diário da palavra na vida - julho 2015

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Orações

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  • Misso SAROM

    Nossa Senhora do Carmo

    Dirio da Palavra na Vida

    Julho / 2015

    A f, se no tiver obras, esta completamente morta. (Tg 2,17)

  • 2

  • 3

    "Queridos filhos.

    Tambm hoje estou convosco e, com alegria, convido-vos: rezem e acreditem no poder da orao.

    Abram os vossos coraes, filhinhos, para que Deus os possa encher do Seu Amor e assim sero alegria para os outros. O vosso testemunho ser forte e tudo o que fizerem ser

    entretecido pela ternura de Deus. Eu estou convosco e rezo por todos e pela vossa converso,

    at que coloquem Deus em primeiro lugar. Obrigada por terem respondido ao meu chamamento."

    Mensagem Rainha da Paz - Medjugorje 25 de Maio

  • 4

  • 5

  • 6

    Misericordiae Vultus Antes da Paixo, Jesus rezou ao

    Pai com este Salmo da misericr-

    dia. Assim o atesta o evangelista

    Mateus quando afirma que de-

    pois de cantarem os salmos

    (26, 30), Jesus e os discpulos

    saram para o Monte das Olivei-

    ras. Enquanto institua a Eucaris-

    tia, como memorial perptuo

    dEle e da sua Pscoa, Jesus co-

    locava simbolicamente este acto

    supremo da Revelao sob a luz

    da misericrdia. No mesmo hori-

    zonte da misericrdia, viveu Ele a

    sua paixo e morte, ciente do

    grande mistrio de amor que se

    realizaria na cruz. O facto de sa-

    ber que o prprio Jesus rezou

    com este Salmo torna-o, para

    ns cristos, ainda mais impor-

    tante e compromete-nos a assu-

    mir o refro na nossa orao de

    louvor diria: eterna a sua

    misericrdia .

    Com o olhar fixo em Jesus e no

    seu rosto misericordioso, pode-

    mos individuar o amor da Sants-

    sima Trindade. A misso, que

    Jesus recebeu do Pai, foi a de

    revelar o mistrio do amor divino

    na sua plenitude. Deus amor

    (1 Jo 4, 8.16): afirma-o, pela

    primeira e nica vez em toda a

    Escritura, o evangelista Joo. A-

    gora este amor tornou-se visvel

    e palpvel em toda a vida de Je-

    sus. A sua pessoa no seno

    amor, um amor que se d gratui-

    tamente. O seu relacionamen-

    to com as pessoas, que se abei-

    ram dEle, manifesta algo de ni-

    co e irrepetvel. Os sinais que re-

    aliza, sobretudo para com os pe-

    cadores, as pessoas pobres, mar-

    ginalizadas, doentes e atribula-

    das, decorrem sob o signo da

    misericrdia. Tudo nEle fala de

    misericrdia. NEle, nada h que

    seja desprovido de compaixo.

    Vendo que a multido de pesso-

    as que O seguia estava cansada

    e abatida, Jesus sentiu, no fundo

    do corao, uma intensa compai-

    xo por elas (cf. Mt 9, 36). Em

    virtude deste amor compassivo,

    curou os doentes que Lhe foram

    apresentados (cf. Mt 14, 14) e,

    com poucos pes e peixes, sa-

    c i ou g r andes mu l t i de s

    (cf. Mt 15, 37). (Continua Pg 47)

  • 7

    Julho de 2015

    A f, se no tiver obras, esta completamente morta. (Tg 2,17)

    Paz e Misericrdia!

    No ms de Julho a Igreja de Cristo celebra a Festa de Nossa Senhora do Carmo

    nos lembrando os benefcios do uso do escapulrio, que um sinal sagrado,

    segundo o modelo dos sacramentos, por intermdio do qual significam efeitos,

    sobretudo espirituais, que se obtm pela intercesso da Igreja. (SC 60)

    A devoo do escapulrio do Carmo fez descer sobre o mundo copiosa chuva de graas espirituais e temporais. (Pio XII, 6/8/50). Pois o Senhor Jesus venceu a morte esta vivo e derramando bnos sobre toda a sua Igreja que ele mesmo fundou Tambm eu te digo que tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno no prevalecero contra ela. (Mt 16,18) Assim como So Tom que em um momento de sua vida duvidou, alguns ainda hoje no creem na ressurreio do Senhor Jesus, e no creem na Igreja que Ele fundou e dirige com auxilio do Esprito Santo, atravs do Santo Padre o Papa Francisco. Por estas pessoas somos convidados a orar, cuidando tambm de ns para que no caiamos de nossa posio , permitindo que duvidas e incertezas que so lan-ados como dardos inflamados pelo maligno encontre espao em nossa mente e em nosso corao, por isto pedimos a intercesso de So Bento um Santo dos primeiros Sculos da Igreja e com ele digamos sempre que formos tentados a duvidar A Cruz sagrada seja minha Luz. No seja o drago o meu guia. Retira-te satans. Nunca me aconselhes coisas vs. mau o que tu me oferece. Bebe tu mesmo do teu veneno (3x) Contemos tambm com a intercesso de Santa Maria Madalena, contempor-nea dos Apstolos e de Jesus, foi a primeira entre os discpulos a ver o Senhor Jesus ressuscitado, ela de quem Jesus havia expulsado sete demnios, chegou a Santidade por confiar na Misericrdia do Senhor, indicando que sempre tempo de converso para crer em Jesus aceitando-o como nico Senhor e Salvador. Jesus afirma a Santa Faustina Os maiores pecadores se confiarem na minha Misericrdia se tornaro os maiores Santos.

    A Palavra na Vida

  • 8

    Creiamos e ouamos a advertncia que So Tiago Apostolo nos faz de que A f, se no tiver obras, esta completamente morta. (Tg 2,17), desta forma todos ns que cremos que Jesus esta vivo que ressuscitou dos mortos e nos deu vida no-va, e nos congregou em sua Igreja, devemos impulsionados pelo Esprito santo tambm realizar as Obras de Misericrdia. No entanto que no caiamos na tentao de nos tornarmos ativistas pois somente o Senhor Jesus nos salva as obras so apenas um sinal da nossa f nesta salvao gratuita, devemos confiar e estar aos seus ps como Maria a quem o Senhor elogi-ou por ter escolhido a melhor parte a qual no lhe ser tirada. Marta sua irm, por sua vez ouviu Jesus lhe dizer que ela se preocupava com mui-tas coisas, sendo que uma s era necessria: A parte que Maria havia escolhido, estar com ele, o Adorando , colocando toda confiana nele, deixando que a f a movesse e no confiando em suas prprias foras . (Lc 10,38-42) Crer verdadeiramente no Senhor Jesus nos leva a realizar as Obras de Misericr-dia, a Humildade e a Obedincia o caminho seguro para pratica-las, devemos sempre discernir se estamos agindo de acordo com o Evangelho, e se no estamos impulsionados pela carne buscando reconhecimento ou merecimento, movidos pelo orgulho e no pela ao do Esprito Santo agindo em ns pela f. Santo Incio de Loyola desenvolveu um mtodo de discernimento muito til e efi-caz peamos a graa de Deus e a intercesso deste Santo para discernirmos sem-pre o que bom o que agradvel o que justo e como melhor realizar a sua von-tade. A Igreja sempre privilegiou a Orientao Espiritual caminho seguro para reali-zar a vontade do Senhor, busquemos ao menos aconselhamentos. Quem esta em Cristo uma nova criatura, nasceu de novo (Jo 3) algum movi-do pelo Esprito Santo que busca ouvir a sua voz e fazer em tudo a vontade do Se-nhor, segue sempre orando e realizando as Obras de Misericrdia pois A f, se no tiver obras, esta completamente morta. (Tg 2,17) Dlson Dias

