deus - refrigério · nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-o nd foi\cha ~do pàlo...

8
Inúmeras são as coisas que acontecem na vida, das quais nàda compreendemos, ignorando até se as viremos a compreender; ao pensarmos nelas ficamos perplexos, pois se apresentam como verdadeiros mistérios. Porém, quando tais coisas são encaradas não na perspectiva hu- mana, mas sob a luz verdadeira, verificamos que de facto não são mistérios, mas sim ministérios, pelos quais Deus cumpre os seus planos na nossa vida, tendo ~m conta o nosso bem e o bem dos outros. Como exemplo, podemos ver um jovem piedoso c,omo Jo- sé, vendido como escravo pelos irmãos invejosos e acusa- dos injustamente, e por fim lançado na. prisão? Aos olhos humanos é considerado um mistério, a própria pessoa de José tem a resposta em Géri. 45:5-8. Assim o que aparen- ta fatalidade na vida de José, mesmo de difícil compreen- são, expressava única e exclusivamente a vontade de Deus. Notai as palavras de José em Gen. 50:20 "Vós bem intentástes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem: Em apenas duas palavras temos o segredo deste minis- tério: "Porém Deus". Assim, os mistérios na nossa vida, quando vistos à luz do propósito final, são realmente, minis- térios para nossa benção. As palavras do Senhor Jesus salientam este aspecto: "O que eu faço não sabes agora, mas tu o saberás depois".(João 13,7) . Debrucemo-nos, sobre alguns destes mistérios, ou an- tes, ministérios: (Continua na pág. 2)

Upload: others

Post on 10-Jan-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

Inúmeras são as coisas que acontecem na vida, dasquais nàda compreendemos, ignorando até se as viremosa compreender; ao pensarmos nelas ficamos perplexos,pois se apresentam como verdadeiros mistérios. Porém,quando tais coisas são encaradas não na perspectiva hu-mana, mas sob a luz verdadeira, verificamos que de factonão são mistérios, mas sim ministérios, pelos quais Deuscumpre os seus planos na nossa vida, tendo ~m conta onosso bem e o bem dos outros.

Como exemplo, podemos ver um jovem piedoso c,omo Jo-sé, vendido como escravo pelos irmãos invejosos e acusa-dos injustamente, e por fim lançado na. prisão? Aos olhoshumanos é considerado um mistério, a própria pessoa deJosé tem a resposta em Géri. 45:5-8. Assim o que aparen-ta fatalidade na vida de José, mesmo de difícil compreen-são, expressava única e exclusivamente a vontade deDeus. Notai as palavras de José em Gen. 50:20 "Vós bemintentástes mal contra mim, porém Deus o tornou embem:

Em apenas duas palavras temos o segredo deste minis-tério: "Porém Deus". Assim, os mistérios na nossa vida,quando vistos à luz do propósito final, são realmente, minis-térios para nossa benção. As palavras do Senhor Jesussalientam este aspecto: "O que eu faço não sabes agora,mas tu o saberás depois".(João 13,7) .

Debrucemo-nos, sobre alguns destes mistérios, ou an-tes, ministérios: (Continua na pág. 2)

Page 2: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

I,.n",. '" ..n],~, ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

M~+~~lg~os10MISTERlQ,DO$QFRIMENtõl·

. Pensemos em Job. Foi um homem sincero e reto, temente aDeus, desviando-se do mal" (Job. 1:8), mas contudo sofreumuito. Sofreu a perda das suas riquezas, filhos, saúde, masperante esta situação ele pode dizer "O Senhor o deu, e oSenhor o tomou, bendito seja o nome do Senhor". Apesardestas evidencias na vida de Job, ele ainda precisava deaprender muito, na escola da vida e sofrimento. Aprendeu at:;~nhecer-se o Senhor numa prespectiva nova e profunda, a-lem de aprender a conhecer a si mesmo. Notai o seu tes-

, tarnunho pessoal, (cap. 42:5,6), "Com o ouvir dos meus ou-. vidos ouvi, mas agora te veêm os meus olhos, por isso me ar-repondo no pó e na cinza".

"(:)s sofrimentos (ou atlições) deste tempo presente nãosão para comparar com a glória que em nós há-de ser reve-lada" Rom. 8:18 .

Cont.pág.1

oMINISTRIQQQ,·sal..l[)AQE natural desejar a comunhão, isso nã~~NM1E:á ~.-Il'''''~'''''''

nhor deixe os seus. filhos .solitários por~iffl$,~~~fj~~~Lembremos o caso de" Elias, depois vit~~[iJ~~~~~~

