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CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. www.semarh.goias.gov.br – [email protected]

DIAGNÓSTICO DO MONITORAMENTO DOS

SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO DO LIXO

URBANO DOS MUNICÍPIOS GOIANOS

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS

Desenvolvimento com Responsabilidade

GOIÂNIA – GO Setembro / 2009

SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMeeiioo AAmmbbiieennttee ee ddooss RReeccuurrssooss HHííddrriiccooss

S E M A R H

http://www.semarh.goias.gov.br

_________________________________________________________________




2

GOVERNO DE GOIÁS

SSEECCRREETTAARRIIAA DDOO MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE EE DDOOSS RREECCUURRSSOOSS HHÍÍDDRRIICCOOSS -- S E M A R H Roberto Gonçalves Freire

Secretário

SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Evangevaldo Moreira dos Santos

Superintendente

SUPERINTENDÊNCIA E DE LICENCIAMENTO E MONITORAMENTO Neuzelides Maria Rebelo Fonseca

Superintendente

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO Greide Ribeiro Junior

Superintendente

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Adriane Antunes Rodrigues Cunha

Superintendente


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3

ELABORAÇÃO E COORDENAÇÃO

Ms. Osmar Mendes Ferreira Engº Sanitarista / Analista Ambiental

APOIO TÉCNICO E PARTICIPAÇÃO

GERÊNCIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - GRS

GERÊNCIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO - GCP

GERÊNCIA DE USO DO SOLO – GUS

GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS - GAIA

GERÊNCIA DE VISTORIA - GVI

GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO - GFI

Ferreira, Osmar Mendes (Coordenação).

Diagnóstico do monitoramento dos sistemas de disposição do lixo urbano dos municípios goianos

Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH, 2009.

47 f: il; enc

Referências

Diagnóstico do monitoramento dos sistemas de disposição do lixo urbano dos municípios goianos. SEMARH, 2009.

1 Introdução. 2 Tecnologia e responsabilidades na disposição final do lixo urbano. 3. Metodologia da pesquisa. 4. Resultados. 5 Considerações finais. I. Título


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4

SUMÁRIO

Resumo ............................................................................................................................. 06

1 Introdução ...................................................................................................................... 09

2 Tecnologia e responsabilidades na disposição final do lixo urbano .............................. 10

3. Metodologia da pesquisa .............................................................................................. 12

4. Resultados ..................................................................................................................... 14

5 Considerações finais ...................................................................................................... 46

Referencias ....................................................................................................................... 47

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Mapa do estado de Goiás e sua localização ...................................................... 08

Figura 2: Mapa da região metropolitana de Goiânia e seu conjunto de municípios .........

16

Figura 3: Mapa da região centro Goiano e seu conjunto de municípios ...........................

18

Figura 4: Mapa da região norte Goiano e seu conjunto de municípios .............................

20

Figura 5: Mapa da região nordeste Goiano e seu conjunto de municípios ....................... 22

Figura 6: Mapa da região do entorno do distrito federal e seu conjunto de municípios ...

24

Figura 7: Mapa da região sul goiano e seu conjunto de municípios .................................

26

Figura 8: Mapa da região sudeste goiano e seu conjunto de municípios ..........................

28

Figura 9: Mapa da região sudoeste goiano e seu conjunto de municípios ........................

30

Figura 10: Mapa da região oeste goiano e seu conjunto de municípios ............................

32

Figura 11: Mapa da região noroeste goiano e seu conjunto de municípios ...................... 35

Figura 12: Sistemas de disposição do lixo urbano predominante o estado de Goiás ....... 45

Figura 13: Disposição do lixo urbano percentual predominante o estado de Goiás ......... 45


_________________________________________________________________




5

LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Panorama dos sistemas de disposição do lixo urbano nos municípios goianos (agosto 2008 - abril 2009) ................................................................

15

Quadro 2: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região metropolitana de Goiânia (ag. 2008 abr. 2009 ..............................................

17

Quadro 3: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região centro goiano (ag. 2008 abr. 2009) .................................................................

19

Quadro 4: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região norte goiano (ag. 2008 abr. 2009) ...................................................................

21

Quadro 5: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região nordeste goiano (ag. 2008 abr. 2009) ..............................................................

23

Quadro 6: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região do entorno do Distrito Federal (ag. 2008 abr. 2009) ............................................

25

Quadro 7: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região sul goiano (ag. 2008 abr. 2009)

27

Quadro 8: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região sudeste goiano (ag. 2008 abr. 2009) ...............................................................

29

Quadro 9: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região sudoeste goiano (ag. 2008 abr. 2009) .............................................................

31

Quadro 10: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região oeste goiano (ag. 2008 abr. 2009) .................................................................

33

Quadro 11: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região noroeste de Goiás (ag. 2008 abr. 2009) ........................................................

36

Quadro 12: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos no estado de Goiás (agosto 2008 - abril 2009) ............................................................. 37


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6

Resumo

O diagnóstico da disposição dos resíduos sólidos urbanos dos Municípios Goianos

mostra a situação encontrada no dia da visita, e é resultado do monitoramento continuado

desenvolvido pela Secretária Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos –

SEMARH. Esta pesquisa foi realizada no período de agosto de 2008 a abril de 2009 e foram

visitados 232 municípios, apontando entre os diversos fatores de infra-estrutura essencial aos

habitantes dessas cidades, o cenário da disposição do lixo urbano.

O aumento da demanda por serviços públicos, de maneira especial por obras de

saneamento, associado às carências estruturais das prefeituras para desenvolver ações de

Gerenciamento Integral dos Resíduos Sólidos Urbanos (recursos financeiros, pessoal e

equipamentos), são assinaladas como algumas das causas dos problemas continuados da

disposição inadequada do lixo urbano dos municípios pesquisados.

O alerta para essa problemática além do campo ambiental, apresenta

conseqüências nos aspectos da saúde pública, poluição das águas, do solo e do ar, com graves

prejuízos socioeconômicos. Através dessas informações, procuramos mostrar o déficit gerado

nos municípios goianos quanto a disposição correta do lixo urbano, onde do total de 232

municípios pesquisados 62,93% faz a disposição na condição de lixão, 33,19% tem destinação

em aterros controlados e apenas 3,88% faz a disposição em aterro sanitário.

Nesse quadro foi registrada a presença de catadores de lixo em 44,6% dos

municípios visitados, trabalhando nos locais de destinação de lixo urbano. Este cenário aponta

para a necessidade do reconhecimento da gravidade da situação pelas autoridades

constituídas, requerendo uma política mais objetiva para tratar das questões da problemática

da disposição dos resíduos sólidos urbanos.

Esta pesquisa também mostra o panorama atual das dez microrregiões do estado:

(1) região metropolitana de Goiânia 35% dos municípios faz a disposição do lixo urbano em

lixões, 45% em aterro controlado e 20% em aterro sanitário; (2) região centro Goiano 71,43%

dos municípios faz a disposição do lixo urbano em lixões, 21,43% em aterro controlado e 7,14%

em aterro sanitário; (3) região norte Goiano 72% dos municípios faz a disposição do lixo urbano

em lixões, 28% em aterro controlado e nenhum em aterro sanitário; (4) região nordeste


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7

Goiano 62,35% dos municípios faz a disposição do lixo urbano em lixões, 17,65% em aterro

controlado e nenhum em aterro sanitário; (5) região do entorno do distrito federal 44,44% dos

municípios faz a disposição do lixo urbano em lixões, 50% em aterro controlado e 5,60% em

aterro sanitário; (6) região sul goiano 64% dos municípios faz a disposição do lixo urbano em

lixões, 36% em aterro controlado e nenhum em aterro sanitário; (7) região sudeste goiano

65% dos municípios faz a disposição do lixo urbano em lixões, 35% em aterro controlado e

nenhum em aterro sanitário; (8) região sudoeste goiano 44% dos municípios faz a disposição

do lixo urbano em lixões, 48% em aterro controlado e 8% em aterro sanitário; (9) região oeste

goiano 71,43% dos municípios faz a disposição do lixo urbano em lixões, 28,57% em aterro

controlado e nenhum em aterro sanitário; (10) região noroeste goiano 75% dos municípios faz

a disposição do lixo urbano em lixões, 25% em aterro controlado e nenhum em aterro

sanitário.

Mostramos com toda prudência esse cenário, com objetivo de corroborar para o

desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a melhoria desses sistemas, que

necessitam de políticas de fortalecimento institucional, com uso de modelos alternativos

quando possível e/ou aplicando novas tecnologias e quando possível, instituir consorcio

intermunicipais para a gestão e operação dos projetos de disposição do lixo urbano, como

forma de promover o equilíbrio ambiental, melhoria na qualidade de vida e da saúde das

populações urbanas e rurais nesses ambientes cinegéticos.


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8

Figura 1: Mapa do estado de Goiás e sua localização Fonte: IBGE (2009)


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9

1 Introdução

Muito tem sido falado sobre implantar sistemas de gerenciamento de resíduos ou

gerenciamento de lixo, mas em realidade há muita confusão a respeito. Poucos são os artigos

onde se fala sobre a análise de um sistema integrado, que considere e avalie todas as etapas

necessárias para a maximização da utilização dos recursos disponíveis e proteção ambiental.

Muitos acabam se restringindo quase que exclusivamente a tratar de reciclagem e aterro,

como se estes cumprissem com o todo de um verdadeiro sistema de Gerenciamento Integrado

de Resíduos Sólidos (GIRS).

O G.I.R.S. é hoje o segundo maior problema em termos de custo e demanda de

recursos para investimento dos programas ambientais, somente perdendo para os programas

de saneamento básico. Um dos principais conceitos sobre o qual se fundamenta o G.I.R.S é o

da otimização dos recursos disponíveis. Talvez o recurso mais escasso e também o mais

necessário à sociedade moderna seja a energia. Assim, gerenciar resíduos sólidos implica em

buscar meios que minimizem os dispêndios de recursos e energia a curto, médio e longo

prazo.

