Deyvid pede o votoa todos os petroleir@s

FUP COBRA REUNIÃO SOBRE ADIANTAMENTO DA PLR, DIAS DE GREVE E BENEFÍCIO FARMÁCIA

diálogoJ O R N A L

JORNAL SEMANAL DO SINDICATO DOS PETROLEIROS DA BAHIA

anos

Resgatando o passado para construir o futuro

18 de Janeiro 2016 | nº 187

ELEIÇÕES CA DA PETROBRÁSConheça um pouco da trajetória dos candidatos da chapa 1010 ao CA da Petrobrás

OPINIÃODeyvid Bacelar repudia a posição da atual diretoria da Petrobrás.

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REUNIÃO COM A PETROBRÁS

Na sexta-feira, 15, a FUP encaminhou documento à Petrobrás solicitando agendamento de reunião para tratar os dias parados durante a greve realizada

pela categoria em novembro de 2015. Além deste ponto, a Federação também solicitou que a companhia apresente esclarecimentos sobre o adiamento da

retomada do Benefício Farmácia e, co-brou ainda, que a Petrobrás responda a solicitação feita pela FUP em reunião com a empresa no dia 04 de dezembro

de 2015, sobre o cumprimento do Acor-do de Regramento da PLR.

Fonte- FUP

ELEIÇÕES CA DA PETROBRÁS

“Peço o voto e apoio de todos os petroleir@s para darmos continuidade a esse mandato que trouxe, mais do que outra coisa, #transparência e uma melhor

comunicação para com a categoria petroleira. Após garantirmos no #CA mais uma vaga para que cada Conselheiro tenha um suplente a fim de melhorarmos

nossa atuação nas reuniões do CA e de seus Comitês, agora teremos a importante ajuda do companheiro #BobRagusa nesse mandato, caso sejamos eleitos.

A votação em primeiro turno ocorrerá de 23 a 31 de janeiro na intranet e extranet da Petrobrás e contamos com seu apoio para que a #chapa1010 – Juventude e

Experiência no CA – continue representando os trabalhadores e trabalhadoras no maior espaço decisório da maior empresa do Brasil.

Defender a Petrobrás é Defender o Brasil. Vote na dupla 1010”.

Um fraternal abraço

Deyvid Bacelar / Bob Ragusa

18 de Janeiro 2016 | nº 187 anos

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ELEIÇÕES DO CA DA PETROBRÁS

Trajetória dos candidatos da Chapa 1010

Deyvid Bacelar(TITULAR)

Bob Ragusa(SUPLENTE)

Nascido na segunda maior cidade da Bahia – Feira de Santana – BA, Deyvid Bacelar é Técnico de Segurança na RLAM – Refinaria Landulpho Alves, onde ingressou por concurso na Petrobrás em 2006. Graduado em Administração pela UEFS, com especializações em SMS no IFBA e em Gestão de Pessoas na UFBA, desde o início se destacou nas lutas sindicais e comunitárias.

Eleito Coordenador Geral do Sindipetro Bahia (gestão 2014 -2017), Deyvid Bacelar é representante da CUT/CNQ/FUP na Comissão Nacional Permanente do Benzeno (CNPBz), Diretor de SMS do Sindipetro (gestão 2011-2014) e exerceu mandato de Diretor do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia (gestão 2008-2011). Em Feira de Santana, é Presidente da Associação de Moradores Morada das Árvores (gestão 2014-2015), onde empresta sua experiência de forma voluntária nas ações comunitárias da entidade. Atualmente é o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás.

Natural de Campinas – SP, Arthur Ragusa Guimarães, mais conhecido como Bob é formado como técnico em Eletroeletrônica no Colégio Técnico da Unicamp – COTUCA. Ingressou na Petrobrás em Julho de 2008, onde é Operador Pleno na área de Coqueamento, na REPLAN, Refinaria do Planalto, em Paulínia-SP.

Em 2011 foi eleito junto com a Chapa 1, FUPista e CUTista, para a direção do Sindicato dos Petroleiros Unificado de São Paulo, que inclui as regionais Campinas, Mauá e São Paulo. Em 2014, a chapa foi reeleita, com 78,2% dos votos. No CONFUP do mesmo ano, foi eleito suplente para a direção da FUP.

