desenvolvimento sustentável e responsabilidade social 2010

GRUPO PARQUE EXPO : RELATRIO DE SUSTENTABILIDADE : 1

01: Mensagem da Administrao 02: Grupo Parque EXPO 03: Misso, Objetivos e Polticas 04: Modelo de Governo, Compromissos e Envolvimento Modelodegovernoergossociais Relacionamentocomaspartesinteressadas

: 04 : 08 : 12 : 20 :21 :28 :34 : 38 :41 :56 :59 :63 :68 :70 :72 :72 : 74 : 88 :89 :95 :98 :105 : 109 : 119 : 125 : 127

Compromissoseenvolvimento 05: Grupo Parque EXPO em 2010 Prospeo,ConceoeGestodeprojetosderequalificao urbanaeambiental Representaoportuguesaemeventosinternacionais GestourbanadoParquedasNaes Promoodoconhecimentodosoceanos Gestodeespaoseserviosparaeventos Bilhticaparaespetculos,exposiesedesporto MarinadoParquedasNaes

06: Recursos Humanos 07: Ambiente Conservaodabiodiversidade Boasprticasambientais Gestoecoeficiente Melhoriacontnuadodesempenhoambiental

08: Desenvolvimento Social 09: Indicadores Econmicos 10: Perfil do Relatrio 11: ndice GRI

O Grupo Parque EXPO, com competncias na transformao do territrio, assume, atravs da conceo e implementao de projetos integrados, o respeito pela identidade e diversidade dos territrios, numa ptica de defesa e valorizao do interesse pblico, no respeito pelos princpios da sustentabilidade social, econmica e ambiental e numa perspectiva de integrao e harmonizao de interesses de todas as partes interessadas, promovendo a qualidade de vida urbana, a competitividade das cidades e o equilbrio ambiental do territrio. Num contexto econmico reconhecidamente desfavorvel, no exerccio de 2010, o Grupo Parque EXPO viu reforada a sua posio na nova misso que abraou nos ltimos 6 anos, registando um crescimento de 43% no volume de negcios nas reas de conceo e gesto de projetos de reordenamento urbano e valorizao ambiental. Numa perspetiva inovadora, orientada para a competitividade e eficincia, e suportada nos princpios de bom governo, reforando a sua dimenso pblica empresarial, o Grupo Parque EXPO adota uma estratgia clara de sustentabilidade, assente em polticas de qualidade, ambiente e responsabilidade social, e em valores e princpios ticos que estruturam o seu posicionamento no mercado e o seu relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros, colaboradores, comunidade e demais partes interessadas. Nesse quadro, ressalta-se: . o desenvolvimento integrado de uma gesto ambiental exigente e articulada com os sistemas de gesto de qualidade, preconizando um elevado nvel de desempenho e uma utilizao sustentvel dos recursos; . o importante papel na divulgao dos deveres da conservao e preservao do patrimnio natural, complementada por uma alargada interveno na rea da educao ambiental;

. a adoo de uma poltica de gesto de recursos humanos que reconhece os princpios de igualdade de oportunidades e que visa a motivao e valorizao de competncias, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional de cada colaborador; . o aprofundamento das relaes de envolvimento com todos os parceiros de negcio e com a sociedade em geral, com vista construo de solues participadas e inclusivas; . a integrao de atividades de investigao, inovao e desenvolvimento, que privilegiam o intercmbio cientfico e tecnolgico entre o meio acadmico e o mundo empresarial; . a participao em associaes e organizaes de referncia nacional e internacional, de carter voluntrio, que, atravs da mobilizao da comunidade empresarial, visam promover a adoo de boas prticas para uma economia mais sustentvel; . o investimento social e cultural no desenvolvimento de projetos de voluntariado e de cidadania empresarial, promotores do desenvolvimento humano, social e ambiental e que reforam, assim, as diferentes dimenses da cidadania empresarial, no quadro da responsabilidade social. Demonstrando o seu empenho na contribuio para o desenvolvimento sustentvel e para a criao de sociedades mais prsperas e inclusivas, o Grupo Parque EXPO assume, desta forma, um compromisso de atuao responsvel, procurando, atravs da sua viso e misso, integrar valores e princpios da sustentabilidade nos sistemas de gesto, atividades e atitudes empresariais, num clima de rigor, transparncia e abertura, consolidando as linhas de orientao que prosseguem objetivos sociais, ambientais e ticos para o setor empresarial do Estado.