Um dos graves e mais comuns erros é a única consideração de soluções de

curtíssimo prazo, deixando a médio e longo prazo para as próximas gestões. A conservação da

natureza ou conservação ambiental está diretamente ligada à conservação de recursos e de

energia, e desta forma constitui fator central nos chamados “programas de desenvolvimento

sustentado”. E desenvolvimento sustentado só pode ser pensado em longo prazo.

Muito tem sido publicado e mostrado a respeito do tempo necessário para a

natureza, por si só sem ajuda externa, realizar o trabalho de recuperação, transformação e

reconversão dos prejuízos ambientais decorrentes das agressões realizadas pelo homem. Por

exemplo, a decomposição no mar de uma casca de fruta pode levar 2 anos, sacos plásticos 35

anos, latas de alumínio 200 anos, garrafas plásticas 450 anos e de vidro até 1 milhão de anos.

A destruição de coberturas vegetais, dependendo das condições, pode até nunca

mais se recuperar se não houver ação intensa. A coleta, tratamento e disposição inadequada

dos resíduos sólidos têm assim fortes impacto social e econômico. Entretanto, apesar de

muitos destes impactos negativos serem de amplo conhecimento, a questão do lixo urbano e


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10

mesmo dos resíduos perigosos tem sido ainda muitas vezes neglicenciada. Esta negligência

funciona como bomba de retardo, muitas vezes somente produzindo seus estragos dezenas de

anos mais tarde, isto é, recaindo sobre as gerações seguintes.

Os custos necessários a reparação dos danos causados ao meio ambiente e à

população (perda de saúde, etc.) são hoje reconhecidamente superiores aos da prevenção,

entretanto, os custos da reparação, sendo esta retardada, não são explicitados de imediato e

ficam ofuscados na penumbra, esperando os próximos administradores.

A política ambiental brasileira, ao instrumentalizar se com a Lei de Crimes

Ambientais, dotou a sociedade de um novo instrumento legal para a fiscalização e controle de

todas as áreas que envolvem a questão ambiental. Esta lei vem preencher uma lacuna que

faltava para impulsionar, pela força e possibilidade de severas punições, a fundamental

conscientização das responsabilidades de todos pela conservação do ambiente em que

vivemos e sua preservação para as futuras gerações.

A responsabilidade passa a envolver realmente a todos ao longo da cadeia de

relacionamentos: governo, cidadãos, empresas - empresários e gerentes, ONG’s, escolas e

professores, órgãos fiscalizadores - chefes e técnicos, diretores e funcionários, etc..

2 Tecnologia e responsabilidades na disposição final do lixo urbano

O estudo do Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Urbanos nos Municípios

Goianos mostra em parte os diversos fatores relacionados à qualidade do saneamento

ambiental urbano, dentre eles, destaca-se a destinação dada aos resíduos sólidos urbanos e os

efeitos decorrentes desse arranjo inadequado.

Esses serviços que são de responsabilidade do poder público municipal, quando

corretamente ofertados a sua população, proporcionam dentre outros fatores, mais saúde,

melhor qualidade de vida, desenvolvimento sócio-cultural e econômico, tornando-se

referencial para ações de outros governos.

Com o crescimento da economia o surgimento e a expansão de novos núcleos

urbanos a cada dia, o lixo resultante tem sido em grande parte disposto de maneira menos

convincente. Esse déficit é em grande parte resultante da carência de modelos exeqüível a


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11

cada município, falha no planejamento das administrações públicas no provisionamento de

recursos financeiros para a operação do sistema de disposição correta dos resíduos sólidos

urbanos dentre outros.

Seguramente, o desenvolvimento de políticas que possibilite o equacionamento

dessa problemática no âmbito das administrações municipais, com aprimoramento dos

serviços existentes, com mais apóio tecnológico ao órgão gestor desses serviços de limpeza

pública, e pela utilização de processos de baixo custo, certamente contribuirá com a melhoria

da qualidade de vida, ambiental e da saúde nos cenários dos municípios goianos.

A produção de lixo é sem duvida um ponto evidente, potencializando a

problemática do lixo urbano que estão associadas a sua destinação, cujos custos operacionais

têm limitado o interesse das administrações públicas em criar uma estrutura organizacional

independente “administrativa e financeira” com equipe técnica qualificada e equipamentos em

condições de executar as tarefas operacionais de rotina, como é exigido em um Plano de

Gerenciamento Integral de Resíduos Sólidos Urbanos – PGIRSU.

Estudos mostram que a maioria desses resíduos sólidos urbanos gerados pelas

atividades econômicas, também pode ser reciclada. Na prática não é o que ocorre. Os fatores

de ordem sócio-cultural têm limitado grande parte desses processos, deixando como

alternativa o descarte em lixões, aterros controlados e aterros sanitários.

Não se pode desprezar também a realidade dos chamados “países em

desenvolvimento”, que nem sempre a comunidade dispõe de recursos suficientes para a

implantação e operação de técnicas onerosas para o tratamento de seus resíduos.

Desta forma, a disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário não

deve ser considerada como um vilão, ou como uma técnica ultrapassada dentro dos processos

de proteção ambiental, mas como uma saída para a destinação disciplinada desses resíduos.

Entretanto, deve se considerar que em alguns contextos ambientais menos

“sensíveis”, nos quais efetivamente exista uma carência muito significativa de recursos

(financeiros e técnicos), torna-se impossível à implantação e operação sistemática de um

aterro sanitário, tal como atualmente definido. Os aterros controlados ou em valas de resíduos

sólidos urbanos, operados em conformidade com as normas e tecnologias já consagradas,

certamente deveram ser considerados como uma alternativa de curto prazo para substituição

dos tradicionais despejos de lixo em áreas abertas, com notáveis benefícios sociais, sanitários

e ambientais a comunidade.


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12

3. Metodologia da pesquisa

O Quadro 11 esta mostrando o resultado geral do monitoramento realizado pela

Secretária Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH, através de

visitas de campo, no acompanhamento dos projetos de disposição dos resíduos sólidos

urbanos nos municípios goianos (Figura 1), em cumprimento as determinações da lei n

14.249, (GOIÁS, 2002) regulamentada pelo decreto n 5.744 (GOIÁS, 2003).

Esse trabalho também é resultado da continuidade do monitoramento da operação

e manutenção do sistema disposição do lixo urbano nos municípios goianos, que se iniciaram

com a maior presença do estado através da SEMARH em 1997, observando os dispositivos da

lei 8544 (GOIÁS, 1978), regulamentada pelo decreto 1.745 (GOIÁS, 1979).

A realização desse trabalho seguiu um modelo padrão aplicado a todos os

municípios no diagnostico do sistema em operação e mostra a situação encontrada no

momento da visita:

- universo da pesquisa em 232 municípios visitados;

- visita direta nos cenários estudados, acompanhado por um representante do

município;

- período da amostragem: fevereiro a agosto de 2008 a abril de 2009;

- consulta ao banco de dados da Secretária Estadual do Meio Ambiente e dos

Recursos Hídricos – SEMARH, do histórico relatado nos processos de

licenciamento ambiental;

- questionário aplicado na coleta de dados para diagnóstico do sistema de

disposição do lixo urbano nos municípios goianos.

3.1 Questionário [...]:

3.1 1. Identificação do município: _______________________________________________

3.1 2. Informações sobre o destino final.

[ ] Lixão. Vazadouro a céu aberto; [ ] Aterro controlado. Lixo compactado e aterrado em local adequado (mantido); [ ] Aterro sanitário. Disposição com todas as técnicas de segurança ambiental (mantido).


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13

3.1 3. O local de disposição do lixo urbano é adequado?

Sim [ ] Não [ ]

3.1 4. Operação do sistema de disposição final do lixo urbano? Bem operado/Ótimo (At. Sanitário) [ ]. Operação regular (At. Controlado) [ ]. Operação péssima (lixão) [ ]

3.1 5. Existem catadores no local de destino final do lixo? Sim [ ] Não [ ] Quantos?__________________________________________________

3.1 6. Geração de resíduos sólidos urbanos (lixo urbano)

Volume (m³) ______________________________________________________________ou

Nº de caminhões de lixo coletado por dia _______________________________________ ou

Tonelada de lixo coletado por dia _______________________________________________ 3.1 7. Coordenadas geográficas da área do projeto Latitude _________________________(S), Longitude ___________________________(W) Altitude __________________________(m)

3.1 8. Dados do acompanhante, responsável pelo serviço de limpeza pública da prefeitura. (preenchimento obrigatório).

Nome ______________________________________________________________________

Cargo ______________________________________________________________________

Telefone __________________________________________Obrigatório p/ futuros contatos.

Data ______/_____/_________

Agente Fiscal________________________________________________________________

Assinatura___________________________________________________________________


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14

4. Resultados

As informações relativas aos sistemas de disposição do lixo urbano dos

municípios goianos, foram mostradas de forma integrada em todo estado e de acordo com as

dez microrregiões de planejamento, estabelecidas pela Secretária de Planejamento do Estado

de Goiás (SEPLAN, 2009).

