em suas casas ou na igreja paroquial na celebração do Sacramento da Unção dos Doentes.

Não há dúvida de que a “arte de vi-ver” está sempre ligada à “arte de amar”. Há doentes que se sentem mortos psi-cológica e socialmente (mergulharam numa vida sem sentido e experimen-tam a mais profunda solidão) e parece--lhes que já só lhes falta morrer biolo-gicamente. QUERERÃO REALMENTE MORRER OU QUERERÃO SENTIR--SE AMADOS?

Recordo Viktor Frankl, que dedicou uma parte significativa da sua obra e ação a ensinar que no amor é possível encontrar o sentido da dor, pois cada um de nós é chamado a superar-se, a esque-cer-se de si, a oferecer-se a uma causa a realizar, a uma outra pessoa a amar, a Deus a quem quer servir ou entregar a sua vida. Trata-se de buscar o senti-do da dor oferecendo-a por amor, num movimento oblativo e transformador, pois só o amor faz vencer o absurdo do sofrimento: de um “porquê”, passa-se ao “por quem (Quem)”, ou “por que cau-sa” (Cf. V. FRANKL, Psicoterapia nella pratica medica. Introduzione casistica, Firenze, Giunti-Barbèra, 1974, p. 173).

Com a eutanásia (o termo “eutaná-sia” deriva do grego: eu, “boa”, e tha-natos, “morte”) e o suicídio assistido provoca-se deliberadamente a mor-te de outra pessoa (matar) ou presta-se ajuda ao suicídio de alguém (ajudar a que outra pessoa “se mate”). A eutaná-sia não acaba com o sofrimento, acaba com uma vida!

Quer a eutanásia, quer a obstinação terapêutica (certas intervenções médi-cas já inadequadas à situação real do doente, porque não proporcionadas aos resultados), desrespeitam o momen-to natural da morte (deixar morrer): a primeira antecipa esse momento, a se-gunda prolonga-o de forma artificial-mente inútil e penosa.

Eutanásia: interrupção voluntária do amor (IVA)

Ainda a Eutanásiae outras discrepâncias!

d. nuno almeida Bispo Auxiliar de Braga

Para nós, crentes, a vida não é um objeto de que se possa dispor arbitra-riamente, é dom de Deus e uma missão a cumprir. E é no mistério da morte e ressurreição de Jesus que, como cristãos, encontramos o sentido do sofrimento.

Mesmo se nos cingirmos a uma re-flexão filosófica, não é lógico contrapor o valor da vida humana ao valor da li-berdade e da autonomia. É que a auto-nomia supõe a vida e sua dignidade. A vida é um bem indisponível, o pressu-posto de todos os outros bens terrenos e de todos os direitos. Não pode invo-car-se a autonomia contra a vida, pois só é livre quem vive. Não se alcança a liberdade da pessoa com a supressão da vida dessa pessoa. A EUTANÁSIA E O SUICÍDIO NÃO REPRESENTAM UM EXERCÍCIO DE LIBERDADE, MAS A SUPRESSÃO DA PRÓPRIA RAIZ DA LIBERDADE.

Temos também consciência de que nunca pode haver a garantia absoluta de que o pedido de eutanásia é verdadeira-mente livre, inequívoco e irreversível. Em fases terminais sucedem-se mo-mentos de desespero alternando com outros de apego à vida. Porquê respei-tar a vontade expressa num momento, e não noutro? Que certeza pode haver de que o pedido da morte é bem in-terpretado, talvez mais expressão de uma vontade de viver de outro modo, sem o sofrimento, a solidão ou a fal-ta de amor experimentados, do que de morrer? Ou de que esse pedido não é mais do que um grito de desespero de quem se sente abandonado e quer cha-mar a atenção dos outros? Ou de que não é consequência de estados depres-sivos passíveis de tratamento? Estando em jogo a vida ou a morte, a mínima dúvida a este respeito seria suficiente para optar pela vida (in dubio pro vita ).

COMO CIDADÃO E COMO CREN-TE, DIGO NÃO À EUTANÁSIA E AO SUICÍDIO ASSISTIDO, POIS TRATA--SE DA INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DO AMOR E DA VIDA (IVA)!

j. m. gonçalves de oliveira

Está prevista para hoje a vota-ção na Assembleia da Repú-blica de vários projetos que pretendem legalizar a práti-ca da eutanásia em Portugal.

Sendo um assunto de ex-trema delicadeza e de enorme complexi-dade que só há muito pouco tempo che-gou à sociedade portuguesa, muita gente se interroga sobre a oportunidade de o tra-zer à liça na presente legislatura. No entan-to, analisando a conjuntura e examinando as razões dos partidos que o colocaram na agenda, a resposta parece óbvia.

De facto, escrutinando todos os argu-mentos e dissecando os motivos invoca-dos pelos diversos autores, facilmente se chega à conclusão de que é um desejo do Bloco de Esquerda, a que o Partido Socia-lista (PS) se associou para satisfazer a von-tade do seu aliado que, nesta como noutras matérias, capricha em temas que dividem e fraturam os portugueses.

Partido Socialista que teve no último fim de semana o seu congresso, que pou-co mais foi do que a entronização do seu atual líder e primeiro-mistro, António Costa. Na realidade, quando se esperava que do conclave socialista saísse uma cla-rificação ideológica e um esclarecimento sobre futura política de alianças, nada fi-cou elucidado.

António Costa, mais uma vez, com a mestria e a habilidade que se lhe reconhe-ce, conseguiu conduzir praticamente toda a atividade da assembleia magna socialista naquilo que mais lhe interessava.

Numa verdadeira ação do mais puro sortilégio, lembrou que no seu mandato repôs salários e rendimentos e cumpriu as metas exigidas pela União Europeia, ol-vidando que foi a administração liderada por Passos Coelho que lhe preparou o ter-reno que permitiu tal reversão, esquecen-do propositadamente que foi o penúltimo governo do PS, liderado por José Sócrates, que trouxe a troika e a austeridade que ti-vemos de suportar. Num autêntico gol-pe de génio, conseguiu calar as vozes que pretendiam desenterrar o passado e estra-gar o grande comício e a enorme festa em que se converteu o congresso terminado no passado domingo.

Enquanto António Costa, com minu-cioso engenho e arte aprimorada, tenta estender a passadeira vermelha que possa pisar nas eleições legislativas do próximo

ano, o que temos visto fazer a oposição, principalmente o Partido Social Demo-crata (PPD/PSD)?

Na verdade, Rui Rio, líder do PPD/PSD, viu o início do seu mandato manchado pe-lo alvoroço que lhe trouxe a nomeação da sua vice-presidente e do primeiro secretá-rio-geral. No entanto, ultrapassados estes escolhos, parece continuar a balançar en-tre uma aproximação à esquerda, que fu-turamente o possa levar a uma reedição do Bloco Central (PS/PSD), ou a outra solução, já mais vezes experimentada, aproximan-do-se do seu parceiro natural, o CDS/PP.

Para atrapalhar mais esta indefinição, quando o tempo caminha apressadamen-te para um novo ciclo eleitoral, continuam a dar à estampa outros problemas no seio do seu partido.

Concretamente, nem a demissão de Pe-dro Santana Lopes do Conselho Nacional do partido, nem muito menos as divisões no grupo parlamentar sobre o sentido de voto num tema tão importante como a eutanásia auguram muito melhores dias. Sobre esta matéria, sendo os deputados os representantes legítimos de quem os ele-geu, acreditando que a base sociológica dos votantes do PPD/PSD é maioritariamen-te contra a institucionalização da morte medicamente assistida, não se entende a liberdade de voto que lhes foi concedida.

Sobre este último assunto, não posso deixar de enaltecer a posição assumida pe-lo Partido Comunista e de louvar a clare-za assumida pela presidente do CDS/PP, Assunção Cristas, bem expressa no artigo publicado no semanário Expresso do pas-sado sábado, intitulado “Eutanásia: Don’t go there”.

Muitos outros exemplos de falta de cla-reza, como os aqui citados, poderiam ser referidos. São demasiado frequentes e em nada ajudam a inverter o afastamento cres-cente dos cidadãos da política e dos políticos.

No tempo presente, a definição de po-lítica, como a arte de governar uma socie-dade com o objetivo de assegurar o bem comum, está profundamente adultera-da porque há políticos que não fazem jus a ocupar os lugares onde se encontram e atuam como se estivessem a representar, com o único propósito de preservar o poder.

E ainda se admiram com o aumento progressivo da abstenção e o aparecimen-to de populismos que pululam um pouco em diversos países democráticos…!

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

Centenas de velas iluminaram ontem a Praça do Município de Braga durante uma vigília contra a votação no Parlamento de 4 projetos--lei relativos à despenalização da eutanásia. A falta de uma consulta à população portuguesa e de um debate amplo sobre o tema foram as críticas mais ouvidas pelos participantes, que acabaram por exigir que o Governo aposte numa rede nacional de cuidados paliativos.

Alexandre Gonzaga

Centenas de pessoas munidas de velas marcaram presen-ça, ontem à noite,

na Praça do Município de Braga, numa vigília con-tra a aprovação da euta-násia no Parlamento.

Promovida pelo movi-mento espontâneo "Toda a Vida tem Dignidade", foi dito que a população portuguesa pretende «um Sistema Nacional de Saú-de (SNS) que cuide até ao fim e não um SNS que feche as portas antes do tempo».

A iniciativa decorreu na véspera da votação no parlamento de 4 proje-

A vigília de ontem à noite decorreu em frente à Câmara Municipal de Braga e juntou centenas de pessoas

lo movimento, foi exigi-do que o Governo aposte numa Rede Nacional de

tos-lei sobre a despena-lização da eutanásia e em carta aberta proferida pe-

Cuidados Paliativos. Eva Almeida afirmou que se deve investir «numa so-

BragaDeve-se investir numa sociedade que não abandona as pessoas doentes, mas que cuida e acompanha todos, especialmenteos mais fragilizados. EVA ALMEIDA

A edição de 2018dos galardões"A Nossa Terra"é apresentada às 11h00, no edifício do Postode Turismo de Braga.

hoje

ciedade que não aban-dona as pessoas doentes, mas que cuida e acompa-

nha todos, especialmen-te os mais fragilizados».

À margem da vigília, Eva Almeida, criticou o timing da votação de hoje e disse ao Diário do Mi-nho (DM) que «não hou-ve sequer consulta à po-pulação portuguesa».

«Tudo o que tem acon-tecido tem-se revelado precipitado», afirmou.

No mesmo tom, o ex--deputado pelo CDS, Al-tino Bessa, lembrou que nenhum partido políti-co com assento no Parla-mento, à exceção do PAN, previu esta matéria no seu programa eleitoral e que, por isso, «nem de-veria sequer ser coloca-do à consideração».

Já o vice-presidente da Câmara de Braga Firmino Marques apelou à mobili-zação dos portugueses em torno deste tema, pois, «é preferível uma sociedade solidária a uma socieda-de indiferente».

200 velasem BarcelosEntretanto, em Barce-los foram distribuídas 200 velas pelos partici-pantes da vigília, que de-correu junto à câmara municipal.

Hugo Fernandes reve-lou ao DM que, «no fun-do, importa fazer com que o deputado de Bar-celos, João Sá (PSD), vo-te contra».

O responsável criticou ainda o facto de «nenhum programa eleitoral, ex-ceto o do PAN, ter pre-visto este debate» e que, «agora, se tente votar es-ta matéria».

Manifestações e vigílias pelo Minho

Manifestações silenciosas e vigílias marcaram on-tem o serão de diversas vilas e cidades no Minho. Os manifestantes juntaram-se junto às respetivas câmaras municipais em Amares, Barcelos, Vila No-va de Famalicão, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Vieira do Minho. O Largo do Toural acolheu a vi-gília realizada à mesma hora em Guimarães.

Organizadas pelo movimento espontâneo "Toda a Vida tem Dignidade", os eventos acabaram por con-tar com o apoio da população portuguesa, diversas personalidades e instituições públicas e privadas.

O movimento organizador, constituído há pou-cos dias, defende uma aposta do atual e futuros go-vernos numa rede nacional de cuidados paliativos e que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenha como objetivo primordial o atendimento de qualidade a crianças e idosos, pobres e debilitados.

Os bispos da Arquidiocese de Braga também se manifestaram no último fim de semana contra a

despenalização da eutanásia.O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, referiu

domingo, na peregrinação à Senhora da Saúde, em Laúndos (Póvoa de Varzim), que «é necessário eluci-dar sobre o que se pretende com a eutanásia» e criar.

«Circunscrever o problema a determinadas con-dicionantes é um atentado que ofende a autêntica cultura do nosso povo», referiu na homilia de do-mingo o Arcebispo Primaz.

O bispo auxiliar de Braga, D. Nuno Almeida, disse ontem, aos peregrinos da Senhora da Fé, em Viei-ra do Minho, que «somos convocados a defender a dignidade e inviolabilidade da vida humana, des-de a sua conceção até à morte natural».

D. Francisco Senra Coelho alertou, durante a pe-regrinação à Senhora do Bom Despacho, em Cer-vães, para a «porta que se abre», caso a eutanásia seja hoje aprovada no parlamento, «uma rampa de descida que nunca se sabe onde vai parar e que tem contornos económicos e lucrativos facilmen-te colocáveis».

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Vigília exige do Governo apostaem rede de cuidados paliativos

Centenas de pessoas participaram ontem, na praça do município, em ato contra a despenalização da eutanásia

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04 DIÁRIO DO MINHO / Braga / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

O "choque tecnológico" que os vereadores do PS afirmam ser essencial para colocar as escolas de Braga na rota da revolução digital foi aprovado ontem por unanimidade. Mas a maioria que governa o Município não deixou de apontar erros à recomendação socialista, que foi apresentada na reunião camarária de ontem, que ficou marcada pela apresentação do relatório sobre os investimentos que têm sido feitos na modernização do parque informático das escolas tuteladas pela Câmara.

joaquim martins fernandes

A recomendação dos vereadores do Partido Socialista aprovada na reu-

nião camarária de on-tem foi fundamentada nas «muitas carências» que se verificam ao ní-vel do parque informáti-co das escolas do conce-lho de Braga. O executivo liderado por Ricardo Rio reconheceu mérito à pro-posta socialista, assegu-rando mesmo que um relatório elaborado pe-los serviços municipais dá conta que são várias as escolas com «equipa-mentos obsoletos», ape-sar do investimento de modernização dos equi-pamentos informáticos, que a coligação tem rea-lizado nos últimos anos.

O chefe do executi-

Câmara Municipal reconhece que, apesar dos investimentos, há escolas com equipamentos informáticos obsoletos

ria, os socialistas acusaram o atual executivo de não ter uma verdadeira polí-tica de educação», afir-mou Liliana Pereira, lem-brando que, no tempo da gestão socialista, o Muni-cípio de Braga «foi van-guardista», ao afirmar-se como «o primeiro conce-

vo municipal deu ainda conta que a recomenda-ção socialista propõe in-vestimentos municipais que não têm cabimento, por entrarem em áreas da responsabilidade do Ministério da Educação.

Apesar de terem conta-do com os votos da maio-

lho a ter uma cobertura a 100 por cento da rede do pré-escolar».

O presidente da Câma-ra Municipal contrapôs com os investimentos de «centenas de milhares de euros, nos últimos qua-tro anos», na moderniza-ção do parque informá-

tico escolar. E respondeu que as escolas não têm os «equipamentos modernos e qualificados» que o PS agora exige, porque, «em 2013, este executivo en-controu as escolas do con-celho na pré-história [das Tecnologias de Informa-ção e Comunicação».

Computadores instalados nas escolas cresceram 38 por cento em cinco anos

O estudo que a Câmara Municipal de Braga levou à reunião de vereação de ontem dá conta que, ape-sar do grande avanço tecnológico que as escolas do ensino básico tuteladas pelo Município regis-taram desde 2013, continua a ser «necessário equi-par as escolas».

O relatório antecipa que, neste momento, está em curso o processo de aquisição de 50 computa-dores e faz saber que «está previsto ainda a aquisi-ção de mais 40 quadros interativos e/ou projetores». O projeto de modernização do parque informáti-co refere que está em curso «a aquisição de inter-net para os jardins de infância que ainda não têm acesso à rede.

Os dados vertidos no documento precisam que,

entre 2013 e 2018, houve um aumento de 38 por cen-to do número de computadores instalados nas esco-las, que passaram de 374 para 516. O maior avanço registou-se ao nível da instalação de quadros inte-rativos e/ou videoprojetores. O aumento foi de 99 por cento, com o número de equipamentos insta-lados a crescer de 75, em 2013, para 149, em 2018.

No sentido inverso foram os equipamentos de impressão. As escolas tuteladas pela Câmara Muni-cipal de Braga tinham 211 impressoras instaladas, em 2013, número que caiu para 153, em 2018 (me-nos 27 por cento).

Já as escolas que passaram a ser servidas por in-ternet de fibra ótica cresceram de 10 para 62 (mais 520 por cento), o que fez diminuir os estabeleci-mentos de ensino com internet por adsl. Eram 63, em 2013, e passaram para 27, em 2018, evolução que traduz uma redução de 57 pontos percentuais.

Pormenor

Vereadores da maioria e da CDU aprovaram a atribuição de manuais e fichas escolares a todos os alunos do ensino básico, quer frequentem escolas públicas quer privadas. Para a CDU, «trata-sede uma questão de justiça». Os vereadores do PS entendem que quem estuda no privado não precisa do apoio.

CM

B

Câmara aprova proposta socialistapara renovar tecnologias nas escolas

REunião do executivo

A Câmara de Braga aprovou a requalificação das piscinas da rodovia, que

vai exigir um investimento de quase um milhão de euros para garantir mais conforto aos utilizadores.

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

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06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Estacionar na cidade de Braga volta a ser pago ainda esta semanaO estacionamento nas ruas de Braga vai voltar a ser pago ainda esta semana. A garantia foi dada ontem pelo presidente Ricardo Rio, que já fez saber que há pressões de moradores e comerciantes para o Município alargar o número de ruas com parquímetros. Os vereadores do PS também se mostram favoráveis aos argumentos dos moradores.

joaquim martins fernandes

O presidente da Câma-ra Municipal de Bra-ga disse ontem que o pagamento do es-

tacionamento nas ruas de Braga vai voltar ainda esta semana. A retoma do pa-gamento é feita nas três dezenas de ruas onde o Município de Braga co-locou parquímetros antes de concessionar o servi-

ço à ESSE, mas não está posta de lado a possibi-lidade de haver um alar-gamento substancial dos locais onde o estaciona-mento passará a ser pago.

«Estamos a elaborar um estudo que vai motivar uma revisão do modelo geral de estacionamen-to, em que, além dos ta-rifários, também pode ser

incluída alguma alteração das ruas em que o esta-cionamento é cobrado», disse Ricardo Rio, preci-sando que «poderá haver ruas em que o estaciona-mento era cobrado e dei-xa de o ser e outras em que o estacionamento é gratuito e pode passar a ser pago».

O autarca, que falava à

margem da reunião cama-rária de ontem, garantiu que a Rua de Camões, «a título excecional, passará a ter estacionamento pa-go». Rio justifica a decisão nos pedidos formulados pelos moradores locais e na especificidade de estar instalado na rua parte do Centro Regional de Bra-ga da Universidade Cató-

moradores e comerciantes pedem que Câmara municipal alargue o número de ruas de estacionamento pago

Rua de Camões, embora integrando o mapa do alargamento abusivo feito pela ESSE, passará a ser paga a título excecional

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lica Portuguesa. «Mas esta é uma situação absoluta-mente excecional», vin-cou o edil, deixando cla-ro que o Município não pode estender o regime de exceção a várias outras ruas em que moradores e comerciantes querem que passem a ser pagas. É que, «com a suspensão do pagamento do esta-

cionamento, o caos ins-talou-se em várias ruas», alertaram os vereadores do Partido Socialista, que defendem que «a Câma-ra Municipal deve ouvir os argumentos de todos os moradores e das Jun-tas de Freguesia, antes de decidir aplicar o regime de exceção apenas à Rua de Camões».

O chefe do executivo municipal não descarta a possibilidade de seguir a sugestão dos eleitos so-cialistas, mas sublinha que apenas o fará no âmbito do «quadro global» que está a ser estudado. «Isso vamos deixar para estu-do mais abrange. O caso concreto da Rua de Ca-mões, além de merecer uma grande convergência entre todas as partes, tem o interesse público do es-tacionamento pago, uma vez que a Universidade Católica motiva ali uma grande circulação auto-móvel, o que recomenda que o estacionamento seja pago, para melhor se ga-rantir a rotatividade», re-sumiu Ricardo Rio».