:Principaisfactosem2010. Parque EXPO apresenta ao Ministrio do Ambiente, do Ordenamento do Territrio e do Desenvolvimento Regional trabalho de identificao das intervenes prioritrias para o lanamento de um programa de valorizao dos rios portugueses, a denominar Polis Rios. . Parque EXPO integra Grupo de Trabalho com o objetivo, entretanto concretizado, de elaborar uma proposta de plano estratgico para a interveno de requalificao e valorizao do rio Tejo, numa extenso de 241 km entre Vila Franca de Xira e Idanha-a-Nova. . Parque EXPO desenvolve conjunto de propostas para a dinamizao da reabilitao urbana, um programa que visa constituir-se como um impulso a um processo efetivo e consistente, assente em intervenes capazes de produzir respostas qualitativa e quantitativamente adequadas aos desafios que hoje enfrentam as cidades portuguesas e que contribuam para o crescimento da economia nacional e do emprego. . Parque EXPO desenvolve a direo e coordenao geral das operaes integradas de requalificao e valorizao da Ria Formosa, da Ria de Aveiro, do Litoral Norte (entre Caminha e Esposende) e do Litoral Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, no mbito do Polis Litoral. . Parque EXPO assegura os servios de coordenao tcnica e de gesto integrada das operaes de requalificao e reabilitao da frente ribeirinha de Lisboa, para a Sociedade Frente Tejo. . Parque EXPO realiza a coordenao tcnica global e gesto integrada do projeto Arco Ribeirinho Sul, que visa a requalificao urbanstica de importantes reas da margem sul do esturio do Tejo. . Parque EXPO prossegue trabalho de conceo de intervenes de requalificao urabana e ambiental para pases estrangeiros relativos aos projetos em Angola, Arglia, Cabo Verde e Moambique. . Parque EXPO aposta na consolidao da presena nos mercados internacionais desenvolvendo aes de prospeo de novas oportunidades de negcios nos pases africanos de lngua oficial portuguesa, Norte de frica e Balcs, em particular a Srvia, destinos para onde foram apresentadas 32 propostas de prestao de servios. . Parque EXPO abre delegao em Cabo Verde, integrada na parceria institucional com a empresa pblica IFH Imobiliria, Fundiria e Habitat. . Parque EXPO assegura a dimenso conceptual, executiva e operacional da participao portuguesa na Exposio Mundial de Xangai em 2010.

6 : RELATRIO DE SUSTENTABILIDADE

: GRUPO PARQUE EXPO

:RequalificaodoTerreirodoPao Projeto Frente Tejo

:SiderurgiaNacional Projeto do Arco Ribeirinho Sul

OceanriodeLisboa: Parque das Naes

. Acionistas da Parque EXPO deliberaram, em 31 de dezembro de 2010, proceder a um aumento de Capital Social, a subscrever integralmente pelo acionista Estado, no montante de 50 000 000 euros, passando o mesmo para 82 642 250 euros. . Parque EXPO apresenta proposta de reestruturao societria do Grupo Parque EXPO, atravs da reconverso de um instrumento societrio a Parque EXPO Desenvolvimento do Territrio, S.A. para acolher, em definitivo, todos os fundamentos da contratao ao abrigo do normativo in-house. . Parque EXPO Gesto Urbana do Parque das Naes continua a assegurar a qualidade e inovao das infraestruturas e espaos pblicos e a dinamizao sociocultural do Parque das Naes. . Marina do Parque das Naes reconhecida com certificado da Bandeira Azul. . Oceanrio recebe, em 2010, 951 543 visitantes.

. inaugurada uma nova exposio no Oceanrio Anfbios. Interessantes por natureza , que permite sensibilizar para a atual crise de extino dos anfbios e alertar para a necessidade urgente de alterar comportamentos, visando a sua conservao. . Oceanrio desenvolve projeto de expanso que permitir criar novas reas dedicadas a exposies e programas educativos e proporcionar novas experincias aos visitantes. . Atlntico acolhe a realizao de grandes espetculos: Star Wars, Walking with Dinossaurs, Cirque du Soleil, Alicia Keys, 30 Seconds to Mars, Michael Bubl, Lady Gaga, etc. . Atlntico participa no projeto de requalificao do Palcio de Cristal, na cidade do Porto. . Blueticket oferece servios inovadores na venda de bilhetes, disponibilizando as novas opes m-ticket e print at home.


:02

Apresentam-se, no quadro seguinte, as empresas nas quais a Parque EXPO detm participao e que constituem, na sua totalidade, o Grupo Parque EXPO.