Foi secretário na pasta de Comunicação e hoje, na Formação. Desde 2013 é Conselheiro Municipal de Saúde na cidade de Campinas.

ASSEMBLEIA DEFINE ESCALA DE TURNO

UTE MURICY

Os trabalhadores da UTE Muricy participaram na sexta (08/01) de uma assembleia para a escolha da escala de turno. Após debate sobre o assunto, a maioria optou pela escala de turno de 3x2x2 (7x5). O Sindipetro irá informar à empresa o resultado da assembleia, solicitando o cumprimento do resultado, conforme o previsto em ACT.

Juventude e experiência

no CA da Petrobrás

nº 187 | 18 de Janeiro 2016anos

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3TEMADRE

NESTLÉ

Trabalhadores reclamamde insegurança no transporte

Protesto contra assédioe demissão na Nestlé

Uma prática que coloca em risco a vida dos trabalhadores está se espalhando pe-las unidades da Petrobrás na Bahia, com gestores mais preocupados com a redu-ção de custos do que com a segurança no transporte.

Várias denúncias têm chegado à dire-ção do Sindipetro Bahia, dando conta de

que muitos gestores estão autorizando que o veículo de pequeno porte condu-za quatro passageiros, sendo que estes veículos, apesar de ter os cintos de segu-rança, quem senta no meio do banco não tem segurança porque o cinto não tem três pontas e nem encosto para a cabeça. Essa prática tem sido usada no Temadre.

Uma exceção ocorre na Fafen, se-gundo o diretor Eliezer Santana, nesta unidade os trabalhadores foram orienta-dos a recorrerem ao “direito de recusa”, garantia do ACT, e informar o ocorrido à gerência, para que ofereça outro veículo com segurança para o transporte dos tra-balhadores.

A direção do Sindipetro Bahia, CUT e Sin-dialimentação participaram do ato públi-co em repúdio à agressão sofrida por uma trabalhadora da fábrica Nestlé, em Feira de Santana. Em dezembro, ela foi perse-guida, assediada, agredida e ainda demi-tida da fábrica por fazer denúncias contra práticas antissindicais da Nestlé. A luta de

todos os dirigentes sindicais e da classe trabalhadores deve ocorrer sempre que for praticado assédio moral por qualquer empresa, em especial quando direciona-do às mulheres. O ato de repúdio reuniu centenas de pessoas e ocorreu na quarta (13/01), a partir das 8h, em frente da fábri-ca da Nestlé, em Feira de Santana. DI

VULG

AÇÃO

NOVO CONVÊNIO NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

LAVAGEMDO QFSC

SINDIPETRO BAHIA

O Sindipetro Bahia agora tem mais um novo convênio na área de educação. A partir de agora os associados e seus dependentes podem adquirir o desconto de 15% na Faculdade Maurício de Nassau, situada na Avenida Tamburugy, nº 88, Patamares. O desconto é válido para os cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presenciais e à distância (EAD) com exceção para os cursos de Biomedicina, Direito e Odontologia. É necessário comprovar vinculação com o Sindipetro Bahia no ato da matricula para garantir o desconto. Os interessados devem comparecer à secretaria do sindicato e solicitar carta que dará direito ao abatimento.

Como faz todos os anos, o tradicional Quarta-Feira Social Clube se prepara para mais uma grande festa com a lavagem que esse ano acontece no dia 27 de janeiro, a partir das 11h, no Cepe Stella Mares. A organização da lavagem promete muita animação, com música ao vivo, banda para puxar o cortejo e muito mais. A folia é para os sócios e seus convidados. Participem!

Juventude e experiência

no CA da Petrobrás

18 de Janeiro 2016 | nº 187 anos

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As possibilidades de intensificação da venda de mais ativos são cada vez mais notórias. Além da notícia que reporta o interesse da Petrobrás em vender sua parcela na Braskem, agora o jornal Folha de S. Paulo, de 15/01/2016, traz afirma-ção do diretor financeiro da estatal, Ivan Monteiro, que a companhia está anali-sando a venda da Transpetro, cujo orça-mento para este ano já foi reduzido em mais de R$ 1 bilhão. Ademais, Monteiro nega, ainda, a necessidade da Petrobrás receber aportes do governo, dado o ma-ciço programa de desinvestimentos pro-gramado no Plano de Negócio e Gestão (2015-2019).