Rio vê feira na estrada como meio de ligação ao Picoto

Feira poderá ficar na estrada nacional para ligar S. João da Ponte ao Monte Picoto

presidente da câmara de Braga admite possibilidade que vereador da cdu afirma ser «traição» aos comerciantes

O presidente da Câmara Municipal de Braga assumiu ontem que a feira semanal pode

não voltar ao espaço em que se realizava antes da deslocalização para o tro-ço da estrada nacional que liga a Avenida da Liberda-de ao estádio 1.º de maio e para os terrenos do sopé do Monte Picoto. «A exis-

tência permanente da fei-ra semanal no espaço en-volvente ao Forum Braga é uma condicionante clara à realização dos eventos e nós temos que salvaguardar a exploração plena do Fo-rum e dotar a feira sema-nal de condições de confor-to e segurança que sejam compatíveis com o desen-volvimento da atividade»,

afirmou Ricardo Rio, ad-mitindo a possibilidade de requalificação da área tér-rea sita no sopé do Picoto, para que os feirantes que se instalarem no local te-nham «as mesmas condi-ções» dos que ficarem na estrada».

A decisão de manter a feira na estrada nacional é contestada pelos verea-

dores do PS e da CDU. O socialista Miguel Corais considera que essa solução «será de terceiro mundo». Carlos Almeida também não se revê na solução que Rio apontou como mais provável, por considerar que «é um desrespeito» e uma «traição ao compro-misso assumido com os comerciantes».

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

A última descarga po-luente no rio Este levou a que o de-putado do Bloco

de Esquerda, Pedro Soa-res, questionasse o Go-verno quanto à fiscaliza-ção de um dos maiores cursos de água do país. Recorde-se que as redes sociais foram inundadas por vídeos de um coletor a despejar líquido casta-nho para o rio.

O Este, que nasce na junção das serras dos Pi-cos e Carvalho tem tido, nos últimos tempos, algo de "colorido artificial" que tem, segundo Pedro Soa-res, colocado em causa a recuperação das margens do rio e toda a fauna e flo-ra relacionadas com este curso de água que atra-vessa a cidade de Braga.

O deputado até reco-nheceu ontem, após visita a um desses locais de fo-co de poluição, o «esfor-ço» da Câmara de Bra-ga em devolver o rio aos bracarenses. Admite que «o rio está melhor», mas que este esforço pode tor-nar-se «inglório» se nada for feito.

Daí que a sugestão do BE passe por uma «in-

tervenção conjunta en-tre a Agência Portuguesa do Ambiente, a Câmara de Braga e a Agere» para resolver o problema da poluição.

Detetar fontes de poluição e agir em conformidade «A Agere tem a concessão do saneamento de toda a zona da cidade e este pro-blema está relacionado com despejos de efluen-tes nos coletores.

«Devia haver uma ação conjunta para detetar as fontes poluidoras e pro-curar que haja um trata-mento adequado desses efluentes», frisou.

As denúncias de focos de poluição acumulam--se e o deputado estra-nha a notícia de um ale-gado sistema de detenção da qualidade do rio anun-ciado pela Câmara.

«A situação mantém--se. Isto coloca em causa a construção de uma linha de água para ser usufruída por todos, como admite a própria Câmara como objetivo. Tem que haver uma atitude mais firme e determinada por parte do Município e também

pela administração cen-tral», apontou.

O deputado do BE não consegue perceber ainda «como não se consegue identificar quem polui».

«Há descargas que ma-taram peixes que tiveram origem nas piscinas mu-nicipais, e uma outra vez uma descarga de tintas

Nova descarga no Rio Este

para o rio Este de um ar-mazém. Neste momento vemos frequências me-nores do que de 15 em 15 dias, com águas poluí-das. Algo não está bem e a Agere devia tomar uma posição sobre esta matéria», referiu Pedro Soares.

Nuno Cerqueira

BE quer ação conjunta para resolver poluição

Pedro Soares visitou o local da última descarga

O Município de Braga realiza hoje, a partir das 10h00, as co-memorações do Dia

Nacional da Energia que terão lugar no Jardim de infância de Fradelos, em Braga.

A iniciativa contará com a presença de Alti-no Bessa, vereador do Am-biente da Câmara Muni-cipal de Braga.

As comemorações do Dia Nacional da Energia decorrem no âmbito do projeto "A minha escola

é eficiente", uma inicia-tiva inovadora que tem como objetivo, o incenti-vo da poupança de ener-gia e a promoção da efi-ciência energética.

Trata-se de um pro-grama temático e peda-gógico junto das crianças e da comunidade educa-tiva. Estas comemorações contarão, ainda, com a presença do cantor Filipe Pinto e de vários estabe-lecimentos de ensino do Agrupamento de Esco-las de Trigal Santa Maria.

Em Fradelos

Braga assinala hoje Dia Nacional da Energia

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08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

BREVEs

GNR REGISTOU 117 ACIDENTES COM 52 FERIDOS

Atividade A GNR de Braga registou 117 aciden-tes, com um ferido grave e 51 feridos ligeiros na semana de 21 a 27 de maio.

Durante um conjunto de ações que visaram a prevenção e o combate à criminalidade violenta e a fiscalização rodoviária foram ainda realiza-das outras ações de fiscalização rodoviária, ten-do sido detetadas 710 infrações destacando-se:41 por condução sob o efeito de álcool e 33 por falta ou incorreta utilização do cinto de segu-rança e/ou sistema de retenção para crianças.

Ainda durante esta semana foram detidas 42 pessoas, em flagrante delito, incluindo 13 por condução sob o efeito do álcool. As autoridades apreenderam também 100 doses de haxixe; 16 doses de heroína; 15 doses de MDMA; dez do-ses de folhas de canábis e nove doses de cocaína.

PSP DIVULGA PROGRAMA "ESTOU AQUI" NA EB1 DE S. LÁZARO

Roadshow Uma equipa do programa Esco-la Segura da PSP e uma equipa de animação da MEO realizam, amanhã, das 11h00 às 12h00, uma visita à EB1 S. José de S. Lázaro para divul-gar o programa "Estou Aqui".

Trata-se de um roadshow, que percorrerá vá-rias escolas do país, no âmbito de uma iniciativa da responsabilidade da Polícia de Segurança Pú-blica, em parceria com a Altice Portugal.

O roadshow iniciou no mês de maio e já abran-geu mais de 246 mil crianças ao longo de seis edições. A iniciativa também se realiza hoje, das 14h00 às 16h00, na sede n.º 2 da Escola Luís de Camões, em Vila Nova de Famalicão.

CCDR-N apresenta balanço intercalar do Norte 2020

Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão preside à sessão de abertura

A CCDR-N, enquan-to Autoridade de Gestão do NORTE 2020, em parceria

com a Fundação Calous-te de Gulbenkian, promo-ve amanhã, às 9h30, no Espaço Vita, em Braga, o evento anual do NORTE 2020 centrado no tema “A Especialização Inter-nacional da Região Norte”.

A sessão servirá para a apresentação de um ba-lanço intercalar do pro-grama comunitário e  para debater o estado e a evo-lução em curso da espe-cialização internacional na Região.

A sessão de abertura é presidida pelo secretário de Estado do Desenvol-vimento e Coesão, Nel-son de Souza, realçando--se também a participação de Ricardo Rio, presiden-te do Município de Braga, Artur Santos Silva, patro-no da Fundação Bancária "la Caixa", e Francisca Pe-reira de Moura, direto-ra da Fundação Calouste Gulbenkian.

nanceiro ao investimento empresarial e público e na elaboração de políti-cas públicas que acompa-nhem estes investimentos.

Dotação financeirade 3,4 mil milhõesO NORTE 2020 (Progra-ma Operacional Regio-

O evento anual decorrerá no Espaço Vita

O encontro terá como Keynote Speaker o eco-nomista José Manuel Fé-lix Ribeiro.

Numa altura em que se antecipam as linhas ge-rais da reprogramação dos programas do PORTU-GAL 2020, o foco do de-bate incidirá no apoio fi-

nal do Norte 2014/2020) é um instrumento finan-ceiro com uma dotação de 3,4 mil milhões de Euros de apoio ao desenvolvi-mento regional do Nor-te de Portugal.

Está integrado no Acor-do de Parceria PORTU-GAL 2020.

DR

Projeto Erasmus leva ao Externato Paulo VI alunos de Espanha, Itália e Polónia

Estudantes estiveram uma semana em Braga

O Externato Paulo VI recebeu, na semana de 21 a 25 de maio, alunos e respetivos

professores de escolas oriundas de Espanha, Itá-lia e da Polónia, países que participaram no âmbito do projeto Erasmus+ sob o tema "Mens sana in cor-pore sano".

O objetivo deste pro-jeto é que, ao longo de 2 anos, os alunos desen-volvam competências no âmbito da ecologia, am-

biente, saúde e bem-es-tar, trabalhando as escolas num conjunto de ativida-des, que são experiencia-das e vividas em cada uma das mobilidades.

O diretor pedagógi-co do Externato Paulo VI considera que está a ser uma experiência riquís-sima não só para todos os alunos que participam nas mobilidades, mas tam-bém para toda a Escola, dadas as temáticas que são dinamizadas.

Este projeto já teve uma primeira mobilida-de em novembro de 2017 em que os alunos do Ex-ternato se deslocaram a Guadalajara, Espanha.

Alunos do Externato vão à PolóniaA próxima mobilidade dos alunos do Externa-to Paulo VI está agenda-da para o próximo mês de novembro e a última será em 2019 à Polónia, onde se concluirá este projeto. O projeto Erasmus é uma das mais-valias do Externato Paulo VI

DR

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

ACB e Central de Cervejas querem ajudar a dinamizar comércio na região de Braga

Francisco de Assis

A Associação Comer-cial de Braga e Cen-tral de Cervejas as-sinaram ontem um

protocolo de cooperação que visa ajudar a dinami-zar atividades económicas na região e «a afirmar Bra-ga como praça comercial de excelência no contex-to ibérico». Os signatários do acordo mostraram-se convictos que esta colabo-ração vá trazer benefícios, sobretudo para os agentes comerciais desta região.

Na assinatura do proto-colo estiveram Domingos Macedo Barbosa, presi-dente da ACB; Filipe Bo-nina, diretor de Marketing da Central de Cervejas; e Nuno Pinto Magalhães, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Central de Cervejas.

Na sua intervenção, Nu-no Pinto Magalhães expli-cou a escolha da ACB pa-ra esta parceria, uma vez que se trata de uma insti-tuição «mais do que cen-tenária, credível», apos-tada na dinamização do comércio.

Segundo este respon-sável, Braga é um territó-rio «extremamente atra-tivo. Braga é para nós das regiões com maior dina-mismo a nível nacional. Não só pela juventude, mas também pelo dinamismo que Braga tem revelado. As nossas ligações à região são muito importantes e antigas», disse, recordan-do que a Sagres é o patro-cinador do SC Braga.

«Trata-se de uma par-ceria para o desenvolvi-mento de uma estraté-gia conjunta de apoio à realização de ações cole-tivas para a promoção de ofertas na região de Braga, com a realização de cam-panhas de promoção em

épocas específicas do ano, envolvendo agentes eco-nómicos ligados ao Canal Horeca», anunciou Pinto Magalhães.

ACB satisfeita com protocoloPor sua vez, o presidente da ACB mostrou-se satis-feito com mais esta par-ceria e explicou que em causa está a promoção de ações coletivas conjuntas nos estabelecimentos de bebidas da região de Bra-ga, com base em inicia-tivas realizadas ao longo do ano que mobilizem a atração de novos públicos e consumidores.

«Há um conjunto de iniciativas que vão ser im-plementadas com o envol-vimento direto das em-presas e profissionais do setor. Para além de rotei-ros gastronómicos, vamos realizar ações de demons-tração e qualificação pa-ra os profissionais do se-tor, iniciativas que serão dinamizadas por especia-listas indicados pela Cen-tral de Cervejas», explicou Domingos Barbosa.

Protocolo assinado ontem tem duração de um ano

Domingos Barbosa, Pinto Magalhães e Filipe Bonina, na assinatura do protocoloF

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Este dirigente lembrou que as bebidas, vinhos e gastronomia são produ-tos «de excelência em Por-tugal, gozando ainda de uma forte projeção a ní-vel internacional».

Para Domingos Barbo-sa, o lançamento de rotei-ros e campanhas temáti-cas é hoje uma estratégia que gera mais-valias para todos os intervenientes da cadeia de valor. E acredi-ta que esta parceria podedar um novo impulso às ações coletivas de pro-moção da oferta comer-cial em Braga.

«Com este envolvimen-to ativo da ACB, da Cen-tral de Cervejas e de ou-tros parceiros estratégicos, vamos continuar a afirmar Braga como praça comer-cial de excelência no con-texto ibérico», disse.

Pretende-se contribuir para o alcance de melhores níveis de desempenho e competitividade dos agen-tes e a satisfação integral das necessidades e hábi-tos de consumo dos seus clientes. O protocolo é váli-do por um ano, renovável.

ESCOLA DE MEDICINA DA UMINHO RECEBE HOJE ALCINO SILVA

Investigador da U. Califórnia O neuro-cientista Alcino Silva, investigador na Universi-dade da Califórnia e com vasto trabalho na área da memória, vai estar hoje na Escola de Medi-cina da Universidade do Minho. O cientista vai participar num seminário no último dia do se-gundo retiro MD/PhD.

Segundo a organização do evento, o investi-gador português, que está nos Estados Unidos há quase 40 anos, lidera o "Silva Lab", um labo-ratório na Universidade da Califórnia batiza-do em seu nome e que estuda mecanismos de aprendizagem, memória e as suas desordens.

Recorde-se que desde ontem, estudantes, professores e orientadores estrangeiros reú-nem-se na Escola de Medicina para o segundo retiro MD/PhD. «O grande objetivo do retiro é criar uma comunidade de médicos cientistas em Portugal, ou pelo menos ajudar a criar», expli-ca Tiago Gil Oliveira, um dos responsáveis pe-lo projeto pioneiro. Fazer um ponto de situação sobre o que já aconteceu e criar condições pa-ra que o programa tenha impacto e que possa levar a que haja melhores condições para que os médicos façam investigação em Portugal».

Nestes dois dias serão apresentados projetos de investigação e alguns resultados que surgi-ram do programa MD/PhD.

BREVE

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10 DIÁRIO DO MINHO / Publicidade / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

O jornal Diário do Minho levou o mundo do jornalismo e da informação a mais uma escola de Braga. Centenas de alunos da Escola Secundária Alberto Sampaio contactaram de perto com os jornalistas, as reportagens, experiências e histórias que os cem anos do jornal Diário do Minho têm para contar.

Ana marques pinheiro

ODiário do Minho pas-sou ontem a manhã na Escola Secundá-ria Alberto Sampaio

para a iniciativa de come-moração do centenário do jornal.

As centenas de alunos perceberam o funciona-mento da gráfica e de um jornal diário.

Estiveram presentes dois jornalistas, Ana Mar-ques Pinheiro e Luís Fi-lipe Silva e o diretor-ge-ral, Luís Carlos Fonseca.

Foram dadas a conhecer as máquinas que impri-

Dois professores foram surpreendidos com caricaturas

Alunos da Escola Alberto Sampaiopróximos do Diário do Minho

manhã foi passada no auditório da escola com centenas de estudantes

Decorre ainda o con-curso "Melhor frase cria-tiva sobre o Diário do Mi-nho", onde cada aluno pode enviar uma frase original sobre o jornal para [email protected] ou comen-tar na publicação do dia 1 de maio, no facebook do Diário do Minho e colo-cando também um "gos-to" na página.

O primeiro prémio é um iphone 8 e o segun-do e o terceiro prémio são dois iphones 7.

O resultado será pu-blicado amanhã, dia 30, no jornal.

mem os jornais, com um vídeo ilustrativo, que mos-trou a rotativa em ação.

O jornalista Luís Fili-pe Silva, da área do des-porto, informou os alunos das notícias mais impor-tantes do dia, que foram chamadas à primeira pá-gina, assim como a roti-na de uma redação de um jornal regional.

Já na edição digital, fo-ram exibidos vários vídeos das reportagens do Diário do Minho e foi explicado aos alunos que algumas são planeadas enquanto outras são feitas no dia, em situações de última hora.

15 de abril de 2019

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O caricaturista do Diário do Minho, Adão Silva, rece-beu muitas palmas, ontem, na Escola Secundária Al-berto Sampaio. Tudo por causa das dezenas de cari-caturas que fez dos alunos.

O artista afirma que a parte mais difícil é o pouco tempo para elaborar a caricatura. «Olho para as fei-ções e vejo o que vou alterar. O cartoon é muito bom para quebrar regras de anatomia. Às vezes é o nariz, outras é os olhos ou as orelhas. A caricatura é mesmo isso, é quebrar as regras», disse Adão Silva.

O caricaturista confessou que receber as palmas no final é muito bom, «mas é para a equipa toda».

ADÃO SILVA FEZ DEZENAS DE CARICATURASDE ALUNOS E PROFESSORES

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Caricatura de um aluno da Escola Alberto Sampaio

O artista com a caricatura de uma professora

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12 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Agro Vieira vai mostrarpotencialidades do mundo rural

José Carlos Ferreira

A Câmara de Vieira do Minho vai pro-mover, de 1 a 3 de junho, no Parque

dos Moinhos, a IV edi-ção da Agro Vieira.

O certame, que foi da-do a conhecer ontem em conferência de imprensa, promete mostrar o traba-lho que é feito no conce-lho pelos produtores e criadores, especialmen-te dos jovens agriculto-res, numa valorização do setor primário.

Segundo o presiden-te da autarquia, um dos atrativos desta feira se-rá a exposição pecuária, com a participação de 18 produtores do concelho que vão apresentar ao pú-blico aves, patos, coelhos domésticos, equídeos, bo-vinos, ovinos, caprinos e suínos.

A par disto, a IV edição da Agro Vieira conta com a participação de 30 pro-dutores locais, nomea-damente de artesanato,vinho verde, queijo,

O presidente da Câmara apresentou o programa da IV Agro Vieira

Região A Agro Vieira tem um orçamento de cerca de 50 mil euros, esperando um retorno cinco vezes superior.

DM

chás, compotas, licores edoces, fumeiro e agrí-colas.

«Felizmente estes pro-dutores vão crescendo à medida que nós, municí-pio, também vamos de-senvolvendo estas e outras

atividades», disse António Cardoso.

Segundo os dados for-necidos pelo município, o concelho de Vieira do Minho tem cerca de 90 projetos de instalação nas áreas da pecuária, pro-

dução vegetal, projetos e revigorização da serra da Cabreira com o uso de cabras e ovelhas, er-vas aromáticas e peque-nos frutos.

O autarca sublinhou ainda que, paralelamen-

Jornadas técnicasajudam a combater pragas O programa da IV edição da Agro Vieira contem-pla um conjunto de palestras que visam ajudar os produtores a enfrentarem algumas pragas que pos-sam afetar as suas produções.

Esta vertente mais formativa acontece no sába-do, dia 2 de junho, a partir das 11h00, dentro do recinto da feira.

As jornadas técnicas, explicou o presidente da Câmara de Vieira do Minho, vão incidir na expli-cação de como se podem combater a vespa asiáti-ca, a processionária do pinheiro e, ainda, a vespa da galha do castanheiro.

te a estas participações, a Câmara de Vieira do Minho convidou insti-tuições e escolas profis-sionais e superiores pa-ra participarem na feira e mostrarem a sua ofer-ta formativa.

A organização da Agro Vieiraquer também cativar os visitantespela gastronomia local.No recinto do certame vão estarseis pequenos restaurantes.

Gastronomia

A organização da Agro Vieira preparou ainda um programa de animação que vai, também ele, con-tribuir para a atração de público e para o sucesso da iniciativa.

Entre os destaques su-blinhados pelo presiden-te da Câmara estão as tra-dicionais chegas de bois no sábado e no domingo, sempre às 16h00.

No que diz respeito à animação musical, a Agro Vieira abre na sexta-feira, dia 1 de junho, ao som do Grupo de Cavaquinhos da Universidade Sénior, estando agendada para a noite a atuação de Pe-dro Cruz.

O ponto alto da ani-mação musical está guar-dado para o último diado certame, às 17h00, com a atuação de Zé Amaro.

Ainda no domingo, para as 10h00, está mar-cado o início do passeio de motorizadas e mo-tos antigas e o desfile de tratores com alfaias agrícolas.

Sobre esta última praga, que está a afetar mui-tos soutos da região Norte, tendo já prejudicado a produção de castanha do ano passado, António Cardoso vincou o combate que está a ser feito no seu concelho.

«A Câmara de Vieira do Minho, na semana pas-sada, fez já a distribuição do parasita que vai com-bater, precisamente, o outro parasita que é esta ves-pa da galha do castanheiro», salientou.

Estas jornadas estão abertas à participação de todos, sendo gratuitas, sempre com o objetivo de ajudar os produtores da região a enfrentarem estas ameaças. A iniciativa conta com a presença e inter-venções dos técnicos da Direção Regional de Agri-cultura do Norte.

DM

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Banda da PSP dá concerto solidário hoje no Vila Flor

ABanda Sinfónica da PSP vai dar ho-je um concerto so-lidário no Centro

Cultural Vila Flor, em Gui-marães. O espetáculo está marcado para as 21h30 e realiza-se no âmbito das comemorações do 141.º aniversário do Comando Distrital de Braga da PSP.

Segundo nota da Câ-mara Municipal de Gui-marães, que se associa à iniciativa, a entrada é li-vre para todos os interes-sados. No entanto, fica um apelo para a entrega de bens alimentares não perecíveis para posterior entrega a IPSSs.

