diferenças entre amor e paixão

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DIFERENÇAS ENTRE AMOR E PAIXÃO A muita diferença entre amor e paixão, a paixão e uma doença progressiva e muitas vezes mortais onde se pode chegar a suicídio ou a homicídio, A mídia divulga a paixão como se foce amor e com isso induz a muitos se acharem normal quando sofre desta doença, isso e muito serio e com certeza e um dos motivos dos casos de agressões que ocorrem no dia a dia, abaixo descreverei o Amor e a paixão, sobre o amor a maior definição dele esta na bíblia, isso e dito pelos grandes poetas, e a seguir a paixão leia e se for o caso procure ajuda para se livrar desta doença (Paixão) O Amor O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha 1 Coríntios 13:4-8 A Paixão O sentimento exacerbado entre duas pessoas é um exemplo de uma paixão. A paixão pode ultrapassar barreiras sociais, diferenças de formação, idades e gêneros. A paixão completamente correspondida causa grandiosa felicidade e satisfação ao apaixonado, pelo contrário qualquer dificuldade para atingir essa plenitude pode trazer grande tristeza pois o apaixonado só se vê feliz ao conseguir o

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Page 1: Diferenças entre amor e paixão

DIFERENÇAS ENTRE AMOR E PAIXÃO

A muita diferença entre amor e paixão, a paixão e uma doença progressiva e muitas vezes mortais onde se pode chegar a suicídio ou a homicídio, A mídia divulga a paixão como se foce amor e com isso induz a muitos se acharem normal quando sofre desta doença, isso e muito serio e com certeza e um dos motivos dos casos de agressões que ocorrem no dia a dia, abaixo descreverei o Amor e a paixão, sobre o amor a maior definição dele esta na bíblia, isso e dito pelos grandes poetas, e a seguir a paixão leia e se for o caso procure ajuda para se livrar desta doença (Paixão)

O Amor

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha 1 Coríntios 13:4-8

A Paixão

O sentimento exacerbado entre duas pessoas é um exemplo de uma paixão. A paixão pode ultrapassar barreiras sociais, diferenças de formação, idades e gêneros. A paixão completamente correspondida causa grandiosa felicidade e satisfação ao apaixonado, pelo contrário qualquer dificuldade para atingir essa plenitude pode trazer grande tristeza pois o apaixonado só se vê feliz ao conseguir o objeto de sua paixão. A paixão é uma patologia amorosa, um superlativo fantasioso da realidade sobre o outro, tendo em vista que o indivíduo apaixonado se funde no outro, ou seja, perde a sua individualidade, que só é resgatada quando na presença do outro.

Page 2: Diferenças entre amor e paixão

Com o passar do tempo, essa intensidade de fusão vai se esvaindo, tendo em vista que a paixão é uma idealização mítica do outro. Quando o apaixonado começa a perceber que essa idealização, com o passar do tempo, foi equivocada, porquanto o outro não se comportava dentro do perfil de expectativas idealizado miticamente pelo apaixonado, é gerada uma intensa frustração, que passa a ser vivenciada com intensa irritabilidade pelo então apaixonado.

Desta forma, o apaixonado vai percebendo o equívoco que cometeu, pela recorrência das frustrações no tocante às suas expectativas fantasiosas pelo outro, objeto da paixão e o processo começa então a regredir, a se inverter, com a paulatina volta e reforço da identidade do ex-apaixonado, que passa a enxergar o outro como ele realmente é, o que, via de regra pode até gerar um sentimento inverso de extrema repulsa, pelos sofrimentos suportados.

Existem pesquisas científicas nesse âmbito, que mostram que a paixão, apesar de intensa e arrebatadora, é um sentimento passageiro. Estima-se que a mesma não dure por mais de quatro anos. Adolescentes estão mais sujeitos a apaixonarem-se, devido ao pouco conhecimento de mundo entre outras coisas, o que não significa que pessoas de maior idade não estejam passíveis de tal sentimento. O que ocorre é que a pessoa adulta, por ter maior conhecimento de mundo, por ter vivenciado maiores experiências, não estará tão sujeita a perder a razão e deixar-se dominar pelo peso do sentimento.

Efeitos

A paixão é um sentimento de desejar, querer, a todo custo "o amor de outro ser ou objeto". Necessidade de ver e tocar a pessoa ou objeto por qual se apaixonou, ou ate mesmo saber que aquela pessoa amada tambem gosta dele e está pensando nele.

Deste modo.pode ser um entendido como um "vício" que debilita a mente do indivíduo pois este foca somente a pessoa amada ou objeto artístico nos seus pensamentos sendo todos os outros momentâneos e irrelevantes.

Amor ou paixão cega — como posso saber?

CERTO OU ERRADO?