CARMELO e das ameaças da pervers~.nh~d~~~~~~!;I!~~~~~~~~~~~~~lado Elias clamou "Já basta S.enhor, t a ora 'SoaSda ... " e eu fiquei só ... " (I,Reis 19: 4, 10, . dum horrwm bom são confirmados pelo Se-, Mas, não é verdade que, quando n entirV9J\\éªi~ . 23), n~ só os passos, mas também as pa-m_entedesamparados por todos, o Senj1 nos a sen v s o Senhor responde às nossas súplicasçao real da Sua presença? Em idênti s ircu Ancias, o _ momento pode parecer-nos um mistério; "Opóstolo Paulo,' numa prisão romana, esp lan o a morte, e _ \lf'fIiJiIxl.nsi·dera o seu caminho, mas o Senhorcreve a Timóteo; "Ninguém me assistiu n mi rimei 9- . 16:9).fesa, antes todos me desampararam (2 Tim _16, intentaram ir para a 8itínia, masquase impossível corno um grande serv de lhes permitiu, este mistério clarifica-rimentara completa solidão, e desam d ~:ãt!~ra nós dado que a eles não foi permi-um mistério, mas sim um ministério, n t ~'I~~~na Asia, assim os apóstolos trouxe-verso 17 "Mas o Senhor assistiu-me, e ~ a Europa. Foi-lhes confirmado pelo

"Mas o Senhor", como es,!?s pai Maêêdonia (v. 9, 10) e pela obediêncianossos mistérios, (até misérias) em mini assim os revelam as suas viagens, temos

Pensemos nas palavras' do Senhor J'illILJs..,/@ e Romanos até Hebreus.los, em relaçãô à Sua Pe'ssoà "Eis que sOAI 'OT, NelAque vós sereis dispersos, cada úm para a irar for-ças" (Heb. 11:34). " Quando estouxareis só, mas não estareis só, por,e Iort " (2 Cor. 12:10). A força da fraqueza!(João 16:32). No que respeita aos ss Ipl/tom.{e.s~, ~i!rI'EliG!t~l/óqj~Q~t!:!l,úrn' istério, mas é- verdade - " O meu po-"Não v~s.deixarei orfãos, voltar~i par 'ós ' . fraqt:ié'za" (2 Cor. 12:9).Consoladqr ... enviar-vo-lo-ei" (João 16,7. . 'L br '. shis .!;@ de Gideao:em Juízes capo 6 e 7.

Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb- O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas.dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te deixa- o en or dis e-lhe: "Certamente Eu estarei contigo". No caporei, nem te desamparare]." (l+eb. 13:5). " ' ' 7, apesar de Gideão dizer que estava fraco," para o Senhor

Estas experiências vêm, às ye:t;es para aprendermos o sig- era forte (v.2). Assim o éxército de 32.000 foi reduzido 'a 300.nificado de confiar no Senhor.' . " , Agora Gidaâo. oom as forças humanas reduzidas ao mínimo-,lo MINISTÊRIO 01:: DESApoNTAMENTO I está pronto para o conflito? Não, ainda não, precisava estar'. Em lsaías 6:1 ,.Iemos ~No ano e'm que morre~ q rei Uzias, eu mais fraco. O -Senhor ordenou-Ihequecada soldado tivesse

VI o Senhor ... ". Podemos ldentiíicar unia tragédia e um tri- numa mão uma buzina, e ria outra um cântaro vazio com umau~fo.QuaridQ lem~s a históri~' daquela rei, uma vida repleta tocha acesa no interior, Notai que uma buzina numa mão edepromessas, rijas que' devido ao seu orgulbo, terminou sob um cântaro na outra, ficam impossibilitadosde sequrar urnaa disciplina Diviria, já dentro do contexto compreendemos o arma. D.eus tem que ter toda aqlória. Os cantaros têm quedesapontamento do profeta Isaías -,Mais um exemplo, de rriis- ser partidos, a luz ser vista por todos, e (l'nica e exclusiva-tério 9onv~rtid?"em minis.té~io·,assirn através desta tragédia o mente nesta' situação, surge o gr~o da vitória. "A espadaprofeta teve oportunidade de conhecer o Senhor na Sua San- do SENHOR e de Gldeão". "Gideão,.::. (e outros), da fra-tid~~el' ~ auto-conhecer-se, vendo a.santidad~ ~$se~cialde queza tiraram forças" (Heb. 11:32-34): "Não 'por força,riemDeus, lsaiassó pod!a dizer'l;N d"e'mim"que vou perecendo,' .. por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos .Exér~os meus olhos viram o Rei,.o Senhor dos Exércltos". Depois citos" (Zac. 4:6).seguiu-se a troca de purificação,e .uma nova comlssáo. Majs Meu caro leitor, o que parece um mistério na nossa vida éuma bela lição para aprendermos. Quando vem o.' dssapon- 'muitas vezes, um sinal de que o Senhor está a trabalhar ~ otarnanto - é bom olhar para o desapontamento em 'si, ams para mistério é, naverdade, um ministério precioso da fidelidadeo-Senher- "Eu vio Senhor". do nos.so grande e amoroso Serihor. A. DOOLAN

REFRIGÉRIO f)

Page 3: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

MEDITA ÃO ,c'. ' IEU GOSTO

Desculpe-me, mas aconte-ce que eu gosto das igrejas

'locais. Parece não ser pru-dente dizer-se algo assim. A"moda" é criticá-Ias, apontan-do todas as suas falhas e

Ierros. Há muitos críticos quepontificam o que está erradonas igrejas locais. Talvez es-teja na hora de alguém se la-vantar e dizer o que há debom nelas. Gostaria de seresta pessoa. Permita-me con-tar porque gosto delas.

