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¦ « ¦ ^^^fSSTO^-^^li ' QW WMppWIWHIiii" •^^ag!rr'TOpRMi<i.i^yw. —«- HKr.?* *'' » ".] , **•'-» ~T~-- 'M-= - ¦ ¦ - ²' ^ '^'^nmufir... -7- m^w^m, PERNAMBUOO-BRAZIL^P^ Recife. Domingo, 6 de Abril -1943 ASSIGNATURAS Capital TRES MEZES, . SEIS MEZES¦ PAGAMENTO ADIANTADO Bedieeio, escriptorio e officInas-Rot Qnlnse da Novembro, e caes da Regeneração, 12 NUMERO DO DIA 100 REIS _____mmm *a:t.- 00 ^. ^^/ M\- ., _y li¦.j ANNOXXXV1-N- 9-1 ASSIGNATURAS Fora da capital: SEIS MEZESMJgOO UM ANNO28J0CO Extrangeiro: SEIS MEZES18 UMANNO PAGAMENTO ADIANTADO NUMERO ÃTRAZADO 300 REIS Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa em machina rotoplan» "DUPLEX PRESS" Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello u - i tM SSÍ r TEIEGMMMAS Serviço especial dlarlo (PELO GABO SUBMARINO) Rio, 5. . Consta que, devido a moleslia de uma sua lilha, o ministro das relações exteriores, dr. Lauro Muller, deixará o governo, se- guindo para a Europa. Accresccnlam que será apro- veitada a opporlunidade para levantar a candidatura do mes- mo doutor á presidência da He- publica—candidatura que será apoiada por uma alliança de São Paulo com Pernambuco e ou- tros estados.- Dizem mais que, para tornar valida a eleição do dr. .Lauro Mtflfêf. será apresentado na Ca- mara dos deputados um projec- to reduzindo de um anno a seis mezes o prazo de meompatibi- lidade dos ministros. Obteve grande successo a con- ferencia realisada cm S. Paulo pelo dr. Oliveira Lima. O Correio Paulistano inserio declarações feitas pêlo senador Pinheiro Machado em conlrapo- sição a algumas alfirmativas do conselheiro Antonio Prado,nu- ma entrevista concedida áquel- le jornal. Em seu numero de hoje, es- creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto apresentaria can- didato presidência da Repu- blica o deputado federal minei- ro dr. Carlos Peixoto, que con- ta igualmente com o apoio civi- lista.. Entrevistado a respeito pela Noticia, o dr. C. Peixoto decla- rou não poder dar-se allirmati- va mais extranha e mais infun- dada que a primeira do Paiz. No Senado, hoje, o sr. Alcin- do Guanabara requereu que fosse inserido na acta da sessão um voto de pezar pelo falleci- mento do dr. Pereira Passos; o sr. Fernando Mendes que fosse endereçado para a Grécia um telcgrammadecondolenciaspela' «idos os pedulc& fói-ani Jáp- provados por unanimidade de votos. . Na Câmara, foram lidos tele- grammas dosdeputados srs. Luiz Xavier, do Paraná, e Octavio Ro- cha, do Rio Grande do Sul, com- municando que renunciam suas cadeiras. —Consta que o novo leader da maioria da Câmara será o de- pulado maranhense desembar- gador Cunha Machado. Rio, 5.... Hontem convocados, reuni- ram-se hoje os ministros, menos o da agricultura, que está em Caxambú, e o das relações cx-, teriores, que se acha em Petro- polis. Affirmam que essa-reunião foi simplesmente para recome- çar a pratica de reuniões sem a- naes dos ministros que se reali- savam aos sabbados, antes de ir o presidente da Republica vera- near ein Petropolis. A Noite,, porém, assevera que na reunião de hoje se tratou da suecessão presidencial.. .- Ha séria desinteligência en- tre o ministro da marinha, con tra-almiranle Relfort Vieira, e o conlra-almiranteLins Cavalcan- ti, chefe do estado-maior da ar- mada. A cura Marccllo c um menino de cinco an- nos, dilfercntcdos outros alumnos da escola matcrnal do quarteirão dos Pedreiros pelas vestes, a complcxüo physica e o aspecto moral. Elle usa um gorro, sapatos inteiros, ligados por verdadeiros enliadorcs, um avental tambem nüo rasgado, preso atraz por botões: o cumulo do luxo! Anda penteado; seus negros cabellos sito bastante compridos para que possam ser abertos ao meio; tem a pelle fina, um semblante delicado de menina c olhos prelos, de longas sobrancelhas, lambem lemininas. Suas pernas, muito delgadas, revelam uma natureza bastante frágil. Dôcc e pallido, está muito adianta- para sua idade; percebe a um tempo com a sua inlelligcnciacasua sensibilidade. Sua comprchensfio do justo e do injusto ti lógica c vibrante.' Sua mãe é viuva; tem um empre- go de caixeira n'uma casa de modas; fora antes uma « senhora », cujo ma- rido oecupava uma situação com- mercial importante. Marccllo é o alumno mais cm com- municação sensível com a professo- ia adianta- a linda c esculplural se- nhorita, de perfil de deusa c olhar de majestosa bondade. Na sessão de hoje do Supre- mo tribunal federal, o dr. Rar- bosa Lima defendeu o habeas- corpus impetrado em favor do Congresso opposicionista do es- tado do Amazonas. O julgamento foi adiado. I* Londres, 5. Consta aqui a tomada de Seu- tavi pelas forças monlenegrinas, O rei Nicolau declarou que aquella cidade será a capital do Montenegro^^.:_• :-- ~Ãs verdadeiras pilulas para sezões, do dr A. Capper, sáo vendidas em caixa ie me Ul. L—^~~- 'Ttiíeumatismo agudo ou chronico, articulações (juntas) inchadas, não resistem á acção de um ou 2 vidros do poderoso Mururé Caldas. Reunc-se-J, amanhã, ás 7 horas da noite, em sua sede, á rua da União, Magdalena. cm assembléa geral, o Club politico-operarío da Magada- lena. . fiandeira de S. Ilcnediélo.-Por tedo este mez, ellectuar-se-á o lias- teamenlo da bandeira do São Bene- dicto, no.bairro da Bôa-Vista. Conduzida por cerca de 500 senho- rilas, trajando de branco, satura a bandeira, cní procissão, da casa da respectiva juiza.. Opportuuamentc será annunciado o dia dessa solennidade. Faculdade de direilo.r-Amanliã, ás 12 horas do dia, começarão a funç- -cionar as bancas examinadoras da primeira e segunda series. Nas sombrias cazinholas do quar- tei rão dos Pedreiros vêm perder-se muitos emigrados, banidos, naufra- gos balidos pela mi/.eria como pela tempestade; c vê-se conslanlcmcn- te ciicgarem á escola raaternal crean- ças de typo e de trajes bizarros,' não sabendo uma palavra de francez. Elles aprendem celcremente, á for- ça, mais depressa do que desejariam. 15 todos estreara da mesma maneira, sem excepção: sempre sua primeira articulação 6 unia queixa á professo- ra, um pedido * de soccorro contra a perversidade da multidão. Que querem os srs? A multidão obedece a impulsos inimulaveis: o espirito cômico é o primeiro que lhe apparc ce. 15 certamente ellçsscrão amados logo depois, os pobres extrangeiros mas é cm absoluto necessário come- çar pelo riso á sua custa. Um dia appareceu na escola um novato de nome Mandolini. Imiiiç- dialamente, solfreu, no pateo dç-re- creio, a inevitável perseguição'.' A população escolar divertiu-se com ó seu acanliamento, o seu mal estar, o seu terror; e para requintar ainda, se organisa uma* serie de empurrões: todos n'ella tomam parte—Marccllo como os outros. Poucos instantes depois, um apito ordena a cessação d'nquellc brinque- do prohibido c.a professora, ao pas- sar, delem pelo braço Marccllo, que galopa, vermelho, animado pelo jogo. , Como!—tu, Marcello. tu empur- ras Mandolini! Mandolini tinha sua rua, sua casa, seus camaradas! Ago- ra não ten}..mais nada ifisto, está longei dd seu torrão nàtàl, vem ao teu. E tu lhe fa&s maldades! Tu, Mar- cello!...' Essas duas palavras desoladas si- gnilicam: « Tu, meu amigo, tu, que cu suppunlia igual a mini, cm quem tinha confiança, com quem eslava tão perfeitamente de accordo! » 151 las.são acompanhadas por um olhar què exprime uma censura infinita. Não é somente a censura da proles- sora: a censura da própria justiça, a censura da bondade e da belleza da professora. Ella não resolve punição alguma, nem mesmo o rcprclicnde. Que cas- tigo encontrar deante d'nquelle lim de tudo ? Está bem, vae, faz o que quize- res. Marccllo fica aterrado; uma dor terrível constringe seu peito c. des- faz seu pequeno rosto, que empalli- dece; seus olhos escancaram-se de desespero. Elle comprchende, sente até o ama- go de si mesmo, a própria queda ; aquella creança de cinco annos per cebe que ficou excluída de uma cer- ta elite, que não mais participa de uma certa harmonia. Concebe, em suas conseqüências, a acção, aquella qousa sem nome depois da qual, tanto peior, vós podeis fazer seja o que fòi*! Antes, vós .«creis», vós Unheis uma dignidade humana cm virtude da qual importava que procedesseis d'essa ou d aquella ma- neira... Agora não sois mais! Aquella execução era muito abso- luta; Marccllo a não supportará. Ha naturezas elevadas que não podem dispensar a estima de si próprias e a estima dos outros. Ha creanças cm quem a sensibilidade se fere' como o corpo.se machuca, em quem o sus- tentáculo moral foge como o sangue corre das artérias. Marccllo fora at- tingido era sua própria vitalidade. No momento, porém, a professora, absorvida pelos múltiplos cuidados da vigilância, não se apercebeu de que desferira um golpe muito cruel Marccllo chega á casa tremulo de frio e febril; não pode comer; deli- ra a noute inteira, na cama. Sua mãe o interroga inutilmente: —Que lens ? Onde te dóe ? Não tenho nada, mamãe. No'día seguinte, elle nüo vae me- lhor; uma invencível prostração o acabrunha; nada quer; não tem dé- sejo de cousa alguma; não quer mes mo falar. A febre e o delino voltam por inlervallos; nenhuma alimenta- ção é possivel; elle enfraquece-se de um modo inquietador. Por felicidade, o medico lem a idéa de fazer a mãe de Marccllo, pergun- tar se lhe acontecera algum acciden- te na escola. . Sabendo qucMarcello parece anni- quilado por um inexplicável pezar, a professora lembra-se do incidente do recreio, em que elle se envolvera. No dia seguinte, a professòrh em pessoa vae ver Marccllo ; ao chegar, pede noticias d'ellc com excellentes maneiras; fala com uma entonação viva, familiar, quasi ridente : - Muito bem—que ha então ? Es- lás doente ? Um rheumatismo ? Uma indigestão ? Eu pergunlava-rac que fim tinhas levado ha trez dias... Ella sorri francamente ; vê-se que esqueceu a acção. Seguramente nada conhece de mal no passado de Marcello. Inlcressa-se por elle como d'anles. Marcellr, depois de ter examinado avidamente seu semblante, se rcani- ma como por encanto. -Elle tem, en- trelanlo, uma consciência meticulo- que se nãosalisfaz lão facilmente. CHRIST0JV0 JURY Pedemque publiquemos: Eu julgo que uma idéa, é como a semente plantada no seio da terra.on- de germina, nasce c desenvolve-sc, produzindo llores ou fuuctos. A idéa gera-se no cérebro e mani- festa-sc pela palavra falada ou es- cripta, quarfdo não é interna revê- la bons intuitos, inültra-se na socie- dade c faz adeptos. E* o que vem suecedendo, ha seis longos mezes, neste municipio, com o projecto da collocaçfiri da imagerade "Jesus crucificado na sala do tribunal , ,, . . i , Idoiury. A sociedade páo-d'alhensc, mamão de Marcello, c bem de ju^iosa, associou-se com lodosos cf- lluvios de sua alma verdadeiramente chrislO, a csla idéa lão nobre e lão elevada c digna dos maiores cuco- mios. E' que a população d'cste munici- pio, na sua quasi totalidade compôs- ta de fervorosos çallioücos, tem ar- raigada cm suas consciências e em seus corações esta religião sublimo de amor e caridadefundada por Jesus de Nazareth, o divino martyr do Gol- golha, o Filho do Altíssimo, Aquelle que mandou erguer do sepulciiro a Lázaro, que deu vista aos cegos de Bclhcsaida e Jerico, que ressuscitou 0'filho da viuva de Naiiini, que fez caminhar o paralylico de Jerusalém, com o seu leito, que trinta e oito au- nos lhe fora o cárcere allliclivo de dores incuráveis pela sciencia liuiiia- na... Mas, eis que surge a vontade nascida de um ódio implacável c fe- roz, por parle daquelles a quem se acham confiados os interesses desta terra, que enxergam neste desidera- to desrespeito á -constituição do paiz c interesse politieo! Em dillerentes estados da nossa Brando pátria c cm diversas cidades deste glorioso Leão do norte, a clli- Hic sácrosanta de Jesus Crucificado resplandece no tribunal do jury, res- pirando bondade e.indulgência, ins- pirarido sentimentos nobres c des- portando a consciência d aquelles que tem de julgar os delictos humanos. Não é inconstitucional a collocação da imagem de Christo na sala do tri- bunal do jury, porque a isso não oppõc nenhuma disposição da nossa liberal carta magna. O governo da Republica, pelo or- gão autorisado de dá|s de seus illus- tres ministros, o exáii. .barão de Lu- cena e o provecto aurisconsulto dr. ,'iúè Hygino, ddeidio a questão, hoje tão debatida, eijtrc nós, da não inconstitiicionalidade no acto da ap- posição da clllgic Salvador na ca- sa da justiça. O poder judiciário, representado pela Suprema corte_ de appeljação, Está curado apenas pela metade; ai- guraa cousa—ignora-se o que—falta á absolvição da professora. Esta de nada se apercebe. Ue que se aperceberia ella,pois que nenhum pensamento reservado tem ? Conti- nua a tagarelar: subio porque estava certa de que Marcello se aborrecia no seu leito; simplesmente, está sempre apressada—ah!—todasaquellas voltas que tem de dar !—cnão pode demo- rar senão um momento. Levou com- sigo então um pequeno caraarada.quc poderá ficar mais tempo se quizerem rccebel-o bem. Ella deixou-o espe-: rando uo patamar, para não inconi modar. A ver, chama logo o pequeno cama- rada. Elle entra rindo,gesticulando; lan- ça-se nos braços do Marcello com uma exuberância phrenctica, como se lhe tivessem ensinado previamen- te aquillo. A professora, no batente da porta, parece alegremente escandalizada com a scena, e exclama, n'um riso de amizade: Vamos, Marcello, trata de voltar logo á escola. Sem ti, eu não sei oque lazer com esse pequeno chdiabra- do... Tu m'o conservarás quieto, o leu Mandolini. Mon Frapiií. (Traducção* da Provincia). Presidente Poincaré Todos os jornaes francezes deram as mais detalhadas noticias da recep- ção de mr. Poincaré, presidente da republica franceza, no palácio do Foro de Paris. Para não perder o sabor da originalidade,-transcreve- mos do Journal, mesmo cm francez, olinil do longo editorial de primei- ra pagina cheia, aliás, de instanta- ncos, cm gravuras interessantes: «Lcinenu merveillcux, sur laçou- verlurc duquel on pouvait admirer les médaillons de M. Haymond Poin- careci dcM.FernandLabori, nvaitété composé par la maison Potol et Cha- liot, qui fit apprécier In saveur de ses mets et la puissante orgauisation du service. ¦ v. •'.."¦' V Crêmcllcrminc SupíCtiics debarbue granvillaise tf nifrons (PYork fprésliòre •.ÇJiapoiis de Bresse trulles ròlis Parfaits de foic gras de Nancy *• ' '' . . Saladc Cieurs. d'arlichauts au Champagne í . Glace '¦lorráinc - -' ¦ æVins Craves,Médoc.Chàteau la TourUlan- che 190-1, Corton 1895,Mpnlebello grand Crémant, Grand ._ Marnicr Liqueur i Au dessert, au moment pétillait dans les coupes le champagne «Mon- tcbello grand Crémant», M. le báton- nier Fernand Labori se lèvc et, avec son admirable organe, portei un to- ast qui est soligné par des applau- disseméhts frenétiques.» Como se o champr^ne Monte- bello sempre é o preferi o nos meios os mais altos da elite r i Europa. llrum n. (58, na "Fundição Villaça",' no dia 3 do corrente, ás 9 1/2 da noute, por estar procedendo cm se- gredo uc justiça as respectivas dili- gencias. No emtanto, a nossa reportagem pódc informar aos nossos leitores que o facto se passou do modo se- guinte, segundo o depoimento pres- tado pelo gatuno Elpidio Rodrigues das Neves: , Nas suas declarações dadas á poli- cia d'aquellc districto, lílpidio con- fessou que todos os roubos alli havi- dos alé hoje, foram praticados cxcUt- sivainente por si e de commum ac- cordo com o sr. Luiz Marciano de ¦\raujo, cunhado o empregado do do- no da casa. Elpidio, cm seu depoimento, adian tou mais que os bronzes roubados elle os vendia na casa "Caboclo", sita á rua Duque de Caxias n. 86. de pro- priedade da firma Alves dejCarvalho & C, dividindo a importância com o sr. Luiz Marciano de Araújo, a quem cabia maior $omma. Elpidio disse ainda que o sr. Luiz Marciano era quem deixava uma das portas do interior do estabelecimen- to cerrada, a fim delle operar á von- tade, o que ellectivamcnte fazia, ten- do, porém, o cuidado de deixar cer- rada a dita porta, ua oceasião em que se retirava. Elpidio foi recolhido á Detenção. Hontem, foram ouvidos o sr. lide- fonso Villaça, dono da fundição aci- ma, o qual, no seu depoimento, pro- curou defender o seu cunhado, quo é um dos aceusados, e a senhorita Satyra de Oliveira. Esta senhorita foi quem vio Elpi- dio, minutos antes de se dar o rou- bo, passar pela sua residência, na travessa da Fundição, conduzindo uma boísa que foi encontrada no in- terior desse estabecimenlo, cheia de bronzes, no momento de ser dada a busca pela policia da freguezia. —Os bronzes, que foram apprchen- didos em poder do gatuno, estão ava- liados cm 37GP00 pelos peritos Se- bastião Borgesc Sebastião do Araújo. Amanhã proseguirão as diligencias na 1.» delegacia da capital. HORATilO Vqriado sortimento du bolsas para cobrança, bolsas com estojo para viagens, chapelciras para'guardar chapéos de. senhoras, receberam as casas de J. Agostinho Bezerra.—Re- cife. Q uo-Vadis? Moços, não vos descuideis com as fraquezas devidas a cxccssps ; usae o Vinho Crcosolado, do pharmaceutico- chimico Silveira. Quo-Vadis? DIVERSÕES Theatro ttclvctica. A Compa- nhia Christiano de Souza, que actual- mente trabalha n'cstc elegante cen- tro de diversões deu, hontem, com uma casa cheia, as 3.» e 4,? represou- tações da popularissima revista Tim Um por tim tim. A substituição dos velhos quadros da vida lisboeta por scenas da ac- tualidadc é feita com bòa intuição. Brandão c Asdrubal, manhosos e amcstrados,manliveram-sc na altura de sempre. Annibal foi um Zebcdeu excellente. Pepa, Laura Correia, Dina e Einina fizeram papeis interessantes; esta ultima c o sr. Arouca deram a nota da noute com o travesti da dança dos apaches, arrancando muitas palmas da platéa. O resto portou-se bem. .— Hoje, cm malinèz c soirée, o Tim liai por lim-tim, ainda. Polytheama puruamlnicimo.— 15-te centro de diversões, que «dia- riamente nos o cinema, ás claras, estará hoje a regorgilar de especta- dores. E isto é natural, pois, além do dia ser de domingo, está magnifico o ^onjunclo de fitas a ser passadas na tela. lido o Charles, drama de Nor- disk, é a lita quo se destaca de todo o programma. Cinema Popular —Amor falai, producção de Vitascop, é a melhor llla do programma a ser passado hoje na tela do Popular, A outra projecção, Boblllard aero- muita, è uma cômica de Ambrosio que desperta franca hilaridade. Cinema Kspiiilieiren.se.—O Es- pinheirense prepara para hoje um conjunclo de esplendidas fitas, de que mais se salienta o magistral tra- balho de Nordisk, O dr. Gal ei Ilama cm que o,principal papel é desem- penliado pelo conhecido actor Aagc Hcrlel. A esta fita seguem-se-lhe outras projecções do valor. Cinema Olinda.—Este cinema do Feitosa, sem duvida, vae hoje ter uma enorme enchente. E isto não é de admirar, pois do seu programma faz parte a fita A fe- bre ao ouro, que dispensa qualquer elogio, pois ainda são lembradas as referencins a cila feitas por toda a imprensa, quando foi cxhibida no Helvetica. Assim, é certo, o Olinda n5o.com- portar hoje os espectadores. S. s. vai ao velho mundo tratar da saúde de sua digna consorte, e alli deraorar-se-á alguns mezes. Faztmios sinceros votos de boa viagem ao dr.José Domingues csua exma. familia. —Acha-se nesta capital, era goso de licença, o nosso distineto coeslada- no dr. Alfredo Ayres Souza liamos, juiz substituto do 1.» districto judi- ciario da comarca Maura, estado do Pará; "Grande "stock?Üe bolsas a tira col- lo, para carregar livros escolares, receberam as casas de J. Agostinho Bszcrra.—Recife. Quo-Vadis? "TímTõdo o "Brasil se fàísflica o 'fõ^ nico Camacan, devido á sua supre- macia. Das missas rltictipit.il aosdomin- '..òs e dias sanlidcauos '4-1/2—S. Gonçalo. 5-Penha. ,r> 1/2-Santa Agueda. ' 6—Penha, egreja de S. Francisco, Lázaros c Jaqucira. fi 1/2—Asylo da Tamarincira. 7—Palácio da Soledade, Collegio de S. José, Penha, Mnalrizes do S. José c da Boa-Vista, convento do Car- mo, matrizes da Graça e Belém, da Encruzilhada. 3/4.—Capella da Tamarincira. 1/2—Egreja de S. Francisco, col- legios Eucharistico, Salesiano, Pry- lancu, Estância e egreja de S. Pedro dos Clérigos. 8-Asylo de MendiciiLide, Ordem 3.<> de S. Francisco, egrejas da Sole- dade, Santo Amaro, Penha, Santa Cruz, Gloria, hospital Pedro II, Or- dem 3." do Carmo. 1/2—Conceição dos militares, ca- pella de Santo Antonio d'Agua Fria. 9- -Matrizes da Piedade, Santo An- tonio, S. José e da Graça. 11-Matrizes da Boa-Vista e Santo Antônio e na capella de S. José do Manguinho. 12-^-Egreja do Espirito Santo. Porta-pralos de palha, artigo japo- nez, com 3 a 6 peças, de2(E00U, 3(|:000 c 1P00, receberam ns casas deJ. Agostinho Bezerra.—Recife. Quo-Vadis?. Não ha no Brasil quem desconhe- ça as grandes virtudes do «Elixir de Nogueira», do pharmaceutico-chimi- co Silveira. '«hEjopolís»" Escrevem-nos:" «Por estes dias, deve apparecer nesta capital, a revista de artes c le- Iras—IIeliopolis que obedecerá á di- recção immediata de Costa Rego Junior, Mario Linhares, Raul Mon- teiro, Agripino da Silva, Ulysses sam- paio, Silva Lobato. Paulino de An- drade, Tenorio de Cerqueira, Eladio Ramos, Rodovalho Neves, Humberto Carneiro e Mariano Lemos. Cada numero seguirá a orientação de trez redactores, estando o pri- meiro confiado a Mario Linhares, Agripino da Silva e Costa 'Rego Junior. Figuram no quadro dos seus elFec- tivòs collaboradores homens de l,e- trás de incontestado valor como ThcotonioFreirc, Alfredo de Carva- lho, Manoel Arão, Clovis Beviláqua c Alfredo Castro, etc. Ao que nos consta, a Hellopolis, será uma excellente publicação e virá, de certo, abrir uma nova era de llorescencias ás lotras pernambuca- tias.» Recebemos dos srs. Américo Mene- zes & C, representantes, nesta praça, da companhia de seguros Alliança da Bahia um mappa do movimento fi- nanceiro na década ultima de 1902 a Í912c um relatório referente ávida econômica citada empreza no. anno próximo passado. Fundada cm 1870 com o capital no-- minai do 2:000 OOOÇOOO, essa compa- nhia fez' uma chamada de cera contos de reis, ou seja 5% do valor subscripto. tendo conseguido á custa do gradual desenvolvimento dos seus negócios integralisar 1:908.0001.000, que actualmente lhe assegura uma renda annual de cerca de 3:3ÜO.ÜOU(fOOO. mbem fundamentado accordão, cs- posou a theoria, vicloriosá, pela qual nos batemos. Luminosos pareceres de abalisa- dos juristas de' comprovada crudi- ção, publicados nesta [folha, tom de- ínonstrado exuberantemente ncoii- stitucionalidade desta idéa que não encerra princípios contrários ás in- stituições que nos governam. O talentoso eilluslrado Amaury de Noé, em judiciosos artigos, nesta im- prensa, tem refutado de maneira bri- lhanle e irrespondível as theorias ab- surdas com que argumentam os mo- demos déistas desta terra, quo insli- gados por insaciável sêdc de zomba- ria e desrespeito á religião, semeam a duvida o a descrença nos espíritos fracos, arrancando-lhes da mente a idéa suprema o moralisadora da di- vindade. Que interesses politicos nos advi- rão com a presença sácrosanta da imagem de Jesus cricilicado no re- cinto do tribunal do jury, quando ninguém ignora, a maioria da popu- lação, sem distincçâo de còr politica, ii grande alma popular não tem rega- toado applausos expontâneos, desses què rompem inilomitos pelos lábios 1'óra, ao nosso elevado lenlamem.que é apenas uma singela cpallidaho- menagem ao Divino Rcdemplor da humanidade? Não existem motivos para esta per- seguição desordenada e ímpia que ao meigo c divino Rabbi da Galiléa vem movendo um insignificante grupo de incrédulos, que somente se destacam na sociedade pelas suas doutrinas materialistas eivadas de ignorância e incoherencia, que não possuem a vir- tude sublime da fé, que na phrase primorosa de Camillo Castello Bran- co cesta visão celeste do que éinvi- sivel na terra, este raio de luz quese projecta da scentelha do espirito re- ligioso e vae perder-se no seio desta mansão luminosa onde se firma o throno do senhor do céo e da terra 1 Deus é um problema insplqvcl; Je- siis Christo é uma ficção, a religião um absurdo, dizem elles,os atheistas, os discípulos de Yoltaire e Augusto Comte, os philosophos dePáo-dA- lho.' , , Comvosco, oh! doce e amado Je- sus, que fpstes perseguido pela nial- dade humana quando habitaveis o ventre immaculado de Maria Santis- sima, a rosa mystica de Jerico, a cler- na Virgem das Virgens; comvosco, oh ! excelso e divino Mestre, que cn- sinastes e pregastes esta doutrina ma- ravilhosa c incomparavol do amor de Deus e do próximo; comvosco, oh ! dulcissimo Jesus, qucsoffrcste a mais ignominiosa morte pregado entre dois ladrões; comvosco cu clamo ao vos- so Eterno Pae como o fizestes na ho- ra suprema de vossa agonia: « Pae! Perdoae-lhcs porque não sabem o que fazem. » As ardentes esperanças de que acham possuídos os bons catholicos d^stemunicipioein breve tomar-se-ão cm realidade, que será o triumpho brilhante e espleiidoroso da idéa que que~cora tanto afan defendemos c, ao mesmo tpmpo, a victoria da verda- do, razão e do direito contra a ignorância audaciosa dos inimigos da religião e do progresso. em Deus. Esperança no futuro. Páo-d'Alho—Paulo Bento. Companhlí» de bombeiros.—Ser- viço para hoje: Estado-maior, o 2.° tenente Olym- pio Silva. Promplidão, o 1." tenente Forte. Medico da companhia, dr. Vicente Gomes. Inferior do dia, o 2.° sargento João Forle. Guarda do quartel, o cabo n. 20 e as praças hs. 17,13 e 22. Dia á companhia, a praça n. 7. Ordem á secretaria, a praça n. 2. Scnlinclla ao toque de fogo, a pra- Ça n. 28. Avisadorde incendios.a praça n.13. Piquete, o cabo corneteiro n. 10. Uniforme, n. 2. Diversas ordens—Foi excluído do estado eIVeclivo desta companhia o 1." sargento n. 21 Elpidio José de Me- it»iros; por terminado seu tempo de praça. Quo-Vadis? ~c5nrÕ~íísõ~d<rÉlIxir de Nogueira, do pharmaccutico-chimico Silveira, pódem-se usar banhos/frios.ou morr uos. Não tem resguardo. t Qno-Vadis? Pegado com o roio na mão ' Ainda hontem a policia do Recife deixou de fornecer aos represenlan- tes de jornaes, qüe a procuraram, os necessários esclarecitncnlos. rejali- vãmente ao roubo havido na rua do No iheatro Helvetica deu-se hon- tem, quando era representado, em Ifl secção, o Tim Tini por Tim Tim, um dcsagiadavcl incidente cm que houve, um lado, inconveniência do sr. Carlos da Cunha, que, puxa- (Io pelo sr. Thom Robinson, se con- servou sentado no seu eólio alé que a policia interviesse, e, de outro lado. talvez excessivo máo humor do dr. Francisco Porlirio, que deu suas or- dens cm tora cxaggeradaracnte ele- vado.- A representação esteve suspensa alguns instantes e, como é fácil de comprchender, foram geraes os com- mentarios, em sentidos oppostos". O sr. Carlos sahio do1 theatro preso e, fora, ainda ouvio gritos do capitão Américo de Oliveira. Pouco tempo depois era posto cm liber- dade.. , O sr. T. Robinson foi ameaçado de prisão, tendo-se proraplificado a sof- frcl-a com o seu amigo, mas ficando, afinal, solto. Muito seria para desejar que liou- vesse menos falta de respeito e gen- tileza nos logares de /ajuntamento— treatros, ciliemas, trens, bonds, cafés etc—mas tambem é uma aspiração geral que a policia seja sempre cal ina, serena e, mesmo, gentil na sua melindrosa tarefa. Administração dos correios.— A l.a secção devidamente autorisada, fornece á imprensa, para o conheci- mento do publico, o seguinte: ²Renda: Foi hontem recolhida á Delegacia fiscal, a importância de... 17:803(C59G, arrecadação do dia ante- rior.... Cambio: Hontem foram emittidos Vfcles internacionaes á taxa cambial de franco,* 600; marco, 741; peso, ouro, 3<E0õ0.v. ¦ ²Estatística 4.» secção. Dia 4. Correspondência postada, KS24; nas caixas. 69 ; recebida, 5710; expedi- da, 2234; cm transito, 1377; dislri- buida,3782. Malas recebidas, 114; expedidas, 63; em transito, 12. 5.a secção. Dia 1.—Correspohdcn- cia postada. 174; recebida, 204; ex- pedida, 194; em transito, 126; dis- tribuida, 211.—Total dos valores,... G:726(.900.*' _t Malas recebidas, 75; expedidas, 74. Esta administração expedirá malas hoje pelos seguintes vapores: Gnahgba, para Maceió, Bahia, Rio, Sanlos, Paranaguá, Antouiua, Rio Grande, Pelotas o Porto Alegre, re- cebendo cartas c impressos até 6 1/2; objectos para registrar alé 7 horas da noite de hontem ; idem com por- te duplo até 7 horas. Aachen, para Madeira, Lisboa, Lei- xões, Antuérpia e Bremen, receben- do cartas o impressos até 8 horas; objectos para registar até 7 horas. Theatro de Variedades.—Neste centro recreativo de Olinda, haverá hoje um magnifico espectaculo, cons- tando da exhibição de um program- ma de boas litas cineinalograpliicas. De todas as projecções a que mais avulta é a comedia de Pathé, D. Qui- xote de la Mancha, adaptação cine- inatôgraphica do celebre romance de Ccrviinlcs. As demais projecções valem tam- bem ser vistas. Cinema Guarany.—Uii\a intriga na côr, tal é o titulo de uma grandio- sa producção de Nordisk, que cons- lituc a misllfor parle do programma a ser cxhibido, hoje, no Guarang. Neste empolgante drama, Wupps- clilander interpreta o papel de pro- tagonista com a arte e crao.ão que o caracterisam; basla dizer isto para eslar feito o elogio da fita. As outras projecções nada deixam a desejar. Cinema E'clair.— Este cinema de Afogados lunecionárá hoje com um esplendido program ma de litas esco lindas a capricho, o quo certamente lhe attrahirá grande concorrência. Núcleo recreativo juvenil. No prédio n. 37 da rua do Riachuelo, esta associação faz reàlisar hoje um animado sarau dançante, promovido pelos srs. José Joaquim de SanfAnná e Amaro Monteiro Lins, em homena- gera ao raestre Leonardo Barreto. Grêmio philodramalico.—Hoje, na sede desta sociedade recreativa, haverá um variado espectaculo em que será levado á scena o drama A transviada, da lavra de Ribeiro da Silva. Foot-ball. O Sport club inicia hoje seus trenós de foót bali na cam- pina do Derby, devendo ser começa- do o jogo ás 6 1/2 da manhã. Jóckey club de Pernambuco.— No local do antigo prado da Magda- íena, serão hoje clfectuadas as habi- tuaes corridas. Dos 7 pafeos a serem disputados, o mais importante é o Clássico, cor- rido na distancia de 1400 metros c depois o de iíes/s/cncia,com 1300 me- tros.' Era breve será totalmente relor- mado o Jockeg club, para o que foi assignado o respectivo co"ti;a_c_-9: "TFânãnÕsifnraãnâdâ^ banana madura). Encontra-se a ven- da no Armazcn Solidado.—Rua da So- lidade. 46 B. João da Costa Ramos. "QucPvâdís?" O rheumatismo, moleslia que mais acabrunha a humanidade, desappa- rece como por encanto, usando-se o «Elixir de Nogueira, do pharmaceu tico-chiniico Silveira., Os que viajam Em viagem de esludos, segue hoje para a Europa o dr. Antonio Vicente de Andrade Bezerra, If promotor publico da capital e nosso illustre confrade do Tempo. S. s. vae de licença, devendo pas- sar no velho mundo ,cinco ou seis mezes. Agradecendo as suas despedidas, desejamo-lhe excellente viagem. —Em viagem de recreio, embarca hoje no paquete inglez Aragon, com destino a Europa, o estimavel coro- nel Julip Araújo, abastado agricultor era nosso estado. , Somos gratos ás suas despedidas e desejamo-lhe feliz viagem. —Do Bio de Janeiro, onde fora ha cerca de um mez, deve chegar hoje a esta cidade o padre Jonas Taurino. —Para a Europa embarca hoje no Aragon, em viagem de recreio, o co- ronel Tbom37- de Aquino Pereira, in- dustrial era Jaboatão. —Tambem tomou passagem a bor- do do mesmo paquete, com destino á Europa, o illustre dr. José Domin gues da Silva, abastado agricultor em Amaragy, e a quem acompanha sua exma. familia. Chefatura de policia Estão de serviço durante a noule do hoje, o dr. Lourenço Caetano, de Albuquerque, 3." delegado e o seu escrivão, acadêmico José Cardoso. Responderão pelo expediente do dia de hoje, o ollicial Jorge Juiigr mann e o amanuense capitão Demo- trio de Albuquerque. A(|(|ressão e ferimento -E' tra- balliador do engenho Uchôa, do dis- tricto do Peres, o individuo de nome Cândido José Rozendo., Antc-honlem, Cândido tomou um pouco de paraty e, armado de um fu- cão, tentou aggrcdir a HenriqueCou- tinho. liste, que náo estava para suppor- tal-o, (leu-lhe com um par de botas, dando cm resultado uma espora das mesmas fazer-lhe um ferimento na face direita. Do oceorrido se inteirou a policia do districto, recolhendo o aggressor ao respectivo xadrez. ' Quem se considera sadio ? Pouci s Ahi está o germen da miseria-^a sy- CUilis—que traz o solTrimento, a po- reza e a morte. Feliz de quem co- nhece ó "Elixir Americano", esle po- deroso agente contra a syphilis. a ap breza o a morte. Quo-Vadis? ~KÔííbo importante"— Mois-iuma audaciosa proeza temos a acerescen- lar as muitas praticadas, ultimamen- te n'esla capital, pelos gatunos. Reside no 1." andar do prédio n. 35, da rua da Praia, ha 7 mezes, a co- nhecida modista d. Etelvina Carnei- ro du Cunha. Traz-ante-hontcm, tendo esta se- nhora deixado aberta uma das rotu- ias varanda que para a mesma rua, os ladrões, aproveitando o en- sejo, penetraram eni sua casa e fo- rara a um bahú que se achava n'uui quarto, fazer uma colheita. Cerca de 1 hora da madrugada, jl. F.lelvina despertou com um rumor e, dando uma revista em Ioda a casa, nada evidenciou. Hontem, porém, a referida-senho- ra. ao entrar ifuin quarto, notouque uma pluma d'um seu chapéo," qüe guardara no citado bahú, estava no chãoc abrindo, então, o bahú,d. Etel- vina vio-o vazio, havendo os gatunos ifahi levado um vestido de seda còr do azeitona cora bordados tambem de seda, um vestido prelo, umá* saia de seda, uma blusa de côr vieuxrose, um corte de seda olienne, um jarro de bacarat e outros objecjtos de va- ior,; D. Etelvina avalia o prejuízo na im- porlaiiciadc500(l'.000. A policia local teve conhecimento do facto. Deiloramento—O individuo Joa- quim Felix da Rocha dcllorou, em dias ifcsta semana, a menor Casiini- ra Francisca Gomes. ^ O facto deu-se em Fernandes Viei- ra, na residência de uma familia onde ambos eram empregados. Honlem, estiveram os dous na 3.» delegacia da capital, onde, após se- rem ouvidos, foi a menor vistoriada, devendo casarem-se amanhã. Colhido por uma machina—A* 1 hora da tarde do dia 1.° do cor- rente, no engenho Tiúma, do muni- cipio de São Lourenço, no momento era que o menor de nome Manoel Gomes de França morcegava uma machida, que conduzia cannas do engenho Novo para o de Tiúma, sue- cedeu cahir, sendo apanhado por uma das rodas da machina, que lhe prodtizio um ferimento no di- reito. A policia tomou conhecimento do facto, enviando a victima para o hospital Pedro IL Reuniões. Estão annunciadas para hoje: do Centro litterario Maciel Montei- ro, em sessão extraordinária, á 1 hora da tarde, cm sua sédc, á rua Paulino Câmara n 36,1.° andar ; - da Escola litteraria Ribeiro da Silva, em sessão ordinária, ás 12 ho- ras do dia, no Lyceu de artes e olh- cios;.., da Academia dos livres pensado- res, cm sessão ordinária, á 1 hora da da tarde, era sua sede á rua da Con- cordia n.32, 2." andar; da Irmandade de São Sebastião, erecta na egreja do Terço, ás 12 ho- ras do dia, em seu consistorio para tratar de assumptos de magna ira- portancia. „_„ Quo-Vadis? Esplendido sortimento de pistolas «Eureka», artigo allemão, receberam as casas de J. Agostinho Bezerra.— Recife. Quo-Vadis? PUBLICAÇÕES Recebemos o Relatório da Compa- nhia industrial fiação e tecidos de Govanna, do anno social findo em 31 "de dezembro de 1912 e approvado cm assembléa geral do 24 de março próximo passado. Gratos. Manifestação— Reúncin-se, hoje, ás 1 112 horas <ia larde, no prédio n. 84 da rua Vidal de Negreiros, os amigos e admiradores do dr. Feli- ciano Gomes, afim de accordar uma manifestação a este, doutor. Faz annos hoje: a senhorita Virgínia Piuto de Oli- veira. O resto da matéria edi- torial nas 2>, A.a, e 7.» paginas. ¦.- 1 I È li,. *_ í. u. ^nMMnM^MMHHMMMMHMHj '•^Jl

