direito da concorrencia

2
Graduação – Plano de ensino de disciplina obrigatória do 6º período Praia de Botafogo, 190 | 8º andar | Rio de Janeiro | RJ | CEP: 22250-900 | Brasil Tel.: (55 21) 3799-4608 | Fax: (55 21) 3799-5335 | www.fgv.br/direitorio DISCIPLINA: DIREITO DA CONCORRÊNCIA CÓDIGO: GRDDIROBG042 PROFESSOR: CARLOS EMMANUEL JOPPERT RAGAZZO CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Direito concorrencial em suas principais vertentes de aplicação: o controle de estruturas e o controle de condutas. Prevenção da formação de estruturas de poder econômico e abusos em detrimento de consumidores e concorrentes no mercado. Atos de concentração e danos à livre. Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. Controle de condutas e sanções para restrição à livre concorrência. Conduta anticoncorrencial dos cartéis. OBJETIVO(S) Capacitar o aluno a lidar com instrumentos teóricos e práticos da política brasileira de defesa da concorrência, com especial atenção para o controle de estruturas (impactos competitivos de fusões e aquisições) e para a repressão de condutas anticompetitivas. Abordar o direito concorrencial em suas duas principais vertentes de aplicação: o controle de estruturas e o controle de condutas. Analisar atos de concentração econômica capazes de limitar a livre concorrência. Prevenir a formação de estruturas de poder econômico que propiciem abusos em detrimento de consumidores e concorrentes no mercado. Identificar os atos de concentração danosos à livre concorrência. Compreender a função do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. Classificar o controle de condutas e sanções à restrição à livre concorrência. Analisar a conduta anticoncorrencial dos cartéis. METODOLOGIA Vide: http://www.carlosragazzo.com.br/blogs/direito-da- concorrencia?c=concorrencia PROGRAMA Vide: http://www.carlosragazzo.com.br/blogs/direito-da- concorrencia?c=concorrencia CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Os alunos terão sempre textos para ler e debater em aula. Estima-se que as opiniões e argumentos apresentados pelos alunos ocuparão, na média e no mínimo, metade do tempo de cada encontro. Assim, a leitura e preparação prévias são fundamentais para o bom andamento do curso. A participação do aluno em sala de aula será estruturada da seguinte forma: Os alunos precisam atuar como “relatores” de aulas determinadas de antemão. Cada aluno precisa ser “relator” de, ao menos, duas aulas (da aula 2 em diante) ao longo do curso. O relator deve ler os textos (obrigatórios e complementares) e casos da aula com especial atenção e será um interlocutor inevitável dos professores na discussão. É possível haver no máximo dois relatores por aula. A performance como “relator” comporá a nota de participação do aluno. Mesmo nas aulas em que o aluno não atue como relator, porém, sua participação ativa (com base no caso gerador e na bibliografia obrigatória) será utilizada para compor essa nota. A nota de participação do aluno valerá 3 pontos (tanto na P1 quanto na P2). A P1 e a P2, por sua vez, valerão 7 pontos da nota.

Upload: alexandre-magacho

Post on 29-Jan-2016

216 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Direito Da Concorrencia

TRANSCRIPT

Page 1: Direito Da Concorrencia

Graduação – Plano de ensino de disciplina obrigatória do 6º período

Praia de Botafogo, 190 | 8º andar | Rio de Janeiro | RJ | CEP: 22250-900 | Brasil Tel.: (55 21) 3799-4608 | Fax: (55 21) 3799-5335 | www.fgv.br/direitorio

