dialogando maio e junho de 2015

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Boletim mensal da Paróquia Santa Mônica

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Page 1: Dialogando maio e junho de 2015
Page 2: Dialogando maio e junho de 2015

EXP.EDIENirE

PARÓQUIA SANTA MÔNICA Av. Ataulfo de Paiva, 527 Leblon - Rio de Janeiro

CEP 22440-032 Telefone: (21) 2512-8657

Pároco: Frei Paulo Alessandro, oar

1945 - 2015 Ano da Esperança

Contato: [email protected] [email protected] 70 anos de nossa bela história

"Se o Senhor não construir a casa em vão trabalham os

construtores" . As palavras do Salmo 127, resumem o

sentido mais profundo da edificação de uma história que deve

ser pensada e construída em união com o arquiteto maior da

vida, nosso Deus e Senhor. É impressionante como somos

capazes de perceber a perfeição de Deus na elaboração de

suas obras e da história de uma comunidade. No dia 4 de

maio celebrávamos com muita alegria os 70 anos de nossa

caminhada paroquial, e em todos os eventos propostos, não

foi difícil identificar o desejo de Deus na elaboração desse

espaço tão bonito e tão santo, que carinhosamente

identificamos com nome de Paróquia Santa Mônica do

Leblon. História marcada por desafios, pelo empenho de

muitos homens e mulheres, sacerdotes e leigos, que se

deixaram conduzir e continuam ainda dóceis aos impulsos do

Espírito Santo, permitindo que nossas folhas em branco ainda

continuem sendo escritas, tornando esta obra espiritual um

constante edificar-se, um constante adaptar-se aos tempos e

às novas inquietudes dos corações dos muitos fiéis que aqui

neste oásis no coração do Leblon, encontram conforto para

orar e encontrar-se com Deus e os irmãos.

Somos conscientes que em nossa história nem tudo foi

florido e perfumado, e que existiram e existem os espinhos e

desencontros naturais da fragil idade humana, mas se fazemos

uma leitura positiva de todo o experimentado, podemos

utilizar até mesmo o negativo, para nosso amadurecimento

espiritual. Rever os erros passados não para afirma-los ou

crit icá-los por sua negatividade ou simplesmente como uma

realidade que ultrapassa nossa bondade, mas aprender dos

erros para tomar consciência que o grande empreiteiro desta

obra não somos nós e sim Deus, que nos sustenta, nos mostra

o caminho, nos faz instrumentos eficientes para que o

resultado final seja uma esplêndida morada, adornada de

muitos dons que o Senhor nos concede. Uma morada, que

tem cheiro de casa de mãe, onde encontramos conforto e

forças para vencer o mundo com muita fé no Senhor.

Parabéns a toda a comunidade por seus 70 anos de história.

Fr. Paulo Alessandro M. Dias, oar - Pároco

A Sós com

"Quando um homem começa a renovar-se espiritualmente, começa a ser vítima das más línguas de seus difamadores. Quem não sofreu esta prova não começou ainda a progredir"

(Com. SI 119,3)

Page 3: Dialogando maio e junho de 2015

Maria medianeira de todas as graças

O papa Bento XV. no ano de 1921, concedeu à Igreja de Bélgica o privilégio de celebrar a fest ividade de Maria

Medianeira de todas as graças; festa que ocorre no dia 31 de maio. A partir dessa data, esse título mariano foi expandido em muitas dioceses, tornando-se agora universal. A Virgem Maria é Medianeira das graças, porque foi associada

a Cristo na aquisição da graça suprema da Redenção, isto é, a salvação. Nas Bodas de Caná, sentimos o valor da mediação de Maria, socorrendo ao casa,I embaraçado pela falta de

vinho. A partir da vida pública de Jesus, uma nova relação se estabelece entre Ele e sua mãe. Maria pede ajuda a Jesus, porque sabe que a sua missão é intervir em favor dos

homens, alcançando a graça materna, cheia de sensibilidade e preocupação pelo bem-estar do casal, que representa toda a

humanidade. Embora o episódio de Caná é cristológico, não podemos excluir o aspecto mariológico. Se, quando ainda não chegara a sua hora, Jesus faz um milagre a pedido de Maria, quanto mais eficaz será o seu poder de intervenção quando essa hora chegar.

