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DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO 2ª ETAPA DE CONSULTAS PÚBLICAS
JUNHO/2017
DIAGNÓSTICO
Como é a mobilidade em
Santana de Paranaíba hoje?
DIAGNÓSTICO
Estudos de campo;
Levantamento sistema viário;
Resultado das primeiras consultas;
Demanda de transporte;
Análise do fluxo de veículos.
MORFOLOGIA E
CONEXÕES
URBANAS
1. Concentração de
renda acima da
média brasileira.
2. Área melhor
estruturada.
CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS
1. Urbanização
dispersa e
policêntrica.
2. disposição das vias
é radial, orientada a
partir das rodovias
estaduais.
3. Estes vetores
possuem
características
distintas que
influenciam o
ordenamento da malha
urbana nos núcleos e
refletem em padrões
de uso e ocupação do
solo específicos.
ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA ATUAL
Corredores
de
Adensamento
(PD2015)
Núcleos
Urbanos
Corredores
de
Adensamento
(PD2015)
Núcleos
Urbanos
Conexões
CONSULTAS
PÚBLICAS
CONSULTAS PÚBLICAS
DATAS E LOCAIS
Data Horário Local
04 de abril 19hCine Teatro Coronel Raymundo - Rua Suzana Dias, 300 -
Centro
05 de abril 18h Colégio Aurélio G Teixeira - Rua China, 54 - Rec. Maravilha II
06 de abril 19hCéu das Artes - Rua Soldado Paulo Sérgio Romão - Pq.
Santana
07 de abril 19hColégio Dep. Ulysses S Guimarães - Rua Gavião, 179 - Cidade
São Pedro
11 de abril 19hColégio Tom Jobim - Rua Marco Penteado de Ulhôa, 820 -
Alphaville
12 de abril 19hColégio Prof. Imideo Giuseppe Nerici - Rua Gabriel Jorge
Salomão, 13C - Chacara Solar I
CONSULTAS PÚBLICAS - REGIÕES Região Nº de Respostas Bairro
Alphaville
Tamboré
Itahie
Ipanema
Centro
Refugio
Ingai
Votuparim
Cururuquara
Itaim
Suru
Fazendinha
Jaboticabeiras
Cento e Vinte
Vau Novo
Garças
Itapoa
Parque Santana
Sitio do Morro
São Pedro
Colinas
Jaguari
Outra cidade 5 Outra cidade
37
129
19
24
22
18Parque Santana
São Pedro
Alphaville
Centro
Cururuquara
Fazendinha
INVENTÁRIO FÍSICO Mobilidade - Infraestrutura
INVENTÁRIO FÍSICO Levantamento visual em 215 km do Sistema Viário
Principal;
INVENTÁRIO FÍSICO - PAVIMENTO
Nível Trincas Extensão (km) %
Alto 10,14 4,70%
Baixo 62,41 28,94%
Medio 18,47 8,56%
Não 96,49 44,74%
Rua não Asfaltada 28,15 13,05%
215,66 100,00%
Tipo de Pavimento Extensão (km) %
Asfalto 185,92 86,21%
Leito Natural 29,5 13,68%
Paralelepipedo 0,24 0,11%
215,66 100,00%
Nível Remendo Extensão (km) %
Alto 9,44 4,38%
Baixo 40,15 18,62%
Medio 20,38 9,45%
Não 117,54 54,50%
Rua não Asfaltada 28,15 13,05%
215,66 100,00%
Nível Panela/Buraco Extensão (km) %
Alto 4,71 2,18%
Baixo 14,25 6,61%
Medio 1,84 0,85%
Não 166,71 77,30%
Rua não Asfaltada 28,15 13,05%
215,66 100,00%
INVENTÁRIO FÍSICO - CALÇADAS Revestimento Calçada Extensão (km) %
Asfalto 0,14 0,03%
Brita 0,08 0,02%
Concreto 152,25 35,36%
Grama 19,85 4,61%
Intertravado 2,29 0,53%
Intertravado com grama 0,36 0,08%
Lajota 1,08 0,25%
Não existe calçada 234,01 54,36%
Terra 9,52 2,21%
Terra e Grama 10,94 2,54%
430,52 100,00%
Caminhabilidade Extensão (km) %
Não existe Calçada 234,81 54,44%
Boa 22,17 5,14%
Regular 58,54 13,57%
Ruim 115,8 26,85%
431,32 100,00%
SINALIZAÇÃO
Condições Sinalização Horizontal
Boa 109,36 km 52,71%
Regular 42,23 km 20,35%
Ruim 14,00 km 6,75%
Sem Sinalização 41,89 km 20,19%
Total 207,48 km
DESLOCAMENTOS Mobilidade -
Superestrutura
ÍNDICE DE MOBILIDADE
Medida do número médio de viagens
totais que a população realiza em um dia
típico;
Quanto maior o índice de mobilidade de
uma cidade, maior é o acesso da
população aos bens e serviços.