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Page 1: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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PERNAMBUOO-BRAZIL^P^ Recife. Domingo, 6 de Abril dé -1943ASSIGNATURAS

CapitalTRES MEZES , .SEIS MEZES ¦

PAGAMENTO ADIANTADO

Bedieeio, escriptorio e officInas-Rot Qnlnseda Novembro, lü e caes da Regeneração, 12

NUMERO DO DIA 100 REIS

_____mmm*a:t.-

00

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\- ., _y li¦. j

ANNOXXXV1-N- 9-1ASSIGNATURAS

Fora da capital:SEIS MEZES MJgOOUM ANNO 28J0CO

Extrangeiro:SEIS MEZES 18UMANNO

PAGAMENTO ADIANTADO

NUMERO ÃTRAZADO 300 REIS

Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa em machina rotoplan»"DUPLEX PRESS" • Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

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TEIEGMMMASServiço especial dlarlo

(PELO GABO SUBMARINO)Rio, 5. .Consta que, devido a moleslia

de uma sua lilha, o ministro dasrelações exteriores, dr. LauroMuller, deixará o governo, se-guindo para a Europa.

Accresccnlam que será apro-veitada a opporlunidade paralevantar a candidatura do mes-mo doutor á presidência da He-publica—candidatura que seráapoiada por uma alliança de SãoPaulo com Pernambuco e ou-tros estados.-

Dizem mais que, para tornarvalida a eleição do dr. .LauroMtflfêf. será apresentado na Ca-mara dos deputados um projec-to reduzindo de um anno a seismezes o prazo de meompatibi-lidade dos ministros.

Obteve grande successo a con-ferencia realisada cm S. Paulopelo dr. Oliveira Lima.

O Correio Paulistano inseriodeclarações feitas pêlo senadorPinheiro Machado em conlrapo-sição a algumas alfirmativas doconselheiro Antonio Prado,nu-ma entrevista concedida áquel-le jornal.

Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o generalDantasliarrcto apresentaria can-didato *á presidência da Repu-blica o deputado federal minei-ro dr. Carlos Peixoto, que con-ta igualmente com o apoio civi-lista. .

Entrevistado a respeito pelaNoticia, o dr. C. Peixoto decla-rou não poder dar-se allirmati-va mais extranha e mais infun-dada que a primeira do Paiz.

No Senado, hoje, o sr. Alcin-do Guanabara requereu quefosse inserido na acta da sessãoum voto de pezar pelo falleci-mento do dr. Pereira Passos; osr. Fernando Mendes que fosseendereçado para a Grécia umtelcgrammadecondolenciaspela'

«idos os pedulc& fói-ani Jáp-

provados por unanimidade devotos. .

Na Câmara, foram lidos tele-grammas dosdeputados srs. LuizXavier, do Paraná, e Octavio Ro-cha, do Rio Grande do Sul, com-municando que renunciam suascadeiras.

—Consta que o novo leaderda maioria da Câmara será o de-pulado maranhense desembar-gador Cunha Machado.

Rio, 5. ...Hontem convocados, reuni-

ram-se hoje os ministros, menoso da agricultura, que está emCaxambú, e o das relações cx-,teriores, que se acha em Petro-polis.

Affirmam que essa-reuniãofoi simplesmente para recome-çar a pratica de reuniões sem a-naes dos ministros que se reali-savam aos sabbados, antes de iro presidente da Republica vera-near ein Petropolis.

A Noite,, porém, assevera quena reunião de hoje se tratou dasuecessão presidencial.. .-

Ha séria desinteligência en-tre o ministro da marinha, contra-almiranle Relfort Vieira, e oconlra-almiranteLins Cavalcan-ti, chefe do estado-maior da ar-mada.

A curaMarccllo c um menino de cinco an-

nos, dilfercntcdos outros alumnos daescola matcrnal do quarteirão dosPedreiros pelas vestes, a complcxüophysica e o aspecto moral.

Elle usa um gorro, sapatos inteiros,ligados por verdadeiros enliadorcs,um avental tambem nüo rasgado,preso atraz por botões: o cumulo doluxo! Anda penteado; seus negroscabellos sito bastante compridos paraque possam ser abertos ao meio; tema pelle fina, um semblante delicadode menina c olhos prelos, de longassobrancelhas, lambem lemininas.Suas pernas, muito delgadas, revelamuma natureza bastante frágil.

Dôcc e pallido, está muito adianta-dò para sua idade; percebe a um sótempo com a sua inlelligcnciacasuasensibilidade. Sua comprchensfio dojusto e do injusto ti lógica c vibrante.'

Sua mãe é viuva; tem um empre-go de caixeira n'uma casa de modas;fora antes uma « senhora », cujo ma-rido oecupava uma situação com-mercial importante.

Marccllo é o alumno mais cm com-municação sensível com a professo-ia adianta- a linda c esculplural se-nhorita, de perfil de deusa c olharde majestosa bondade.

Na sessão de hoje do Supre-mo tribunal federal, o dr. Rar-bosa Lima defendeu o habeas-corpus impetrado em favor doCongresso opposicionista do es-tado do Amazonas.

O julgamento foi adiado.

I*

Londres, 5.Consta aqui a tomada de Seu-

tavi pelas forças monlenegrinas,O rei Nicolau declarou que

aquella cidade será a capital doMontenegro^^ .:_• :--~Ãs

verdadeiras pilulas para sezões,do dr A. Capper, sáo vendidas emcaixa ie me Ul. L—^~~-'Ttiíeumatismo

agudo ou chronico,articulações (juntas) inchadas, nãoresistem á acção de um ou 2 vidrosdo poderoso Mururé Caldas.

Reunc-se-J, amanhã, ás 7 horas danoite, em sua sede, á rua da União,Magdalena. cm assembléa geral, oClub politico-operarío da Magada-lena. .

fiandeira de S. Ilcnediélo.-Portedo este mez, ellectuar-se-á o lias-teamenlo da bandeira do São Bene-dicto, no.bairro da Bôa-Vista.

Conduzida por cerca de 500 senho-rilas, trajando de branco, satura abandeira, cní procissão, da casa darespectiva juiza. .

Opportuuamentc será annunciadoo dia dessa solennidade.

Faculdade de direilo.r-Amanliã,ás 12 horas do dia, começarão a funç--cionar as bancas examinadoras daprimeira e segunda series.

Nas sombrias cazinholas do quar-tei rão dos Pedreiros vêm perder-semuitos emigrados, banidos, naufra-gos balidos pela mi/.eria como pelatempestade; c vê-se conslanlcmcn-te ciicgarem á escola raaternal crean-ças de typo e de trajes bizarros,'não sabendo uma palavra de francez.

Elles aprendem celcremente, á for-ça, mais depressa do que desejariam.15 todos estreara da mesma maneira,sem excepção: sempre sua primeiraarticulação 6 unia queixa á professo-ra, um pedido * de soccorro contraa perversidade da multidão. Quequerem os srs? A multidão obedecea impulsos inimulaveis: o espiritocômico é o primeiro que lhe apparcce. 15 certamente ellçsscrão amadoslogo depois, os pobres extrangeirosmas é cm absoluto necessário come-çar pelo riso á sua custa.

Um dia appareceu na escola umnovato de nome Mandolini. Imiiiç-dialamente, solfreu, no pateo dç-re-creio, a inevitável perseguição'.' Apopulação escolar divertiu-se com óseu acanliamento, o seu mal estar, oseu terror; e para requintar ainda,se organisa uma* serie de empurrões:todos n'ella tomam parte—Marccllocomo os outros.

Poucos instantes depois, um apitoordena a cessação d'nquellc brinque-do prohibido c.a professora, ao pas-sar, delem pelo braço Marccllo, quegalopa, vermelho, animado pelo jogo.

, — Como!—tu, Marcello. tu empur-ras Mandolini! Mandolini tinha suarua, sua casa, seus camaradas! Ago-ra não ten}..mais nada ifisto, estálongei dd seu torrão nàtàl, vem ao teu.E tu lhe fa&s maldades! Tu, Mar-cello!... '

Essas duas palavras desoladas si-gnilicam: « Tu, meu amigo, tu, quecu suppunlia igual a mini, cm quemtinha confiança, com quem eslavatão perfeitamente de accordo! » 151las.são acompanhadas por um olharquè exprime uma censura infinita.Não é somente a censura da proles-sora: ií a censura da própria justiça,a censura da bondade e da bellezada professora.

Ella não resolve punição alguma,nem mesmo o rcprclicnde. Que cas-tigo encontrar deante d'nquelle limde tudo ?

— Está bem, vae, faz o que quize-res.

Marccllo fica aterrado; uma dorterrível constringe seu peito c. des-faz seu pequeno rosto, que empalli-dece; seus olhos escancaram-se dedesespero.

Elle comprchende, sente até o ama-go de si mesmo, a própria queda ;aquella creança de cinco annos percebe que ficou excluída de uma cer-ta elite, que não mais participa deuma certa harmonia. Concebe, emsuas conseqüências, a má acção,aquella qousa sem nome depois daqual, tanto peior, vós podeis fazerseja o que fòi*! Antes, vós .«creis»,vós Unheis uma dignidade humanacm virtude da qual importava queprocedesseis d'essa ou d aquella ma-neira... Agora não sois mais!

Aquella execução era muito abso-luta; Marccllo a não supportará. Hanaturezas elevadas que não podemdispensar a estima de si próprias e aestima dos outros. Ha creanças cmquem a sensibilidade se fere' como ocorpo.se machuca, em quem o sus-tentáculo moral foge como o sanguecorre das artérias. Marccllo fora at-tingido era sua própria vitalidade.

No momento, porém, a professora,absorvida pelos múltiplos cuidadosda vigilância, não se apercebeu deque desferira um golpe muito cruel

Marccllo chega á casa tremulo defrio e febril; não pode comer; deli-ra a noute inteira, na cama.

Sua mãe o interroga inutilmente:—Que lens ? Onde te dóe ?— Não tenho nada, mamãe.No'día seguinte, elle nüo vae me-

lhor; uma invencível prostração oacabrunha; nada quer; não tem dé-sejo de cousa alguma; não quer mesmo falar. A febre e o delino voltampor inlervallos; nenhuma alimenta-ção é possivel; elle enfraquece-se deum modo inquietador.

Por felicidade, o medico lem a idéade fazer a mãe de Marccllo, pergun-tar se lhe acontecera algum acciden-te na escola. .

Sabendo qucMarcello parece anni-quilado por um inexplicável pezar, aprofessora lembra-se do incidentedo recreio, em que elle se envolvera.

No dia seguinte, a professòrh empessoa vae ver Marccllo ; ao chegar,pede noticias d'ellc com excellentesmaneiras; fala com uma entonaçãoviva, familiar, quasi ridente : -

— Muito bem—que ha então ? Es-lás doente ? Um rheumatismo ? Umaindigestão ? Eu pergunlava-rac quefim tinhas levado ha trez dias...

Ella sorri francamente ; vê-se queesqueceu a má acção. Seguramentenada conhece de mal no passado deMarcello. Inlcressa-se por elle comod'anles.

Marcellr, depois de ter examinadoavidamente seu semblante, se rcani-ma como por encanto. -Elle tem, en-trelanlo, uma consciência meticulo-sá que se nãosalisfaz lão facilmente.

CHRIST0JV0 JURYPedemque publiquemos:Eu julgo que uma idéa, é como a

semente plantada no seio da terra.on-de germina, nasce c desenvolve-sc,produzindo llores ou fuuctos.

A idéa gera-se no cérebro e mani-festa-sc pela palavra falada ou es-cripta, quarfdo não é interna revê-la bons intuitos, inültra-se na socie-dade c faz adeptos.

E* o que vem suecedendo, ha seislongos mezes, neste municipio, com o'¦ projecto da collocaçfiri da imagerade"Jesus crucificado na sala do tribunal

, ,, „ . . i , Idoiury. A sociedade páo-d'alhensc,mamão de Marcello, c bem de ju^iosa, associou-se com lodosos cf-lluvios de sua alma verdadeiramentechrislO, a csla idéa lão nobre e lãoelevada c digna dos maiores cuco-mios.

E' que a população d'cste munici-pio, na sua quasi totalidade compôs-ta de fervorosos çallioücos, tem ar-raigada cm suas consciências e emseus corações esta religião sublimode amor e caridadefundada por Jesusde Nazareth, o divino martyr do Gol-golha, o Filho do Altíssimo, Aquelleque mandou erguer do sepulciiro aLázaro, que deu vista aos cegos deBclhcsaida e Jerico, que ressuscitou0'filho da viuva de Naiiini, que fezcaminhar o paralylico de Jerusalém,com o seu leito, que trinta e oito au-nos lhe fora o cárcere allliclivo dedores incuráveis pela sciencia liuiiia-na...

Mas, eis que surge a má vontadenascida de um ódio implacável c fe-roz, por parle daquelles a quem seacham confiados os interesses destaterra, que enxergam neste desidera-to desrespeito á -constituição do paizc interesse politieo!

Em dillerentes estados da nossaBrando pátria c cm diversas cidadesdeste glorioso Leão do norte, a clli-Hic sácrosanta de Jesus Crucificadoresplandece no tribunal do jury, res-pirando bondade e.indulgência, ins-pirarido sentimentos nobres c des-portando a consciência d aquelles quetem de julgar os delictos humanos.

Não é inconstitucional a collocaçãoda imagem de Christo na sala do tri-bunal do jury, porque a isso não sçoppõc nenhuma disposição da nossaliberal carta magna.

O governo da Republica, pelo or-gão autorisado de dá|s de seus illus-tres ministros, o exáii. .barão de Lu-cena e o provecto aurisconsulto dr.,'iúè Hygino, já ddeidio a questão,hoje tão debatida, eijtrc nós, da nãoinconstitiicionalidade no acto da ap-posição da clllgic dò Salvador na ca-sa da justiça.

O poder judiciário, representadopela Suprema corte_ de appeljação,

Está curado apenas pela metade; ai-guraa cousa—ignora-se o que—faltaá absolvição da professora.

Esta de nada se apercebe. Ue quese aperceberia ella,pois que nenhumpensamento reservado tem ? Conti-nua a tagarelar: subio porque estavacerta de que Marcello se aborrecia noseu leito; simplesmente, está sempreapressada—ah!—todasaquellas voltasque tem de dar !—cnão pode demo-rar senão um momento. Levou com-sigo então um pequeno caraarada.qucpoderá ficar mais tempo se quizeremrccebel-o bem. Ella deixou-o espe-:rando uo patamar, para não inconimodar.

Aver, chama logo o pequeno cama-rada.

Elle entra rindo,gesticulando; lan-ça-se nos braços do Marcello comuma exuberância phrenctica, comose lhe tivessem ensinado previamen-te aquillo.

A professora, no batente da porta,parece alegremente escandalizadacom a scena, e exclama, n'um riso deamizade:

— Vamos, Marcello, trata de voltarlogo á escola. Sem ti, eu não sei oquelazer com esse pequeno chdiabra-do... Tu m'o conservarás quieto, oleu Mandolini.

Mon Frapiií.(Traducção* da Provincia).

Presidente PoincaréTodos os jornaes francezes deram

as mais detalhadas noticias da recep-ção de mr. Poincaré, presidente darepublica franceza, no palácio doForo de Paris. Para não perder osabor da originalidade,-transcreve-mos do Journal, mesmo cm francez,olinil do longo editorial de primei-ra pagina cheia, aliás, de instanta-ncos, cm gravuras interessantes:

«Lcinenu merveillcux, sur laçou-verlurc duquel on pouvait admirerles médaillons de M. Haymond Poin-careci dcM.FernandLabori, nvaitétécomposé par la maison Potol et Cha-liot, qui fit apprécier In saveur deses mets et la puissante orgauisationdu service. ¦ v.

•'.."¦' V CrêmcllcrmincSupíCtiics debarbue granvillaise

tf nifrons (PYork fprésliòre•.ÇJiapoiis de Bresse trulles ròlisParfaits de foic gras de Nancy*• ' ''

. . • SaladcCieurs. d'arlichauts au Champagne

• í . Glace '¦lorráinc --' ¦ Vins

Craves,Médoc.Chàteau la TourUlan-che 190-1, Corton 1895,Mpnlebello

grand Crémant, Grand ._Marnicr Liqueur i

Au dessert, au moment oú pétillaitdans les coupes le champagne «Mon-tcbello grand Crémant», M. le báton-nier Fernand Labori se lèvc et, avecson admirable organe, portei un to-ast qui est soligné par des applau-disseméhts frenétiques.»

Como se vê o champr^ne Monte-bello sempre é o preferi o nos meiosos mais altos da elite r i Europa.

llrum n. (58, na "Fundição Villaça",'no dia 3 do corrente, ás 9 1/2 danoute, por estar procedendo cm se-gredo uc justiça as respectivas dili-gencias.

No emtanto, a nossa reportagempódc informar aos nossos leitoresque o facto se passou do modo se-guinte, segundo o depoimento pres-tado pelo gatuno Elpidio Rodriguesdas Neves:

, Nas suas declarações dadas á poli-cia d'aquellc districto, lílpidio con-fessou que todos os roubos alli havi-dos alé hoje, foram praticados cxcUt-sivainente por si e de commum ac-cordo com o sr. Luiz Marciano de¦\raujo, cunhado o empregado do do-no da casa.

Elpidio, cm seu depoimento, adiantou mais que os bronzes roubadoselle os vendia na casa "Caboclo", sitaá rua Duque de Caxias n. 86. de pro-priedade da firma Alves dejCarvalho& C, dividindo a importância com osr. Luiz Marciano de Araújo, a quemcabia maior $omma.

Elpidio disse ainda que o sr. LuizMarciano era quem deixava uma dasportas do interior do estabelecimen-to cerrada, a fim delle operar á von-tade, o que ellectivamcnte fazia, ten-do, porém, o cuidado de deixar cer-rada a dita porta, ua oceasião emque se retirava.

Elpidio foi recolhido á Detenção.Hontem, foram ouvidos o sr. lide-

fonso Villaça, dono da fundição aci-ma, o qual, no seu depoimento, pro-curou defender o seu cunhado, quoé um dos aceusados, e a senhoritaSatyra de Oliveira.

Esta senhorita foi quem vio Elpi-dio, minutos antes de se dar o rou-bo, passar pela sua residência, natravessa da Fundição, conduzindouma boísa que foi encontrada no in-terior desse estabecimenlo, cheia debronzes, no momento de ser dada abusca pela policia da freguezia.

—Os bronzes, que foram apprchen-didos em poder do gatuno, estão ava-liados cm 37GP00 pelos peritos Se-bastião Borgesc Sebastião do Araújo.

Amanhã proseguirão as diligenciasna 1.» delegacia da capital.

HORATilO

Vqriado sortimento du bolsas paracobrança, bolsas com estojo paraviagens, chapelciras para'guardarchapéos de. senhoras, receberam ascasas de J. Agostinho Bezerra.—Re-cife.

Q uo-Vadis?Moços, não vos descuideis com as

fraquezas devidas a cxccssps ; usae oVinho Crcosolado, do pharmaceutico-chimico Silveira.

Quo-Vadis?

DIVERSÕESTheatro ttclvctica. — A Compa-

nhia Christiano de Souza, que actual-mente trabalha n'cstc elegante cen-tro de diversões deu, hontem, comuma casa cheia, as 3.» e 4,? represou-tações da popularissima revista TimUm por tim tim.

A substituição dos velhos quadrosda vida lisboeta por scenas da ac-tualidadc é feita com bòa intuição.

Brandão c Asdrubal, manhosos eamcstrados,manliveram-sc na alturade sempre. Annibal foi um Zebcdeuexcellente.

Pepa, Laura Correia, Dina e Eininafizeram papeis interessantes; estaultima c o sr. Arouca deram a notada noute com o travesti da dança dosapaches, arrancando muitas palmasda platéa. O resto portou-se bem.

.— Hoje, cm malinèz c soirée, o Timliai por lim-tim, ainda.

Polytheama puruamlnicimo.—15-te centro de diversões, que «dia-riamente nos dá o cinema, ás claras,estará hoje a regorgilar de especta-dores.

E isto é natural, pois, além do diaser de domingo, está magnifico o^onjunclo de fitas a ser passadas natela. lido o Charles, drama de Nor-disk, é a lita quo se destaca de todoo programma.

Cinema Popular —Amor falai,producção de Vitascop, é a melhorllla do programma a ser passado hojena tela do Popular,

A outra projecção, Boblllard aero-muita, è uma cômica de Ambrosioque desperta franca hilaridade.

Cinema Kspiiilieiren.se.—O Es-pinheirense prepara para hoje umconjunclo de esplendidas fitas, deque mais se salienta o magistral tra-balho de Nordisk, O dr. Gal ei Ilamacm que o,principal papel é desem-penliado pelo conhecido actor AagcHcrlel.

A esta fita seguem-se-lhe outrasprojecções do valor.

Cinema Olinda.—Este cinema doFeitosa, sem duvida, vae hoje teruma enorme enchente.

E isto não é de admirar, pois doseu programma faz parte a fita A fe-bre ao ouro, que dispensa qualquerelogio, pois ainda são lembradas asreferencins a cila feitas por toda aimprensa, quando foi cxhibida noHelvetica.

Assim, é certo, o Olinda n5o.com-portar hoje os espectadores.

S. s. vai ao velho mundo tratarda saúde de sua digna consorte, e allideraorar-se-á alguns mezes.

Faztmios sinceros votos de boaviagem ao dr.José Domingues csuaexma. familia.

—Acha-se nesta capital, era goso delicença, o nosso distineto coeslada-no dr. Alfredo Ayres Souza liamos,juiz substituto do 1.» districto judi-ciario da comarca Maura, estado doPará;"Grande "stock?Üe bolsas a tira col-lo, para carregar livros escolares,receberam as casas de J. AgostinhoBszcrra.—Recife.Quo-Vadis?"TímTõdo

o "Brasil

se fàísflica o 'fõ^nico Camacan, devido á sua supre-macia.

Das missas rltictipit.il aosdomin-'..òs e dias sanlidcauos'4-1/2—S. Gonçalo.

5-Penha.,r> 1/2-Santa Agueda. '6—Penha, egreja de S. Francisco,

Lázaros c Jaqucira.fi 1/2—Asylo da Tamarincira.7—Palácio da Soledade, Collegio

de S. José, Penha, Mnalrizes do S.José c da Boa-Vista, convento do Car-mo, matrizes da Graça e Belém, daEncruzilhada.

3/4.—Capella da Tamarincira.1/2—Egreja de S. Francisco, col-

legios Eucharistico, Salesiano, Pry-lancu, Estância e egreja de S. Pedrodos Clérigos.

8-Asylo de MendiciiLide, Ordem3.<> de S. Francisco, egrejas da Sole-dade, Santo Amaro, Penha, SantaCruz, Gloria, hospital Pedro II, Or-dem 3." do Carmo.

1/2—Conceição dos militares, ca-pella de Santo Antonio d'Agua Fria.

9- -Matrizes da Piedade, Santo An-tonio, S. José e da Graça.

11-Matrizes da Boa-Vista e SantoAntônio e na capella de S. José doManguinho.

12-^-Egreja do Espirito Santo.Porta-pralos de palha, artigo japo-

nez, com 3 a 6 peças, de2(E00U, 3(|:000c 1P00, receberam ns casas deJ.Agostinho Bezerra.—Recife.

Quo-Vadis?.Não ha no Brasil quem desconhe-

ça as grandes virtudes do «Elixir deNogueira», do pharmaceutico-chimi-co Silveira.'«hEjopolís»"

Escrevem-nos:"«Por estes dias, deve apparecer

nesta capital, a revista de artes c le-Iras—IIeliopolis que obedecerá á di-recção immediata de Costa RegoJunior, Mario Linhares, Raul Mon-teiro, Agripino da Silva, Ulysses sam-paio, Silva Lobato. Paulino de An-drade, Tenorio de Cerqueira, EladioRamos, Rodovalho Neves, HumbertoCarneiro e Mariano Lemos.

Cada numero seguirá a orientaçãode trez redactores, já estando o pri-meiro confiado a Mario Linhares,Agripino da Silva e Costa 'RegoJunior. •

Figuram no quadro dos seus elFec-tivòs collaboradores homens de l,e-trás de incontestado valor comoThcotonioFreirc, Alfredo de Carva-lho, Manoel Arão, Clovis Beviláqua cAlfredo Castro, etc.

Ao que nos consta, a Hellopolis,será uma excellente publicação evirá, de certo, abrir uma nova era dellorescencias ás lotras pernambuca-tias.»

Recebemos dos srs. Américo Mene-zes & C, representantes, nesta praça,da companhia de seguros Alliança daBahia um mappa do movimento fi-nanceiro na década ultima de 1902 aÍ912c um relatório referente ávidaeconômica dà citada empreza no.anno próximo passado.

Fundada cm 1870 com o capital no--minai do 2:000 OOOÇOOO, essa compa-nhia só fez' uma chamada de ceracontos de reis, ou seja 5% do valorsubscripto. tendo conseguido á custado gradual desenvolvimento dos seusnegócios integralisar 1:908.0001.000,que actualmente lhe assegura umarenda annual de cerca de3:3ÜO.ÜOU(fOOO.

mbem fundamentado accordão, cs-posou a theoria, vicloriosá, pela qualnos batemos.

Luminosos pareceres de abalisa-dos juristas de' comprovada crudi-ção, publicados nesta [folha, tom de-ínonstrado exuberantemente ncoii-stitucionalidade desta idéa que nãoencerra princípios contrários ás in-stituições que nos governam.

O talentoso eilluslrado Amaury deNoé, em judiciosos artigos, nesta im-prensa, tem refutado de maneira bri-lhanle e irrespondível as theorias ab-surdas com que argumentam os mo-demos déistas desta terra, quo insli-gados por insaciável sêdc de zomba-ria e desrespeito á religião, semeama duvida o a descrença nos espíritosfracos, arrancando-lhes da mente aidéa suprema o moralisadora da di-vindade.

Que interesses politicos nos advi-rão com a presença sácrosanta daimagem de Jesus cricilicado no re-cinto do tribunal do jury, quandoninguém ignora, a maioria da popu-lação, sem distincçâo de còr politica,ii grande alma popular não tem rega-toado applausos expontâneos, dessesquè rompem inilomitos pelos lábios1'óra, ao nosso elevado lenlamem.queé apenas uma singela cpallidaho-menagem ao Divino Rcdemplor dahumanidade?