    Misso SAROM - Servir e Anunciar o Reino com Obras de Misericrdia

    Rua Duvivier, 112 Campo Grande MS 79093-512

    Banco do Brasil Agencia 2951-3 Conta 37.920-4

    Site: sarom-brasil.com Fone: (067) 4141-5497 facebook.com/missaosarom

  • 9

    AGENDA Sarom em Adorao

    Segundas-feiras na Comunidade Santo Agostinho 20h

    Rua Franklin Espndola, 607 - Taveirpolis

    Quintas-feiras no Santurio Nossa Sra. do Perptuo Socorro 14h e 16h

    Av. Afonso Pena, 377 - Amamba

    Escola de Anunciadores Quintas-feiras

    Na Casa de Misso

    Tendas - Segundas-feiras e Quartas-feiras

    Oratrio - Criana Filha do Cu: Aos sbados 14h

    Na Casa de misso

    Viglia da Misericrdia: dia 03 de Julho / 07 de Agosto 1 Sexta-feira do Ms

    Santurio Nossa Sra. do Perptuo Socorro

    05 de Julho e 09 de Agosto - Encontro das Tendas

    Casa de Misso

    Misso SAROM - Servir e Anunciar o Reino com Obras de Misericrdia

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  • 10

    Histria de Nossa Senhora

    do Carmo

    A histria de Nossa Senhora do Car-

    mo est ligada a de um grupo mon-

    ges eremitas que habitavam o Mon-

    te Carmelo, no Sc XIII. Eles foram

    expulsos para Europa pelos sarrace-

    nos. O superior da

    Ordem era So

    Simo Stock, que

    possua grande

    devoo NSRA.

    Este pediu a ela

    que os protegesse

    e recebeu dela um

    e s c a p u l r i o

    (espcie de capi-nha marrom que

    cobria os ombros,

    as escpulas, cuja

    palavra significa

    escudo, proteo)

    com a frase: "Eis

    o privilgio que

    dou a ti e a todos

    os filhos do Car-

    melo: todo o que

    for revestido deste hbito ser sal-

    vo".

    A Ordem Carmelita primordial-

    mente orante. Rezam sem cessar

    por todo o mundo e pelas almas dos

    mortos. Este seu principal caris-

    ma. Veneram santo Elias e NSRA.

    Adoram Nosso Senhor Jesus Cristo

    como toda a Igreja Catlica. So

    monges e monjas enclausurados,

    extraordinrios em sua misso.

    Grandes santos de nossa Igreja

    provm do Carmelo, como Santa

    Tereza D'vila, Santa Terezinha do

    Menino Jesus, So Joo da Cruz e

    inmeros outros. Existe grande lite-

    ratura oriunda dos escritos destes

    santos do Carmelo. Vale procurar e

    ler. fonte inesgotvel de pura es-

    piritualidade Crist.

    Quanto ao escapulrio, com o

    tempo passou a ser usado por lei-

    gos ligados ao Carmelo. Mais tarde

    por todos os leigos

    catlicos que o de-

    sejem. Tornou-se

    menor, com dois

    fios ou fitas ligan-

    do a imagem de

    Nossa Senhora do

    Carmo e de Nosso

    Senhor Jesus Cris-

    to. O escapulrio

    deve ser imposto a

    primeira vez por

    um Padre, seguido

    das oraes reco-

    mendadas e signi-

    fica nossa devoo

    Nossa Senhora e

    nossa f Crist.

    No uma mgica

    e jamais deve ser

    usado como adorno "da moda" ape-

    nas. O simbolismo dele o de um

    hbito religioso. Garante a salvao

    eterna apenas a quem o usa com

    f, seguindo Jesus Cristo.

    *Vinha do senhor o significado da

    palavra Carmelo.

    Texto: Parquia Nossa Senhora do Carmo

  • 11

    Anote aqui as frases que mais falaram ao teu corao, as que te atingiram e mexeram com voc: Escreva aqui o seu PROPSITO de hoje, algo concreto que nesta orao Deus te inspira a viver pela Palavra:

    ___________________________________________________________

    Escreva abaixo Como voc vai colocar em prtica este PROPSITO de ter esta PALAVRA NA VIDA? noite: Como vivi meu propsito (Escreva as vezes que voc se lembrou da Palavra, como foi como te ajudou)? ___________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________

    O que Jesus fez de especial para mim hoje?

    ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Jesus te peo perdo por: (Escreva somente se voc quiser seno escreva numa folha a parte)______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________

    _______________________________________________________________________

    Orando com estas frases, v conversando com Deus dizendo a ele o que voc entendeu, como voc se sente, e o que deseja viver

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________

    Espiritualidade SAROM: Assim como Joo Batista desejava diminuir para que Jesus aparecesse,

    a SAROM, e cada integrante,desejam apenas, viver a potncia do Batismoe despertar no corao

    de cada Batizado o desejo e a conscincia da Misso confiada por Jesus e confirmada pela Igreja.

    No seu caderno reservado para o Dirio da Palavra siga o modelo abaixo:

  • 12

    Leia hoje: Gn 36

    Trecho para o Dirio - Sl

    33,7-8. 10-11. 12-13 (R. 7a)

    R. Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido

    7Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, * e o Senhor o libertou de toda an-gstia. 8O anjo do Senhor vem acampar * ao redor dos que o temem, e os salva.R.

    10Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, * porque nada faltar aos que o te-mem. 11Os ricos empobrecem, passam fome, * mas aos que buscam o Senhor no falta nada.R.

    12Meus filhos, vinde agora e escu-tai-me: * vou ensinar-vos o temor do Se-nhor Deus. 13Qual o homem que no ama sua vida, *

    procurando ser feliz todos os di-as?R.

    As outras leituras so:

    Gn 21,5.8-20 Mt 8,28-34

    Dia 01, Quarta feira

  • 13

    Leia hoje: Gn 37

    Trecho para o Dirio -

    Mt 9,1-8

    Filho do Homem tem na terra po-der para perdoar pecados

    Naquele tempo: 1Entrando em um barco, Jesus atravessou para a outra margem do lago e foi para a sua cidade. 2Apresentaram-lhe, ento, um pa-raltico deitado numa cama. Vendo a f que eles tinham, Jesus disse ao paraltico: 'Coragem, filho, os teus pecados esto perdoados!' 3Ento alguns mestres da Lei pen-saram: 'Esse homem est blasfemando!' 4Mas Jesus, conhecendo os pen-samentos deles, disse: 'Por que tendes esses maus pensa-mentos em vossos coraes? 5O que mais fcil, dizer: 'Os teus pecados esto perdoa-dos', ou dizer: 'Levanta-te e anda'? 6Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados, - disse, ento, ao paraltico -

    'Levanta-te, pega a tua cama e vai para a tua casa.' 7O paraltico ento se levantou, e foi para a sua casa. 8Vendo isso, a multido ficou com medo e glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos ho-mens.