ÍNDICE DE MOBILIDADE
Cidade PopulaçãoViagens
Produzidas
Índice de
Mobilidade
Barueri 267.685 496.661 1,86
Cajamar 62.150 103.575 1,67
Itapevi 206.379 250.192 1,21
Pirapora do Bom Jesus 15.201 25.148 1,65
Santana de Parnaíba 104.286 193.674 1,86
RMSP 19.534.620 38.094.385 1,95
Fonte: OD METRO 2007.
VIAGENS –DIVISÃO MODAL
Fonte: OD METRO 2007.
VIAGENS - DISTRIBUIÇÃO
Fonte: OD METRO 2007.
TRANSPORTE
COLETIVO
LINHAS MUNICIPAIS
Total de 13 linhas + 2 variações
Viação Osasco opera 7 linhas;
Auto Viação Urubupungá opera 8 linhas
Duas linhas são compartilhadas.
LINHAS MUNICIPAIS
LINHAS INTERMUNICIPAIS
Outras empresas do consórcio: Viação Cidade de Caieiras, BB Transporte e Turismo, Empresa de Transporte e
Turismo Carapicuíba, Del Rey Transportes, Ralip Transportes Rodoviários e Auto Ônibus Moratense.
54 linhas da EMTU atendem Santana
Área atendida pelo consórcio Anhanguera
Consórcio composto por 9 empresas
Inclusive Viação Osasco e Auto Viação Urubupungá
LINHAS MUNICIPAIS
ATENDIMENTO BAIRROS
Vau Novo
LINHAS INTERMUNICIPAIS
ATENDIMENTO LINHAS EMTU
Município Linhas
Barueri 44
Cajamar 12
Carapicuíba 8
Cotia 1
Itapevi 6
Jandira 10
Osasco 16
Pirapora do Bom Jesus 10
São Paulo 15
LINHAS INTERMUNICIPAIS
ATENDIMENTO BAIRROS
Itayê
Garças
Suru
Cururuquara
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA OFERTA
COBERTURA ESPACIAL
Linhas Municipais Linhas Intermunicipais
TRANSPORTE
COLETIVO MUNICIPAL
- MODELAGEM
DEMANDA
100,00%
68,89%
79,68%73,94%
27,72%
Demanda Dias Úteis
Demanda estimada em 1.856 usuários na
hora pico (que ocorre entre às 06:30h e
07:30h)
ORIGEM E DESTINO POR ZONA
ORIGEM E DESTINO POR BAIRRO
LINHAS DE DESEJO
ALPHAVILLE
LINHAS DE DESEJO
CENTRO
LINHAS DE DESEJO
COLINAS
LINHAS DE DESEJO
FAZENDINHA
LINHAS DE DESEJO
CENTO E VINTE
LINHAS DE DESEJO
SÃO PEDRO
LINHAS DE DESEJO
PARQUE SANTANA
LINHAS DE DESEJO
CURURUQUARA
CARREGAMENTO GERAL
EMBARQUES E DESEMBARQUES
CARREGAMENTO DAS LINHAS
Linha 804 (máx. 151 pax/h) Linha 806 (máx. 3 pax/h)
CARREGAMENTO DAS LINHAS
Linha 850 (máx. 174 pax/h) Linha 860 (máx. 204 pax/h)
CUSTO SOCIAL GENERALIZADO
O custo social generalizado ou tempo generalizado consiste na unidade de medida para comparação entre os cenários que serão elaborados para o estudo. Compreende o custo do tempo de deslocamento da zona i para a zona j, através da rede de transporte disponível.