% DE EMPRESA PARTICIPAO

CAPITAL SOCIAL

ATIVIDADE

Parque EXPO 98, S.A. Parque Expo - Gesto Urbana do Parque das Naes, S.A. Parque Expo imobiliria, S.A. Oceanrio de Lisboa, S.A. Atlntico - Pavilho Multiusos de Lisboa, S.A. Blueticket - Servios de bilhtica, S.A.(*) Marina do Parque das Naes, S.A. Parque Expo sucursal Angola Gare Intermodal de Lisboa, S.A. ExpoBI2 - Promoo e Desenvolvimento Imobilirio, S.A. Plo das Naes - Construo e Empreendimentos Imobilirios, S.A. Telecabine de Lisboa, Lda(**)

100% 100% 100% 100% 100% 99,56% 100% 49% 30% 30% 30%

82.642.250 750.000 50.000 1.000.000 1.500.000 50.000 984.052 63.627 1.952.160 50.000 50.000 1.000.000

Requalificao urbana e ambiental Prestao de servios de gesto urbana integrada Aquisio, arrendamento e alienao de imveis, promoo da construo e da comercializao de imveis Criao, manuteno e explorao de um complexo de aqurios ocenicos Promoo, organizao e realizao de eventos Prestao de servios na rea da bilhtica Construo do porto de recreio, explorao e manuteno do estabelecimento da concesso Requalificao urbana e ambiental Construo e explorao de uma plataforma intermodal de transportes Compra e venda, explorao, arrendamento e administrao de imveis Construo, ampliao, transformao e reparao de edifcios Elaborao de projetos, fabrico, instalao, explorao, comercializao, reparao e manuteno de sistemas de telefricos Climatizao de espaos e produo e fornecimento de eletricidade

Climaespao - Sociedade de Produo e Distribuio Urbana de Energia Trmica, S.A.

5,75%

7.500.000

Na sequncia da proposta de restruturao financeira apresentada pela Parque EXPO, os acionistas deliberaram em 31 de dezembro de 2010 proceder a um aumento de Capital Social, a subscrever integralmente pelo acionista Estado, no montante de 50 000 000 euros, passando o mesmo para 82 642 250 euros. A realizao do valor correspondente a 30% do capital subscrito, no montante de 15 milhes de euros, ocorreu a 27 de janeiro de 2011, e os restantes 35 milhes de euros sero realizados ao longo de 2011.

J em 2011 registou-se a aprovao pelo acionista Estado da restruturao oportunamente proposta, atravs da reconverso de um instrumento societrio a Parque EXPO Desenvolvimento do Territrio, S. A. para acolher, em definitivo, todos os fundamentos da contratao pblica ao abrigo do normativo in-house. A estrutura acionista da Parque EXPO 98, S.A. corresponde s seguintes participaes: . Estado Portugus: 99,43%; . Cmara Municipal de Lisboa: 0,57%.


:Internacionalizao doGrupoParqueEXPOA Parque EXPO continuou em 2010 a orientar a sua ao no sentido de consolidar a presena nos mercados internacionais desenvolvendo os trabalhos j em curso e novas aes de prospeo de oportunidades de negcio, tendo como principais alvos os pases africanos de lngua oficial portuguesa, o Norte de frica e os Balcs, em particular a Srvia, destinos para onde foram apresentadas 32 novas propostas de prestao de servios. Das atividades realizadas em 2010 a nvel internacional, destaca-se o desenvolvimento de trabalhos em: . Angola elaborao do plano urbanstico municipal de Chicomba. . Arglia Plan Directeur dAmnagement et dUrbanisme (PDAU) de la Wilaya dAlger. . Cabo Verde estudo de enquadramento estratgico e instrumento de gesto territorial para a frente martima e centro histrico da Cidade da Praia. . Marrocos conceo metodolgica de uma operao de reabilitao urbana na Medina de Mekns . Moambique masterplan para o Parque de Cincia e Tecnologia de Maluana.:Mekns Marrocos

Abertura de nova delegao em Cabo VerdeA aposta em Cabo Verde conduziu abertura de uma delegao no pas, integrada na parceria institucional com a empresa pblica IFH Imobiliria, Fundiria e Habitat, visando o acompanhamento mais prximo dos projetos que est a desenvolver e corresponder melhor s expectativas de mercado naquele pas. Com a criao desta delegao a Parque EXPO refora a presena internacional e consolida o reconhecimento alm fronteiras da sua vasta experincia em operaes de requalificao urbana e ambiental. A Parque EXPO atua, hoje, a partir das delegaes na cidade da Praia, Luanda e Argel e do escritrio em Mekns, antecipando-se para 2011 a fixao de uma estrutura local nos Balcs Ocidentais.