Gosto de lembrar se-manalmente o Senhorno partir do pão. Por 50anos tenho procurado lem-brar-me do Senhor todos osdomingos, à mesa dEle, e pa-ra mim isto nunca perdeu seuencanto. Há algo de especialnuma reunião onde o nosso a-mado Senhor é a única atra-ção e o centro de adoração.Não é de se admirar que,quando certas pessoas de~xam uma igreja local para umtipo diferente de comunhão,geralmente dizem: "Sinto mui-ta falta da reunião de adora-ção". Lamento que eles a te-nham deixado!

A igreja local se tornapreciosa para mim por-que nelas vejo Efésios4.12 praticado como em ne-nhum outro lugar. Os donsforam dados "com vista ao a-perfeiçoamento dos Santospara o desempenho do se.userviço". Tenho visto ho-mens iletrados amadurece-rem ao ponto de pregarem oEvangelho com poder con-vincente. Tenho visto ho-mens simples ministrandoaos corações do povo deDeus e não apenas aos seusintelectos. Vejo mulheres' de-votas se realizarem não ape-nas criando filhos e. filhas

DASIGREJAS

para Deus, mas também ensi-nando outras mulheres ecrianças, cooperando assimcom' os seus maridos, apoia-rem o seu ministério, ajudan-do o trabalho dos missioná-rios no país e no estrangeiro,visitando a doentes e aflitose dando hospitalidade tantocara santos como cara estra-nhos. Tenho visto moçossendo encorajados a exerce-rem os seus dons de um mo-do que nunca poderiam fazê--lo em outro ambiente. Muitosproeminentes líderes evangé-licos demonstram admiraçãopor Efésios 4. 12 e algunsaté louvam as igrejas locaispela maneira como o prati-cam.

Uma das glórias das igrejaslocais é a sua recusa abso-luta em dividir a irmandadeem cleros e leigos. Reunir-seao redor da pessoa de Cris-to, ao invés de ao redor deum pregador carismático, é di-vino, tanto em princípio comona prática. O Novo Testamen-to ensina que deve haveruma pluralidade de anciãos enunca um ministério desem-penhado por um homem só.Mas as igrejas locais que pre-gam este ensino e o praticamserão sempre como aves ra-ras na comunidade cristã. Hácomo que uma certa reprova-ção por pertencer a uma igre-ja local e os que se reúnemnelas devem estar prepara-dos para suportarem tal opró-brio.

Gosto do facto de quecada igreja é autónoma,responsável somente peran-te o Senhor. Não há sede naterra, nem hierarquia ordena-da pelos homens, nem orga-nização entre a Cabeça e oCorpo. Isto impede que libe-ralismo, doutrinas falsas e di-taduras tomem conta dasigrejas locais.

A programação finan-ceira das igrejas locaisé louvável. E singular que,na maior parte delas, existauma única oferta semanal. Eesta oferta , recolhida sem

LOCAISfanfarra nem apelos, é su-ficiente para suprir as despe-sas locais e também ajudarobras cristãs em toda parte.Tradicionalmente, obreirosde tempo integral dependemdo Senhor para suprir assuas necessidades, sem terde publicá-Ias. O mundo nãopode dizer das igrejas locais

1ue diz da cristandade emgeral: "A igre ja só quer o meudinheiro".

Aprecio o facto deque as igrejas locais es-tão prontas li exercerdisciplina justa, quandofor necessário, mesmo que,assim fazendo, limitem asoportunidades de se torna-:rem igrejas enormes. Estãocontentes em julgar as suascomunidades não pelo tama-nho, mas pela santidade dosmembros.

O ministério de litera-tura das igrejas locaistem sido saliente. Talveztenha sido esta a' sua maiorcontribuição no cenário evan-gélico. Os escritos de Darby,Kelly, Mackintosh, Vine emuitos outros exerceram pro-funda e benéfica influênciapelo mundo afora. Há alg~msanos, o bibliotecário de umcolégio cristão tentou compi-lar a bibliografia dos escri-tores dos' "irmãos". Mais tar-de percebeu que não lhe se-ria possível terminar o pro-jecto.

Devemos mencionar omovimento missionárioassociado às igrejas lo-cais, um movimento que ex-cede a proporção do númerode igrejas locais que o sus-tentam.

Outras pessoas têm outrasrazões para gostar das igre-jas locais, algumas até umtanto estranhas. Por exem-plo, uma irmã que recente-mente entrou em comunhão,após anos de "pular de igrejaem igreja", disse de suasatisfação em estar numaigreja com liderança masculi-na. Isso é estranho na épocada liberação feminina!

Provavelmente poucos gru- .pos fazem tanta autocríticacomo as igrejas locais. Fran-camente, sinto que isto éfeito em demasia e queacaba levando pessoas sen-síveis .a uma desnecessáriaresignação. E assim muitosse desviam. A crítica vemmelhor depois do louvor.Está na hora de equilibrar-mos a balança.