O Concílio Vaticano li mostrou-nos magistralmente o papel de Maria no mistério de Cristo e da Igreja. Embora reconhecendo que Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, como afirma São Paulo, na Lumen Gentium

vemos como é a mediação de Maria: ''A maternidade de Maria na concessão da graça perdura ininterruptamente a partir do consentimento que ela prestou na Anunciação, que sob a Cruz, ela resolutamente manteve e manterá até a perfeita consumação de todos os eleitos. Assumida aos céus,

não abandonou esta salvífica função, mas por sua multíplice intercessão, continua a granjear-nos os dons da salvação eterna. Por seu maternal amor, cuida dos irmãos de seu Filho, que ainda peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria".

Para bem compreender o sentido e o alcance da concessão das graças, consideremos que esta mediação é própria de Maria por dois motivos: primeiro por haver ela cooperado no sacrifício da Cruz; segundo, porque não se cansa de interceder a Deus por nós, porque é nossa mãe, que cuida e protege seus filhos, e porque nos obtêm e nos distribui todas as graças que recebemos do céu.

Os últimos Papas muito fizeram para reafirmar o valor da mediação de Maria. Assim, São João Paulo li, disse: ''A Virgem cont inua agora no céu a exercer a sua função materna, cooperando para o nascimento e o desenvolvimento d~ vida divina em cada uma das almas dos homens redimidos. E esta

uma verdade reconfortante, que, por livre disposição de Deus, faz parte do mistério da salvação dos homens; por conseguinte, deve ser objeto de fé de todos os cristãos".

Foi o próprio Jesus quem nos deu Maria por Mãe, tendo como missão cuidar de todos os seus filhos, que Jesus lhe encomendou. A ternura que ela tem por nós ultrapassa a das mães mais amorosas. Ela sempre nos acolhe com bondade e car inho, cu idando, especialmente, dos filhos mais necessitados. Assim como nas Bodas de Caná, ela apresenta

ao seu filho Jesus, as necessidades e urgências de todos nós. Jesus tem grande complacência em outorgar os pedidos que Maria faz em nosso favor. Até Jesus ama àqueles que devotam grande devoção a Maria. Se Jesus é o mediador entre o Pai e os homens, Maria é a mediadora entre os homens e Jesus.

Não tenhamos receio em pedir a Maria as graças que necessitamos. Deus lhe deu esse poder de intercessão. O coração de mãe não se cansa de distribuir seus dons aos filhos. Maria é a porta do céu e a distribuidora de todas as graças. Por isso, a Igreja a proclama "Mãe da Divina Graça".

Fr. Salvador Aguirre, oar

Você já sentiu frio?

A Paróquia Santa Mônica mais uma vez dá

início a "Campanha do Cobertor" a fim de aquecer nossos irmãos necessitados.

As doações podem ser entregues na

secretaria paroquial ou a qualquer sacerdote da nossa comunidade.

Desde já agradecemos sua generosidade.

Page 4: Dialogando maio e junho de 2015

QUAL A MELHOR FOTOGRAFIA ... ? AQUELA QUE NÃO SAI Paróquia Santa Mônica,

Rio ... nos seus 70 anos de idade (04.05.2015)

Salão muito bonito e arrumado com carinho na a celebração do 70 aniversário da Paróquia de Santa Mônica do Rio de Janeiro, NOSSA PARÓQUIA! Fotografias, muitas fotografias. Padres, leigos, pastorais, do passado e do presente ... muitos sorrisos, e na.o precisamente de aeromoça, mas vindos do coração. Bom trabalho na montagem e na sua apresentação, e o nosso justo reconhecimento e gratidão àqueles que, entre bastidores, trabalharam por esta digna e excelente exposição.

