dialogando fisica 0112
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estratégias e táticas para mobilização de recursos junto a pessoas fisicas e individuosTRANSCRIPT
Dialogando - Indivíduos
http://www.slideshare.net/micfre12/
ServiçosServiços CriandoCriando
Desenvolvimento institucionalDesenvolvimento institucionalTécnica JurídicaTécnica JurídicaGestãoGestãoMarketing e ComunicaçãoMarketing e ComunicaçãoPlanejamento estratégicoPlanejamento estratégico
Responsabilidade SocialResponsabilidade SocialDesenvolvimento SustentávelDesenvolvimento SustentávelEmpresasEmpresas
Terceiro SetorTerceiro Setor
Consultoria
Palestras, Cursos e Oficinas
Assessoria para implementação de PMRS
O QUE É CAPTAÇÃO / MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS ???????????????
Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação, relações públicas, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética
Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)
Objetivo: geração de diferentes recursos
Captação de RecursosCaracterísticas da Atividade
TIPOS DE RECURSOS
Materiais
Materiais de
usos gerais,
veículos,
materiais de
construção,
computadores,
alimentos, etc.
RECURSOS
Financeiros
Dinheiro
RECURSOS
RECURSOS
Humanos
Voluntários (conselheiros,
diretores e corpo de
voluntariado), parceiros,
doadores de serviços,
funcionários, etc.
Planejar é preparar-se para a jornada, mas é também um processo que está sempre acontecendo
PLANEJAMENTO
Espere o melhor mas prepare-se para o pior
FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
Indivíduos
Governos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
Organizações Religiosas
Iniciativa privada
Fundações Fontes Institucionais
Empresas
Empresariais Familiares
Ongs
Agências Internacionais
Pela causa
Institutos corporativos
Comunitárias
Indivíduos
Governos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Organizações Religiosas
Projetos de Geração de Renda
Iniciativa privada
Fundações Fontes Institucionais
Empresas
Empresariais Familiares
Ongs
Agências Internacionais
Venda Endowment fund
Prestação de serviçosPela causa
MRC Alugueis
Institutos corporativos
Comunitárias
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Mantenedores
Essencial
Diversificação das fontes de recursos
— Legitimidade social
— Diminuição do risco
FONTES DE RECURSOS
FONTES DE RECURSOS
Exercício
Qual as fontes de recursos de sua organização?
Qual o percentual de cada uma?
FONTES DE RECURSOS
Liberalidade no uso dos recursos
Proporcionam legitimidade
Fidelizados, podem doar por longo prazo
Podem doar trabalho em várias áreas
Pode fazer a organização crescer muito
Vantagens
INDIVÍDUOS
Cartas, folders e telefonemas
Pessoal preparado para contatos
Reuniões com grandes doadores
Tempo para construir e nutrir relações
Instrumentos Necessários
INDIVÍDUOS
INVESTIMENTO
IndivíduosIniciativa privada
Estratégia Ferramenta Canal
InternetSMSTV RádioMidias sociaisCartaTelefoneJornalRevista
Indivíduos
Governos
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Organizações Religiosas
Projetos de Geração de Renda
Iniciativa privada
Fundações
Fontes Institucionais
Empresas
Institutos empresariais
Empresariais
Familiares
Ongs
Agências Internacionais
Venda
Endowment fund
Prestação de serviços
Pela causa
MRC
Alugueis
Associados
EntornoEntorno
Seed MoneySeed Money
Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis
Campanha CapitalCampanha Capital
Grandes DoadoresGrandes Doadores
Fundos internacionais Fundos internacionais
Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho
EventosEventos
Doação de MaterialDoação de Material
VoluntáriosVoluntários
Cyber FundraisingCyber Fundraising
Emp. (MKT, RH)
Emp. (MKT, RH)
Mkt DiretoMkt Direto
Pyramid of giving
Adapted from James M. Greenfield, Evaluating and Managing the Fund Development Process, 2nd ed., New York, NY: John Wiley & Sons, 1999.