:CidadedaPraia Cabo Verde

:Master Plan ParquedeCinciaeTecnologiadeMaluana Moambique


: GRUPO PARQUE EXPO

:PrmioseDistinesOs projetos e as atividades desenvolvidas pelo Grupo Parque EXPO tm sido reconhecidos, ao longo do tempo, atravs da atribuio de diversos prmios e distines nacionais e internacionais.

Pavilho de Portugal no Parque das Naes classificado como monumentoO Pavilho de Portugal, edifcio desenhado por lvaro Siza Vieira, reconhecido sobretudo pela pala de beto armado que cobre a Praa Cerimonial no Parque das Naes, recebeu em 2010 a classificao de monumento de interesse pblico, vendo assim reconhecida a sua relevncia para a compreenso do patrimnio arquitetnico contemporneo portugus.

Pavilho de Portugal na Expo 2010 Shanghai galardoado com o primeiro prmio Pavilion Design AwardO Pavilho de Portugal na Expo 2010 Shanghai foi galardoado com o primeiro prmio Pavilion Design Award, atribudo pelo Bureau International des Expositions, e que teve como critrios de avaliao a inovao em design e arquitetura e a imagem esttica e artstica, a inovao na construo e materiais utilizados, as caratersticas culturais apresentadas atravs do projeto e contedos expositivos e a inovao das solues ambientais, no quadro do respeito pelo tema e pelos princpios orientadores da Expo 2010 Shanghai: Melhores cidades, melhor qualidade de vida.

:PavilhodePortugal Parque das Naes

PavilhodePortugalnaExpo2010Shanghai : China


O Grupo Parque EXPO, com a sua atuao centrada nas reas da prospeo, conceo e gesto de projetos de renovao urbana e ambiental, aborda o territrio numa tica de defesa e valorizao do interesse pblico, com um domnio multidisciplinar do conhecimento e com uma particular vocao e competncia na articulao de interesses, no respeito pelos princpios da sustentabilidade social, econmica e ambiental. O desenvolvimento sustentvel, referncia para o desenvolvimento econmico, a coeso social e a valorizao ambiental, determinam a sua orientao estratgica.

Na concretizao dessa estratgia, a Parque EXPO 98, S.A. tem por misso provocar a mutao do territrio, promovendo a qualidade de vida urbana, a competitividade das cidades e o equilbrio ambiental do territrio na sua generalidade. Uma viso integrada do territrio, das formas e estratgias de interveno, dos clientes e comunidades configuram-na como uma empresa de caractersticas nicas no Pas, assumindo-se como um instrumento das polticas pblicas de ambiente, ordenamento do territrio e desenvolvimento urbano. Visa, atravs de operaes integradas, a mutao do territrio na tica da qualidade de vida, do equilbrio ambiental e da competitividade.

A Parque Expo Imobiliria, S.A. tem por misso contribuir para a gesto, manuteno e alienao de imveis, que direta ou indiretamente, se relacionam com os projetos da responsabilidade da Parque EXPO.

A Parque EXPO Gesto Urbana do Parque das Naes, S.A. dedica-se gesto urbana integrada do Parque das Naes. Na prossecuo da sua atividade, procura atingir um nvel de excelncia que permita a este territrio destacar-se pela qualidade urbana, modernidade e conforto, tendo sempre presente o bem-estar das pessoas, a preservao do ambiente e a captao de investimentos. A larga experincia que detm confere Parque EXPO Gesto Urbana do Parque das Naes capacidade exemplar para prestar servios de consultoria no domnio da gesto urbana.

O Oceanrio de Lisboa, S.A. tem por misso promover o conhecimento dos oceanos, sensibilizando os cidados para o dever da conservao do patrimnio natural, atravs da alterao dos seus comportamentos. A conservao dos Oceanos da Responsabilidade de todos. Os oceanos esto crescentemente sujeitos aos efeitos nefastos da contnua presso econmica desenvolvimentista, que afeta gravemente os ecossistemas e pe em risco a sustentabilidade da explorao dos recursos marinhos. Importa substituir esta lgica por uma atitude tica de responsabilidade e de respeito pelos direitos das geraes vindouras.

A misso empresarial da Atlntico Pavilho Multiusos de Lisboa, S.A. visa contribuir para o sucesso e maximizao dos resultados dos eventos dos clientes, atravs da prestao integrada e qualificada de servios nos espaos que gere de forma sustentada. Empresa de natureza pblica, a Atlntico assume-se como organizao de referncia no mercado nacional e internacional, pela capacidade de gesto, inovao e valorizao dos espaos que gere.