Esta exposição nos possibilita mostrar o comportamento do panorama das dez

microrregiões do estado de Goiás quanto as formas predominantes dos sistemas de disposição

do lixo urbano:

1. região metropolitana de Goiânia 35% dos municípios faz a disposição em

lixões, 45% em aterro controlado e 20% em aterro sanitário;

2. região centro Goiano 71,43% dos municípios faz a disposição em lixões, 21,43%

em aterro controlado e 7,14% em aterro sanitário;

3. região norte Goiano 72% dos municípios faz a disposição do lixo em lixões, 28%

em aterro controlado e a não existência de aterro sanitário;

4. região nordeste Goiano 62,35% dos municípios faz a disposição em lixões,

17,65% em aterro controlado e a não existência de aterro sanitário;

5. região do entorno do distrito federal 44,44% dos municípios faz a disposição

em lixões, 50% em aterro controlado e 5,60% em aterro sanitário;

6. região sul goiano 64% dos municípios faz a disposição em lixões, 36% em

aterro controlado e a não existência de aterro sanitário;

7. região sudeste goiano 65% dos municípios faz a disposição em lixões, 35% em

aterro controlado e a não existência de aterro sanitário;

8. região sudoeste goiano 44% dos municípios faz a disposição em lixões, 48%

em aterro controlado e 8% em aterro sanitário;

9. região oeste goiano 71,43% dos municípios faz a disposição do lixo em lixões,

28,57% em aterro controlado e a não existência de aterro sanitário;

10. região noroeste goiano 75% dos municípios faz a disposição em lixões, 25%

em aterro controlado e a não existência de aterro sanitário.


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15

Nesse conjunto, as particularidades de cada região do estado, nota se certa

similaridade dos resultados quanto aos sistemas de disposição do lixo urbano, o que nos

mostra a carência de investimentos nesse setor do saneamento ambiental urbano, delineado no

(Quadro 1).

Quadro 1: Panorama dos sistemas de disposição do lixo urbano nos municípios goianos (agosto 2008 - abril 2009)

Municípios Sistemas utilizados na disposição do lixo urbano Regiões

Total Visitados Aterro sanitário

Aterro controlado

Lixões em área aberta

Região metropolitana de Goiânia

20 20 4 9 7

Região centro Goiano

31 28 2 6 20

Região norte Goiano 26 25 0 7 18

Região nordeste Goiano

20 17 0 3 14

Região do entorno do distrito federal

19 18 1 9 8

Região sul goiano 26 25 0 9 16

Região sudeste goiano

22 20 0 7 13

Região sudoeste goiano

26 25 2 12 11

Região oeste goiano 43 42 0 12 30

Região noroeste goiano

13 12 0 3 9

TOTAL 246 232 9 77 146

A seguir são mostradas as dez regiões de planejamento do Estado de Goiás e

apresentado os quadros relacionando os números dos processos de cada município

monitorado, a população correspondente ao ano de 2008, estimada pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística – IBGE, a produção estimada de lixo para cada município, o sistema

utilizado para a disposição final do lixo urbano, referencia geográfica parcial e a identificação

da existência de catadores de lixo nesses locais de disposição final.


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16

Figura 2: Mapa da região metropolitana de Goiânia e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Metropolitana de Goiânia Total: 20municípios . Abadia de Goiás Caturai Nerópolis Aparecida de Goiânia Goianápolis Nova Veneza Aragoiânia Goiânia Santo Antônio de Goiás Bela Vista de Goiás Goianira Senador Canedo Bonfinópolis Guapó Terezópolis de Goiás Brazabrantes Hidrolândia Trindade Caldazinha

Inhumas


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17

Quadro 2: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região

metropolitana de Goiânia (ag. 2008 abr. 2009)

Disposição final

Coordenadas geográficas

Existência de catadores Numero do processo Município

{*} POP- 2008

(**) Produção

de lixo urb (t/d) LX A C

A S

Latitude Longitude Sim

Não

Quantos

5301.1324/1997-1 Abadia de Goiás 6.182 4,0 1 1 2

5302.00068/1991-1

5301.02406/1998-1 Aparecida de Goiânia 494.919 300,0 1 1

5301.03679/1998-1 Aragoiânia 7.589 5,5 1 1

5302.00713/1991-

16301.00012/1998-1

5601.28377/2001-1

Bela Vista de Goiás 21.466 16,0 1 16.55.24,6 48.58.14,2 1

5301.02046/1999-1 Bonfinópolis 7.157 4,5 1

5601.02576/2000-1 Brazabrantes 3.294 2,8 1 1 10

5301.00363/1997-1 Caldazinha 3.299 3,0 1 1 2

5601.0729/2001-1 Caturaí 4.639 2,0 1

5302.00863/1991-1 Goianápolis 11.580 9,5 1 1

6301.00014/1995-1 Goiânia 1.265.394

1.220,0 1 1

5301.00693/1997-1

5601.04111/2000-1 Goianira 25.647 15,0 1 1 9

5301.01311/1996-1 Guapó 13.974 13,0 1 1 2

5301.01005/1998-1 Hidrolândia 14.577 12,0 1 1

5302.00892/1991-1 Inhumas 46.555 35,0 1

5302.00714/1991-1

5601.36624/2005-1 Nerópolis 20.120 15,0 1 1

5301.00145/1997-1 Nova Veneza 7.168 5,5 1 1

6301.01583/1995-1 Santo Antônio de

Goiás 4.129 2,5 1 678.332 8.178.004 1 1

5601.09068/2002-1 Senador Canedo 75.297 65,0 1 1

5301.00518/1997-1 Terezópolis de Goiás 5.875 4,2 1 702.801 8.173.826 1 3

6301.01606/1995-1

5601.00827/2002-1 Trindade 102.870 80,0 1 1

TOTAL 20 2.141.731

1.814,50 7 9 4

10 7 29

- Total de municípios visitados – 20 – 100 % - LX. - Lixão em área aberta – 7 – 35 % - AC. - Aterro Controlado – 9 – 45 % - AS. - Aterro Sanitário – 4 – 20 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


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18

Figura 3: Mapa da região centro Goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Centro Goiano (Eixo BR-153)

Total: 31 município .

Anápolis Jaraguá Santa Isabel Barro Alto Jesúpolis Santa Rita do Novo Destino Campo Limpo de Goiás Morro Agudo de Goiás Santa Rosa de Goiás Carmo do Rio verde Nova América São Francisco de Goiás Ceres Nova Glória São Luiz do Norte Damolândia Ouro Verde de Goiás São Patrício Goianésia Petrolina de Goiás Taquaral de Goiás Guarinos Pilar de Goiás Uruana Hidrolina Rialma Vila Propicio Ipiranga de Goiás Rianápolis Itapaci Rubiataba


_________________________________________________________________




19

Quadro 3: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região centro

goiano (ag. 2008 abr. 2009)

Disposição final

Coordenadas geográficas Existência de

catadores Numero do processo Município {*}

POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.02047/1997-1 Anápolis 331.329 230,0 1 16º17'31" 48º53'43" 1 100

5301.01018/1997-1 Barro Alto 6.676 5,0 1 1 2

Campo Limpo de Goiás 5.903

5301.00547/1997-1 Carmo do Rio Verde 9.333 7,0 1 1 3 5301.01027/1996-1 5301.01153/1997-1 Ceres 19.114 16,0 1 1 4

5301.00720/1997-1 Damolândia 2.789 1,5 1 1 4 5601.03485/2001-1 5601.04061/2003-1 Goianésia 56.169 23,5 1 70º01'90" 829º65'99" 1

5601.10981/2001-1 5601.35462/2001-1 Guarinos 2.424 1,5 1 640.497 8.369.742 1

5601.38367/2001-1 Hidrolina 4.231 3,0 1 1

5601.19015/2002-1 Ipiranga de Goiás 2.900 2,5 1 639.843 8.319.212 1

5301.00550/1997-1 Itapaci 16.806 12,0 1

5601.32104/2001-1 Jaraguá 41.014 20,0 1 1 6

5601.18734/2001-1 Jesúpolis 2.281 1,8 1 67.865 8.235.374 1 2

5601.11730/2006-9 Morro Agudo de Goiás 2.391 1,5 1 1

5301.00398/1997-1 Nova América 2.271 2,0 1 1 2

5301.00993/1998-1 Nova Glória 8.668 4,5 1

5601.04611/2000-1 Ouro Verde de Goiás 4.580 3,5 1 1 2

5301.00703/1998-1 Petrolina de Goiás 10.099 7,5 1 1

5301.00431/1998-1 Pilar de Goiás 2.872 2,0 1 1

5302.00715/1991-1 Rialma 10.855 6,5 1

5301.01276/1999-1 Rianápolis 4.269 3,0 1 1 1

5301.00434/1997-1 Rubiataba 18.583 12,0 1 1 6

5601.08458/2001-1 Santa Isabel 3.580 2,3 1 1 2

5601.04030/2000-1 Santa Rita do Novo Destino 3.528 2,3 1 1

Santa Rosa de Goiás 2.841

5601.08221/2002-1 São Francisco de Goiás 5.847 4,0 1 686.791 8.239.218 1 1

São Luíz do Norte 4.426

5601.04678/2000-1 São Patrício 2.129 1,5 1 632.296 8.304.525 1

5301.00775/1997-1 Taquaral de Goiás 3.484 3,0 1 1 5601.39115/2001-1 5601.39110/2001-1 Uruana 14.110 8,0 1 1 3

5301.01346/1997-1 Vila Propício 5.282 2,5 1 1

TOTAL 31 610.784 389,90 20 6 2

15 10 138

- Total de municípios visitados – 28 – 90,32% - LX. - Lixão em área aberta – 20 – 71,43 % - AC. - Aterro Controlado – 6 – 21,43 % - AS. - Aterro Sanitário – 2 – 7,14 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


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20

Figura 4: Mapa da região norte Goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Norte Goiano

Total: 26 municípios .