.. .. Enquanto isso ... na saída da Igreja, um neto conversa com suaYó ... -''Poxa, vó, eu não vi a senhora em nenhuma fotografia da Igreja ... ". - "Meu querido, isso não tem importância. Você já reparou quanta gente passou pela nossa Paróquia durante esses 70 anos? Até você que foi batizado faz parte desta casa de Deus". - "Mas a senhora não sai em nenhuma foto, nem o papai e a mamãe aparecem". - "Meu amor, me diz uma coisa, alguma vez você já contou todas as fotografias que temos em nossa casa?". - "Não dá para contar, vó! Pois tem fotos demais; a senhora sabe disso. Lá, na sala da televisão e encima dos móveis tem um monte de fotos ... a mamãe adora tirar fotos". - " ... João, agora presta bem atenção, e me responda, será que

O Dízimo repousa no profundo relacionamento que acontece entre o dizimista e a comunidade. Ora, na medida em que este relacionamento é constante, também o Dízimo deve acontecer regularmente. Fonte: Subsídio "Pastoral do Dízimo da Arquidiocese do Rio de Janeiro."

todas aquelas fotografias de casa são suficientes para mostrar a vida toda da história de nossa família?". - "Não entendi, vó!" - "Quero dizer que se você, a mamãe, o papai, eu, temos uma fotografia tirada a cada minuto, a cada hora de nossa vida". - ''.Agora entendi menos, vó. Não dá pra ter uma foto de cada momento da nossa vida! Que vergonha! Já pensou, vó, que alguém mostrasse uma foto da gente na hora de fazer coisas erradas". - "E ai, meu neto, e das coisas boas que já fizemos, existe uma foto de todas elas?" . - "Não dá, névó?". - "Mas, querido, existe alguém que conheça todos esses momentos bons da nossa vida e na.o precise de fotos?". - "Peguei, vó! Esse ai, quem sabe mesmo de tudo, é Deus,

'?º ne .. - "Então, João, você entendeu porquê não precisamos de estarmos nas fotos da Igreja ... ? pois elas só contam um pedacinho da história das pessoas. Mas Deus sabe de muita gente que fez coisas muito lindas aos olhos Dele e nem por isso saiu na foto". - "Poxa, vó ... comovocêsabe!".

Obrigado, Senhor, obrigado Santa Mônica! PARABÉNS!

Fr. Juan Antonio G. Espejel, oar

Esmolas, donativos, ofertas são modos de manifestar o grande sentido da partilha, mas não são o Dízimo. Para ser Dízimo, é preciso ter regularidades de, constância, continuidade. Enquanto as outras formas de partilha acontecem somente quando provocadas, o Dízimo ocorre sempre, como uma atitude que acompanha toda a vida .

Page 5: Dialogando maio e junho de 2015

As 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque

1 ª Promessa: ''A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de Meu Sagrado Coração";

2ª Promessa: "Eu darei aos devotos de Meu Coração todas as graças necessárias a seu estado";

3ª Promessa: "Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias":

4ª Promessa: "Eu os consolarei em todas as suas aflições";

5ª Promessa: "Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte";

6ª Promessa: "Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos";

7ª Promessa: "Os pecadores encontrarão, em meu Coração, fonte inesgotável de misericórdias";

8ª Promessa: "As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção";

9ª Promessa: ''As almas fervorosas subirão, em pouco tempo, a uma alta perfeição";

I Oª Promessa: "Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos";

1 1 ª Promessa: ''As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no Meu Coração";

12ª Promessa: ''A todos os que comunguem, nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna".

Fonte: Site CN.

Santíssima Trindade "Em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo."

O perigo a que está submetida esta verdade de fé é a gente vê-la como um mistério imperscrutável. Efetivamente o é. Mas ao revelar-nos o mistério do único Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo, Jesus quis mostrar-nos antes de tudo um mistério de vida e não um enigma religioso para que o decifremos como um quebra-cabeças teológico ou palavras cruzadas. Felizmente o mistério trinitário não é meia verdade especulativa ou dogma para exercício do intelecto. A partir da encarnação do Filho de Deus, Cristo Jesus, é impossível já falar de um Deus impessoal ou permanecer numa imagem pré-cristã do mesmo. O Deus da revelação monoteísta da Bíblia foi se manifestando progressivamente ao homem através da criação e da história do Povo do Antigo Testamento. E alcança sua plena transparência no homem­Deus que é Jesus de Nazaré, palavra e imagem sua carne humana. Quem é Deus? Deus é Pai dos homens, aos quais faz seus filhos porque os ama; Deus é Filho que se faz homem para libertar os homens do pecado e congregá-los na comunidade, no povo e na família de Deus que é a Igreja; Deus é Espírito Santo, dom e amor que nos santifica e nos dá consciência de nossa adoção filial. Este é o Deus, uno e trino, em quem cremos e que celebramos.