As cerimónias oficiais estão marcadas para ama-nhã e vão decorrer no Pa-ço dos Duques de Bra-gança, em Guimarães, a partir das 15h15, e vão ser presididas pela secretária de Estado adjunta e da Ad-ministração Interna, Isa-bel Oneto.

Na iniciativa marcará também presença o di-retor nacional da PSP, su-perintendente-chefe Luís Peça Farinha.

O programa inclui a receção às autoridades, a prestação e honras, um

Secretária de estado adjunta no 141.º aniversário do Comando Distrital, em Guimarães

Banda da PSP atua hoje no Centro Cultural Vila Flor em Guimarães

DR

BREVEs

CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO ACOLHE HOJE ENTREGA DE PRÉMIOS

Casos de sucesso A Casa das Artes de Fa-malicão acolhe hoje, a partir das 14h30, uma cerimónia em que a CeNTI e o INL vão dis-tinguir casos de sucesso inovadores que es-tão a usar a nanotecnologia para mudar a in-dústria do Norte de Portugal. A sessão vai ser presidida pela secretária de Estado da Indús-tria, Ana Lehmann, num evento que contará ainda com várias entidades e empresas liga-das à inovação.

De acordo com os promotores da iniciativa, premiar ideias e projetos mais inovadores, dar a conhecer novas aplicações práticas da nano-tecnologia e o seu impacto na indústria do Nor-te de Portugal e criar novos conceitos, imbuí-dos num espírito de festa e missão cumprida, são o mote dos Nanotech Awards, que o CeN-TI e o INL levam a cabo».

A sessão de encerramento é às 18h00, com a secretária de Estado da Indústria.

SEDE DA JUNTA DE GONDIFELOSESTÁ «MAIS ACESSÍVEL E FUNCIONAL»

Inauguração A sede da Junta de Freguesia de Gondifelos, em Famalicão, está «mais aces-sível e funcional e mais eficiente». Segundo a Câmara de Famalicão, uma pequena alteração na disposição dos espaços trouxe ganhos signi-ficativos para a população.

As obras de adaptação e remodelação foram inauguradas recentemente, pelo presidente da Câmara de Famalicão, Paulo Cunha; e pelo pre-sidente da Junta de Freguesia, Manuel Novais, numa sessão que ficou marcada pela presença de «muitos populares».

Para Manuel Novais «esta intervenção é um exemplo de como as pequenas obras podem tra-zer grandes benefícios. Mudaram-se os serviços de secretaria e do atendimento ao público pa-ra o rés do chão tornando-os acessíveis a toda a população». Por sua vez, Paulo Cunha, enten-de que «a mudança demonstra bem a preocu-pação e o cuidado desta junta de freguesia com a sua população. Assim, fica demonstrado que as pessoas estão sempre em primeiro lugar».

GUIMARÃES PROMOVE SESSÃO SOBRE ENSINO PROFISSIONAL

Hoje A Câmara Municipal de Guimarães está a desenvolver uma campanha de promoção dos cursos de Ensino Profissional, visando contri-buir para os normativos definidos pelas Enti-dades Educativas Reguladoras nacionais e in-ternacionais. Assim, promove hoje, a partir das 15h00, na Plataforma das Artes, uma sessão de promoção dos cursos de ensino profissional, com a participação de professores, empresá-rios, alunos e psicólogos

Esta campanha de promoção, sob o lema “O teu futuro é uma coisa séria” tem como objetivo é cumprir as informações oriundas das institui-ções e dos órgãos da União Europeia.

momento musical, alocu-ções, imposição de meda-lhas e entrega do Prémio Patrulha.

PSP mostra hojemeios às escolas de Guimarães De referir que ainda no âmbito das comemora-ções dos 141 anos, o Co-mando Distrital da PSP de Braga realiza hoje, às 10h00, uma demonstra-ção policial para alunos de Guimarães, no Parque da Cidade, sendo espera-dos cerca de 1500 alunos vimaranenses.

Segundo o Comando Distrital de Braga, será realizada hoje uma de-

monstração cinotécnica, seguindo-se uma atuação da Banda da PSP com a presença do Falco (Mas-cote da PSP), com anima-ção e desportos radicais a cargo da Diverlanhoso.

A iniciativa contará ain-da com o apoio das esco-las do Vitória e será reali-zado um roadshow para divulgação do programa “Estou Aqui”.

Entretanto, amanhã e dia 31 de maio terá lugar uma exposição de meios policiais, na Alameda Al-fredo Pimenta, ao pas-so que entre amanhã e dia 2 de junho terá lugar uma exposição de ar-mas no Museu de Alber-

to Sampaio.

Banda da PSPtem 80 elementos Em relação ao concerto de hoje à noite refira-se que a Banda Sinfónica da Polícia de Seguran-ça Pública é composta por um quadro de mais de 80 músicos «de ele-vada formação artística, académica e profissio-nal», coordenados pelo atual chefe em exercício e diretor artístico, comis-sário Ferreira Brito. Foi constituída a 28 de abril de 1981 e representou o país e a PSP em diver-sos festivais nacionais e internacionais.

ATC promove alternativaao Mundial de Futebol

A ATC – Associação Teatro Construção, com sede em Joane, Famalicão, promo-

veu um programa alter-nativo ao Mundial de Fu-tebol. Assim, entre os dias 15 e 30 de junho, vai rea-lizar o "Jazz na Caixa" pa-ra animar Joane e o cen-tro de Famalicão.

A iniciativa conta com o apoio da Câmara de Famalicão e d’ O Eixo doJazz – Associação Luso--Galaica para a Promoção do Jazz. «Da conjugação deste vértice organizativo nasce um ciclo de concer-tos intimistas cujo embrião teve início em outubro passado, a título experi-

mental, bem à laia de um ensaio, com os concertos a terem lugar no auditó-rio do Centro Cultural da Juventude de Joane, sob a égide da ATC».

Segundo a ATC, trata--se de um contraponto à de Pandora, pois na ver-dade esta Caixa vai reve-lar algo que vale mesmo

a pena ser conhecido». O segredo do "cofre jaz-

zístico" vai ser divulgado através de uma conferên-cia de imprensa, dia 5 de junho. No cerne da pro-gramação estarão gran-des nomes do meio jaz-zístico nacional e galego e não só, num total de se-te concertos.

"Jazz na Caixa" anima Joane e o centro de Famalicão entre 15 e 30 de Junho

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14 DIÁRIO DO MINHO / Região / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Município de Esposende apoia aquisição de ambulância para os Bombeiros de Fão

O Município de Espo-sende vai ajudar os Bombeiros Voluntá-rios de Fão a adqui-

rir uma nova ambulância destinada ao transporte e socorro de doentes.

Em reunião do executi-vo municipal, a autarquia deliberou atribuir à Be-nemérita Associação Hu-manitária de Bombeiros Voluntários de Fão uma comparticipação finan-ceira de 24.639,17 euros, montante que correspon-de a 50% do valor total do veículo, conforme o esti-pulado relativamente ao apoio camarário às insti-tuições para a aquisição de viaturas.

A aquisição de um no-vo veículo de socorro e assistência a doentes im-punha-se, uma vez que a frota de ambulâncias dos soldados da paz fanguei-ros acusava já o desgaste de anos de intensa ativida-de. À medida que os anos passam os equipamentos vão ficando obsoletos e com reparações cada vez mais onerosas, tornando--se, por isso, fundamental

transporte e socorro de doentes

Tribunal de Guimarães

Turco e búlgaro julgados por produção de canábis

Com tecnologia de ponta, dois indiví-duos, um de nacio-nalidade turca e ou-

tro búlgara, estão a ser julgados em Guimarães por serem, alegadamen-te, os responsáveis pela produção "industrial" de canábis em estufas loca-lizadas em Famalicão e

DR

BREVEs

UM DETIDO E OITO IDENTIFICADOSEM EVENTOS DE MÚSICA NO ERMAL

Vieira Um homem de 29 anos foi detido, em flagrante delito, por estar na posse de haxixe e folhas de canábis, durante uma ação de fisca-lização rodoviária que decorreu no fim de se-mana de 26 e 27 de maio nos acessos à Ilha do Ermal – Vieira do Minho, local onde se reali-zou um evento de música psicadélica, denomi-nada “Indigo Generation 4”.

Da operação resultou ainda a identificação de outros oito indivíduos, também por posse de produtos estupefacientes, tendo sido apreendi-das, no total, 57 doses de haxixe, dez doses de cocaína, 11 doses de MDMA e oito doses de fo-lha de canábis.

O detido foi constituído arguido e sujeito à medida de coação de termo de identidade e residência.

ENFERMEIROS SENSIBILIZAMPARA CUIDADOS DE EMERGÊNCIA

Socorro A Casa das Artes de Arcos de Valde-vez acolhe, amanhã, das 16h00 às 18h30, a ini-ciativa “Emergência com Norte”, que consiste numa sensibilização da população para os cui-dados de emergência até à chegada dos meios de socorro.

O evento foi criado e organizado pela Or-dem dos Enfermeiros em parceria com as equipas locais de Enfermeiros das Ambulân-cias SIV (Suporte Imediato de Vida) e tem co-mo objetivo sensibilizar a população para os cuidados em Emergência até à chegada dos meios de socorro e promover o papel do en-fermeiro no ambiente extra-hospitalar. Visa ainda dar a conhecedor o funcionamento e as valências de uma ambulância SIV e demons-trar a importância das ambulâncias SIV no so-corro à população.

A sessão será realizada no Auditório da Ca-sa das Artes em Arcos de Valdevez e contará com a presença de elementos da Ordem dos Enfermeiros.

DONO DE ARMAZÉM QUE EXPLODIU DETIDO PELA SEGUNDA VEZ

Tui O proprietário do armazém de material pi-rotécnico que explodiu na quarta-feira em Tui, na Galiza, foi detido ontem de manhã, pela se-gunda vez, por posse ilegal de explosivos, dis-se à Lusa fonte da Guarda Civil de Pontevedra.

Segundo aquela força policial, a nova deten-ção foi ordenada na sequência da descoberta, no domingo, de um terceiro armazém «ilegal», contendo material explosivo.

Neste armazém foi encontrada mais de uma tonelada de produtos para fabricar pólvora, no-ticiou ontem o jornal "La Voz de Galicia", adian-tando que o homem lidera uma rede de arma-zéns clandestinos de material explosivo.

Redação/Lusa

Município vai ajudar os bombeiros com uma comparticipação de mais de 24 mil euros

proceder à renovação de meios e recursos, que per-mita uma melhor pron-tidão e intervenção des-tes agentes.

O Município de Espo-sende tem vindo a garan-tir, na medida das suas possibilidades, o apoio às duas corporações do concelho, Esposende e Fão, considerando que os

bombeiros são os princi-pais e primeiros agentes de salvação e socorro da Proteção Civil, o Municí-pio de Esposende.

Para além do subsídio anual de 17 500 euros a ca-da instituição, a Câmara Municipal tem respondi-do positivamente às soli-citações de apoio, nomea-damente para a aquisição

de viaturas e equipamen-tos. Recentemente, foram celebrados protocolos de cooperação, com a cor-respondente compartici-pação financeira, com as corporações de Esposen-de e Fão, respetivamente para as áreas da formação e para a recolha e trans-porte de animais erran-tes feridos.

los, através do Núcleo de Investigação Criminal, sendo que a produção de droga tinha como destino final a Holanda, de onde seria o alegado cabecilha.

No tribunal os suspei-tos, que estão em prisão preventiva, mostraram ar-rependimento e «juram a pés juntos» que são traba-

lhadores agrícolas.Os militares apanha-

ram os dois suspeitos quando saíam numa car-rinha térmica de um dos armazéns de droga em Ri-beirão, em junho do ano passado. Esta foi uma das maiores apreensões deste tipo de droga em Portugal.

Nuno Cerqueira

Matosinhos.Os 5500 pés de caná-

bis estão avaliados em 250 mil euros, mas os suspei-tos, de 40 e 43 anos, dis-seram agora em tribu-nal que são "agricultores" e que não conhecem o patrão.

O caso foi desvenda-do pela GNR de Barce-

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Câmara de Esposende promoveFeira da Natureza na zona ribeirinha

A Câmara de Espo-sende promove nos próximos dias 2 e 3 de junho, na

zona ribeirinha, a terceira edição do evento "Litoral Norte: Feira da Natureza".

Segundo fonte da au-tarquia, a iniciativa, a que se associam várias entida-des e empresas, pretende concentrar e mostrar a oferta de turismo de na-tureza e estará de portas abertas entre as 10h00 e as 19h00.

A mesma fonte adianta ainda que, além do espaço expositivo, estão previs-tos passeios interpretati-vos, observação e liberta-ção de aves, passeios de charrete e experiências a cavalo.

Assim, o programa do dia 2 de junho integra, às 15h00, um passeio pe-

la geologia, sob o mote “Compreender a Terra: formação da restinga do Cávado”, orientado pe-lo Parque Natural Litoral

Certame está marcado para 2 e 3 de junho

A feira inclui a libertação de aves

DR

Norte. Pelas 18h00, ocor-rerá a libertação de aves de rapina e, às 21h30, a li-bertação de aves notíva-gas, ações coordenadas

pelo Instituto de Conser-vação da Natureza e Flo-restas/Parque Natural Li-toral Norte.

No dia 3, às 15h00, rea-

liza-se um roteiro de vi-sita às florestas autócto-nes e árvores notáveis no concelho de Esposende, que será orientado pelo Gabinete Técnico Flores-tal da Câmara Municipal de Esposende.

Com apoio e partici-pação da AssoBio – Asso-ciação de Defesa e Valori-zação do Ambiente, será proporcionada a obser-vação de aves na restin-ga do Cávado.

Estão igualmente pre-vistos passeios de char-rete ao longo da margi-nal de Esposende, pela Nature Equestrian Trails, e experiências a cavalo, com o apoio da Portugal Equestrian.

A Câmara de Esposen-de salienta que os inte-ressados em obter mais informações sobre esta

iniciativa devem contac-tar o Centro de Informa-ção Turística, situado na Av. Eng.º Eduardo Aran-tes e Oliveira, pelo telefo-ne 253 961 354 ou através do e-mail [email protected].

Esta iniciativa "Litoral Norte: Feira da Natureza" está integrada no grande evento "Esposende Terra e Mar", que inclui uma programação que come-ça na quinta-feira, dia 31 de maio, e termina no do-mingo, 3 de junho.

O "Esposende Terra e Mar" promete muita ani-mação ao longo de todo o fim de semana com di-versas atividades como o festival gastronómico, o encontro de embarca-ções tradicionais, pales-tras, o dia do pescador e a feira de velharias.

Misericórdia da Póvoa de Varzimcelebrou 262 anos com olhos no futuro

A Santa Casa da Mi-sericórdia da Pó-voa de Varzim cele-brou 262 anos com

a realização de um jantar solidário.

Os irmãos, colabora-dores e amigos da insti-tuição reuniram-se para celebrar mais um ano de vida num convívio que contou com a presença do presidente da Câma-ra Municipal da Póvoa de Varzim, Aires Pereira.

O provedor da San-ta Casa da Misericór-dia da Póvoa de Varzim, Virgílio Ferreira, agrade-ceu a presença de todos e evocou os «parceiros que têm acompanhado a Mi-sericórdia no cumprimen-

to da sua missão». «Desde logo, a Câmara Municipal que, desde a criação da Misericórdia se mantém

Presidente da autarquia esteve presentE na comemoração

DR

ao seu lado, instituições como a Escola dos Ser-viços, parceiros da área da saúde, banca, seguros,

área comercial e meios de comunicação social tam-bém têm acompanhado a instituição nesta sua ca-

O presidente da Câmara da Póvoa de Varzim foi distinguido pela Misericórdia

minhada rumo ao futu-ro», acrescentou.

Virgílio Ferreira refe-riu-se ainda aos poveiros em geral que «com a sua dádiva e voluntariado aju-dam a Misericórdia», aos irmãos, «que prestam o seu apoio e colaboração» e «uma palavra especial aos trabalhadores, a todos sem exceção, que diariamen-te, com esforço e ânimo, garantem o cumprimento da missão da instituição».

Virgílio Ferreira termi-nou salientando que «o presente da Misericórdia é a modernização, melhores condições dos edifícios, novas tecnologias, pre-paração dos seus traba-lhadores e aposta na qua-

lidade dos serviços». «O presente é também pre-parar o futuro», defendeu o provedor da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim.

À semelhança do que tem feito nos últimos anos, a Santa Casa distinguiu, no seu aniversário, os fun-cionários com 25 anos de serviço e entregou ainda uma lembrança ao pre-sidente da Câmara como forma de reconhecimen-to pelo apoio prestado pe-lo Município.

O evento contou com animação musical de Mi-guel Laranjeira e uma atuação do grupo de dan-ça contemporânea RP Dancers.

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16 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Não votar e depois?

Eutanásia: uma preocupação?

Espaço Aberto

Desde há muito tempo e, nas últimas semanas muito intensamente, jornais, rádios e tele-

visões em Portugal têm da-do grande atenção às ques-tões da saúde e ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). As greves têm sido bastan-tes e tem-se falado imenso sobre a falta de profissio-nais: médicos, enfermeiros e auxiliares; tem-se aponta-do a falta de meios, de me-dicação de última geração, da enorme dívida do Minis-

Se os partidos têm o di-reito de propor assun-tos fracturantes, de os defender e os apro-

var, também podemos, se o entendermos, proceder de forma idêntica. Tomar a de-cisão de não votar é sempre algo de bastante drástico. É que o voto não é apenas um direito, é também um de-ver. Se nos lembrarmos de outros tempos, isso faz-nos recuar no ímpeto. É verdade, mas votar em quem? Como

tério da Saúde a fornecedo-res, de falta de investimen-to no sistema, mas em toda a discussão sobre temas das políticas públicas de saúde, nada se disse sobre preocu-pações dos utentes do SNS relativamente à legalização da eutanásia. Parece poder--se concluir que a preocu-pação com a eutanásia é de uma minoria, porque a lar-guíssima maioria dos portu-gueses está preocupada com outros temas, tais como: a igualdade no acesso aos cui-dados de saúde, a qualidade da assistência prestada, as lis-tas de espera para consultas e cirurgias, a cota-parte dos custos dos cuidados de saúde que diretamente pagam do seu bolso e, principalmente os mais informados, o gran-de problema da sustentabi-lidade económica do SNS.

Todos sabemos que a

fazer se não nos revermos – como acontece actualmente com muitos –, em nenhum dos partidos do espectro po-lítico português? Podemos decidir ficar de fora até que nos convençam que a situa-ção mudou. Mas, podíamos votar em branco ou inutili-zando o boletim que nos é fornecido. Certo, mas tal-vez continuemos a fazer de conta que os deputados nos representam. Não há razão para ficarmos com a sensa-ção de que estamos a enga-nar-nos e a ser testemunhas dissimuladas para outros que possam seguir o nosso comportamento.

Do jeito que as coisas es-tão, se os eleitos nos não re-presentam – tal qual como se um causídico não se em-penha quando é constituído

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

JOSÉ HENRIQUESILVEIRA DE BRITO

defensor em causa jurídica – não nos fazem qualquer serventia, não precisamos deles, portanto. É muito co-mum ouvir-se dizer, em jeito de desabafo, que são, antes, eles que precisam de nós, dos votantes. Precisam que vote-mos, para que continuem a justificar-se os seus serviços, mesmo que não nos sirvam para nada. Nesse pressupos-to, muitos já têm decidido e outros vão começar a deixar de dar para a causa daqueles, não comparecendo nas me-sas de voto. Até que os com-portamentos mudem ou a lei os obrigue.

Há alguma lógica nos que assim procedem. Pela razão seguinte: se a lei os obrigar, se nos obrigar a todos, os votos brancos e nulos vão ter cer-tamente outro significado.

Vão ter uma leitura política que hoje não têm. Eventual-mente, vão significar menos deputados na Assembleia e isso pode constituir o mo-mento charneira para que algo de substancial mude. A política deixará de corroer o Estado. Aquela terá que ser exercida dentro da legalida-de e da ética, doutra forma será uma mentira, um apro-veitamento do voto popular para a realização dos objecti-vos e projectos pessoais dos que mais perto do poder es-tão, dos mais chico-espertos e na política esses não devem ser admissíveis, embora se-jam os mais considerados pa-ra o desempenho da activida-de que os próprios defendem ser nobre, mas que tem dei-xado dúvidas de mais.

Pessoalmente, já acreditei mais nos políticos. Para ser sincero, já não acredito em quase nenhum. É isso que faz a diferença entre a po-

sição de antes e de agora de muitos. Até se pode acredi-tar que uma grande parte dos representantes do povo não estão metidos em esquemas ilegais e obscuros. E se esti-vermos certos, se nesta ma-téria os considerarmos impo-lutos, há um aspecto em que temos de ser intransigentes. Eles têm mesmo que nos re-presentar para que continue-mos a apostar neles, o mes-mo é dizer, a dar-lhes o nosso voto. E a representação não pode ficar condicionada pe-los ditames da super-estrutu-ra partidária. A representação tem mesmo que significar decidir as matérias em dis-cussão em função do man-dat o do povo e não do par-tido. Talvez tenha que mudar muita coisa no sistema polí-tico! Há responsáveis políti-cos que já perceberam isso. Então, que se discuta!

