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3 DEUS NOS REÚNE N.º 2575 ANO B VERDE 24.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 16/9/2018 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Irmãos e Irmãs, sejam todos bem- -vindos. Celebramos o 24.º Domingo do Tempo Comum, que nos convida a refletir: quem é Jesus para nós? A nossa humani- dade nos leva a ser frágeis, as dificuldades virão, a cruz vai aparecer em nossa vida. Mas o Cristo passou pelo sofrimento, para mostrar que a ressurreição é uma realidade. Cantemos dando início a nossa celebração. 3. CANTO DE ABERTURA: 21 (CD 20), 10 (CD 20) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 189 Dir.: Celebramos no mês de setembro o mês da Bíblia. Inclinando o nosso coração ao Coração de Deus peçamos perdão a Deus por todas as vezes que nos afastamos de sua palavra. (Um instante de silêncio.) Dir.: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo-poderoso... Dir.: Deus Eterno e todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pe- cados e nos conduza à vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 204 (CD 3), 217 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, criador de todo o mundo, Senhor de tudo e todos, voltai para nós o vosso olhar para sentirmos em nós o efeito do vosso amor. Possamos, agradecidos, responder a tanto amor servindo de coração a vós que sois nosso Pai. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: Is 50,5-9a 9. SALMO RESPONSORIAL: 114(115) Andarei na presença de Deus, junto a ele, na terra dos vivos. Eu amo o Senhor, porque ouve o grito da minha oração. Inclinou para mim seu ouvido, no dia em que eu o invoquei. DEUS NOS FALA

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3DEUS NOS REÚNE

N.º 2575 – ANO B – VERDE24.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 16/9/2018

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Irmãos e Irmãs, sejam todos bem--vindos. Celebramos o 24.º Domingo do Tempo Comum, que nos convida a refletir: quem é Jesus para nós? A nossa humani-dade nos leva a ser frágeis, as dificuldades virão, a cruz vai aparecer em nossa vida. Mas o Cristo passou pelo sofrimento, para mostrar que a ressurreição é uma realidade. Cantemos dando início a nossa celebração.

3. CANTO DE ABERTURA: 21 (CD 20), 10 (CD 20)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 189

Dir.: Celebramos no mês de setembro o mês da Bíblia. Inclinando o nosso coração ao Coração de Deus peçamos perdão a Deus por todas as vezes que nos afastamos de sua palavra. (Um instante de silêncio.)

Dir.: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo-poderoso...

Dir.: Deus Eterno e todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pe-cados e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 204 (CD 3), 217

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, criador de todo o mundo, Senhor de tudo e todos, voltai para nós o vosso olhar para sentirmos em nós o efeito do vosso amor. Possamos, agradecidos, responder a tanto amor servindo de coração a vós que sois nosso Pai. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Is 50,5-9a

9. SALMO RESPONSORIAL: 114(115)

Andarei na presença de Deus, junto a ele, na terra dos vivos.

Eu amo o Senhor, porque ouveo grito da minha oração.Inclinou para mim seu ouvido,no dia em que eu o invoquei.

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

Andarei na presença de Deus, junto a ele, na terra dos vivos.

Prendiam-me as cordas da morte,apertavam-me os laços do abismo;invadiam-me angústia e tristeza: eu então invoquei o Senhor“Salvai, ó Senhor, minha vida!”

O Senhor é justiça e bondade,nosso Deus é amor-compaixão.É o Senhor que defende os humildes:eu estava oprimido, e salvou-me.

Libertou minha vida da morte,enxugou de meus olhos o prantoe livrou os meus pés do tropeço.Andarei na presença de Deus,junto a ele na terra dos vivos.

10. SEGUNDA LEITURA: Tg 2,14-18

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO 257, 262

Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!Eu de nada me glorio, a não ser, da cruz de Cristo; vejo o mundo em cruz pregado e para o mundo em cruz me avisto.

12. EVANGELHO: Mc 8,27-35

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Confiantes no Deus da esperança apresentemos a Ele as nossas preces.

Senhor, escutai-nos!

Senhor, olhai para a Santa Igreja, para que, glorificando o Cristo crucificado, tenha força e sabedoria para seguir no caminho do sofrimento que salva. Nós vos pedimos.

Pai de Amor, observai todos os que passam por sofrimentos do corpo e do espírito, para que possam abraçar a cruz como Cristo e viver seus sofrimentos como con-tinuidade de sua paixão. Nós vos pedimos.