DISCIPLINA: DIREITO DA CONCORRÊNCIA CÓDIGO: GRDDIROBG042 PROFESSOR: CARLOS EMMANUEL JOPPERT RAGAZZO CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Direito concorrencial em suas principais vertentes de aplicação: o controle de estruturas e o controle de condutas. Prevenção da formação de estruturas de poder econômico e abusos em detrimento de consumidores e concorrentes no mercado. Atos de concentração e danos à livre. Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. Controle de condutas e sanções para restrição à livre concorrência. Conduta anticoncorrencial dos cartéis. OBJETIVO(S) Capacitar o aluno a lidar com instrumentos teóricos e práticos da política brasileira de defesa da concorrência, com especial atenção para o controle de estruturas (impactos competitivos de fusões e aquisições) e para a repressão de condutas anticompetitivas. Abordar o direito concorrencial em suas duas principais vertentes de aplicação: o controle de estruturas e o controle de condutas. Analisar atos de concentração econômica capazes de limitar a livre concorrência. Prevenir a formação de estruturas de poder econômico que propiciem abusos em detrimento de consumidores e concorrentes no mercado. Identificar os atos de concentração danosos à livre concorrência. Compreender a função do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. Classificar o controle de condutas e sanções à restrição à livre concorrência. Analisar a conduta anticoncorrencial dos cartéis. METODOLOGIA Vide: http://www.carlosragazzo.com.br/blogs/direito-da-concorrencia?c=concorrencia PROGRAMA Vide: http://www.carlosragazzo.com.br/blogs/direito-da-concorrencia?c=concorrencia CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Os alunos terão sempre textos para ler e debater em aula. Estima-se que as opiniões e argumentos apresentados pelos alunos ocuparão, na média e no mínimo, metade do tempo de cada encontro. Assim, a leitura e preparação prévias são fundamentais para o bom andamento do curso. A participação do aluno em sala de aula será estruturada da seguinte forma: • Os alunos precisam atuar como “relatores” de aulas determinadas de antemão. Cada aluno precisa ser “relator” de, ao menos, duas aulas (da aula 2 em diante) ao longo do curso. O relator deve ler os textos (obrigatórios e complementares) e casos da aula com especial atenção e será um interlocutor inevitável dos professores na discussão. • É possível haver no máximo dois relatores por aula. • A performance como “relator” comporá a nota de participação do aluno. Mesmo nas aulas em que o aluno não atue como relator, porém, sua participação ativa (com base no caso gerador e na bibliografia obrigatória) será utilizada para compor essa nota. A nota de participação do aluno valerá 3 pontos (tanto na P1 quanto na P2). A P1 e a P2, por sua vez, valerão 7 pontos da nota.

Page 2: Direito Da Concorrencia

Graduação – Plano de ensino de disciplina obrigatória do 6º período

Praia de Botafogo, 190 | 8º andar | Rio de Janeiro | RJ | CEP: 22250-900 | Brasil Tel.: (55 21) 3799-4608 | Fax: (55 21) 3799-5335 | www.fgv.br/direitorio

BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. In: GUERRA, Sérgio (org.). A Regulação da Concorrência. In: Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. ICN MERGER GUIDELINES WORKBOOK. ICN Merger Working Group: Investigation and Analysis Subgroup. Prepared for the Fifth Annual ICN Conference in Cape Town, Abril, 2006. Disponível em: http://www.internationalcompetitionnetwork.org/uploads/library/doc321.pdf. KAPLOW, Louis e SHAPIRO, Carl. Antitrust. National Bureau of Economic Research Working Paper 12867 (Jan/2007). Disponível em http://www.nber.org/papers/w12867. KINTNER, Earl W. and BAUER, Joseph P., "Antitrust Exemptions for Private Requests for Governmental Action: A Critical Analysis of the Noerr-Pennington Doctrine" (1984). Scholarly Works. Paper 314. Disponível em: http://scholarship.law.nd.edu/law_faculty_scholarship/314 Portaria Conjunta SEAE/SDE n. 50, de 1 de Agosto de 2001. Disponível em: http://scholarship.law.nd.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1311&context=law_faculty_scholarship. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. “Viaje por R$ 50,00″: Promoção ou Preço Predatório? A Revolução Antitruste no Brasil 2: A Teoria Econômica Aplicada a Casos Concretos. Ed. Singular, 2008.