Alto Horizonte Mara Rosa Novo Planalto Amaralina Minaçu Porangatu Bonópolis Montividiu do Norte Santa Tereza de Goiás Campinaçu Mozarlândia Santa Terezinha de Goiás Campinorte Mundo Novo São Miguel do Araguaia Campos Verdes Mutunópolis Trombas Crixás Niquelândia Uirapuru Estrela do Norte Nova Crixás Uruaçu Formoso Novo Iguaçu de Goiás


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21

Quadro 4: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região norte


Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.03003/1997-1 Alto Horizonte 3.318 2,5 1 1

5301.00092/1997-1 Amaralina 3.662 2,5 1 1

5301.02046/1999-1 Bonópolis 3.340 2,8 1

5301.6063/1999-1 Campinaçu 3.892 2,0 1

5302.00716/1991-1 Campinorte 10.010 8,0 1 14.174.819

49.083.667

1

5601.7736/2001-1 Campos Verdes 6.281 3,0 1

5302.00653/1991-1 Crixás 14.986 10,0 1 1

5301.03140/1997-1 Estrela do Norte 3.242 2,2 1

5301.00930/1997-1 Formoso 5.356 3,5 1

5301.00546/1997-1 Mara Rosa 10.516 8,0 1 1 6

5301.00740/1997-1 Minaçu 31.647 28,0 1 1

5301.4270/1998-1 Montividiu do Norte 4.621 2,3 1

5601.17077/2002-1

5601.02524/2004-6 Mozarlândia 13.815 9,0 1 1

5301.00433/1998-1 Mundo Novo 6.916 4,0 1 1

5601.14542/2002-1 Mutunópolis 4.078 2,0 1 1 2

5302.00894/1991-1

5601.19009/2001-1 Niquelândia 39.720 30,0 1 1 45

5301.02988/1997-1 Nova Crixás 13.221 5,5 1

5301.03202/1997-1 Nova Iguaçu de Goiás 2.687 2,0 1

Novo Planalto 4.191

5301.02578/1998-1 Porangatu 40.420 30,0 1 1 10

5601.17237/2002-1 Santa Tereza de Goiás

4.196 2,0 1

5601.08550/2002-1 Santa Terezinha de

Goiás 11.856 8,0 1 1 1

5301.01016/1997-1 São Miguel do

Araguaia 23.128 15,0 1 1 5

5301.00865/1997-1 Trombas 3.663 2,0 1

5601.7736/2001-1 Uirapuru 3.112 2,5 1

5301.01346/1997-1 Vila Propício 5.282 2,5 1 1

TOTAL 26 277.156 189,3 18 7 0

6 8 69

- Total de municípios visitados – 25 – 96,15 % - LX. - Lixão em área aberta – 18 – 72 % - AC. - Aterro Controlado – 7 – 28 % - AS. - Aterro Sanitário – 0 – 0,0 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008). - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009). - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita. - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


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22

Figura 5: Mapa da região nordeste Goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Nordeste Goiano


Alto Paraíso de Goiás Divinópolis de Goiás Posse Alvorada do Norte Flores de Goiás São Domingos Buritinópolis Guarani de Goiás São João D’Aliança Campos Belos Iaciara Simolândia Cavalcante Mambai Sitio D’Abadia Colinas do Sul Monte Alegre de Goiás Teresina de Goiás Damianópolis Nova Roma


_________________________________________________________________




23

Quadro 5: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região nordeste


Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5302.007720/1991-1 Alto Paraíso de Goiás 6.913 6,0 1

5301.00596/1997-1 Alvorada do Norte 8.570 6,0 1 14º29'664" 46º30'105" 1 3

530101011/1997-1 Buritinópolis 3.558 2,8 1 349.597 8.404.390 1

5301.00741/1997-1 Campos Belos 18.984 8,0 1 13º02'520" 46º47'779" 1 3

5601.16345/2002-2 Cavalcante 10.290 6,0 1 1

Colinas do Sul 3.999

5301.01040/1997-1 Damianópolis 3.646 3,0 1 375.991 8.389.850 1

5301.01592/1998-1 Divinópolis de Goiás 5.537 4,0 1 13º05'617" 46º24'460" 1 4

5601.00485/2000-1 Flores de Goiás 11.122 5,5 1

5601.04494/2000-1

5601.04606/2002-1 Guarani de Goiás 4.151 3,0 1 1

5302.00712/1991-1 Iaciara 12.672 8,5 1 14º05'632" 46º35'133" 1 2

5301.00910/1997-1 Mambaí 6.891 5,0 1 14º29'296" 46º04'697" 1 3

Monte Alegre de

Goiás 7.418

Nova Roma 3.644

5301.01472/1996-1 Posse 30.812 20,0 1 14º29'307" 46º04'712" 1 1

5301.01336/1998-1 São Domingos 10.116 6,0 1 1.325.678 4.619.648 1 3

5301.00746/1997-1 São João d'Aliança 8.642 4,5 1

530101271/1996-1;

560123029/2005-2;

560102456/2006-1

Simolândia 7.233 5,0 1 14º25'825" 46º33'179" 1 1

5301.01014/1997-1 Sítio d'Abadia 3.436 2,5 1

5301.00518/1997-1 Teresina de Goiás 2.887 2,0 1

TOTAL 20 170.521 97,80 14 3 0

8 4 20

- Total de municípios visitados – 17 – 85 % - LX. - Lixão em área aberta – 14 – 82,35 % - AC. - Aterro Controlado – 3 – 17,65 % - AS. - Aterro Sanitário – 0 – 0,0 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


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24

Figura 6: Mapa da região do entorno do distrito federal e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região do Entorno do Distrito Federal


Abadiânia Corumbá de Goiás Padre Bernardo Água Fria de Goiás Cristalina Pirenópolis Águas Lindas de Goiás Formosa Planaltina Alexânia Luziânia Santo Antônio do Descoberto Cabeceiras Mimosos de Goiás Valparaiso de Goiás Cidade Ocidental Nova Gama Vila Boa Cocalzinho de Goiás


_________________________________________________________________




25

Quadro 6: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região do

entorno do Distrito Federal (ag. 2008 abr. 2009)

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5601.19742/2003-1 Abadiânia 13.209 8,0 1 16º21'146" 48º55'500" 1

5301.00688/1997-1 Água Fria de Goiás 5.243 3,0 1 1

5601.06432/2002-1

5601.31546/2005-1

Águas Lindas de

Goiás 139.804 80,0 1

5301.00289/1999-1 Alexânia 20.661 18,0 1 1 18

Não tem processo Cabeceiras 6.796

5301.01421/1997-1 Cidade Ocidental 51.303 30,0 1

5601.01039/2001-1 Cocalzinho de Goiás 15.246 10,0 1

5301.01405/1997-1

5601.31190/2005-1 Corumbá de Goiás 9.408 6,5 1 15º55'10" 48º46'03" 1 2

5031.01033/1997-1 Cristalina 38.125 23,0 1 1 7

5601.26370/2001-1 Formosa 94.717 56,0 1 15º21'460" 47º22'05" 1 8

5601.36003/2005-1 Luziânia 203.800 122,0 1

5301.00940/1997-1 Mimoso de Goiás 2.930 2,0 1 1

5301.02269/1998-1 Novo Gama 87.558 60,0 1 1 42

5301.00939/1997-1 Padre Bernardo 27.429 14,0 1 1

5301.00846/1996-1

5601.03653/2001-1 Pirenópolis 20.990 15,0 1 20

6301.01442/1995-1 Planaltina 79.162 65,0 1 1 14

5302.00744/1991-1 Santo Antônio do

Descoberto 57.908 40,0 1

5301.03513/1997-1 Valparaíso de Goiás 120.878 60,0 1 1 8

5301.01111/1999-1 Vila Boa 4.461 3,0 1 1

TOTAL 19 999.628 615,50 8 9 1

10 2 129

- Total de municípios visitados – 18 – 94,73 % - LX. - Lixão em área aberta – 8 – 44,44 % - AC. - Aterro Controlado – 9 – 50 % - AS. - Aterro Sanitário – 1 – 5,60 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


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26

Figura 7: Mapa da região sul goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Sul Goiano Total: 26 municípios . Água Limpa Edéia Panamá Aloândia Goiatuba Piracanjunta Bom Jesus de Goiás Inaciolândia Pontalina Buriti Alegre Indiara Porteirão Cachoeira Dourada Itumbiara Professor Jamil Caldas Novas Joviânia Rio Quente Cezarina Mairipotaba Varjão Cromínia Marzagão Vicentinópolis Edealina

Morrinhos


_________________________________________________________________




27

Quadro 7: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região sul


Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5.301.4984/1998-1 Água Limpa 2.121 1,5 1

Aloândia 2.121

5301.01146/1997-1 Bom Jesus de Goiás 20.668 13,0 1

5301.03415/1997-1 Buriti Alegre 8.485 5,5 1

5302.00891/1991-1 Cachoeira Dourada 7.666 6,0 1 664.602 7.957.131 1

5601.00474/2000-1

5302.00862/1991-1 Caldas Novas 65.970 60,0 1 1 12

5.301.0960/1997-1 Cezarina 7.715 6,0 1 1

5302.01036/1991-1 Cromínia 3.725 3,0 1 1

5301.03487/1997-1 Edealina 3.822 3,5 1 1 2

5301.01505/1996-1 Edéia 10.577 7,0 1

5601.06817/2001-1 Goiatuba 32.220 28,0 1 669.915 8.008.134 1 7

5301.00440/1998-1 Inaciolândia 5.887 3,2 1

5301.00661/1997-1 Indiara 13.230 8,5 1

5301.02306/1997-1 Itumbiara 91.843 60,0 1

5601.08028/2001-1 Joviânia 6.918 5,0 1 647.181 8.025.192 1 1

5301.01251/1997-1 Mairipotaba 2.775 2,0 1 1

5301.00385/1996-1 Marzagão 2.137 1,5 1

5301.00464/1997-1 Morrinhos 40.512 35,0 1 1 14

5301.00755/1997-1 Panamá 2.678 2,0 1 672.670 7.988.373 1

6301.00720/1994-1 Piracanjuba 24.008 20,0 1 1 7

5601.07492/2000-1 Pontalina 16.688 7,5 1

5301.02541/1997-1

5601.17456/2002-1 Porteirão 3.129 3,0 1 1 1

6301.01304/1995-1 Professor Jamil 3.386 1,8 1

5301.00087/1998-1 Rio Quente 3.177 3,6 1 1 4

5301.00413/1997-1 Varjão 3.782 2,5 1

5302.00335/1991-2 Vicentinópolis 6.091 3,5 1 624.284 8.039.220 1

TOTAL 26 366.421 206,60 16 9 0

11 3 48

- Total de municípios visitados – 25 – 96,15 % - LX. - Lixão em área aberta – 16 – 64 % - AC. - Aterro Controlado – 9 – 36 % - AS. - Aterro Sanitário – 0 – 0,0 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008). - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009). - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita. - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


