diabete mellitus
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Diabete Mellitus“Muitíssimo doce, cheia de açúcar”
(Thomas Willis)
Bioquímica Fundamental – Turma EProfessora: Élida Nome: Tainá Maria de Araujo MendonçaMatrícula: 11/0152131
Era egípcia:
Na Era Egípcia, há relatos com suspeita da ocorrência do diabetes gestacional.
Diabete Mellitus
Histórico:
Século II:› Arateu, da
Capadócia
Diabetes, do grego, significa sifão, refere-se a eliminação exagerada de água pelo rim.
Sintomas:› Muita fome;› Muita sede;› Muita urina;› Muita fraqueza.
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Histórico:
1670, Thomas Willis:› Descreveu a diabetes, reconhecida pelos
sintomas;› Provou a urina de indivíduos com o os mesmos
sintomas, concluiu que era:
“muitíssimo doce, cheia de açúcar”;› Lhe deu o nome de diabetes mellitus (sabor de
mel).
Histórico:
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Os médicos gregos também tinham observado uma forte atração das formigas pela presença de glicose na urina de seus pacientes diabéticos.
Histórico:
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1815, Dr. M. Chevreul:› Açúcar dos diabéticos era glicose;
1849, Arnold Adolph Berthold:› Existência de um “vazamento” de alguma substância interna, no
pâncreas;
1889, Von Mering e Minkowski:› Descoberta de que a substância interna era capaz de controlar o açúcar
no sangue e evitar os sintomas do diabetes;
1949, Claude Bernard:› Usou pela primeira vez o termos “secreção interna”;
Século XX:› Endocrinologia = endon (interno) + krino (separar), derivada do grego
clássico.
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Histórico:
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Epidemiologia do Diabetes no Mundo
1985 1995 2000 2025
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Dr. Balduino Tschiedel, Presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, considera que:› 12 milhões será o
número oficial de portadores de diabetes.
Epidemiologia do Diabetes no Brasil
Estima-se que 5,6% da população seja diabética;
A cada 100 pessoas, pelo menos 6 ou 7 pessoas são portadores.
Diabetes tipo I – o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina;
Diabetes tipo II – as células são resistentes à ação da insulina;
Diabetes gestacional – provocado pelo aumento excessivo de peso da mãe;
Diabetes associados a outras patologias.
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A doença:
Após a ingestão de alimentos, o estômago começa a quebrar as moléculas de carboidrato, amido e glicose.
A glicose entra na corrente sanguínea e distribuída para todos os tecidos do corpo
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Em indivíduos saudáveis:
Alimento das células humanas;
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Glicose:
Glicólise, em seguida o Ciclo de Krebs, possibilitando a síntese de ATP;
É a única fonte de energia do tecido nervoso.
Hormônio produzido na célula beta do pâncreas;
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Insulina:
Hiperglicemia; As células-ß não produzem insulina ou
não é suficiente; A glicose vai para o sangue, mas não
entra em quantidades suficientes na célula, pois os canais não têm permeabilidade aumentada.
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Mellitus, tipo I:
Hiperglicemia; As células do pâncreas adquirem
resistência a insulina; A permeabilidade também não
aumenta, pois a insulina se liga ao receptor e nada acontece.
E a glicose não entra na célula.
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Mellitus, tipo II:
Mesmo se alimentando corretamente, o diabético vai apresentar um quadro parecido com a:› Desnutrição e jejum;› Déficit energético;› Baixa atividade cerebral;› Fraqueza;
A glicose não utilizada é eliminada na urina
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Perfil metabólico
Dois tipos de exames:› Glicemia de jejum:
Durante o primeiro teste, o nível de glicose no sangue será analisado após oito horas de jejum.
› Teste oral de tolerância à glicose: A quantidade de açúcar no sangue será
medida duas horas após você ingerir um líquido com 75 mg de glicose.
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Diagnóstico:
Mellitus, tipo I requer injeções de insulina;
Mellitus, tipo II com dieta adequada, Injeções de insulina, drogas antidiabéticas orais;
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Tratamento:
FIM!
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