O precedente não querdizer que estou satisfeitocom o estado actual. Reco-nheço que existem áreas on-de precisamos melhorar, taiscomo métodos. evangelísti-cos e o desenvolvimento daliderança na igreja local.Mesmo confiando inabalavel-mente em princípios bíblicos,reconheço a necessidade demudar os métodos, vez poroutra. Concordo que algunsde nós, incluindo os jovens,têm preocupações legítimase precisam :ser ouvidos.

Mas, em vez de chamar opelotão de. demolição, preci-samos arregaçar as mangase enfrentar os problemas. Te-nhamos os homens que nosmostrem como fazer um ser-viço construtivo em vez degenerais de poltrona que seposicionem contra as igrejaslocais ou que as abandonemde vez. E' os que recebemsustento das igrejas locaisdeveriam demonstrar lealda-de e evitar até a aparência de"morder a mão que os alimen-ta".

WILLlAM MACDONALDIN"AMADOS"

REFRIGÉRIO C)

Page 4: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

EDIFICAÇÃO· , \J. .

o J>RÍNCIPE DE GALESEOSOLDADO

Durante a guerra de 1914-18, o Principe de Gales mostrou odesejo de visitar um pequeno hospital de sangue em que seachavam internados soldados gravemente feridos, muitos de-les a quem vários membros do corpo haviam sido amputados.

Depois de visitar a primeira enfermaria e depois de ter, decama em cama, dirigido palavras de conforto a todos os doen-tes perguntou quantos feridos havia no hospital. Responde-ram-lhe que só 36. Mas o Príncipe ao contar as camas e ao ve-rificar que só ali havia 29 doentes quis saber onde estavamos outros 7. Os médicos que o acompanhavam na visita dis-

. s.eram-Ihe que esses outros feriçlos se encontravam em esta-do lastimoso e que talvez fosse melhor ele não os visitar paranão se afligir perante um quadro tão desagradável. O Prínciperespondeu que queria também ver esses 7 homens, Levaram-no então a uma enfermaria mais pequena e foi grande a conso-lação que esses bravos soldados sentiram ao serem honra-dos com a visita do seu Príncipe que lhes vinha agradecer ogrande sacrifício que tinham feito pela sua pátria.

DEUS t

Mas o Príncipe ao contar as camas viu que só ali havia 6 eperguntou ·onde estava o outro. Disseram-lhe então que essese encontrava em estado comatoso e que não poderia apre-ciar a visita visto ter cegado e perdido também o ouvido e a fa-Ia. Mas o Príncipe ateimou em visitá-lo. Estava num quarto a-nexo e o Príncipe ao vê-lo empalideceu perante tão horrorosoespectáculo. Era um verdadeiro farrapo humano!

Que podia o Príncipe de Gales fazer por ele? Nada! Mas, a-proximando-se da cama, e profundamente comovido, curvou-se sobre ele e depôs-lhe um beijo na fronte, antes de se reti-rar.

Esta história sugere-nos alguns pontos de semelhança e decontraste em relação à maravilhosa história do amor de Deuse da vinda ao mundo de Seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.Assim como aquele Príncipe voluntariamente saiu do seu palá-cio real para descer àquele hospital e visitar aqueles farraposhumanos, o 110SS0 Senhor e Salvador deixou a Sua glória e asalegrias da Casa do Pai para baixar a buscar e salvar aqueleque se tinha perdido. Como diz S. Paulo em 11 Coríntios 8:9,"nosso Senhor Jesus Cristo. sendo rico. por amor de nós sefez pobre para que pela Sua pobreza nós enriguecessemos".Humilhou-se até onde nós estávamos caídos nos nossos pe-cados como pobres farrapos humanos e, na Cruz, "foi feito pe-cado por nós, para que nós pudéssemos ser feitos justiça deDeus n'Ele", 11 Coríntios 5:21. Ele veio na verdade dar-nos obeijo de amor e esse beijo custou-lhe a própria vida!

~FRIGÉRIO ~_.

Mas são os contrastes que predominam na sua história. A-quele pobre ferido era digno do beijo do seu Príncipe porqueera um bravo que se havia sacrificado pela sua pátria. Masnós quem somos? Pobres pecadores que temos vivido parafazer a nossa vontade em vez da vontade do nosso Deus eCriador e que, portanto, aos olhos de um Deus Santo e Justo,estávamos mortos em delitos e pecados. "Mas Deus prova oSeu amor para connosco em que Cristo morreu por nós sen-do nós ainda pecadores" (S.Paulo aos Romanos 5:8).

O Príncipe nada podia fazer por aquele homem; não podiasubstituí-lo no seu sofrimento; não podia tomar sobre si assuas dores. Mas nosso Senhor Jesus Cristo, como diz o pro-feta Isaías no capítulo 53, "foi ferido pelas nossas transgres-sões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nostraz a paz estava sobre Ele e pelas Suas pisaduras fomosnós sarados". Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o Jus-to pelos injustos para levar-nos a Deus.