Tempo de caminhada da zona i até o ponto de parada;
Tempo de espera até o próximo veículo de transporte;
Tempo de embarque;
Tempo da tarifa consiste no valor da tarifa transformado em tempo;
Tempo de viagem dentro do veículo;
Tempo de caminhada até zona j;
CUSTO SOCIAL GENERALIZADO
O custo social generalizado para o cenário base no
período de pico manhã é de 269.120 minutos, que
resulta em um custo individual de 145 minutos por
usuário. Estes valores servirão de base para as
comparações das propostas no cenários de 2021, 2026
e 2036.
Cenário
Tempo
Generalizado
(min)
Demanda Pico
Manhã
Custo Médio
por Usuário
(min)
Base – PM 296.120 1.856 145
FLUXO DE
VEÍCULOS
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO HCM – highway capacity manual
Nível de Serviço Diagnóstico da situação
A Descreve o fluxo livre de veículos. Os veículos estão completamente desimpedidos para manobrar livremente dentro da via. O atraso devido à
operação dos semáforos nas interseções é mínimo. A velocidade de viagem excede 85% da velocidade de fluxo livre dos veículos.
B Descreve o fluxo de veículos razoavelmente desimpedido. A capacidade de manobra dentro da via é levemente restringida e o atraso devido à
atividade semafórica nas interseções não é significativo. A velocidade de viagem está entre 67% e 85% da velocidade de fluxo livre dos veículos.
C Descreve uma operação estável. A capacidade de manobra e mudança de faixa em locais intermediários dos segmentos pode ser mais restrita
que no nível de serviço B. Filas mais longas nas interseções podem contribuir para velocidades de viagem menores. A velocidade de viagem está
entre 50% e 67% da velocidade de fluxo livre dos veículos.
D Indica uma condição menos estável na qual pequenos aumentos no fluxo podem causar aumentos substanciais no atraso e diminuir a velocidade
de viagem. Esse nível de serviço pode ocorrer devido à progressão semafórica inadequada, grande volume de veículos ou tempo semafórico
inapropriado nas interseções. A velocidade de viagem está entre 40% e 50% da velocidade de fluxo livre dos veículos.
E É caracterizado por uma operação instável e um atraso significativo. Isso ocorre devido a combinações de progressão semafórica inadequada,
grande volume de veículos e tempo inadequado de operação dos semáforos nas interseções. A velocidade de viagem está entre 40% e 50% da
velocidade de fluxo livre.
F É caracterizado por um fluxo com velocidade muito baixa. Congestionamentos costumam ocorrer nas interseções, como indicam os grandes
atrasos e longas filas que ocorrem. A velocidade de viagem é de menos de 30% da velocidade de fluxo livre. Além disso, o nível de serviço F é
atribuído aos fluxos onde a relação entre volume de veículos e capacidade da via é maior que 1 em uma ou mais interseções.
METODOLOGIA ICU intersection capacity utilization
Nível de
Serviço
Valor
calculado
do ICU Diagnóstico da situação
A ≤ 55%
A interseção não apresenta congestionamento. Um ciclo de 80 segundos ou menos vai atender o tráfego de forma eficiente. Todo o tráfego é
atendido no primeiro ciclo. Flutuações no tráfego, acidentes e bloqueios de pista são resolvidos sem problemas. A interseção pode acomodar
mais 40% de tráfego em todos os movimentos.
B >55% até 64%
A interseção apresenta muito pouco congestionamento. Quase todo o tráfego é atendido no primeiro ciclo. Um tempo de ciclo de 90 segundo
ou menos atende o tráfego de forma eficiente. Flutuações no tráfego, acidentes e bloqueios de pista são resolvidos com uma incidência
mínima de congestionamento. A interseção pode acomodar mais 30% de tráfego em todos os movimentos.