Senhor, que a vossa Palavra transforme a nossa vida, para que possamos caminhar sempre com retidão na tua luz. Nós vos pedimos.

Pai, que a nossa vida de comunidade nos propicie reconhecer, cada vez mais, o Filho do Deus vivo, para que sigamos os seus passos e, passando pela Cruz, encontre-mos a ressurreição. Nós vos pedimos.

Dir.: Deus de Amor, que enviastes o vosso Filho para que pela cruz redimisse a hu-manidade, escutai as nossas preces e, se for de vossa vontade, atendei os vossos filhos. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 401 (CD 11), 415

Dir.: A partilha é eficaz porque, no pouco de cada um, se multiplicam as obras. Sejamos generosos, ao partilharmos os dons que de graça recebemos. Cantemos.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Obedientes à palavra do Salvador e guiados pelo seu divino ensinamento, ousamos dizer: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 787 (CD 5), 790 (CD 12)

Dir.: Em um instante de silêncio, peçamos a Deus que a alcance os nossos corações e os espaços da nossa vida, família, tra-balho, comunidade e país. E que agora, abraçando-nos como irmãos, possamos, juntos, dizer que a paz de Cristo está no meio de nós. Saudemo-nos uns aos outros.

DEUS NOS ENVIA

03

25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 1Cor 11,17-26.33, Sl 39(40),7-8a.8b-9.10.17

(R/. 1Cor 11,26b), Lc 7,1-103.ª-feira: 1Cor 12,12-14.27-31ª, Sl 99(100),2.3.4.5 (R/. 3c), Lc 7,11-174.ª-feira: 1Cor 12,31 – 13,1-13, Sl 32(33),2-3.4-5.12.22

(R/. cf. 2b), Lc 7,31-355.ª-feira: 1Cor 15,1-11, Sl 117(118), 1-2.16ab-17.28 (R/. 1), Lc 7,36-506.ª-feira: Ef 4,1-7.11-13, Sl

18(19),2-3.4-5 (R/. 5a), Mt 9,9-13

Sábado: 1Cor 15,35-37.42-49, Sl 55(56),10.11-12.13-14

(R/. cf. 14c), Lc 8,4-15

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO 500, 535

20. RITO DE LOUVOR 832, 842

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, que vossa Pala-vra santifique o corpo e a alma, a vontade e o coração de todos nós que a ouvimos e dela nos alimentamos. Assim, vossos servos e servas estarão agindo no mundo, não guiados pelo instinto, mas pela vossa graça. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: A paz de Deus, que supera todo enten-dimento, guarde nossos corações e nossas mentes no conhecimento e no amor de Deus, e de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

ORIENTAÇÕES

• Cuidar que todos os textos bíbli-cos, inclusive o salmo, sejam bem preparados e proclamados como “acontecimento de salvação” para a comunidade reunida.• Continuar dando especial desta-que à mesa da Palavra. Preparar o ambiente com flores, lembrando o início da primavera.• Valorizar o momento do silêncio após as leituras e a comunhão.• Motivar para a meditação da Pa-lavra: livro da Sabedoria.

Dir.: Que a alegria do Senhor seja sempre a nossa força. Vamos em paz, e o Senhor vos acompanhe!

Todos: Demos graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 688, 686

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

FAZER MEMÓRIA DA HISTÓRIA, EM VISTA DE COMPREENDER O PRESENTE E OUSAR O FUTURO

O CAMINHO EM NOSSA ARqUIDIOCESE DE VITÓRIA, EM SÍNTESE

“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada

pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).