Sinto que as frases têm es-tado a deslizar do pensamen-

to para os dedos e destes para a folha branca de word, num todo que será dirigido daqui a pouco para a redacção do jornal que, logo logo, o torna-rá disponível na grande rede que é a internet ou o impri-mirá para os consumidores mais tradicionais, altura em que os estimados leitores se questionarão sobre o que es-crevo. Talvez digam que não tenho razão. Em consciência, acho que o meu pecado não é grave. Não estou a prejudi-car ninguém. É verdade que também não estou a defen-der ninguém. Mas, a quem poderia apresentar o amigo, o vizinho, o conhecido que se candidatou? Nunca pode-ria aproveitar a ocasião para os entregar a alguém a quem não reconheço capacidade de representação real. Esta-ria a ser complacente com uma classe e desonesto inte-lectualmente. Mudei? Certa-mente que sim!

igualdade de acesso aos cui-dados de saúde é uma ques-tão importantíssima. Neste capítulo, não é o mesmo vi-ver numa grande cidade, co-mo Lisboa, Porto ou Braga, no interior do país ou nu-ma ilha açoriana como, por exemplo, o Corvo; a geo-grafia coloca os cidadãos em condições muito diver-sas e exige do Estado medi-das eficazes que permitam a igualdade de acesso a todos, vivam onde viverem; os por-tugueses têm todos igual di-reito aos cuidados de saúde.

O problema dos custos imediatos com saúde tam-bém causam preocupações, e grandes, numa população que, em número muito sig-nificativo, tem salários e pen-sões muito baixos. Há poucos dias, e em linha com o que ouvi há pouco tempo numa conferência a um dos maio-

res especialistas na matéria, a imprensa dizia que esses custos directos andam à volta de 28 a 30%. Isto é: em mé-dia, por cada 100 euros gas-tos em saúde, os portugueses pagam directamente do seu bolso 28 ou 30 euros. Quem já não se apercebeu, estando numa farmácia, que alguém não adquiria toda a medica-ção prescrita, porque não ti-nha dinheiro para isso?

Mas provavelmente a maior preocupação dos por-tugueses quanto ao SNS é a sua sustentabilidade eco-nómica. Nas discussões so-bre esta matéria é frequen-te ouvir-se: “a saúde não tem preço, mas tem custos!”, afir-mação de uma evidência que muitas vezes nos escapa, tal como escapa a evidência desta outra afirmação: “eco-nomia não é tudo, mas es-tá presente em toda a acti-

vidade humana”. Todos os países que têm um serviço nacional de saúde devida-mente organizado se con-frontam com este problema, porque nenhum Estado tem capacidade para pagar tudo a todos. No caso português este problema é objecto de preocupação há muito tem-po. Num colóquio realizado em 2009, aqui em Braga, sobre a sustentabilidade do SNS, comunicações de dois reputados especialistas, Jor-ge Simões e Hugo Meireles1, mostraram que as despesas do país com a saúde cresciam muito mais depressa do que a riqueza nacional, pelo que era necessário ponderar bem a situação, porque o finan-ciamento disponível dificil-mente podia acompanhar o aumento da despesa.

Ora os factores que exer-cem pressão para o aumento das despesas do SNS são bem conhecidos: (1) o envelheci-mento acelerado da popu-lação, (2) o facto das pessoas

recorrerem cada vez mais a cuidados de saúde e (3) por-que os meios disponíveis em termos de medicamen-tos, aparelhagens, meios de diagnóstico crescem a uma velocidade vertiginosa; mais: o impacto desses três facto-res não dá sinal de abrandar, antes pelo contrário.

Estes são os problemas que a larguíssima maioria dos portugueses querem ver resolvidos. A urgência posta hoje na despenalização da eutanásia por algumas for-ças políticas só se pode jus-tificar por razões ideológi-cas. Mas cabe perguntar: do ponto de vista político, será lícito o Parlamento legislar sobre uma matéria tão gra-ve como a eutanásia quando na última campanha eleito-ral nenhum partido se pro-nunciou com clareza sobre a matéria?

1 BRITO, José Henrique Silveira de – Ética, Justiça e Cuidados de Saú-de. Publicações da Faculdade de Fi-losofia da UCP, 2009.

LUÍS MARTINS

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

Carta aberta aos senhores Deputados:

Eutanásia: o Católico e a Política

Amanhã [hoje], na As-sembleia da Repúbli-ca, serão discutidos e votados os projectos

de lei do Partido Socialista, do Bloco de Esquerda e do PAN com vista à legalização da eutanásia. Discussão que se fará à margem da vonta-de do povo português que, para tal, não lhes concedeu mandato. Apenas o PAN – Pessoas-Animais-Nature-za se referia a esta questão no seu programa eleitoral.

O PS, que ascendeu ao poder apoiando-se nos par-tidos mais à esquerda no nosso panorama político, vem agora, apressadamen-te, afirmar ser imperativo aprovar-se uma lei, funda-mentada nos princípios da eugenia. E defende-a com o pretexto de que a eutaná-sia é a resposta para alguém

No próximo dia 29 des-te mês de Maio [hoje], o Parlamento portu-guês, constituído de-

mocraticamente por ho-mens e mulheres eleitos pelo povo para o represen-tar e não para se represen-tarem a si próprios, vai dis-cutir projectos de lei sobre a legalização da morte assisti-da por encomenda, eufemis-ticamente chamada “morte assistida”, que é a eutanásia.

Infelizmente a nossa ci-

que viva em sofrimento di-fícil de suportar. Apresen-ta, portanto, a morte co-mo solução para o fim do sofrimento.

Considero que as pessoas devem assumir, de forma coerente, o seu papel quer na sociedade, quer nos de-bates políticos que nela se desenvolvem.

Eu, como católica e ac-tivamente interveniente na vida política quero expor aqui as razões pelas quais um católico jamais pode-rá aceitar a prática da euta-násia, e porque é seu dever opor-se à sua legalização.

Sejamos claros. Por trás das posições pragmáticas de que enfermam estes projec-tos de lei existe, na realida-de, uma concepção filosófi-ca a respeito do Homem, da sua origem e do seu destino.

Considero que toda a fundamentação e argumen-tário de um católico nesta matéria, está ferido de in-coerência se se resumir a uma lógica simplista e kan-tiana segundo a qual «to-da a acção moral depende da intenção do agente, ou seja, de um projecto mo-ral da razão, prescindin-do-se das consequências que delas poderão advir»

vilização está, no que res-peita a alguns direitos hu-manos, a recuar. A cultura da morte está a impor-se com o apoio da lei! A euta-násia é um desses campos de retrocesso civilizacional.

Um dos países que pri-meiro legalizou a eutanásia foi a Holanda. Peço-lhes, se-nhores deputados, que ob-servem o gráfico abaixo e que reporta a evolução da eutanásia legal neste país do Norte da Europa. Os da-dos tratados são os oficiais e por eles se pode constatar como “galopa” o número de pessoas eutanasiadas. Sabe--se, entretanto, que o “es-pírito” da lei não está a ser cumprido!

Se os senhores querem, como devem, estar infor-mados das más experiências que as “boas” intenções per-

SARA SEPÚLVEDADA FONSECA *

mitem, sugiro que leiam o artigo do Instituto Europeu de Bioética (ieb-eib.org), de 18 deste mês: “Accrois-sement de 8% des euthana-sies officielles aux Pays-Bas” e de onde retirei o gráfico em questão e que vos deixo para reflexão antes da vota-ção do dia 29.

(Avec 6.585 déclarations reçues, les RTE (Regionale

Toetsingscommissies Eu-thanasie) (commission ré-gionales d’évaluation de l’euthanasie et du suicide assisté) enregistrent une augmentation des eutha-nasies ou de suicides as-sistés de 8 % par rapport à 2016. C’est ce qui ressort du rapport 2017 qui vient d’être rendu public. ( Jaar-verslag 2017 van de Regio-nale Toetsingscommissies Euthanasie).

Podem ver, senhores deputados, o que espera a Portugal! … Por vossas von-tades e ao arrepio da vonta-de dos portugueses de que não querem saber. É uma tristeza que os deputados do meu país, em que vo-tei, votamos, se arroguem o direito de pensar e deci-dir por mim, por nós, for-ma de agir de pequenos di-

tadores que impõem a sua vontade. Quem vos deu o mandato para abrir a por-ta ao que mentirosamente chamam morte assistida? Os senhores sabem que todos os portugueses querem ter uma morte digna e assisti-da. Todos. Em unidades de cuidados continuados/palia-tivos que não há acessíveis a TODOS os portugueses. Preferem o caminho mais injusto e fácil: propor e fa-cilitar o suicídio e obrigar os profissionais de saúde a serem cúmplices.

Senhores deputados, no dia 29, pensem e não ajam de acordo com um man-dato que não vos foi dado!

Respeitem a vida huma-na, sobretudo a dos frágeis. Criem condições a TODOS os vossos concidadãos, pa-ra que possam, um dia, ter

cuidados de fim de vida, bem assistidos e possam morrer dignamente, com tranquilidade e junto dos que amam e não serem as-sassinados com cobertu-ra legal.

Senhores deputados, ocupem-se a dar boa qua-lidade de vida a TODOS os portugueses. Promovam e façam leis promotoras da dignidade da vida humana até ao fim natural.

Sejam, senhores deputa-dos, cultores da beleza da vi-da humana. Legislem para promover o amor e respei-to por uma cultura da vida. Ocupem-se bem. Respeitem os vossos eleitores. Digni-fiquem o cargo, efémero, para que foram transito-riamente escolhidos. Nun-ca esqueçam que o povo é que é soberano e que, por conseguinte, pode mudar de orientação de voto em próximas eleições.

* cidadão eleitor e atento

(in “El proporcionalismo co-mo una «moral de la respon-sabilidad»”). Este caminho é “escorregadio” e perigoso já que nesta lógica as acções, pelas suas possíveis conse-quências externas, podem converter-se numa ética da irresponsabilidade. Uma pessoa responsável preocu-pa-se sempre com as con-sequências dos seus actos, e a um católico, por maio-ria de razão, também esta atitude lhe é exigida.

A tecnociência, enquan-to saber, altera a ordem na-tural das coisas e também simboliza a profanação do sagrado pelo Homem, e ac-tualmente, como confes-sa Habermas, o paradig-ma tecnológico invade as mais diferentes esferas da sociedade verificando-se que as legitimações éticas outrora aceites em nome do sagrado, começam hoje a ser questionadas (cf. Ha-bermas, 1968).

Será que a um católico é permitido embalar neste rio de questões quanto à legiti-midade de apoiar as suas es-colhas numa ética normativa para questões da VIDA, rela-tivas ao nascer, viver e morrer fazendo-o em nome do sagra-do e no princípio de que a VI-

DA é um dom dado por DEUS? Assim, e a propósito da

sacralidade da vida, um dos pressupostos inquestioná-veis para um católico é a de que a vida humana tem uma importância muito particular e não está por is-so à disposição do domínio do homem, é inviolável.

Falando agora de direi-tos e do respeito pela liber-dade de escolha.

Nesta estranha lógica materialista, a eutanásia passa a ser um direito.

Um direito de quem? De quem a escolhe?

Um direito do Estado, que determina quem me-rece viver ou não?

Um direito de matar por compaixão?

Também um católi-co não pode afirmar que se pode dar a morte por compaixão!

Porque a morte não é um direito, mas uma inevi-tabilidade, e porque matar por compaixão é “de facto” matar a compaixão!

Revisitando a avaliação do Catecismo da Igreja Ca-tólica acerca da eutanásia, esta é bem explícita e ine-quívoca: «quaisquer que se-jam os motivos e os meios a utilizar, a eutanásia direc-

ta consiste em pôr fim à vi-da de pessoas diminuídas, doentes ou moribundas. É moralmente inaceitável» (n.º 2277). Esclarece e faz uma distinção importan-te: «a interrupção de trata-mentos médicos, perigosos, extraordinários ou despro-porcionados aos resultados pode ser legítima. Inter-romper estes tratamentos é recusar um “encarniça-mento terapêutico”. Des-ta forma não se pretende provocar a morte; aceita--se não poder impedi-la» (n.º 2278).

Configura-se, então, co-mo missão de qualquer ca-tólico, diante de alguém que sofre e pede para mor-rer, acolhê-lo com respei-to e compaixão, apoderan-do-se dos motivos que o levam a desejar ser morto em vez de desejar viver, e empenhar-se em propor-cionar todos os meios pa-ra que lhe sejam prestados os cuidados de alívio e con-forto a que deve ter acesso. Isso, sim, é um direito que lhe assiste.

Um católico tem que as-sumir que esta lei, sendo aprovada, resultará numa sociedade em que toda a moral ficará à livre decisão de cada indivíduo, poden-do-se entrar em “derrapa-gem” e evoluindo-se com facilidade para situações

em que pode desaparecer a diferença entre o permi-tido e o proibido nesta ma-téria, como já acontece em países em que a eutanásia foi aprovada.

Assistindo ao discurso de Ana Catarina Mendes, no encerramento do Con-gresso do Partido Socialis-ta, ouvi-a dizer com toda a firmeza que o PS tem que ter respostas para todos e em especial para os mais pobres e excluídos. Será que a resposta para os po-bres e excluídos é excluí-los definitivamente, oferecen-do-lhes a morte?

Os católicos consideram que é imperativo uma so-lução muito mais huma-na. Uma solução que não viole o direito à vida e que não viole os princí-pios de representativida-de democrática.

Imperativo e urgente é o alargamento da rede de cui-dados paliativos para todos os que dela careçam, dota-da de profissionais qualifi-cados e equipamentos ade-quados. Cuidados paliativos que aceitam a inevitabilida-de da morte, que não pro-longam o sofrimento, que não provocam a morte pro-movendo vida digna até que esta se extinga.

* Católica e Enfermeira Membro da Comissão

Consultiva da TEM/CDS

CARLOS AGUIAR GOMES *

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18 DIÁRIO DO MINHO / Espaço Aberto / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Os novos contos de Windsor

EDUARDO TOMÁS ALVES

JOÃO ANTÓNIOPINHEIRO TEIXEIRA

Teólogo

1. Hoje em dia, as pes-soas não vão ao fu-tebol para ver um jogo; mas para ver

uma vitória.É por isso que o fute-

bol deixou de ser (ape-nas) desporto. Mais que

desporto, o futebol tor-nou-se essencialmente competição.

2. Se fosse apenas des-porto, o importante seria participar. Como o fute-bol se transformou em competição, o único ob-jectivo é vencer.

Basta conferir as reac-ções a que nos fomos acostumando. Ninguém faz festa por participar. Só se faz festa por vencer. É normal. Será saudável?

3. Se repararmos, o fu-tebol não tem espectado-res; tem adeptos.

Em princípio, os espec-tadores vão a um espectá-

culo por causa de todos os que nele estão envolvidos. Pelo contrário, os adeptos vão a um jogo só por cau-sa de uma parte dos seus intervenientes.

4. Por aqui se vê como o futebol transporta, conge-nitamente, um certo las-tro de beligerância.

Se a esta predisposição acrescentarmos um for-te investimento financei-ro e uma enorme projec-ção mediática, temos pela frente um sério proble-ma global.

5. O que está a aconte-cer é uma consequência da dimensão que o fute-

bol alcançou.A violência no futebol é

grande porque poucos su-portam perder o que no futebol há para ganhar. É cada vez maior a difi-culdade em aceitar os li-mites e em lidar com a adversidade.

6. Como é desmedida a pressão para vencer, a res-posta ao insucesso é mui-to mais difícil de prever.

Acresce que a animosi-dade dos adeptos não se limita às equipas adversá-rias, atingindo igualmen-te os seus próprios clubes.

7. A irracionalidade e o descontrolo emocional

parecem não ter fim.Preocupante já é a vio-

lência que alguns exercem sobre os outros. Como não há-de ser assustadora a violência que tantos des-carregam contra os seus?

8. Sucede que muita desta violência não é es-pontânea, o que já seria inquietante. Aflitivo é no-tar que muita desta vio-lência é premeditada, di-rigida e organizada.

Mas é deste ambiente que emergem as claques e até alguns dos mais aplau-didos dirigentes.

9. É inevitável que o fu-tebol seja o retrato da vi-

da e das suas pulsões mais violentas.

Antes do futebol, é a vi-da que se mostra violenta. Se a vida está cheia de vio-lência, como é que o fu-tebol haveria de escapar à violência? O fundamental é não ceder à violência.

10. Se não é possível impedir que o futebol se apresente como um ne-gócio, não consintamos que ele degenere numa guerra.

Há, pois, um imenso trabalho a fazer. Nos es-tádios, sem dúvida. Mas, desde logo, em casa. Eis o que falta. Eis o que urge!

1. Uma conversa, na “Grade do Ouro”). Há anos, num luga-rejo da Beira Baixa

assim chamado, andava eu com 2 acompanhan-tes locais, a tentar com-prar um terreno. Como estávamos perto da aldeia que terá dado o nome de família ao dr. Carvajal, fa-moso médico judeu inglês do séc. XVII, eu procurei saber se ali ainda havia memória dessas coisas. Os meus dois guias nada disso sabiam, mas um 3.º, um agricultor baixo, ma-gro e vivaço que por ali apareceu, confessou (pa-ra certo embaraço dos 2 primeiros), que ele era ju-deu. E gabou-se: “nós os judeus, quando queremos qualquer coisa, primeiro falamos uns com os ou-tros; depois, cada qual en-tra com uma quota-parte

do dinheiro; a coisa faz--se; e, com o tempo, o que pediu devolve aos outros o que recebeu”. Anos an-tes, num documentário da TV, dizia um trans-montano “cristão-velho”: os judeus chamam-se as-sim, porque se “ajudam”. A mim, que sou homem lido e que venho do mun-do cristão (onde ironica-mente pontificam as bu-rocracias, as rivalidades, as rasteiras, as invejas), aque-las revelações e etimolo-gias populares pouco me surpreenderam.

2. Assim falava o leo-pardo). Ninguém o viu nem o soube. Mas con-tou o leopardo que, aqui há muitos anos foi, por pi-cadas perigosas e inimagi-náveis, com a grande fê-mea do elande do Cabo, sentar-se à beira do mar, entre os pinheiros, na des-de então célebre, Costi-nha. Duas vezes. Vão pen-sar que é mentira, pois na África tropical não há pi-nhais; nem no reino dos Balantas existem elandes do Cabo. Mas é verdade.

3. Por que me chama-ram Eduardo). Assim foi, sobretudo em apreço à

memória do grande rei inglês Eduardo I (1239-1307). O rei que, entre outras coisas, conquis-tou finalmente Gales pa-ra a Inglaterra. E que mor-reu quando se dirigia para, mais uma vez tentar con-quistar a Escócia. Ao mor-rer, pediu que levassem o seu cadáver com o exér-cito, pois acreditava que os escoceses, mesmo dele morto, fugiriam assusta-dos. O local da morte foi na baía de Solway (Sol-way Firth), no noroeste de Cumberland. Coinci-dência espantosa da mi-nha vida foi que, na úni-ca vez que tentei chegar de carro à Escócia, foi já no lado norte dessa fos-ca e triste baía que eu ti-ve também de desistir, já que estava acometido de forte gripe. Foi este rei Eduardo (que é o “per-nas longas” do filme “Bra-veheart”) que mandou er-guer vários importantes castelos; embora essa es-petacular fortaleza lon-drina, que é a de Wind-sor, seja anterior.

4. “Talis Anglia, qua-lis Caledonia”). Eu sou adepto daquele velho di-

tado que diz “a união faz a força”. Por isso, não con-cordo com a letra da cé-lebre canção do início do séc. XVIII, “Parcel of ro-gues” (i. e., um bando de tratantes). A qual lamenta a anexação da Escócia pe-la Inglaterra. A sua melo-dia (é ouvi-la na voz dos Dubliners, p. ex.) é po-rém das mais belas jamais criadas. “Oh would ever I,hath seen the day, that treason thus would sell us; my old grey head ha-th lain in clay, like Bruce and loyal Wallace, but pea-ce and power, in my last hour, I will make this de-claration, etc, etc.”. Hoje, é Inglaterra que pode fa-lar assim…

5. Uma longa linha de anglófilos). Dela prove-nho eu, pelo lado pater-no. O 1.º deles foi o meu tetravô de Santiago de Riba-Ul, o mestre-esco-la José Joaquim da Cos-ta Nunes (1795-1884), sol-dado liberal e irmão de um dos “bravos do Min-delo”. Era um jovem alto, de olhos azuis e pareci-do com o actor José Via-na (dele tenho um retra-to na velhice). Seu filho foi

um próspero comerciante na cidade de Salvador (Ba-hia), Joaquim Ferª de Cas-tro (m. 1913, vereador em Olª de Azeméis). O genro (e parente deste último) era o médico Ferª Alves (1871-1941), um democrata de Cucujães. Genro e pa-rente deste, foi o pai do meu pai, um engº militar que foi prospector em Te-te e secretário do gover-no de Macau. Por último, o meu pai, prof. de mate-mática 22 anos na Univer-sidade do Porto. Além dis-so, sou sobrinho-neto da única irmã de Fernando Pessa, que talvez sem me-recer muito, foi comenda-dor da Ordem do Impé-rio Britânico. Sei, pois de onde venho e não me en-vergonho. E nisto parece que me diferencio bastan-te do snr. Henrique Spen-cer, por exemplo.