LEP

Page 6: Dialogando maio e junho de 2015

1 ... 2 ... 4 ... 10 ... 13 ... 25 ... 33 .... 48 ... 50... 61 ..... 70 ANOS. Num instante a gente conta!! Em cinco instantes, a gente escreve .... Num segundo, a gente percorre com o pensamento; precisa-se de uma vida inteira, para vivê-los ...

70ANOS!!! A PARÓQUIA DE SANTA MÔNICA, LOCALIZADA NO SIMPÁTICO BAIRRO

DO LEBLON, NA MARAVILHOSA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, ACABA DE

COMPLETAR 70ANOS DE HISTÓRIA.

Eu preciso cantar louvores por isso.

Um dia igualzinho a outro qualquer, no seu amanhecer, cai, como se tivesse sido

de paraquedas, no meio dessa dita paróquia; e o dia, no seu entardecer, se tornou

especial. Aconteceu isso no dia 1 ° de dezembro de 1960.

E o meu canto de louvor, que continua até hoje, encheu de alegria o meu coração.

Nesse dia, como já disse, para mim único e especial, a paróquia Santa Mônica, já

tinha 15 anos de idade. Como nós mortais costumamos dizer, ela estava na "flor

da idade". Eu, já era um pouco mais velho: pelo meu calendário anual já tinham

passado 24 anos e 1 1 dias. Mas, me conservava e me sentia jovem.

O meu primeiro encontro com a paróquia Santa Mônica foi feliz. Eu cheguei, vi e

gostei .. O que se passou no coração de Santa Mônica, não sei. Mas, acho que ela

também gostou, pois me recebeu com a luz brilhante de um bonito e quente

verão carioca, com a beleza do bairro (Leblon) e da cidade(Rio de Janeiro) e com a

magia de urna praia que, a parti r daquele encontro, seria sempre - e até hoje - a

minha praia: a praia do Leblon. Depois daquele 1 ° encontro, eu e a paróquia íamos iniciar a fase do nosso

conhecimento mútuo. E assim, quase sem dar-me conta e, dia após dia, fui

descobrindo os encantos da Santa Mônica, as suas riquezas espirituais e humanas,

tudo centralizado na bonita igreja matriz ao redor da qual, vivia e se movimentava

um bom número de fieis profundamente cristãos. Eu sentia-me bem entre aquelas pessoas, alimentadas no espírito pelo zelo do

grande e bondoso pastor, Fr, Valeriano Fernández.

Dele, dos superiores correspondentes e sobretudo de Deus recebi, uma década

depois de minha chegada ao RIO ( que foi em 1960), a missão de dirigir a Paróquia,

no que fui ajudado com eficiência pelos outros sacerdotes que nela já

trabalhavam. Essa missão, foi como o certificado de minha amizade com a paróquia Santa

Mônica. Nasce assim, e definitivamente, uma história, história fascinante, uma

bonita história de amor. E como tudo que nasce recebe um nome, decidi escolher um para a minha

paróquia e batizei-a com o que achava ser urna característica dela: SIMPATIA.

Este foi o nome que lhe dei: "Santa Mônica, a minha Paróquia Simpática". Esse

nome está registrado num cartório particular e doméstico, num livro chamado

"PARA SEMPRE", ao longo de sete crônicas, escritas e assinadas por mim.

Nessas crônicas, há muita amizade. Quando eu era perguntado, respondia com •

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alegria e orgulho: "Sou da Santa Mônica" - "Trabalho na paróquia de Santa Mônica"

Quando ouvia falar de um grupo de jovens chamado MAGNO, que em seu tempo

foi maravilhoso, eu dizia: "É o grupo de jovens de minha paróquia".