Não existem motivos para esta per-seguição desordenada e ímpia que aomeigo c divino Rabbi da Galiléa vemmovendo um insignificante grupo deincrédulos, que somente se destacamna sociedade pelas suas doutrinasmaterialistas eivadas de ignorância eincoherencia, que não possuem a vir-tude sublime da fé, que na phraseprimorosa de Camillo Castello Bran-co cesta visão celeste do que éinvi-sivel na terra, este raio de luz queseprojecta da scentelha do espirito re-ligioso e vae perder-se no seio destamansão luminosa onde se firma othrono do senhor do céo e da terra 1

Deus é um problema insplqvcl; Je-siis Christo é uma ficção, a religiãoum absurdo, dizem elles,os atheistas,os discípulos de Yoltaire e AugustoComte, os philosophos dePáo-dA-lho. ' , ,

Comvosco, oh! doce e amado Je-sus, que fpstes perseguido pela nial-dade humana quando habitaveis oventre immaculado de Maria Santis-sima, a rosa mystica de Jerico, a cler-na Virgem das Virgens; comvosco,oh ! excelso e divino Mestre, que cn-sinastes e pregastes esta doutrina ma-ravilhosa c incomparavol do amor deDeus e do próximo; comvosco, oh !dulcissimo Jesus, qucsoffrcste a maisignominiosa morte pregado entre doisladrões; comvosco cu clamo ao vos-so Eterno Pae como o fizestes na ho-ra suprema de vossa agonia:

« Pae! Perdoae-lhcs porque nãosabem o que fazem. »

As ardentes esperanças de que séacham possuídos os bons catholicosd^stemunicipioein breve tomar-se-ãocm realidade, que será o triumphobrilhante e espleiidoroso da idéa queque~cora tanto afan defendemos c, aomesmo tpmpo, a victoria da verda-do, dá razão e do direito contra aignorância audaciosa dos inimigos dareligião e do progresso.

Fé em Deus. Esperança no futuro.Páo-d'Alho—Paulo Bento.

Companhlí» de bombeiros.—Ser-viço para hoje:

Estado-maior, o 2.° tenente Olym-pio Silva.

Promplidão, o 1." tenente Forte.Medico da companhia, dr. Vicente

Gomes.Inferior do dia, o 2.° sargento João

Forle.Guarda do quartel, o cabo n. 20 e

as praças hs. 17,13 e 22.Dia á companhia, a praça n. 7.Ordem á secretaria, a praça n. 2.Scnlinclla ao toque de fogo, a pra-

Ça n. 28.Avisadorde incendios.a praça n.13.Piquete, o cabo corneteiro n. 10.Uniforme, n. 2.Diversas ordens—Foi excluído do

estado eIVeclivo desta companhia o1." sargento n. 21 Elpidio José de Me-it»iros; por terminado seu tempo depraça.

Quo-Vadis?~c5nrÕ~íísõ~d<rÉlIxir de Nogueira,do pharmaccutico-chimico Silveira,pódem-se usar banhos/frios.ou morruos. Não tem resguardo.~í

Qno-Vadis?

Pegado com o roio na mão' Ainda hontem a policia do Recifedeixou de fornecer aos represenlan-tes de jornaes, qüe a procuraram, osnecessários esclarecitncnlos. rejali-vãmente ao roubo havido na rua do

No iheatro Helvetica deu-se hon-tem, quando era representado, emIfl secção, o Tim Tini por Tim Tim,um dcsagiadavcl incidente cm quehouve, dè um lado, inconveniênciado sr. Carlos da Cunha, que, puxa-(Io pelo sr. Thom Robinson, se con-servou sentado no seu eólio alé que apolicia interviesse, e, de outro lado.talvez excessivo máo humor do dr.Francisco Porlirio, que deu suas or-dens cm tora cxaggeradaracnte ele-vado.-

A representação esteve suspensaalguns instantes e, como é fácil decomprchender, foram geraes os com-mentarios, em sentidos oppostos".

O sr. Carlos sahio do1 theatropreso e, fora, ainda ouvio gritos docapitão Américo de Oliveira. Poucotempo depois era posto cm liber-dade. . ,

O sr. T. Robinson foi ameaçado deprisão, tendo-se proraplificado a sof-frcl-a com o seu amigo, mas ficando,afinal, solto.

Muito seria para desejar que liou-vesse menos falta de respeito e gen-tileza nos logares de /ajuntamento—treatros, ciliemas, trens, bonds, cafésetc—mas tambem é uma aspiraçãogeral que a policia seja sempre calina, serena e, mesmo, gentil na suamelindrosa tarefa.

Administração dos correios.—A l.a secção devidamente autorisada,fornece á imprensa, para o conheci-mento do publico, o seguinte:

Renda: Foi hontem recolhida áDelegacia fiscal, a importância de...17:803(C59G, arrecadação do dia ante-rior. ...

Cambio: Hontem foram emittidosVfcles internacionaes á taxa cambialde franco,* 600; marco, 741; peso,ouro, 3<E0õ0.v . ¦

Estatística — 4.» secção. Dia 4.Correspondência postada, KS24; nascaixas. 69 ; recebida, 5710; expedi-da, 2234; cm transito, 1377; dislri-buida,3782.

Malas recebidas, 114; expedidas,63; em transito, 12.

5.a secção. Dia 1.—Correspohdcn-cia postada. 174; recebida, 204; ex-pedida, 194; em transito, 126; dis-tribuida, 211.—Total dos valores,...G:726(.900. *' _t

Malas recebidas, 75; expedidas, 74.Esta administração expedirá malas

hoje pelos seguintes vapores:Gnahgba, para Maceió, Bahia, Rio,

Sanlos, Paranaguá, Antouiua, RioGrande, Pelotas o Porto Alegre, re-cebendo cartas c impressos até 6 1/2;objectos para registrar alé 7 horasda noite de hontem ; idem com por-te duplo até 7 horas.

Aachen, para Madeira, Lisboa, Lei-xões, Antuérpia e Bremen, receben-do cartas o impressos até 8 horas;objectos para registar até 7 horas.

Theatro de Variedades.—Nestecentro recreativo de Olinda, haveráhoje um magnifico espectaculo, cons-tando da exhibição de um program-ma de boas litas cineinalograpliicas.

De todas as projecções a que maisavulta é a comedia de Pathé, D. Qui-xote de la Mancha, adaptação cine-inatôgraphica do celebre romancede Ccrviinlcs.

As demais projecções valem tam-bem ser vistas.

Cinema Guarany.—Uii\a intrigana côr, tal é o titulo de uma grandio-sa producção de Nordisk, que cons-lituc a misllfor parle do programmaa ser cxhibido, hoje, no Guarang.

Neste empolgante drama, Wupps-clilander interpreta o papel de pro-tagonista com a arte e crao.ão que ocaracterisam; basla dizer isto paraeslar feito o elogio da fita.

As outras projecções nada deixama desejar.

Cinema E'clair.— Este cinema deAfogados lunecionárá hoje com umesplendido program ma de litas escolindas a capricho, o quo certamentelhe attrahirá grande concorrência.

Núcleo recreativo juvenil. —No prédio n. 37 da rua do Riachuelo,esta associação faz reàlisar hoje umanimado sarau dançante, promovidopelos srs. José Joaquim de SanfAnnáe Amaro Monteiro Lins, em homena-gera ao raestre Leonardo Barreto.

Grêmio philodramalico.—Hoje,na sede desta sociedade recreativa,haverá um variado espectaculo emque será levado á scena o drama Atransviada, da lavra de Ribeiro daSilva.

Foot-ball. — O Sport club iniciahoje seus trenós de foót bali na cam-pina do Derby, devendo ser começa-do o jogo ás 6 1/2 da manhã.

Jóckey club de Pernambuco.—No local do antigo prado da Magda-íena, serão hoje clfectuadas as habi-tuaes corridas.

Dos 7 pafeos a serem disputados,o mais importante é o Clássico, cor-rido na distancia de 1400 metros cdepois o de iíes/s/cncia,com 1300 me-tros. '

— Era breve será totalmente relor-mado o Jockeg club, para o que jáfoi assignado o respectivo co"ti;a_c_-9:"TFânãnÕsifnraãnâdâ^banana madura). Encontra-se a ven-da no Armazcn Solidado.—Rua da So-lidade. 46 B. João da Costa Ramos."QucPvâdís?"

O rheumatismo, moleslia que maisacabrunha a humanidade, desappa-rece como por encanto, usando-se o«Elixir de Nogueira, do pharmaceutico-chiniico Silveira. ,

Os que viajamEm viagem de esludos, segue hoje

para a Europa o dr. Antonio Vicentede Andrade Bezerra, If promotorpublico da capital e nosso illustreconfrade do Tempo.

S. s. vae de licença, devendo pas-sar no velho mundo ,cinco ou seismezes.

Agradecendo as suas despedidas,desejamo-lhe excellente viagem.

—Em viagem de recreio, embarcahoje no paquete inglez Aragon, comdestino a Europa, o estimavel coro-nel Julip Araújo, abastado agricultorera nosso estado. ,

Somos gratos ás suas despedidas edesejamo-lhe feliz viagem.

—Do Bio de Janeiro, onde fora hacerca de um mez, deve chegar hojea esta cidade o padre Jonas Taurino.

—Para a Europa embarca hoje noAragon, em viagem de recreio, o co-ronel Tbom37- de Aquino Pereira, in-dustrial era Jaboatão.

—Tambem tomou passagem a bor-do do mesmo paquete, com destinoá Europa, o illustre dr. José Domingues da Silva, abastado agricultorem Amaragy, e a quem acompanhasua exma. familia.

Chefatura de policiaEstão de serviço durante a noule

do hoje, o dr. Lourenço Caetano, deAlbuquerque, 3." delegado e o seuescrivão, acadêmico José Cardoso.

— Responderão pelo expedientedo dia de hoje, o ollicial Jorge Juiigrmann e o amanuense capitão Demo-trio de Albuquerque.

A(|(|ressão e ferimento -E' tra-balliador do engenho Uchôa, do dis-tricto do Peres, o individuo de nomeCândido José Rozendo.,

Antc-honlem, Cândido tomou umpouco de paraty e, armado de um fu-cão, tentou aggrcdir a HenriqueCou-tinho.

liste, que náo estava para suppor-tal-o, (leu-lhe com um par de botas,dando cm resultado uma espora dasmesmas fazer-lhe um ferimento naface direita.

Do oceorrido se inteirou a policiado districto, recolhendo o aggressorao respectivo xadrez. '

Quem se considera sadio ? Pouci sAhi está o germen da miseria-^a sy-

CUilis—que traz o solTrimento, a po-

reza e a morte. Feliz de quem co-nhece ó "Elixir Americano", esle po-deroso agente contra a syphilis. a apbreza o a morte.Quo-Vadis?~KÔííbo

importante"— Mois-iumaaudaciosa proeza temos a acerescen-lar as muitas praticadas, ultimamen-te n'esla capital, pelos gatunos.

Reside no 1." andar do prédio n.35, da rua da Praia, ha 7 mezes, a co-nhecida modista d. Etelvina Carnei-ro du Cunha.

Traz-ante-hontcm, tendo esta se-nhora deixado aberta uma das rotu-ias dá varanda que dá para a mesmarua, os ladrões, aproveitando o en-sejo, penetraram eni sua casa e fo-rara a um bahú que se achava n'uuiquarto, fazer uma colheita.

Cerca de 1 hora da madrugada, jl.F.lelvina despertou com um rumor e,dando uma revista em Ioda a casa,nada evidenciou.

Hontem, porém, a referida-senho-ra. ao entrar ifuin quarto, notouqueuma pluma d'um seu chapéo," qüeguardara no citado bahú, estava nochãoc abrindo, então, o bahú,d. Etel-vina vio-o vazio, havendo os gatunosifahi levado um vestido de seda còrdo azeitona cora bordados tambemde seda, um vestido prelo, umá* saiade seda, uma blusa de côr vieuxrose,um corte de seda olienne, um jarrode bacarat e outros objecjtos de va-ior, ;

D. Etelvina avalia o prejuízo na im-porlaiiciadc500(l'.000.

A policia local teve conhecimentodo facto.

Deiloramento—O individuo Joa-quim Felix da Rocha dcllorou, emdias ifcsta semana, a menor Casiini-ra Francisca Gomes. ^

O facto deu-se em Fernandes Viei-ra, na residência de uma familiaonde ambos eram empregados.

Honlem, estiveram os dous na 3.»delegacia da capital, onde, após se-rem ouvidos, foi a menor vistoriada,devendo casarem-se amanhã.

Colhido por uma machina—A*1 hora da tarde do dia 1.° do cor-rente, no engenho Tiúma, do muni-cipio de São Lourenço, no momentoera que o menor de nome ManoelGomes de França morcegava umamachida, que conduzia cannas doengenho Novo para o de Tiúma, sue-cedeu cahir, sendo apanhado poruma das rodas da machina, que lheprodtizio um ferimento no pé di-reito.

A policia tomou conhecimento dofacto, enviando a victima para ohospital Pedro IL

Reuniões. — Estão annunciadaspara hoje:

do Centro litterario Maciel Montei-ro, em sessão extraordinária, á 1hora da tarde, cm sua sédc, á ruaPaulino Câmara n 36,1.° andar ; -

da Escola litteraria Ribeiro daSilva, em sessão ordinária, ás 12 ho-ras do dia, no Lyceu de artes e olh-cios; .. ,

da Academia dos livres pensado-res, cm sessão ordinária, á 1 hora dada tarde, era sua sede á rua da Con-cordia n.32, 2." andar;

da Irmandade de São Sebastião,erecta na egreja do Terço, ás 12 ho-ras do dia, em seu consistorio paratratar de assumptos de magna ira-portancia. „_„

Quo-Vadis?Esplendido sortimento de pistolas

«Eureka», artigo allemão, receberamas casas de J. Agostinho Bezerra.—Recife.

Quo-Vadis?

PUBLICAÇÕESRecebemos o Relatório da Compa-

nhia industrial fiação e tecidos deGovanna, do anno social findo em31

"de dezembro de 1912 e approvado

cm assembléa geral do 24 de marçopróximo passado.

Gratos. +¦Manifestação— Reúncin-se, hoje,

ás 1 112 horas <ia larde, no prédion. 84 da rua Vidal de Negreiros, osamigos e admiradores do dr. Feli-ciano Gomes, afim de accordar umamanifestação a este, doutor.

Faz annos hoje:a senhorita Virgínia Piuto de Oli-

veira.

O resto da matéria edi-torial nas 2>, A.a, e 7.»paginas.

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Page 2: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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^gtrOijs A PROVINCIA-Domingo, 6 de Abril de 1913

LOTERIASFederal

20 CONTOSSabbado

30 CONTOS2oo Contos

Em 19 do corrente

TolHt ettpiis(FEDERAES)

Rua uo Crespo, 12AGENCIA :FRAL

CASA LOTEWCAMONTE DE ObRO5000000 de prêmio

ao milhar do bilhete in-teiro comprado nesta

casaRoa l.-de Março, .,-Reciíe

Governo do estadoO exm. sr. general governador do

estado nomeou o bacharel José deBritto Alves, para interinamente, du-rante o impedimento dú funeciona-rio elleclivo, exercei o cargo de 2.»promotor da capim 1.

Para os cargos de subdelegado,l.o e 2.o supplentes do districto—Garça—do municipio dc Ouricury, odr. chefe dc policia propoz ao dr.secretario da justiça e fazenda doestado os srs. João Alves da Costa,\Valdivino Torres da Silva e AmaroAntônio de Oliveira, em substituiçãodos actuacs.

.— O dr. juiz de direito de AguaFreta communicou ao dr. secretarioda justiça e fazenda do estado havernomeado Pedro Ratis de Azevedo eSilva, para exercer interinamente ologar.de promotor publico da cornar-ca, durante o impedimento do res-pectivo funccionario que se achaacamado.

O alferes de policia José do RegoRego Barros foi proposto pelo dr.chefe de policia ao dr. secretario dajustiça e fazenda do estado para sub-stituir o tenente Manoel de HollandaCavalcanti, no cargo de delegado dpmunicipio de Gloria de Goytá, vistoter esse de recolher-se ao batalhão.

Para exercer o logar de delega-do do municipio de Taquaretinga, odr. chefe de policia propoz ao dr.secretario da justiça e fazendado _..-tado o alferes dc policia FranciscoFlavio Ibrahim dc Lyra, que deverásubstituir o tenente Tiburcio .lcSou-za, actualmente no exercicio d'aqucl-le cargo.

Directoria do thesom-.— Despa-chos do exm. sr. general governadordo estado, no dia 3:

Ernestina Jucá Rego Lima—üefe-rido. Joaquim Gomes Barbosa—Au-toriso o pagamento.Despachos do exm. sr. dr. secre-tario da fazenda, no dia 4:

Manoel Carneiro de Sá Barreto,João José da Costa e Companhias deseguros—Informe o thesouro.

Repartição de hygienePelos drs. commissarios de hygie"

ne, foi effectuado a 5, o seguin"te serviço: 60 visitas de policia sani"taria,14 de vigilância medica.vaccina-das 39 pessoas e revaccinadas 7;8 intimações para medidas de hygie-ne e 1 verificada.

Pelo desinfectorio foram feitas no. dia 4, 3 desinfecções preventivas.l

por tuberculose, 3 por moléstias e24 desratisações.

Pelo serviço deprophy! ixvi da fe-bre amarella, foram feitas »n '«ia4, 773 visitas de policia sáhila-ria, 145 focos, 77 limpezas, 144 li.vagens e 122 petrolisações.a-

C .ixn econômica. Movimentod* bontem:Entrada de deposito.... 45.328T.n00Sabidas 20.9..ii.í'.")0Saldo para a delegacia. 24.578(1)000A pagar de liquidações

e por conta?. 159.82901131E' director da semana o dr. José

Antônio de A. Cunha.

Dispensario Uno Braga—Hora-rio medico: terças, quintas e sabba-dos—das 10 ás 11: dr. Ascanio Pcixo-to (moléstias venereas e syphiliticas,e alcoolismo).

Das 11 ás 12: dr. Soares de Avellar,(moléstias das creanças).

Segundas, quartas e sextas—das 10ás 11: dr. Paulo de Aguiar (exame deamas de leite).

Das 11 ás 12 : dr. Bandeira, filho,(moléstias gyurcologicas). Rua Con-selheiro Perclti, antiga da Roda.

Continua a distribuição de leitepasteiirisado ás creanças até 9 mezesde idade.

As mães pobres, que, por falta derecursos, desejarem se utilisar docaridoso obséquio, deverão ir aoDispensario matricular seus filhos.

Montepio. — Serão pagos, ama-nhã, os pensionistas inscriptos no2.o livro, lis. 201 a 400.

Escola odontoloaica.—Sob a pre-sidencia do dr. director reuniram-se,hontem, os lentes d'este estabeleci-mento, afim de tratar dos eiames deadmissão que terão começo amanhãás 3 horas da tarde, sendo a bancaexaminadora, assim organisada :

Presidente, dr. Ascanio Pçixolc ;exáminadorés, de portuguez, fran-cez e in«le_, dr. Júlio Pires Ferreira,de geographia, chorographia e bisto-ria do Brasil, Epitacio Monteiro Pes-soa; de arithmetica c' geometria, dr.Tavares Honorato e de physica, chi-mica e historia nalural, dr. GilbertoFraga Rocha.

O illustre sr. José Maria de Andrade,cônsul da Bélgica, teve a gentilezade nos informar que, sendo 8 deabril a data natalicia de sua majes-tade Alberto I, rei dos Belgas, seráhasteado, no mesmo dia, no consu-lado d'esta capital; o pavilhão nacio-nal belga.

O thesouro do estado pagará, ama-nhã, o 7.° dia útil á Escola normal, deengenharia eao gymnasio pernambucano.

ANEMIAl

MILHARES DE HOMENS E MULHERES PADECEMDE ANEMIA SEM TER CONSCIÊNCIA DO FACTO

Á Anemia provém de pobreza de sangue. As PikdasRosadas do Dr. Williams produzem sangue rico e puro,e são, portanto, um remédio poderoso para a Anemia.Na saúde quasi tudo depende da riqueza e pureza dosangue. Quando o sangue está fraco, os nervos ficamsem alimentação e irritados. Soffre-se então de nevral-gia, insoitifua, falta de forcas, e falta de animo. Ossymptomas usuaes de anemia são: Dores de costas,enxaquecas, palpitação excessiva do coração, desanimoe perda de appetite. ' Um, ou todos, costumam acom-panhar a paDidez, signal infállivel da anemia. A essesmilhares de homens e mulheres ofoferecem-se as PilulasRosadas do Dr. Williams, com a garantia de efficaciaattestada por centenares de pessoas.

"Envio a V.V. S.S. o presente attestado, assegurando a minha cura radical d'umaAnemia profunda, obtida com o uso das Pilulas Rosadas do Dr. Williams, ás quaesdevo hoie a minha existência Os ínnumeraveis symptomas dc Anemia que eu tinha,eram produzidos pelo enfraquecimento geral de que eu soffria. Tive um desarranjogástrico, náuseas, falta dc appetite, somnolencia, enxaquecas, abatimento geral do systemanervoso, sentindo-mc ás vezes tão desanimada que parecia ter chegado o meu fim,

"A conselho d'uma amiga comecei a tomar as Pílulas do Dr. Williams, e poucotempo depois senti uma diferença admirável na minha saúde. Depois de tomar oitofrascos d'cste precioso remédio, a minha cura foi completa» O meu pesoaugmentou a59 Icilos, quando eu apenas pesava 45 kilos antes de tomar as pilulas. Sinto-me hojefeliz, tributando minha gratidão á Dr. Williams Medicine Co., pelo seu poderoso remédio^c aconselho aos que soffrem de Anemia e Debilidade o uso d'essas pilulas com perseve-rança." (Carta da Sra. D, Olindina de Oliveira, residente na cidade de Baturité, Estadodo Ceará).

íjolas RosadasDr. Williams.

ii''

(,-em responsabilidade oa solidarie-dade da redacção)

Ilimicipio ile .atendeVolta á baila o deputado França,

qual burro de Buridan, sem saber aque argumento se pegue para de-mohstrar que Catendc não tem o di-reito dc ser municipio.

Não podendo assentar as suas as-serções em documentos precisos fogeá questão principal para afürmar quenós procuramos imbair o publico fa-zendo de Catende villa.

Nesse andar s. s. brevemente ne-gará até a própria existência de Ca-tende.

Diz s. s. :« Até iá não deixamos que venha

assim se illudir o publico inventan-do essas balelas. Catende ao que sa-bemos não é villa, mostremos a com-missão a lei que elevou Catende atal cathegoria, assim nos convence-rei nos.»

Vamos satisfazel-o.O pai:qgrapho4.°do art. 3." da lei

orgânica dos municípios:Terão cathegoria de cidade as sé-

des dos municipos e dc villa as dosdistrictos municipaes que conslitui-í-eni povoaçOcs distinetas da sede domunicipio.

Seu legislador é s. s. que desço-nhece por completo as leis mais re-cenles do seu estado, principalmen-le tratando-se de uma questão emque é parte interessada ?

A Câmara dos deputados não é oConcelho municipal de Palmaresonde o sr. deputado dispõe de cincomembros para assignar de cruz tudoquanto passa pela sua organisação.

Diz s. s. «que o art. 2." da lei n.991 de 1 de julho de 909 preceitúa quenão se dividirão os municipios semser ouvido o concelho municipal in-teressado. E na hypothese o conce-lho municipal já se reunio e delibe-rou por unanimidade de votos (cin-co votos I) oppôr-se a qualquer di-visão.

Parece que s.. s. quer estabelecerdoutrina nova na Câmara dos depu-tados.

Pela maneira emphatica porque écitado o artigo evidencia-se que s. s.está mesmo convencido que as deli-berações do concelho municipal nocaso presente serão religiosamenteobservadas pelo Congresso do es-tado.

Fique o deputado França sabendoque não é requisito essencial para acreação de uni municipio a bôa oumá vontade deste ou daquelle con-celho municipal interessado no as-sumpto.

O território do nosso estado já es-tava todo dividido cm circumscrip-ções municipaes ao tempo da pro-mulgação da lei creadora dos novosmunicipios.

Portanto, só podemos ter munici-pios novos desmembrando os que jáexistem, .

Este é, aliás, o único meio quetem o estado de auxiliar as localida-des florescentes c defendcl-as contraa centralisação odiosa que geral-

mente descuida dos seus mais vitaesinteresses.

Para isso especificou os requisitosessenciaes da população, prédios crendimentos, para que ellas se orga-nizassem c vivessem debaixo daquel-la sombra protectora.

Nada mais democrata, nem maisrepublicano.

Um beneficio dessa ordem que temo amparo absoluto da lei não pôdeficar á mercê dos interesses incon-fessaveis de pstudos chefes locaesinteiramente divorciados da opiniãopublica.

A autonomia de Catende, já o dis-semos, é uma questão de conserva-ção, de instineto, e com ella está to-da a população laboriosa do distric-to, composta dos mais importantesproprietários, agricultores e com-merciantes, juntamente com o povocada vez mais enlhusiasta pela bòacausa.

A allegação de que dois concclhci-ros municipaes que moram em Ca-tende são contrários ao projecto,nãotem nenhum valor.

Acompanham o deputado Françan'essa ingrata questão por mera po-lilicagem, por isso mesmo que fazemparte do concelho municipal dos 5.

Diz ainda s. s. que a magistraturaestá toda comsigo.

Não conhecemos quaes os magis-trados de Palmares que o acompa-nbam nesta ou n'aquella campanhapolitica.

'

Outra falsidade é a aflirmativa deque a commissão directora de Pai-mares está unanimemente contrariaa autonomia de Catende, quando to-dos sabem que a referida commis-são compõe-se de 5 membros, tendos. s. ao seu lado apenas 2.

O deputado França que procure'outros argumentos, pois, desta vezainda sahio-sc desastradamente.

A commissão daícomniercio,José Ciemenlino Gonçalves Lima (Cie-

mentino _ Cassio)Ananias José Pereira.Pedro Cassio de Qaciroz Portella.José Pessoa & Irmão.José Pereira de Macedo.João Baptista de Souza Bcltes.Antônio de Albuquerque €oulinho.Álvaro do Rego Barros Cavalcanti.José Pereira de Macedo Filho.Anlonio de Lyra.José Ramos.Ftoro Emerg de Farias.João Henrique dè Almeida.João de Lgra Paula.João Gomes da Silva.Manoel de Barros Lgra.José Ricardo dos Santos.Manoel Martins de Amorim.

noel Gomes dos Santos e capitãoFrancisco Manoel Leite oecuparamo povoado Lage Grande e terras quevão ferir os engenhos «Bôa-Refor-ma» e «Bitury», isto segundo a cs-criptura da propriedade «Bòa-Vista»,havida pelo excellentissimo desem-bargador Álvaro Barbalho UchôaCavalcanti, tirada de sua SesmariaJussaral, portanto quem sc julgarprejudicado queira se dirigir ao pu-blico, dizendo-me o contrario.

Lage Grande, 4 de abiil de 1913.Antônio Rufino da Silva.

Quo-Vadis ?0 CREME SIMON

possuo rcunidafi todasas propriedades quose encontram isolada-mente nas.diversai pre-paraçües hygienicas queteem por objecto a Tres-cura da tez, a suavi-dade e a pureza da cutis.

0 seu perfume delicioso contribue a tornai-a indispensável. A mesa de toucador daMULHER ELEGANTE não pode privar-sed'elle porque, combe tendo as rugas, pro-longa a juventude. Evite-se misturai-ocom outros produetos o complete-se atoilette com o Sabão feito de CREMESIMON e os POS SIMON.

Vendem-se em toda a parte o 59, Fau-bourg Saint-Martiri, Paris.

____*_-___P_____t2t_)

______E>^__L i____£_____!__*_ 11

PRISÃO DE VENTRE E HENORJIOIDASPadecendo ha muito tempo dc hc-

morrhoidas, vi esses padecimentosaugmentados com terrível prisão «Icventre, dc maneira que passava atéuma semana sem evacuar. Tornei-me um homem impossível, meus sof-.'rimentos fizeram-mc tão genioso,que diversos amigos afastaram-se dcmim; hoje, tendo recobrado a saúdegraças ao uso da CASCA1UNA l)'OS-KA que curando-mo completamenteda prisão «le vcnlrc, suavisou extra-ordinariamente meus soffrimcntoslicniorrhoidaes, reconheço que unr-camcnle a doença me fazia procedercom grosseria.

Grato á CASCÁRINA IVOSKA mieme devolveu a sando c a tranquilli-dade, peço c autoriso a publicaçãodeste certificado.Juslino Ignacio Dutra, proprietário

cm Amorim (Firma reconhecida).

Vende-se em todas as drogarias epliarmaelas

AttençãoJ. Pedrosa, estabelecido á rua do

Rangel n. 4, querendo melhorar oseu ramo de negocio para bem ser-vir aos seus fréguezes, resolveu abrirem maio próximo vindouro um esta-bel .cimento de modas c confecçõesque denominar-se-á—Casa Pedro-sa. Outrosim, declara que eslabele-cerá cartões numerados que darãodireito a um prêmio correspondenteá ixtracção da loteria Federal no fimde cada mez.

Espera que a sua amável fregueziavisite o seu estabelecimento, ondeencontrará um bom c variado sorti-mento de cambraias bordadas, fau-tasias, casemiras, brins, etc, etc., noque ha dc mais chie e moderno.

Attenção!! Rua do Livramenton. 28.

—... ¦

EmpregadoCom bastante pratica de

mercearia, e cLndo boas in-formações de conducta, pre-ciza-se na rua Nova n. 69.24/3/913.

*

líPlT?Ao commercio

Declaro que deixei de ser empre-gado da fabrica de saccos de papel,nesta data.

Recife, 4 de abril de, 1913.Alexandre Hollanda Sobrinho.

Confirmo,7. F. Cunha.

DespedidaSeguindo no vapor Aragon para

Paris, depois para a Allemanha, ondevou residir, despeço-me dos meuscollegas e amigos aguardando suasordens cm Bad-Kosen, Saalestra.se,17, Allemanha.

Recife, 4-4-1913.Iio Fcijó de Pontes.

_v __». • ¦ ¦

Venda de tavernaVende-se uma taverna bem locali-

sada, fazendo bons apurados, e ga-ranlindo-sc a chave do prédio, oaluguel é barato, tendo grande com-modo para deposito dc cereaes, as-sim como tambem traspassa-se oaluguel do 1.° andar do mesmo pre-dio.

A tratar na rua Vidal de Negreirosn. 115. O motivo da venda se diráao comprador.

Caderneta perdida.Tendo-se perdido a caderneta da

Caixa Econômica sobre o n. ..8691.pede-se á pessoa que achar, o obse-quio de entregar na rua da Restau-ração n. 40,—Venda e padaria per-nambucana,—que será generosamen-te gratificado.

EMPREGADOPrecisa-se de um habilitado em

serviço de carteira, que queira irpara uma cidade do interior do es-tado. Cartas n'esta redacção com asiniciaes—M. M.

Ao ao publico

ProtestoLane Grande, «lo municipio do

BonitoConfirmo minhas declarações de

11—12 c 13 de janeiro do correnteanno, publicadas pela A Provincia evenho ainda uma' vez protestar àrespeito da venda de um t itio comterra, que a senhora d. UmbelinaMotta pretende fazer, o que oppor-tunamente faço valer os meus direi-tos em face dos documentos legaesque possuo em meu poder; des-de ja afíirmo, que não é somenteesta propriedade que me pertence, etambem terrenos que o finado Ma-

Luiz Costa avisa ao publico, aocommercio e em particular aos seusantigos e bondosos fréguezes quecomprou, livre e desembaraçada detodo e qualquer ônus, aos srs. Anto-nio Muniz da Silva & C, o seu esta-beleeimento Excellent cuisine,. sito árua da Restauração n. 6, onde conti-núa a explorar o mesmo ramo de ne-gocio: RESTAURANTE, estando pre-parado para servir com o máximoesmero os seus amáveis fréguezes.

Recife, 4 de abril de 1913.Luiz Costa.

Quo-Vadis ?Aocommercio e ao publico

Declaro que desta data em diantedeixei dc ser empregado do sr. Fran-co da Costa c Silva, outr'ora João daCóstà Ramos, por minha livre e ex-pontanea vontade, em 4 de abril de1913, e pelo qual me assigno.

Aquilino Barbosa da Silva.Confirmo,

Francisco da Costa e Silva.

gE^^^j^^

Tectos e paredes metálicas—contractam-sc assentamentos em di-versos estylos,

Amostras e informações— ruaNova n. . 9, loja de chapéosde sol. ,

Quo-Vadis ?

OPTIMO NEGOCIO inVende-se o importante estabeleci-

mento defronte á estação de Timbó-Assú, municipio de Ipojuca, de mo-lhados, fazendas e miudezas, garan-te-se os \-alies da uzina e a chave aocomprador; o motivo da venda é ne-gocio particular, só se faz negociodinheiro á vista; a tratar no pateodo Mercado de S. José n. 5, (Recife),dc 8 ás 2 horas da tarde.