6. Uma inconfidência minha, sobre o senhor Có-nego Melo). Eu sei que, mesmo em Braga, a figu-ra do senhor Cónego Melo não é inteiramente pacífi-ca. Porém, o papel decisi-vo que pessoas como ele ti-veram no cortar pela raiz o perigo de uma devasta-dora guerra civil em 1974--76, é incontestável; e daí, muito positivo. Eu só “che-guei a Braga” em 98, ca. de

20 anos depois e mal ou-vira falar dele. Foi o prof. Veríssimo Serrão, pres. da Academia de História, que mo apresentou em 98, aqui em Braga. Poucas vezes fa-lei com o senhor Cónego, depois disso. Porém, pas-sados 2 ou 3 anos, tendo-o ido cumprimentar àque-le anexo do Paço Arquie-piscopal, lembro-me de ele me ter convidado “pa-ra umas isquinhas” (nun-ca se concretizou). Noutra ocasião, na mesma Vigara-ria, o nobre eclesiasta, ho-mem de perfil patrício, cri-ticando já não me lembro que grupo menor de ac-tores políticos, disse deles que eram “uns celtas”. Só sei que engoli a involuntá-ria “afronta”, pois na altura eu tinha consciência de ser um celtibero (com coste-las germânicas e itálicas, é certo), mas sobretudo um celta do sul. É certo que os celtas são impensados e volúveis, mas as suas mu-lheres são provavelmen-te as mais belas do Mun-do. Enfim, “uns celtas”, é o que os britânicos têm sido, desde a morte, em 1902, da gloriosa “queen Victoria “… Cada vez mais se têm tor-nado uma nação de impo-tentes “celtazinhos e saxõe-zinhos amestrados”. Um desapontamento…

O futebol ainda é desporto?

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

«Temos de olhar para as oportunidadesque esta sociedade nova nos está a lançar»

D. Anacleto aborda 40 anos da diocese de Viana do castelo e perspetiva o futuro

ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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Caríssimos: […] tende o vosso espírito alerta e sede vigilantes; ponde

toda a vossa esperança na graça que vos será concedida. Como filhos

obedientes, não vos conformeis com os desejos de outrora […]. À

semelhança do Deus santo que vos chamou, sede santos, vós também, em

todas as vossas ações. (1PEDRO 1, 10-16)

A comemoração dos 40 anos da Diocese de Viana do Caste-lo, com um "Cam-

pus da Gratidão" em Dar-que, foi o mote para uma conversa com D. Anacle-to sobre o presente e o futuro da Igreja Católica na região.

Em entrevista à Agên-cia Ecclesia, o bispo do Alto Minho salienta que estas quatro décadas per-mitiram ganhar «maturi-dade», também «criar es-truturas e consciência» de comunidade.

Mas agora impor-ta «preparar os desafios que aí vêm» e que na opi-nião do responsável cató-lico são muitos, a come-çar pelo próprio declínio da prática cristã na região.

Para D. Anacleto Olivei-ra, «a Igreja tem que sa-ber que já passou o tem-po em que manda», e é urgente trabalhar numa pastoral que vá ao encon-tro das «convicções pro-fundas» das pessoas, que a sua participação seja fei-ta de forma «consciente e livre» e que a partir daqui se criem «compromissos para o futuro».

Fenómenos como a «globalização» e a «mo-bilidade», bem como a «facilidade» de acesso a outras «ideias e propostas» colocaram mais respon-sabilidade à oferta da fé.

Algo que deve levar a Igreja Católica, também nestes territórios, a uma pastoral mais carateriza-da pela missão, pela pro-

DM

ximidade e pela abertura aos outros.

«Temos de preparar--nos não para nos fechar-mos nas nossas igrejazi-nhas, ou se quisermos nas nossas missinhas, mas de facto abrir as portas e alar-gar a vida da Igreja. Sa-bendo que a concorrên-cia é grande, o que em si é bom, obriga a tomar opções mais conscien-tes, mas é a realidade no-va que temos», sustentaD. Anacleto Oliveira.

Combatero desencantoOutro desafio, diretamen-te relacionado com os an-teriores, é ajudar a esbater algum «descontentamen-to» e «desencanto» dos «sacerdotes mais velhos», com 40 anos de percurso, que olham precisamente para esta mudança de pa-

radigma na participação cristã das comunidades.

«Hoje as igrejas estão vazias, as pessoas, os casa-mentos são cada vez me-nos, os batizados menos. Isto pode levar ao pessi-mismo, mas em vez de olharmos para isto, para o negativo que isso pos-sa ter, temos de olhar pa-ra as oportunidades que esta sociedade nova nos está a lançar e são mui-tas», frisa o bispo de Via-na do Castelo.

Neste plano, D. Anacle-to Oliveira sublinha a ne-cessidade de «abrir os pa-dres e os responsáveis da Igreja para esta nova reali-dade e dizer-lhes que não tenham medo de arriscar». E animá-los a falar ao co-ração e aos anseios des-te tempo, de uma socie-dade que tem tudo, mas que ainda busca o «fun-

damental na existência humana», que é tempo «para as pessoas se en-contrarem a si próprias, para refletir, para encon-trarem os outros».

E aqui o responsável católico dá como exem-plo os muitos peregrinos que passam pela Diocese de Viana, a caminho de Santiago de Composte-la, que «caminham sem saber ao certo se à noite terão onde ficar, ou seja, lançam-se à aventura e para quê? Esta sociedade oferece-nos muitas coi-sas boas, mas por outro lado não oferece aquilo que satisfaz plenamen-te a pessoa», acrescenta.

A comemoração dos 40 anos da Diocese de Viana do Castelo é também um desafio para olhar para os principais «frutos» destas quatro décadas, que são as novas gerações, como admite o bispo minhoto.

«Sem dúvida que eles são o grupo que não só ga-rante o futuro da diocese mas sobretudo é o grupo mais aberto à mudança, porque eles não têm na-da que deixar, têm tudo a adquirir. E neste momen-to a preocupação é apre-sentar-lhes uma dimen-são da fé cristã em que eles encontrem uma ra-zão profunda para as suas aspirações e necessida-des. Ou seja, a mensagem cristã com rosto adapta-do àquilo que eles encon-tram à sua volta», conclui D. Anacleto Oliveira.

Redação/Ecclesia

ANTIGOS ESCUTEIROS DE CREIXOMILCONVIVEM NO MONTE DE LAÇOS

Escutismo O Monte de Laços acolhe no dia 2 de junho o III Encontro Convívio dos antigos escuteiros de Creixomil (Guimarães). Os pro-motores do evento convidam também «todos os familiares daqueles que um dia fizeram a sua promessa no Agrupamento do CNE 566, fun-dado em outubro de 1978, e pelo qual já passa-ram centenas de jovens».

«Para aqueles que ficaram com vontade de novamente montar tenda, podem fazê-lo no próximo dia 1 de junho, realizando também um fogo de conselho, com lembranças de ou-tros tempos», referem os organizadores em no-ta enviada ao Diário do Minho.

Os responsáveis também convidam os parti-cipantes a levarem para a iniciativa fotos e ou-tros objetos que evoquem atividades do passado. «Para a foto de grupo, traz o teu último lenço, mesmo que ele tenha algum pó...», brincam.

Breve

D. Anacleto Oliveira chegou a Viana do Castelo em 2010

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20 DIÁRIO DO MINHO / Religião / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Procissão em honra de nossa senhora de fátima percorreu sábado as ruas da vila

Joane solidária com os sofredorespede pelos governantes

A vila de Joane orga-nizou sábado a pro-cissão em louvor a Nossa Senhora de

Fátima. Coordenado pela Fraternidade Nuno Álva-res – Joane (FNA), o even-to religioso contou com a presença e colaboração da fanfarra do CNE de Joane, CNE e Guias de Portugal.

Em nota enviada ao Diário do Minho, os res-ponsáveis referiram que a procissão começou na Travessa Mato da Senra, às 21h30, e, depois de per-correr diversas ruas da vi-la famalicense, terminou

DR

O andor com a imagem de Nossa Senhora de Fátima percorreu sábado as principais ruas da vila de Joane

SANTA CASA PROMOVE DEBATE SOBRE LINGUAGEM RELIGIOSA

Barcelos A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos organiza hoje, no auditório do Campo da República, uma palestra proferida pelo Frei Hermano Filipe Rodrigues sobre "Humaniza-ção dos Serviços".

O evento, que decorre no âmbito das come-morações dos 518 anos da instituição barcelen-se, subordina-se ao tema "A Linguagem Religiosa num mundo secular". A entrada é livre.

TAMEL SÃO VERÍSSIMOCONVIVE NA CORRELHÃ

Convívio A comunidade paroquial de Tamel São Veríssimo, do arciprestado e concelho de Barcelos, realiza o seu primeiro convívio paro-quial, no dia 17 de junho, no santuário de Nossa Senhora da Boa Morte, na paróquia de Corre-lhã, Ponte de Lima. Trata-se de «um local apra-zível para se conviver e passar um dia de des-canso, em sã amizade», escreve o novo pároco de Tamel São Veríssimo, padre Júlio Machado Loureiro, no boletim paroquial “O Veríssimo”.

O sacerdote adianta que «a nossa comunida-de paroquial tem, agora, a oportunidade de se conhecer melhor, de cada um descobrir, com surpresa, que esta ou aquela pessoa também faz parte da sua comunidade, que é a nossa família mais alargada».

«Este nosso primeiro e grande encontro me-rece ser celebrado com a presença do maior nú-mero possível de pessoas», desafia o sacerdote.

Entretanto, no mesmo boletim vem fotoco-piada uma mensagem da Secretaria de Estado do Vaticano, datada de 25 de março do corren-te ano, pela qual se faz saber que o Santo Padre «de bom grado concede aos participantes na jor-nada dos adolescentes, extensiva a toda a comu-nidade paroquial com o seu pastor, a implorada Bênção Apostólica».

A referida jornada, a sétima, foi realizada no dia 19 de maio, por iniciativa de Alexandra Raquel Rodrigues e mais quatro “catequistas da adoles-cência” da paróquia de Tamel São Veríssimo. Foi subordinada ao tema “Onde está a Esperança?”.

A informação partiu para Roma no dia 2 de março e foi interpretada pela Secretaria de Es-tado como «um preito dos sentimentos das ca-tequistas de comunhão eclesial e devotamento ao Sucessor de Pedro e expressão dos generosos propósitos e esperanças que as animam ao ser-viço da evangelização na fidelidade ao Evange-lho e aos ensinamentos e diretrizes do Magisté-rio da Igreja».

«Sua Santidade o Papa Francisco saúda cate-quistas e catequizandos de Tamel (São Veríssi-mo)», e lembra que «d’Ele provimos e a Ele per-tencemos, pelo que todo o mundo espera que a nossa vida seja semelhante à d’Ele reproduzin-do Jesus Cristo num espírito dócil, sentimento compassivo, olhar puro, palavra pacificadora e ação salvadora junto dos homens e mulheres do nosso tempo», diz ainda a missiva do Vaticano.

Sampaio Viana

Breves

na igreja paroquial do Di-vino Salvador.

«No sermão alusivo ao mês de Maria, abordou--se as dificuldades que todos vivemos no mo-mento, refletiu-se sobre a responsabilidade de to-dos nós perante o estado da sociedade e em que es-ta se encontra, apelando à fraternidade para com o próximo. Efetuou-se um pedido à Virgem Maria para que interceda e nos ilumine a todos, mas em especial aos que gover-nam, aos que dirigem, aos que chefiam, para que es-

tes nos possam promover um futuro ainda melhor», contam os responsáveis da FNA.

«Por fim apelou-se à solidariedade para com os que mais sofrem, ter-minando com um pedido de reflexão e oração», nu-ma celebração presidida pelo padre Juvenal Dinis.

O documento dá «uma palavra de apreço para com todos os intervenien-tes que ajudaram na rea-lização deste evento, em especial aos moradores das ruas que fizeram par-te do itinerário da pro-

cissão de Nossa Senhora e restantes cidadãos joa-nenses, que trabalharam e ajudaram na decoração destas mesmas ruas, tor-nando-as ainda mais bo-nitas, ao ponto de se veri-ficarem verdadeiras obras de arte ornamental, pro-porcionando assim um espaço digno e acolhe-dor a todos os cidadãos devotos que se dignaram a participar neste evento religioso».

Agradecimentos tam-bém são endereçados aos responsáveis políticos e à GNR de Joane.

DR

O cortejo litúrgico terminou na igreja paroquial e foi organizado pela Fraternidade Nuno Álvares – FNA

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

Renovação das paróquias«Assumir a inadiável renovação das paróquias» é o quinto (e último) tópico que propusemos abordar a partir do objetivo geral do presente plano pastoral (2017/2020) da Arquidiocese de Braga. O termo «inadiável» apoia-se nas palavras do Papa Francisco, ao sugerir «uma renovação eclesial inadiável», na Exortação Apostólica sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual (EG), "A Alegria do Evangelho". O Papa apresenta-a como um «sonho» e uma «conversão pastoral» que seja «capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual que à autopreservação» (EG 27). Trata-se de uma «abertura a uma reforma permanente de si mesma por fidelidade a Jesus Cristo» (EG 26). A seguir, concretiza a «inadiável» conversão pastoral na realidade da paróquia.

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O plano pastoral 2017/2020 deseja para toda a Arquidiocese uma primavera de esperança, a partir das paróquias e comunidades. A palavra ‘paróquia’ deriva do grego ‘paroikía’, que significa literalmente ‘junto das casas’ (‘pará-oikía’), e ‘pároikos’ é aquele que reside como ‘estrangeiro’, afastado da própria casa, no meio das casas alheias.

Primavera de esperançaO plano pastoral deseja para toda a Arquidioce-se uma «primavera de es-perança», a partir das pa-róquias e comunidades, como uma «das oportuni-dades do tempo que nos é dado viver». Neste sentido, alerta para a urgência em «experimentar um verda-deiro rejuvenescimento da Arquidiocese, das pa-róquias, dos movimentos e associações e das famí-lias». Para tal, a Arquidio-cese assume-se em cami-nho sinodal «na busca de um novo paradigma pas-toral» que se aproxime das «diretrizes propos-tas» pelo Papa Francis-co «para ‘uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e de dinamismo’». Por isso, «a sua constan-te exortação a abandonar esquemas e estruturas de outros tempos, a procu-ra de caminhos ‘ousados e criativos’ para uma ‘re-novação eclesial inadiável’, há de continuar a ressoar na vida das nossas comu-

nidades». Queremos que este seja também o con-tributo destas reflexões!

ParóquiaA paróquia é a primei-ra concretização do Papa ao propor a «renovação inadiável»: «A paróquia não é uma estrutura ca-duca; precisamente por-que possui uma grande plasticidade, pode assu-mir formas muito dife-rentes que requerem a docilidade e a criativida-de missionária do Pastor e da comunidade. Embo-ra não seja certamente a única instituição evangeli-zadora, se for capaz de se reformar e adaptar cons-tantemente, continuará a ser ‘a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e das suas filhas’ ( João Paulo II). Is-to supõe que esteja real-mente em contacto com as famílias e com a vida do povo, e não se torne uma estrutura compli-cada, separada das pes-soas, nem um grupo de eleitos que olham para

si mesmos. A paróquia é presença eclesial no ter-ritório, âmbito para a es-cuta da Palavra, o cresci-mento da vida cristã, o diálogo, o anúncio, a ca-ridade generosa, a adora-ção e a celebração. Através de todas as suas ativida-des, a paróquia incenti-va e forma os seus mem-bros para serem agentes da evangelização. É comu-nidade de comunidades, santuário onde os seden-tos vão beber para con-tinuarem a caminhar, e centro de constante envio missionário. Temos, po-rém, de reconhecer que o apelo à revisão e renova-ção das paróquias ainda não deu suficientemente fruto, tornando-as ainda mais próximas das pes-soas, sendo âmbitos de viva comunhão e parti-cipação e orientando-as completamente para a missão» (EG 28).

"Estrangeiros"«A palavra ‘paróquia’ de-riva do grego ‘paroikía’, que significa literalmente ‘junto das casas’ (‘pará-oi-kía’), e ‘pároikos’ é aquele que reside como ‘estran-geiro’, afastado da própria casa, no meio das casas alheias. A Primeira Carta de Pedro chama precisa-mente assim aos cristãos [...] temporariamente em terra estrangeira (cf. 1Pe-dro 2, 11) [...]. Eles são re-sidentes estrangeiros, para os quais ‘toda a terra es-trangeira é pátria e toda a pátria é terra estrangei-ra’ (Carta a Diogneto 5, 5), e o seu estilo de vida po-de ser resumido como o movimento do viajante que, na sua precarieda-de quotidiana, é um ‘resi-dente estrangeiro e pere-grino’ que vive junto dos outros, se move no meio dos outros, mas continua a ser estrangeiro porque a

sua verdadeira cidadania, o seu estilo de vida está nos Céus (cf. Filipenses 3, 20), onde já ninguém é ‘es-trangeiro nem peregrino’, mas todos são ‘membros da casa de Deus’ (Efésios 2, 19). [...] Destes testemu-nhos podemos deduzir que o vocabulário asso-ciado ao termo ‘paroikía’ não se aplicava à realida-de que nós hoje conhece-mos como ‘paróquia’, de-signando, pelo contrário, a condição de uma Igre-ja local em determinado território. Os cristãos [...] viviam com a consciên-cia de serem ‘outros’, e sa-biam mostrar a diferen-ça cristã no dia a dia, com um comportamento e um estilo de vida diferente, embora no meio dos hu-manos» (Enzo Bianchi, «A Paróquia», Paulinas Edi-tora, 17-18).

«Laboratório da fé»[email protected]

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22 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

CNIDO canoísta Fernando Pimenta e o tenista João Sousa foram dois dos galardoados na Gala do CNID realizada ontem em Braga.DESPORTO

BRAGA "LOPES DA SILVA"

JUNTA 22 ASSOCIAÇÕES DE FUTEBOL

PORTUGAL PREPARA MUNDIAL DA RÚSSIA

PARECIA UM PASSEIOMAS DEU EMPATE

Campeões da Europa

deixara fugir vantagem de dois golos na

pedreira

JOsé eduardo

Portugal consentiu, ontem, uma igualda-de a dois golos (2-2) frente à Tunísia, em

jogo de preparação para o mundial da Rússia, dis-putado no Estádio Muni-cipal de Braga, e no qual esteve a vencer por 2-0.

Os campeões da Euro-pa estiveram muito longe daquilo que sabem fazer e permitiram que uma Tunísia sem grandes no-mes, reagisse, fizesse o 2-2 e conseguisse depois tapar os caminhos da sua baliza que, de resto, tam-bém foram pouco procu-rados pelos portugueses, sobretudo na parte final do encontro. Em ritmo de treino, é verdade, exi-gia-se mais dos campeões da Europa.

Sem contar com joga-dores como Cristiano Ro-

naldo, Rui Patrício, Gel-son ou Bruno Fernandes, Fernando Santos apostou numa equipa que pode considerar-se muito pró-xima da que será a “prin-cipal”, com um meio cam-po formado por William Carvalho, Adrien e Ber-nardo Silva, e à sua frente colocou Quaresma, João Mário e André Silva. Atrás, para além do guarda-re-des Anthony Lopes, esta-vam Ricardo, Pepe, Ruben Dias e Raphael Guerreiro.

E a equipa, pese embo-ra Khaoui tenha ameaça-do no minuto inicial, com um remate ligeiramente ao lado, respondeu bem e, mesmo sem forçar mui-to, assumiu o comando do jogo, chegando aos golos naturalmente.

Claro que primeiro, Ri-cardo Quaresma, depois de um brinde do guar-da-redes, e com a baliza

Badri, na área, atirou pa-ra o fundo da baliza e fez o 2-1.

Bernardo Silva... ao posteA segunda parte servia, quase só, para Fernando Santos fazer substituições – entraram todos os su-plentes menos Bruno Al-ves e Beto – e para “ver” a Tunísia chegar ao em-pate (2-2)

É verdade que o segun-do tempo abriu com uma boa oportunidade para João Mário, que atirou para as mãos do guarda--redes, e aos 55, houve “show” de Bernardo Sil-va, que tirou tudo da fren-te, por duas vezes, e ati-rou à base do poste, e na recarga, João Mário, com tudo para fazer golo, não conseguiu.

Depois, William Car-valho ainda marcou... em

aberta, atirou (escandalo-samente) por cima.

Depois, já com as ban-cadas a”puxar” por Portu-gal, eis que o golo surgiu, quando Quaresma, agora na direita, cruzou para o segundo poste onde An-dré Silva cabeceou para o fundo da baliza.