    As outras leituras so:

    Gn 22,1-19 Sl 114,1-2.3-4.5-6.8-9 (R. 9)

    Dia 02, Quinta feira

  • 14

    Leia hoje: Gn38

    Trecho para o Dirio -

    Jo 20,24-29

    E no sejas incrdulo, mas fiel"

    24Tom, chamado Ddimo, que era um dos doze, no estava com eles quando Jesus veio. 25Os outros discpulos contaram-lhe depois: "Vimos o Senhor!". Mas Tom disse-lhes: "Se eu no vir a marca dos pregos em suas mos, se eu no puser o dedo nas marcas dos pregos e no puser a mo no seu lado, no acreditarei" 26Oito dias depois, encontravam-se os discpulos no-vamente reunidos em casa, e Tom estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, ps-se no meio deles e disse: "A paz esteja convosco". 27Depois disse a Tom: "Pe o teu dedo aqui e olha as mi-nhas mos. Estende a tua mo e coloca-a no meu lado. E no sejas incrdulo, mas fiel". 28Tom respondeu: "Meu Senhor

    e meu Deus!" 29Jesus lhe disse: "Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!"

    As outras leituras so:

    Sl 116(117),1-2 (R. Mc 16,15) Jo 20,24-29

    Dia 03, sexta feira - So Tom Apostolo Cor: Vermelho

  • 15

    Ento, sim, eles jejuaro

    Leia hoje: Gn 39

    Trecho para o Dirio -

    Mt 9,14-17

    Naquele tempo: 14Os discpulos de Joo aproxi-maram-se de Jesus e perguntaram: 'Por que razo ns e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discpulos no?' 15Disse-lhes Jesus: 'Por acaso, os amigos do noivo po-dem estar de luto enquanto o noivo est com eles? Dias viro em que o noivo ser ti-rado do meio deles. Ento, sim, eles jejuaro. 16Ningum coloca remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a rou-pa e o rasgo fica maior ainda. 17Tambm no se coloca vinho novo em odres velhos, seno os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se coloca em o-dres novos, e assim os dois se conservam.'

    As outras leituras so:

    Gn 27,1-5.15-29 Sl 134,1-2. 3-4. 5-6 (R. 3a)

    Dia 04, sbado

  • 16

    -

    Leia hoje: Gn 40

    Trecho para o Dirio -

    2Cor 12,7-10

    Pois na fraqueza que a fora se manifesta

    Irmos: 7Para que a extraordinria gran-deza das revelaes no me ensoberbe-cesse, foi espetado na minha carne um espinho, que como um anjo de Satans a esbofetear-me, a fim de que eu no me exalte de-mais. 8A esse propsito, roguei trs vezes ao Senhor que o afastasse de mim. 9Mas ele disse-me: 'Basta-te a mi-nha graa. Pois na fraqueza que a fora se manifesta'. Por isso, de bom grado, eu me gloriarei das minhas fra-quezas, para que a fora de Cristo habite em mim. 10Eis porque eu me comprazo nas fraquezas, nas injrias, nas necessidades, nas persegui-es e nas angstias sofridas por amor a Cristo.

    Pois, quando eu me sinto fraco, ento que sou forte.

    As outras leituras so:

    Ez 2,2-5 Mc 6,1-6

    Dia 05, domingo

  • 17

    Leia hoje: Gn 41

    Trecho para o Dirio -

    Mt 9,18-26

    Coragem, filha! A tua f te sal-vou

    18Enquanto Jesus estava falando, um chefe aproximou-se, inclinou-se profundamente diante dele, e disse: 'Minha filha acaba de morrer. Mas vem, impe tua mo sobre ela e ela viver.' 19Jesus levantou-se e o seguiu, junto com os seus discpulos. 20Nisto, uma mulher que sofria de hemorragia, h doze anos, veio por trs dele e tocou a barra do seu manto. 21Ela pensava consigo: 'Se eu conseguir ao menos tocar no manto dele, ficarei curada.' 22Jesus voltou-se e, ao v-la, dis-se: 'Coragem, filha! A tua f te sal-vou.' E a mulher ficou curada a partir daquele instante. 23Chegando casa do chefe, Jesus viu os tocadores de flauta e a multido alvoroada, 24e disse: 'Retirai-vos,

    porque a menina no morreu, mas est dormindo.' E comearam a caoar dele. 25Quando a multido foi afasta-da, Jesus entrou, tomou a menina pe-la mo, e ela se levantou. 26Essa notcia espalhou-se por toda aquela regio.

    As outras leituras so: Gn

    28,10-22a Sl 90,1-2. 3-4. 14-15ab (R. Cf. 2b)

    Dia 6, segunda feira

  • 18

    Trecho para o Dirio -

    Mt 9,32-38 Jesus percorria todas as cidades e povoados Naquele tempo: 32Apresentaram a Jesus um ho-mem mudo, que estava possudo pelo dem-nio. 33Quando o demnio foi expulso, o mudo comeou a falar. As multides ficaram admiradas e diziam: 'Nunca se viu coisa igual em Isra-el.' 34Os fariseus, porm, diziam: ' pelo chefe dos demnios que ele expulsa os demnios.' 35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo tipo de doena e enfermidade. 36Vendo Jesus as multides, com-padeceu-se delas, porque estavam cansadas e abati-das, como ovelhas que no tm pastor. Ento disse a seus discpulos:

    37'A Messe grande, mas os tra-balhadores so poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!'

    As outras leituras so:

    Gn 32,23-33 (gr. 22-32) Sl 16,1. 2-3. 6-7. 8b.15 (R. 15a)

    Leia hoje: Gn 42

    Dia 07, tera feira

  • 19

    Trecho para o Dirio -

    Mt 10,1-7 Deu-lhes poder para expulsarem os espritos maus Naquele tempo: 1Jesus chamou os doze discpulos e deu-lhes poder para expulsarem os espritos maus e para curarem todo tipo de doen-a e enfermidade. 2Estes so os nomes dos doze a-pstolos: primeiro, Simo chamado Pedro, e Andr, seu irmo; Tiago, filho de Zebedeu, e seu ir-mo Joo; 3Filipe e Bartolomeu; Tom e Mateus, o cobrador de im-postos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4Simo, o Zelota, e Judas Iscario-tes, que foi o traidor de Jesus. 5Jesus enviou estes Doze, com as seguintes recomendaes: 'No deveis ir aonde moram os pagos, nem entrar nas cidades dos sama-ritanos!

    6Ide, antes, s ovelhas perdidas da casa de Israel! 7Em vosso caminho, anunciai: 'O Reino dos Cus est prximo'.

    As outras leituras so:

    Gn 41,55-57.42,5-7a.17-24a Sl 32,2-3. 10-11. 18-19 (R. 22)

    Leia hoje: Gn 43

    Dia 8, quarta feira

  • 20

    Trecho para o Dirio -

    Mt 10,7-15

    O operrio tem direito ao seu sustento

    Naquele tempo, disse Jesus aos seus discpulos: 7Em vosso caminho, anunciai: 'O Reino dos Cus est prximo'. 8Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demnios. De graa recebestes, de graa de-veis dar! 9No leveis ouro, nem prata, nem dinheiro nos vossos cintos; 10nem sacola para o caminho, nem duas tnicas, nem sandlias, nem basto, porque o operrio tem direito ao seu sustento. 11Em qualquer cidade ou povoado onde entrardes, informai-vos para saber quem ali seja digno. Hospedai-vos com ele at a vossa partida. 12Ao entrardes numa casa, saudai-a. 13Se a casa for digna, desa sobre ela a vossa paz;

    se ela no for digna, volte para vs a vossa paz. l4Se algum no vos receber, nem escutar vossa palavra, sa daquela casa ou daquela cida-de, e sacudi a poeira dos vossos ps. 15Em verdade vos digo, as cidades de Sodoma e Gomorra sero tratadas com menos dureza do que aquela cidade, no dia do juzo.