OPTIMO NEGOCIOVende-se uma mercearia, bem lo-

calísada, com proporções para ven-der em grosso e a retalho, bem afre-guezada c em um ponto de grande epróximo futuro. A casa tem grandescommodos para familia, gaz e aguaencanados c está livre de qualquerdebito.

O motivo da venda ao pretententese explicará.

Pará informações, á rua da Con-cordia n. 124.

Official de marceneiroPrecisa-se de um que seja expe-

dito e assíduo ao trabalho, na lojan. 32, á rua da União.

ios «iiireVendém-se barato

traves, taboas de louro,amarello, pau carga epranchas de amarello,na serraria de Anterode Vasconcellos & C.

Rua Nóya de SantaRita ns. 49 e 51.

O maior deposito demadeiras.

Dr. Antônio de MattosMedico do Hospital da Gamboa

Attesto que em casos deexgotamento nervoso, anemiae nas convalescenças de mo-lestias graves, tenho feito ap-plicação doNUTROGENOL GRANADO

obtendo sempre resultados queme satisfaz por completo.

Rio, 5 de Setembro de 1911./ . Dr. ANTÔNIO MATTOS.

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CRíTIi"**«_-_ i"*-***1

O chimico que a analysa, o medi-co que a receita e o enfermo que atoma, todo3 unanimemente procla-mam e verificam que a legitima

QMSM M SCOTTê a melhor em pureza, perfeição eresultados.

Não se conhece preparação ai-guma que gose da popularidade daEmulsão de Scott, que tenha resis-tido á tantas experiências e que sejaa favorita dos médicos e enfermos.

 Emulsão de Scott purifica eenriquece o sangue, e na sua com-posição não entra alcohol nem nen-huma substancia irritante.

/Exijam sempre a legitimaEMULSÃO DE SCOTT

__>> diÁ'f\WJf I liV**j<Ilf_fll] K ywlf * ra

x$ 4g*alC5ss:::!*,^ " v^\—__IIIHIi

'i V&am l I, Jil i n—m^J

A Emuhão da Scott é uma cxcellentamedicação pare combater a dinllteso liypo-ácida, ai candidatura! ú Tuberculose e aTuberculoie em primeiro período. Sobre-tudo em creança* lymphalicni e rnchiticaatenho obtido maravilhoso re.ultodo. O re-ferido ó verdade o que confirmo 10b jura-mento, Dr. Aluara de Lacerda. CamposRio de Janeiro.

Com peso no estômago, dòr decabeça e prisão de ventre, nãopodia trabalhar.

Não era possivel supportar o trabalho com o ináu estarcausado pelo constante peso no estômago, dôr de cabeça e orosto acalorado produzido pela prisão dc ventre que fazia in-char o ventre. Sú evacuava com lavagens intestinaes, paracontinuar depois mais tenaz a terrivel prisão de ventre.

Tcncionava vender o- negocio e abandonar o trabalhoquando fui salvo, licando verdadeiramente curado com 2 cai-xinhas das PÍLULAS 1)0 ABBADI. MOSS.

Melhorando desde o primeiro dia, evacuando com regula-ridade, vi desapparecer um a um os meus incommodos, « bojefelizc satisfeito continuo o meu trabalho en.o cesso dc re-còmmendar o grande remédio, auxilio das familias.

Manáos, 19 dc junho de 1912.Chrisliano Aguirre.

A preguiça, mollcza, desanimo, a falta dc memória, aver-são ao trabalho, calor no rosto, vista escura, enxaquecas, nãosão mais que elfeitos das doenças do apparelho digestivo, esto-mago, ligadp c intestinos, curando a causa e sobretudo evacuan-do diariamente, desappai-eeerão todos esses incommodos.

As PÍLULAS DO ABBADE MOSS contêm o que se precisapara recobrar a saúde e o bem estar.

Vcudem-se cm todas as pharmacias e drogarias

IVeparado com0-W_M.AodoíV_pl|-fi^

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agentesPrecisa-se de bons agentes

re pòpágándistas no THE-ZOURO DA FAMÍLIA.I Pagando-se boas commis-soes.

Rua Barão da Victoria n.23—Primeiro andar.

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-_-.

0 passado, o presente eo futuro

revelado pela mais celebre profes-sôra de sciencias, Mme. Athéne, di-plomada pela escola of sciense ofNew-York.

Mme. Athéne diz o passado, opresente e prediz 0 futuro, com vc-racidade e rapidez; por meio datransmissão do pensamento descobreassumptos amorosos, interesses par-ticulares de familias, pessoas ausen-tes c tudo mais intimamente quepossa interessar a qualquer pessoa.

Mme. Athéne tem percorrido asprineipaes cidades da Europa c Ame-rica, onde foi admirada pelos nume-rosos clientes das mais altas -catego-rias e onde deixou um nome áureo-lado pelas mais raras demonstraçõesde apreço.

(Fala diversas linguas).Pode ser procurada das 9 da ma-

nhã ás 7 horas da noute, na rua Di-1 reita de Afogados n. 13,1.» andar.

Erasmo de Macedo LeitãoConvida-se este senhor a appare-

cer á rua do Rangel n. 41, para tra-tar de negocio que o mesmo ' nãoignora. t

O. Medeiros & C,

• ¥* * * »*•'**-***. «* *í Dr. João de Sá Leitãofr Medico gynecologista e par-+ teiro—Ex-interno do hospi-¦ cio de S. João de Deus na Ba-- hia. — Especialista em moles-

. tias nervosas ementaes—Cha-< mados a qualquer hora—Con- )j.. sultorio cm sua residência,— (w

rua do Aragão n. 19. Con; sultas de 1 ás 4 da tarde.

•_¦

#

Para admissão ás escolas supe-riores da Republica

Professado por Mifluel Augustode Oliveira

Engenheiro geographo e civil.Lente da Escola Polytechnica de

Pernambuco.Abertura em 15 de abril corrente.A tratar á rua 15 de Novembro n.

27, 1.» andar, de 1 e meia ás 3 horasda tarde.

COMPOSITORPrecisa-se de dois, que trabalhem

em composição corrida e em ayul-sos, a tratar na Agencia JornalísticaPernambucana, Imperador, 31,18 e20.

_(U 1OPTIMO PONTO

Vende-se a armação na rua doRangel n. 1; a tratar na mesma.

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Page 3: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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i imprensa II1 ie Janeiron

tijliV liASTlTlIÇÃO '«HE PROGRIDE.A evolução do mutualismo uo Bra

sil, __ o desenvolvimento crescente deuma sociedade de seíjuros mútuos.—A«Ti-aiM.uillidade», graças á sua I). ilhau-te orientação, eslíV operando em todo oBrasil.—Eni íace dos alijarisiuos.—Umalógica inconíundivel.—Os novos planosdê seíjuros.—Uma interessante inicia-tiva.

'

maz Alberto Alves Saraiva, coniuien-dador Joaquim Abreu dc Lima Pe-reira Coutinho c coronel José d'A-morim Lima, nomes respeitáveis cvantajosamente conhecidos pela suavariedade c pela_elcvada capacidadeadministrativa.

Uma nova que deve ser grata aquantos se interessara pela prosperi-dade da "Tranquillidade" é qne ellavae brevemente operar cm segurosde fogo. tendo também submettido áapprovação da Inspectoria dc segu-ros uni.novo plano de seguros intitu-lado "Progressão e pensão".

Essa nova feição do niutualisníovae operar, com certeza, uma revo-lução no seio das sociedades dessanatureza, pois lrala-se de um planoem que, sem chamada dc quotas porfallecimento, a "Tranquillidade" ga-rante pecúlios de 20 a 10 contos, alémda pensão de 200(,'.ÜOO, podendo serapplicado á educação de menores,que lambem poderão ser segurados.

E', como se vc, um plano, uma dc-rivaeào do mutualismo a que nin-guem pôde negar o seu applauso.

Essas e outras iniciativas da actualdirectoria da "Tranquillidade" de-

monstrara bem o empenho o a preoc-cupaçrio.coiistante da mesma em cui-dar a um tempo dos interesses dasociedade c dos mutualistas.

E foi por isso, sem duvida, (pie a"Tranquillidade" estendeu a espheradc acção a todos os eslados do lira-sil, onde tem colhido aceitação segu-ra com as maiores c melhores sym-

pathias, a começar pelo Rio de Ja-neiro. Insinuando uma suecursa', noDistriclo federal a "Tianquillidade"

não obedeceu a outros intuitos quenão os de corresponder ao conside-,ravel numero de uiutualislas que.aqui couta c que augmenta dia a diagraçasaogcrentcdasii.cursal.oniajorJulio Ferreira da Silva, que aqui temconquistado muitos seguros e-comelles outras tantas sympatliias.

Estas considerações que não po-diainos deixar de i!csen\-/dvcr cmface do interessante relatório que rs-cebenios da directoria da 'Tranquil-

lidade", nós as traçamos 11*111.1 preitodc justiça aos que, trabalhando emproveito próprio, fanlos beneficio.,prestam á humanidade, assegurando«1 tranquillidade dc tantos espirito, co futuro dc tanlas familias. -

mil réispor conta, r-oi o único ira-: ve.: r,ceor_Kiui ;-u_ uiu-mam, i|.v •-- «balho que leve. O cego desesperado I meio dejqnc se servem os vis, queide esperar o resultado de âiía" uu.s-j.nüo poíjíàxt erguer » face p.-ira pro-tão, veio a esta cidade esabián o que duzir gfciMetosa 110 mc.mo legal- daia acontecendo a esle infeliz?' Quasi accusn&o, nu. imprensa. •;•

aconicceiiuo a csicinjcque ia dormir na cadeia, pois nestetempo o cabo do destacamento sóouvia a elle e ao distineto di-; Olym-'pio. Não su])portcivstajinf:ín!ia,«.co-1110 delegado oppur.-!iie. Cahi nasiras dos «lous comparsas, que por ar-tinianhas c auxilio do ex-consoeio.conseguiram a minha demissão. ,»¦;

Nâo me ineominodqu esta demis-são, confesso; estou bem coai a mi-nha consciência, sou pobre, vivo ho-,nestaraente, goso da estima publica,é o quanto me basta.

Toda esta narração que faço já foipublicada por um jornal, nossa ci-dude,(JB_is çobardes não contestarame mesmo agora nâo o farão, porquetenho a população d'«?sta localidadepara corroborar tudo (jue digo. Tal-

!'• Ejr*¦__2ES.J fjF-i

¦fllrT1"'»'11

E são liomens «restejaez, se:;-, mo-raridade pul.lica.c particular, jnW epromotor «!c.!io:;eslo'i, cobardc.s, quevífii sob "o -.i;iónvi:irt na imprensarte-rir caracteres puros, quer como "ho-mens, quer como negociantes da cs-tatura iporal dc Raphael da Gcinti,que o único .-p.ccado que .teve foimanter relações de âmiz.itc por al-guhi tempo* com entes tão dtsprc-ziveis.

Ficamos aqui p.ir hoje: venhamcomo cuo-fiiço a-imprensa, quantountes.

Aié breve.'Canhotinho,.") dc abril de 1913,José Queiroz.

(k firma está legalmcnle rceonhe-cida.)

i^OLESTIÂSHERVOSASICura CertaIxarope nry Mure

¦MtubnrMndaporfSwfN.11!..--.: -.¦'.*• noi «oip/flM i% rVli.

PELA. CUM. DB:I_riLÍPSIA-HYSTERW1CHOflES5 ir.S.IEH0-EPILEF51*;*....'.n..- ;-."_r»no

• ío ESPINHAÇOJoiíBEIES.ísu cuido.OOÜVULSfiES

VERTIGENSCRISES RERVOUIENXAQUECAS t"IONTEIRASCCNGESTOcSeoilINSOMNIASPERMAIOMHU

(Do Jornul do Commercio dc 6 de setembro dc 1012.)

Para informações nesta capiíal com o dr. José Mario daSilva Freire,cursai.

gerente .aa sue

11--Sl ¦ "&Él_^»*:*^^_Ef 1

^yF -'.'/' P__.

Quando uma empreza, sociedadeou instituição é moldada sob basessólidas c realmente vantajosas, cilaterá fatalmente dc triumphar sejamquaes forem os embaraços que, porventura, se apresentem ao plano dcantemão traçado para a sua orienta-ção.

Mas que obstáculos se podem op-pôr, por exemplo, a uma' sociedadecuja organização repousa sobre amais simples das operações? A nSoser uma administração menos crile-riosa c competente ou uma inexpli-cavei falta de confiança por parle dopublico, não vemos, com franqueza,que entraves poderia cila encontrarn'um paiz como o nosso para deixarde seguir a sua marcha progressivae natural.

E' isso pelo menos o que se temverificado no Brasil por j_stes ulti-mos tempos. O mutualismo, que atéentão se apresentava entre nós comoque envolto n'uma ponta de rnysle-rio, tomou novo rumo, passou a obe-decer a uma orientai, ão mais amplac liberal e alastrou-se pelo paiz in-teiro distribuindo por toda a parleos seus benéficos resultados.

Comprehenderam os seus propa-gandistas-e comprehenderam bem—que era preciso esclarecer o espi-rito publico quanto ás vantagens ema-nadas d'cssa fórmula de amparo so-ciai.

Nada de myslerios nora dc duvidas.Quem emprega ou colloca o seu di-nheiro, pouco ou muito que elle se-a, quer saber como o faz, qual o

jdestino que cllc leva c se no momen-to preciso pôde, de facto, contar como mesmo.

Uma verdadeira plcthora de socie-dades, mutuas sô In nomine, que porahi havia manhosamente envolvidas110 salutar principio do "um por to-dos e todos por um", foram sendocollocadas de lado pelos espíritosmais esclarecidos.

Os pregociros do verdadeiro mu-tualismo cantaram a sua primeiravictoria sobre os escombros de urafementido principio dc humani-dade.

Foi então que surgiram essas insti-tuições legalmente organisadas paraestabelecer entre nós o verdadeiromutualismo. E rematada tolice seriapensar que homens competentes cbabeis se propuzessem a fazer inila-gres em pleno século de civilisaçãoc dc progresso. O mutualismo é umaoperação de credito em que o opera-dor, garantia do mutuário, aufere umdeterminado resultado. A difierençaentre as sociedades mutuas está naformula mais ou menos simplificadad'essa operação. E entre as que maisa simplificaram, tornando-a clara esimples mesmo aos espíritos menoscultos, está a "Tranquillidade", so-ciedade mutua de pecúlio c garantiado capital.

Tal asserção encontra uma provado que vimos de dizer na rápida ac-ceitação que essa instituição encon-trou por parte de todas as classes so-ciaes.

A sua esphera de acção, circums-cripta a São Paulo ao tempo era quefoi fundada, estendeu-se a todos osestados do Brasil com ura tal des-envolvimento que a todos causou ver-dadeiro pasmo.

A própria denominação — "Tran-

quillidade"—escolhida pelos seus fun-dadores, apresentou-se cm todos osrecantos do paiz corao um percnneaviso aos espíritos menos previden-tes lembrando-lhes que uni seguro dctal natureza, feito com tão sólidas ga-rantias c em condições tão especiaes,era conquistar a tranquillidade pnrasi e para a familia.no presente e 110

futuro,

0'.íi

CanhotinhoESFO-L^AI^-OO BE-iST-^S

Foi sem duvida por isso e pela ad-minislração activa, competente e ze-losa que tem tido, que a "Tranquil-

lidade", n'uma existência relativa-mente curta conquistou um logar dcgrande destaque entre ás sociedadesmutuas do Brasil.

N'csse particular, honra seja feita,louvores sejam tributados aos seusfundadores e aos homens que a dirigem.

Mas não é só com palavras que seconsegue levar ao espirito publico aconvicção de que progrediu c se desenvolveu uma sociedade mutua comoa "Tranquillidade", cm torno da qualse agitam interesses sagrados de milliares de pessoas. , •

A lógica dos algarismos é sempremais convincente. E essa tarefa senos afigura faeil por encontrarmosaqui á mão o relatório que oSsa ins-tituição acaba dc publicar. Por ellese deprehcndc que o progresso e des-envolvimento da "Tranquillidade" sefoi rápido não deixou comtudo dcobedecer ás normas naturaes da gra-dação, facto que assignala a seguran-ça da sua estabilidade no conecilopublico. 4,

Assim é que até 30 dc junho de 1910havia 85 segurados, no anno seguinteaté 80 de junho dc 1911 entrarammais 551 c 110 anno que terminou a30 de junho próximo passado 7!)D, es-tando em vigor 1.438 apólices, dasquaes a quantia segurada correspon-de a 40.020 contos.

No seguro limitado a 20 pagamen-los estão cm vigor 115 apólices, queseguram 1.G65 contos.

O total geral de seguros eleva-se a41.685 contos, cifra elevadíssima parauma sjeiedade que funeciona ha tãopouco tempo.

Um facto extraordinário, que de-monstra quanto os directores da"Tranquillidade" velam pelos itilc-resses dos mutualistas, é o de nâo teroceorrido no prazo comprchendidode .11 de dezembro de 1911 a 15 dcjunho de 1912, o fallecimento de ümsó mülüalisíá. Durante sete mezes ossegurados da "Tranquillidade", nasérie «mixto dotal», não despende-ram um vintém para manter uni se-guro de 30 contos de réis! -

Isso se deve sem duvida ao escru-puloso critério da secção medicadessa instituição a cuja frente estáo espirito recto do dr. Clemente Fer-reira.

Em sociedades mutuas desta natu-reza não deve presidir o espiritoda ganância e a prenecupação éx-clusiva de arrebanhar mutualistas.E, verdade seja dita, ò zeloso corpomedico da "Tranquillidade" tem sa-bido manter esse critério que acabadc ser constatado pela evidencia dofacto, pois a série dc seguros «mixtodotal» tem 1.500 segurados approxi-madamente.

A isso não se poderá chamar pittorescamente «uma fita», pois o nume-ro de propostas rejeitadas c consideravcl.

Aventureiros, sediictòrcs, Ix-lse.los o jogadoresoni sconií. Joaquim Hòm-i.que (lo Almckl.i,vulgo Joaquim Lcoimr.lo. Keqiiiíei) dó or-dem. Honradez de testemunhas dignas, Os'devassos: Olympio Freire c Josq ClimacoCorreia dc Araújo, infeliz Tüquiuvlinqn.Terra <ie uni líiilld bem conhecido do póhi-ecego residente em• (íaranluin.s, Joaquim RO-drigues CtíiTàpateii-a, de quem roubou cemmi! réis. («alunos em scena. _.evanln-se-ovéo.

Ín

¦¦¦« sw^-a ^W3^ "BI* iSInja #•

í.° Flores Brancas!2.° Gorrimentos antigos e recentes

4as senhoras!!3.° A blenorrhagia da mulher 1111

Dado o amparo do publico, a so-ciedade vae pôr em pratica novosplanos de seguro de vida e renda,planos esses que já estão em estudos".

Dentro em pouco iniciará a "Tran-

quillidade" a sua secção de seguromarítimo, terrestre e fluvial.

Devemos ainda assignálar que a"Tranquillidade" tem as suas reser-vas empregadas em apólices fede-raes.da Divida publica.

Essas reservas montam a impor-tancia muito superior ao que exige aInspectoria dc seguros, facto que de-monstra, bem o escrúpulo com queessa sociedade é administrada. Aliásoutra cousa não se poderia esperarde homens que são notabilidades noalto commercio de São Paulo, como.

Acabrunhailo, triste, na composlu-ra de quem se compraz dos mísera-veis, tomei para cabeçalhó deste ar-ligo o da fulgurante obra dò fecundoclássico portuguez, o grande padre«losé Agostinho — Esfólando bestas.Ajusta-se perfeitamente no que voudizer acerca da trilogia maldita queinfesta a minha querida terra, eslebom Canhotinho : Joaquim Henriquedò Almeida, Olympio Freire de Car-valho, c. J.ftséi.C^ui.co Correia, (|e.Araújo. Tenho melo de escrever oque são estes Ires indivíduos, receiohorrorisar os que me lêem, mas a féde homem de bem, com a sineerida-(le dc quem vive na sociedade de vi-seira erguida, juro dizer a verdade.

O publico niio avalia o que são es-les tres entes, até onde chega o cy-nismo, com que alfrontain a .oeieila-de; são os "primeiros brutos e os ul-limos homens". I«eiaiii-ine e não hajanenhuma surprezn. Poderia estéreo-typal-os em uma synthese. porém omomento exige muito mais, E' pre-ciso fazel-o, lenha o publico pacien-cia.

Joaquim de Almeida é um cobar-de, bárbaro que ninguém o excede,seduetor e desbriado.

São factos e não palavras:Havia nesta cidade um negociante

que hoje pertence ao numero dosmortos, que se chamava João Anlo-nio'de Freitas; alma bôa, coraçãomagnânimo ,e que foi viclima dasiras dc Joaquim Alineida, que o mau-dára matar pelo cangaceiro AnlonioJoão, pelo simples facto de lhe lazercompetência no ramo de negocio,isto é, em padaria. A victima t'oi es-perada á noite pelo sieario, que fe-lizmentc errou o alvo c aquella qimn-doouvio o estampido,atordoada, en-trará lia casa do seu algoz, que o re-cebeu com o riso alvar que lhe é pe-culiar.

A sensação que causou semelhanteattentado não se explica. A cidadeinteira horrorisou-se. Mas o crimeficou impune. A situação politica lheera favorável. Conhece bem os aga-chamentos politicos c sabe delles li-rar partido para sua hediondez.Ainda mesmo no governo do inelylogeneral Dantas Barreto, na qualida-(le de sub-prefeito, durante quatrodias que dispoz da força publica,praticou toda a sorte de vilanias. '

Esta vida cheia dc crimes Joaquimde Almeida a trouxe para esta cida-dc.

O facto dado em Ribeirão entreelle e o sr. i^eonardo Raposo, justi-fica plenamente ser elle um fino emmanejo de mão de galo. •

A sua vinda para este lugar sahin-do dos Frios, por imposição de umsenhor a quem elle procurou reques-tar-lhe a esposa, demonstra o queelle é.

Não queremos mais fatigar o leitorcom a narração de muitos outros fa-ctos, o que, entretanto, faremos se aisto formos obrigados, Mas este animalabjecto estaria hoje no seu papel se.não viessem a elle se juntar os drs.Olympio Freire c José Climaco, juizmunicipal e. promotor de S. Bento.Dous leprosos sociaes, dous indig-nós representantes da justiça publica.O sr. Olympio Freire, juiz entreguea embriaguez, ao jogo e a libertina-gem, como o demonstram os seusactos, desde que entrou na vida publica, vejamos as suas proezas :

Quandójuiz municipal de Corren-tes, foi ao Recife e em uma das noi-tes de orgia entendeu que devia fal-tar ao" decoro ás familias da rua daImperatriz, tendo como resultado irdar com os ossos no xadrez, -até serreconhecida a sua identidade, c poressa occasi,ão foi mimoselulo, comorecompensa de sua afoitézá, com al-,guns bofelôés que ura cidadão indig-nado lh'os deu.

A esle acto dc immoralidadc tempsmais a accresccntar as pi-cvaricaçôcsque praticou naquelle municipio.

Na qualidade de juiz municipal eportanto substituto do juiz de direi-to, entrou cm exercício deste cargo,c.recebeu com vista uns autos dc

Estas tres «terríveis enfermidades, consideradas atò hoje incu-raveis, curam-se çom rapidez iuçrivèl c surpichçudenle com aUterina. .. ... • , . .

A Uterina & um remédio poderosíssimo e verdadeiramenteprodigioso I _. .

As Flores brancas e,os Corrimentos das Senhoras pormóis*antigos que sejam, não resistem, ao_ emprego da üloi-ina,»medicamento novo que veio resolver, do modo mais feliz c se-guro, o mais difficil c melindroso problema uo tratamento das mo-'lestias da mulher. •

E não é somente essa a acção verdadeiramente milagroso «IaUterina, ella cura também em poucos dias a 1-leno.rha-nia da mulher.!! . ¦*.*-',

Amais eloqüente prova de que'a ácçãn deste remédio é po-derosissima é que .o«o nos primeiros dias desapparece, como porencanto, a purgaçãç.

Antiga ou recente, a lilcnorrhagia da mulher não resisteao uso da Uterina.

Graças á Uterina a cura das Flores Brancos o dos Cor-rlmentos anli(joí> ou recente- das sentioras é hoje umaverdade 1' .

Graças á Uterina a cura da í.lcnovrliagia da mulher ehoje um problema resolvidoII

TÓda senhora aüseiada deve ter sempre em seu toucador 1 vi-dro de Uterina.

í Sobre ó modo de usar, convém ler com toda a alleução as-ex*plicaçôe*. minuciosas do livrlnho que acompanha cada vidro.

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bÉí9E33'"'"¦y-FOF boubaticosO intèlllgcnlc professor Florentino

José lloi-ba, da Villa dc Bòa Nova,eslado da Bahia, assim declara :

«Sr. dr. Machado.— Tenho o pra-zer dc levar ao conhecimento de v.s. que sourendo ba annos de cravosboubaticos nas plantas dos pés, fizuso «1o vosso preparado denoniingdoANTIGAL\> o resultado colhido foiodiais lisonjeiio possivel—acho-inecurado.

Queira, pois, v. s. acceitar os meussinceros e cordinôs agradecimentos.

Villa da Bôa Nova, 13—XII—1910.—Florentino José Borba.-» r ,'

Vende-se cm todas as drogarias cpharmácins. Depositários: Drogo-' riu Cònflança, 10, Sigismundo Gon-çalves.

Compra-scqualquer quan-lidade, novos c usados, airalar na rua da Imperatrizn. 02, CASA DE' CARLI,defronte do Ilelvtiica.

" -.

Saboroso como um licijo.II

-SE

Carlos Baptista dc Magalhães, Tho-f'ünja ac«jão ordinária, em que eraau-

lor o digno escrivão major PedroMaranhão, aclualmenté residente cmQuipapá', réo Maneei de S:int'Aiinn,protegido (lo coronel Livio Machado,c escrivão dp feito o actual e prcsli-moso chefe politico de Bom Cpnce-lho, o coronel Luiz Carlos. E essesautos até hoje não tiveram despacho:o A. eo escrivão nunca mais os virame o ¦ roo lieou impune. Além destesmais nus em que foram-tutores Lou-reiro. B,irlw.SU,,&,.6,hV.l'W-* "tí-íW.!''1Luiz Carlos, sendo escrivão PedroMaranhão, tiveram a mesma soile.E' um juiz honesto, ninguém o con-testará.

Não se emendou este depravadojuiz, que não sabe honrar a toga queveste e continuou na sua desregradavida de homem e de magistrado.

Aqui vive rachando a advogada;procurando advogados ao seu talan-le para as causas que tem dc prepa-rar ou de julgar. Vejamos, seus foi-tos:

Prende uma mulher que foi suaama, por qiie.tòcs dc ciúme c em suaprópria easa quebra-lhe a cara demurros, o que muito indignou a vi-sinhànçá. No inventario de João deFreitas', que lhe lem sido uma bôavacca leiteira, tem procurado ohslaro pagamento dos credores, de ae-coi*('o com ò advogado por cllc in-dicado á inventariante, as maioresdifllòuldádés, como se vè cm um ar-tigo publicado no Jornal do Recifedo mez de fevereiro do correnteanno. li' esla a honrada vida do dr.Olympio Freire, como juiz. Como ho-mem particular o seu procedimentoé revoltante; vive amasiado, temia emahteúfdá, com uma merelriz de bai-xa esphera, brigando com ella todosos dias e a qualquer hora. usandoambos das maiores pornographiasem vozes alias, obrigando o ¦yisinhoda esquerda a mudar-se. Passeia comella acompanhado de ordenaiiça,como fez nos dias do Nalal c Anno-Bom, aliròutando assim a moralida-de publica.

E' com esle rosário dc honestidadeque o sr. dr. Olympio tem a coragemde querer equiparar-se aos liomensde bem deste municipio, que a únicafalta que tem é consentir que elleviva entre elles.

Infeliz municipio ! A este juiz .11111-lou-se o dr. promotor publico de S.Bento, sr. José Climaco Correia deAraújo, de cuja iiniáo podemos di-zer:

'nunca falta para iimpé podre uma

bola velha.0 dr. José Climaco aqui chegou cm

tempos idos como se diz : co/11 umamão atraz contra deante c por muitotempo viveu a custa dos pirões deFrancisco Queiroz cdo dr. Lima Bor-ges, seus perseguidos, dc hoje. Foicontractante do municipio; dizem queservio de testa de ferro de uni certobacharel quehoje occupa saliente po-sição social (esta historia ainda pore-mos cm pratos limpos), e elle que odiga como cuiuprio este conlruclo.Osr. Francisco Queiroz foi quem lhedeu o primeiro dinheiro a ganhar,que com este comprou um -costumede brim c então foi mcltcndo-seasocapa em Garanhuns, onde íadquiirio o lugar de mestre dc cosinha dodr. João Paes.

Assumindo* o governo o exm. sr.general Dantas Barreto, foi nom.ca-do promotor publico de' S. Bento,para infelicidade deste c daquellemunicipio. Concebeu o plano de seralguma cousa, pois couta com,o seucomparsa de arrcmataeão, c assimelle„seu irmão e sua amazía passa-rara 110 hotel de (Dona um calote dc300(1.000 e ao seu pobre creado Odi-lon nem x de seus ordenados;

' Não parou ahi.foi mais além, que-ria usufruir do trabalho de todos'oquepodesse, até de sua própria ama-zia, que vendo-se explorada lug.o,para. Alagoas, e sem recurso para 1comprarpassagemdcuéscandulo eomo chefe da estaçãodesle municipio.

O sr. dr. Climaco estende sua redede honestidade ate Garanhuns. Nes-sa localidade contraclou com um ce-go o sr. Joaquim Rodrigues Carra-pateira, uma causa e recebeu cem

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Ríti DE JANEIROO resto da matéria edi-•_Qri3l na 3.*' pagina.

LâGKÍtHHlST], ~~~

¦ do G0l.STAr.TIN0Inestimável jóia da víticultura do

Alto Douro (Portugal). Esse-delicadovinho, digno dc figurar nos maisopulentos banquetes} deve ser o pre-ferido por todas as pessoas que pre-zam a bòa saude.

O vinho LAGRIMA CIIRISTI, deCONSTANTJNO, tem lama universalpelo seu Conjünclo de períeições.To'das as caixas encerram brindesvaliosos, /

/

ILEGÍVEL I,. • ' . I . '

J¦'.,',^t;'__...,1i^v^áii^üj^|j^. ¦ j---i.«.:«.«fa&-!i.....¦¦.--»UI_.«.',.- -._.-...

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Page 4: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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A PROVÍNCIA

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, Congresso do roladoSenado

EEfectuou-se hontem a 17.» sessão,sob a presidência «Io exmo. sr. dr.

.Fábio da Silveira Barros. ¦ jEstiveram presentes os srs. Sebas-

tiüo Alves, Bcrnanlo Câmara, Oswal-do Machado, Silveira Barros, PedroCorreia; Allbnso Taborda, Pei-ira deAraújo c João Elysio.

Foi lida a acta da sessão anterior.Em discussão a mesma, osr. João

Elvsio fez lima reclamação não contra a acla, mas contra o resumo dasessão publicado nos jornaes, dizeu-do náo ter sido este completo.',

Osr. Pedro Correia, em-defesa daredaeção da acla, disse não ser ra-zoavcl a reclamação de seu cullegu,uma vez que pelos resumos dos Ira-balhos enviados á imprensa não temresponsabilidade "a . secretaria, queos faz oliiciosamenlc como um meio

i serviço deircpbrtajjeniiEstando perfeita a redaeção d

acla c não lend» sido feita contramesma ncnhuiita objecção, conformoallinhoii o próprio sr. senador JoãoElvsio,'o sr. 2." sccrelario conside-rou justilicado o

'procedimento doencarregado do resumo dos trabalhospara a imprensa.

Ò sr. João lilys.o voltou á tribuna,para sustentai- sua reclamação, tendotambém usado da palavra o sr. Os-

. waldo Machado para defender ase-crelaria, de ipie é chefe, pjuslillearlambem o encarregado do resumodos debates, pedindo para ser dadopor terminado' o incidente.

.Subiiielttda.. á votação a acla, j loiapprovada.

Osc. l..u.secretario procedeu a lei-tura do seguinte expediente:

Ollliyo; (|o secretario ita (justiça cfazenda líceiisaiulo, de prdinn do sr.'»governador db estado, o recebimento'dò decreto ik 33,-proiuiilgado peloCongresso.—In leirado.

Outro do mesmo, ainda de ordemdo si*, governador do eslado, déyòl-jvendo um exemplar do decreto tioCongresso, convertido em lei sob n.»1102—Aichivcrsc. .

Ollicio 'dd 1." secretario da Câmarados deputados, reincllendo copia doparecer n." ali daquella Cauiara.aden-dendo á reclamação dc Dodsworth& C.^, contra a resolução do Tribu-nal dò Ihesoiíro, exigindo o paga-mento do imposto dc 15!./" pela Irans-ferencia de seu còiilraclo, A' .'>.•' com-missão.

Ollicio do secretario da justiça cfazenda aceusando, de ordem do sr.governador do eslado, a recebiii.cn--lo do decreto n." .34, d.o Congressolegislativo do eslado;—InleiraUo.