● Quando amamos, nós o sabemos imediatamente.

● Quando enamorados, ficamos geralmente deslumbrados.

● É fácil distinguir um verdadeiro amor de uma paixão cega.

Page 3: Diferenças entre amor e paixão

A RESPOSTA correta a essas três perguntas é “errado”. Entretanto, muitos discordarão fortemente. Embora reconheçam que a paixão cega é uma fixação em alguém, de modo exagerado e doentio, acham que podem saber quando se trata de um amor verdadeiro.

Essas pessoas muitas vezes consideram o amor como uma espécie de misteriosa visitação, vinda de lugar nenhum, que subitamente domina a pessoa. Para tais, ‘apaixonar-se’ é um sentimento tão deslumbrante de pura êxtase que não há nada igual no mundo. Os dois querem ficar juntos cada minuto do dia, quase sem tirar os olhos um do outro. Nenhuma outra coisa na vida parece importante. Cada um pensa do outro: “Só você, mais ninguém.”

Entretanto, será que essa é uma experiência que a pessoa só tem uma vez na vida? Pode tal emoção unir duas vidas para uma felicidade por toda a vida?

‘Enganoso Acima de Todas as Coisas’

Numa enquête, perguntou-se a 1.079 jovens (de 18 a 24 anos) quantas “aventuras românticas” haviam tido até o presente em sua vida. A média era sete! Consideravam essas “aventuras românticas” como paixão cega ou verdadeiro amor? O pesquisador, dr. William Kephart, declarou que “invariavelmente os que responderam descreviam o que sentiam presentemente como sendo amor e não paixão, este último termo sendo geralmente usado no tempo passado”. — O grifo é nosso.

O idílio em curso era, pois, considerado como sendo “amor”, mas as experiências passadas eram reconhecidas como paixão cega — uma emoção passageira e desvanecente. Entretanto, durante essas experiências passadas, como acha que esses jovens as qualificariam? É só olhando para trás que compreenderam que se tratava de paixão cega. Isso ilustra que não podemos fiar-nos no nosso coração. A Bíblia bem o diz: “Enganoso é o coração acima de todas as coisas.” — Jeremias 17:9, Versão Brasileira.

O aspecto enganoso do coração pode ser visto claramente pelo número de divórcios que aumenta rapidamente hoje em dia. Segundo uma enquête, quase metade dos 69.000 casais que se haviam divorciado do primeiro casamento se separaram antes de seu quarto aniversário de casamento. Quase 8.000 — 12 por cento — separaram-se durante o primeiro ano! Quão trágico é duas pessoas pensarem que poderiam estabelecer relações por toda a vida — só para descobrirem depois de alguns meses que não deveriam ter-se casado!

A paixão cega é considerada por alguns como uma das principais causas do número elevado de divórcios. “Induz homens e mulheres insuspeitos a contrair casamentos infelizes, como ovelhas ao abate”, diz Ray Short no seu livro Sexo, Amor ou Paixão Cega (em inglês). As pessoas precisam de ajuda para saber a diferença entre amor e paixão cega. “Quem confia no seu próprio coração é estúpido”, diz a Bíblia com franqueza. — Provérbios 28:26.

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‘Mas, se não se pode confiar no seu próprio coração, em que se pode confiar?’ perguntarão muitos jovens. O provérbio bíblico (28:26) continua: “Mas aquele que anda em sabedoria é o que escapará.” Procure, pois, o conselho sábio dos que se interessam de coração pelo seu bem, tais como seus pais. Além disso, volte-se para a sabedoria contida na única fonte infalível de conselhos — a Bíblia. Desse modo, poderá ‘escapar’ dos perigos e das frustrações que tantos trouxeram sobre si mesmos. Mas como a Bíblia descreve o verdadeiro amor — um amor que “nunca falha”? — 1 Coríntios 13:8.

Amor Versus Paixão Cega

A Bíblia descreve o amor como segue:

“O amor é longânime e benigno. O amor não é ciumento, não se gaba, não se enfuna, não se comporta indecentemente, não procura os seus próprios interesses, não fica encolerizado. Não leva em conta o dano.” — 1 Coríntios 13:4, 5.

Relações alicerçadas sobre o amor genuíno, tal como a Bíblia descreve, passarão vitoriosas a prova do tempo. O amor verdadeiro é “longânime” e “não procura os seus próprios interesses”. Não é egocêntrico. Embora envolva fortes sentimentos de ternura, estes são contrabalançados pela razão e por um profundo respeito pelo outro. 

Quando alguém está realmente amando, preocupa-se com o bem-estar e o contentamento do outro tanto quanto com os seus próprios. Um sentimento assim abnegado não tem nada que ver com uma emoção ardente e irresistível que altera o bom-senso, mas, ao contrário, é um modo de vida caloroso e bem equilibrado.