Aos 23, Khaoui com re-mate rasteiro, fez sair a bola muito próximo da baliza de Portugal, e aos 30, foi André Silva, na área, a passe de Bernar-do Silva, a rematar para as couves!

Mas o 2-0 surgiria pou-co depois. Aos 33 minu-tos, João Mário à entra-da da área, “recebeu” um ressalto e fuzilou para o fundo da baliza, fazendo um bonito golo.

Parecia tudo muito fá-cil, mas algo mudou aos 38 minutos quando, num ataque rápido da Turquia,

fora de jogo, e não valeu e aos 64 chegou o golo do empate da Tunisia. Cru-zamento da esquerda, os portugueses reclamam fo-ra de jogo mas Ben You-seff, “saído de trás” en-trou de rompante e fez o empate.

A partir daí, e com a

seleção algo apagada, que mais se poderia esperar se não o empate? Foi o que aconteceu num jo-go que parecia um pas-seio e acabou num em-pate entre os campeões da Europa e uma Tuní-sia que ocupa a 14.ª posi-ção do ranking mundial.

Estreia de Ruben Dias

As escolhasde Fernando SantosNum encontro onde Ruben Dias se estreou na seleção nacional, Fernando Santos utilizou os seguintes atletas: Anthony Lopes, Ricardo Pe-reira (Cédric Soares, 72), Pepe ( José Fonte, 62), Rúben Dias, Raphael Guerreiro (Mário Rui, 46), William Carvalho, Adrien Silva (Manuel Fer-nandes, 62), João Mário ( João Moutinho, 80), Bernardo Silva (Gonçalo Guedes, 72), Ricardo Quaresma e André Silva. Apenas Beto e Bruno Alves não saíram do banco.

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

antónio valdemar

O empate não foi pro-priamente o resul-tado que Fernando Santos desejava no

primeiro teste de pre-paração para o mundial. O selecionador nacional não gostou e disse que é preciso retificar os aspetos defensivos, pois a equi-pa está a sofrer muitos golos.

«É um problema que temos de ultrapassar. Já fa-lei com os jogadores e não esperava que cometêsse-mos os mesmos erros, pois a parte defensiva tem si-do uma das nossas armas mais fortes. Construímos muitas oportunidades no setor ofensivo, estivemos bem a atacar, chegámos com muita gente à fren-te, com a entrada dos mé-dios. O problema foi nas transições que permitiu o contra-ataque do adversá-

rio», lamentou o selecio-nador nacional, acrescen-tando que, «obrigámos o adversário a cometer mui-tos erros e dificultámos na transição, mas não pode-mos sofrer golos destes», atirou o selecionador.

Fernando Santos subli-nhou ainda que a equipa não esteve «tão agressi-

Fernando Santos diz que é preciso melhorar o aspeto defensivo

«Não podemos sofrer golos destes»

va» na segunda metade. «Não estivemos tão agres-sivos, mas criámos várias oportunidades para aca-bar com o jogo. Depois, as coisas ficaram mais equi-libradas e demos mais es-paços para eles jogarem. Sofremos um golo que não pode voltar a aconte-cer. Não podemos permi-

tir que o adversário esteja sozinho na área pequena e marcar com o pé, prin-cipalmente numa segun-da bola. Não estou satis-feito com o empate, mas sim com a atitude dos jo-gadores e com certos mo-mentos do jogo. Mas o fu-tebol não resulta apenas na parte ofensiva é um to-do», disse o treinador, que espera melhorar estes as-petos já no próximo jogo com a Bélgica.

«Preferia não ter de reti-ficar nada, mas estes jo-gos servem para isso», rematou.

Selecionadorda TunísiaO treinador da seleção da Tunísia disse estar conten-te com o resultado.

«Contávamos com um jogo difícil, sabíamos que a seleção portuguesa não tinha muitos jogadores. Estou contente com o resultado e acredito que Portugal vai fazer um bom mundial», frisou.

Fernando Santos queria mais três minutos de jogo

JOão Mário

«Dependemos muito do Ronaldo»«Esta semana foi muito intensa e o teste acabou por ser bom. Estes jogos servem para corrigir er-ros. Fomos sérios, podíamos ter ganho, tivemos ocasiões para isso.

Ainda faltam quatro jogadores importantes, mas estamos a trabalhar já muito bem. Temos mais dois jogos para melhorar, o importante é chegar bem ao Mundial. Candidatos? Muito ho-nestamente, candidatos não digo.

Não somos favoritos, sabemos isso, temos de ter essa humildade. Dependentes de Ronaldo? Absolutamente, não há que escondê-lo, é o nos-so líder, o nosso capitão. Esperemos que ele vol-te bem e nos ajude».

Mesmo sem Ronaldo

Boa casa na pedreira

O primeiro teste da seleção nacional antes do Mundial da Rússia atraiu muitos adeptos à Pedreira. O confronto com os tunisinos não teve casa cheia, mas teve lá per-to. Nem a ausência da estrela maior da seleção Cristia-no Ronaldo afastou os adeptos do estádio, que teve a assistir ao jogo 17 220 pessoas.     Ao intervalo do jogo

Ricardo Rio agraciado pela FPF

O presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricar-do Rio, recebeu uma lembrança da Federação Portu-guesa de Futebol no intervalo do jogo com a Tunísia. Os responsáveis federativos agraciaram o autarca braca-rense pelo facto de Braga ser a Cidade Europeia do Desporto.

João Mário fez o segundo golo

William Carvalho marcou... mas não contou

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24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

JOsé costa lima

A cidade de Braga vai receber, de 23 a 30 de junho, a 24.ª edição do Torneio

Lopes da Silva, uma «re-ferência no futebol de for-mação», como fez questão de realçar o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, na tarde de on-tem, à margem da apre-sentação do evento desti-nado a jovens futebolistas sub-14.

«É com imenso prazer e satisfação que estamos a fazer este torneio em Braga e fomos sensíveis

ao pedido de Manuel Ma-chado e de Ricardo Rio, de associarmos este tor-neio de sub-14 à Cidade Europeia do Desporto. É um evento de referência que temos vindo a reali-zar nos vários pontos do país. É uma forma de a FPF estar perto das cida-des que têm necessidade em apostar no desporto. É um espaço competitivo que dá a oportunidade de 400 atletas a evoluir neste torneio e que têm uma se-mana de convívio, poden-do conhecer a região onde se disputa o torneio. Mui-tos dos jogadores da sele-ção iniciaram o seu per-

Torneio de Futebol Lopes da Silva realiza-se de 23 a 30 de junho

Braga recebe «eventode referência na formação»

curso no Lopes da Silva, mais de 90 por cento que vestiram a camisola da se-leção passaram pelo Lo-pes da Silva. Espero que continue a ser uma refe-rência do futebol portu-guês», sublinhou o líder da FPF.

Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, enalteceu a apos-ta do município no des-porto e, concretamente, no futebol, num ano em que Braga é Cidade Euro-peia do Desporto.

«Este torneio é reco-

nhecido como o espaço mais nobre ligado à for-mação intra-distrital. No que toca ao futebol, já or-ganizámos a final-four da Taça da Liga, vamos ter agora esta competição que vai trazer a Braga cente-nas de atletas e acompa-nhantes e tenho que dei-xar aqui uma palavra de agradecimento ao pre-sidente da AF Braga que nos lançou este repto. Es-tou certo que a competi-ção vai ser um sucesso e quem aqui vier vai po-der desfrutar deste mo-mento», disse, desejando votos de êxito à seleção nacional.

«Para nós bracarenses, é também um orgulho po-der ver que a seleção na-cional arranca a sua prepa-ração em Braga, desejam do os votos de maior su-cesso no Mundial», acres-centou o autarca.

Os jogos do Torneio

Lopes da Silva, que con-tará com 22 associações distritais de futebol, vai realizar-se no Estádio 1.º de Maio, de 23 a 30 de ju-nho. São esperados qua-se meio milhar de jovens futebolistas sub-14 nessa semana.

Presidente da FPF na apresentação do torneio

LATERAL DO FC PORTO MARCOU PRESENÇA

«O Dalot da altura tinhaos mesmos sonhos» Na apresentação da 24.ª edição do Torneio Lo-pes da Silva esteve Diogo Dalot, lateral do FC Porto e natural de Braga, ele que curiosamente não teve a oportunidade de participar no even-to quando era mais novo.

«Acredito que o Dalot dessa idade [14 anos] era muito o que estes miúdos são hoje. Têm o sonho de representar a seleção e este torneio é o primeiro estímulo para tal. Não fugia a isso e acredito que eles também quererão isso», real-çou o futebolista azul e branco, não esquecen-do as suas próprias origens.

«Foi aqui, em Braga, que tudo começou. Re-presentei o Fintas e foi com muito orgulho que cá passei, ainda hoje vejo os passos que dei. E é bom que Braga acolha este torneio, até para o reconhecimento da cidade», ressalvou.

«Mesmo não estando no torneio há sempre a oportunidade de estar na seleção. O trabalho, para mim, é a chave de tudo. O trabalho é es-sencial», fechou.Torneio

Lopes da Silva decorre

em Bragaentre 23 e 30

de junho

Manuel Machado, presidente da AF Braga

«Mostrar quão bela é esta cidade» Naturalmente satisfeito por ter “ganho” a organização do Lopes da Silva, Manuel Machado promete uma organização «forte» para proporcionar uma «semana de excelência» aos jo-vens atletas, comitivas e pais dos futebolistas, tudo para que possam «desfrutar» da cidade.

«A AF Braga agradece fortemente à FPF, na pessoa do presidente Fernando Gomes, por eleger a nossa candidatura ao Torneio Lopes da Silva. É o maior torneio da formação or-ganizado pela FPF. De 23 a 30 de junho iremos fazer todos os possíveis para proporcio-nar às 22 associações distritais momentos de elevação deste evento e mostrar o que de tão belo tem a cidade de Braga. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance. É o maior torneio de formação de sub-14 do país e espero que todos, sem exceção, possam desfru-tar!», rematou o presidente da AF Braga. Manuel Machado com Ricardo Rio

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

josé costa lima

O CNID – Associação dos Jornalistas de Desporto reconhe-ceu na tarde de on-

tem, em Braga, os des-portistas que, segundo o júri da associação com 52 anos, mais se destacaram ao longo do ano.

Numa gala que distri-buiu 40 prémios, Fernan-do Pimenta, natural de Ponte de Lima, recebeu o prémio atleta do ano, o

mesmo que foi entregue a João Sousa, tenista de Gui-marães e que recentemen-te venceu o Estoril Open.

Dois prémiospara o SC BragaO Sporting de Braga tam-bém mereceu honras nos Prémios CNID 2018, uma vez que a sua equipa de fu-tebol de praia e José Carlos Macedo, atleta de boccia, foram agraciados pela or-ganizadora do evento rea-lizado no Bom Jesus.

gala da associação dos jornalistas de desporto decorreu ontem em braga

Fernando Pimenta e João Sousaentre os galardoados do CNID

Houve ainda espaço a algumas homenagens, nomeadamente às anti-gas campeãs europeias de atletismo do Sporting de Braga. Albertina Macha-do, Manuela Machado e Rosa Oliveira, juntamente com a treinadora Samei-ro Araújo (atual vereadora do Desporto da Câmara de Braga), subiram ao palco para receber os aplausos de uma plateia de vários quadrantes da sociedade, destacando-se a presença

de D. Jorge Ortiga, Arce-bispo de Braga.

Nota ainda para o pré-mio “Reconhecimento” atribuído à Câmara Mu-nicipal de Braga, cidade que é a capital do desporto a nível europeu em 2018.

Fernando Gomes, pre-sidente da FPF ("Prestí-gio"), Bruno Fernandes, jogador do Sporting ("Re-velação"), Jonas, avançado do Benfica ("Futebolista do Ano"), e Sérgio Conceição, técnico do FC Porto ("Trei-

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antónio valdemar recebe prémio

Colaborador do DM premiado na galaO jornalista António Valdemar Sepúlveda, cola-borador do Diário do Minho, recebeu o “Prémio Imprensa Regional – Desporto com Ética”, gra-ças ao artigo “Relação com ética no futebol in-fanto-juvenil”, publicado no jornal "Desportivo Vale do Homem".

António Valdemar (ao centro) distinguido na cerimónia

DR

nador do Ano"), foram al-guns dos que levaram pa-ra casa o troféu do CNID, embora só o primeiro ti-vesse marcado presença na gala.

Campeões europeushomenageadosOs campeões europeus das seleções nacionais de futebol e futsal, assim co-mo as equipas de Benfica (1961 e 1962) e FC Porto (1987 e 2004) que vence-ram a Liga dos Campeões

também foram lembradas pela Associação de Jorna-listas de Desporto.

António Simões e José Augusto pelo Benfica, Fer-nando Gomes, Eduardo Luís, Quim, Costinha e Pe-dro Mendes pelo FC Porto, Humberto Coelho pela se-leção nacional e enquanto dirigente e Jorge Braz, Pe-dro Palas e Jorge Silvério pela seleção de futsal rece-beram os troféus do CNID graças aos títulos europeus por si conquistados.

estágio terá lugar em quiaios

Oficina do Vitória SCreabre no dia 2 de julhoO plantel do Vitória SC vai iniciar a pré-tempo-rada a 2 de julho, dia em que os jogadores co-meçam a realizar os habituais exames médicos.

Com o novo técnico Luís Castro no comando da equipa, os conquistadores ainda realizam al-guns treinos na cidade-berço e, a partir de 7 de julho, instalam-se em Quiaios, na Figueira da Foz.

No eixo da defesa, as saídas de Moreno (aca-bou a carreira) e Jubal (volta ao Arouca) e, prova-velmente, de Pedro Henrique (tem vários clubes interessados nos seus préstimos), levam a que os conquistadores procurem, nesta altura, alterna-tivas no mercado.

avançada do sc braga

Andreia Norton ruma à AlemanhaO SC Sand Frauen, atual sétimo classificado da Liga alemã de futebol feminino, anunciou, on-tem, a chegada de Andreia Norton, avançada por-tuguesa de 21 anos, que esta época representou o SC Braga. «Estou muito feliz. O meu sonho sem-pre foi jogar na melhor e mais competitiva liga do mundo. Tenho sempre a ambição de me tor-nar melhor jogadora e, nesta fase da minha car-reira, acho que será a mudança ideal. Vou traba-lhar arduamente para ajudar o clube a alcançar os seus objetivos na nova época», afirmou a ata-cante, citada pelo clube germânico.

Pedro Vieira da Silva

à académica

Benfica contratamédio ChiquinhoO Benfica anunciou, ontem, a contratação do médio Francisco Leonel Machado, conhecido como "Chiquinho", que assinou com os 'encar-nados' por cinco épocas, revelou o clube lisboe-ta no seu site oficial.

Em comunicado, o clube da Luz adiantou que o jogador de Santo Tirso completou a sua forma-ção no Leixões, tendo representado o NK Loko-motiva, da Croácia, em 2016/17, e a Académica na temporada que agora findou.

Pelo clube de Coimbra, o médio alinhou em 41 jogos na II Liga, tendo marcado na competi-ção nove golos.

Rosa Oliveira, Sameiro Araújo, Albertina Machado e Manuela Machado, antigas campeãs europeias de atletismo, homenageadas

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26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Luís Filipe Silva

bruno Airosa reno-vou pelo GD Bair-ro da Misericórdia por mais uma tem-

porada desportiva. Ape-sar de não ter conseguido a permanência, o trabalho do técnico foi reconheci-do pela direção do clube bracarense.

O jovem treinador disse ao Diário do Minho que havia ponderado dei-xar o comando técnico quando foi consumada a descida do Bairro da Misericórdia à I Divisão da AF Braga, mas o apelo da direção, dos seus co-legas de equipa técnica e, sobretudo, dos jogado-res acabaram por sensi-bilizar Bruno Airosa pa-ra continuar.

Com o treinador man-tém-se também a restante equipa técnica constituí-da por Trofa, Pedro Fon-tes, Zé Manuel e Pedro Figueiras.

Para a próxima tempo-rada, Bruno Airosa pro-mete «formar uma equi-pa competitiva» capaz de colocar o Bairro da Mise-ricórdia na luta pelos luga-

res da frente. «Não é por termos descido de divisão que somos obrigados lo-go a subir no ano seguin-te. Queremos formar um grupo competitivo capaz de lutar por bons resulta-dos, porque vamos querer

última jornada pela ma-nutenção, não conseguiu evitar a descida à I Divisão da AF Braga, Bruno Airo-sa faz um balanço mais positivo do que negati-vo. «Descemos mas nem tudo foi mau. Para o clu-be e para 90 por cento dos jogadores, incluíndo a equipa técnica, foi uma novidade porque nunca tínhamos estado nesta di-visão», lembrou.

Aliás, a inexperiência foi um dos fatores que explica a queda do clube. «Nalguns momentos is-so fez-se notar mas mes-mo assim, e com um or-çamento muito inferior ao de outros clubes e sem pagar aos jogadores, esti-vemos na luta até ao úl-timo jogo e os jogadores acabaram por sair valori-zados, por isso nem tudo foi mau. Ganhámos ex-periência para o futuro».

Na constituição do plantel, Bruno Airosa pre-tende contar com grande parte dos jogadores que acabaram esta tempora-da. «Tenho o feedback positivo deles e acho que vamos contar com qua-se todos».

técnico pretende formar equipa competitiva para a I Divisão da AF Braga

Bruno Airosa renovou pelo Bairro da Misericórdia

andar nos lugares da fren-te», disse.

«Descemos mas nem tudo foi mau»Numa época em que o Bairro da Misericórdia, apesar de ter lutado até à

Bruno Airosa continua no Bairro da Misericórdia

DM

médio defensivo, ex-GD Porto d'Ave

Serginho reforça Guilhofrei Luís Filipe Silva

O Guilhofrei garan-tiu mais um refor-ço para a temporada 2018/19. Trata-se do

médio defensivo Serginho (ex-GD Porto d'Ave), um atleta experiente para en-frentar o campeonato exi-gente da Divisão de Hon-ra. Com 24 anos, o médio tem um vasto currículo do qual se destaca a conquis-ta da uma Taça AF Braga

como júnior e a disputa de uma final como sénior.

Serginho junta-se a Pe-dro Costa (ex-Pedralva), Fábio Martins (ex-Pedral-va) e Nando Almeida (ex--Gerês), como os primei-ro reforços para o técnico Filipe Silva.

Os responsáveis do clu-be de Vieira do Minho pretendem ainda asse-gurar a espinha dorsal da equipa que garantiu a su-bida de divisão.

I divisão da af braga

Técnico César Costarenova pelo GD SelhoO técnico César Costa renovou contrato com o Grupo Desportivo de Selho. O treinador foi con-vidado pela direção do conjunto vimaranense a permanecer mais uma temporada no comando da equipa, tendo este aceite o repto.

A equipa técnica continuará a ser liderada por César Costa, que entrou já com a época em an-damento, e terá como adjuntos Diogo Cadete e Custódio. Marcos Fernandes será o novo treina-dor de guarda-redes do GD Selho.

Do plantel transitam 15 jogadores e, nos pró-ximos dias, vão ser conhecidos os nomes de al-guns reforços.

marcou 20 golos em 31 jogos em chipre

Fabrício Simões (ex-Alki Oroklini)reforça ataque do FC Famalicão

O Futebol Clube de Famalicão assegurou a contra-tação do avançado Fabrício Simões, jogador que ali-nhou, na temporada que agora finda, nos cipriotas do Alki Oroklini, equipa da I Liga de Chipre, tendo apon-tados 20 golos em 31 jogos, sagrando-se o terceiro me-lhor marcador da competição.

O atacante brasileiro, que assinou por uma época, regressa a Portugal, depois de passagens por Chipre e Angola. Representou, em solo luso, Estoril, Sporting da Covilhã, União de Leiria, Operário de Lagoa, Ben-fica de Castelo Branco, Machico e Câmara de Lobos.

«É o primeiro contacto com o clube mas tirei mui-tas informações do Famalicão antes de assinar pelo clube e obtive excelentes referências. Sou mais um para ajudar a equipa e dar o meu contributo com o que se pede a um avançado que é fazer golos. Venho com muito entusiasmo, regresso a Portugal e a um campeonato onde já vivi muitas alegrias, com muita ambição e vontade de retribuir a confiança que es-tão a depositar em mim», vincou, em declarações ao site oficial do clube minhoto, que já tinha assegura-do a contratação do guarda-redes Ricardo Fernan-des (ex-Belenenses).