C >64% até 73%
Pequena incidência de congestionamento. A maioria do tráfego é atendida no primeiro ciclo. Um ciclo de 100 segundos ou menos atende o
tráfego de forma eficiente. Flutuações de tráfego, acidentes e bloqueios de pista podem causar algum congestionamento. A interseção pode
acomodar mais 20% de tráfego em todos os movimentos.
D >73% até 82%
Em situações normais a interseção não apresenta congestionamento. Grande parte do tráfego é atendida no primeiro ciclo. Um ciclo de 110
segundos ou menos atende o tráfego de forma eficiente. Flutuações de tráfego, acidentes e bloqueios de pista podem causar
congestionamento. Tempos de ciclo mal dimensionados podem causar congestionamento. A interseção pode acomodar mais 10% de tráfego
em todos os movimentos.
E >82% até 91%
A interseção está próxima ao limite de congestionamento. Muitos veículos não são atendidos no primeiro ciclo. Um ciclo de 120 segundos é
necessário para atender a todo o tráfego. Pequenas flutuações de tráfego, acidentes e bloqueios de pista podem causar um
congestionamento significativo. Tempos de ciclo mal dimensionados podem causar congestionamento. A interseção possui menos de 10%
de reserva de capacidade.
F >91% até
100%
Interseção está no limite da capacidade e provavelmente ocorrem períodos de congestionamento de 15 a 60 minutos consecutivos. É comum
a existência de filas residuais ao final do tempo de verde. Um tempo de ciclo superior a 120 segundos é necessário para atender todo o
tráfego. Pequenas flutuações no tráfego, acidentes e bloqueios de pista podem causar um congestionamento crescente. Tempos de ciclo mal
dimensionados podem causar congestionamento crescente.
G >100% até
109%
A interseção está até 9% acima da capacidade e provavelmente ocorrem períodos de congestionamento de 60 a 120 minutos consecutivos.
A formação de longas filas é comum. Um tempo de ciclo superior a 120 segundos é necessário para atender todo o tráfego. Motoristas
podem escolher rotas alternativas, caso existam, ou reduzir o número de viagens na hora do pico. Os tempos semafóricos podem ser
ajustados para distribuir a capacidade para os movimentos prioritários.
H >109%
A interseção está mais de 9% acima da capacidade e provavelmente ocorrem períodos de congestionamento superiores 120 minutos
consecutivos. A formação de longas filas é comum. Um tempo de ciclo superior a 120 segundos é necessário para atender todo o tráfego.
Motoristas podem escolher rotas alternativas, caso existam, ou reduzir o número de viagens na hora do pico. Os tempos semafóricos podem
ser ajustados para distribuir a capacidade para os movimentos prioritários.
PONTOS RELEVANTES
R. Padre Luís Alves de Siqueira Castro x Av. Tenente Marques
Pico Manhã
Localização HCM ICU
S 14s (B) 63% (B)
N 18s (B) 64% (C)
Pico Tarde
Localização HCM ICU
S 13s (B) 47% (A)
N 24s (C) 71% (C)
Apesar dos níveis de serviço satisfatórios por
ambas as metodologias, os problemas de
circulação na ponte não são observados nas
interseções e sim no número de faixas da
ponte que é insuficiente para o tráfego e
acaba ocasionando um estrangulamento e
filas nos acessos da ponte.