A visita do Príncipe de nada aproveitou àquele soldadopois que o seu estado de sofrimento não lhe permitia apreciá--Ia. Não podia ver nem ouvir o seu Príncipe, nem tão poucolhe podia agradecer a honra da visita e aquele beijo de simpa-tia. E aquele homem, dentro de poucas horas, morria sem tersabido do gesto do Príncipe de Gales. Mas não se dá esse ca- .so connosco! Os Santos Evangelhos contam-nos de uma for-ma incomparável o que foi a visita do Príncipe da Paz a estepobre mundo de pecado há mais de dezanove séculos. Os A-póstolos, inspirados pelo Espírito Santo, deixaram-nos o rela-to circunstanciado das Suas obras de amor, das Suas pala-vras de Vida Eterna, e do Seu Sacrifício a que se seguiu umagloriosa ressurreição. Aceitando o testemunho do EspíritoSanto nas Sagradas Escrituras acerca de Jesus Cristo, ve-mo-lo, por assim dizer, pela fé, ouvimos a Sua voz e alegramo-nos na Sua promessa: "Na verdade, na verdade vos digo quequem ouve a minha Palavra, e crê n'Aquele que me enviou,tem a Vida Eterna, e não entrará em condenação mas passouda morte para a vida". (S. João 5:24).

E podemos fazer o que o pobre soldado não podia:podemos agradecer-lhe o Seu beijo de amor, podemos louvá-lo pela Sua infinita graça para com pobres pecadores que na-da mereciam e viver o resto dos nossos dias para O servir eglorificar, e, em santa separação do mal, podemos por amordEle, servir com amor o nosso próximo, até ao dia em que rhavemos de ver face a face o nosso Salvador e gozar comEle eternamente daquela Glória onde Ele já Se encontra.

Prezado leitor, qual é a tua atitude para com o Fi!ho deDeus?

JOSÉ IUDIO FREIRE

Page 5: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

MILHARESOU :MILHÕES

Para uma melhor compreenção das rápidas mutações queocorrem na sociedade contemporânea, torna-se necessárioevidenciar o papel desempenhado pela História. Uma análisepormenorizada do passado permite-nos situar melhor no pre-sente e perspectivar em alguns casos acções futuras.

Assim acontece com a História.da ciência. Actualmente to-da a informação científica que chega até nós confere ao plane-ta terra uma idade na ordem dos milhões de anos. Todavia, eaté meados do século XIX, a idade da terra era estimada na or-dem dos milhares de anos. Como explicar então uma diferen-ça numérica tão abissal? -

É importante referir que em 1859 Charles Darwin publicou umlivro intitulado "A origem das espécies" no qual relata as suasobservações 'e os processos que, segundo a sua imaginação,poderiam eventualmente, ter desencadeado ao longo do tem-po a evolução dos seres vivos. No entanto, a efectivação des-ses processos só seria possível em milhares de anos o que ul-trapassava largamente a idade que, até à data, tinha sido da-da ao planeta, (na ordem dos milhares de anos). Tornou-sedesta forma imperioso alterar radicalmente a idade da terra demilhares para milhões de anos para que a teoria evolucionistade facto ser possível e minimamente aceitável. '

Fundamentalmente era tambémencontrar métodos de data-gem com credibilidade científica. Concluirarn rapidamente, oscientistas, que métodos como a velocidade de sedimentação,salinidade das águas, formação das conchas e medição de es-talactites e estalagmites não são regulares, logo, pouco confi-áveis com pouca credibilidade científica: Não seria oportuna adescrição destes métodos uma vez que estão ultrapassados.

Actualmente o método de datagem utilizado pelos cientistasbaseia-se na desintegração de elementos radiactivos e é con-siderado por quase todos os cientistas como o mais rigorosoe com menos margem de erro.

Grande número de rochas da crista terrestre têm átomos ra-diotativos que se desintegram e perdem pequeníssimas partí-culas tornando-se assim novos átomos de outros elementos.Se, ao analisar uma rocha, estabelecermos a relação entre opeso do elemento radioactivo e o peso do novo elemento resul-tante da desintegração, poderemos então indicar o tempo emque se iniciou todo o processo. Será tudo assim tão' simples elinear? '

Logo à partida é necessário contar com extrema correcçãoalguns átomos radioactivos, entre milhões de átomos não ra-

dioactivos. Nem os poderosos instrumentos usados garantemtal corecção. Um erro de 1% pode alterar as estimativas emcerca de centenas de milhões de anos. Por fim, e para que to-do o sistema funcione correctamente, é fundamental o cumpri-mento de algumas condições. Um julgamento imparcial leva-nos rapidamente a concluir-que nenhuma dessas condições érealmente cumprida.

A resposta definitiva sobre a validade do método será dadapelos resultados. Vejamos: '

Sabemos que rochas vulcânicas das ilhas Faial (Açores),Tristão da Cunha e Vesúvio tem apenas centenas de anos.Contudo, quando analisadas pelo método de desintegração ra-dioactiva a sua idade foi estimada entre 100 e 10:500 milhõesde anos. Facto semelhante foi registado com a análise das la-vas do vulcão Kilauera ao largo do Hawai. Pelo rigoroso méto-do de datagem actual a sua idade seria de 22 milhões deanos. Todos sabem no entanto que essas lavas não ultrapas-sam os 200 anos de idade. Outro facto: Uma rocha basalticana Nigéria foi analisada por 2 sistemas diferentes de desinte-gração radioactiva. O primeiro estimou a idade da rocha emcerca de 95 milhões de anos. O segundo sistema datou a mes-ma rocha em cerca de 750 milhões de anos. Este é apenas umdos inúmeros exemplos semelhantes e que demonstram amesma disparidade de valores.