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28

Figura 8: Mapa da região sudeste goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Sudeste Goiano (Estrada de Ferro)


Anhanguera Goiandira Pires do Rio Campo Alegre de Goiás Ipameri Santa Cruz de Goiás Catalão Leopoldo de Bulhões São Miguel do Passa Quatro Corumbaíba Nova Aurora Silvânia Cristianópolis Orizona Três Rancho Cumari Ouvidor Urutai Davinópolis Palmelo Vianópolis Gameleira de Goiás


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29

Quadro 8: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região sudeste


Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.02595/1997-1 Anhanguera 1.007 1,0 1

Campo Alegre de

Goiás 6.127

5301.00892/1997-1 Catalão 79.618 80,0 1 1

5601.01047/2000-1 Corumbaíba 8.447 5,0 1

5601.39328/2001-1 Cristianópolis 3.153 2,0 1

5301.02596/1997-1 Cumari 3.143 2,5 1 1 1

5301.01149/1997-1 Davinópolis 2.073 1,5 1

5601.02860/2001-1 Gameleira de Goiás 3.492 2,0 1 1

5601.0887/2004-1 Goiandira 5.074 3,5 1 1 3

5301.02094/1998-1

5301.01017/1997-1 Ipameri 23.911 15,0 1

5301.01065/1997-1 Leopoldo de Bulhões 9.362 6,0 1 1 2

5601.08953/2001-1 Nova Aurora 2.184 2,0 1

5301.00441/1998-1 Orizona 15.015 8,5 1

5301.03141/1997-1 Ouvidor 4.962 3,0 1 1 5

5301.01709/1998-1 Palmelo 2.324 1,8 1

5301.1374/1996-1 Pires do Rio 27.792 15,0 1

Santa Cruz de Goiás 3.663

5301.00347/1997-1 São Miguel do Passa

Quatro 3.824 3,0 1 1 4

5301.02542/1997-1

5601.06210/2002-1 Silvânia 19.038 12,0 1 1 1

5301.02989/1997-1 Três Ranchos 2.957 2,0 1

5301.04348/1998-1 Urutaí 2.758 2,0 1

6301.01556/1995-1 Vianópolis 12.699 6,5 1 1

TOTAL 22 242.623 174.30 13 7 0

6 3 15

- Total de municípios visitados – 20 – 90,90 % - LX. - Lixão em área aberta – 13 – 65 % - AC. - Aterro Controlado – 7 – 35 % - AS. - Aterro Sanitário – 0 – 0,0 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


_________________________________________________________________




30

Figura 9: Mapa da região sudoeste goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Sudoeste Goiano

Total: 26 municípios >

Acreúna Itarum Quirinópolis Aparecida do Rio Doce Jataí Rio Verde Aporé Lagoa Santa Santa Helena de Goiás Cachoeira Alta Maurilândia Santa Rita do Araguaia Caçu Mineiros Santo Antônio da Barra Castelândia Montividiu São Simão Chapadão do Céu Paranaiguara Serranópolis Gouvelândia Perolândia Turvelândia Itajá Portelândia


_________________________________________________________________




31

Quadro 9: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região sudoeste


Disposição final



POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.00613/1997-1 Acreúna 19.173 15,0 1 1

5601.27238/2005-1 Aparecida do Rio

Doce 2.830 3,0 1 1

5301.01068/1997-1 Aporé 3.684 3,0 1 1 1

6301.00382/1995-1 Cachoeira Alta 8.280 4,8 1

5601.13402/2004-1 5302.01131/1991-1

Caçu 11.281 7,5 1 1 3

5601.34490/2005-1 5601.06956/2002-1

Castelândia 3.590 1,5 1 1 2

5301.00578/1998-1 Chapadão do Céu 5.673 8,0 1 1

5301.05990/1999-1 5601.29172/2005-5

Gouvelândia 4.721 3,5 1 1

5301.00549/1997-1 Itajá 5.544 5,0 1 19º05'58 51º32'45 1 2

5601.29964/2001-1 Itarumã 5.491 3,0 1

6301.01396/1995-1 Jataí 85.491 55,0 1 1

5601.09268/2003-1 Lagoa Santa 1.308 2,0 1 1

6301.0356/1992-1 Maurilândia 11.367 8,0 1

5301.00697/1997-1 Mineiros 47.500 40,0 1 1

5301.03629/1998-1 Montividiu 9.766 5,5 1 1

5301.00369/1997-1 Paranaiguara 7.899 6,0 1 1 5

5301.02952/1997-1 Perolândia 2.829 2,0 1 1

5601.04108/2000-1 Portelândia 3.359 3,0 1 1 2

5601.04601/2002-1 5601.11564/2002-1 6301.00611/1994-1

Quirinópolis 39.485 28,0 1 1

5301.01144/1997-1 Rio Verde 158.818 150,0 1 1

5601.04212/2000-1 Santa Helena de Goiás

36.198 29,0 1 1 8

5301.0371/1997-1 Santa Rita do

Araguaia 6.171 3,5 1

Santo Antônio da Barra

4.276

5601.00548/2000-1 São Simão 14.308 12,0 1 1 2

5301.01105/1997-1 Serranópolis 7.692 3,5 1

5301.00332/1997-1 Turvelândia 4.020 2,5 1

TOTAL 26 510.754 404,30 11 12 2

9 10 26

- Total de municípios visitados – 25 – 96,15 % - LX. - Lixão em área aberta – 11 – 44 % - AC. - Aterro Controlado – 12 – 48 % - AS. - Aterro Sanitário – 2 – 8 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


_________________________________________________________________




32

Figura 10: Mapa da região oeste goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Oeste Goiano (Eixo GO – 060)


Adelândia Buriti de Goiás Itapirapuã Palmeiras de Goiás Americano do Brasil Cachoeira de Goiás Ivolândia Palminópolis Amorinópolis Caiapônia Jandaia Parauna Anicuns Campestre de Goiás Jaupaci Piranhas Aragarças Córrego do Ouro Jussara Sanclerlândia Arenópolis Diorama Moiporá Santa Bárbara de Goiás Aurilândia Doverlândia Montes Claro de Goiás Santa Fé de Goiás Avelinópolis Fazenda Nova Mossamedes São João da Parauna Baliza Firminópolis Nazário São Luis de Montes Belos Bom Jardim de Goiás Iporá Novo Brasil Turvânia Britânia Israelândia Palestina de Goiás


_________________________________________________________________




33

Quadro 10: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região oeste


Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.00685/1997-1 Adelândia 2.596 2,0 1 1 1