Outro do inesmo, devolvendo uniexemplar do decreto do Congressoconvertido em lei sob a.» I Ki3.—Ar-chive-sc.'; Passou-se ao espcdicnlc do_ yf. '2."secretario.

Foi lido, dispensado de impressãocm avulsos, a requerimento do sr.Allbnso Taborda e iippmvado, depoisdc terem orado os si-.s. .loâo Elysio(2 vezes) e Osw.ildo Machado, nmparecer da 3.-' cuiiiinissão, sob n.°5l,opinando pela approvação do%parc.cer n." 50. deste anno, ila .('.amara,átlcndcndo á reclamação de Dods-wortli <£ C.<! contra a resolução doTribunal do Ihcsouro, exigindo o pa-gamento do imposto de 15 ".<„ pelatransferencia de seu eò.ntraçlo.

Osr. Oswaldo Machado em seu dis-curso declarou náo ler assignado oreferido parecer n." 5-1.

Foi lambem,lido, indoir imprimirem avulsos, tira parecer da il.1! com-missão, sob n." 55, adoplandü o pro-jecto n." 3, dcsle anno, da Câmara,com emendas. J

Na hora do expcdicnle.usou da pa-lavra o ^r. Bernardo Câmara; apre-sentando cfiisülieando um pr jecto ,.que, estando apenas assignado porum senador, licou .sobrea mesa, párascrapoiado.ua sessão seguinte.

Q sr. Bernardo Câmara coiuiiitiiii;-epinque acòmniissAo nomeada pariivisitar, eln' nome-'do .Senado, .ao' d;.'.-pulado.federal, professor Rego Me-deiros,se desempenhou dessa inciiin-boncin. • - ¦ ' >

/ Não -havendo mais quem .'quizessev íisar da palavra,, na hora du exp.e-

dienlc, passou-se á ordem dò dia.Submettido á ,2.« discussão o pro-'

jecto h.i' 15 dcsle, anuo, do Senado,com as" emendas, usoíi da palavra osr. João Elysio, requerendo ó adia-monto da discussão por 21 horas.'Posto

a votos esse requerimento,v'foi'íipprovairo.

JBxgotlòúÁ*'c a ordeín do dia.Nada mais havendo a Iralar, o sr.

¦'. pres-idente levantou a sessão, depois/,dc ter designado a seguinte ordem

dòjlia: 2." discussão dos projectos,•; '

h:?;15, dcsle atino; do Senado, (crea-''ção de "mais um cartório no munici-^.piòdaEscada.lOe 11,'lambem dcsle

anno, da ('.amará, (fixação da ForcaÍ publica e credito extraordinário de

!:'12:P00(i:000) c trabalhos de commis-'/.soes.

V; Câmara dós deputados£¦: i ilcalisou-sc honlcm, á hora l.cgal,'a?

'2Í* sessão ordinária sob a presiden-¦'¦\ cia dosr. Gonçalves Maia, tendo com-:-'páreci(lo òs srs. Alcxanilrino da Ito-i cliá;.* Bíiptista .Cabral, Gosta Nctló,'¦-.

Calda:}'Filho, André: Gomes; Pin vio«' GuèTràVTihsiáotda' Silveira,1 Gônçal-

ves Maia, Júlio Maranh-o, João Be-nigno, Jo^o Ezequiel, Luiz dc Fran-ça, Mario Rodrigues, Pedro Velho,Pedro Lqhios, Pereira da Costa, Ser-gio dc Magalhães, Soulo Filho, Soü-za Filho 6 Turiano Campello.

, E' lida a aclu da sessão anteceden-.. te e, não havendo reclamação hein

' iiiipuguaçáo, dá-se pòr, approvada.¦ .Osr. l.° secretario lé o seguinte

expediente:. Mensagem do jc. governador do

• estado submetfcndo á consideraçãoda Câmara a proposta do orçamen-lo para o exercício de 1913 a 1014.—A' commissão dc. fazenda e orça-

_ menlo. ' '.'•Ollicio dosr.'secretario da justiça

c fazenda, remettendo um exemplarda resolução do Congresso sanecio-,nada sob n.l 103.—Archive-se.

Peliçáo.dos lentes e professores da' Escola normal.' ollicial, solicitando

augmento dc vencimentos.—A' com-missão dc fazenda c orçamento.

E'l'idoVe vai a imprimir o parecerí"

'n. 5_,da'Íoiniiiissao ;dc constituição,'- 'legislação cjittitiça/adonlandoopro-

jecto n. 3 de 10IÍ7, do Senado, (res-ponsabilidade dos juizes do SuperiorIribuual.)

O sr. Pedro Velho communica que>o sr.. Arlhur Muniz não tem coin-

- parecido ás sessões, por motivos deforça maior;

Osr. Pereira da Costa communica' ámè/a haver dadodcsempènhoá com-missão encarregada dc levar os volosde restabelecimento ao deputado fe-deral, professor Rego Medeiros. -

O si\ presidente diz licar inteiradaa'casa...

Não havendo mais. quem queira.usar da palavra na primeira hora dasessão, passa-se á ordem do diu:

; Constando esla de trabalhos de" commissões e nenhum havendo so-

Bre a mesa, o sr.presidente levanta a

i

sessão, designando antes para ama-nhã a seguinte ordem do dia: 2.* dis-Missão do projecto n. 18, montepio,-continuação da 1* discussã»! do pro-jecto n. í, do Senado, (olliciaes daforça publica), li." discussão dos pro-jeelosns. 12 e 14. dn anno passailo c6,deste, doSenado',(liçença aojuiz dedireito dc Pctiolina; (assistência ehvdrothe.apia), 16 e 17, da Câmara.(instrucção e professores adjunçtos etrabalhos Ue conimlssOes.

Queixas e reclamaçõroEscrcveni-nos:«Hecife, 5 de abril dc 1013.— Mus-

tres srs. redactores da Província. —Itogo ao vosso conceituado jornal tiliiuv.a dc solicitar providencias aoilluslre sr. coronel Cavalcanti, dignaautoridade policial da Torre, contraos disparos de rille constantementefeitos ás primeiras horas da noite,nalravcss-i da riia Real da Torre oubeco da Tristeza.

Não se conlprchendc que ás portasila capital ou mesmo do uma cidaderural, estejam toilos expostos a com-moções produzidas por fortes estam-pidos, que acarretam conseqüênciasinòita ve/.,assás lamentáveis aos doen-tes c creánças.

A inexistência na casa dcquem 16opouco civilis.ido assim se i;cyclai dcumli pessoa cm eslado mórbido a ca-recer de repouso, ou dp um recém-nascido a merecer cu:-Iados contraaccidentes, resultantes dc

'síislns emáras causas abriiplas, quando já oseniimenlo^ie collectividade não lheimpunha o dever dc zelar o'socegopublico c a calma das familias, nãooxçlue a hy polhese de acharemi-sc <>silcnittisiehi qualquer das imaginadassituações, dignas ambas ile respeitoe acatamento.

O que a bòa educação c as normasdc cavtillieirlsúio não evitam, b-in.pode a bòa policia preventiva iiiipc-dir.— L'm prcjiidicaito.n

Tiro pernambucano. — Serviçopara hoje:

Inferior do dia: 2." sargento' JoséWamberlo Costa,

Cabo do dia: Augusto da horaVeiga: /

De dia á secretaria, o aníanuenseOlcgario Bijrròs'.

De promptídflo: Amaro Rabello,Benedito Anlonio da Silva e KslachioFerreira dii Silva. .

—Haverá hoje pelas 8 horas da ma-nhá exercícios de evoluções ensaio<íe musica corncleiros i: tamborespara us quaes o inslriínlor" pede ocomparecimento de todos aliradoresalistados nlestn companhia, em Vistada próxima lorinatnra geral

"a reali-sar-sc brevemente.

—Oinstruclur Cnstéllo Branco rogaa liiicxíi dos atiradores graduadosiinresciítarein-se neste 'quartel sobpenaiie rebaixamento dos postos.

¦4'Apres.c'htbu-so honlcm n'esla se"-crelaria o cabo de esquadra, que seachava licenciado, Sebastião Ilabello,que passou a prompto.

Dispimsiiri» Octavio dc Freitas—Estarão do serviço amanha :

Nesse esUibelccimenlo—Dr. Alfre-do Medeiros.

Xos domicílios—Dr. Soulo Maior.O movimento durante semana lin-

da foi dc 48 doentes.

-Domingo, 6 de Abrli de -1943 N-

9>*

Á

nlátrlz (itrlíòa-Visla—A Associa-ção da Sagrada Familia. na igrejaniálrizdà Boa-Vista, realisa hoje, cumgrande brilbaiitisnío a festa dc suadivina padroeira^ constando de mis-sa solenne, ás 11 horas, çoni sermã.oc ás 5 horas da tárilC síraião o Tc-Deum, terminando; os aclos com abenção do Santissimo Sacramento.

l.sci)!ud('<Miuoiihiiria—Amanhã,ás 10 horas do dia, serão chamados

i prova oral os aliiinnos inscriptosnas seguintes matérias : admissãov_. parte), desenho, Iodos os aluiunosinscriptos;-topogniphin (exameoral)os alumnos iusperitos, economia pq-litica,'oa, alumnos inscriptos e exer-' ''•¦'¦ • •¦•- •'¦:- todosciclos' prüliCos (le lopograpinaos alumnos dos l.e2-" annos. ..• Resultado .dos exames rèalisadosno dia 4 Ito

'corrente :

Admissão¦(!.» parle) Luiz NogueiraBaptista,-simplesmente grau 5; ilçr-culano Pires Ferreira; siiiiplesniçtilegrau 3ie Luiz do Barrus-lVeifc,.'sim-plesmente grau 1. ;¦- , \

Admissão (2." parle) Álvaro Celso,Uchôa Cavalcanti, simplesmeute.grauõ ; José Marianno Carneiro Leão Ju-nior, simplesmente grau 2 c Gorgo-nio da Nobrega Junior, simpiç-inçutçgrau 1. , v

Reprovados 2.' ,1.» anno.—Physica ; Anlonio Celso.

Üchoá Cavalcailti-c Antônio Moreirade Mendonça, appróyãdos' simples-mente grau õ ; Joaquim Ferreira daSilva, José Sábinp de- Araújo e JoáoCarneiiu Vieira (Ia Cunha, appro-vados simplesmente, grau 1. ,

'.itoeprovados 2. , - >"; -

¦ _..__$__— ...

íEseóln polyljBcpnica. — Serãochamados, amanhã, pela. ultima vez,á prova oral do ex.iiiie.da J.:i sCcçàode admissão, os: candidatos seguin-tes:

Eloy Pontes Teixeira, MariannoPontes Teixeira, Ilildcbrando Vas-.concellos .Reis' Pereira,'SizenandoGonçalves da Silva, Enrico Correia.de Amorim e Anlonio Maria dc Fi-gueircilo Júnior.' — Foi indeferida a petição do sr.Francisco Beltrão de Andrade Lima.

Na secção competente dcsla folhainserimos- unia publicação, sob o ti-lulo A imprensado Rio de Janeiro-euTrtiiupiitlidadc, para a qual chama-mos a attenção, dos interessados.

Ficou assim organisada a novadirectoria do club carnavalesco De-tnocralas dò Arruda :

Presidente, Ca n il ido Carvalho :vice-dito, João Finck : 1." secretario.Braz Miranda ; 2." dito, João JoaquimPequeno,- orador, Urbano Senha ;vice-dito, Gelasio Senna; lliesoureiro,Joaquim Eiesbão; vice-dito, MacielCatanho; Í'.° procurador, José Ve-nancio; 2." dito Antônio Ferreira ;director, Eduardo Ribeiro c liscal,Thcodomiro Ribeirol. •

A directoria convida aos sóciospara comparecerem, no dia (! do cor-renle, ás 5 horas da tarde, ^ía sédcdo. referido club, alim dc assistiráposse da nova.directoriá. ' '•' $}¦

Afim de resolves sobre a çonfcc-ção do novo estandarle, reune-seboje, ás 12 horas do dia, á rua S.José de Ribá-mar. n. 14, ò club V.sculhadores.

panhia «le pesca ilo norte do Brazil—Com ollicio ao sr.' dr. director dothesouro Jósino Correia Cotias ePedro de Sou.a Lucena — Informe a2» secção. Antônio de Figueiredo Loureiro Maia, Luiz Pereira «le OliveiraFaria, Manoel Jorge da Trindade CAmorim Fernandes ..v. C.3—loforme a3.^ secção; Francl-ca Ruíina Ilibei-ro Ramos, Oscar Amorim. Pedro Bar-tholonu-u Dolse c Maria da Concei-ção Souza Seixas—Diga a 1.» secção.Ferreira & Mello—A' J.« seeção paraos devidos fins. Ernesto dos SanlosFragoso— Junte-se a petição anteriore informe a 2.* secçáo.

Passageiros sabido, para o sul uovapor inglez Araguaga, no dia •!:

Bahia—Elisabelh Bee.l, Mary Jo-nes, Oslen Jones, Austin J.jttrs, E.Krcasley, Pedro Padilha Mbrnl,Ignez de Castro, Anlonio Cruz, Os-car lira íileiro e Davino Pontual.

Rio de Janeiro—Francisco Castroe Silva, Maria Fiúza. Alfredo R«»l efamilia. dr. F. Saturnino de Brillo clamili», Manoel D. Pontual, dr. JoãoBaptista Accioly Júnior', S. MontagneSiuitli, Francisco Augusto Pacheco esua mulher, Miguel C. de Abreu csoa mulher, Carlos Dantas Baslos,Anlonio Ferreira Ferraz, FredericoDavino Pontual, dr. Aristarcho Lo-pes, dr. José de Barros Lins, AntônioJosé da Còsíá Ribeiro, familia c crea-¦ l.i, Emilia de Mello, Arnaldo Silva,dr. Simõís Barbosa c familia, Joa-quina Ayres.,

Santos —"Mary Schmidt, CnrmenRodrigucz, NinaUtodriguez e Aveli-no Souza.

Buenos Aires—Annila Dadre.Chegados do»sul no vapor na-

cional Mimiio.i, no ilia 5: ' •4tio de Janeiro—Anlonio Cirne e

familia, tenente Raymundo 1). Frei-tas, di;. João 11; da Costa, Crowc GPyles.Friincisco Telles de Moraes,Carlos Guimarães e C. S. Barros.

linhia—Alonso P. de. Souza. M.Bar-reto SanfAnna, Thiago C. Gomes,Domingos Gonçalves, J. M. Gouveia;Rosh M. de Oliveira, 1 menor 'c 11praças do exercito.-

Miicciô—Anlonio Filelo, FranciscoAzevedo, II. Accioly, Maria A. Mar-([lies, .1..Alves Júnior, José Carvalho,A. Vaz, Josephina Rego, CândidaVaz, Movsés dc Souza, Anlonio Du-iirle, Henrique A. Antunes, ManoelAnlonio, João F. Carneiro e Francis-co Lemos.

Chegados da Europa no vaporinglez Oriana, no mesmo dia:

Liverpool—Arlhur Thompson. G.Water, Amos Law c familia, MinilIlunlcr e familia.

La Pallice—Eduardo Reize, Baslosllobcrlo, Becliará Karalia e sua mu-lher.

Leixões—José Fernandes.

negrolTôgiaCem I terio do Sim lo A maro-Fo-

ram sepultadas no cemitério publicode Santo Amaro, no dia 20 dc mar-<;o, as seguintes pessoas:

Arislhéa Francisca de Mello, 0 me-zes; Miguel Archanjo dos Santos, 14annos, solteiro, Pernambuco ; João,2 mezes,Pernambuco ; Amnro, 21 me-zes; Maria Celimia Pontual Barrelo,líi mezes, Pernambuco; MincrvinaMaria da Conceição, 30 annos, casa-da, Pernambuco'; Maria da Silva, ¦'!!)annos, casada, Pernambuco ; Anto-uio Trajano Gomes; 22 annos, sollei-ro, Pernambuco; Maria José de San-ta Anna, 20 suínos, casada, Pernam-Jòuco; Firmino de Aranjo Pinheiro,2Hannos, solteiro,Pernambuco ;Mar-celino Gesteii;a, 49 .unos, viuyp, Iüi^nambuco ; José Baptisla Cavalcante,26 annos, solteiro, Pernambuco;'JoséTeixeira de Freiias, 51 annos, casa-.do, Periianibuco ; Marcolino ManoelGomes,-70 annos ; Maria da Hora dèSanfAnna, 29 annos; José dos San-tos, 7 mezes, Pernambuco; Alberti-na, 4,mezes,i Pernambuco; um fetomasculino.

DIA 30- Ircnriqucta Sophia de Araújo, 73antios, viiiva, Piirah.ypn,'; Daniel Gpnízaga Mendes .Leitão, cS mezes, Per-nambuco; Altanira Maria da Silva,20 mezes, Pernambuco ; Altino Fran-cisco.'los Santos, 05 annos", Casado,Pernambuco ; Gilvam'; 7 mezes, Per-nambuco ; OsValdo Teixeira de Arau-jò, 10-mezes,' Pernambuco; Joáo An-tonio dos Santos,' 02 annos, »'tisado,Pernambuco ; João Baptisla Mendes,05 annos, solteiro.Pernnmbuco ;-Mu-ria.Clara Cavalcante,'.09 annos, sol-loira, PÃ-iiambuco; José Rodriguesde Oliveira, 50 anuos, viuvo, Per-nambuco; Alberto Alfredo de Sou-za,-15annos, solteiro, Alagoas ; 2 tetos'masculjnós.

PRESTES A" IUHTETerrivel etincro syphilitico!

Homsm sem.nariz!!CURADO COM O'

Elixir de Nogueirado pharmaeenlico chimico

João (Ia Silva Silveira

•^®-^-í'.'á6^S«íJ

'Siml -1-*t^T- ¦wíl-ís

José Mari.a Pereira da Silva(O CURADO)

Da União liberal-d'.'. Bagé:ELIDIR DE NOGUEIRAEsle poderoso preparado, dc que (-

auxiliar, o hábil pliarmaccutico sr.João da Silva Silveira,'de Pelotas,que leni sido lão precònisado pelasnumerosas ^uras que ha.operado,acaba de cllVcluár uma imporlnnlis-sinia cura, sò -por si bastante pnraaltcstar bem alto as suas poderosasqualidades medieinries.j

O sr. José Maria Pereira da Silva'morador da Serra dos Tapes, soIVria,ha nove,longos annos, de uni terrivelcancro sypliilitico no nariz. A cnfcr-1inidade adianlara-se muitíssimo c odoente solfria, como é de calcular,horrivelmente. Lançando máo ulli-inamçnte desse poderoso medica-menlo, acaba dc obter cura comple-Ia. "*"

Temos cm nosso escriptorio o re-trato desse cavalheiro, pelo qual, náosem estremecimento de horror, po-de-se ver-quanto a moléstia estavaadiantada quando o sr. Pereira co-nieçou a fazer uso «lo cllicaz Elixir,Esla importante cura tem causadoverdadeira admiração c elevou muiloos créditos de que já gozava o pode-roso Elixir de Nogueira do sr. JoãoSilveira."- , ,r'.'.'-: ...' Vide retrálp nas pharmacias c dro-garias dcsla cidade,-onde se encontrao grande depurylivo do sangue Elixirde Nogueira.

Casa matriz—Pelotas, Rio Grau-de do Sul. Caixa postal, 61»

DEPOSITO GERAL e CASA FILIAL—Rua Conselheiro Saraiva ns. 14 e1G,—Caixa posta), 118.—Rio do Janeiro.Vende-se nas boas pharmacias e

droònvin rtnstn «M»il«""TB1I0Walfrido C. Leão, lendo

para a Americaseguirseu ga-

dcdo Norte, vende obinete dentário, silo á ruada. Imperatriz n.l.+j$fâí__&£: <$><$?? "_Mt> $ ?

M Or. Vicente Gomas ?

Elagrosa ESSÊNCIA DA SALSA, CAROBAvirludcs llierapeulicas;} ,' ...

Acccilae os meus agradecimentos sinceros c d'ora avante serei um nropágandista da ESSIÍNCIA DA SAL-SÁ, CAROBA E CABACINHO, formula do phariiiacculico J.«A. Maiilc Silva, o melhor depurativo do sangue,aconselhando a quem delia precisar.

E por ser verdadeiro ílmno agradecidissimo de vmcè. ,.' Crc.ido agradecido c obrifiá.Uo,—Rpdòlphô Laijine,-.:

Correio 'de Pernambuco.

?

o-. MEDICO p.O HOSPITAL '

PEDRO IIEspecialidades: Molcslias

das crianças do pulmão ecoração. Dá consultas de 2 ^as 3 da larde mi seu cônsul- <»•torio, á praç» da Indepeii- ^dencia n. IÜ, 1." andar. Rc- <j,sidencia, rua da Palma n. ^74. Chamados por escripto. aTeIcphonc_n^73^ ^

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dade da redaeção)

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Hecebedpria rto estado— Dcspa-chos do dia 5 dc abril:

Lucilia Nogueira Ramos, AlfredoProcopio Lopes de Castro, Pereira &Ca, Arlhur dos Reis Maus, João Ba-ptista & C.«—Com officio ao sr. dr.director do thesouro. Emilia Valeu-tinada'Silva Castro—Informe a 3.a'secção. Pedro Barbosa de Lemos eAdelaide Fnbricia de Oliveira—Aver-¦be-se. Arruda & Magno—A'-l.» sec-ção para os devidos fins. Leodega-rio Padilha d'Olivcira—Certifique-se,não havendo inconveniente. Com.-

arayal.Illm. sr. general goycrnador

'do

estado.O subdelegado d'aqui, não'sei por-

que motivo, inventa roubos para mas-sacrar os pais de numerosa familia,,quc sã têm' o alimento no dia que'trabalham

de (> ás 6, pela minguadaimportância de mil res.

Esta autoridade, sem a menor pro-va nem denuncia prende um, homeme fal-o passar a noite detido; no outrodia a victima não tem o alimento ne-cessado para si e seus numerosos fi-Ihiuhos, poissò tem alimento no diacm que trabalha,.' E' um. horror quemerece uma providencia de v. exc.

Ao sr. Fernando Griz digo que meadmira que tendo dois engenhosbem montados «i uma grande pro-priedade, deixa tudo isto para serempregado publico, cm poder de ad-minislrador.c fç/- nomear este sub-delegado!

Com que força ? Bem sabe que ocargo Tle autoridade des\«ia . muitotempo ; cu sempre suppuz que umpoeta era mais patriota que os ho-mens communs, mas vejo que é én-gano manifesto...

O subdelegado, se eslá com estestraquejos c para ver se Catende náose separa dc Palmares. EiiK'ana-se;opovo hão atemorisa-se, antes maistrabalha para ver-se livre da dema-gogia tíe Palmares. .•i O general governador e os con-gressistas todos conhecem quo Ca-tende tem recursos para viver in-dependente de Palmares e tem ho-mens que não são feudatarios, nemquerem politica dc corrilho. Façabom policiamento que ficará no car-go para toda a vida e a sua esposaprovoque está habilitada, que Iam-bem ficará sendo professora."Os representantes de Catende nãovêm desorgaiiisar o que está orga-nísado.

A victima, Manoel Cândido.Mara vai, 3-de *brH'dc 19.3.

0 Mururé Caldas *™SSna cura dos males dc fundo syphili-tico;-Só se pede ao doente que o ex-perimcnle.

Solire o leitor do estomago.ou in-testirios?''

Falta-lhe apetite? A digestão é dif-ilcil?

Depois das refeições tem enjôos,pesos do estômago, acidez, empa-chamenlos, vertigens, somnolencia,dores dc cabeça, gazes, sensação defadiga, eólicas, palpitações?

'

Tem a língua pegajosa, a gargan-ta secca ou hálito desagrad.'ivcl_?

Tem insomnia, pesadelos'?CUIDADO !

Sflo estes òs signaes evidentes deum desarráhjò ou moléstia do eslo-mago...

Tome as Gottas de Arlhur dcCarvalho do pharmaceutico J. Ar-thur de Carvalho,* que fazem des-apparecer os i.inpiichumentos eramenos de 20. MINUTOS curam In-diqestíies- Embaraços gástricos,Azia, tíaslrite, Enxaquecas. Ar-rotos e Iodas as perturbações do cs-tomago. , ." Dão áò^fcsrbníágo força sufficientepara BEM DIGERIR e aos rins.e in-testinos.a.resislencia necessária aoselementos nocivos, restabelecendoassim a harmonia perfeita de órgãostão importantes.

FRASCO......... 2<j;000NOS DEPOSITÁRIOS GERAES

SILVA BRAGA&Ç.ü_---iliia Marquez tíe Olin da-60"casamento

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< Vende-se o prédio c armação daconhecida loja A voz. da fama, noHyppodromo u. 98, livre de impostosc de todo e qualquer embaraço, atratar na mesma a qualquer hora dodia. O motivo sve dirá ao pretendente.

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—Rua Barão da Victoria n. 28. . ,——

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roso medicamento contra a-syphilis,que a quem não conhece suas ma.*a-lhosas curas, difficil se torna acre-ditar. /

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Nò anno de 1908, os sinistros terrestres c marítimos, pagos em dinhei-ro, impoi-taram em: 020:780C217, sendo, sò no|rand^incendio dc 13de março dé 190$, oceorrido na capital da Bahia, d(iJ.8o.»«j-rfU.

Ate o prescnfcV nenhuma companhia nacional pagou, j_m UM bUSINISTRO, somma tao avultadu, a qual se acha liquidada sem qucslaoUlfjlllllil. í\nntpi\í\n

Deposito no Thezouro-federal, em apólices, 2»0:00.utl,üuu.

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'!_' com o maior prazer c immorredoura 'gratidão, (jue venho tigradeccr-lhe, pormelo dcsle expontâneo at-testado, n maravilhosa cura que obtive «:om um dos seus acreditados c ulilissimos preparados.

Sòllrendo dc terriyèl erysipela ha mais de oito annos, já chegando a ter verdadeira cleplianliasis c deses,perado dà cura, vislo ter usado" íniiüuíèros remédios, sem que nenhum tivesse dado resultado satisfaclorio, tive afeliz lembrança de usar u ESS1SN.C3A DA SALSA CAROBA li CABACINHO, formula do pliarmaccutico .1. A. Martio Silva, -manipulada pela sua ucrcditnUa Phariiiacia e, com grande alegria, depois de tomar o oitavo vidro, esla-Va completamente restabelecido. .

~ como acima digo, quem tiver qualquer impureza no sangue procure a verdadeira cura, tomando a nu-""A E CABACINHO, formula dc Slnin ò Silva, a única rccommcndada pelas

raia (lo ifasèNo escriptorio á rua Duque-de Caxias n. 41,1." andar,,encontrarão os

srs. consumidores um mostruario completo dc bons productos c por pre-ços muito resumidos-:

Iguarassú, 15 dc* março de 1913. ;O GERENTE-Antonio Didier Sobrinho,

V

I

.

Odr. J.H. <le Sá Leitãotem escriptorio dc advocaciaá rua da Quitanda n. 130,1.°andar-RIO DE JANEIRO.

Extincção dos vermesA emulsão vermifuga do pharma-

ceiitico Josò Marques Ferreira 6 ounico medicamento que faz expcllir,era poucas horas, os vermes inlcsti-naes.

Encontra-se á venda na pharma-cia Ferreira á praça Maciel Pinheiron. 19 e em todas as pliarmacias d'cstacidade, e do inlerinr.

¦¦»

hesouro?!!Que thesouro tão precioso será

este que nâo se duvida sacrificar lo-dos os bens constantes que se che-guc a possuil-o ? Embora um emi-nente orador sacro lenha dite. que ca fé, emquanto a mim cu penso queé o Elixir Sanativo, este poderosomedicamento, sem o qual não pode-rá haver a estabilidade do lar. Ex-pcriiuentai-o e vercis a sua cllica-cia. . -

Den osito geral:Ruã JSarão da Victoria n. 53QUQ-VADIS ?

. ^AVISOA IMinvniacia Universal sila na

praça Maciel Pinheiro n. 7, recebeuPulmo scrum Bailly—Gottas dc hec-tina Naline—Gottas dc hcclargirioNaline.

—' ¦ —~ •

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tias da pcllc. Dc volta dc sua viagemá Europa, onde freqüentou os maisimportantes hospitaes, dedícando-scao estudoj principalmente, dc suasespecialidades, c fez acquisiçao dcmaterial aperfeiçoado, reabrio o seuconsultório medico á rua Larga doRozario n. 28, I.» andar.

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Page 5: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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CINEMA, PATHEHOJE'» HOJE!!!—Deslumbrante programma

destacando-se' a portentosa iilm-A VELHA HISTOpiA.de Nordisk, com 1200 metros dc extensãocm 5 longas partes—Hoje programma chie

Suecesso do actor WuprpschlanderContinuação da interminável série de suecessos

Primeira projeção—Creação de carneiros ^*#í&,ííu.Sequnda, terceira e quarta projecções :

A VELHA HIISTORIA Üls&scm - 3 longas partes. Serão .protagonistas nesta portentosa fim os queridos artistas Wnppschlandcr e

Elba TomSOll. Engraçada li Ia cômica dc

Quinta projeceão—Aposta entre Bobilard e Robinetto 4—AOPATHÉÜ AO PATHE !ü .

O único-que apresenta ao distincto publico as maiores novidades.AVISO-Acha-se em poder do gerenle do Cinema Palhé uma certa quantia que iot deixada por

esquecimento por um espectador. O seu dono podcràdesdc já procural-a.

Cinema RoyalCASA «ME COMFIAWÇA

Único que capricha na c^olh^ LmAnQÚnico que nao imita, E IMITADO.

Hoje! —Sensacional programma — HOjel_

1; ¦A guerra dos Balckaiis- NaturalAçtualidade

2.3.Í__________ .^m*m **% ^***A ^^^ ¦ ***** à**%**\ **9 â*\***\

"^Empolgante drama dá vida real—3 partes-Kinewalch-Film

5.—Iniciação amorosa—Fina coracdia JtSSUtk seguir-NA M-A-C-I-OT-A-? ? ! 1 ! I

Grandioso programma

A Companhia Cinemàtographica Brazileira fará exhibir brevemente nos principaes cinemas da capital, as

ultimas produecões dos melhores fabricantes europeus: Pathé, Pasquali, Cines, Eclair, Savoia, Gaumont; americanos.-

Vitaqraph. Edison. Lubin. .?.

Ver hoje no CINEMA ROYAL ; v <_":?'

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Em Feitosa: A FEBRE-DO OURO—queloi cxltibido somente no Theatro-Cinema Helvetica com grande suecesso*

i Cinema Eclair, Aíogados--A Resurreição de NiCkWinter--SiicceSso continuo

Brevemente — GRANDES NOVIDADES'.étUM^oi

Salve! 6 de abril!Hoje, uo nascer dc uma aurora ra-

dianic c bella, completa mais iimagraciosa primavera no jardim dc suapreciosa existência a nossa queridairmã c cunhada Maria do CarmoMendes Bezerra. Que muitas datascomo esta se reproduzam para satfs-1'açãq de todos que lhe cercam.

Álvaro Mendes Bezerra.Maria li. P. Barreto Mendes.

QIO-VAMS?SALVE! 10 de abril

Parabéns á gcnlil senhorita MariaRosa da Silva Santos, cumprimento-a.

Dc um humilde respeitador.

Bons agentes de segurosA "Tranquillidade'! precUa dc bons

agentes de seguros, pagando optimascommissões e dando bons ordena-dos.

Para informações com o abaixo as-sigiiiido, â rua do Imperador n. 27,l.u andar, succursal da companhia.

José Mario da Silva Freire.. ¦>

AvisoTcndo-se concluído a descarga para

a Alfândega das mercadorias vindaspelo vapor inglez Araguaga entradocm '1 do corrente, avisamos aosinteressados quesó acceitamos quaes-quer reclamações, que nos forem cn-viadas-por escripto, dentro do prazodc tres dias, a contar da data desteaviso.

Recife, 6 de abril de 1913.For WilsonSons & C, Limited,

E. M.Smilh.Encarregado da descarga.

i_ m • —*•

Saive! 6 de abrilAo raiar a aurora de hoje os pas-

sarinhos annunciara que o interes;sanle Antônio Navarro Lins comple-ta um anno dc existência, e cm com-íucmoração a esta data os paes, pa-rentes c admiradores do pequeno,fazem votos ao Crcador para repro-duzir muitas datas iguaes a esta.

Arraial, 6 dc abril de 1913.Francisco Lins. _Laura Monteiro Lins.

> Ilenriquela Lins. .

Salve ! 6 de abrilAo nieiir E-linho

Por.iuntarcs hoje mais um jasmin-sinho no pequeno jardim de lua exis-tencia, acceita de'tua tia c madrinhaum osculosinho e mil amplexos. Dejoelhos imploro ao Menino Jesuspara que te conceda uma juventudesomente de alegrias.para felicidadedòs teus prezados- paes.' Afana do Carmo Maia.

Salve! 6^-4—1913A' nossa querida madrinha There-

za Santos da Silva, beijam c abraçamcfíusivamenté pelo seu feliz natali-cio, os amigos e alilhadinhos,

Luiz c Maria Luiza Paes Barreto.Sâo Lourenço,'6-1—1913.