    As outras leituras so:

    Gn 44,18-21.23b-29; 45,1-5 Sl 104,16-17. 18-19. 20-21 (R. 5a)

    Leia hoje: Gn 44

    Dia 09, quinta feira -

    Sta. Paulina do Corao Agonizante de Jesus VG, memria Cor: Branco

  • 21

    Trecho para o Dirio -

    Mt 10,16-23 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discpulos: 16Eis que eu vos envio como ove-lhas no meio de lobos. Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas. 17Cuidado com os homens, porque eles vos entregaro aos tribunais e vos aoitaro nas suas sinago-gas. 18Vs sereis levados diante de governadores e reis, por minha causa, para dar testemunho diante deles e das naes. 19Quando vos entregarem, no fiqueis preocupados como fa-lar ou o que dizer. Ento naquele momento vos ser indicado o que deveis dizer. 20Com efeito, no sereis vs que havereis de falar, mas sim o Esprito do vosso Pai que falar atravs de vs. 21O irmo entregar morte o prprio irmo; o pai entregar o filho; os filhos se levantaro contra seus

    pais, e os mataro. 22Vs sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar at o fim, esse ser salvo. 23Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo, vs no acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes que venha o Filho do Ho-mem.

    As outras leituras so:

    Gn 46,1-7.28-30 Sl 36,3-4. 18-19. 27-28. 39-40 (R. 39a)

    Leia hoje:

    Gn 45

    Dia 10, sexta feira

  • 22

    Trecho para o Dirio -

    Mt 10,24-33 At os cabelos da cabea esto todos contados

    Naquele tempo, disse Jesus aos seus discpulos: 24O discpulo no est acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. 25Para o discpulo, basta ser como o seu mestre, e para o servo, ser como o seu se-nhor. Se ao dono da casa eles chamaram de Belzebu, quanto mais aos seus familiares! 26No tenhais medo deles, pois nada h de encoberto que no seja revelado, e nada h de escondido que no seja conhecido. 27O que vos digo na escurido, dizei-o luz do dia; o que escutais ao p do ouvido, proclamai-o sobre os telhados! 28No tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas no podem matar a alma! Pelo contrrio, temei aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno!

    29No se vendem dois pardais por algumas moedas? No entanto, nenhum deles cai no cho sem o consentimento do vosso Pai. 30Quanto a vs, at os cabelos da cabea esto to-dos contados. 31No tenhais medo! Vs valeis mais do que muitos pardais. 32Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, tambm eu me declararei em fa-vor dele diante do meu Pai que est nos cus. 33Aquele, porm, que me negar diante dos homens, tambm eu o negarei diante do meu Pai que est nos cus.

    As outras leituras so:

    Gn 49,29-32; 50,15-26a Sl 104,1-2. 3-4. 6-7 (R. Cf. Sal 68,33)

    Leia hoje: Gn 46

    Dia 11, sbado - So Bento, Abade, memria Cor: branco

  • 23

    Leia hoje: Gn 47

    Trecho para o Dirio -

    Ef 1,3-14 O Esprito Santo, que o penhor da nossa herana 3Bendito seja Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele nos abenoou com toda a bno do seu Esprito em virtude de nossa unio com Cris-to, no cu. 4Em Cristo, ele nos escolheu, antes da fundao do mundo, para que sejamos santos e irrepreen-sveis sob o seu olhar, no amor. 5Ele nos predestinou para sermos seus filhos adotivos por intermdio de Jesus Cristo, conforme a deciso da sua vontade, 6para o louvor da sua glria e da graa com que ele nos cumulou no seu Bem-amado. 7Pelo seu sangue, ns somos liberta-dos. Nele, as nossas faltas so perdoadas, segundo a riqueza da sua graa, 8que Deus derramou profusamente sobre ns, abrindo-nos a toda a sabedoria e pru-dncia. 9Ele nos fez conhecer o mistrio da sua vontade, o desgnio benevolente que de antemo determinou em si mesmo,

    10para levar plenitude o tempo es-tabelecido e recapitular em Cristo, o universo inteiro: tudo o que est nos cus e tudo o que est sobre a terra. 11Nele tambm ns recebemos a nos-sa parte. Segundo o projeto daquele que conduz tudo conforme a deciso de sua vontade, ns fomos predestinados 12a sermos, para o louvor de sua gl-ria, os que de antemo colocaram a sua esperana em Cristo. 13Nele tambm vs ouvistes a pala-vra da verdade, o evangelho que vos salva. Nele, ainda, acreditastes e fostes marcados com o selo do Esp-rito prometido, o Esprito Santo, 14que o penhor da nossa herana para a redeno do povo que ele ad-quiriu, para o louvor da sua glria.

    As outras leituras so:

    Am 7,12-15 Sl 84,9ab-10.11-12.13-14 (R. 8) Mc 6,7-13

    Dia 12, domingo

  • 24

    Trecho para o Dirio -

    Sl 123,1-3. 4-6. 7-8 (R. 8a) Nosso auxilio esta no nome do Senhor. 1Se o Senhor no estivesse ao nos-so lado, * que o diga Israel neste momento; 2se o Senhor no estivesse ao nos-so lado, * quando os homens investiram contra ns, 3com certeza nos teriam devorado * no furor de sua ira contra ns.R.

    4Ento as guas nos teriam sub-mergido, * a correnteza nos teria arrastado, 5e ento, por sobre ns teriam passado * essas guas sempre mais impetuo-sas. 6Bendito seja o Senhor, que no deixou * cairmos como presa de seus den-tes!R.

    7Nossa alma como um pssaro escapou * do lao que lhe armara o caador; o lao arrebentou-se de repente, * e assim ns conseguimos libertar-nos.

    8O nosso auxlio est no nome do Senhor, * do Senhor que fez o cu e fez a ter-ra!R.

    As outras leituras so:

    Ex 1,8-14.22 Mt 10,34-11,1

    Leia hoje: Gn48

    Dia 13, segunda feira

  • 25

    Trecho para o Dirio -

    Sl 68,3. 14. 30-31. 33-34 (R. Cf. 33) Pois nosso Deus atende prece dos seus pobres

    3Na lama do abismo eu me afundo * e no encontro um apoio para os ps. Nestas guas muito fundas vim cair, * e as ondas j comeam a cobrir-me!R.

    14Por isso elevo para vs minha orao, * neste tempo favorvel, Senhor Deus! Respondei-me pelo vosso imenso amor, * pela vossa salvao que nunca fa-lha!R.

    30Pobre de mim, sou infeliz e so-fredor! * Que vosso auxlio me levante, Se-nhor Deus! 31Cantando eu louvarei o vosso nome * e agradecido exultarei de alegria!R.

    33Humildes, vede isto e alegrai-vos: + o vosso corao reviver, * se procurardes o Senhor continua-mente! 34Pois nosso Deus atende prece dos seus pobres, * e no despreza o clamor de seus cativos.R.