Social medias
Perfis de Indivíduos Doadores
Pró-ONGs - contribuem com várias instituições e fazem isto de forma espontânea
Colaboradores - pessoas que não só contribuem, mas participam ativamente da organização
Livres de consciência - contribuem habitualmente com uma única organização e se sentem liberados de contribuir com outras
Eventuais - só reagem perante grandes calamidades; doam a qualquer organização que canalize ajuda para esse fim
Telemaratonianos - só reagem a eventos na TV e no rádio, como o Teleton e o Criança Esperança
Sete Faces da Filantropia – Prince e File – 1994 – arquétipos do doador
INDIVÍDUOS
Comunitário
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Devoto
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Socialite
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Retrubuidor / Repayer
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Altruista
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Herdeiro / Dynast
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Investidor
The seven faces of philanthropy–Prince & File–1994
INDIVÍDUOS
Sete Faces da Filantropia – Prince e File – 1994 – arquétipos do doador
INDIVÍDUOS
Devotos Comunitário Retribuidor Herdeiro Socialite Altruista Investidor
MEMBROS MANTENEDORES
X
ASSOCIADOS
MEMBROS MANTENEDORES
Membros mantenedores são pessoas físicas e jurídicas, com menor capacidade contributiva, que se identificam com a organização e podem contribuir de forma periódica e contínua.
MEMBROS MANTENEDORESConceito
Divulgar a causa de forma que os indivíduos queiram se juntar a ela (clareza);
Criar ferramentas de comunicação impressas e virtuais adequadas, com interatividade (pode ser caro)
Criar e manter banco de dados atualizado
Garantir a continuidade das doações (fidelizar mantenedores requer investimentos de tempo e recursos)
MEMBROS MANTENEDORES
Desafios para a criação do quadro
O investimento para criação do quadro de mantenedores precisa ser:
— Dimensionado
— Avaliado (custo e benefício da criação e manutenção)
— Colocado na ordem de prioridades (momento adequado da criação).
MEMBROS MANTENEDORES
Dica
Periodicidade (mensal, semestral, anual ou outra)
Forma (depósito ou boleto bancário, cartão de crédito e débito, cheque nominal, recolhimento na residência, via internet, etc.)
Valores (abertos ou fechados)
www.pagseguro.com.br
www.paypal.com.br
MEMBROS MANTENEDORES
Cobrança adequada (avaliar)
Envolver os mantenedores no processo de fidelização desde a primeira contribuição
De cada três ou quatro vezes que se faz contato com o mantenedor, apenas uma é para solicitar contribuição
Avaliar constantemente o que os mantenedores almejam como reconhecimento e valorização
MEMBROS MANTENEDORES
Fidelização dos mantenedores
Adaptar o estatuto da organização para receber membros mantenedores
— Prever quadro de mantenedores diferente do quadro de associados (desvincular contribuição de voz e voto)
— O quadro pode ser dividido entre contribuintes e voluntários (termo jurídico de adesão)
— Prever formas e motivos para o desligamento do mantenedor (parar de contribuir, de ser voluntário, infração às regras estatutárias, conveniência da Diretoria, etc.)
MEMBROS MANTENEDORES
Recomendações jurídicas
AQUIAQUI
ESTÁ ESTÁ
VOCÊVOCÊ
• Uma técnica de captação de novos doadores ou sócios.
• Uma via de comunicação da organização com o exterior.
• Uma forma de obter recursos financeiros.
QUE É FACE 2 FACE?
•http://www.youtube.com/watch?v=kKClZzBl8cc&feature=email
POR QUE FAZER FACE 2 FACE?
• Gera um ingresso previsível.
• Aumenta o número de doadores regulares rapidamente.
• O risco financeiro é menor do que das outras técnicas.
• Aumenta demograficamente a variedade de perfis de doadores.
• Comunica a missão e os valores da organização.
• Oferece resultados provados.
• É o inicio do relacionamento com novos doadores.
• Grande divulgação da marca e da imagem da organização devido a exposição da organização na rua.
• Nos momentos difíceis, doadores individuais são menos vulneráveis.
•Doações pequenas sofrem menos.
•Nossa incerteza é menor.