Recordando o que refletimos em outros momentos, temos o que nos diz a SC 124: Ao promoverem uma autêntica arte sacra, prefiram os Ordinários à mera suntuosidade uma beleza que seja nobre. Aplique-se isto mesmo às vestes e ornamentos sagrados.Tenham os Bispos todo o cuidado em retirar da casa de Deus e de outros lugares sagrados aquelas obras de arte que não se coadunam com a fé e os costumes e com a piedade cristã, ofendem o genuíno sentido religioso, quer pela depravação da forma, que pela insuficiência, mediocridade ou falsidade da expressão artística.Na construção de edifícios sagrados, tenha-se grande preocupação de que sejam aptos para lá se realizarem as ações litúrgicas e permitam a participação ativa dos fiéis. Para que isso seja possível, a SC orientou também sobre a formação das Comissões de Arte Sacra. Em nossa Arquidiocese, formada por Dom Silvestre L. Scandian – SVD, a comissão teve início com Mons. Rômulo Neves Balestrero e cônego Maurício Mattos Pereira, que atuavam analisando os projetos encaminhados. A partir do 13.º CEN (Vitória, 1996), onde aconteceu o 1.º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra, cresceu ainda mais a consciência da necessidade de projetos adequados à ação litúrgica e da própria atuação da Comissão de Arte Sacra, cujas competências básicas são a orientação e acompanhamento dos diversos projetos de reforma e construção, a formação por meio de seminários, reuniões e encontros e a salvaguarda do patrimônio artístico e histórico daquela Igreja Particular. Para atender a essas atribuições, a comissão vem promovendo diversos eventos: Em 2002, o I Encontro de Arte Sacra e Bens Culturais da Igreja no Espírito Santo (Vila Velha), que, aberto por Dom Silvestre Luiz Scandian, teve como temas A arte sacra no Direito Canônico e Documentos da Igreja (Côn. Maurício Mattos Pereira), A presença da Arte na história da Igreja (Pe. Edemar Endringer), O novo Espaço Sacro (arquiteta Raquel Schneider), Interferência Arquitetônica em Espaço Sacro (arquiteta Kátia Pezzin) e Leis Trabalhistas e Obras nas Igrejas (Eng. Sérgio Zavaris). Em 2003, nas Áreas Vitória, Benevente e Serrana, esteve presente com a Escola Permanente de Formação

Litúrgica, orientando e formando a respeito da organização do espaço litúrgico, critérios e legislação. Entre 2005 e 2008, foi preparado um dossiê enca-minhado para a Visita Ad Limina Apostolorum, intitulado Relatório sobre Bens Artísticos e Históricos da Igreja Particular de Vitória ES, tendo como anexo a elaboração de um projeto chamado Plano de Ação Estratégica para resgate da Memória da Arte Sacra na Arquidiocese de Vitória do ES, com proposta para levantamento, catalogação e inventariação dos seus bens culturais. Em 2008, o IFTAV promoveu a X Semana Teológica com o tema “O Belo e o Sagrado em foco”, desenvolvendo os conteúdos: O fenômeno do sagrado e suas diferentes ex-pressões (Prof. Ms. Pe. Helder Salvador e Prof. Dr. Edebrande Cavalieri), Eclesiologia e Arquitetura Sacra (arquiteto João Martins de Oliveira Filho), Arquitetura Sacra Contemporânea (Prof. Dr. Pe. Edemar Endringer, arquitetas Kátia Pezzin e Raquel Schneider), O Belo e o Sagrado e A Mistagogia do Espaço Sagrado (Ir. Laíde Sonda, PDDM). Ainda em 2008, a Comissão de Arte Sacra e Bens Culturais teve sua criação decretada por Dom Luiz Mancilha Vilela - SS.CC. Em 2009, em parceria com o Núcleo de Conservação e Restauro da Ufes, promoveu o Curso Iconografia Cristã – Cristianismo e Imagens: origens, riquezas e problemas, dado por Dom Ruberval Monteiro da Silva, OSB, no Auditório do Centro de Artes – Ufes. Desde 2014, estamos com a disciplina Arte Sacra e Espaço Litúrgico na grade da Escola de Liturgia Arquidio-cesana e, em 2015, desenvolvemos o Curso Arquitetura, Arte e Liturgia na “Via Pulchritudinis”: um caminho para o encontro com a Beleza, abordando, de forma introdutória, os temas: Linguagem Simbólica, História da Arquitetura e Arte Sacra, Mistagogia do Espaço Celebrativo, os Lugares da Ação Litúrgica e seus objetos, os Lugares Devocionais, de Serviço e Anexos, realizado no Seminário Nossa Senhora da Penha, em Vitória. O mesmo curso aconteceu em 2017, na Comunidade São Pedro Pescador, em Vila Velha. Outros encontros e cursos breves têm acontecido em nossas paróquias, sempre com o objetivo de nos ajudar a cuidar dos espaços litúrgicos em vista do nosso crescimento na realização e participação nas ações litúrgicas de forma consciente, ativa e frutuosa.Para o primeiro semestre do próximo ano, teremos outros eventos. Aguardem!

Comissão de Arte Sacra ArquidiocesanaRaquel Tonini