Acreditam os . cientistas que, com a descoberta em 1947 dométodo de datagem CARBONO -14, estaria finalmente encon-trado o mais rigoroso dos métodos. Sejamos justos para comos cientistas. Talvez seja este, de facto, o método mais rigo-roso. Foi então feita uma nova datagem pelo método C-14 dematérias anteriormente datadas pelo método de desintegra-ção radioactiva. Conclusão: Nenhuma matéria analisada pelométodo C-14 ultrapassou a idade de 40.000 anos. anteriormen-te, e pelo método de .deslntsqração radioactiva, aosmesmasmatérias tinham idades na ordem dos milhões de anosAO.OOOanos não são suficiente para que todo .0 processo de evolu-ção se pudesse desencadear. Este facto é reconhecido portodos os cientistas.

Será que os cientistas mudarão de opinião sobre o rigor dosmétodos de datagem actuais incluindo o C-14? O problema éextremamente extenso. Por razões de espaço e edição desta-quei apenas os pontos mais importantes e controversos. Nãoquero que pensem que tentei pôr em dúvida a honestidade ecompetência dos cientistas. Apenas acho qus talvez não te-nharn pensado bem no assunto.

DANIEL SEABRA

N~nca te arrependerás de:Te confiança em Deus.O vir tudo antes de formular um juízo.Ser franco e tratar com franqueza.Pensar antes de falar.Tr~ar com desconfiança os conto,s e ditos.M nter firme os teus princípios CristãosTa ar os ouvidos contra o falatório.Pe ir desculpas quando te enganas.Ser generoso para com o teu inimigo.Se honesto nos teus negócips.M strar simpatia aos oprimidos.

REFRIGÉRIO"

Page 6: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

o NASCIMENTO DO MOVIMENTO DOS IRMÃ S ,o DESENVOLVIMENTODO TESTEMUNHO EM

DUBLINPor aquele tempo, J.G. Bel-

let( 1795-1864) advogado e ami-go de Darby, estava muito influ-enciado por Groves. A visita des-te, na primavera de 1827, con-frontara-o com algumas implica-ções das novas ideias desenvol-vidas. Quando Groves teve dese despedir dos irmãos em Du-blin, em fins de 1828, Bellett jáhavia chegado à conclusão'quanto ao governo e à ordem dasigrejas. Eis o seu testemunho:

"Um dia, caminhando eu juntode Greves, disse-lhe: Não me ca-be a menor dúvida de que isto é oque Deus nos indica; que nosreunamos com toda a simplicida-de, como discípulos de Cristo,sem depender de nenhum púlpitoou pastor ordenado pelos ho-mens, mas sim confiando em queo Senhor mesmo nos edificará atodos, mediante o ministério quea Ele apraza dar-nos. Para tal, po-de usar a qualquer de nós". E Bel-let continua: "Naquele momentoque isto aconteceu, tive a segu-rança de que minha alma recebe-ra a verdade acerca da Igreja deCristo. Isso marcou uma mudan-ça profunda na minha maneira depensar".

O GRUPO DO DR.CRONIN

Ao mesmo tempo, em diferen-tes bairros de Dublin, começa-vam a reunir-se pequenos gru-pos de crentes. Assim procediampor não conseguirem um local es-piritual autêntico e livre de entra-ves humanos, que pudesse satis-fazer seus problemas de consci-ência. Um destes formara-se àvolta do Dr. Edward Cronin, ex--sacerdote romano, convertidopela leitura da Biblia e oriundo deCork. Cronin vivia na capital ir-landesa por causa de estudarmedicina.

OI,JTROS GRUPOSFrancis Hutchinson, amigo de

Darby e Bellet, abriu a sua casaem Fitzwilliam Square. E. Wilson,diácono e Secretário da Socieda-de Biblica em Dublin, reunia emsua casa um pequeno grupo paraorar, meditar na Palavra do Se-nhor e celebrar a Ceia.

Outros, tais como, William Sto-kes, J.V. Parnell (posteriormenteLord Congleton), a miss Stoney,reuniam-se numa casa alugadana Rua Aungier. Havia boa comu-nhão entre estes grupos e a or-dem de culto consistia em liberda-de completa para orar, cantar, lerou meditar na Palavra de Deus,tudo com dignidade e orpem.