    As outras leituras so:

    Ex 2,1-15a Mt 11,20-24

    Leia hoje: Gn 49

    Dia 14, tera feira

  • 26

    Trechos para o Dirio -

    Ex 3,1-6.9-12 Eu estarei contigo Naqueles dias: 1Moiss apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madi. Levou um dia, o rebanho deserto adentro e chegou ao monte de Deus, o Ho-reb. 2Apareceu-lhe o anjo do Senhor numa chama de fogo, do meio de uma sara. Moiss notou que a sara estava em chamas, mas no se consumia, e disse con-sigo: 3'Vou aproximar-se desta viso extraordinria, para ver porque a sara no se consome'. 4O Senhor viu que Moiss se apro-ximava para observar e chamou-o do meio da sara, di-zendo: 'Moiss! Moiss!' Ele respondeu: 'Aqui estou'. 5E Deus disse: 'No te aproximes! Tira as sandlias dos ps, porque o lugar onde ests uma

    terra santa'. 6E acrescentou: 'Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abrao, o Deus de Isaac e o Deus de Jac'. Moiss cobriu o rosto, pois temia olhar para Deus. 9E agora, o clamor dos filhos de Israel chegou at mim, e vi a opresso que os egpcios fa-zem pesar sobre eles. 10Mas vai, eu te envio ao Fara, para que faas sair do Egito o meu povo, os filhos de Israel'. 11E Moiss disse a Deus: 'Quem sou eu para ir ao Fara e fazer sair os filhos de Israel do Egito?' 12Deus lhe disse: 'Eu estarei con-tigo; e este ser o sinal de que fui eu que te enviei: quando tiveres tirado do Egito o povo, vs servireis a Deus sobre esta montanha'.

    As outras leituras so:

    Sl 102,1-2.3-4.6-7 (R. 8a) Mt 11,25-27

    Leia hoje: Gn 50

    Dia 15, quarta feira - S. Boaventura BDr, memria Cor: Branco

  • 27

    Trecho para o Dirio -

    Lc 1,46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55 Eis que agora as geraes ho de chamar-me de bendita

    46A minh'alma engrandece ao Se-nhor, * 47e se alegrou o meu esprito em Deus, meu Salvador,R.

    48pois, ele viu a pequenez de sua serva, * eis que agora as geraes ho de chamar-me de bendita. 49O Poderoso fez por mim mara-vilhas * e Santo o seu nome!R.

    50Seu amor, de gerao em gera-o, * chega a todos que o respeitam. 51Demonstrou o poder de seu brao, * dispersou os orgulhosos.R.

    52Derrubou os poderosos de seus tronos * e os humildes exaltou. 53De bens saciou os famintos * e despediu, sem nada, os ricos.R.

    54Acolheu Israel, seu servidor, * fiel ao seu amor,

    55como havia prometido aos nos-sos pais, * em favor de Abrao e de seus fi-lhos, para sempre.R.

    As outras leituras so:

    Zc 2,14-17 Mt 12,46-50

    Leia hoje: x 01

    Dia 16, quinta feira - Nossa Senhora do Carmo. Memria Cor: branco

  • 28

    Trecho para o Dirio -

    Mt 12,1-8 Quero a misericrdia e no o sa-crifcio

    1Naquele tempo, Jesus passou no meio de uma plantao num dia de sbado. Seus discpulos tinham fome e comearam a apanhar espigas para comer. 2Vendo isso, os fariseus disseram-lhe: 'Olha, os teus discpulos esto fa-zendo, o que no permitido fazer em dia de sbado!' 3Jesus respondeu-lhes: 'Nunca lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros sentiram fome? 4Como entrou na casa de Deus e todos comeram os pes da oferen-da que nem a ele nem aos seus com-panheiros era permitido comer, mas unicamente aos sacerdotes? 5Ou nunca lestes na Lei, que em dia de sbado, no Templo, os sacerdotes violam o sbado sem contrair culpa alguma? 6Ora, eu vos digo: aqui est quem

    maior do que o Templo. 7Se tivsseis compreendido o que significa: 'Quero a misericrdia e no o sa-crifcio', no tereis condenado os inocen-tes. 8De fato, o Filho do Homem se-nhor do sbado.'

    As outras leituras so:

    Ex 11,10-12,14 Sl 115,12-13.15-16bc.17-18 (R. 13)

    Leia hoje: x 02

    Dia 17,sexta feira - Bv. Incio de Azevedo Presb. e Comps. Cor. Vermelho

  • 29

    Trecho para o Dirio:

    Mt 12,14-21 Naquele tempo: 14Os fariseus saram e fizeram um plano para matar Jesus. 15Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multides o seguiram, e ele curou a todos. 16E ordenou-lhes que no disses-sem quem ele era, 17para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaas: 18'Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual coloco a minha afeio; porei sobre ele o meu Esprito, e ele anunciar s naes o direi-to. 19Ele no discutir, nem gritar, e ningum ouvir a sua voz nas praas. 20No quebrar o canio racha-do, nem apagar o pavio que ainda fumega, at que faa triunfar o direito. 21Em seu nome as naes deposi-taro a sua esperana.'

    As outras leituras so:

    Ex 12,37-42 Sl 135,1.23-24. 10-12. 13-15

    Leia hoje: x 03

    Dia 18, sbado

  • 30

    Trecho para o Dirio:

    Sl 22,1-3a.3b-4.5.6 (R. 1.6a)

    O Senhor o pastor que me con-duz; Felicidade e todo bem ho de seguir-me

    1O Senhor o pastor que me con-duz;* no me falta coisa alguma. 2Pelos prados e campinas verde-jantes* ele me leva a descansar. Para as guas repousantes me en-caminha,* 3e restaura as minhas foras.R.

    3bEle me guia no caminho mais seguro,* pela honra do seu nome. 4Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,* nenhum mal eu temerei; estais comigo com basto e com cajado;* eles me do a segurana!R.

    5Preparais minha frente uma mesa,* bem vista do inimigo, e com leo vs ungis minha cabe-a;* o meu clice transborda.R.

    6Felicidade e todo bem ho de se-guir-me* por toda a minha vida; e na casa do Senhor, habitarei* pelos tempos infinitos.R.

    As outras leituras so:

    Jr 23,1-6 Ef 2,13-18 Ef 2,13-18

    Leia hoje: x 04

    Dia 19, domingo

  • 31

    Trecho para o Dirio:

    Mt 12,38-42 E aqui est quem maior do que Salomo Naquele tempo: 38Alguns mestres da Lei e fariseus disseram a Jesus: 'Mestre, queremos ver um sinal realizado por ti.' 39Jesus respondeu-lhes: 'Uma gerao m e adltera busca um sinal, mas nenhum sinal lhe ser dado, a no ser o sinal do profeta Jonas. 40Com efeito, assim como Jonas esteve trs dias e trs noites no ventre da baleia, assim tambm o Filho do Homem estar trs dias e trs noites no seio da terra. 41No dia do juzo, os habitantes de Nnive se levantaro contra essa gerao e a condenaro, porque se converteram diante da pregao de Jonas. E aqui est quem maior do que Jonas. 42No dia do juzo, a rainha do Sul se levantar contra essa gerao,

    e a condenar, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salo-mo. E aqui est quem maior do que Salomo.'

    As outras leituras so:

    Ex 14,5-18 Ex 15,1-2.3-4.5-6 (R.1a)

    Leia hoje: x 05

    Dia 20, segunda feira

  • 32

    Trecho para o Dirio: Ex 14,21-15,1 O povo temeu o Senhor, e teve f no Senhor

    Naqueles dias: 21Moiss estendeu a mo sobre o mar, e durante toda a noite o Senhor fez soprar sobre o mar um vento leste muito forte; e as guas se dividiram. 22Ento, os filhos de Israel entraram pelo meio do mar a p enxuto, enquanto as guas formavam como que uma muralha direita e esquerda. 23Os egpcios puseram-se a persegu-los, e todos os cavalos do Fara, carros e cavaleiros os seguiram mar adentro. 24Ora, de madrugada, o Senhor lanou um olhar, desde a co-luna de fogo e da nuvem, sobre as tropas egpcias e as ps em pnico. 25Bloqueou as rodas dos seus carros, de modo que s a muito custo podiam avanar. Disseram, ento, os egpcios: 'Fujamos de Israel! Pois o Senhor combate a favor deles, contra ns'. 26O Senhor disse a Moiss: 'Estende a mo sobre o mar, para que as guas se voltem contra os egpcios, seus carros e cavaleiros'.