•O volume a captar é muito grande
•EE UU: 90%
•UK: 56%
•España: 11%
•Brasil: ?
Por que doadores individuais
MATERIAIS
Por exemplo, para uma campanha de 1.000 doadores
com 20 captadores será necessário:
• 40 coletes
• 2,200 formulários
• 2,000 folhetos de agradecimento
• 40 informes anual da ONG
• 40 crachás
• 1,200 brindes para novos doadores
• 1,200 folhas e envelopes
• 40 folhetos captador
Investimento, receita e fluxo cx
Orçamento R$ 500.000Número de doaodres 2.050
Attrition rate Y 1 25%Attrition rate Y 2 10%Attrition rate Y 3 5%
Sobre Voluntariado
www.voluntariado.org.br
www.facaparte.org.br
www.parceirosvoluntarios.org.br
www.voluntarios.com.br
www.ikoporan.org
www.portaldovoluntario.org.br
INDIVÍDUOS
Liberalidade do uso dos recursos
Aproximação com a comunidade
Fonte de banco de relacionamentos
Atividades marcantes
Fortalecem o vínculo com financiadores e voluntários
Vantagens
EVENTOS
Instrumentos necessários
Planejamento
Patrocínio; capital para investir
Local
Divulgação
Pessoas capacitadas
EVENTOS
Evolução valores do Criança Esperança entre 2000 e 2011
MARKETING DE RELAÇÃO COM A CAUSA
MARKETING DE RELAÇÃO
COM A CAUSA
Na própria organização
Internet (próprio site ou coletivo) www.ongshopping.com.br/loja/default.asp
www.socialweb.com.br
Loja própria
Lojas do mercado
‾ Supermercado
‾ Shopping center (especializadas ou não)
‾ Mundaréu (Vila Madalena)
‾ Lojas social da prefeitura de SP
‾ Feiras de artesanato
Onde vender
PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
MARKETING DE RELAÇÃO
COM A CAUSA
Alternativa importante na liberalidade do uso de recursos
Auto-sustentação da OSC e do público atendido
Inovações
Apoio de fundações
Vantagens
IMPORTANTE A venda de produtos e serviços não pode
extrapolar a condição de atividade meio
PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda.CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Fund Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, 1997.1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998.projetos. TextoNovo1998.
EDLES, L. PeterEDLES, L. Peter.. Fundraising - Hands-on Tactics for Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
Bibliografia
DRUCKER, Peter.DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.
HUDSON, Mike.HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau EditoraEditora
PEREIRA, Custódio.PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.
CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura Guia do Incentivo à Cultura
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
Bibliografia
Bibliografia
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BARBOSA, Maria Nazaré Lins; Oliveira, Carolina Felippe de. Manual de ONGS – FGV Editora.
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BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
Modelos de contratação entre o Poder Público e as Modelos de contratação entre o Poder Público e as Organizações do Terceiro Setor, palestra de Odilon Organizações do Terceiro Setor, palestra de Odilon Inácio Teixeira, Auditor Fiscal de Controle ExternoInácio Teixeira, Auditor Fiscal de Controle ExternodoTribunal de Contas do Estado/SCdoTribunal de Contas do Estado/SCManual de Fundos Públicos públicos 2004, ABONG, Ed. Manual de Fundos Públicos públicos 2004, ABONG, Ed. Petrópolis, 2004Petrópolis, 2004Captação de Recursos para Projetos e Captação de Recursos para Projetos e Empreendimentos, Editora SENAC, 2005Empreendimentos, Editora SENAC, 2005
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS - V. 2 - A CONTRIBUICAO DAS UNIVERSIDADES, Instituto Ethos, Peirópolis.
RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS - V. 3 - A CONTRIBUICAO DAS UNIVERSIDADES, Instituto Ethos, Peirópolis.
TRASFERETTI, José Antonio - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL - Editora ALINEA.
Sites: www.ethos.org.br / www.rits.org.br / www.gife.org.br / www.nospodemos.org.br
OBRIGADO
www.criando.net11 – 2548-707711 – 8208-3790
http://www.slideshare.net/micfre12/