5301.00718/1997-1 Americano do Brasil 4.811 2,2 1

5601.30885/2005-5 Amorinópolis 3.549 2,0 1 1

6301.00810/1995-1 Anicuns 18.110 14,0 1 1 7

5301.00942/1996-1

5601.33258/2005-5 Aragarças 17.777 4,0 1 1 4

5301.01321/1997-1 Arenópolis 3.532 3,0 1 1

530100742/1997-1 Aurilândia 3.761 3,5 1 1 2

5601.04984/2002-1 Avelinópolis 2.431 3,0 1 1 4

5601.19229/2002-1 Baliza 3.551 2,8 1 1

5301.00297/1997-1 Bom Jardim de Goiás 8.679 6,0 1 1

5301.01369/1997-1 Britânia 5.203 3,0 1 1 6

5301.01429/1996-1 Buriti de Goiás 2.248 2,0 1

5601.19940/2003-1 Cachoeira de Goiás 1.441 5,2 1 1 1

5301.01376/1996-1 Caiapônia 16.397 9,0 1 1 5

5601.00457/2002-1 Campestre de Goiás 3.554 2,8 1 1 1

5301.01397/1997-1 Córrego do Ouro 2.666 2,0 1 1

5301.02123/1997-1 Diorama 2.269 1,5 1

5301.00260/1997-1 Doverlândia 8.576 4,5 1

5601.21667/2001-1 Fazenda Nova 6.469 4,5 1 1 3

5601.20487/2003-1 Firminópolis 10.664 5,0 1 1 5

5301.00572/1997-1 Iporá 32.002 25,0 1 1 6

5301.02102/1998-1 Israelândia 2.891 3,0 1 1

5301.01155/1997-1 Itapirapuã 8.084 5,0 1

5601.13946/2004-1

5601.36376/2005-1 Ivolândia 2.764 1,5 1

5601.04759/2002-1 Jandaia 6.578 5,0 1 1 4

5301.00780/1997-1 Jaupaci 3.070 2,0 1 1 5

5301.00682/1997-1 Jussara 19.229 10,0 1 1


_________________________________________________________________




34

5601.30687/2005-5

5601.29851/2005-5 Moiporá 1.881 1,5 1 1

5301.00681/1997-1 Montes Claros de

Goiás 8.069 5,0 1

5301.01128/1997-1 Mossâmedes 4.988 3,5 1

5301.00825/1997-1

5601.04110/2000-1 Nazário 7.536 3,5 1

5601.17920/2001-1

5601.09833/2006-5 Novo Brasil 3.454 1,5 1 1

5601.19013/2002-1 Palestina de Goiás 3.319 2,5 1 1 2

5601.06568/2007-5

5301.00781/1997-1 Palmeiras de Goiás 22.353 15,0 1 1 11

Palminópolis 3.745

5601.18120/2004-1

5301.01145/1997-1 Paraúna 11.283 5,0 1 1 3

5301.01872/1996-1 Piranhas 11.324 9,0 1 1

5601037942006-1 Sanclerlândia 7.905 6,0 1 1

5301.00687/1997-1 Santa Bárbara de

Goiás 5.936 3,5 1

5601.13851/2001-1 Santa Fé de Goiás 4.812 3,5 1 1

5301.01370/1997-1 São João da Paraúna 1.706 1,2 1

5301.00908/1997-1 São Luís de Montes

Belos 27.684 23,0 1 1 5

5301.02699/1998-1 Turvânia 5.093 4,0 1

TOTAL 43 333.390 221,20 30 12 0

21 9 75

- Total de municípios visitados – 42 – 97,67 % - LX. - Lixão em área aberta – 30 – 71,43 % - AC. - Aterro Controlado – 12 – 28,57 % - AS. - Aterro Sanitário – 0 – 0 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


_________________________________________________________________




35

Figura 11: Mapa da região noroeste goiano e seu conjunto de municípios Fonte: SEPLAN – GOIÁS (2009)

Região Noroeste Goiano

Total: 13 municípios >

Araçu Itaberaí Araguapaz Itaguarí Aruanã Itaguaru Faina Itapuranga Goiás Itauçu Guaraíta Matrinchã Heitoraí


_________________________________________________________________




36

Quadro 11: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos da região

noroeste de Goiás (ag. 2008 abr. 2009)

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.00929/1997-1

5601.24587/2005-1

5601.17432/2001-1

5601.03488/2000-1

Araçu 3.966 3,8 1 1

5301.00783/1997-1 Araguapaz 7.742 5,0 1 1 2

6301.00693/1992-1 Aruanã 6.879 4,0 1

5601.12496/2007-1 Faina 7.063 3,5 1 1

6301.00895/1992-1 Goiás 24.859 12,0 1 1 1

Guaraíta 2.411

5301.02801/1997-1

5601.17675/2002-1 Heitoraí 3.684 3,0 1 1

5601.07654/2007-9 Itaberaí 31.965 23,0 1 1

5301.00714/1997-1 Itaguari 4.369 3,0 1 1

5301.0371/1997-1 Itaguaru 5.605 3,5 1

5601.31193/2005-1 Itapuranga 25.337 18,0 1 1 5

5301.00751/1997-1

5601.05243/2003-2 Itauçu 9.046 6,5 1 1 6

5301.00439/1998-1 Matrinchã 4.433 3,0 1 1 4

TOTAL 13 137.359 88,30 9 3 0

6 4 18

- Total de municípios visitados – 12 – 92,31 % - LX. - Lixão em área aberta – 9 – 75 % - AC. - Aterro Controlado – 3 – 25 % - AS. - Aterro Sanitário – 0 – 0 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008) - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009) - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita





Na avaliação dos modelos de disposição do lixo urbano, foram classificados em

três categorias: lixão – lixo urbano disposto em área aberta; aterro controlado – lixo urbano

compactado e aterrado em local adequado (mantido); aterro sanitário – disposição do lixo

urbano com as técnicas de segurança ambiental (mantido). O Quadro 12 mostra a situação

desse monitoramento no estado de Goiás. Essa pesquisa visitou 232 municípios do total de

246, apresentando assim os resultados: 62,93% fazem a disposição do lixo urbano na

condição de lixão, 33,19% tem destinação em aterros controlados e apenas 3,88% faz a

disposição em aterro sanitário. Também foi registrada a presença de catadores de lixo em

44,6% dos municípios visitados, trabalhando nos locais de destinação de lixo urbano.

Quadro 12: Visitas nos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos no estado de Goiás (agosto 2008 - abril 2009)

Disposição final



POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.1324/1997-1 Abadia de Goiás 6.182 4,0 1 1 2

5601.19742/2003-1 Abadiânia 13.209 8,0 1 16º21'146" 48º55'500" 1

5301.00613/1997-1 Acreúna 19.173 15,0 1 1

5301.00685/1997-1 Adelândia 2.596 2,0 1 1 1

5301.00688/1997-1 Água Fria de Goiás 5.243 3,0 1 1

5.301.4984/1998-1 Água Limpa 2.121 1,5 1

5601.06432/2002-1 5601.31546/2005-1

Águas Lindas de Goiás

139.804 80,0 1

5301.00289/1999-1 Alexânia 20.661 18,0 1 1 18

Aloândia 2.121

5301.03003/1997-1 Alto Horizonte 3.318 2,5 1 1

5302.007720/1991-1

Alto Paraíso de Goiás 6.913 6,0 1

5301.00596/1997-1 Alvorada do Norte 8.570 6,0 1 14º29'664" 46º30'105" 1 3

5301.00092/1997-1 Amaralina 3.662 2,5 1 1

5301.00718/1997-1 Americano do Brasil 4.811 2,2 1

5601.30885/2005-5 Amorinópolis 3.549 2,0 1 1

5301.02047/1997-1 Anápolis 331.329 230,0 1 16º17'31" 48º53'43" 1 100

5301.02595/1997-1 Anhanguera 1.007 1,0 1

6301.00810/1995-1 Anicuns 18.110 14,0 1 1 7

5302.00068/1991-1 5301.02406/1998-1

Aparecida de Goiânia 494.919 300,0 1 1

5601.27238/2005-1 Aparecida do Rio

Doce 2.830 3,0 1 1

5301.01068/1997-1 Aporé 3.684 3,0 1 1 1


_________________________________________________________________




38

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.00929/1997-1 5601.24587/2005-1 5601.17432/2001-1 5601.03488/2000-1