    27Moiss estendeu a mo sobre o mar e, ao romper da manh, o mar voltou ao seu leito normal, enquanto os egpcios, em fuga, corriam ao encontro das guas, e o Senhor os mergulhou no meio das ondas. 28As guas voltaram e cobriram car-ros, cavaleiros e todo o exrcito do Fara, que tinha entrado no mar em perseguio de Israel. No escapou um s. 29Os filhos de Israel, ao contrrio, tinham passado a p enxuto pelo meio do mar, cujas guas lhes formavam uma mura-lha direita e esquerda. 30Naquele dia, o Senhor livrou Israel da mo dos egp-cios, e Israel viu os egpcios mortos nas praias do mar, 31e a mo poderosa do Senhor agir contra eles. O povo temeu o Senhor, e teve f no Senhor e em Moiss, seu servo. 15,1Ento, Moiss e os filhos de Israel cantaram ao Senhor este cntico.

    As outras leituras so:

    Ex 15,8-9. 10.12. 17 Mt 12,46-50

    Leia hoje: x 06

    Dia 21, tera feira

  • 33

    Trecho para o Dirio:

    Jo 20,1-2.11-18 "Eu vi o Senhor!"

    1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao tmulo de Je-sus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do tmulo. 2Ento ela saiu correndo e foi encontrar Simo Pedro e o outro discpulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: "Tiraram o Senhor do tmulo, e no sabemos onde o colocaram". 11Maria estava do lado de fora do tmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do tmulo. 12Viu, ento, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o cor-po de Jesus, um cabeceira e outro aos ps. 13Os anjos perguntaram: "Mulher, por que choras?" Ela respondeu: "Levaram o meu Senhor e no sei on-de o colocaram". 14Tendo dito isto, Maria voltou-se para trs e viu Jesus, de p.

    Mas no sabia que era Jesus. 15Jesus perguntou-lhe: "Mulher, por que choras? A quem procuras?" Pensando que era o jardineiro, Maria disse: "Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar". 16Ento Jesus disse: "Maria!" Ela voltou-se e exclamou, em hebrai-co: "Rabunni" (que quer dizer: Mestre). 17Jesus disse: "No me segures. Ainda no subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus". 18Ento Maria Madalena foi anunci-ar aos discpulos: "Eu vi o Senhor!", e contou o que Jesus lhe tinha dito.

    As outras leituras so:

    Ct 3,1-4a Sl 62(63),2.3-4.5-6.8-9 (R. 2b)

    Leia hoje: x 07

    Dia 22, quarta feira - Maria Madalena. Memria Cor: Branco

  • 34

    Trecho para o Dirio:

    Ex 19,1-2.9-11.16-20b E o Senhor falou a Moiss

    1No dia em que se cumpriam trs meses da sada do Egito, Israel chegou ao deserto do Sinai. 2Partindo de Rafidim, chegaram ao deserto do Sinai, on-de acamparam. Israel armou ali suas tendas, de-fronte da montanha. 9E o Senhor falou a Moiss: 'Virei a ti numa nuvem escura, para que o povo oua quando falar contigo, e creia sempre em ti'. 10Tendo Moiss transmitido ao Senhor as palavras do povo, O Senhor lhe disse: 'Vai ao povo e santifica-os hoje e amanh. Eles devem lavar as suas vestes, 11e estar prontos para o terceiro dia, pois nesse dia o Senhor descer diante de todo o povo sobre a montanha do Sinai. 16Quando chegou o terceiro dia, ao raiar da manh, houve troves e relmpagos. Uma nuvem espessa cobriu a

    montanha, e um fortssimo som de trombetas se fez ouvir. No acampamento o povo se ps a tremer. 17Moiss fez o povo sair do acam-pamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao p da monta-nha. 18Todo o monte Sinai fumegava, pois o Senhor descera sobre ele em meio ao fogo. A fumaa subia como de uma for-nalha, e todo o monte tremia violenta-mente. 19O som da trombeta ia aumen-tando cada vez mais. Moiss falava e o Senhor lhe res-pondia atravs do trovo. 20bO Senhor desceu sobre o mon-te Sinai e chamou Moiss ao cume do monte. E Moiss subiu.

    As outras leituras so:

    Dn 3, 52. 53. 54. 55. 56 (R. 52b) Mt 13,10-17

    Leia hoje: x 08

    Dia 23, quinta feira

  • 35

    Trecho para o Dirio

    Mt 13,18-23

    Esse produz fruto Naquele tempo, disse Jesus aos seus discpulos: 18Ouvi a parbola do semeador: 19Todo aquele que ouve a palavra do Reino e no a compreende, vem o Maligno e rouba o que foi semeado em seu corao. Este o que foi semeado beira do caminho. 20A semente que caiu em terreno pedregoso aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21mas ele no tem raiz em si mes-mo, de momento: quando chega o sofrimento ou a perseguio, por causa da palavra, ele desiste logo. 22A semente que caiu no meio dos espinhos aquele que ouve a palavra, mas as preocupaes do mundo e a iluso da riqueza sufocam a palavra, e ele no d fruto. 23A semente que caiu em boa ter-ra

    aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um d cem, outro sessenta e ou-tro trinta.'

    As outras leituras so:

    Ex 20,1-17 Mt 13,18-23

    Leia hoje: x 09

    Dia 24, sexta feira

  • 36

    Trecho para o Dirio:

    2Cor 4,7-15

    Mas, sustentados pelo mesmo esprito de f

    Irmos: 7Trazemos esse tesouro em vasos de barro, para que todos reconheam que este poder extraordinrio vem de Deus e no de ns. 8Somos afligidos de todos os la-dos, mas no vencidos pela angstia; postos entre os maiores apuros, mas sem perder a esperana; 9perseguidos, mas no desampa-rados; derrubados, mas no aniquilados; 10por toda parte e sempre leva-mos em ns mesmos os sofrimentos mortais de Jesus, para que tambm a vida de Jesus seja manifestada em nossos cor-pos. 11De fato, ns, os vivos, somos continuamente entregues morte, por causa de Jesus, para que tambm a vida de Jesus seja manifestada em nossa nature-za mortal. 12Assim, a morte age em ns,

    enquanto a vida age em vs. 13Mas, sustentados pelo mesmo esprito de f, conforme o que est escrito: 'Eu creio e, por isso, falei', ns tambm cremos e, por isso, falamos, 14certos de que aquele que ressus-citou o Senhor Jesus nos ressuscitar tambm com Je-sus e nos colocar ao seu lado, junta-mente convosco. 15E tudo isso por causa de vs, para que a abundncia da graa em um nmero maior de pessoas faa crescer a ao de graas para a glria de Deus.