Ao publicoeespdC.ai-T.en-te ao sr. Luiz Costa

Os abaixo assignados, credores dcAntônio Muniz da Silva & C, protes-tam contra a projectada venda quepretendem os mesmos senhores fazerde seu estabelecimento árua da lies-'tauraçao n. 0, fazendo valer em jui-zo os seus direitos contra quem oadquirir, sem o sei reembolso.

Rccirc, 5 de abril de 1913..Soica Loureiro tt C.

Caixa rociai mutua

Tpõlytheama pernambucanoTHEATRO FAMILIAR DE VARIEDADES

IIO*Di: — Domingo, C de abril — HOJISCinema na claridade! O primeiro montado no Brasil 1

Programmas1.» secção ás 7 t/2 da noite

Primeira projccção-CINES JOÜR-NAL N. 5 (natural da Brazil-Film)::>.«, 3.» e 4.»-UI)0 15 CHAKLES ouA amizade sincera (sumpiuosodrama de, Nordisk). 5.»-PRÒMES-SAS DO SR. MINISTRO (finíssima co-niciiía dc Ambrosio).

2.» secção ás 8.40 da noiteI Primeira projecção —PAYSAGENSIDE SECILIA (natural de Ambrosio).k"- MÃO MORDIDA (drama de Am-brosio). 3." - PEGAI) \S SOBRE AiNtiVE (drama de Ambrosio). 4.«-'PREÇO DE GLORIA (importante dra-!ma colorido dc film d'or). 5.»-0[FILHO DA LAVADEIRA (impagávelcomedia da Itala-rilm).

Tendo os 178 mutuários organisa-dores approvado sem restricções aindicação da dirccloria de que c evi-dente a vantagem de acolher-se aosestatutos, da nova sociedade Paz camor, a qual reunc ás condições deseriedade e solidez das suas confie-neres a de um pecúlio de IO:OO0P0Opelo casamento (duas vezes maiorpor tanto), avisa-sc-lhcs que desdeo dia 8 do corrente poderão, mcuian-te entrega da respectiva caderneta,retirar as quantias com que tenhamcontribuído ou autorisar a sua trans-ferencia para a Paz c Amor, seguin-do assim o exemplo já dado pelo quesubscreve .,,-'"-' i Ezequiel J. Lopes.

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Hoje—programma novoPrimeira, segunda c terceira-Exhibicão do soberbo c cspcctaculoso

«Irama cm 3 partes com 108 quadros, scenas da vida real, unpceçavçl ia-»SdT\vitascoh Mmor fatal, sabiamente interpretado pelos lalcn-SS arUstaí do íníToriaUhcatrô dê Berlim, f.»-13obilard

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Faço executar tambem quaesquerencommenda» por figurino, ou porsimples explicação do fregúez.segun-do ajuste de occasiSo tendo em vistao modelo e os preparos a empregar.

Octavio Bandeira. .

RecifeDe OCTAVIO & ARAÚJO

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Companhia Christiano de Souza de comédias, dramas, ope-retfs e íevistas da qual fazem parte-Pepa Ruiz e Brandão Sobrinho— Direeção dè Antônio Serra , .Maestro-director — FERNANDO BARONI

Troupe popular—EspectaOulos por secção

MO JE3-Domingot 6 de abril-KOVr_E—2-grandiosos cspectaculos, 2Matinée as 2 1i2 horas da tarde (uma única secção).

Soirée-2 secções ás 7 e ás 9 horas

A matinée 6 dedicada ap mundo infnntil tendo as creanças^-entrada grátis5.», 6.» c 7.» representações da popularisMma revista de Souza Bastos, arreglo para secroes.porL.de

Souza,'musica do maestro Stchini:-

Tim-tim por tim timToma parle toda a companhia e corpo de coros. ir„„„!,^n^ii,aii,inHpCamponesas, camponezas, povo, lloristas etc. _Acção em Lisboa-Epocha'actuahdadc.Misc-en-sccnc caprichosa do actor-- Brandão Sobrinho.

Amanhã-a pedido geral, a querida revista -P'ra burro (as 13.= c 11." representações).Terça-feira, 8 — O homem das barbas. . ,

A seguir-A mulher soldado.

AVISO—As encommendas de ingressos só se respeitam ate G horas da tarde. Não ha senhas, í,.^4 ,v-PREÇOS-Camarotes, Í5(i:Ò0O. Cadeiras, 2ÍC000. (Vide avulsos).

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Pernambuco. Consultório: rua Ba-rão da Victoria n. 57. Residência:rua Barão dc S. 'Borja n. 46. Cônsul-tas de 11 ás 2 da tarde.

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Page 6: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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rias ; na beco do Ouvidor, travessado Imperador n. 1. Casa cm boa lo-*calidado para fazer bom negocio cbem ...cguez.da, por muito peque-no capital, tendo ainda um primeiroandar, eslá livre c desembaraçado,estando pagos os impostos do cor-renlc exercicio. O motivo da/vendaé nàò ter pessoa que lome conta dacasa-; a Iratar com o dono, á rua Di-reita n. 53.

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Alegria n. 11.

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tauraçao n. 31—Ile cife.

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no Ponto de Parada da BombaGrande, estrada de Caxangá ; a tra-tar na rua das Laranjeiras n. 21, Var-zea.

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sinlíar, na í ua do Liviamc-iton. 6, 2." andar.

MA—'Para cosinhar em casa deJupoukia familia, precisa-se ua rua

do Progresso u. 19. Paga-se preçoregular.

MA PARA MENINO^Prccisa-sc£de uma á rua Vidal dc Negrci-

ros n Ml, ?•" andar ; não se exigeque durma çcm a creança.

MA— Precisa-V;c dc cosinheira ;aa tratar no Talho do commercio

2,J açouguc,• -1

fm()\i NEtfÓGlÒ — Vcndc-sc uma_-«3>casa de taipa coberta dc telhas,cdiílcada ení terreno pròorió, cominuitos commodos para familia, quinlal vasto c arburisado tendo 5 pés decoqueiros todos de fròcto, cacimbado pedra c cal, liu.ir.|>a assentada eencanamento pura banheiro, na tra-vessa do RòsurinhÒ n. 32 ; a tratar riamesma.¦aaÓM NEGOCIO. -Venfle-se, na rua_.iS*do Iiuperndoiymi estabclecinieri-lo que, coni uni capilal de — quinzeconlos do reis—dá um rendimentomçhsal liquido de — seiscentos milreis*— Dir-sc-á ao coiiijirador o mo-tivo dá venda ; a (ralar na Chapei-iaria, rua Primeiro de Março ri. l'ii

g^ARitO AMERICANO — Vende-seSWSúrri carro americano de 4 assen-los-saliido esla semana da alfândega,Cor.llnás dc vaqueta c bem construi-do ; a tralar na rua Larga dó Rosa-rio ri. 0,1." andar.

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tica de mercearia que dè garantia desua . condueta, c favor não se apprc-sentar, não estando nas condições, ápraça Maciel Pinheiro n. 10.

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fflsn dos patrões, precisa-se na ruada Matriz n. 28,2.» andar (Boa-Vista).

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(ÇfflOSlNHl.IRA—Prccisa-í-c de uma%Jti\\\e seja boa; a Iratar na rua Au-gu.sld n. 240.

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RECISA-SE — de uma boa cosi-nheira cuma copeira que dur-

mam cm casa dos patrões, rasademarido c mulher ; a tratar na rualarfia do Rosário n. 26, armazém.

Cápsulas RAQUIN

PRECISA-SE de uma costureira

que saiba coser bem, na rua daMatriz da Bòa-Vista n. 28 andar ter-reo.

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OSINHEIRA—para 2 pessoas narua dos Pires n. 22.

lOSINHEIRA—Precisa-se de uma;Ipaga-se bem, na rua Duque de

Caxias ii. 5G, 3." andar.

ASA COM SITIO—Aluga-se a casa_ _c sitio no beco da Fabrica n. 46-A

(Magdalena). Precisando a casa dereparos, faz-se çontracto para dcs-conto nas rendas ;a tratar no BancoEmissor.

(.c-ai- ^55i__i__7l fl , fíiiiaU ANEMIA ^^t*S+t&:izA J7__-TÍFrcBriEs. DEDi-j-JAnn^^^Wjijíi^Tífl•Omanac.Ido. mi_i_c-.n_-.ico, ^^fc_ü

«1 u uni-o inalttraotl. j£ .<jmm filfif • Itll. d "Union in F_br)oinU", mmmmREADA—Precisa-se de uma crea-da para cosinliarcmais serviços

na rua Direila n. 34,2." andar, para2 pessoas./pyREADO-- Prccisa-sc de um de kv|_-ja 10 annos á rua de S. Gonçalon. 20.

€-AIXEIRO—Precisa-se de um que

Stcuha pratica dp mercearia ; atrajar na rua dos Coelhos n, 1; pre-lcrc-se dc 14 a 1G aiínòs.

Í«OSINHEIRA—Precisa-se na rua

«da Gloria n. 99.

OSINHEIRA-Precisa-se dc um;lia rua Augusta n. 2S4.

COSINHEIRA—Precisa-se dc umaÇygboa cosinheira para casa de pequena familia ; paga-se muito bem ;a Iratar na rua da Concórdia n. 71.

OSINHI-IRA-Prècisa-se de umaOqtie saiba para casa dé2 pessoas

a tratar na rua Nunes Machado n. 96,Soledade.

€|OI _IRA— Prccisa-sc na rua da

.Gloria n. 130.

ifiÃJÉÃ NOARRAIAL-Aluga-seimn\4v_8na estrada da Casa Amarèlla nGl-A, tem agua e gazencanados.cst.limpa ; a tralar n_ rua da Imperatriz n. 5, loja

,.pfilGARRJ_Il.AS - Precisa-se de _\ij3para o interior do estado, logaimuito salubre, paga-se as passagense'garante-se traoalho diii-.ni'1. n |p'nipo quceslivereni na Cdiiic. ;para in-..irniacõcs na traves_a dos Expostosn. 18; loja (ie moveis.

,IANO — Por conta de terceiros,vende-se um bom piano com-

pletamente perfeito na ruu da Auro-ra n. 41, 2.° andar.

¦1MU.III.IMMM—-—-^——^^^^^

E_tab<ledmtnt05 FUMOUZE, 78. Faub» S'-Peni-,

Eoegçaj |S»ortttaaj

fim OOPAHIBATO DB BODA) Estas Cápsulas ournm os Corrimentos, som

Nem cheiro, nem arroto*. —' Ixigir e SI1L0 d* " DR10S dis FiBUM-IS" t • lni{_.tin

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deira c engommadeira para pe-quena familia c que.engomme tam-bem para homem ; a tratar na ruada Gloria n. 132.

PRECISA-SE — do uma ania dc

idade que durma em casa dospatrões, na rua dc Hortas n. 111.

VENDEM-SE—2 chalcts

': um depedra c cal c outro de taipa em

terrenos próprios com grandes cota-modos para familia, o primeiro tem200 palmos dc frente e 500 dc fundoe o segundo,

'80 de frente c 300 deRindo; a tratar no Arruda na rua daRegcneraçflo com o capitão Al.onsoCunha ou na rua Duque de Caxias n.41, 1.9 ai\dar, escript_rio.

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Crossley com a força de 3 a 4 cavai-los. Ver e tratar na fabrica de Jutajunto da estação central.

OTOR A ÁLCOOL-dos fabri-cantes Crossley de 5 a 6"cavai-

los ; trata-se na ru& do Sol n.17. Ven-¦ie-se por,l:300(t0(10.;rajrfFACELLA E LA BARRIGUDA-

jliGasa antiga c especialista nes-les artigos e que melhores pode cf-íerecer ao ircguez, nao so na quali-iade das mercadorias, como na mo-.licidade dos preços, pois que rece-_e diariamente. Os fardos são aber-tos na preácnça dos freguezes. Ruaia Praia u. 17, telephone n. 335.

'OVEIS — Compra-se qualquerjquantidade, pagando-se vanta-

lusamente, á rua Estreita do Rosárioa. 7, junto á egreja.

MACHINA DE ESOREyER--"Sttii-

ths Premier Em muito bomestado dc conservação, muito solida;vende-se uma por lSOfÉüüO, árua Novan. 50, loja.

S"OVEIS—a saber; pianos, mobi-filias completas ou peças avulsas,

oilets, mezas elásticas, guarda co-nidas, cadeiras, tapetes, esteiras, se-.retarias, cofres de ferro, espelhos,louças, vidros, etc, cia, novos e usa-los, porém em bom estado ;.quemtiver em grande ou pequena quanti-dade c quizer vender por bom preçoprocure a agencia de leijões á ruaDuque dc Caxias n. 29, que scraovendidos e pagos no mesmo dia.

•ERCEARIA-Vende-se uma na,'trayessa do Praia n. 20, esqui-

na da rua de Hortas, liyrc c desera-baraçada ; a tratar na mesma..

íp_AIXl.ili\0 — Precisa-se de, um dr\S_;Sl5 a 1G annos (juc lonha pralicade mercearia, dando atteslado de suacondueta ; a tratai: na rua da Uniãoii. 2.

W*.ECÇ) — Todos os cavalheiros dcJhJ^íino trato preferem usar os bor-zéguiris-sápal.Ões "Dcco", por serembastante conloriaveis e de muita du-rabilidade. Em calçado americanonão ha superior á marca Dcco, co-.nhecido c acceito na Europa como omelhor do mundo, apezar dò ser bas-tante módico o. seu custo. Únicoimportador nesta praça. A. G. Frei-tas. 92, rua Duque de Caxias.

ENGENHOS— A agencia interme-

diarif; puteo do Paraizo n.29,1." andar tem para arrendar c ven-der, engenhos, 3 (Iclles fornecendocaiinas, a fabrica de vidros, terrenosbaldios e sitios com edificações nacapital, caminhões. Acceita propôs-ta para terceiros n'uma sociedadeem industria prospera existente nacapilal.¦BPBMPREGAP.O DE CARTEIRA-que.íiLjJtenha pralica dc corresponden-cia commercial c saiba escrever èmmachina, dirija cartas n. esta reda-cção com as iniciaes PPP.

ELECTRO-GENO-grupo comple-

to quadro, distribuição e resis-tencia, vende-se ; a tratar na GarageBoa-Vista.

ABRIGA DE BEBIDAS - Vende-se uma ; a tratar na Agencia in-

termediaria no pateo do Paraizo, 29.

xf_ RANDE OCCASIAO-0 proprie-xâ^taria da mercearia h. 21 sita árua Vidal de Negreiros (antigo pateodo Terço) querendo ir á Europa,' re-solve vender sua mercearia livre cdesembaraçada.

Ca RANDE LIQUIDAÇÃO- de lou-

_ ças e vidros. Maçães &C, ten-do resolvido liquidar ò* stock de- lou-ças de meia porcellana e porcellanasbrancas fe de cor, copos, cálices, ta-ças, jarros, compoteiras, e frueteirasvende por preços de liquidações,guarnições de lavatorios a 12^000,completas. Apparelhos para jantar calmoço. Rua Larga do Rosário n. 6,J.° andar, por cima dp Café Java.

O ARRAIAL—Aluga-se o chalcln. 9 da rua dc S. João, recente-

mente caiado o pintado ; chaves naAgencia Intermediária dos srs. Gas-par & Apollonio, praça Barão de; Lu-cena. 1

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EXTP^ANGEIRAS-Ven-dem-se das seguintes raças:Golder Wyandotte Mace,Shanghi amarèlla, Lighi,Brahmas americanas, Lan-gshan pretas inglezas, Ply-mouth, rok pedrez, Partri-dge cochihs, Wyandottebrancas, Sultan de côres,Orpingtons pretas inglezas.Attenção: vendem-se tam-bem alguns ternos das mes-mas raças : ovos ou galli-nhas de minha bella colle-cção são unicamente venrdidas em minha ca'sa. Ver eratar Iodos os dias com d.Joanna Luiza á rua das Per-íiambucanas n. 14, Captin-ga.,^lANOS—Alugam-sc em boas com

_Br dições c de diversos fabricantesna officina dc moveis á rua das Triri-cheiras n. 19.

|RECISA-SE — de nrryi ama paratM cosinha, que saiba trabalhar bempagrua Vjdal de Negreiros n. 110.

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unia engommadeira que saibadar lustros cm collarinhos e seja ca-prichosa era roupa branca ; rua dcHortas n. 00.

ELA MOOICA-quantia de 2P00mensaesa Livraria Brazil fome-

ce leitura dc romances, litteratura,poesia", e ele. Compram-se o vendem-se livros usados n. 2-B, rua Estreitado Rosário

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homem para se encarregar dafabricação de bolos cm Agua Frio,casa Silva.

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desconta-se lettras, compra-se cau-telas do Monte de soecorro e jóiascom pedras preciosas, acções de cora-panhias. faz transações sobre titulose apólices dc seguros, encarrega-sede alugueis de prédios, encarrega-sede negócios concernentes ao foro. epapeis perante as repartições esla-doas, federaes e municipaes, contra-cios cdistractosconimerciaes, trata-se de papeis de casamento civil c re-ligioso, escriptas avulsas e muitos ou-tros negócios, nflosó na capilal comono iaterior ; a tratar na rua das La-ranjeiras ti. 21 com Achillcs Ribeiro.

TERRENO EM OLINDA-Vende-

se um importante terreno, napraia dos Milagres, á beira-mar, comuma. arca superior a 2000 metrosquadrados dc superfície medindo omesmo qunst 30 metros de frente ; atratar na fabrica dc conservas.no Va-radouro.

lABLETAS REGULADORAS - do_ dr. Baptista de Carvalho, cura

dyspépsia c prisão de ventre. Depo-sito :-Pharmacia Boa-Vista, á praçaMaciel Pinheiro n. 18, vende-se emtodas as pharmacias.

E-^DE-SE — uma grande e boa_ propriedade no municipio de

Canhotinho, coberta de mattas, ter-renos apropriados para toda e qual-quer cultura, especialidade café ccanna, com pequena plantação dccafé, cortada por diversos riachos cpela estrada de ferro de Glycerio aMaceió, distante <1 kilometros para aestação de Agua Vermelha e 5 paraa de Serra Grande do estado de Ala-goas, com agua sufficiente para amontagem de um engenho uue teráproporções para 2.000 pães dc assu-car ou para qualquer outro machi-nismo movido a agua, distante 2 ki-lomclros do ponto terminal da linhaférrea da usina Serra Grande; quema pretender pode se dirigir á colle-ctoria municipal de Garanhuns, queali encontrara com quem tralar,

VENDE-SE EM OLINDA-

uma casa com bons com-modos, jardim ao lado c quintalgrande á rua Sete de Setembron. 2 ; a tratar na rua de S. Ben-lo ti. 51.

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e já uzatlos, pedras de mar-more de todos os tamanhospára soleiras, balcões e vi'dros para vidraças. Ruada Imperatriz n. 25, Mar^cenaria Carvalho.

José Gomes da Silva8.° anniversario

t

Maria C Gomes da Silva e filhosmandam resar missa por_ almade seu marido e pai JO-d- U_-

MES DA SILVA, na egreja dc S. Gon-calo. ás 8 horas, 8.» anniversario deseu fallecimento.

-TT" ». Maria Mula Cosia rereiru

tO

apostolado de Beberibe man-da rezar uma missa por alma dcsua zeladora e protectora d. MA-

RIA MAIA COSTA . EREIRA, na se-gunda-feira, 7 do corrente, ás 81/2,na cereja de Beberibe. Agradece atodos que comparecerem.

VENDE-SE-em Agua Fria de Be-

beribe, um bom sitio bem ar-borisado, tem 60 coqueiros, botado-res e muitos novos, mangas dc boaqualidade etc, casa de taipa cober-ta de telhas, com 2 salas, 4 quartos,dispensa, cosinha c quartos para cria-dos, agua muito boa, vende-se maisdiversas casinhas, com terreno pro-prio ; a tratar na sua dc Santo An-tonio n. 1, ao lado da egreja estaçãoda Estrada Nova (Arruda).

VENDE-SE-um sitio em SanfAn-

na de Dentro defronlc da olariade dr. Pernambuco, com coqueiros,mangueiras, cajueiros, araçazeiros,genipapeiros, goiabeiras, bons parauma baixa de capim muito grande cjá estando principiada para planta-ções e creações ; a tralar no mesmositio corn a~ mesma dona.

DIVERSOS

Anna Cecília Gomes do Fifluei-rodo

Primeiro anniversario

tllortencia

Gomes de Figueire-do Lima, seu marido e irmães con-vidam os seus parentes c amigos

para assistirem á missa que por almada sua nunca esquecida tia e mãe decreação ANNA CECILIA GOMES DEFIGUEIREDO, mandam celebrar nasegunda-feira, 7 docorrente, ás 71/2,no convento da Gloria, 1.» anniver-sario de seu fallecimeBto. Desde jáagradecem a todos que comparece-rem. ,,

DECLARAÇÕESBanco dc credito real dc PcrnamLuco

31.o Dividendo 1Silo convidados os srs. accionistas

a virem receber na sede deste Ban-co, á rua do Bom Jesus n. 26, o 31.»dividendo relativo ao anno findo em31 de dezembro próximo passado, árazflo de5f/_ ou 7(1000 por acção,conforme deliberação da assernbléageral, realisada em 29 do correntemez.

Recife, 31 de março de 1913.Manoel Medeiros,

director-gerente.

ENDE-SE—Uma importante rc-__ de com 40 bt-aças, uma bateirá

quasi nova, á seis remos e duas car-roças com ou sem arreios, a Iratarna rua Luiz do Rego n. 40-D. SantoAmaro das Salinas.

ENDE-SE—uma barbearia mui-lo afreguezada próximo á rua

da^ Imperatriz ; a tratar" na rua daFlorentina n. 7, barbearia.

•ENDE-SE — a mercearia sita á,_ rua Direila de Afogados n. 25; a

tratar na mesma. ,'ENDE-SE—uma pequena taver-na na rua da Palma n. 4, a casa

tem commodos para familia c agua,encanada ; garante-sc a chave.

'ENDE-SE—a casa terrea do pa-_ ,tço do mercado n. 7; tralar com

Domingos Pereira na rua do Apollon. 36,1.° andai*.

ENDE-SE—um antigo c acredi-«. tado estabelecimento' commer-

ciai por 4 a 5 contos de réis negociobastante material c dependendo depouca pratica, garante-se um rendi-mento. mensal ue 400 a SOO mil reis afora as rendas diárias. Aluguel decasa bastante módico. Informa-se átravessa dos Expostos n. 18, loja demoveis.

fl mf BB

ENDEM-SE-Optimas frueteiras__ dasseguintesespec.es: manguei-

ras, rosa ou espada, abacateiros ver-dcs e roxos, coqueiros, jaboticabei-ras, tamarineiras, etc, etc. As se-mentes escolhidas e especiaes. Tam-bem: 1 grade de ferro, 1 lote e obrasdc ferro. Trata-se com Amancio, es-trada do Rosarinho, Í9 — Tamari-neira.

VENDE-SE—barato uma pharma-

cia ém bom local e dispondo dcmuito pequeno capital, faz-se qual-quer negocio; a tratar na rua doBom Jesus n. 21 ou Joaquim Nabucon.eo. -

ENDE-SE-a cal branca de Sao_ Bento de Jaguaribe, caldeada

com agua doce, para todac qualquerobra, a 30 réis o kilo, no armazém decaí á rua da Detenção n. 3.

VENDE-SE— armação ç resto dc

mercadorias em. um arrabalde,ponto optimo para principiante ; atratar na rua da Roda n. 32.

VENDE-SE— uma taverna livre c

desembaraçada, na estrada dcBelém n. 80, (Hippodromo). O moli-vo da venda se dirá ao comprador ;á tratar cem Miguel Florentino, nafnesçw.

Tratamenlo Som dôrCassiano Barbosa,

"cirurgião aentista, clinico antigo des. exc. o ar-cebispo de Olinda; consultório ruaPrimeiro de Março n; 23, das 8 damanha ás 5 da tarde; domingos, diassantos e feriados das '8 ás 3, devidoao material que traz da Europa, desua viagem de estudo; os. preços sãoao alcance de todos. Trabalhos omais modernos e garantidos, todopelo systema americano. Tratamen-to exclusivamente sem dôr. Collocedentes sem chapas;:perfeita imitaçãodos naturaes, Bridg-Worck, pivolaperfeiçoado, coroa de ouro, blocos.

FUffEBRÊSGcorrjcCarroll

Primeiro anniversario

tJosc

S. Carroll c sua irmã con-vidam seus parentes c amigos pa-ra assistirem ás missas que por

alma dc seu saudoso p»e, mandamcelebrar na matriz da¦¦Bòa-Visto. ás8 horas, de 7 do corrente, agrade-cendo a. todos que con^)?T£_HCM -m

t

Pedro Barbosa da Silva c suafamilia agradecem penhorados atodos1 que compareceram ao cn-

terro dc sua idolatrada mãe e convi-da aos parentes e amigos para assis-tirem. á missa que mandam celebrarpor su'alma no 7.» dia do seu falleci-mente,' na matriz de Amaragy, actoque terá logar no dia 9 do corrente,pelas 9 horas da manha1_^_1_1__

Dr. Anionio de Souza LeiloArthur Cysnciro e Luiz Correia

convidam aos seus amigos para, assistirem á missa que pelo re-

nouso eterno da alma do seu extin-cto amigo dr. ANTÔNIO DE SOUZALEÃO, mandam celebrar na cerejado Livramento, da cidade do Cabo,era 9 do!corrcntè,as'8 horas, confés-sando-sc agradecidos aos que com-parecerem a esse acto dc religião.

Drt'Antônio dc Souza L-ãqTrigesimo dia

tBòdolpho

Torres e familia sin-ceramente sentidos pela perda deseu extreraoso amigo dr. ANTO-

NIO DE SOUZA LEÃO, convidam atodos os parentes e amigos do ex-tineto par,* assistirem á missa quemandam i-ezar na egreja do Livra-ménto na cidade do Cabo no dia 8 docorrente, 30.° dia do seu fallecimentoás 8 horas ; desde já se confessamgratos a todos que comparecerem aeste acto.

t

Previdente pernambucanaSerie—B. 21." chamadaT!3!

Tendo sido autorisado o pagamen-to de 2:400POO ao dr. Joaquim Igna-cio de Almeida Amazonas, pecúlio aque tem dirpito pelo fallecimento desua esposa d. Anna Lins de AraújoAmazonas convido aos srs. sócios atrazerem á rua Nova n. 17 a quotade 5111500, conforme determina o art.12 dos nossos estatutos, até o dia 9 deabril de 1913, quando termina o pra-zo sem multa.

Recife, 30 de março de 1913.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

Escola polytcchnica dc PernambucoContinuam abertas até ó dia 10

do corrente, na secretaria d'esla Es-cola. as inscripções de matricula na1." serie do curso. Por ulterior deli-beração fica suspensa este anno ajóia lixada pelo regulnnento para oscandidatos isentos do exame de ad-missão.

Recife, 1 de abril de 1913.Epitacio Monteiro Pessoa,

sub-secretario.

Companhia industrial pernambucanaSão convidados os possuidores de

debentures da 1.» serie a virem rece-ber o coupon relativo ao semestrevcncivel neste mez, á rua do Com-mercio n. 6, 2.° andar, das 10 ho-ras da manhã ás 2 da tarde.

Becife, 28 de fevereiro de 1913.

Banco auxiliar do commercio4.* Chamada de capital

De accordo com o § 1.° do art. 4°dos estatutos, são convidados os srs.accionistas a realisar na sédc do Ban-co, á rua 15 de Novembro n. 10, ladosul, a 4.» entrada de 10 % ou seja2(1000 por acção, do dia 3 do mezcorrente a 3 de abril próximo.

Recife, 1 de março dc 1913.José Pessoa de Queiroz, ,

servindo de secretario.

Santa casa dc misericórdiaFabricação de pão e bolachaA junta administrativa da Santa

casa de misericórdia do Recife, emsua sessão dc 8 de abril próximo, ás3 horas, recebe propostas para a fa-bricação dc pão e bolacha, para osestabelecimentos a cargo da mesmaSanta casa, ein cuja secretaria deve-rão os pretendentes solicitar infor-mações, que os habilitem á apresen-taçãó da respectiva proposta.

Secretaria da Santa casa de mise-ricordia do Recife, 31 de março de1913.

José H. B. de Menezes,. escrivão. .,

Sociedade pernambneana protectorados animaes

Segunda convocaçãoConvido novamente aos sócios e a

todas as pessoas que quizerem fazerparle desta ssciedade, a comparecerno dia 8 do corrente, ás (i e meiahoras da tarde, na sede da "Cha. angado Recife", á rua do Sol n. 11, afim detratar-se da reorganisação da "Pro-teefora", assistir á leitura dos esta*tutos e proceder-se á eleição da res-pecliva directoria.

Recire, 3 de abril del913.;. ¦.João Ramos.

contra PBSS® de VENTRE'

FALTA D. APPETITE, OBSTRUCÇÃO, ENXAQUECA, CM-ESTfitS.Exijam os VERDADEIROS

-.RÃQS__SJ_DE.GDrFRANCKPUfíGA TIVOS - DEPURA TIVOS -AHTISEPTICOSApproeüdos ptlalnspectovia geral de llygícnedo It io dtJaneiroEm Paris. Ph" LBROT. 06. Rua iTAnutoril-m. c todas as Pharmacias.

.yryniwvM-JJi- ._ -.1 _• __!__ _jg_B !___r-_____T!?

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iww.Wiit»H iusmt. k*»*»**»****'

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Page 7: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

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N.91 A PROVINCIA-Pomingo, 6 de Abril de -1913vmfim.' .1."tvtJtmmw>m - ¦' ~r~ -' ¦•

_^______-_________-_-_-_-_m_-,_-_-_^_^_^__mmmm^^^^——mm

'M

FOLHETIM (".

NOR1S(Traducção d'A Província)

SEGUNDA. PAUTE

VIIIMadame responde?- perguntou

SÍiviha.Não tem rcsiiosta! disse Non..

O principe (lo Chanlenay rccoiu-uicndoii toda a insistência, madame.

Não ha resposta, repetio Nunsfirmemente; vá! „ .

ltavmundo levantara-se, olhandosucccssivaincntc a carta, que tremianos dedos que a seguravam, c o som-blanledeNoris, pliantaslicnmcate il-luiuinado pelos vilracs. Mal,a vonta-de. sol) aquelles reflexos ou, »'nfo£>

Companliia ilc Icçidos I-anlislaJuros d? dobeulnros

São convidados os srs. portadoresdas dcbcnlurcs da ... serie destaCompanhia a comparecerem; do dialüdc abril cm diante,'das 11 horasda manhã ás 2 dá tarde, no escripto-rio dos srs. A. Lundgrch & C, á ruaQuinze du Novembro n. 29,2. andar,a lira de receberem os juros relati-vos ao semestre vcncivel naquella

Paulista, 2 de abril dc 1913.Affonso Alues Guimarães,

(lireclor-thcsoiii-ho.

ínachinalmenlc, ella baixou uni storevermelho prcgticado, que envolveu abibliotheca de uma luz quente.

Que carta é essa ?—perguntoucntào Ferdvs.

Uma carta do_r. de Chautenay.O sr. ouvio-o perfeitamente!-Sem duvida. Mas, que escreveChantenav á sra.?

Noris pareceu surpreza cora a per-gunta, pelo tora breve era que íoileilí1, r» 1 ••)Diz o sr., meu caro Ferdys.

Pergunto o que escreveu o prin-cipe.

Ella deixou de rir.Oh "-absurdos!... Se cu dis-

sesse, o sr. não acreditaria uma uni-ca palavra!

. — Mas, que absurdos?-Ah! meu amigo, são os meus

segredos. Não lenho que pôr o sr.ao corrente dc todas as iiisauldadesque passam pela cabeça dos loucos....

Eu confiaria de bom grado ã sra.todos os segredos da minha existen-cia e do meu coração!

Osr.?... Era primeiro Jogar.sese tratasse do sr., isto seria serio!...Depois, o sr., c dilTcrcntelg____gÈ__£_^;g^_;-l-gS___--^

lão a padaria denomin ada—LISBQNENSE—cm ura só ou mais lotes.

Âo correr do màrtelloQuarta-feira, 16 do corrente

N. H. -'Garanlc-s- a chave dac.ns.i ao comprador da tlila pa-daria. _

Fiscalisàção do porlodo Reciíe

digaE' dif-crente—qticr que lhporque, Suzana?

Ella parou deante d'elle, tendosempre na mão a carta de Chautenay.

Sim, diga-me porque!Pois bem!—6 porque cu a amoc a sra. rac não atua!...

Era a primeira vez em que ellelho confessava, aquelle amor; a pri-meira vez,—mas ella não experiracn-tava surpreza nem felicidade. Sabiaperfeitamente que elle a amava. Sa-bia-o havia mezes.

Eeu o não amo porque não lhedigo o que ha escripto n'cstc pedaçodc papel?Por isto, sira.

Não lia nada mais banal que es-ta carta, juro-o, meu caro Ferdys..O sr. ama-me, uma vez que o allir-nu c o sr. de Chantenay querque cu o ame:—eis aliü...

E o seu- sorriso quando a -ra. leuessa carta prova-me que Chantenaynão lhe c indil.erente!—disse Ray-mundo era cólera.