PONTOS RELEVANTES
R. Padre Luís Alves de Siqueira Castro x Av. Tenente Marques
PONTOS RELEVANTES
Av. Tenente Marques x Estrada Jaguari
Pico Manhã
Localização HCM ICU
N 13s (B) 54% (A)
S 45s (D) 58% (B)
Pico Tarde
Localização HCM ICU
N 27s (C) 79% (D)
S 25s (C) 50% (A)
PONTOS RELEVANTES
Av. Tenente Marques x Estrada Jaguari
PONTOS RELEVANTES
Terminal Central – Largo Éden Magri Gianini x 13 de Maio
Pico da manhã
HCM ICU
74s (E) 79% (D)
Pico da tarde
HCM ICU
71s (E) 86% (E)
PONTOS RELEVANTES
Terminal Central – Largo Éden Magri Gianini x 13 de Maio
PONTOS RELEVANTES
UNIP – Av Yojiro Takaoka x Av. Marcos P. de Ulhôa Rodrigues
Pico Tarde
Localizaçã
o
HCM ICU
SO 14s (B) 60% (B)
SE 38s (D) 89% (E)
NE 21s (C) 73% (D)
PONTOS RELEVANTES
UNIP – Av Yojiro Takaoka x Av. Marcos P. de Ulhôa Rodrigues
PROGNÓSTICO
Quantas pessoas vão viver em Santana
de Parnaíba em 2021, 2026 e 2036?
Como o crescimento da população vai
influenciar na mobilidade?
Como o transporte, sistema viário e a
mobilidade em geral vão se comportar?
Quais os principais problemas
observados?
CRESCIMENTO POPULACIONAL
CRESCIMENTO POPULACIONAL
CRESCIMENTO POPULACIONAL
DEMANDA DO TRANSPORTE COLETIVO
MUNICIPAL
Ano 2016 2021 2026 2036
População - 143.508 156.981 178.963
Demanda
Hora Pico 1.857 2.808 3.115 3.618
1.857
2.808 3.115
3.618
2016 2021 2026 2036
Demanda Projetada para a Hora Pico Manhã
CORREDORES DE TRANSPORTE -
ATUAL
507
374
68
444
121
CARREGAMENTO
CRÍTICO
CORREDORES DE TRANSPORTE - 2021
648
520
307
625
181
CARREGAMENTO
CRÍTICO
CORREDORES DE TRANSPORTE - 2026
730
577
338
691
204
CARREGAMENTO
CRÍTICO
CORREDORES DE TRANSPORTE - 2036
868
670
388
797
240
CARREGAMENTO
CRÍTICO
Apesar dos níveis de serviço satisfatórios por
ambas as metodologias, os problemas de
circulação na ponte não são observados nas
interseções e sim no número de faixas da
ponte que é insuficiente para o tráfego.
INTERSEÇÕES
R. Padre Luís Alves de Siqueira Castro x Av. Tenente Marques
Pico Manhã
2016 2021 2026 2036
63% (B) 74% (D) 63% (B) 101% (G)
64% (C) 76% (D) 86% (E) 103% (G)
Pico Tarde
2016 2021 2026 2036
47% (A) 55% (A) 62% (B) 75% (D)
71% (C) 84% (E) 95% (F) 115% (H)
INTERSEÇÕES
Av. Tenente Marques x Estrada Jaguari
Pico Manhã
2016 2021 2026 2036
54% (A) 63% (B) 71% (C) 86% (E)
58% (B) 68% (C) 77% (D) 93% (F)
Pico Tarde
2016 2021 2026 2036
79% (D) 94% (F) 106% (G) 128% (H)
50% (A) 59% (B) 66% (C) 80% (D)
INTERSEÇÕES
Terminal Central – Largo Éden Magri Gianini x 13 de Maio
Pico Manhã
2016 2021 2026 2036
79% (D) 93% (F) 105% (G) 126% (H)
Pico Tarde
2016 2021 2026 2036
86% (E) 101% (G) 113% (H) 137% (H)
INTERSEÇÕES
Alameda América x Estrada Paiol Velho
Pico Manhã
2016 2021 2026 2036
78% (D) 92% (F) 104% (G) 105% (G)
64% (B) 75% (D) 85% (E) 102% (G)
65% (C) 77% (D) 87% (E) 126% (H)
Pico Tarde
2016 2021 2026 2036
58% (B) 83% (E) 76% (D) 92% (F)
70% (C) 68% (C) 94% (F) 113% (H)
86% (E) 101% (G) 115% (H) 139% (H)
2021
INTERSEÇÕES Av. Yojiro Takaoka x Av. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues
Pico Manhã
2016 2021 2026 2036
95% (F) 113% (H) 128% (H) 156% (H)
87% (E) 103% (G) 117% (H) 142% (H)
77% (D) 91% (E) 103% (G) 125% (H)
Pico Tarde
2016 2021 2026 2036
60% (B) 71% (C) 80% (D) 96% (F)
89% (E) 105% (G) 119% (H) 145% (H)
73% (D) 87% (E) 98% (F) 118% (H) 2021
PRINCIPAIS OPORTUNIDADES
Modos não Motorizado
Transporte Coletivo
Municipal
Infraestrutura Viária
Gestão e Políticas
voltadas para a Mobilidade
Integração