    As outras leituras so:

    Sl 125(126),1-2ab.2cd-3.4-5.6 (R.5) Mt 20,20-28

    Leia hoje: x 10

    Dia 25, sbado - So Tiago Apstolo Cor: Vermelho

  • 37

    Trecho para o Dirio:

    Jo 6,1-15 Jesus subiu ao monte

    Naquele tempo: 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galilia, tambm chamado de Tiberades. 2Uma grande multido o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. 3Jesus subiu ao monte e sentou-se a, com os seus discpu-los. 4Estava prxima a Pscoa, a festa dos judeus. 5Levantando os olhos, e vendo que uma grande multido estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: 'Onde vamos comprar po para que eles possam comer?' 6Disse isso para p-lo prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer. 7Filipe respondeu: 'Nem duzentas moedas de prata bas-tariam para dar um pedao de po a cada um'. 8Um dos discpulos, Andr, o irmo de Simo Pedro, dis-se: 9'Est aqui um menino com cinco pes de cevada e dois peixes. Mas o que isso para tanta gente?' 10Jesus disse:

    'Fazei sentar as pessoas'. Havia muita relva naquele lugar, e l se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens. 11Jesus tomou os pes, deu graas e distribuiu-os aos que estavam sen-tados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes. 12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discpulos: 'Recolhei os pedaos que sobraram, para que nada se perca!' 13Recolheram os pedaos e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pes, deixadas pelos que haviam comido. 14Vendo o sinal que Jesus tinha rea-lizado, aqueles homens exclamavam: 'Este verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo'. 15Mas, quando notou que estavam querendo lev-lo para proclam-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

    As outras leituras so:

    2Rs 4,42-44 Sl 144,10-11.15-16.17-18 (R. cf.16) Ef 4,1-6

    Leia hoje: x 11

    Dia 26, domingo

  • 38

    EVENTOS

    Viglia da Misericrdia

    SANTURIO

    Nossa Senhora do Perptuo Socorro

    ESPAO RESERVADO PARA O SEU TESTEMUNHO,

    ENVIE PARA NS !

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  • 39

    Expresse com suas palavras o texto acima

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  • 40

    Trecho para o Dirio:

    Mt 13,31-35 Para se cumprir o que foi dito pe-lo profeta

    Naquele tempo: 31Jesus contou-lhes outra parbo-la: 'O Reino dos Cus como uma se-mente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de to-das as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma rvore, de modo que os pssaros vm e fazem ninhos em seus ramos.' 33Jesus contou-lhes ainda uma outra parbola: 'O Reino dos Cus como o fer-mento que uma mulher pega e mistura com trs pores de farinha, at que tudo fique fermentado.' 34Tudo isso Jesus falava em par-bolas s multides. Nada lhes falava sem usar parbo-las, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: 'Abrirei a boca para falar em par-bolas;

    vou proclamar coisas escondidas desde a criao do mundo'.

    As outras leituras so:

    Ex 32,15-24.30-34 Sl 105, 19-20. 21-22. 23 (R. 1a)

    Leia hoje: x 12

    Dia 27, segunda feira

  • 41

    Trecho para o Dirio:

    Mt 13,36-43

    Naquele tempo: 36Jesus deixou as multides e foi para casa. Seus discpulos aproximaram-se dele e disseram: 'Explica-nos a parbola do joio!' 37Jesus respondeu: Aquele que semeia a boa semente o Filho do Homem. 38O campo o mundo. A boa semente so os que perten-cem ao Reino. O joio so os que pertencem ao Maligno. 39O inimigo que semeou o joio o diabo. A colheita o fim dos tempos. Os ceifadores so os anjos. 40Como o joio recolhido e quei-mado ao fogo, assim tambm acontecer no fim dos tempos: 41o Filho do Homem enviar os seus anjos e eles retiraro do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42e depois os lanaro na fornalha de fogo. Ali haver choro e ranger de den-tes.

    43Ento os justos brilharo como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, oua.'

    As outras leituras so:

    Ex 33,7-11; 34,5b.28 Sl 102,6-7. 8-9. 10-11. 12-13 (R. 8a)

    Leia hoje: x 13

    Dia 28, tera feira

  • 42

    Trecho para o Dirio:

    1Jo 4,7-16 Nisto consiste o amor

    7Carssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus. 8Quem no ama, no chegou a conhecer Deus, pois Deus amor. 9Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre ns: Deus enviou o seu Filho nico ao mundo, para que tenhamos vida por meio dele. 10Nisto consiste o amor: no fomos ns que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como vtima de reparao pelos nossos pecados. 11Carssimos, se Deus nos amou assim, ns tambm devemos amar-nos uns aos outros. 12Ningum jamais viu a Deus. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece conosco e seu amor plenamente realiza-do entre ns.

    13A prova de que permanecemos com ele, e ele conosco, que ele nos deu o seu Esprito. 14 E ns vimos, e damos testemu-nho, que o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo. 15Todo aquele que proclama que Jesus o Filho de Deus, Deus permanece com ele, e ele com Deus. 16E ns conhecemos o amor que Deus tem para conosco, e acreditamos nele. Deus amor: quem permanece no amor, permanece com Deus, e Deus per-manece com ele.

    As outras leituras so:

    Sl 33(34),2-3.4-5.6-7.8-9.10-11 (R. 2a ou 9a) Jo 11,19-27 Lc 10,38-42

    Leia hoje: x 14

    Dia 29, quarta feira - Santa Marta. memria Cor:

  • 43

    Trecho para o Dirio:

    Ex 40,16-21.34-38 E nunca partiam antes que a nu-vem se levantasse

    Naqueles dias: 16Moiss fez tudo o que o Senhor lhe havia ordenado. 17No primeiro ms do segundo ano, no primeiro dia do ms, o santurio foi levantado. 18Moiss levantou o santurio, colocou as bases e as tbuas, assentou as vigas e ergueu as colu-nas. 19Estendeu a tenda sobre o santu-rio, pondo em cima a cobertura da tenda, como o Senhor lhe havia manda-do. 20Depois, tomando o documento da aliana, depositou-o dentro da arca e colocou sobre ela o propiciat-rio. 21E, introduzindo a arca no santu-rio, pendurou diante dela o vu de proteo, como o Senhor tinha prescrito a Moiss.

    34Ento a nuvem cobriu a Tenda da Reunio e a glria do Senhor encheu o san-turio. 35Moiss no podia entrar na Tenda da Reunio, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glria do Senhor tomava todo o santurio. 36Em todas as etapas da viagem, sempre que a nuvem se elevava de cima do santurio, os filhos de Israel punham-se a caminho; 37e nunca partiam antes que a nu-vem se levantasse. 38Pois, de dia, a nuvem do Senhor repousava so-bre o santurio, e de noite aparecia sobre ela um fogo, que todos os filhos de Israel viam, em todas as suas etapas.

    As outras leituras so:

    Sl 83 (84),3. 4. 5-6a.8a. 11 (R. 2) Mt 13,47-53

    Leia hoje: x 15

    Dia 30, quinta feira

  • 44

    Trecho para o Dirio: Lv 23,1.4-11.15-16.27.34b-37 dia de reunio festiva

    1O Senhor falou a Moiss, dizendo: 4'So estas as solenidades do Senhor em que convocareis santas assemblias no devido tempo: 5No dia catorze do primeiro ms, ao en-tardecer, a Pscoa do Senhor. 6No dia quinze do mesmo ms a festa dos zimos, em honra do Senhor. Durante sete dias comereis pes zimos. 7No primeiro dia tereis uma santa as-semblia, no fareis nenhum trabalho servil; 8oferecereis ao Senhor sacrifcios pelo fogo durante sete dias. No stimo dia haver uma santa assem-blia, e no fareis tambm nenhum trabalho servil'. 9O Senhor falou a Moiss, dizendo: 10'Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando tiveres entrado na terra que vos darei, e tiverdes feito a colheita, levareis ao sacerdote um feixe de espigas como primeiros frutos da vossa colheita. 11O sacerdote elevar este feixe de espigas diante do Senhor, para que ele vos seja favorvel: e far isto no dia seguinte ao sbado. 15A partir do dia seguinte ao sbado, desde o dia em que tiverdes trazido o feixe de espigas para ser apresentado, contareis sete semanas completas. 16Contareis cinqenta dias

    at o dia seguinte ao stimo sbado, e apresentareis ao Senhor uma nova ofer-ta. 27O dcimo dia do stimo ms o dia da Expiao. Nele tereis uma santa assemblia, jejuareis e oferecereis ao Senhor um sacrifcio pelo fogo. 34bNo dia quinze deste stimo ms, comea a festa das Tendas, que dura sete dias, em honra do Senhor. 35No primeiro dia haver uma santa as-semblia e no fareis nenhum trabalho servil. 36Durante sete dias oferecereis ao Se-nhor sacrifcios pelo fogo. No oitavo dia tereis uma santa assembli-a, e oferecereis ao Senhor um sacrifcio pelo fogo. dia de reunio festiva: no fareis nenhum trabalho servil. 37Estas so as solenidades do Senhor, nas quais convocareis santas assembli-as para oferecer ao Senhor sacrifcios pelo fogo, holocaustos e oblaes, vtimas e liba-es, cada qual no dia prescrito'.