Ella lançou a unia meza o bilhetede Chantenav, veio direita a Ferdys,põ/.-lhc as niãos sobre os hombros c,com o hálito allorando o rosto ¦'"

1-evidente pernambucanaSerie A,- 134.» chamada

Tendo sido autorisado o pagamen-to de 5:000(|'OU() a d. Laura do BrittoUaslos pecúlio a que tem direito pelofallecimento do sócio Antonio An-nunciado de Britto Bastos convidoaos srs. sócios a trazerem á rua Novan. 21 a quola dc ...1*5.0 conforme de-termina o art. 12 dos nossos estatu-los.até o dia 9 de abril de 1913, quan-do termina o prazo sem multa.

Recife, .JO de março de 1913.0 thezonreiro,

Castro Medeiros.

dc

Raymundo,olhos procurando olhos:Olhe-me, disse; 6 realmente um

sorriso que o sr. vi cm meus olhos,o sr.? Oh !—vcja!-olhc hera !

No íundo d'aquellas pupillas nc-gras dearabe, (.aquellas pupillas so-nhadoras de Noris, Raymundo entre-via ura ardor fulvo, alguma cousa dcsombrio c dc máo.

Não!—disse elle, estremecendo.Não, Suzana; se cu a não soubessetão bòa, tão franca, acreditaria emnao sei que pensamento dc ódio!

Ella permaneceu alli um momentoainda, como inclinada para elle, umricto nos lábios. Depois, lhe enter-rando seu olhar nos olhos:

Ah!— façOfllio medo agora!...disse,

A sra.? Disse-lhe que a amo.Considero-a a própria lealdade. Por-que então entende que me fa» medo?

Ella experimentava uma sensaçãodeliciosa era sentir-se junto a Fer-dys; dc pé, elle a attrahia para si, cNoris, docemente, num murmúrio:

Porque? Porque o sr. não meconhece! Porqucnãosahetudo (piau-to se amontoou de solfriracnlos, decolcras cm mini.de altivo/ ultrajada.

M LEILÕES

A Mutua, predial do llociíoSociedade anonyma dc eonslru-

ceòes o pecúliosSE'nE — Hun Barão da Vlttdrla 15, - 1. artclar

Décimo terceiro sorteio ordinárioTendo dc ser conferido cora a lo-

teria federal a extrahir-se cm 10 docorrente mez, o 13." prêmio aos seusmutuários c não estando ainda com-plcta a -.« série, esta sociedade pre-vinc aos interessados que o númeropara sorteio da ultima caderneta einit-tida no mez de niarço próximo íin-_ò,é--4120—oqual-eryirádedi visorliara o numero da sorte grande damesma loteria, se o milhar deste lorsuperior c neste caso o prêmio seráconferido á caderneta, cujo numeropara sorteio corresponda ao rostoque aceusar a divisão, caso suceedaeste ser 0000, fica entendido que onumero sorteado será o dá ultimacaderneta émittida.

Outrosim, scien ti iica que estão ex-cluidásdo sorteio as cadernetas cujasmensalidades não foram pagas c seporventura o numero sorteado cor-responda ao de. unia dessas caderne-tas, o prêmio será conferido á caricr-neta de numòío'i___ie_i'alaiiK.ite'lii-ferior.

Recife, 5 de abril de 1913.A. da Trindade Henriques,

dircclor-prcsidonte.Virgílio dc Castro Oliveira,

director-secretário.Joaquim Dias Nogueira,

dircctoi .liesoui-eiro.

Associação commercial be-neficente dos mer ciei-ros do Recife.

I.uiz Maria itiíieini Giiinia-rães

tA

directoria da Associaçãocommercial beneficente do»,mercieiros do Recife convi-

da a Iodos os seus consocios,bemcomo aos parentes e amigos doseu incsquecivcl consocio bem-feitor LUIZ MARIA RIl-E-ROGUIMARÃES, para assistirem »imissa que por sua alma mandacelebrar na egreja dc SanlaCruz no dia 7 do correnie, tri-gesimo dia do sen fallecimento,ás 8 boras.

Anlecipa seus agradecimen-los a todos que se dignarem com-parecer a esse áclo de religião

de materiaes para construcção0 aqc nlc Gusmão

devidamente autorisado, levará aleilão

Todos os dias úteisa começar na qüarta-fçira, 2 dc abril,os hípteriães aproveitados dos pre-dios ultimamente demolidos, cons-tantos de portas, janellas, varandas,bandeiras, escadas, telhas, lijollos Ooutros artigos, destacando-se MAGNI-FIGAS LAGES' CLARASE ESCURAS,dc varias dimensões.

Todos os artigos se achara devida-mente era lotes, ao exame fácil dospretendentes.

Os leilões começarão ás 11 horase se cl.cctuarão nos locaes do cos-lume.

1 .eviiie-se aos srs. compradoresqüe á retirada rios materiaes deveser effcctuada dentro do prazo ma-ximo de ailo (8) dias, contados dodia seguinte ao da arrcnialação.

_pte Oliveira, .Leilão

Dc 3 meias águas sitas á rua Sc-te de setembro ns. 7, !) e 11,freguezia da Bòa-Vista, sendo2 dentro de 1 quadro que me-de de frente 1!) metros c 50centímetros e de fundo 32 me-Iros, espolio de Miguel Anto-nio de Figueiredo.

Quinta-feira, 10 dó correnteAO MEIO DIA

Era sea ..criptorio í raQuinze âs _o__..o n. 2

O agente Oliveira, por mandado doillmo. sr. dr. juiz municipal da 3.Jvara eivd, a r.équêriracnlo do inven-Utriante do espolio do linado MiguelAntonio de Figueiredo, venderá erapublico leilão judicial, as casas aei-má desoriptas, podendo ser exami-nadas.

Agente PaivaAgencia — á rjia da Imperatriz n. 49

Bom leilãoDomingo, 6 do corrente

AO MEIO DIARUA FORMOSA N. 29

Primeiro andarUni harmonioso e novo piano

allemao, com cordas cruza-das, cèpd de melai, do acre-dilado fabricante Hunl Sohns,1 dilo francez para esludos, 1esplendida mobilia auslriaca,cn.albada, com 1(.) peças, 1dita de jacarandá, entalhada,a I.uiz XV, 1 rico c grande es-pelho oval, vidro biseauté, 1grande caixa de musicas, can-ionciras, quadros, jarros, sa-nelas, moderno toilet meioamericano, sólidos guarda-vestidos, 1 confoi-lavei camade ferro para casal, ditas demadeira, 1 solido guarda-lou-ças envidraçado, apáradores,1 solida mesa elaslica oval,com 1 laboas, porcelanas, vi-dros, 1 pia, 2 banheiras, com-modas, relógio, machina decostura, cadeiras de junco,ele, etc, etc.

Nomenclatura:NA SALA DE VISITAS-Um harmo-

nioso e novo piano allemao, com cèpo dc mela"

Agente OliveiraLEILÃO

dc sonhos desfeitos c amargurados!sr., Ferdys, se cu lhe tivesse da-

do o meu amor, ter-mc-ia votado aexistência inteira, nüo c?

Minha existência inteira, sira!...Ella desprendeu-se bruscamente

dos braços dc Raymundo e disse rin-do, n'uraa voz secca, dolorosa:

Osr.está louco!... E'muitogen-til o que acaba dc dizer-me, mas naobrinquemos!... .

Suzana! vEm todo o caso, eu gracejava!

Queria saber se o sr. me amava ver-dadeiramente.

Talvez quizesse ver lambera secu sou ciumento?—disse Raymundo,a quem o riso de Noris irritava.

E dc quem teria o sr. ciúmes?De Renato.Dc Renato?Sira... Mostre-me essa carta.Bahl—para que lim?

E' uma declaração!— exclamouFerdys. . , ,Certo!-disse ella, retirando dameza a carta do principe de Chanle-nay.

E a sra. a não rasgou?O sr. vio que não!maF^naDm0mtSSSSlSS

das div.rsas irmandades, confrarias,conventos, capellas, coilegios e esta-

belécimentòspios parao-xccpcionalleilão, o primeiro no genero.

For uma bòa razão!-Qual?

E' que ama sempre Renato. Sira,sim, porque o ama sempre!

Não!... Forque o. odeio, cxcla-mou Noris, despedaçando a meio,com seus dentes, o bilhete do prin-cipe,— porque o desprezo, porquequeria vingar-me d'clle c esta carta,que supplica, que implora, que, pa-lavra, por pouco estaria molhada delagrimas—lagrimas dc Flúr-do-Chic!—me prova que o principe esta aomeu inteiro dispor cque ian_. delle.quando quizer, tudo o que quizer!

Ella tinha nos olhos ura tal brilhode triumpho que Raymundo balbu-ciou, com a voz tremula, prompto aarrancar-lhe aquelle papel c a lan-çal-o sob o salto do seu botim :

Então!... então,, ella a tornabem feliz, essa carta?

Muito feliz!Noris erguia a cabeça, seu rosto

pallido illuminado pela seda do storecomo por ura rcllcxo dc incêndio, cdizia:

Se eu o nüo tivesse encontradoem meu caminho, esse homem dc(piem o sr. tem ciúmes, sabe que se-

ria cu hoje ? Seria a honesta cspjis.de um homem honesto... a mulherde um "arranha-papel" ou dc um cai-xeiro; mas ao menos uma mulher,uma mãe, um ser a quem se saúda ea quem se respeita. Ah!—o mizera-vel! , .

Ella olhava cm seus dedos cnspa-das os pedaços da carta:

E elle me ama'agora? Ama-me!Ah'.-elle ama-me... Desafio o sr. aadivinhar o que ha n'este bilhete...Alguma cousa dc admirável, de co-mico, de incrível. Não, não, nâo pro^cure..., pois nüo adivinharia 1... Epreciso ser, como elle, escravo de suapaixão, dc seu capricho... Sabe osr. que me diz seu primo, que mepropõe c que me ollerece?

Ella teve ainda um riso nervoso emórbido: ,

Elle ama-me, supplica, soluça...quer apagar o passado! E' bem risi-vel! Quer desposar-me!

Ferjlys recuou, cora o coraçãomordido dc ciúme, c lançou este gri-lo, cora <pie Noris se enganou:

-A sra.?

(Continua.)

jigeucia—á rua Duque dc Caxias n -9

e homenagem.A dirrcloria.

íüit-tf. ¦ t í-íT-SS- -¦-'y riK-i_."-_i'-U:;_ - -. -zzcj-ia

¦ •*¦"__.

AgplcEscriptorio— â rua Marquez de Olin-

da h. 5.'" . ^ '

De bijòúterias de plaquet.Única oceasião para

revendedores, lojas de mia-dezas e negocianles

do interior. -Terça-feira, 8 do corrente

AO MEIO DIANa agencia á rna Duque de

Caxias ri. 29d unde quantidade de dúzias debro-

• chésj anneis, voltas, correntes, me-\ dalhasjpprtá-i-eíratqs. botões, ber-

loques, etc; etc.Ura lote dc accendcdorcs auloinati-

cos dc cigarrosO AGENTE PENNA.auforisado por

uma casa coniniissaria, venderá eraleilão, era lotes ou á vontade dos srs.compi-ador e_,uma grande factura dosobjectos acima mencionados, paracompleta liquidação.

Ao correr do màrtelloEm continuação:

Doze chapéos de Panamá." Diversos moveis para liquidaçãodc contas. 1

Da bem afregúezada "PadariaLisbonenSe" sita á rua PedroAffonso, outr'ora da Praia. ri.

-49;Quarta-feira, 16 do corrente

AO MEIO DIA EM PONTOEm um ou mais lotes

Constando dos bens da massaíailida de Custodio dc Almei-da:á saber:Importante cofre "Milners" (gran-

de), balcão, armação de amarello,prateleiras com depósitos, .1 grandedeposito de amarello, cora 4 com-partimentos,.latas e vidros para bo-tachas, caixas, de folha para venda-gem de pão, masseira, mesa paratrabalho, tendedeira, cylindros, for-no, carteira, divisão para escriptoriobalanças decimal e para balcão, pa-pei de embrulho,, balaios, toalhas,relógio de parede, algumas merca-dorias e ò mais de que se compõeuma padaria.' .,

Tambem serão vendidas as dividasactivas do negocio, cuja relação dosdevedores está em poder do agentedo leilão.

O agente A. Rosa plenamente au-torisado pelos liquidatarios da refe-rida massa, venderá cm publico lei-

Escriptorio-agente Rosa

—á rua Marqudan. 53

ffilffllá rua Marquez de Olin-

dan. 53

__iDe conhecida casa de lou-

ças unas de Maeães & C,siLa á rua Larga do Rosa-rio n. 6, primeiro andar.

Constando:De finos apparelhos para jantar c

chá, pratos de phantasias, ditos deporcelana, travessas, lerrinas, fruc-teiras, bules, leiteiras, chicaras,canecos, guarniçoes para lavatorioe toilette, lindas garrafas paraagua, jarros, biscuits, cscàrradei-ras, cachapots, copos c cálices decrystaes, gravados etc, objectospara presentes e tudo mais-de quese compõe uma bem sortida casa

de louça.Lotes á vontade de todos" Seimiiila-ícíra, 7.do correnie

AO MEIO DIA EM PONTO

Ao correr do màrtelloO agente A. Rosa autorisado pelos

proprietários da dita casa de louça,venderá era publico leilão o acimadcscriplo. ii

cordas cruzadas, doicrcriitario fabricante HUNT SOHNS,cadeira e izoladorcs. 1 dito francezpara estudos, 1 esplendida mobiliaauslriaca, entalhada, cora palha noencosto, com 19 peças, 1 importantemobilia de jacarandá, entalhada, aI.uiz XV, cora 17 peças, 1 rico c gran-dc espelho oval, vidro biseauté, 2 es-peciacs porta-bibelots fechados, comespelhos, 1 con.versadeira dc junco,1 jardineira com pedra, 1 grande eperfeita caixa dc musicas, 5 sanefaspara cortinados, (i finos jarros, 1 chieporta .íôíès austríaco para centro, Acadeiras estofadas, 2 especiaes portachapéos com espelhos, 2 espreguiça-deiras dc junco, 1 escarradeiras, 1espelho oval, vidro biseauté, 1 qua-dros, 2 lindas cantoneiras era côr denogueira, 2 etageres, diversos enlei-les, 1 grande forro.de esteira, 1 lin-ria cesta com flores artificiaes c 1 va-so liara llores.

NOS QUARTOS—Uma confortávelcama dc ferro com lastros de aramepara casal, 1 esplendido guarda ves-lidos batido a buril, 1 moderno toi-lettc, meio americano, vidro biseauté,l grande guarda-roupas brancas, 1lavatorio, 1 guarniçao para lavalo-rio, 1 secretária para moça, 1 berço,1 cabide. dc columna, 1 cúpula, 1banca de cabeceira com mármore, 1guarda-roupas, 1 coiiimoda, 1 ciiniapara creança c i cabide.

NO SOTÃO-Unia mobilia dc paucarga entalhada cora 17 peças, 2 ca-deiras dc balanço, 1 mesa redonda,1 índdcrma c nova cama francezapara casal batida a buril, 1 cúpula,1 toilette dc banca, 1 solido guarda-vestidos de amarello, 1 cama dc ler-ro para creança, 1 lavatorio, 1 guar-nicáo, 2 camas para casal, 1 marque»zãó, 1 guarda louças, l^aparadorcom gavetas, t cama para creanças,1 banca cora gaveta, toucador, <S ca-deiras estragados, 2 ditos com ba-lanço, 1 marquesa c 1 candieiro.

NA SALA Dl. JANTAR—Um solidoguarda-louças de vinhatico envidra-cado, _ apáradores dc colulnna, 1solida mesa elástica oval com 4 la-boas, 1 bom guarda-comidas apara-rior, 12 cadeiras de junco torneadas,1 esplendido relógio de parede op-timo regulador, 3 pratos parede, 21cadeiras dc junco, .sofás dc junco,1 (èspèllio oval, 1 mesa com pedrapara

'filtro, 2 csprenuiçadciras, 1quartinheira de columna, , quadros,1 machina de costura com caixa, 2candieiros.l cadeira com braço, 1 re-logío americano para parede, 1 .ricocentro para mesa, 2 frueteiras, 1 ap-parelho de porcellana ,para almoço,copos, ditos" com pé, cálices,"coínpo-teiras, 2 timpanos, 3 frueteiras dcaliibaslro, bandejas, garrafas paravinhos, pratos fundos e razos, taçapara cliampiingne, conchas para sor-vete,. 5 estojosde prata, 5 canelasautomáticas de prata cm estojo, 1cadeira para creança, louças^vul-sas c 1 quartinheira dc columna.

¦ NA SALETA'E COSINIIA-Dez cardeiras dc jacarandá,* líguarda-comi.das de columnas, 1 bapco compridode palhinha, 1 pia grande, 1 banhei-ra grande, 1 dito menor, 1 lárapeãopara jardim, 4 jarros de-bambu, di-versos objectos miúdos e muitos ou-tros moveis e mais objectos de usoque estarão presen les no acto doleilão.

Da mercearia e refinaria sitaá rua Oi lenta c nove n. 5(antiga Imperial).

Da armação, balcão, cofre, can-leiros, tachais dc cobre

para refinaria, peneiras, merca-dorias, ele.

A SABER:Uma armação ingleza pintada, ura

balcão dc volta, ura cofre prova defogo, um grande deposito para ce-reacs, duas balanças para balcão(com pesos), um lote de medidas paracereaes, uma carteira envernizada,prateleiras elageres, nove tachas dccobre para refinaria, uma caldeira decobre para derreter assucar, Irczcu-bas de madeira para refinaria, barriscom vinhosGòllnrcs, branco e de fru-cias, dilos com vinagre, latas coradoce, ditas cora ameixas, dilas comfarinha "Laclca", ditas com farinhadas "Mercês", ditas cora manteiga,ditas com hervilhas, ditas com azei-tonas, ditas com azeite, garrafas comcognac, dilas cora vinho do Porto,ditas com vinho Collares, Alcobaça,branco e de fruclas, dilas cora meldc abelhas, ditas cora oleo dc lanipa-rina, ditas cora aguardente dc cannade diversas marcas, phosphoros mar-ca "Olho" c "Raio X", maços de vel-las, chá verde c preto, cominlio, pi-incuta, cravo, folha dc louro, cigar-ros dc diversas marcas, cordas, vas-souras, pratos,chicaras, urinócs, miu-dezas, cincoenta e seis saccos comfarinha dc mandioca perfeita, trezsaccos com feijão, café em caroço,cerca de quinhentos saccos dc algo-dão vasios, dilos dc estopa, garrafasvasias, frascos cora rolha de vidro,uma balança decimal cora pesos,bancos dè madeira,utensílios de umamercearia e refinaria, que estarãopresentes no acto do leilão c serãovendidos

Ao correr do màrtelloNa segunda-feira, 7 do

correnteAO MEIO DIA EM PONTO

O agente Oliveira, por man-dado do illmo. sr. dr. juiz mu-nicipal do commercio da 1." va-ra, venderá em leilão o que aci-ma se declara, a requerimentoda Companliia rcíinadora li\)-reka contra Rodolpho (.ornes& Monteiro.

Agente RosaEscriptorio — á raa Marquez de Olin-

da n. 53 _fc#

LEILÃOQuarta-feira, 9 do corrente

A'S11 DA MANHÃCom a chegada do Irem que par-

te da cslação da Aurora ás10 _i_ da manhã..

NO ESTABELECIMENTO COM-MK..CIAL silo á estrada deBelém n. 10 A, Encruzilhada.

Constando:Dc armação, utensílios, fazendas,

camisas, roupas feitas dc algodão,fitas, meias, lenços, cóllarinhos, pen-tes, brinquedos, perfumariãs, sapa-tos, bijuutcrias e outros artigos pre-sentes ao aclo do leilão.

O agcnlc A. Rosa, autorisado pormandado do illmo. sr. dr. juiz muni-cipal da segunda vara do cível, a rc-qucriniento de Manoel de Sá Carnei-ro na penhora executiva contra a fir-ma .1. llf regrino & C . proprietáriado dito estabelecimento, venderá cmpublico leilão judicial o acima des-cripto.LOTES A' VONTADE DE TODOS

Áo correr do marlclloEstrada dc Belém n. 10 A

Quarta-feira, 9 do corrente

Agente FragosoEscriptorio-á rua Quinze de novembro n. 33

iImportanteLEILÃO

De preciosas jóias e brilhantesCONSTANDO:

Dc um riquíssimo annel para bacharel, valiosasmarquizes com brilhantes, correntes de ouro, relógiosidem, ricos broches com brilhantes e pérolas, 1 va-lioso annel com um grande brilhante, diversos anneiscom brilhantes para homens e senhoras, alíineles de ouropara gravata, sutoiar de ouro, medalhas de ouro combrilhante, rozelas de ouro com brilhantes, bichas combrilhante, botões de corrente e muitas outras jóias deouro de lei garantidas no acto do leilão.

OPPORTUNIDADE ÚNICA!

TerSa-feira, 8 do corrente,0 MEIO DIA EM PONTO

Em sá: escriptorio, í rna; Quinze dc novembro n. ád

Agente iraLEÍLÁO

Dc uma excellente cbacara com so-téa, cm Olinda, sita á rua CoronelJoaquim Cavalcante n. 44, tendono pavimento térreo uma porta e2 janellas dc IVcnlc, 2 salas, 1 ga-bínete, ...quartos, cosinha, quartoslóra, banheiro, latiina, cocheira,silio cora jardim, sendo a chácaramuraria na fre nlc com portão cgi-adil dc ferro e uo paviiyento su-perior, _'ja_e!l-S de frente, 1 sala,IS quartos', portas e janellas no oi-tão, etc.

Quarta-feira, 9 do correnteA'S'i'1 HORAS

Com a chegada do Irem de 10 _i'2NA SAIA DAS AUDIÊNCIAS—em Olinda.

O agente Oliveira, por mandado cassistência do illmo. sr. dr. juiz mu-nicipal da proverioria de Olinda, arequerimento do invèntariante do es-polio do finado Manoel Roberto Car-valho Guimarães, venderá em publi..co leilão judicial a excellente chaca-ra acima descripta, podendo ser exa-minada.

Informações cora o escrivão Caldas,era Olinda.

*0 AGENTE FRAGOSO, devidamente autorisadopor uni illustre representante de importante casa dejóias em S. Paulo, venderá em publico leilão a rica'factura acima descripta

AO CORRER DO MÀRTELLOpara liquidação definitiva.Bolsa Commercial. de 1 »eruam

bucoCotações officiaes da janta dos

corretoresCambio s/Londres a 91) vista lü 1/16

d/s. por 1(1*0-. do Banco.Prcsidenle—Custodio Francisco

Martins. . „. . , .Secretario—João de biguetredo An-

tunes.

MEKCAOO ÜE CAMBIOOs bancos abriram suas transac-

ções cora a taxa de lGl/l.rd. sendo a

COMMERCIO

de Olin-

O agente PAIVA, autorisadopor um commercianle que comsua exma. lamilia se retira paraaEuropa.venderá emlcilão Iodosos moveis e mais objeclos acimadescriplos, os quaes se recom-mendam pelo optimo estado deconservação.

Domingo, 6 do correnteAO MEIO DIA

RÜA 'FORMOSA N. 29Primeiro andar

Aò correr do màrtello

AGENTE ROSAEscriptorio—â, rua Mar

da n. 53AVISOLeilãoDo material demolido da

matriz do Corpo-SantoConstando:

Das obras dc talha, do tradicionaltapa-vento que existia na entrada dosaudoso Icniplo, altares, columnas,ricas sanefas douradas, grades, piase em geral idos adornos do referidotemplo. •

Segunda-feira. 21 do correnieA's-M horas da manhã

No local que será brevementedesignado

O agente A. Rosa, por ordem dasrespectivas irmandades. crectas namatriz do Corpo Santo e por plenaaulorisaçi.0 de s. exc. revd ma. d. Luiz,digníssimo arcebispo dc Olinda, ven-dera eni publico leilão o acima des-cripto

Ao correr do màrtelloAnnuncios detalhados serão publi-

cados opportunamenle.O annuncianlc chama a altençãp

DIA 5Durante a semana hoje terminaria,

o movimento coniniercial no merca-do de cereaes foi de regular inte-resse.

Os principaes artigos se encontra-ram bem sustentados na praça, ha-vendo mesmo certa agitação nos cen-tros dc transacções, íiotàdnmentepara o genero farinha que se houvecom bastante firmeza no mercado.

Os negócios destes dias fõram/rea.lizados de accordo cora as bases quedescriminamos na secção compe-tente.

Caroço do alíiodãoOs preços dc <**80Ò a P20 pelos 15

kilos foram mantidos na praça, riu-ranlc a semana hoje extineta, coraregular interesse.

\ MamonaFoi bem lisonjeiro o aspecto da

praça durante o perioric destes dias,líâja' vista a posição bem equilibradado genero, o qual se. manteve aospreços de 2<|*10U a 2<E 150 pelos 15 ki-ios, na estação.

CaféMantem-sc em posição sustentada

aos preços de 11 .5.0 a 11.-0. pelos15 kilos, sendo os negócios da semanamais ou menos regulares.

FeijãoA situação do mercado do artigo

na semana expiranle esteve em posi-ção normalizada, as bases na secçãoabaixo.

MilhoO artigo se houve em posição sus-

tentada durantela semana hoje finda.Os preços de 7.200 a |7.400 para o

sacco dc 60 kilos foram conserdoscom operações mais ou menos regu-lares.

FarinhaA firmeza do artigo foi manifesta

no transcorrer dos dias cm declinio.A praça se mostrou bem evolucio-

nada. regulando o genero os preçosde 9ÍÍ50Ü a 10P00 para o sacco dè GOkilos, conforme a procedência e aqualidade. ^Administração dos Correios de

PernambucoServiço de vales inlernacionaes

Taxa cambial:Franco 600—Marco 741—Peso ouro

3(1050.Em 5 de abril de 1913.Pelo contador—J.Porphgrio Júnior

cobrança dc saques feita alG dEm seguida ás noticias do llio, os

bancos ollcreccram saccar a lü 1/32 d.151/1(5 d. c assim se conservaram aléao fechar.

— Era papel particular não constounegocio .

Valores de libras e francosLibras: 10.071 e 14.942 réis.Francos: 598 e 597 réis.

Mercado do RioO banco do Brasil abrio cora a taxa

de 16 1/8 d. e os demais bancos a16 3/32 d. e assim fecharam.

A semana que se extinguió bojecorreu de certo modo interessadapara os nossos títulos da praça, pois,segundo 'as cotações da junta doscorredores, realizaram-se os seguin-tes negócios :

15 Acções da Companhia Indem-nisadora rio valor de 300(1000

20 Acções do Banco Emissor dovalor de 4Ü(Í000 a 3(COOO.

(5 Apólices do Estado, Usina rio va-lor dc 1.000POO, juros?"/_ a 1:010(1.000cada uma.

Os demais litulos não entaram emnegociações, e se acham cotados, bemcomo os acima, na secção abaixo.

Títulos na praçaViilor cotoçno

Apólices rederaes 5 % Í...P0'5" ao nar» do estado 5 »/„ 1.000(1* 860(1

Apólices do estado 7% l.OOOQ: 1.010(5--.F I- _ _•_._ '» _____/P ____ IVI-

» de Canliamo ejuta 200(Eaopar

Companhias dc segurosPlicciiix 300(1* 4_0(CAnipbitrile lOOÍt (520(1*Inricninisadora.... 300(S 400(1*íris im .w.Pernambucana 1Ü0CC 20(C

AssucarDurante a semana hoje terminada

o mercado do artigo esteve regular-niciile movimentado ç animado, hajavista a posição equilibrada dos ty-pos mais era destaque, os quaes esti-veram cora regular.ispcclo na praça.

Ainda hoje tivemos o mercado in-teressado, valendo os principaes ty-pos os preços cotados na secçãoabaixo. . ^

MERCADO OK GÊNEROSDia 5

ASSUCARUsinas dei......... não vendeu'seUsinas de 2.» « «Cristallisados « (iPOI*Demeraras não vendeu-seBrancos Kl'. 10ü a 4 .50»Somenos 3(1*000 a 3(1100Mascavados 2(1*200 a 2(130»Brutos seccos 2(1*200 u 2(p00Brutos mellados não vendeu-seRefaraes « K.10»

AlgodãoFoi bem regular o movimento da

semana para o mercado do artigo,,cujos negócios foram apontados cumalgum interesse aos preços deli .700c 1KT-800 pelos 15 kilos.»

Ainda hoje o preço de 1KE800 pelos15 kilos, valendo 1P00 menos o me-diano e 2P00 o de segunda sorte, foimantido, não se verificando no en •tretanto, negocio algum.

Os telegrammas do Burcau noti-ciam uma alta de 4 pontos no mer-cado de Liverpool para o genero dcprocedência dc Pernambuco.

+—Aguardente,- para o agricultor cola-

se de Ç700 a Ç750 a canada, confor-me o gráo, mercado pouco firme.

Álcool— Para o agricultor cota-se delp-O a KE750 a cauada, conformeo gráo, mercado pouco Urine.

Borracha.—Cota-se a de màngabeiradc 1 _800 a 2P00 e a de maniçobaa 3P00 a 30*800 o kilo, conforme aqualidade.

Baqas de mamona.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 2G100 a 2(5150pelos 15 kilos, na estação.

Couros esoichados.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1(1*100 o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se esteartigo ao preço de KE100 o kilo.

Couros verdes.—Cota-se este artigo aopreço de <E700 réis o kilo.

Caroços de algodão.—Cola-se este ar-tigo ao preço de 800 a 820 réis pelos15 kilos conforme a procedência.

Café.—Cota-se este artigo ao preçoda 11(1500 a HPOO pelos 15 kilos.

Cera de carnaúba.—Cota-se este arti-go ao preço de 31P0O a 42(1000pelos 15 kilos, conforme a classiíl-cação.

Cacau.—Cota-se este artigo ao preçode 7<E500 a 8G200 pelos 15 kilos,conforme a qualidade.

Farinha de mandioca. — Cota-se este' artigo ao preço de 9(1*500 a 10P00o sacco com 00 kilos, conforme aprocedência e qualidade.

Feyão mulatinho,—Cota-se o gene-ro limpo do estado ao preço de17P00á 18P00 o sacco de 60 kilos,genero barrado dc 15P00 a 10P00 .e o genero preto de MPOO a 15(Csacco de 60 kilos.

Milho,—Cota-se o genero do estado aopreço de7P0O a 7("lüüpara o saccode 60 kilos, na estação, conforme a

ârocedencia c qualidade,

rei—Cota-se este artigo a 50POO apipa, sem o casco.

Pelles de cabra.-Cota-se este artigo2(1*200 cada

par35(1

Banco do Recife 100(C aoBanco de Credito Real 140GLetra hypothècaria

6o/0)..:.. 100d 9KIBanco C. Credito Real

(letra hypothècaria.(t.o/0,.Y... íoofl* mBanco Emissor 40<í 3(1Banco das Classes.... 100ÍI* 25(J

Estradas de ferroTrilhos, urbanos de

Olinda...... 2005* ao parCompanhia ferro-car-ril lOOffiao par

Companhias de navegaçãoServices marítimos... ÍOOQ. __(E

Companhias dc tecidosFabrica da Torre 200(5 215(5

» Paulista 200(5 200(5» Camaragibe.. 140(5 ao par

, » Goyanna 100(5 ao par» dc estopa.,.,. 200». 95(5

ao preço de 2P00 auma, conforme a procedência.

Pelles de carneiro.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1(5001) a 1(5200 cadauma.

Sola.—Cota-se este artigo ao preçode 6(6500 a 10PO0 o meio, confor-me a qualidade e pezo.

RECEBEDORIA 1)0 ESTADOPAUTA SHMANAI. DAS MEUCADOUIAS DE I'UO-nucoÃo _ SiA_u.ac.u__ uo ustauo sujei-TAS AO IMPOSTO DE EXPOIITAÇÃO._i._i_ita dc / (( /2 dc abril de 191.1

Aguardente (cachaça), litro... (fl70Álcool, idem • • • • G-^OAlgodão em pluma ou rama,kilo G910

Assucar refinado PjlO» branco (Wl-'"» dc usina (5440» cristal <544ü» demerara para o ex-

trangeiro »» 0*150Assucar demerara para o paiz (5200

» somenos (5220» mascavado (5170

Bagas de mamona (5150Borracha de màngabeira 3(5000Dita dé maniçoba 4P00Caroços de algodão P/0Cera de carnaúba 2P80Couros seccos espichados.... I(61.*j0Couros seccos salgados 1 (51..0Couros verdes (5740Ouro, gramma P50Prata, gramma PI»

> Os demais productos acham-se napauta geral. . , . ,

Terceira secção da Recebedoria doEstado dc Pernambuco, era 5 deabril dc 1913. Approvo (assignado).O administrador—Manoel Brandão.

O chefe, A. Albuquerque'MERCADO DE S. .TOSE*

Preços do dia 5Carne verde.CarneiroSuino.. .Feijão . .Gomma..Favas. . .Farinha.Milho..