Araçu 3.966 3,8 1 1

5301.00942/1996-1 5601.33258/2005-5

Aragarças 17.777 4,0 1 1 4

5301.03679/1998-1 Aragoiânia 7.589 5,5 1 1

5301.00783/1997-1 Araguapaz 7.742 5,0 1 1 2

5301.01321/1997-1 Arenópolis 3.532 3,0 1 1

6301.00693/1992-1 Aruanã 6.879 4,0 1

530100742/1997-1 Aurilândia 3.761 3,5 1 1 2

5601.04984/2002-1 Avelinópolis 2.431 3,0 1 1 4

5601.19229/2002-1 Baliza 3.551 2,8 1 1

5301.01018/1997-1 Barro Alto 6.676 5,0 1 1 2

5302.00713/1991-16301.00012/1998-1 5601.28377/2001-1

Bela Vista de Goiás 21.466 16,0 1 16.55.24,6 48.58.14,2 1

5301.00297/1997-1 Bom Jardim de Goiás 8.679 6,0 1 1

5301.01146/1997-1 Bom Jesus de Goiás 20.668 13,0 1

5301.02046/1999-1 Bonfinópolis 7.157 4,5 1 1

5301.02046/1999-1 Bonópolis 3.340 2,8 1

5601.02576/2000-1 Brazabrantes 3.294 2,8 1 1 10

5301.01369/1997-1 Britânia 5.203 3,0 1 1 6

5301.01429/1996-1 Buriti de Goiás 2.248 2,0 1

5301.03415/1997-1 Buriti Alegre 8.485 5,5 1

530101011/1997-1 Buritinópolis 3.558 2,8 1 349.597 8.404.390 1

Não tem processo Cabeceiras 6.796

5601.19940/2003-1 Cachoeira de Goiás 1.441 5,2 1 1 1

6301.00382/1995-1 Cachoeira Alta 8.280 4,8 1

5302.00891/1991-1 Cachoeira Dourada 7.666 6,0 1 664.602 7.957.131 1

5601.13402/2004-1 5302.01131/1991-1

Caçu 11.281 7,5 1 1 3

5301.01376/1996-1 Caiapônia 16.397 9,0 1 1 5

5601.00474/2000-1 5302.00862/1991-1

Caldas Novas 65.970 60,0 1 1 12

5301.00363/1997-1 Caldazinha 3.299 3,0 1 1 2

5601.00457/2002-1 Campestre de Goiás 3.554 2,8 1 1 1

5301.6063/1999-1 Campinaçu 3.892 2,0 1

5302.00716/1991-1 Campinorte 10.010 8,0 1 14.174.819

49.083.667

1

Campo Alegre de Goiás

6.127


_________________________________________________________________




39

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

Campo Limpo de

Goiás 5.903

5301.00741/1997-1 Campos Belos 18.984 8,0 1 13º02'520" 46º47'779" 1 3

5601.7736/2001-1 Campos Verdes 6.281 3,0 1

5301.00547/1997-1 Carmo do Rio Verde 9.333 7,0 1 1 3

5601.34490/2005-1 5601.06956/2002-1

Castelândia 3.590 1,5 1 1 2

5301.00892/1997-1 Catalão 79.618 80,0 1 1

5601.0729/2001-1 Caturaí 4.639 2,0 1

5601.16345/2002-2 Cavalcante 10.290 6,0 1 1

5301.01027/1996-1 5301.01153/1997-1

Ceres 19.114 16,0 1 1 4

5.301.0960/1997-1 Cezarina 7.715 6,0 1 1

5301.00578/1998-1 Chapadão do Céu 5.673 8,0 1 1

5301.01421/1997-1 Cidade Ocidental 51.303 30,0 1

5601.01039/2001-1 Cocalzinho de Goiás 15.246 10,0 1

Colinas do Sul 3.999

5301.01397/1997-1 Córrego do Ouro 2.666 2,0 1 1

5301.01405/1997-1 5601.31190/2005-1

Corumbá de Goiás 9.408 6,5 1 15º55'10" 48º46'03" 1 2

5601.01047/2000-1 Corumbaíba 8.447 5,0 1

5031.01033/1997-1 Cristalina 38.125 23,0 1 1 7

5601.39328/2001-1 Cristianópolis 3.153 2,0 1

5302.00653/1991-1 Crixás 14.986 10,0 1 1

5302.01036/1991-1 Cromínia 3.725 3,0 1 1

5301.02596/1997-1 Cumari 3.143 2,5 1 1 1

5301.01040/1997-1 Damianópolis 3.646 3,0 1 375.991 8.389.850 1

5301.00720/1997-1 Damolândia 2.789 1,5 1 1 4

5301.01149/1997-1 Davinópolis 2.073 1,5 1

5301.02123/1997-1 Diorama 2.269 1,5 1

5301.01592/1998-1 Divinópolis de Goiás 5.537 4,0 1 13º05'617" 46º24'460" 1 4

5301.00260/1997-1 Doverlândia 8.576 4,5 1

5301.03487/1997-1 Edealina 3.822 3,5 1 1 2

5301.01505/1996-1 Edéia 10.577 7,0 1

5301.03140/1997-1 Estrela do Norte 3.242 2,2 1

5601.12496/2007-1 Faina 7.063 3,5 1 1

5601.21667/2001-1 Fazenda Nova 6.469 4,5 1 1 3

5601.20487/2003-1 Firminópolis 10.664 5,0 1 1 5

5601.00485/2000-1 Flores de Goiás 11.122 5,5 1

5601.26370/2001-1 Formosa 94.717 56,0 1 15º21'460" 47º22'05" 1 8


_________________________________________________________________




40

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.00930/1997-1 Formoso 5.356 3,5 1

5601.02860/2001-1 Gameleira de Goiás 3.492 2,0 1 1

5302.00863/1991-1 Goianápolis 11.580 9,5 1 1

5601.0887/2004-1 Goiandira 5.074 3,5 1 1 3

5601.03485/2001-1 5601.04061/2003-1

Goianésia 56.169 23,5 1 70º01'90" 829º65'99" 1

6301.00014/1995-1 Goiânia 1.265.394

1.220,0 1 1

5301.00693/1997-1 5601.04111/2000-1

Goianira 25.647 15,0 1 1 9

6301.00895/1992-1 Goiás 24.859 12,0 1 1 1

5601.06817/2001-1 Goiatuba 32.220 28,0 1 669.915 8.008.134 1 7

5301.05990/1999-1 5601.29172/2005-5

Gouvelândia 4.721 3,5 1 1

5301.01311/1996-1 Guapó 13.974 13,0 1 1 2

Guaraíta 2.411

5601.04494/2000-1 5601.04606/2002-1

Guarani de Goiás 4.151 3,0 1 1

5601.10981/2001-1 5601.35462/2001-1

Guarinos 2.424 1,5 1 640.497 8.369.742 1

5301.02801/1997-1 5601.17675/2002-1

Heitoraí 3.684 3,0 1 1

5301.01005/1998-1 Hidrolândia 14.577 12,0 1 1

5601.38367/2001-1 Hidrolina 4.231 3,0 1 1

5302.00712/1991-1 Iaciara 12.672 8,5 1 14º05'632" 46º35'133" 1 2

5301.00440/1998-1 Inaciolândia 5.887 3,2 1

5301.00661/1997-1 Indiara 13.230 8,5 1

5302.00892/1991-1 Inhumas 46.555 35,0 1

5301.02094/1998-1 5301.01017/1997-1

Ipameri 23.911 15,0 1

5601.19015/2002-1 Ipiranga de Goiás 2.900 2,5 1 639.843 8.319.212 1

5301.00572/1997-1 Iporá 32.002 25,0 1 1 6

5301.02102/1998-1 Israelândia 2.891 3,0 1 1

5601.07654/2007-9 Itaberaí 31.965 23,0 1 1

5301.00714/1997-1 Itaguari 4.369 3,0 1 1

5301.0371/1997-1 Itaguaru 5.605 3,5 1

5301.00549/1997-1 Itajá 5.544 5,0 1 19º05'58 51º32'45 1 2

5301.00550/1997-1 Itapaci 16.806 12,0 1

5301.01155/1997-1 Itapirapuã 8.084 5,0 1

5601.31193/2005-1 Itapuranga 25.337 18,0 1 1 5

5601.29964/2001-1 Itarumã 5.491 3,0 1

5301.00751/1997-1 Itauçu 9.046 6,5 1 1 6


_________________________________________________________________




41

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5601.05243/2003-2

5301.02306/1997-1 Itumbiara 91.843 60,0 1

5601.13946/2004-1 5601.36376/2005-1

Ivolândia 2.764 1,5 1

5601.04759/2002-1 Jandaia 6.578 5,0 1 1 4

5601.32104/2001-1 Jaraguá 41.014 20,0 1 1 6

6301.01396/1995-1 Jataí 85.491 55,0 1 1

5301.00780/1997-1 Jaupaci 3.070 2,0 1 1 5

5601.18734/2001-1 Jesúpolis 2.281 1,8 1 67.865 8.235.374 1 2

5601.08028/2001-1 Joviânia 6.918 5,0 1 647.181 8.025.192 1 1

5301.00682/1997-1 Jussara 19.229 10,0 1 1

5601.09268/2003-1 Lagoa Santa 1.308 2,0 1 1

5301.01065/1997-1 Leopoldo de Bulhões 9.362 6,0 1 1 2

5601.36003/2005-1 Luziânia 203.800 122,0 1

5301.01251/1997-1 Mairipotaba 2.775 2,0 1 1

5301.00910/1997-1 Mambaí 6.891 5,0 1 14º29'296" 46º04'697" 1 3

5301.00546/1997-1 Mara Rosa 10.516 8,0 1 1 6

5301.00385/1996-1 Marzagão 2.137 1,5 1

5301.00439/1998-1 Matrinchã 4.433 3,0 1 1 4

6301.0356/1992-1 Maurilândia 11.367 8,0 1

5301.00940/1997-1 Mimoso de Goiás 2.930 2,0 1 1

5301.00740/1997-1 Minaçu 31.647 28,0 1 1

5301.00697/1997-1 Mineiros 47.500 40,0 1 1

5601.30687/2005-5 5601.29851/2005-5

Moiporá 1.881 1,5 1 1

Monte Alegre de Goiás

7.418

5301.00681/1997-1 Montes Claros de

Goiás 8.069 5,0 1

5301.03629/1998-1 Montividiu 9.766 5,5 1 1

5301.4270/1998-1 Montividiu do Norte 4.621 2,3 1

5301.00464/1997-1 Morrinhos 40.512 35,0 1 1 14

5601.11730/2006-9 Morro Agudo de

Goiás 2.391 1,5 1 1

5301.01128/1997-1 Mossâmedes 4.988 3,5 1

5601.17077/2002-1 5601.02524/2004-6

Mozarlândia 13.815 9,0 1 1

5301.00433/1998-1 Mundo Novo 6.916 4,0 1 1

5601.14542/2002-1 Mutunópolis 4.078 2,0 1 1 2

5301.00825/1997-1 5601.04110/2000-1

Nazário 7.536 3,5 1


_________________________________________________________________




42

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5302.00714/1991-1 5601.36624/2005-1