E, quando soube que existia um movimento familiar nascido em São Paulo e

chamado Encontro de Casais com Cristo ( ECC ), não pensei duas vezes, fui

buscá-16 numa paróquia vizinha e o levei para Santa Mônica. Lá se adaptou muito

bem, cresceu e produziu frutos maravilhosos E esse ECC se tornou fecundo, se

fez missionário e se envolveu em trabalhos pioneiros do mais puro sabor evangélico. Foi assim:

1 ° -O bairro do Leblon, cuidado espiritualmente pela paróquia de Santa Mônica,

está habitado maioritariamente por pessoas de classe média alta. Um dia, o ECC

se perguntou: muito bonito o nosso trabalho, mas, que fazemos pelos pobres?

Ficamos todos de "cara vermelha" pela vergonha; e passado o susto, decidimos

levar o nosso trabalho aos pobres, localizados principalmente na hoje chamada

Comunidade do Vidigal. Nasceu assim o ECC do Vidigal, uma joia no seio de

nossa paróquia, povoado de gente maravilhosa com um coração de ouro.Eles

mereceram receber a visita de São João Paulo li quando em 1980 veio ao Rio de

Janeiro.

2° - Um tempo depois, o mesmo Papa nos mandou um recado através da carta

"Familiaris Consortio": O que é que a Igreja está fazendo por muitos de seus filhos

que sofrem e se angustiam porque estão vivendo uma "Segunda União

Matrimonial"? Na paróquia Santa Mônica novamente anotamos o recado e

confiando na força do Espírito, nos propusemos preparar O Encontro de Casais

com Cristo, de tal maneira que pudesse receber os nosso irmão machucados pelo

fracasso do primeiro casamento e desejando viver em paz e alegria a sua 2ª união.

Que fazer? Certamente pela inspiração do Senhor, em nossos pensamentos

encontramos uma palavra mágica: "ACOLHIMENTO". E essa palavra cheirava

fortemente a JESUS CRISTO: Ele sempre acolheu a todos dando preferência aos

mais pobres e mais pecadores Que outra coisa nós poderíamos fazer?

Respondendo à pergunta, foi assim que preparamos e nasceu o "ENCONTRO

DO ACOLHIMENTO CRISTÃO" (EAC). Foi a outra joia que adornou e

enriqueceu mais ainda, a nossa vida paroquial, durante muito tempo.

E, se Santa Mônica na sua vida terrestre, chorava os descaminhos do filho

Agostinho, agora, no CÉU, ela deve estar rindo e amparando os seus filhos que na

terra seguem o ideal de seu filho Agostinho, agora se alegrando com ela no Céu

Um desses filhos, também pobre, pecador e pequenino ( ppp ), sou EU.

Fr. Enrique Gonzalez, oar.

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ABRIL 2015: CRISTO RESSUS CITOU!

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ACONTECEU! VIROU NOTÍCIA!

O ESPÍRITO SANTO DESCEU SOBRE ELES!

......

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SOLENIDADE ENC COMEMORANDg%TROS E EVENTOS OSSOS 70 ANOS!

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MAIO: MÊS DE MARIA

TERÇO NA PRAÇA PENTECOSTES

Page 12: Dialogando maio e junho de 2015

I

Oração pelos 70 anos de nossa Paróquia

Ó Trindade Santa, sois fonte de comunhão para esta comunidade paroquial. Neste aniversário de 70 anos de nossa paróquia, agradecemos, ó Pai, pelo dom da Vida e a vida de nossos antepassados que aqui nesta igreja, professaram sua fé. Agradecemos, ó Cristo pela Vossa Salvação: Convosco celebramos os Sacramentos e aos teus pés nos prostramos como igreja orante e

• penitente. Agradecemos, ó Espírito Santo, pela Vossa Graça derramada sobre nós que nos santifica cada dia. Agradecemos a intercessão de nossa padroeira Santa Mônica, que seu exemplo de fé, esperança e

REALIZAÇÃO: Paróquia Santa Mônica

1945 - 2015 Ano da Esperança

caridade nos conduza sempre nos caminhos do Cristo. Nos encomendamos aos cuidados da Virgem da Consolação e de São José, para que sejamos autênticos e bons cristãos, renunciando o mal que nos cerca. Nós vos pedimos, ó Pai que esta Comunidade Viva seja sempre discípula de Jesus Cristo e missionária de amor e paz, neste bairro, nesta arquidiocese e na história que ainda continuamos a escrever, seguros em tuas mãos.

Por Cristo. Nosso Senhor. Amém. Santa Mônica. rogai por nós!