NATUREZA E UNIDADEDA IGREJA DE CRISTO

Antes de considerar o. desen-volvimento do movimento dos "Ir-mãos" em outros lugares, con-vém prestar especial atenção àprimeira das muitas publicaçõesde Darby. Já nos temos referidoao livrito intitulado "Sobre a natu-reza e a unidade da Igreja de Cris-to". Dito panfleto é importante pe-lo facto de que nos mostra o de-senvolvimento do pensamentode Darby, num momento tão cru-cial. Ele sentia profundamente asdivisões entre os cristãos fervo-rosos e lhe doía as ambições hu-manas que via dentro da Igreja.O dilema de Darby era total. In-sistia em que "nenhuma reuniãodo povo de Deus que não estejadisposta a receber a todos osfilhos de Deus (sobre a base doreino de Seu Filho) pode gozar deplenitude da Sua benção, porquenão O contempla e porque a suabase de fé não o admite. Qual-quer vínculo de comunhão maisrestringido - insistia - recordava-lhe aqueles que repartiam entresi as vestiduras do Senhor.

COMO REALIZAR AUNIDADE?

A unidade, escrevia Darby, es-tá centrada em Cristo "Nele so-mente podemos encontrar estaunidade". Logo, referindo-se a Jo-ão 11 :52 e 12:32, escreve que"na visão do fruto do Trabalho deSua alma, nosso Senhor declara:"E Eu, quando for levantado daterra, todos atrairei a mim mes-mo. E dizia isto dando a entenderde que morte havia de morrer".Assim que é Cristo mesmo quematrairá a Si. .. , e atrairá a Si mes-mo porque será levantado da ter-ra. Numa palavra. Sua morte é ocentro da comunhão até que Elevolte outra vez, e neste factodescansa toda a força da verda-de. Portanto, o símbolo visível einstrumento da unidade é a par-ticipação à Mesa do Senhor:

"Sendo um s6 pão, embora sen-do muitos, somos um s6 corpo,pois todos participamos de umúnico pão" -I Cor. 10:17.

UMA ASSOCIAÇÃOEm Junho de 1928 chegava

Craick de novo a Exeter e, de-pois de algum tempo passado aestudar Teologia e Linguística,iniciou suas funções como tutorem Teignmouth. A disciplina in-telectual de Craick era muito rigo-rosa e suas ideias sobre o des-canso mental mui peculiares. EmDezembro de 1929, Craick teveuma entrevista com GuilhermeCarey, em Exeter, para discutir apossibilidade de unir-se a ele co-no este que não chegou a pros-perar.

UM TAL GEORGEMULLER

Em Julho daquele mesmo anochegou a Teignmouth um visitan-te que procedia' de uma origemmuito diferente dos que temosconhecido até aqui. Trata-se deGeorge Muller, um jovem alemãonascido, como Craick, em 1805.Muller estudara para dedicar-seao ministério na Igreja Luterana,embora tenha vivido de modopouco de acordo com tal voca-ção, de forma dissoluta e perdi-da. Porém, em Novembro de1825 e quando estudava na Uni-versidade de Halle, converte-sede uma maneira instantânea etranquila, durante uma reuniãode oração celebrada numa casaparticular. Apesar da oposiçãode seu pai - a mãe falecera quan-do ele contava apenas 14 anos-,decidiu dedicar-se à obra missio-nária ..

Com este propósito, chegou aLondres nos princípios de Ü!29,com uma recomendação do pro-fessor Tholuck, de Halle, parajunto da Sociedade Londinensepromover o Cristianismo entre osJudeus. Dois meses depois, coma saúde quebrantada vai para Tei-gnmouth, para recompor-se.

Muller e Craick prontamentetornam-se amigos; uma amizadeque, embora pareça estranha amuitos - tenha-se em conta umex-libertino alemão e um supersé-rio e introvertido escocês! - have-

. ria de perdurar sólida e inquebran-tável até à morte de· Craick, em1866. Muller, explicou a razão detão sólida amizade, dizendo quefoi a sua total entrega de coraçãoao Senhor que o atraíu a ele.

Muller jicou em Devon durantevárias semanas e sentiu-se espi-ritualmente atraído pelos amigosque ali fez. Por intermédio deCraick teve contacto com Gra-ves, de quem ouvira falar quandoesteve em Londres. Por isso ecom o exemplo de Graves em

mente, Muller rompeu amistosa-mente os laços que o uniam àSociedade Missionária para aPromoção do Cristianismo entreos Judeus, depois de desenvol-ver um ponto de vista similar aode Groves, sobre a ordenação esobre as igrejas estabelecidas.

Voltou a Exrnouth em Dezem-bro desse ano para visitar osseus amigos, e desta vez deci-diu ficar em Devon. Mui pronto foiconvidado a ministrar a Palavrade Deus na pequena congrega-ção que se reunia na Capela Ebe-nezer, em Teignmouth. Pouco

tempo depois, em 7 de Outubrodaquele mesmo ano, Muller casa-va-se com Maria Groves, a irmãdo. seu amigo.

Durante esse tempo as ideiasde Muller iam amadurecendo ra-pidamente. Seus estudos do No-vo Testamento mudaram as suasideias anteriores sobre o baptis-mo ~ o levaram a baptizar-se emadulto; passo este que Ihecus-tou a perda de metade dos seusingressos. Também começou acelebrar a Ceia do Senhor cadasemana e adoptado o princípiode liberdade de participação ne-la, como também em todas asreuniões da igreja.