Nerópolis 20.120 15,0 1 1

5302.00894/1991-1 5601.19009/2001-1

Niquelândia 39.720 30,0 1 1 45

5301.00398/1997-1 Nova América 2.271 2,0 1 1 2

5601.08953/2001-1 Nova Aurora 2.184 2,0 1

5301.02988/1997-1 Nova Crixás 13.221 5,5 1

5301.00993/1998-1 Nova Glória 8.668 4,5 1

5301.03202/1997-1 Nova Iguaçu de Goiás 2.687 2,0 1

Nova Roma 3.644

5301.00145/1997-1 Nova Veneza 7.168 5,5 1 1

5601.17920/2001-1 5601.09833/2006-5

Novo Brasil 3.454 1,5 1 1

5301.02269/1998-1 Novo Gama 87.558 60,0 1 1 42

Novo Planalto 4.191

5301.00441/1998-1 Orizona 15.015 8,5 1

5601.04611/2000-1 Ouro Verde de Goiás 4.580 3,5 1 1 2

5301.03141/1997-1 Ouvidor 4.962 3,0 1 1 5

5301.00939/1997-1 Padre Bernardo 27.429 14,0 1 1

5601.19013/2002-1 Palestina de Goiás 3.319 2,5 1 1 2

5601.06568/2007-5 5301.00781/1997-1

Palmeiras de Goiás 22.353 15,0 1 1 11

5301.01709/1998-1 Palmelo 2.324 1,8 1

Palminópolis 3.745

5301.00755/1997-1 Panamá 2.678 2,0 1 672.670 7.988.373 1

5301.00369/1997-1 Paranaiguara 7.899 6,0 1 1 5

5601.18120/2004-1 5301.01145/1997-1

Paraúna 11.283 5,0 1 1 3

5301.02952/1997-1 Perolândia 2.829 2,0 1 1

5301.00703/1998-1 Petrolina de Goiás 10.099 7,5 1 1

5301.00431/1998-1 Pilar de Goiás 2.872 2,0 1 1

6301.00720/1994-1 Piracanjuba 24.008 20,0 1 1 7

5301.01872/1996-1 Piranhas 11.324 9,0 1 1

5301.00846/1996-1 5601.03653/2001-1

Pirenópolis 20.990 15,0 1 20

5301.1374/1996-1 Pires do Rio 27.792 15,0 1

6301.01442/1995-1 Planaltina 79.162 65,0 1 1 14

5601.07492/2000-1 Pontalina 16.688 7,5 1

5301.02578/1998-1 Porangatu 40.420 30,0 1 1 10

5301.02541/1997-1 Porteirão 3.129 3,0 1 1 \


_________________________________________________________________




43

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5601.17456/2002-1

5601.04108/2000-1 Portelândia 3.359 3,0 1 1 2

5301.01472/1996-1 Posse 30.812 20,0 1 14º29'307" 46º04'712" 1 1

6301.01304/1995-1 Professor Jamil 3.386 1,8 1

5601.04601/2002-1 5601.11564/2002-1 6301.00611/1994-1

Quirinópolis 39.485 28,0 1 1

5302.00715/1991-1 Rialma 10.855 6,5 1

5301.01276/1999-1 Rianápolis 4.269 3,0 1 1 1

5301.00087/1998-1 Rio Quente 3.177 3,6 1 1 4

5301.01144/1997-1 Rio Verde 158.818 150,0 1 1

5301.00434/1997-1 Rubiataba 18.583 12,0 1 1 6

5601037942006-1 Sanclerlândia 7.905 6,0 1 1

5301.00687/1997-1 Santa Bárbara de

Goiás 5.936 3,5 1

Santa Cruz de Goiás 3.663

5601.13851/2001-1 Santa Fé de Goiás 4.812 3,5 1 1

5601.04212/2000-1 Santa Helena de Goiás

36.198 29,0 1 1 8

5601.08458/2001-1 Santa Isabel 3.580 2,3 1 1 2

5301.0371/1997-1 Santa Rita do

Araguaia 6.171 3,5 1

5601.04030/2000-1 Santa Rita do Novo

Destino 3.528 2,3 1 1

Santa Rosa de Goiás 2.841

5601.17237/2002-1 Santa Tereza de Goiás

4.196 2,0 1

5601.08550/2002-1 Santa Terezinha de

Goiás 11.856 8,0 1 1 1

Santo Antônio da Barra

4.276

6301.01583/1995-1 Santo Antônio de

Goiás 4.129 2,5 1 678.332 8.178.004 1 1

5302.00744/1991-1 Santo Antônio do

Descoberto 57.908 40,0 1

5301.01336/1998-1 São Domingos 10.116 6,0 1 1.325.678 4.619.648 1 3

5601.08221/2002-1 São Francisco de

Goiás 5.847 4,0 1 686.791 8.239.218 1 1

5301.00746/1997-1 São João d'Aliança 8.642 4,5 1

5301.01370/1997-1 São João da Paraúna 1.706 1,2 1

5301.00908/1997-1 São Luís de Montes

Belos 27.684 23,0 1 1 5

São Luíz do Norte 4.426


_________________________________________________________________




44

Disposição final



{*} POP- 2008

(**) Produção


A S


Não

Quantos

5301.01016/1997-1

São Miguel do Araguaia

23.128 15,0 1 1 5

5301.00347/1997-1 São Miguel do Passa

Quatro 3.824 3,0 1 1 4

5601.04678/2000-1 São Patrício 2.129 1,5 1 632.296 8.304.525 1

5601.00548/2000-1 São Simão 14.308 12,0 1 1 2

5601.09068/2002-1 Senador Canedo 75.297 65,0 1 1

5301.01105/1997-1 Serranópolis 7.692 3,5 1

5301.02542/1997-1 5601.06210/2002-1

Silvânia 19.038 12,0 1 1 1

530101271/1996-1; 560123029/2005-2; 560102456/2006-1

Simolândia 7.233 5,0 1 14º25'825" 46º33'179" 1 1

5301.01014/1997-1 Sítio d'Abadia 3.436 2,5 1

5301.00775/1997-1 Taquaral de Goiás 3.484 3,0 1 1

5301.00518/1997-1 Teresina de Goiás 2.887 2,0 1

5301.00518/1997-1 Terezópolis de Goiás 5.875 4,2 1 702.801 8.173.826 1 3

5301.02989/1997-1 Três Ranchos 2.957 2,0 1

6301.01606/1995-1 5601.00827/2002-1

Trindade 102.870 80,0 1 1

5301.00865/1997-1 Trombas 3.663 2,0 1

5301.02699/1998-1 Turvânia 5.093 4,0 1

5301.00332/1997-1 Turvelândia 4.020 2,5 1

5601.7736/2001-1 Uirapuru 3.112 2,5 1

5301.00782/1997-1 Uruaçu 34.411 30,0 1 1 11

5601.39115/2001-1 5601.39110/2001-1

Uruana 14.110 8,0 1 1 3

5301.04348/1998-1 Urutaí 2.758 2,0 1

5301.03513/1997-1 Valparaíso de Goiás 120.878 60,0 1 1 8

5301.00413/1997-1 Varjão 3.782 2,5 1

6301.01556/1995-1 Vianópolis 12.699 6,5 1 1

5302.00335/1991-2 Vicentinópolis 6.091 3,5 1 624.284 8.039.220 1

5301.01111/1999-1 Vila Boa 4.461 3,0 1 1

5301.01346/1997-1 Vila Propício 5.282 2,5 1 1

TOTAL 246 5.845.006

4.315 146

77 9

104 59 567

- Total de municípios visitados – 232 – 94,31 % - LX. - Lixão em área aberta – 146 – 62,93 % - AC. - Aterro Controlado – 77 – 33,19 % - AS. - Aterro Sanitário – 9 – 3,88 % - População urbana - Censo (IBGE, 2008). - ** Produção estimada de lixo urbano - SEMARH (2008 - 2009). - Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita. - Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita


_________________________________________________________________




45

A Figura 12 apontar o resultado dos modelos de disposição de lixo urbano

encontrado essa pesquisa realizada em 232 municípios. Os resultados apontam que 146

municípios fazem a disposição do lixo urbano a condição de lixão, 77 faz a disposição em

projetos que operam na condição de aterro controlado e apenas 9 municípios dispõem seus

resíduos sólidos urbano em aterro sanitário.

Figura 12: Sistemas de disposição do lixo urbano predominante o estado de Goiás

Na Figura 13 está apresentada às modalidades de disposição do lixo urbano

pesquisado nos 232 municípios. Observa-se que na sua ampla maioria, a disposição é

realizada na condição de lixão (62,93%), e/ou, disposição em aterro controlado (33,19%) e

apenas 3,88% faz a disposição em aterro sanitário.

Figura 13: Disposição do lixo urbano percentual predominante o estado de Goiás

146

77

9

Disposiçãoem área aberta

Disposiçãoem aterrocontrolado

Disposiçãoem aterrosanitário

3,88%

62,93%

33,19%

Disposição em área abertaDisposição em aterro controladoDisposição em aterro sanitário


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5 Considerações finais

Em 2004 e 2005 a Agencia Ambiental de Goiás realizou o primeiro diagnóstico da

disposição do lixo urbano nos municípios goianos. Aquela oportunidade ficou demonstrada

que a maioria dos municípios goianos fazia à disposição do lixo urbano na condição de lixão,

representando 74,8% e que apenas 21,95% faziam a disposição de maneira menos

inconveniente em projetos que operavam na condição de aterro controlado e 3,25 em aterro

sanitário.

Essa amostragem também foi realizada em 2006 e naquela oportunidade, os

resultados mostrarão um quadro preocupante, visto que na maioria dos pequenos municípios

goianos a disposição do lixo urbano permanecia na condição de lixão, representando 69% e

que apenas 26% faziam a disposição em aterro controlado e 5% em aterro sanitário.

Atualmente podemos dizer que houve uma pequena evolução nesse quadro, com a

ampliação da pesquisa atingindo 94,31% do total dos municípios goianos. Prevalece ainda a

disposição do lixo urbano na condição de lixão em 62,93% dos municípios, 33,19% em aterro

controlado e 3,88% em aterro sanitário e a existência de seres humanos catando lixo em

44,6% desses locais.

Esse quadro mostra a evidencia e a fragilidade das políticas públicas voltadas para

as questões do saneamento ambiental urbano, de maneira especial para os municípios de

pequeno porte, que poderá tornar-se relevante para as questões ambientais e de saúde pública,

se não houver a presença atuante e decisiva dos governos “federal, estadual e municipal”, no

âmbito de suas competências, com ações categóricas para essas questões da “Gestão Integral

no Gerenciamento dos Serviços de Limpeza Pública com tratamento, e/ou, disposição

adequada dos Resíduos Sólidos Urbanos nesses Municípios”.


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Referencias

D’Almeida, M. L Otero, Vilhena A. [et al.]; Lixo Municipal, Manual de Gerenciamento Integrado. 2ª edição. São Paulo. IPT/CEMPRE, 2000.

FERREIRA, Osmar Mendes (Coord.). Diagnóstico do Monitoramento dos Projetos de Disposição do Lixo Urbano dos Municípios Goianos. Agencia Goiana de Meio Ambiente, AGMA, 2005.

FERREIRA, Osmar Mendes (Coord.). Diagnóstico do Monitoramento dos Projetos de Disposição do Lixo Urbano dos Municípios Goianos. Agencia Goiana de Meio Ambiente, AGMA, 2006.

LIMA, José Dantas de. Sistema integrado de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Grupo de resíduos sólidos. João Pessoa, Paraíba, 2005. 277 p.

MONTEIRO J. H. P. [et al.]. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p.


diagnÓstico do monitoramento dos sistemas de … · – [email protected] 2 governo de...

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