“A paixão é cega e quer ficar assim. Não leva em conta a realidade”, 

reconhece Calvin, de 24 anos de idade. Kenya, que tem 16 anos, acrescenta:

“Quando a gente fica obcecada por alguém, acha que tudo que ele faz é perfeito.” Mas, segundo um jovem, “o amor faz a pessoa refletir”.

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O maior contraste entre o amor e a paixão cega é que o amor não é interesseiro. Leva em consideração as necessidades e os sentimentos do outro. 

A paixão cega é egocêntrica. Pessoas que são vítimas de tal paixão têm a tendência de dizer: ‘Sinto-me realmente importante quando estou com ele. Eu não consigo mais dormir. 

Não posso crer que uma coisa tão fantástica me aconteceu’, ou: ‘Com ela, eu me sinto realmente bem.’ Notou quantas vezes aparecem as palavras “eu” ou “me”? Não esqueça jamais que “o amor . . . não procura os seus próprios interesses”. — 1 Coríntios 13:5.

Por exemplo, seu namorado ou sua namorada interessa-se vivamente no sucesso de seus projetos? Respeita seus pontos de vista, seus sentimentos, sua família e seus amigos? Ou tem a tendência de querer fazer coisas realmente ‘indecentes’ com você? Quando estão em grupo, costuma repreender asperamente ou rebaixar você talvez perante os outros, fazendo sempre com que se crie um conceito desfavorável sobre você? Isso lhe pode indicar se essa pessoa realmente ama você ou não.

Um Exemplo de Amor

A história bíblica de Jacó e Raquel é um exemplo vivo do amor verdadeiro. Jacó enquanto descansava perto de um poço, conheceu a Raquel. Ele estava procurando uma esposa. Sabendo que Raquel adorava o verdadeiro Deus Jeová assim como ele, prestou imediatamente atenção nela. 

Depois de ajudá-la a dar água às ovelhas do pai dela, pois era pastora, ele se apresentou. Entretanto, vencido pela emoção, Jacó “irrompeu em pranto” depois de cumprimentar essa mulher que era ao mesmo tempo “bela de figura e bela de semblante”. Mas era isso simplesmente uma paixão romântica? — Gênesis 29:1-12, 17.

Jacó passou um mês inteiro na família de Raquel antes de revelar que estava “enamorado de Raquel” e que queria desposá-la. No decorrer desse mês, ele viu Raquel no seu quadro familiar e como ela se comportava com seus pais e com outros membros da família. 

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Ele pôde ver suas excelentes qualidades no serviço como pastora diligente, que era um serviço duro e perigoso. Sem dúvida, ele viu seu lado bom, mas também suas falhas. Observou como ela se desincumbia de suas tarefas diárias. Assim, quando revelou que estava enamorado dela, não se tratava de uma emoção sem comedimento, mas era um sentimento ditado pela razão. As qualidades espirituais de Raquel realçavam sua beleza física. Realmente, Jacó estava disposto a trabalhar sete anos para o pai dela, antes de poder tomá-la por esposa.

Jacó teve de esperar até mais do que esses sete anos para poder gozar da intimidade do casamento com sua amada Raquel. Certamente uma paixão cega jamais teria durado tanto! Só um amor genuíno e interesse altruísta por alguém teriam feito com que aqueles anos parecessem apenas “alguns dias”. Só um amor verdadeiro poderia torná-los capazes de manter sua castidade durante aquele período. — Gênesis 29:20.

Significa isso que deve esperar sete anos para saber se o que sente é amor ou paixão cega? Não, absolutamente. Mas o ponto que queremos frisar é que o amor não acaba com o tempo. O melhor modo de determinar se aquilo que você sente é paixão cega ou amor é dar tempo para pôr à prova seus sentimentos. 

Quanto tempo? Isso varia de pessoa para pessoa, mas geralmente quanto mais jovem for, tanto mais tempo deverá esperar. Entretanto, como saber se se trata de um amor verdadeiro sem se envolver em namoro?

Procure observar a pessoa o melhor que puder, mantendo-se à distância. Que reputação tem essa pessoa? Será que ele, ou ela, se dá bem com os outros? Com base no seu estilo de vida, que objetivos tem na vida? A resposta a essas perguntas pode ajudá-lo a decidir se deseja ou não envolver-se emocionalmente de modo mais profundo.

Seja lembrado que a paixão cega em pouco tempo atinge píncaros ardentes, mas, daí, desvanece. O amor genuíno fica mais forte com o tempo e se torna o “perfeito vínculo de união”. — Colossenses 3:14.

Fonte: Estudo e Pesquisa

Jhero

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