NOVO ESTILO DE VIDAMais interessante ainda foi que

Muller e sua Esposa, logo após ocasamento, renunciaram a co-brar salário 'algum e manifesta-ram a sua decisão de dependerpara o seu sustento exclusiva-mente dos donativos voluntáriosda súa congregação.

Aqui podemos notar a influên-cia de Groves, porque, além domais, Muller e Maria decidiramrenunciar a toda a propriedadeprivada e a não fazerem insinua-ções nem a chamarem a atençãosobre as suas necessidades pes-:soais.

Nota:A vida e a obra de GeorgeMullerdaria para preencher mui-tas páginas, o -que não é possí-vel neste pequeno espaço quenos é concedido. Aconselhamoso leitor a adquirir o livro "Diário deGeorge Muller", esperando que q.sua leitura seja de muita bençãoQara a sua vida espiritual.

CARLOS AL VES

Page 7: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

INFORMAÇÃO I '

No lugar de Perráes - o. Bairro foram baptizados 17 cren-'es, no dia 19 de Junho de 1988. Que Mat. 28:19-20 possaser muitas vezes lembrado.

LEIA BONS LIVROS,EVANGELICOS

Igreja Alumiara 2.000$Igreja Lisboa 5.000$Igreja Silvalde .. . 1.000$Anónimo-Silvalde ... 500$Anónimo-S.J.Madª. 2.000$OUTROS 465$

Abaixo descrevemos asofertas recebidas, as quaisagradecemos:Igreja Valadares .. . 860$

V CONFERÊNCIA BíBLICA,' ..... :.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:':':':':':':':':'1

REFRIGÉRIO f)

Page 8: Deus - Refrigério · Nos momentos em que nos sentimos d m. a rtb-O nd fOi\cha ~do pàlo Senhor,'Gideão dizia-se fraco, mas. dos, é bom lembrar o que o Senhor prometeu' "Não te

UM MAPA·

DEUS NA VIDA DO CRENTE

DEUS

ESPíRITO SANTO -- - - - - ~ - - - :- -- - - .J!!6.JL - - - - - - - JESUS CRISTO~ . -------------PonlK:OS" . './ o __ .r";o -' (a'ô'. ~ )o.J,1I ~(ELE _i_lllca - )0.6'63,ZELE conduz _ Rm.2'4 SALVADOR - 2.Tm.l:10õTt.J:63. ELE los/ificG _ Rm./I'IS sangue purirlCUllor - r..JoJ'7<9,Hbga'.ELE dá ooAoridodo_ AI.I" nosso ADVOGA/D- UO.2'I,Rm.~3'S.ELE guio _ .10.16'13. Rm."" nosso SUofOSN:E1IlXJTE-I-b."U-/S6. ELE .ndIo _ AUI'24 no•• o SEIIIIlR- Cl.l:17·õLc•2:11lELEi""""- At./6'1S 008.0 Deus- Jo.20:28õTt.2:1Ja.ELE ntlS o•• is" - Rm.,·a.t ELE on•••• - r.CDr.~1311I.ELE domino - GI.H'

ELE é'o MS90 "Consolador" - Jo.14 :16 .•.26

Jo.16:7+13-15

\~

o cnnl• ./ _ - "'1•• 'FiUto d. Deus - Ã/,12 ;GL"'.1abR d. Cristo - Rm.I:r·Crislo o sou ~ -.10.20'2' õ RIa.ll:J6

PALAVRAS 12

BíBLICAS 3.45CBUZADAS~89

10HORIZONTAIS:1 - Juíz em Israel. Esposa de!:saú; 2 - Palavra de Louvor.

'Cidade que Josué conquis-tou; 3 - Rio Egipcio. Pai deSangrar; 4 - Cidade dos amor-reus (inv). Foi·juntodeste queJesus esteve com a mulhersamaritana. Palavra de Is.1:18 (inv); 5 - Utensílio comque Jael matou Sisera. Nomedo marco sntra Judá e Benja-mim; 6 - Firme fundamento; 7- Rio da Assíria. Sobrinho'deAbrão; 8 - A viúva desta terra.Deus criou-a no12 dia; 9 - Pa-lavra de Jó 30:7. Deus criou-ono 1Q dia (inv); 10 - Esposa deRoboão. Cristã de Corinto.

REFRIGÉRIO O

12345678910

1-

VERTICAIS:1 - Profeta. Pai de Josué; 2 -Profeta. Palavra de ICr. 8:~; 3- Deusda Babilónia.O mesmoque Dorcas: 4 -.Companheirode Paulo (inv). Palavra Provo15:24 (inv); 5 - Cidade deAbrão (inv). Rei Egípcio(inv). Abrev. de Gaiatas; 6 -Região onde Paulo esteve(inv). Mãe de Samuel; 7 - Pa-lavra de Is. 62:1; 8 - Palavrade 2Cor. 6;15; 9 - Ajudantena. rebelião de Coré. Salvosdo dilúvio (inv); 10 - Criadapor Deus (inv). Palavra deJos.22:34.

SAMUEL PEREIRA