direito da infância e adolescência
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Direito da Infância e Adolescência. Professor Marco Antonio Lorga Telefone: (65) 3622-3889 E-mail :[email protected] Site: www.lorgamikejevs.com.br. Família Natural e Família Substituta. Família Natural Artigo 226, § 4º da CF e Artigo 25 do ECA. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Direito da Infância e Adolescência
Professor Marco Antonio LorgaTelefone: (65) 3622-3889
E-mail:[email protected]: www.lorgamikejevs.com.br
Família Natural e Família Substituta• Família Natural
– Artigo 226, § 4º da CF e Artigo 25 do ECA.– Comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus
descendentes.– Preferência orientada pelo ECA
• Família Extensa ou Ampliada– Artigo 25, Parágrafo único do ECA .– Aquela que se estende para além da unidade dos pais e filhos ou
da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.
– Idéia Fundamental preservar do laços efetivamente que unem os familiares e que não se limitam apenas aos ascendentes e descendentes.
Família Natural e Família Substituta• Família Natural – Reconhecimento de Filhos
• Artigo 26 do ECA• Lei 8.560/1992
– Registro de nascimento– Escritura pública ou escrito particular (Cartório)– Testamento– Manifestação expressa e direta perante o juiz.
• Artigos 1607 a 1617 do CC– Conjunta ou separadamente pelos pais– Preceder o nascimento do filho – Ser posterior ao seu falecimento, se deixar descendentes.– Reconhecimento é irrevogável e incondicional– Filho fora do casamento = não poderá residir no lar conjugal sem
consentimento do outro cônjuge.
Família Natural e Família Substituta• Família Natural – Reconhecimento de Filhos• Artigo 27 do ECA
– Direito Personalíssimo – Direito indisponível – Imprescritível
• Artigo 1614 CC– Filho maior de idade:
» somente poderá com o seu consentimento– Filho menor de idade:
» Poderá impugnar o reconhecimento no (04) quatro anos seguintes à sua maioridade ou à emancipação.
Família Natural e Família Substituta• Família Natural – Investigação Administrativa de Paternidade
• Lei 8. 560/1992• Lavrado o assento de nascimento, onde haja somente a
maternidade estabelecida, forma-se expediente é encaminhado ao Magistrado.
• Hipóteses na Audiência– Aceitação pelo suposto pai.– Não aceitação
» Autos encaminhados para MP Defensoria Pública » Ação de Investigação de Paternidade. (Via Judicial)
Família Natural e Família Substituta• Família Natural – Investigação Judicial de Paternidade
• Vara da Família• Cumulada com Ação para fixação de verba alimentar.• Contestação 15 dias, por qualquer pessoa que justo
interesse tenha. (art. 1615 CC)– Ação Negatória de Paternidade ou Maternidade
• Maternidade: somente se provada a falsidade do assento ou das declarações nele contidas.
• Paternidade: possível a qualquer tempo. Ressalva do STJ: “Caso o genitor tenha voluntariamente reconhecido a paternidade ciente de que não era o pai biológico da criança, NÃO poderá haver a negatória de paternidade.”
Família Natural e Família Substituta• Família Substituta – Artigo 28 do ECA - Formas:
• Guarda• Tutela• Adoção
– Medida EXCEPCIONAL – Regra Família Natural– Regras:
• Sempre que possível, a criança ou adolescente será ouvido por equipe interprofissional, respeitando o seu grau de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá a sua opinião considerada.
• Maior de 12 anos de idade: necessário o seu consentimento, colhido em audiência.
Família Natural e Família Substituta• Família Substituta – Regras:
• Levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade, a fim de evitar ou minorar as consequências decorrentes da medida.
• Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta. Evitar o rompimento definitivo dos vínculos fraternais.
• Colocação em família substituta: – Preparação gradativa e acompanhamento por equipe
multidisciplinar.
Família Natural e Família Substituta• Família Substituta – Regras para crianças e adolescentes:– Indígenas ou proveniente de Comunidade Quilombola:• Artigo 28, § 6º do ECA.• Consideração e respeito a sua identidade social e cultural,
seus costumes e tradições, bem como a suas instituições.• Prioridade da sua Comunidade ou membros da mesma etnia.• Intervenção e oitiva de representantes do órgão federal
responsável pela política indigenista e antropólogos para Comunidade quilombola.
– Família Substituta Internacional• Artigo 31 do ECA – Excepcionalidade e na Adoção
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