    As outras leituras so:

    Sl 80,3-4. 5-6ab. 10-11ab (R.2a) Mt 13,54-58

    Leia hoje:

    x 16

    Dia 31, sexta feira - Sto. Incio de Loyola Presb., memria Cor: Branco

  • 45

    Misericrdia Vultus Em todas as circunstncias, o que movia Jesus era apenas a miseri-crdia, com a qual lia no corao dos seus interlocutores e dava resposta s necessidades mais autnticas que tinham. Quando encontrou a viva de Naim que levava o seu nico filho a sepul-tar, sentiu grande compaixo pela dor imensa daquela me em lgri-mas e entregou-lhe de novo o fi-lho, ressuscitando-o da morte (cf. Lc 7, 15). Depois de ter liber-tado o endemoninhado de Gera-sa, confia-lhe esta misso: Con-ta tudo o que o Senhor fez por ti e como teve misericrdia de ti (Mc 5, 19). A prpria vocao de Mateus se insere no horizonte da misericrdia. Ao passar diante do posto de cobrana dos impos-tos, os olhos de Jesus fixaram-se nos de Mateus. Era um olhar chei-o de misericrdia que perdoava os pecados daquele homem e, ven-cendo as resistncias dos outros discpulos, escolheu-o, a ele peca-dor e publicano, para se tornar um dos Doze. So Beda o Vener-vel, ao comentar esta cena do E-vangelho, escreveu que Jesus o-lhou Mateus com amor misericor-dioso e escolheu-o:miserando at-que eligendo.[7] Sempre me cau-

    sou impresso esta frase, a ponto de a tomar para meu lema.

    Nas parbolas dedicadas miseri-

    crdia, Jesus revela a natureza de

    Deus como a dum Pai que nunca

    se d por vencido enquanto no

    tiver dissolvido o pecado e supe-

    rada a recusa com a compaixo e

    a misericrdia. Conhecemos estas

    parbolas, trs em especial: as da

    ovelha extraviada e da moeda

    perdida, e a do pai com os seus

    dois filhos (cf. Lc 15, 1-32). Nes-

    tas parbolas, Deus apresenta-

    do sempre cheio de alegria, so-

    bretudo quando perdoa. Nelas,

    encontramos o ncleo do Evange-

    lho e da nossa f, porque a mise-

    ricrdia apresentada como a

    fora que tudo vence, enche o

    corao de amor e consola com o

    perdo. Temos depois outra parbola da

    qual tiramos uma lio para o

    nosso estilo de vida crist. Inter-

    pelado pela pergunta de Pedro

    sobre quantas vezes fosse neces-

    srio perdoar, Jesus respondeu:

    No te digo at sete vezes, mas

    at setenta vezes sete (Mt18,

    22) (Continua no Prximo Dirio)

  • 46

    Anotaes

  • 47

  • 48

    www.sarom-brasil.com (clique: Dirio da Palavra na Vida)

    Associao Sarom

    Rua Duvivier, 112 Santa Emlia 79093-512 Campo Grande - MS

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    Dirio da Palavra na Vida ESCOLHA UM BOM LUGAR: no precisamos de nada especial; o que importa encontrar um lugar tranquilo, silencioso,

    que facilite a concentrao e favorea a criao de um clima de orao. Faz bem ir todos os dias para o nosso cantinho e nele fazer o nosso trabalho com a Bblia mas se no for possvel tudo bem o importante encontrar-se com Deus. Rena os amigos se desejar. Faa o Sinal da Cruz reze a invocao ao Esprito Santo, Pai nosso e Ave Maria.

    1 Marque a durao da leitura esta outra regra de ouro: marque a durao da leitura e seja-lhe fiel! Se voc deseja fazer bem o trabalho que estamos propondo, comece se comprometendo com (meia hora) de manh . Aps orar LEIA todos os trechos indicados sem preocupar-se de sublinhar O que a Palavra fala em si.

    2 Depois RELEIA e medite SUBLINHANDO: apenas o trecho bblico indicado na Carta Dirio (Com o passar do tempo se voc desejar, pode RELER e meditar tambm os demais trechos indicados, isto na medida que for conseguindo aumentar o tempo dedicado para fazer o Dirio da Palavra na Vida) marque assim as frases que mais falaram ao teu corao as que mais te tocaram estas frases o que Deus te fala neste dia. O que a Palavra fala para mim

    3 Em um caderno reservado para o Dirio da Palavra na Vida, coloque a data no alto da pgina a esquerda em seguida anote a citao do trecho que voc esta lendo copie as frases que voc sublinhou e reescreva a que entre elas mais te tocou (Fique atento porque provavelmente a frase que mais o incomoda, outras vezes pode ser uma frase que o comove, que voc sente como carinho de Deus) e orando com esta Palavra v conversando com Deus dizendo a ele o que voc entendeu, como voc se sente, e o que deseja viver O que eu falo para Deus.

    4 Se pergunte como ter esta Palavra na Vida E defina baseado nesta Palavra o PROPSITO para o seu dia. o PROPSITO algo concreto, especifico que voc vai se empenhar em viver e melhorar em sua vida escreva o PROP-SITO no caderno e na palma da mo e se quiser em outros lugares que te ajudem a lembra-lo. O que Deus me pede de mudar.

    Pergunte-se: como posso colocar em prtica hoje tudo o que Deus me falou? Como pr em prtica este PROPSITO. No tenha medo de dizer isso por escrito. QUE ESTE PROPSITO ESTEJA, O DIA TODO, NO SEU CORAO E NA SUA MENTE. Ser o presente que voc ir oferecer ao seu Deus, neste dia: uma flor, como amava dizer So Francisco! E a cada vez que se lembrar do propsito do dia, responda como Nossa Senhora Faa-se em mim segundo tua pala-vra! (Lc 1,38)

    NOITE voc vai viver um outro momento importante (Dedique pelo menos 20 minutos).

    No caderno na pagina direita, escreva como foi o dia, (quantas vezes voc conseguiu lembrar e ser fiel ao propsito da manh). Isso ajudar a voc a fazer um bom exame de conscincia e a pedir perdo ao Senhor. No mesmo tempo, voc poder louvar e agradecer a Deus por tudo aquilo que a Palavra realizou em voc. Escreva tambm.:

    O que Jesus fez de especial para mim hoje?

    Senhor, peo-te perdo por (escreva no Dirio somente se quiser se no escreva numa folha a parte).

    Este exame de conscincia vai ser til para a prxima confisso. Aproveite e reveja a programao do prximo dia (durma rezando o tero)