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

SÉRIE C

ÚLTIMA JORNADAEsposende 5 - 2 Fão

Moreirense 4 - 0 TorcatenseUrgeses 5 - 1 Alvelos

Prado 4 - 0 MaximinenseVilaverdense 2 - 1 Ribeirão

Sp. Braga 0 - 2 M. FonteMarinhas 3 - 2 Arões

Lomarense 3 - 2 Santa Maria

ÚLTIMA JORNADACeleirós 1 - 5 Ninense

Joane 6 - 0 Avidos e LagoaLousado 6 - 1 S. Cosme

Ruivanense 4 - 2 FradelosRonfe 7 - 1 Operário

S. Cláudio 0 - 8 CavalõesLouro 0 - 2 CalendárioBairro 2 - 2 Oliveirense

Classificação J V E D Golos Pts1 Joane 30 25 2 3 116: 27 772 Lousado 30 24 4 2 110: 24 763 Ronfe 30 24 2 4 134: 42 744 Bairro 30 20 4 6 67: 24 645 Cavalões 30 16 8 6 95: 44 566 Ruivanense 30 16 4 10 71: 46 527 Calendário 30 16 4 10 92: 52 528 Oliveirense 30 16 3 11 87: 50 519 Louro 30 13 2 15 77: 64 41

10 S. Cosme 30 10 3 17 47: 72 3311 Fradelos 30 9 1 20 58: 111 2812 Ninense 30 8 4 18 49: 75 2813 Celeirós 30 5 5 20 38: 96 2014 Avidos e Lagoa 30 6 2 22 28: 117 2015 Operário 30 4 5 21 22: 92 1716 S. Cláudio 30 0 3 27 17: 172 3

Classificação J V E D Golos Pts1 Sp. Braga 30 24 3 3 113: 27 752 Maria Fonte 30 18 7 5 62: 33 613 Urgeses 30 18 6 6 87: 48 604 Moreirense 30 18 6 6 71: 34 605 Fão 30 17 7 6 72: 36 586 Vilaverdense 30 15 9 6 49: 40 547 Prado 30 15 7 8 60: 34 528 Esposende 30 17 1 12 62: 61 529 Torcatense 30 11 7 12 41: 71 40

10 Alvelos 30 11 4 15 54: 64 3711 Marinhas 29 10 5 14 50: 55 3512 Santa Maria 29 9 1 19 53: 63 2813 Ribeirão 30 6 5 19 43: 76 2314 Maximinense 30 5 5 20 31: 91 2015 Arões 30 4 2 24 31: 91 1416 Lomarense 30 1 5 24 29: 84 8

Classificação J V E D Golos Pts1 Antime 28 21 3 4 76: 22 662 Sta. Eulália 28 19 6 3 105: 35 633 Aldão 28 18 3 7 92: 46 574 Brito 28 17 3 8 67: 41 545 Polvoreira 28 17 2 9 117: 62 536 Pevidém 28 16 5 7 77: 39 537 Cabeceirense 28 15 5 8 74: 49 508 Mascotelos 28 14 6 8 65: 37 489 Celoricense 27 12 2 13 67: 64 38

10 Sta. Eufémia 27 9 6 12 65: 57 3311 Sandinenses 28 8 2 18 65: 91 2612 Ponte 28 7 4 17 46: 68 2513 Golães 28 5 2 21 41: 93 1714 Donim 28 3 2 23 39: 122 1115 Mota 28 2 1 25 25: 195 7

Classificação J V E D Golos Pts1 Este FC 28 28 0 0 140: 19 842 FC Amares 28 24 1 3 113: 39 733 Porto d'Ave 28 19 2 7 96: 31 594 Vieira 28 18 3 7 83: 36 575 Figueiredo 28 16 3 9 74: 51 516 Merelim S. Paio 28 16 3 9 77: 57 517 S. Paio d'Arcos 28 14 3 11 71: 50 458 Ribeira Neiva 28 13 3 12 74: 55 429 Adaúfe 28 12 5 11 59: 51 41

10 Lago 28 9 4 15 64: 102 3111 P. Regalados 27 6 5 16 41: 66 2312 Arsenal Devesa 28 5 2 21 40: 115 1713 Terras Bouro 27 5 1 21 39: 101 1614 Cabanelas 28 4 1 23 29: 95 1315 ACD Serzedelo 28 1 2 25 18: 150 5

SÉRIE B

SÉRIE D

ÚLTIMA JORNADAAmares 4 - 0 Ribeira Neiva

Lago 1 - 5 Porto d'AveP. Regalados - Terras BouroMerelim SP 4 - 4 Vieira

ACD Serzedelo 2 - 2 AdaúfeArsenal Devesa 2 - 1 Cabanelas

SP Arcos 3 - 1 Figueiredo

ÚLTIMA JORNADACeloricense 2 - 3 Cabeceirense

Brito 0 - 3 Santa EuláliaDonim 0 - 3 Aldão

Mota 1 - 2 GolãesSanta Eufémia 2 - 3 Sandinenses

Pevidém 3 - 2 PonteMascotelos 1 - 3 Antime

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

I D������H��� AF Braga: juniores

O Operário de Antime venceu por 3-1 em Mascotelos, em encontro da últi-ma jornada do campeonato de junio-res da primeira divisão e sagrou-se vencedor da Série D, conquistando, igualmente, o título de campeão dis-trital com a consequente subida à Di-visão de Honra.

A situação repetiu-se com o GD Joane, na Série C. Com a goleada conseguida frente ao Avidos e Lagoa (6-0) garantiu o primeiro lugar, terminando com um ponto de vantagem sobre o Lousado, que recebeu e bateu o S. Cosme por 6-1.

Assim, GD Joane e Antime juntam--se ao FC Tadim e Este FC como cam-peões distritais, garantindo, todos, a promoção à Divisão de Honra.

Na Divisão de Honra, o Sporting de Braga, que já tinha garantido o título, terminou a prova com uma derrota caseira (2-0) frente ao Maria da Fonte. Mesmo assim, somou 75 pontos, mais 14 que este adversário, que acabou na segunda posição.

Nos lugares da despromoção fica-ram Lomarense, Arões, Maximinen-se e Ribeirão.

GD Joane e Antime campeões

GD Joane venceu a Série C da I Divisão

Guarda-redes da AD Fafe

Rui Nibra assinou pelo LeixõesO guarda-redes Rui Nibra, antigo futebo-lista do Fafe, é reforço do Leixões para a próxima época. Rui Nibra, de 24 anos, que cumpriu a sua formação entre o Esposen-de, Boavista e Salgueiros, é a segunda con-tratação do Leixões (II Liga) para a pró-xima época, após o anúncio da chegada do avançado João "Tarzan" Rodrigues (ex-

-Caldas). Na última época, o guarda-redes esteve ao serviço do Fafe, do campeonato do Portugal, disputando 27 jogos, com 17 golos sofridos. Com 1,87 metros, o guar-da-redes junta-se a Tony e Nuno Pereira como os guarda-redes ao serviço de Fran-cisco Chaló para a época 2018/19, uma vez que André Ferreira regressou ao Benfica.

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28 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

futebol: veteranos

M. Fonte e St.ª Lucréciajogam finalno Estádio 1.º de MaioAs equipas do Maria da Fonte e do Santa Lucrécia jogam a final da Taça de futebol em veteranos no próximo sábado no Estádio 1.º de Maio, em Braga.

Nos jogos das meias-finais o Maria da Fon-te empatou (2-2) com o Bairro, mas garantiu a presença na final ao vencer por 4-1 nas grandes penalidades. Já o Santa Lucrécia bateu o Adaú-fe por 1-0.

A final joga-se sábado, pelas 18h00, no Estádio 1.º de Maio, em Braga, palco onde, às 16h00, jo-gam Bairro e Adaúfe.

ÚLTIMA JORNADA

Gil Vicente 1 - 2 GuimarãesArões 0 - 2 Prado

Sandinenses 3 - 0 FamalicãoEscola Fintas 0 - 1 Fafe

Ronfe 1 - 0 BragalonaSanta Maria 3 - 4 Vilaverdense

Marinhas � - 3 MerelinenseVizela 7 - 1 Esposende

Classificação J V E D Golos Pts1 Marinhas 30 20 5 5 92: 32 652 Prado 30 20 4 6 55: 31 643 Fafe 30 19 4 7 69: 26 614 Vilaverdense 30 19 3 8 53: 35 605 Guimarães 30 17 7 6 56: 32 586 Sta. Maria 30 17 3 10 52: 30 547 Merelinense 30 15 8 7 75: 37 538 Esc. Fintas 30 13 5 12 54: 58 449 Vizela 30 12 5 13 54: 47 4110 Famalicão 30 11 6 13 40: 40 3911 Gil Vicente 30 10 6 14 31: 39 3612 Sandinenses 30 8 7 15 41: 66 3113 Arões 30 6 5 19 27: 69 2314 Ronfe 30 5 6 19 29: 83 2115 Esposende 30 4 6 20 27: 68 1816 Bragalona 30 2 4 24 10: 72 10

H����

Campeão Marinhasterminoua perderCom o título distrital já garan-tido, o FC Marinhas terminouo campeonato da Divisão de Honra com uma derrota casei-ra (3-2) frente ao Merelinense, conjunto que terminou na séti-ma posição.

Assim, o conjunto de Esposende terminou na frente, apenas com um ponto de vantagem sobre o GD Prado, segundo, que nesta ronda venceu em Arões por 2-0.

Destaque, nesta última ronda, para a goleada conseguida pelo Vizela (7-1) frente ao Esposende.

ÚLTIMA JORNADA

Santa Maria 2 - 0 BairroMerelinense 4 - 0 Taipas

M. Fonte 2 - 4 VilaverdenseB.º Misericórdia 1 - 1 Ronfe

Fafe 8 - 1 PradoFamalicão 1 - 0 UrgesesMarinhas 1 - 0 Moreirense

Guimarães 3 - 0 Gil Vicente

Classificação J V E D Golos Pts1 Famalicão 30 24 4 2 86: 13 762 Guimarães 30 24 3 3 106: 23 753 Marinhas 30 19 4 7 70: 47 614 Fafe 30 16 7 7 74: 38 555 Sta. Maria 30 17 4 9 48: 44 556 Merelinense 30 14 9 7 59: 34 517 Moreirense 30 14 7 9 42: 28 498 Vilaverdense 30 13 5 12 57: 44 449 Gil Vicente 30 12 0 18 44: 68 3610 Prado 30 9 8 13 44: 46 3511 Taipas 30 9 7 14 53: 67 3412 Ronfe 30 9 5 16 35: 61 3213 Maria Fonte 30 8 6 16 44: 60 3014 Urgeses 30 5 3 22 22: 61 1815 B. Misericórdia 30 4 3 23 18: 108 1516 Bairro 30 3 5 22 21: 81 14

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AF Braga: juvenis

Campeão Famalicão terminou a vencerO FC Famalicão, campeão da Divisão de Hon-ra da AF Braga, terminou o campeonato com uma vitória por 1-0 na receção ao Amigos de Urgeses, em encontro da última ronda da prova.

No segundo posto terminou o Vitória de Guimarães, com menos um ponto, e uma vi-tória caseira frente ao Gil Vicente.

No fundo da tabela ficaram Bairro, Bairro da Misericórdia, Amigos de Urgeses e Maria da Fonte, equipas despromovidas.

A equipa da Póvoa de Lanhoso, que ainda podia sonhar com a permanência, foi derro-tada no seu reduto pelo Vilaverdense (4-2),o que permitiu a manutenção ao Ronfe, depois do empate deste (1-1) no Bairro da Misericórdia.

Na última jornada da competição, desta-que para a AD Fafe que recebeu e goleou o GD Prado por 8-1, bem como Merelinense e Vilaverdense que marcaram quatro golos.

O 14.º campeonato de futebol amador Vale do Cávado chegou ao fim, com a consagração do GD Penela co-mo campeão. A competição tem sua cerimónia de en-cerramento agendada para o dia 9 de junho, no com-plexo desportivo de Navarra.

Às 16h00 defrontam-se a equipa do GD Penela, na qualidade de campeã, e uma seleção formada por jo-gadores das restantes equipas que participaram na competição.

Às 18h00 será feita a entrega dos troféus e às 20h00 inicia-se um jantar convívio.

Os resultados da última jornadaJuventude Gualtar-Barros ......................................... 1-2Caires-Electro Noval ...................................................2-3Camaradas-UF Garapôa .............................................1-7

Futebol popular

“Vale do Cávado” encerradia 9 de junho, em Navarra

Plantel do GD Penela

ACAIB-EU Barreiro ....................................................2-6Santa Lucrécia-Fiscal .................................................. 3-1Imparáveis-GD Penela ...............................................0-7Jacarés-Oleiros ............................................................. 1-2O GD Penela, com 82 pontos, foi o campeão. Segui-

ram-se Amigos Electro Noval (72), UF Garapôa (68), San-ta Lucrécia (60), Jacarés (46), Camaradas (45), Juventude Gualtar (43), Fiscal (42), ACAIB (39), Barros (37), Estre-las Ferreiros (31), Oleiros (23), Malmequeres (21), EU Barreiro (18), Imparáveis (18) e Caires (13).

Jorge Vieira rei dos goleadoresJorge Vieira (GD Penela), com 29 golos, foi o melhor marcador do torneio, seguido de André Quinteiro (Mal-mequeres), com 24, e de Tiago Vieira (Leões) com 22.

Maria da Fonte

Santa Lucrécia

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

O português José Ra-malho foi um dos nomes em destaque na Taça do Mundo

de Maratona em Canoa-gem, evento que acon-teceu na Praia do Prior, Viana do Castelo, ao ob-ter duas medalhas de ou-ro, tendo-se sagrado ven-cedor na Taça de Portugal na prova rainha em K1 da disciplina de Maratona e conquistado o ouro para Portugal na Taça do Mun-do ao vencer a prova rai-nha da distância curta de Maratona em K1 Sénior.

Rui Lacerda foi segun-do no C1 masculino e Nu-no Barros foi terceiro. Rui Lacerda foi ainda segundo na final C1 masculino dis-tância curta. Ao longo dos três dias, o primeiro pó-

dio português foi de prata para Portugal, na Taça do Mundo, com Rui Lacerda em C1 Sénior masculino.

Os atletas de Ponte de Lima, Leonardo Vicente e Luís Varajão, conquista-

Canoagem: Taça do Mundo de Maratona

José Ramalho triunfouem Viana do Castelo

ram respetivamente ouro e prata para Portugal, ao vencerem em C1 Júnior masculino nas duas Taças do Mundo e de Portugal de Maratona. A portugue-sa Ana Rodrigues conquis-

tou o primeiro lugar em C1 júnior feminino, ten-do Sofia Peixoto ficado em terceiro na mesma prova. Tiago Henriques foi terceiro em K1 Júnior masculino.

Viana do Castelo aco-lheu meio milhar de atle-tas para a Taça do Mundo de Maratona em Canoa-gem, evento que reuniu atletas de 20 países, vin-dos da Europa, de África, América do Norte, Amé-rica do Sul e Oceânia. Es-te projeto foi promovido pela Federação Interna-cional de Canoagem, Fe-deração Portuguesa de Ca-noagem, pela Câmara de Viana, em parceria com o Darque Kayak Clube e Ins-tituto Português do Des-porto e Juventude.

José Ramalho no pódio

GDN Famalicão

João Tinoco conquistououro em SevilhaO nadador do Grupo Desportivo de Natação de Famalicão, João Tinoco, ao serviço da seleção na-cional conquistou a medalha de bronze no 22.º Troféu Internacional Vila de Mairena, Sevilha – Espanha. Numa competição com 637 atletas em representação de 53 clubes/seleções, Portu-gal venceu a competição coletiva.

Atletismo em Braga

Escola Rosa Oliveiracom doze pódios

A Escola de Atletis-mo Rosa Oliveira foi uma das equi-pas participantes

nos campeonatos regio-nais de infantis e juvenis que se realizaram na pis-ta do Estádio 1.º de Maio, em Braga, tendo conquis-tado doze pódios.

Em termos individuais conquistaram sete títulos de campeões regionais, alcançando, ainda, três segundos lugares e dois terceiros.

Em destaque estiveram os seguintes atletas:

Infantis: João Azevedo, campeão regional nos 1000 e 600; e Ana Faria, campeã regional nos 1000 e 600.

Iniciados: Francisco Sil-va, vice-campeão regional nos 800 metros (recorde

pessoal) e mínimos para os campeonatos nacionais; Ana Marinho, campeã re-gional nos 800 (recorde pessoal) e vice-campeã nos 1500 com recorde pessoal.

Juvenis: Bruna Ortiga, campeã regional 2000 obstáculos e terceira clas-

sificada nos 800.Beatriz Fernandes foi

vice-campeã regional nos 800 e campeã regional nos 3000. Lara Oliveira foi terceira nos 3000.

Ainda no dia 26, parti-cipou na Corrida António Rodrigues, competição

organizada pela Associa-ção Rumo Aventura, na freguesia de Lemenhe. Venceu no escalão de se-niores por intermédio do júnior Miguel Torres e em femininas por Anabela Sil-va seguida pela sua cole-ga Sara Raquel Oliveira.

Em famalicão

24 Horas BTT dias 7 e 8 de julho

A 9.ª edição das 24 Horas BTT de Famalicão realiza-se nos dias 7 e 8 de julho. É organizada pela Associação Amigos do Pedal com o apoio da autarquia famalicen-se, e realiza-se nos terrenos anexos ao espaço comercial Jumbo. O percurso terá uma distância de sensivelmen-te 6 quilómetros. O arranque da prova está marcado para as 11h00 de sábado, dia 7 de julho.

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30 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

Conquistaram ainda a medalha de prata pelo atleta Vicente Soares (in-fantil masculino -43Kg) e medalha de bronze por

Taekwondo

GD Prado conquistouquatro ouros em Gaia

Gabriel Silva (infantil masculinos -27Kg).

A equipa foi acompa-nhada pelos treinadores Paulo Gonçalves e Tiago

Silva. No Open de Gaia participaram mais de 200 atletas provenientes de 30 clubes de Portugal e de Espanha.

Os atletas e técnicos do GD Prado

Karaté shotokan

Marta Araújocampeã nacionalA atleta bracarense Marta Araújo sagrou-se cam-peã nacional da Liga Portuguesa Karaté Shotokan, disputada no passado domingo, em Trancoso.

Em representação do clube SDAK-Smiling Dra-gon Associação Karaté, da freguesia de Este São Pedro, a atleta Marta Araújo alcançou a vitória em combate kumité femininos, categoria cadetes.

A atleta venceu todos os combates em que par-ticipou, sem sofrer qualquer ponto das adversá-rias, o que valoriza de sobremaneira a sua vitória.

A atleta esteve acompanhada do seu treina-dor Ângelo Moreira Dias.

A equipa infantil de taekwondo do GD Prado deu conti-nuidade à boa épo-

ca desportiva do clube, tendo alcançado qua-tro medalhas de ouro no Open de Gaia na verten-te de combates. Além dos quatro primeiros lugares alcançados, a comitiva de seis atletas conseguiu tam-bém obter uma medalha de prata e uma de bronze.

As medalhas de ouro dos campeões do Open de Gaia do clube praden-se foram alcançadas pelos atletas Lourenço Silva ( ju-venil masculino -45Kg), Eva Soares (infantil fe-minino -27Kg), Francisco Correia (cadete masculino +65Kg) e Tiago Antunes (cadete masculino -61Kg).