1(5000 á PO»íPOOalpOO1P0O a 1(52002P00 a 3(50002(5000 a 2(5500

1P00Ç800a P00

dirnAves ........... 1(5500 a 2(5000

Quo-Vadis?

I

_5S

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,.;¦¦

¦¦¦_¦

j.ii. i__j|..mmn-1' rr ri -""*'„.-—-.-.-.._-«*-. _-__¦% « -.i-» *_*-. K_pi____/êi_-_\ *\' .__*-•* * > __» •»'»» «• A. .* *T

•~-r-i£_f_£-%ZZ -_¦¦ ¦ '^j^____fíR

Page 8: director—Manuel Caetano TEIEGMMMAS A cura CHRIST0JV0 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00091.pdf · Em seu numero de hoje, es-creveu o Paiz que o general Dantasliarrcto

V, .

W\

,' -

A PROVíNCIA-Dominqo 6 de Abril de i9i3 N.9i

London anil Brazilian lianl, limiCAPITAL 1)0 BANCO..Ü1T0 PAGO. .......FUNDO ÜE RESERVA.

Lbs.Lbs,Lbs.

2.500.0001.250 00n1.3Ü0.0UU

Balanço da Caixa Filial.—Pernunihiicu, !H de marro dc 1943

ACTIVOLetras descontadasLetras a receberCaixa Matriz c Filiae.-Empréstimos, contas correntes c outras....Garantias por contas caucionadas,ele . . .Valores depositados por conta dc terceiros.Diversas contasCaixa cm moeda corrente

PASSIVODeposito :

Em conta corrente sem jurosEm conta corrente com juros e. com

prévio avisoA prazo lixo .

Caixa Matriz e FiliaesValores caucionados c em deposito . . .Diversas contasLetras a pagar.

. 3.6_9:G|7«t07010 C02:4.*)l)ir.9ãü

7 203:17(ií. 121)2 õ02:n84(T.ã8Ü:i;58ü:92(Ki;7I0li lilM:!-.-tT.000

Quo-Yadis?.ir^-y. *_-_*!__»-_ r-Tr-_-___vT.' -•!-¦. CSB__ B .=

EDITAESAssociação comnicrcial dc Per-

naiiiiiucoEdilal dc concurrencia para a con-

strucção do edifício socialA. directoria da Associação com-

tnerciol de Pernambuco faz publicoque no dia 31 de maio próximo vin-douro, pelas 2 horas da tarde, rece-berá propostas, cm carta fechada,para a eonstrucçãò do edifício desti-

n _._,...,-., J nado á sede e que tem de ser situado.,W,7 -aluou | & aymid_ Gentral, no bairro do Re-Bs.

1.110:915(.810

2.056:5221.7004.'335:352P40

3.2-l8:60ü«T.I»3»387397:_fi8(.3Í()

11.102:790'(Eõ501'.235:279«Í350

lOl251:OaO(F7lOlã..S(.1.'r.«S'i*'M0_. 0:178(1.760

38.397:01)8(1:310S. E. & Ô.

5 dc abril dc 1913.London < Brazilian Bank, Limited. ..

//. 1'ercq Caleji, gerente.William T. Jtièk, contador.

AKKüCADAgOKSRENDA GERAL

Bcndimcn-to do dia 1a DIA 5:

Ouro....Papel.,.

Em igualperiododo dia Ia4dc abrildc 1912.

Alfândega

353:3070:108

1-7:561(.3II3li:..21(..r)Sl•l8:(l85(|:!J2r) d0l:393Q3:*

213.7"il<lí"0í"

Rccobcdoriu do E^tari"Dia 1 a ... 1_1>:3''7(.GÜ("

Dia 5:Consumo 51 (.810Exportação 10:205.1070Estatística ' «j74(.'WI0Diversos impostos.... .J3j8j"jÊ07ü

Total l2S:.'>.Vl<fi").0Fm igual periodo do

anno dc 1912.... j75:031tT«790Dillerença para menos li«:"47'.''r>"">')

DiaDia

Prefeitura municipalIa 88:9980.173

7.'t75(].21.Total -. Ufi:373(r.7l?

NOTAS MAIUTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez dc abrilAragon, dc B. Aires c esc, a G.Artist, (lc Livcrpool c esc, a G^.laguaribc, dê Sanlos c esc, a 7. ,lllicos, da Bahia c esc, a 7.Tibagg, de «Manaus c esc, a «S'.Itapcma, de P. Alegre c esc, n 8.Asturias, de Soulhampton e esc.

a 10.Vicloria, de Amarração e esc, a 10.Olinda, de Manaus c esc, a 10 a

arde.Brazil, do Rio e esc, a 11.Liger, de B. Aires c esc, a 12.Orita, de Calláo c esc, a 13.Arlanza, de B. Aires c esc, a 13.Gtironna, de Bordeaux e esc., a 11.Aracaty, dc Manaus e esc, á 15.Altair,\\c Bremen c esc, a.lG.llarz, dc Hamburgo c esc, a IG

ou 17. *, Ámazòn, dc B. Aires c esc, a 20.Avon, dc Soulhampton e esc. a 21.Araguaya, dc B. iVires e esc. a 27.

VAPORES A SAHIRMez de abril

P. Alegre c esc, Guahgba, a G.Soulhampton c esc, Aragon, a G.B. Aires c esc, Goyaz, a 7.Bremen e esc, Aachen, a 7. "¦Maceió c New York Ponliac, a 7.Manaus e esc, Jaguaribè, a 9.Bahia c esc, Ilheos, a 9.Liverpool e esc, Merchant,. a 10.P. Alegreecsc, Itapema, a 10. ,B. Aires b esc, Asturias, a 10.P. Alegre c esc, Tropeiro, a 10.llio e esc, Olinda, a 11.Manaus c esc, Brazil, a 11.Florianópolis c cSc . Tibagg, ali.Amarração c esc, Vicloria a 12.Bordeaux c esc, Liger, a 12.Liverpool e esc, Orita, a 13.Soüthampton eesc, Arlanza, a 13.B. Aires c esc, Garonna, a 14.Santos c esc, Âllair, a 17.Aracaju c esc, llarz, a 17 ou 18.Rio e Santos, Aracatg, a 18.Liverpool e esc, Artist, a 18.Soulhampton c esc, Amazon, a 20.B. Aires e esc, Auon, a 24.Soulhampton e esc, Araguaga, a 27.

glcz Oriana. dò 4.53!) toneladas»equipagem 202, commandante C.Oakley, carga vários gêneros; aü. Williams & Johnson.

Suspendeu do LamwãoCalláo c escala—vapor inglez'Oriana,

coninianrinntc C. Oakley, carga v.-rios gêneros. -

cife.

Quo-1«aIWAEI

-, -nr Tr.i.-rrj____n»s_cr.^2r_^P7?iis«m«!_sj_>Fabricados pela liygela l-iltcr Com-

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mestiço com as capacidades, desde80 n 50(1 liíros, cada 2 lioras.

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Catálogos e preços com osarjen-tes qeraes:

WILLIAMS, ÍIOIÍEHTSON & CCAIXA POSTAL, 1551

eOHKEIO GEItALRio de Janeirot

publicoAo _A movelaria Boa-Visla,

antiga Casa Dé Carli, á ruada Imperatriz n. 17, se acha.habilitada a confeccionarindo e qualquer movei defi-no gosto, lendo Iamb',em utngrande stock de moveis ovenda cujos preços convi-dam. ao comprador:

Única que pode vender apreços razoáveis devido qgrande fabricação. Vendelambem d prestação pelospreços de vendas a dinheirosendo as vendas fcilas comgarantia.

Compra-se è troca-se.

çãoApólices da divida publica do es;

dado dc LOOOpOO, juro de 7 "/..-AAgencia intermediária, — pateo(lo Paraizo ni 29—1.» andar, precisadc 40. Tem para negociar lâmpada,ágázoliná.de 2.000 velas,.banheirocom aquecedor á gaz carbônico, au-lomovel magnífico,Mije lios. — Tempara alugar duas boas casas,—paravender: sitios c engenhos,bem comopara arrendar.

Qüo^âdisf"Serviço marítimo de tyn-

tiiàs á gazolinaTenho a satisfação de commnnicar

. ANCORADODRO INTERNO nqs nossos innumcros ^guc-^c aoVapor nacional Bocaina, carregan- publico cm geral (pie i caba-nosilcJ0 .. \ receber mais tuna lancha para tram-

VapornacionalGoi/az.descarivgando.Vapor nacional Cualu/ba, carregan-

do. •Vapor nacional Tropeiro descarre-

gando.Vapor inglez Ponliac, descarregando.Vapor allemão Aachen, carregando.Vapor inglez Merchant, descarregan-

do.Vapor inglez Elhcrhild, descarre-

gando.Vapor inglez Icamby, descarregando.Vapor inglez Dafkficld, descarre-

gando.Vapor inglez Troutpool, descarregan-

dO.Lugar inglez Atlila, dcscawcgando.Barca noruega Cimba, .descarregan-

do.Barca noruega Atlantiquc, descarre-

gando.

&U.

Movlmeuiu do portoEm 5 de abril.

EntradasRio de Janeiro e escala, 0 dias—va-

por nacional Manaus, de G51 tone-ladas, equipagem GG, conimandaiileA. Catramby, carga vários gene-ros; ao Lloyd brasileiro.

P. Alegre cescala, 22 dias—vapor na-cional Tropeiro, dc' 547 toneladas,equipagem 32, commandante A.Sòutinho, carga vários gêneros; aP." Carneiro & 1

New-York c escala, 33 dias-vaporinglez Ponliac, dc 2.073 toneladas,

. equipagem 30, commandante R. G.Syrangue, carga vrrios gêneros; aoLloybV brasileiro.

Santos c escala,' 9 dias—vapor alie-mão Aachen, de 2.447 toneladas,cquipagem,73, commandante Rehn.carga ' variol gêneros ; a Neesen

&C.Saliida

Manaus e escala — vapor nacionalManaus, commandanle A. Caíram-by, carga vários gêneros.

Fundeou no LamarãoLiverpool e escala, IG dias—vapor in-

porte de passageiros para o lamarão,.•om lotação para 50 pessoas c áeforca de 28 cavallos. Além da viagemrápida da mesma que regula dc 20 a22 minutos, ella conduz também umbalaio idêntico ao que c usado naalvarenga das Companhia?, para nocaso dc-necessidade funecionar.

Sua estréa eUectuar-se-á no prin-cipio do mez corrente. I

Outrosim, chamamos a attençãodos nossos freguezès para quandotencionarem de ir a bordo dos pa-quetes extrangeiros, dc rcmellcrem.para nosso escriptorio á avenidaMartins de Barros n. 05. até ás 2 ho-ras da tarde da véspera dd chegadados mesmos, os seus nomes acompa-nhadosda respectiva impo.rtancia ouo selio (liOO reis federal) para retirarna G.iiarda-moria a competente li-cença. ¦ ' . .

Em 1." de abril de 1913.Carlos Medeiros.

QUQ-VAD1S?0 ITülWil

Comprehendcndo esta sociedadeque é necessário estiròular aquellesque prestam os seus serviços na pro-pagandadas companhias de seguros,promovendo a felicidade de todos osque nellas se inscrevem,, resolve cs-tabclecer os seguintes prêmios aosagentes que angariarem seguros:

Por m........... lUfOOOtEOOOPor 500.......... 5:000(1.010,Por 250.......... 3:000(1.000Por2O0 •• 2:000(. 000 'O prazo parp » conquista desses

Eremiósv.scrá áté o dia 23 de.dczcm-

ro do corrente anno, data em que"O FUTURO DA FA«MILIA" fará orespectivo pagamento, com as devi.das sòiímnidadcs, para encorajar aosque. se.não tornaram dignos dessavicloria.

.A directoria.

As propostas poderão ser apresen<-ladas tanlo na praça do Recife comona do Rio dc Janeiro, devendo os srs.concurrentes da 1." praça entrcgal-arna sédc provisória da "Associação",á rua do Brum ns. 83 c 85 c os da 2."na sédc da Federação dus Associa-ções commerciaes do Brazil.

Logo após a recepção das propôs-Ias devidamente lacradas e tendo noenvoltório o nome do concorrente,serão cilas, depois de verificada a suanão vjolação, abertas, lidas e rubrica-das cm presença dos inleressadosque comparecerem, lavrando-sc dcIndo uma acta especial.

Todas as propostas deverão salisfa-zer as condições seguintes:

O objecto da concurrencia c o pre-ço global da eonstrucçãò que não po-derá ser superior a trezentos c ses-senta e cinco contos do reis(3G5.OOOf.000).

¦ Os concurrcnlcs declararão com-promcller-sc a executar fielmente oprojecto approvado pela Fiscalisaçãodo porto do Recife, e do qual deve-rão lomar pleno conhecimento pelosdesenhos de conjuneto c de detalhe,eni copia, que licam dfisdejáásuainteira disposição na sede proviso-ria da Associação, e na sédc da Fe-iteração das Associações commer-piacs do Brazil,- no Bio dc Janeiro,liem como ns.especificações lechni-„as c administrativas, que aos dese-nhos se acham appcnsas.

111Os concurrcnlcs declararão qual o

processo que mais lhes convenhaser seguido no pagamento da quan-tia pela qual se propuzerein a con-slruir o prédio', ficando entendidoque, cm caso algum, a ultima pareci-Ia dc pagamento será inferior a se-tenta e tres contos dc réis(73:000(1:000), e só será satisfeita con-tra a entrega das chaves do prédio'.inteiramente concluído, e após exa-me detalhado por parte da Associa-ção. No caso de pagamentos.pareci-lares, serão elles sempre proporcio-naes c correspondentes ás quantida-des dc obras executadas, a juizo daAssociação, respeitada a condiçãoacima, e podendo os detalhes da ope-ração ser accordados por. oceasiãodo contracto.

. iyOs proponentes' acceitarão todas

ás condições usuaes dò Fiscalisaçãoera conlractos da natureza.!d'n(júellca que se propõem, taes como a desubmissão completa ás ordens do en •íjeuheir.o fiscal da eonstrucçãò, como recurso'.lina] que fôr accordadopara figurar, nó conlracto ao lado dosdetalhes; què' a tal respeito, cslipu-lar a Associação,etc, etc.; cdeclara-rão, li a ai m ente, accêitar in loluin ascondições do prescrito edital.

O tijojlos.empregados na conslni-'cçõò serão os dc melhor qualidade,.lc uso commum no liecife, ficandolesta sorte, dispensado ° emprego

de tijollos comprimidos de q.íe çógi-Iam as especificações reiro , dia d as,as qunes licam fazendo parte do con-tracto.

VI -Fica, outrosim, entendido que o

prèç.o máximo da eonstrucçãò, esli-pulado na'cláusula I, c que é obje-cto da concurrencia, nãu compre-héride a cantaria para o embasa-•iienlo do edificio, a qual será for-necida pela Associação comnicrciiil,a suas custas, c cora espessura bas-Uuite para construir lodo o embasa-lrienlò, ficando assim dispensada aalvenaria ordinária de pedra, de quepara elle cogitam as especificaçõese obrigado o conlrac.tantc tão so-mente ao seu assentamento.

.VII.Declararão, finalmente, os coiicuV-

rentes qual o prazo (íiii que termina-rão a eonstrucçãò, a contar da datade seu conlracto, sendo nóslè ultimoestipuladas todas as garanliasdo cum-priiuento dessa promessa e ainda lo-dos os detalhes (pie forem julgadosnecessários e convenientes.

VIIIDecidirá da preferencia de propôs-

ta não só o preço 'pedido pela con

stnicção, como o prazo';para ella esii pulado, podendo mesmo a Associação-cscoltier áde ineiior prazo eni-bom de raaipií preço, respeitado o li-'riiitc dc cláusula J, se isso lhe pare-cri-consultai melhor os seus interes-ses. . .

Os concurrcnlcs juntarão ás suaspropostas todos os documentos quepuderem abonar a sua idoneidadetcchn.ica e financeira, ficando ad li-bilom da Associação rejeilar as pro-postas dc cujos signatários ella nãoreputar a idoneidade siifiicicntemen-te comprovada.

X. Ospropóncnlcsdeposi.arao no actoda apresentação de suas propostas,em dinheiro ou cm titulo ao porta-dor, a qiiarilia.de úm conto dc réis(1:OOOP()0) cm garantia da assignatu-ra dp contracto, quantia essa quepoderá o proponente preferido, rdi-rar desde que, sendo chamado poredital para assignar o contracto, nãocompareça no prazo de quinze (15)dias. ' ,

Rccife/3 de abril dc-1.913.Othon.L. Bezerra dc Mello.

¦ í." secretario.

já examinar as respectivas plantasno escriptorio da 2.a secção, á rua doComniercio n. 11, -." andar.

Os licitantes licam sujeitos ás clau-¦jiilas seguintes:

Os terrenos serão vendidos livresc desenillaraçarios dc qualquer ônusdevendo os compradores, no prazode sessenta dias da respectiva escrip-tura de acquisição, apresentar á ap-provação da Fiscalisação do portodo Recife, os planos completos doedificio a construir, comprchenden-do pianlas de cada pavimento, ele-vação geométrica das fachadas e assecções longitudinaes c transversaesnecessárias ao liei exame do projecto.

IIEsses planos serão desenhados em

papel tela c em duas vias, sendo asescalas 1/100 para as plantas, 1/50 paraas elevações c secções c 1/25 para osdetalhes. Todos os desenhos serãocotados e nclles serão seguidas asconvenções universalmente adopla-das, devendo ser os planos devi-damente sellados c assignados peloproprietário, ou seu representante, cpelo construetor responsável c legal-mente habilitado.

IIISc no prazo de trinta dias da apre-

sentaçáo dos planos esles não live-rem sido modificados pela ílsçalisa-ção serão considerados approvados.

Nenhum edifício a se construir teráa fachada para as respectivas viaspublicas com altura menor de onzemeiros e sete metros dc largura.

VOs edifícios construídos so pode-

rão Ser utilisados após a verificaçãopela Fiscalisação do porlo do Reci-lc de terem sido satisfeitas as obri-gações estipuladas nestas condições,sendo só então dada a comniunica-çiio ao governo do eslado a lini deficarem elles sujeitos ao imposto pre-dial.

'V1Fica o comprador rio terreno obri-

gado a nelle construir o predio ouprédios dc accordo com estas condi-ções no prazo dc vinte e quatro me-zes contados da dala da assignaturada respectiva cscriplura dc acquisi-ção, ficando sujeito á multa de 1 '•/„mensal do valor do terreno alé o prazoaddicional de ura anno, findo o qual,náo se achando concluídas as obrasreverterão ellas no eslariu cm (pie seacharem, bem como o terreno ao plc-no dóminiòda União federal, sem terdireito o comprador á inricmiisnçãodc espécie alguma.

VIIFica o comprador do lote com o

direilo,' logo após a arrcmalação, deadquirir um ou mais lotes alé tres—contíguos—rios ollerccidos agora ávenda, pelo mesmo preço dc unida-de pelo qual liver arrematado a pri-meiro.

, VIII VO preço mínimo por metro qua-

drado será dc quarenta e cinco milréis (45<|:00_). 1X<

O comprador deverá assignar a cs-criplura dc compra e fazer o respe-clivo pngamentu no prazo dc vinte(20) dias da dala da arrematação,perdendo, se o não fizer, a quantiadepositada cm máo do leiloeiro nes-se aclo, para garantia da compra c

No caso de serem descarregadosos volumes com termos dc avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária para a verili-cação de faltas se as houver.

Para passsagens e valores trata-secom o

AGENTEj iLILS \0i\ SOHSTEN

Rua Visconde de Itaparica n.22,1.° andar

Í.GRDDEUTSCHER LLOYDO vapor

AACHENPresentemente no porlo, seguindo

depois da demora necessária paraMadeira, Lisboa, Leixões, Antuer-pia c Bremen.

Entrará no porto c recebe passa-geiros.

O vaporALTAIR

E' esperado dos portos da Europaalé o dia Ki de abril, seguindo depoisda demora necessárias para os por-tos de

Maceió, Bahia, Vistoria c Rio dcJaneiro.

Entrará no porto c receberá pas-sageiros.N. B.—Não se attenderá mais a ne-

nhnnia reclamação por faltas quenão forem communicadas por escrip-lo á agencia ale 3 dias depois da en-irada dos gêneros na Alfândega.

No caso cm que ns volumes sejamdescarregados com termo de avaria,ó necessária a presença da agenciano aclo da abertura, para poder vc-rificar o prejuizo o fallas se as hou-ver.

Para carga e fretes, trata-se comoo agentes \

Neesen & G.

L 3RAZILERQLINHA AMER1GARA '

Vapor inglezPontiac

No porto com escala pelos dc Na-tal c Ceará, no dia 5 de abril, seguin-do depois de pequena demora para

Maceió, e New-York, recebendocarga para este ultimo porto.

PaqueteOLINDA

Esperado do norte, á 10, á tarde,saliirá no dia 11 ás 5 horas da (arde,

Bahia, Victoria e Rio depara«Maceió,

Janeiro.PAQUETE

GOYAZ

Presentemente no porto sahirápara

Rio dc Janeiro, Santos, Paranaguá,Montevidéo e Buenos-Aires.

Linha de AmarraçãoPaqnete -

VictoriaSahirá no dia 12 do corrente paraParahyba, Natal, Macau, MossoroAracaty, Ceará, Camocim, Tutoya,Amarração c Maranhão.1 Paquete

BRAZILEsperado do iul no dia 11 do cor-

rcnle, sahirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará, Santarém, Óbidos, Parintins,Itacoatiara c Manaus.

As passagens de ida e volta tem 10% de abatimento.As encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd brazi-

leiro no Caes da Companhia pernambucana até 1 hora da tardedo dia da partida dos paquetes.

Ais reclamações de faltas só serão attendidas 3 dias depois deGnalisada a descarga. I

Os conhecimentos de cargas só serão acceitos até a vésperada sahida do vapor.

As reclamações por avaria, extravio ou faltas devem ser ápre-sentadas por escriplo, no escriptorio desla e inprcza no porto dadescarga dentro de Ires dias, depois de terminada a descarga.

Esta disposição não sendo respeitada fica esta empreza isen-ta de qualquer responsabilidade.

Para carga,, passagens, valores e informações trà-ta-se com os agentes AMÉRICO MENEZES & C'

5—Rua do Bom Jesus—5

que será dez (10%) porcento do va-lor total do terreno. \

XAs cscripluras da acquisição dos

loles, ou terrenos de ns.: Cli, CHI eCVII serão lavradas imnicdiatnnicn-te, por já estarem esses terrenos des-oectipados ; as cscripluras dos ou-tros loícs só o serão depois de cfi'e-ditadas as necessárias demolições.O prazo a que se refere a. cláusulaanterior será para os demais lotescontados da data da comniumcneãoollicial que opporlunnmcntc seráfeita por esla secção, scicntillcandoao comprador dc estar inteiramentedesoecupado o terreno.

XI .As casas a construir nas avenidas

do caes e Marquez dc Olinda, nãopoderão ler menos dc dois andaressuperiores, alem do térreo.

O andar 'térreo não poderá ler me-nos dc sele a oilo metros de altura,o primeiro andar dc cinco a seis me-tros c os segundo c terceiro andarescos mais que houver dc quatro omeio a cinco metros.

XIIOs proprietários sujeilar-se-ão ri-

Morosamente ás posturas munici-paes cm vigor. Serão absolutamcn-te iiiádiüissiyéis compai timenlos semar c sem Iuk, conhecidos pelo nomede alcovas, assim como os porõesihliábífaveis. destinados exclusiva-mente a ventilação do niadciramcnlodo andar lerreo.

XIIIO nivel das solciras será fixado

nela 2.» secção da Fiscalisação. ¦.XIV

As escri|ituras dos terrenos querdréni vendidos serão laviadas naDelegacia fiscal do Thesouro federalncslc eslado.

2." Secção da Fiscalisação do Por-to do Recife, cm 3 de abril de 1913.

M, Moraes Rego,chefe dc secção.

____ÍV_

COESPAGHIEDE

ftavIgstfcn-Syd-AiSantlqueO paquete francez^IGERE' esperado do sul ale o dia 1. de

abril, depois dc pequena demora se-guirá viagem para Hordeaux com cs-cala por tDatar c Lisboa ¦

O paquete francez¦ 6AH©NMâ

E' esperado da Eiiropa ale o dia11 de abril apòz ; indispensável de-mora seguirá viagem para Buenos-Aires com escala pelo

Rio dc Janeiro o MontevidéoOs vapores da Compagnie de na-

vigalion sud-Atlantiquc teem boasaccomràodações para passageiros.,. N. B.—Não serão allendidas as re-clamações de faltas que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia até 5 dias depois das desear-gas das alvarengas para a alfândegaou outros pontos designados.

Quando forem descarregados osvolumes com tenno de aVaria, a pre-sença da agencia è necessária para averificação de fallas se as houver

Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com o agenteDom: de Sampaio—Ferraz

Rua do Apollo n. 24

Dambnrj|WamcjrikaiiiscbeDa_npis-clíilialirls-Gcsclkliarlt

O vapor'H-ARZ '

E' esperado «da Europa alé o dia10 ou 17 do corrcnlc c seguirá de-pois da demora necessária para

Maceió", Bahia e Aracaju.N. B.—Não serão attendidas recla_-

mações dc fallas que não forem com-municadas por escripto a esta • aagencia alé 3 dias depois da desear-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia no aclo da abertu-ra c necessária para a verificação dcfaltas se as houver.

Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

B0RST2LMAM & C.Uua do Bom Jesus h. 5, 1.» andar

Companhia nacional de «pção costeira-' Paquete

ITAPEMAEste paquete recentemente con-

struido para o serviço de passagei-ros c cargas cnlrc este porto e o dePorto-Alegre.

E' cSpcradn ale o dia «S e sahiráimprclcrivelmcnlc no dia 10 paraMaceió, Bahia, Vicloria, Hio dc .Ia-

neiro, Santos, Paranaguá, Flori-anopolis, Hio Grande, Pelotas ePorto Alegre.

Quo-Vadis?Fiscalisação do porto do iteclíc

EDITALDe ordem do illmo. sr. engenheiro

chefe serão levados a leilão, peloagente Gusmão", no dia 21 do corren-temez, os lotes que marginam as ave-nidas Marquez de Olinda c do" ac-cesso'ao caes c vão cm seguida enu-merados com as respectivas arcas:

m2, . '.' . . 225,80

225,75...... 83, KiO

107,8875..... 238,70..... 309,0062..'...- 330,7203: . . . .'" 170,2187

MARÍTIMOS

Paquete,,

ITATINGAEste paquete «"recentemente con-

struido para o serviço de passagei-ros e cargas entre este porto e o dePorto-Alegre.

E' esperado até o dia 15. c sahiráiiiiprctcrivelmeutc no dia 17, paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Flori-anopolis, Rio Grande, Pelotas ePorlo Alegre.

Tratando-se de paquetes que tcemdia e hora certas desahida, pede-se aos srs. carregadores toda presteza no embarque de suas cargas,Já Umdc evitar reclamações fuluras.' N. It.—Os passageiros que se destinarem ao sul poderão permanecera bordo durante a estadia no Hio de Janeiro, sem acerescimo de despeza

As reclamações só scráo attendidas até 4 dias depois das descargasdos vapores.

. A companhia Costeira alem de muito conforto que oflerece aos passa-geiros dc seus vapores, tem no Hio de Janeiro a disposição dos mesmosrebocadores, para leval-os para terra com suas bagagens, logo depois dedesembaraçado o navio.

Fi...-J. I. Guedes Pereira

-Rua do Bom Jesus—Dl. H, primeiro iodar (sala posteriors. f.

V. S. IV. c.THe Royal Mail S eiFacmnp.

IOrita

Arlanza

Amazon

AvonAraguaya

DanubeOrtega

AsturiasAragon

Ile Pacific Steam KaTigaüon Com^aniem 13 dc abril

eni 13 dc abril

era 20 dc abril

era 2-1 dc abril

era 27 de abril

etn 2

cru 3

dc maio

dc maio

'.Socictá. Italiano di Navigazionô MNavlgazione qencrale Italiana-J

Lloyd Italiano — La Veloce-*Itália.

Vapor italianoRio de Janeiro

Esperado dc Gcnova c Napoli nodia 20 do corrente, depois da neces-saria demora seguirá para

, Hio c SantosVapor italiano

ITÁLIAEsperado do sul no dia 27 do cor-

Ycnle depois da necessária demoraseguirá para

Dákar, Napoli c Gcnova.N. 13. Não serão attendidas as recla-

maçOesdc.faltas que .não forem com-municadas por escripto a esta agen-cia até' 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

!ii I Ias HarrisonVapor inglez

MerchantPresentemente no porto.

Vapot Inglez i

Esperado dc Livcrpool no dia 0dc abril.

, Vapor- inglezSTÜDENT

Esperado de Livcrpool no dia 20do corrente.

N. B.—Nâo serSo attendidas as re-clamações de faltas que não foremocraraunicadas por escriptos a estaagencia alé 3 dias depois da desear-ga os volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosos volumes cora termo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a verili-cação de faltas se as houver.

Para carga, encommcnda^e valo-res trata-se com os agentes.

JULIUS VON SOHSTENRua Visconde áe Itaparica n.

22, 1.° andar

Lote XLVII'.,XLVI11CU. .cm . .civ .cv. .CVI. .CVII.

Os srs. pretendentes poderão desde I

Companhia de pesca norte' do Brazil .;iFernando.de Noronha e RoccaSSeguirá no próximo dia 8, para os

portos acima o vaporAlberto - Maranhão

Escriptorio da. companhia2'2-rlÍua do Apollot-22, pri-

meiro andar.

em 1 de maio

em S dc maio

para São Vicente, Las Palmas, Ma,deira, Lisboa, Leixões, Co-runa, LaPallice e Liver-pool.

para São Vicente, Madeira, Lisboa-Vigo, Cherbourg e Sou-thampton.

para Madeira, Lisboa, Leixões, Vi-go, Cherbourg e Southam-plon.

para Bahia, Rio de Janeiro, Santos,v Montevidéo e Buenos Aires,

para S. Vicente, Madeira, Lisboa,Leixões, Vigo, Cherbourg eSoüthampton.

para Bahia, Rio dejaneiro, Santos,Montevidéo e Buenos Aires,

para Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Montevidéo e Portos do Pa-cillco.

para Madeira, Lisboa, Vigo, Cher-bourg e Soüthampton.

para Bahia,Rio de Janeiro, Santos,jtlontcvidéoe Buenos Aires.

O paquete inglez

v ARAGONE' esperado do sul no dia 6 dc

abril c depois de pequena demoraseguirá para '.'¦•• . '

Madeira, Lisboa, Leixões, Vigo,Cherbourg c Soulhampton.

'. •! 0'paquetc inglezASTURIAS

E' esperado da Europa no dia 10de abril c depois de pequena do-mora, seguirá para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Mon-teividéo e Buenos Aires.

AVISO—O pagamento das passagens notadas para a Enropa deveráser feito integralmente até um mez antes da sahida do vapor, depois dessedia não serão mais respeitadas as encommendas.

N. B.r-Para fretes, passagens, valores, encommendas e quaesquer ou-trás infoitnaçôes, trata-se com os agentes.

Nola i—Os bilhetes de passagens serão vendidos na agencia até às 4horas da tarde da vespera da chegada do vapor.

Os bilhetes de encommendas serão exlrahidos somente até ao meiodia da vespera da chegada do vapor. •GRIFFITH—WILLIAMS & JOHNSON

:. I i—Roa Visconde de llaparica--N. l—i.- aadar

Companhia Uommercio e Navegação(Sede no Rio de Janeiro)

.idVüüclüdU BdllldlldO vapor

ILHEOSCommandante João Magalhães

Esperado do sul até 7 do corrente,voltará no dia 9, á tarde, paraMACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVA,

ARACAJU', ESTÂNCIA E BAHIALivramento, c illuminádo á luz

-mui _ —_——f' "" ' "

Este vapor atraca no trapicheelectrica e téra bons commodos para passageiros.

AGENTES-—Amorim, Fernandes & C.TRAVESSA DA BSABRE DE DEUS N.

1™.

13

Vapores a sâbír para o norte.O vapor

JAGUARIBÈEsperado io sul até o dia 7 de

abril, seguirá depois da indispensa-vel demora (no dia seguinte) para• Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara c Ma-naus.

Vapores a sahir para o sul .O vapor

AJÈK__-_kCJi9L"TYEsperado do norte até o dia 15 dc

abril, seguirá depois da indispensa-vel demora paraRio-e Santos

O vapor

Esperado do norte até o dia 8 deabril, seguirá depois du indispensa-vei demora para

Rio dc Janeiro, Sanlos, Paranaguá,Antonina, S. Francisco, Itajahy eFlorianópolis.

O VAPORGuahyba

Presentemente no porto seguirádepois da - indispensável demoraparaRio, Santos, Paranaguá, Antonina,

Rio Grande, Pelotas -e Porto-Ale-gre.

Paia carga, encommendas e valores trata-se com ós agentesPEREIRA CARNEIRO & C.

f-i.tfio Commercio-<5, 1.° nndar

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DOS E. U. DO BRAZILAssociação catholica do Pensões vitalicias. Estatutos e mais

informações com oAgente geral: Ed. PiawDubeux—Rua Larga Jo Rosário u.7. i.

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RECIFE

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