A posição do Diretor da Petrobrás, além de resgatar uma política duramen-te criticada pelos movimentos sociais durante o governo FHC, mostra-se inde-vida, uma vez que antecipa uma discus-são não realizada nem definida, seja no Conselho de Administração (CA), seja nos comitês da empresa que tratam do tema. A publicização desses fatos apenas gera especulações, afeta o ambiente de mer-cado, bem como o clima da companhia, comprovando uma clara insubordinação da Diretoria em relação às instâncias de-cisórias da companhia. Obviamente, as vendas de quaisquer ativos da Petrobrás são discutidas internamente, contudo, necessariamente, essas decisões pas-sam pelo Comitê Estratégico (COEST) e, depois, pelo CA. Afinal, os conselheiros

podem apresentar ressalvas e pontos críticos quanto às medidas escolhidas in-ternamente, como ocorreu na discussão na venda da BR, por exemplo.

O mais grave é que, embora seja uma Sociedade Anônima (SA), o acionista ma-joritário da Petrobrás é o governo federal. Desse modo, a Petrobrás responde às di-retrizes do seu acionista majoritário, que são determinadas pelo poder executivo – a Presidência da República e seus Mi-nistérios. Segundo informações do jornal O Globo, de 16 de janeiro de 2016, “a pre-sidente Dilma Rousseff afirmou (…) que não descarta uma capitalização da Pe-trobras, se os preços do petróleo no ex-terior continuarem a cair”. Ao expor uma estratégia contrária aquela explicitada pela Presidência, o Diretor indica que não cumpre o seu papel de articular as ações da companhia às estratégias do acionista majoritário, algo que obviamente de-veria ocorrer. A sua afirmação de que “a capitalização seria a última alternativa a ser perseguida e não está no nosso radar nesse momento” permite a interpretação que a atuação da atual Diretoria favorece outros segmentos econômicos e sociais, que não o governo federal. As pressões contínuas de uma vasta gama de atores sociais, que desejam a privatização da Petrobrás e, dessa forma, fazem uso da instabilidade política atual da empresa para tentar desmontá-la, não justificam a divulgação de novas medidas.

Deve-se ressaltar que a pressa em di-vulgar medidas ainda não discutidas den-tro do CA mostra a inabilidade e a incom-preensão da atual Diretoria na análise da atual conjuntura política e econômica do país. Além da instabilidade política e da forte tensão existente entre o Poder Executivo e o Legislativo, a conjuntura internacional apresenta uma caracterís-tica bastante volátil, tendo em vista as recentes variações da taxa de câmbio e a queda abrupta nos preços do petró-leo. Somado a isso, os impactos sociais relacionados a essas medidas – como desemprego e redução da renda dos tra-balhadores – são motivos mais que sufi-cientes para demonstrar que não há um cenário favorável a fim de realizar qual-quer nova venda de ativos estratégicos para a Empresa e País. Ao contrário disso, o momento atual necessita que a Petro-brás encontre alternativas para realizar os investimentos da sua cadeia produti-va, inclusive os aportes do governo. Isso fortaleceria a integração das atividades da Petrobrás e minimizaria o impacto da crise em várias regiões do país.

Por fim, a decisão de vender mais ativos despreza a atuação do Grupo de Trabalho da Pauta pelo Brasil, montado em dezembro de 2015, que se propõe a discutir esse e outros temas com os ges-tores da Petrobrás, buscando reverberar as demandas da sociedade por uma Pe-trobras 100% pública.

Conselheiro reage a ameaçade venda de ativos da Petrobrás

OPINIÃO

Boletim Informativodos Trabalhadores do

Sistema Petrobrás

E X P E D I E N T E

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Deyvid BacelarRepresentante dos Trabalhadores no CA da Petrobrás