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
59% das calçadas apresentam caminhabilidade
“ruim”;
Calçadas nas áreas com maior circulação de
pedestres não têm rampa de acesso ou piso
podotátil
Centro histórico com vias e calçadas estreitas,
utilizadas por pedestres e veículos
Não há ciclovias
Transporte Coletivo Municipal
Frequência de Atendimento Atendimento aos finais de
semana Concorrência com o
Transporte Intermunicipal Sistema de informações em
tempo real
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
71,43% das linhas têm intervalo igual ou
superior a uma hora;
Todos os ônibus têm GPS mas não existe
aplicativo de Informação ao Usuário;
Os ônibus intermunicipais atendem os mesmos
locais, com melhor frequência;
Aos sábados e domingos, muitas regiões ficam
desatendidas.
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
Infraestrutura Viária
Densidade e Conectividade das Vias
Vias utilizadas pelo Transporte Coletivo
Capacidade das Interseções
Circulação de Mercadorias
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
Regiões próximas uma das outras mas com poucas ou sem vias de ligação;
Apenas uma ponte para acessar a região central;
Não existe vias com tratamento especial para transporte coletivo;
Vias estreitas dificultam a passagem de ônibus
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
Gestão e Políticas voltadas para Mobilidade
Órgão de Transporte e Trânsito Fiscalização do Transporte Coletivo Estacionamento
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
Como esses problemas vão se comportar
em 2021, 2026 e 2036 se nada for feito?
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR A
MOBILIDADE
COMO APROVEITAR
AS OPORTUNIDADES?
MODOS NÃO MOTORIZADOS
Padronização de calçadas e dispositivos de acessibilidade
Local: Juiz de Fora/MG
MODOS NÃO MOTORIZADOS Implantação de rede cicloviária
Fonte: ITDP
MODOS NÃO MOTORIZADOS
Implantação de rede cicloviária
Local: Rio Branco/AC Local: Rio de Janeiro/RJ
MODOS NÃO MOTORIZADOS
Rua compartilhada com política de redução de velocidade
Local: Pedra Branca/SC
MODOS NÃO MOTORIZADOS
Fonte: www.vias-seguras.com
Organização da circulação no Centro Histórico
TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL
Aumentar a cobertura temporal e espacial
do transporte coletivo;
Melhorar a gestão do Sistema de
Transporte Coletivo Municipal;
TRANSPORTE COLETIVO
MUNICIPAL Informação em tempo real
TRANSPORTE COLETIVO
MUNICIPAL Estruturação da rede
Troncal
Convencional
Alimentadora
Terminal
INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Novas ligações
INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Novas ligações
INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Novas pontes:
Acesso ao Centro;
Refúgio e Garças
Pq. Santana e Alphaville
INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Melhoria de interseções
INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Melhoria de interseções
GESTÃO E POLÍTICAS VOLTADAS
PARA A MOBILIDADE Estacionamento Rotativo e bolsões de estacionamento
Local: Fortaleza/CE Local: Belo Horizonte/BH
INTEGRAÇÃO
Modificar a política de cobrança da tarifa na integração temporal;
Modificar integração do sistema municipal com as principais linhas do sistema intermunicipal;
Implantar dispositivos de bicicleta no Terminal que permitam a integração modal.
INTEGRAÇÃO
Integração modal no Terminal
Local: Joinville/SC Local: São Paulo/SP
OBRIGADO