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal; 10h00 3 às 10; 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12; 13h00 Tudo é economia; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17 (+ desporto); 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extraordinárias; 20h00 Catalunha: um assunto externo; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 O outro lado; 00h00 24 Horas; 01h00 Manchetes 3; 01h30 As horas extraordinárias; 01h40 Magazine FIFA

06h00 Edição da manhã; 09h45 Contas poupança; 10h00 Jornal das 10; 10h55 Heróis PME; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal meio-dia; 13h00 Jornal síntese; 13h30 Boa cama boa mesa; 13h45 Jornal das 2; 14h25 Edição da tarde; 18h55 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 23h00 Tempo extra; 00h00 Jornal da meia-noite; 01h00 Primeira página; 01h32 Cartaz; 01h35 Heróis PME

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 11h55 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h20 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais transferências; 18h55 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h00 21ª Hora; 22h30 Mais transferências; 00h00 25ª Hora; 01h00 2ª Hora; 01h30 Ephemera; 01h45 Fashion Film Factory (FFF)

06h00 Indy Car: Indianapolis 500; 08h20 FIA World Ralycross Championship: Silverstone; 10h15 Mundial FIFA 2018; 10h25 Mundial F1: G.P. Mónaco; 12h25 NBA: playoff s; 14h30 NHL/Stanley Cup: Vegas x Washington; 16h25 Mundial FIFA 2018; 16h40 Final Liga dos Campeões: Real Madrid x Liverpool; 17h30 Jogo de preparação: França x Irlanda; 19h20 NBA: playoff s; 00h10 Mundial FIFA 2018; 00h20 Combate/UFC: Miocic x Cormier

06h00 Bundesliga: E. Frankfurt x B. Dortmund; 07h15 Liga Italiana: AS Roma x Lázio; 09h10 Liga Italiana: Nápoles x Juventus; 11h05 Liga Espanhola: Real Madrid x Barcelona; 13h05 Jogos de preparação: França x Irlanda e Turquia x Irão; 16h50 Bundesliga: B. Munique x Leipzig; 18h40 Liga Italiana: Juventus x AS Roma; 20h30 Liga Espanhola: Celta x Real Madrid; 22h30 Liga Francesa: Ol. Lyonnais x Paris SG; 00h25 Bundesliga: B. Dortmund x B. Munique

05h00 Dois irmãos; 06h45 Iden� dade dupla; 08h15 Plano de ataque; 09h50 Jackie & Ryan; 11h20 Vidas roubadas; 12h50 Noiva em fuga; 14h45 Appaloosa; 16h40 Presa na escuridão; 18h10 A lei de Dredd; 19h50 As duas faces de janeiro; 21h30 Mestres da ilusão; 23h30 Autómata; 01h25 O homem das sombras

05h45 Castle; 08h45 Inesquecível; 13h15 Inves� gação criminal; 15h40 MIB: homens de negro II; 17h10 Mentes criminosas; 18h50 Chicago fi re; 21h15 Arma mor� fera; 22h15 The blacklist; 23h00 Saqueadores; 00h50 Arma mor� fera; 01h55 Chicago fi re

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h20 O sábio 15h05 Agora nós 17h30 Portugal em direto 19h10 O preço certo 19h55 Direito de antena 20h00 Telejornal 21h00 Brainstorm 22h00 1986 22h45 Isto somos nós 23h30 Gurus do futebol: José Mourinho 00h30 Lendas do futuro 01h15 O sábio

06h30 Repórter África 07h00 Zig zag 10h30 Desalinhado/A mentira da verdade 11h00 Euronews 11h15 Estórias do tempo da outra senhora 12h15 Visita guiada: Fragata D. Fernando II e Glória 13h00 Uma aldeia francesa 14h00 Sociedade civil: energia 15h00 A fé dos homens 15h35 Instinto selvagem 16h35 Medicinas do mundo 16h55 Zig zag 21h00 A mentira da verdade 21h30 Jornal 2 22h15 A fronteira 23h15 Literatura aqui 23h45 Filme: O espectador espantado 01h00 E2 - Escola Superior de Comunicação Social

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Sol de inverno 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Vidas opostas 00h00 O outro lado do paraíso 00h50 Navy NCIS

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h35 Secret story 15h35 Sedução 15h45 Espírito indomável 16h30 A tarde é sua 19h10 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 (+ Euromilhões) 21h30 Secret story 01h20 Código de honra

DESPORTOGURUS DO FUTEBOL

CONHEÇA O PERFIL DE UM DOS MELHORES TREINADORES DO MUNDO, JOSÉ MOURINHO, QUE DIZ NÃO É PERFEITO E NÃO QUER SER RECORDADO QUANDO ACABAR A CARREIRA RTP1, 23h30

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR &&&&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – OS EMPATAS – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

Sala 3 – UM LUGAR SILENCIOSO – 2D (M/16)Sessões: 15h00* – 17h30**

Sala 3 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessões: 21h35* – 21h35**

Sala 3 – ASAS PELOS ARES – VP – 2D (M/6)Sessão: 15h00**

Sala 4 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h40* – 15h00** – 17h35** – 21h40**

Sala 5 – DEADPOOL 2 – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

*Diária **Sáb., dom. e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – ASAS PELOS ARES – VP – 2D (M/6)Sessões: 17h30* – 15h00**

*Diária **Sáb., dom. e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – HAN SOLO: STAR WARS (M/12)Sessões: 15h20 – 18h00 (Sala 2-3D) – 21h20 – 00h10*

Sala 2 – DEADPOOL 2 (M/14)Sessões: 15h30 – 18h10 (Sala 1) – 21h30 – 23h50*

Sala 3 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – VP (M/6)Sessão: 15h10

Sala 3 – JOURNEYMAN: VONTADE DE VENCER (M/14)Sessão: 17h10

Sala 3 – OS EMPATAS (M/14)Sessões: 19h10 – 21h35 – 23h55*

*6ª e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – RAPOSA MANHOSA E OUTRAS HISTÓRIAS – dob. (M/6)Sessões: 11h30* – 14h10

Sala 1 – DESEJO INCONCEBÍVEL (M/14)Sessões: 16h20 – 19h00 – 21h50 – 00h35

Sala 2 – OS EMPATAS (M/14)Sessões: 13h20 – 16h10 – 18h40 – 21h20** – 00h00

Sala 3 – HAN SOLO: STAR WARS – Atmos (M/12)Sessões: 14h00 – 17h30 (3D) – 21h00 – 00h20

Sala 4 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO (M/12)Sessões: 13h40 – 17h10 – 20h40 – 00h10

Sala 5 – HAN SOLO: STAR WARS – Atmos (M/12)Sessões: 14h50 – 18h10 – 21h30 – 00h40

Sala 6 – DEADPOOL 2 (M/14)Sessões: 13h10 – 16h00 – 18h50 – 21h40 – 00h30

Sala 7 – ASAS PELOS ARES – dob. (M/6)Sessões: 11h10* – 13h30 – 15h50 – 18h30

Sala 7 – DEADPOOL 2 (M/14)Sessões: 20h50 – 23h40

Sala 8 – UM LUGAR SILENCIOSO (M/16)Sessões: 14h20 – 16h40 – 19h10 – 22h00 – 00h25

Sala 8 – CANTAR (M/6)Sessão: 11h00*

Sala 9 – COMO FALAR COM RAPARIGAS EM FESTAS (M/14)Sessões: 13h00 – 15h40 – 18h20 – 21h10 – 23h50

*Sáb. e dom. **Exceto 3ª

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D Atmos (M/12)Sessões: 15h20 – 18h10 (3D) – 21h00 – 23h50*

Sala 2 – DEADPOOL 2 – 2D Atmos (M/14)Sessões: 14h00 – 16h30 – 19h00 – 21h40 – 00h10*

Sala 3 – QUANDO O AMOR CHEGA – 2D (M/12)Sessões: 12h50 – 17h10 – 19h20 – 21h30 – 23h40*

Sala 3 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h50

Sala 4 – SHERLOCK GNOMES – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h00

Sala 4 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessões: 15h00 – 18h10 – 21h20

Sala 5 – ASAS PELOS ARES – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h10 – 15h10 – 17h10 – 19h10

Sala 5 – DESEJO INCONCEBÍVEL – 2D (M/14)Sessão: 21h20

Sala 5 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessão: 23h30*

Sala 6 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D Atmos (M/12)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 (3D) – 21h30 – 00h15*

Sala 7 – DEADPOOL 2 – 2D (M/14)Sessões: 13h30 – 16h00 – 18h30 – 21h10 – 23h40*

Sala 8 – LBJ – 2D (M/12)Sessões: 13h10 – 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00*

Sala 8 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h20

Sala 8 – SUBMERSOS – 2D (M/12)Sessões: 14h40 – 17h00 – 21h40 – 00h010*

Salas 9 – A ORDEM DIVINA – 2D (M/12)Sessão: 19h20

Salas 10 – RAMPAGE: FORA DE CONTROLO – 2D Atmos (M/12)Sessão: 13h50

Sala 10 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D Atmos (M/12)Sessões: 16h20 – 19h10 – 22h00

Sala 11 – PARA ALÉM DOS LIMITES – 2D (M/12)Sessões: 13h20 – 15h40 – 17h50

Sala 11 – NUNCA ESTIVESTE AQUI – 2D (M/16)Sessões: 20h00 – 22h00

Sala 11 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessão: 23h55*

Sala 12 – OS INVISÍVEIS – 2D (M/12)Sessões: 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00*

Salas 12 – HUMAN FLOW: REFUGIADOS – 2D (M/12)Sessão: 14h40

*6ª, sáb. e vésp. feriado

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vidal; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 INDIEpendência, João Pereira; 01h00 Alto Mar, Dio-go Nóvoa; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Eli-sabete Apresentação; 11h05 UM em Antena, Paulo Costa; 11h40 Elisabete Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, Pedro Duarte; 20h00 Campus Verbal, Elsa Moura; 21h00 Ficha Tripla, João Mou-ra; 22h00 Blast!

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

RÁDIO

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32 DIÁRIO DO MINHO / TERÇA-FEIRA / 29.05.18www.diariodominho.pt

TERÇA�FEIRA DA SEMANA VIIIVerde – Ofício da féria. Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).

1 Pedro 1, 10-16;Sal 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4 Mc 10, 28-31

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

8 29 1 48 5 6

8 5 3 44 9 8

3 1 22 8 1

7 6 48 7

SUDOKU

HUMORDois meninos assistem a um fi lme de cowboys, na televisão.– Eu aposto dois bombons em como o índio vai apanhar o cowboy de surpresa e bater-lhe.– Apostado!No fi m do fi lme, o índio apanha o cowboy de surpresa e bate-lhe.– Pega lá nos teus bombons – diz o menino que perdeu a aposta.– Não! Não posso aceitar. Fiz batota! Eu já � nha visto o fi lme.– Eu também, mas pensava que o cowboy fosse mais esperto e não se deixasse apanhar de surpresa pela segunda vez!

7 5 9 6 4 1 2 3 84 2 8 3 9 7 6 5 16 3 1 2 5 8 9 4 78 4 2 1 7 9 3 6 55 7 3 4 8 6 1 2 91 9 6 5 2 3 7 8 43 1 5 9 6 4 8 7 22 6 7 8 1 5 4 9 39 8 4 7 3 2 5 1 6

* Solução do número anterior6 9 5 1 3 8 4 2 77 8 4 2 6 9 3 1 52 1 3 5 7 4 8 6 98 7 6 3 4 2 5 9 15 3 2 9 1 6 7 4 89 4 1 7 8 5 2 3 64 2 9 8 5 1 6 7 31 5 7 6 2 3 9 8 43 6 8 4 9 7 1 5 2

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«Temos o dever de gerir de formaexemplar». Papa Francisco

VEJA SE SABE…O importante é que a ______ seja mulher, que tenha esta a� tude de esposa e mãe. Quando nos esquecemos disso, é uma ______ masculina, sem esta dimensão, que se torna tristemente uma ______ de solteirões que vivem no isolamento, incapazes de amar, incapazes de fecundidade». Papa Francisco

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:Alvim - Campo das Hortas, nº 37

AMARES: Pinheiro Manso

BARCELOS: Moderna

CABECEIRAS DE BASTO: Barros

CALDAS DE VIZELA: São Miguel

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Cumieira

GUIMARÃES: Avenida

PÓVOA DE LANHOSO: Misericórdia

PAUSA

R: Igreja.

DIFICULDADE: FÁCIL

1 89 1 2 8 4 6 5

6 98 7 3 6 2 4

8 73 6 4 1 8 7

4 51 6 7 2 8 9 5

2 7

VIEIRA DO MINHO: Mar� ns

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Calendário

VILA VERDE:Santa Casa da Mise-ricórdia

VIANA DO CASTELO: S. Vicente

ARCOS DE VALDEVEZ: Santa Bárbara

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: Pereira & Barreto

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Saúde

PONTE DE LIMA: Vila

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Brito

Horizontais: 1- Encaminhar em certo sentido. 2- Buraco.3- Área Protegida (sigla); Recipiente em forma de meia esfera, geralmente sem asa (plu.). 4- Muito irritado; Jogo também denominado jogo da glória e jogo do ganso. 5- Azedo; Amar-rar com nó ou laço. 6- Galinha magra; Edição (abrev.). 7- Letra do alfabeto grego; Bário (s.q.); Iraque (abrev.). 8- Indústria dedicada ao fabrico de tecidos. 9- Tornar(-se) catita. 10- Veículo motorizado, com duas rodas pequenas; Retaguarda.

Ver� cais: 1- Mentiras inofensivas. 2- Qualquer objeto feito de material resistente que tenha por função a proteção da cabeça. 3- Avenida (abrev.); Celebração de duas missas pelo mesmo padre, no mesmo dia. 4- Que se distingue bem; Ressonância. 5- Anexos; Latitude (abrev.). 6- Acumulação permanente de águas numa depressão fechada; Corte (de árvores). 7- Suf. de semelhança; Fazer algo. 8- Aquele que finge ter piedade ou religiosidade (pop.); Etiópia (abrev.). 9- Tomar juízo (Minho). 10- Envergonhar-se; Nota musical.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Intermédia. 2- Ei; Iam. 3- Vaticano. 4- Azoratar. 5- Rural; Uivo. 6- Tralha; Ais. 7- ISN; Ara; Si. 8- Doha; Grato. 9- Almeida. 10- Frioleira. Ver� cais: 1- Invertido. 2- Urso. 3- Tataranhar. 4- Izal; Ali. 5- Recolha; Mo. 6- Miar; Argel. 7- Nau; Eira. 8- Diotia; Adi. 9- ia; Avistar. 10- Ambrósio.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Joaquim Rodrigues da SilvaSua esposa, fi lhas, netas e demais família cumprem o dever de

participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento do Sr. JOAQUIM RODRIGUES DA SILVA, residente na rua Damião de Gois, n.º 14, 1.º andar esq., Maximinos – Braga.

O seu corpo encontra-se em câmara-ardente na igreja paroquial de Maximinos. As cerimónias religiosas realizam-se amanhã, quarta--feira, com início às 15h00, fi ndas as quais irá a sepultar em jazigo de família no cemitério de Monte d'Arcos.

Aproveitam para comunicar que a missa de 7.º dia será celebrada no dia 3 de junho, domingo, às 19h00, na igreja paroquial de Maximinos.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias religiosas.

Braga, 29 de maio de 2018AFM – Agência Maximinos – Tel.: 253 261 356 / 917 210 155 / 917 736 299 – Email: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Eng. Mário FelgueirasLobo Palmeira

Sua esposa, fi lhos, nora, genros, netos e restante família participam a todas as pessoas de suas relações e amizade que será celebrada missa de 1.º aniversário de falecimento do saudoso falecido hoje, terça-feira, dia 29, às 18h30, na igreja paroquial de S. Lázaro – Braga.

Desde já agradece a todos quantos participem neste ato religioso.A FAMÍLIA

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO EM HOMENAGEMA

Rui Miguel Moreira da Silva Leite“Quem amamos nunca morre”

Sua família participa a todas as pessoas de suas relações e amizade que será celebrada missa de 1.º aniversário do falecimento, em homenagem ao Sr. RUI MIGUEL MOREIRA DA SILVA LEITE, hoje, terça-feira, dia 29 de maio, às 19h15, na igreja paroquial de Maximinos.

Aproveita para agradecer a todos quantos se dignem honrar com a sua presença a este ato religioso.

Braga, 29 de maio de 2018AFM – Agência Maximinos – Tel.: 253 261 356 / 917 210 155 / 917 736 299 – Email: [email protected]

A FAMÍLIA

AGRADECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Américo Ascenção DelgadoSua família vem por este único meio, na impossibilidade de o fazer

individualmente, agradecer todas as manifestações de pesar e carinho recebidas aquando do falecimento do seu ente querido, Sr. AMÉRICO ASCENÇÃO DELGADO.

Aproveita o ensejo para comunicar que em sufrágio da sua alma será celebrada missa de 7.º dia hoje, terça-feira, dia 29, às 17h30, na igreja do Salvador – Lar Conde de Agrolongo.

Antecipadamente agradece a todos quantos se dignem participar neste ato religioso. A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Rosa Ermelinda Vieira EsperançaSeus fi lhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família cumprem o

doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr.ª ROSA ERMELINDA VIEIRA ES-PERANÇA, de 88 anos de idade, residente que foi nesta cidade de Braga.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na igreja de Santo Adrião. O seu funeral realiza-se hoje, terça-feira, dia 29, com missa de corpo presente às 15h00, na igreja de Santo Adrião, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério de Gualtar – Braga.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma, sábado, dia 2, às 18h30, na igreja de Santo Adrião.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Braga, 29 de maio de 2018Funerária Macedo & Vilela, Lda., Rua de São Vítor, n.º 150, Braga – Tel.: 962 877 465 / 964 067 090 – [email protected]

A FAMÍLIA

Ofertas de empregoO Diário do Minho publica, gratuitamente,

as oportunidades de emprego que, semanal-mente, lhe são enviadas pelo IEFP (Instituto

do Emprego e Formação Profissional).

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP. Para obt-er mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.n e t e m p r e g o . g o v. p t /utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego.

Alerta-se para a possib-ilidade de ocorrência de situações em que a ofer-ta de emprego publicada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponibilização e a sua publicação.

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29.05.18 / TERÇA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 35 www.diariodominho.pt

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Guimarães constrói percurso pedonal no adarve da muralha

Os trabalhos para construir um per-curso pedonal no adarve da Muralha,

em Guimarães, começa-ram ontem, estando es-timada a conclusão das obras «ainda este ano», anunciou a autarquia.

A Câmara de Guima-rães explica que a nova estrutura pretende «tor-nar visitável de forma pe-donal o adarve do tramo da Muralha, existente ao longo da Avenida Alberto Sampaio, sendo que não coloca em causa «a carga patrimonial e simbólica» do monumento.

Orçada em 444.619,91 euros (mais IVA) da obra irá resultar e com prazo de execução de 150 dias, «a concretização de ele-mentos funcionais, pas-sadiço e escadas, que ar-rogam uma linguagem formalmente contempo-

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BRAGA VIANA DO CASTELO

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VENTO FRACO DE NOROESTE.

TERÇA-FEIRA 29.MAIO.2018

AGUACEIROS FRACOS.VENTO FRACO DE NOROESTE.

Feira Medieval de Vianavai ter 190 expositoresCatorze ruas do cen-tro histórico de Viana do Castelo vão ser ocu-padas, entre 15 e 18 de junho, por 190 expo-sitores de todo o país e da Galiza, na XI edi-ção da feira medie-val, anunciou ontem a organização.

De acordo com da-dos fornecidos à Lu-sa pela VianaFestas, o certame vai estender--se ao longo de 14 ar-térias do centro histó-rico e jardim público da cidade que, duran-te quatro dias, serão palco de várias recria-ções da vida quotidia-na da época.

Segundo a fonte, es-te ano o evento regis-ta um aumento do nú-mero de inscrições de artesãos de Viana do Castelo, 80, contra as 61 contabilizadas em 2017.

«Este ano, temos ne-cessidade de prolongar a feira no jardim públi-co, com cerca de 350 metros de extensão, de-vido à abertura de inú-meros estabelecimen-tos comerciais nas ruas onde o evento se reali-za», justificou a Viana-Festas, acrescentando que os artesãos prefe-rem «tendas com maior profundidade, impossi-bilitando a sua instala-

ção nas ruas estreitas do centro histórico».

O número de arte-sãos provenientes de outras regiões do país caiu de 142, em 2017, para 110, em 2018. A redução, segundo a VianaFestas, prende--se com a realização, no mesmo período, da feira medieval de Barcelos.

O programa inclui várias recriações da vi-da quotidiana entre ar-tes e ofícios, comércio,

música, dança e teatro, para relembrar as vi-vências da Idade Média.

As comemorações dos 760 anos da atribui-ção da Carta de Foral a Viana da Foz do Lima, por Dom Afonso III, em 1258, será um dos pon-tos altos da animação do certame que inclui ainda diversas inicia-tivas dinamizadas por grupos e associações culturais e recreativas do concelho.

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Lotaria ClássicaO 1.º prémio do sorteio de ontem da Lotaria Clássica no valor de 600.000 eu-ros, foi para o número 57.334, anunciou o Departamento de Jogos da SantaCasa da Misericórdia de Lisboa. O 2.º prémio, de 60.000 euros, foi para o número 65.380 enquanto o 3.º prémio, no valor de 30.000 euros, coube ao número 46.868.

Estas informações não dispensam a consulta da lista oficial

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# sindicatos

PROFESSORES MARCAM GREVE ÀS AVALIAÇÕES

A PARTIR DE 18 DE JUNHO

Os sindicatos de professo-res marcaram ontem gre-ve às reuniões de avaliação do ensino básico e secun-dário, e também pré-es-colar, a partir de 18 de ju-nho, mas admitindo que a paralisação possa pro-longar-se até julho.

Os oito sindicatos e as duas federações do setor que assinaram a declara-ção de compromisso com o Governo em novembro do ano passado anuncia-ram ter decidido «marcar greve à atividade de ava-liação a partir do dia 18 de junho, com incidên-cia nas reuniões de con-selho de turma dos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade, bem como, a partir de 22 de junho, às reuniões da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, pre-vendo que, num primei-ro momento, a greve se prolongue até final de ju-nho, podendo continuar em julho».

Os sindicatos têm agendadas reuniões com o Ministério da Educação para 4, 5 e 6 de junho, mas decidiram avançar já com o anúncio de greve às avaliações, responsabi-lizando a tutela por isso.

rânea onde, respondendo aos requisitos programá-ticos, que articulam e uni-ficam um percurso outro-ra existente».

A intervenção contem-pla o desenho de passadi-ço em módulos e duas cai-xas de escadas localizadas nas extremidades, refor-çando a sua funcionalida-de e incrementando uma linguagem atual e apela-tiva a ser visitada.

«O percurso é consti-

tuído por uma "enorme plataforma" que terá uma guarda voltada para o in-terior, que fará a prote-ção e garante um confor-to visual e físico. Na face voltada para os merlões e ameias, não haverá qual-quer proteção, embora a plataforma não encos-te no paramento e assim haverá uma marcação no pavimento mencionando este afastamento», descre-ve o texto.

DR

O Governo deveria explicar o aumento constante dos combustíveis