:PrincpiosorientadoresNo enquadramento jurdico do setor empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Pblico, o Estado, enquanto acionista da Parque EXPO, definiu, em Assembleia-Geral realizada em 2007, as orientaes estratgicas especficas e os objetivos de gesto dirigidos ao Conselho de Administrao da Empresa para o trinio 2008-2010, orientaes que constituem as coordenadas para a ao e o compromisso com a excelncia de gesto. Constituem princpios orientadores da gesto da Parque EXPO: . a consolidao de uma filosofia de gesto profissionalizada, baseada nas competncias adequadas e no incremento de uma estrutura produtiva, dinmica e flexvel, atuando segundo os mais exigentes parmetros de qualidade, em prol do reforo da sua posio competitiva nas reas de negcio onde atua e no cumprimento da sua misso; . a adoo das melhores prticas de gesto, segundo os princpios de bom governo das empresas pblicas, de acordo com a Resoluo do Conselho de Ministros n. 49/2007, de 1 de fevereiro, bem como com a Resoluo do Conselho de Ministros n. 70/2008, de 27 de maro, referente s orientaes estratgicas destinadas globalidade do setor empresarial do Estado; . o desenvolvimento de uma cultura organizacional orientada para a excelncia do desempenho, atravs da utilizao de um conjunto de prticas empresariais de referncia, que possibilitem Empresa o sucesso no caminho da procura da sustentabilidade empresarial, assente, fundamentalmente, numa filosofia de gesto que contemple as dimenses econmica, ambiental, social e tica.

A Blueticket Servios de Bilhtica, S.A. dedica-se a fornecer um leque alargado de servios de alta qualidade de ticketing e apoio a eventos gesto de venda, produo de ticketing, assistncia tcnica, fornecimento de equipamentos de ticketing, sistemas de controlo de acessos e consultoria tcnica , por forma a garantir a satisfao dos seus clientes e a rentabilizao dos ativos humanos e financeiros de tecnologia ao seu dispor. Tem como prioridade a qualidade e excelncia dos servios que presta e pretende ser a marca de inovao e referncia no setor de ticketing.

A Marina do Parque das Naes tem por misso a recuperao empresarial da sociedade, demonstrando a viabilidade tcnica e econmica do projeto de reoperacionalizao da Marina, que se encontra em curso. Pretende, dessa forma, contribuir para a dinamizao do turismo nutico, tirando partido das condies naturais do esturio do Tejo e da envolvente do Parque das Naes, posicionando a Marina do Parque das Naes como uma referncia no mercado nacional.


: GRUPO PARQUE EXPO

:OrientaesespecficasDecorrida uma dcada, a reconverso empresarial empreendida traduz-se numa efetiva afirmao da posio competitiva da Empresa no mercado, quer no mbito de projetos pblicos de requalificao urbana e ambiental, no pas ou no estrangeiro, atravs da manuteno de uma carteira de clientes e de projetos em sistemtica renovao, capaz de garantir a sua continuidade em termos sustentveis, aps um processo complexo de reestruturao empresarial promovido desde o final da Exposio Mundial de Lisboa de 1998 (EXPO 98). Naturalmente que, a par da sua atividade corrente, no se exclui a possibilidade de a Empresa continuar a intervir, no mbito da sua vocao original, em eventos internacionais de grande envergadura, face s oportunidades concretas que forem surgindo. Mas sobretudo a formulao de uma poltica para as cidades que vir certamente impulsionar o aparecimento de oportunidades de negcio no domnio das intervenes de qualificao dos espaos urbanos, que urge aproveitar. Incluem-se igualmente intervenes no litoral portugus que se constituem como reas de envolvimento direto da Empresa. Neste quadro, uma empresa com as caractersticas da Parque EXPO ser um valioso brao empresarial das polticas pblicas, dada a grande experincia e prestgio que acumulou em domnios relevantes para qualquer processo de qualificao urbana ou territorial, exigindo-se, para tanto, que a Empresa aprofunde um nvel competitivo compatvel com um mercado em concorrncia, designadamente atravs de estruturas de custos mais leves, de uma flexibilidade na capacidade produtiva, capaz de responder a desafios de dimenso varivel e atravs do domnio das tcnicas mais avanadas nas reas onde atua.

:Princpiosdebomgovernodosetor empresarialdoEstadoA Parque EXPO cumpre os princpios de bom governo das empresas do setor empresarial do Estado, tal como estes se encontram definidos na Resoluo do Conselho de Ministros n. 49/2007. Contudo, numa perspetiva formal, no existem um plano de igualdade e a figura do provedor do cliente. Apesar de no existir formalmente um plano de igualdade, a Parque EXPO estabeleceu no seu Cdigo de tica e Conduta um princpio de comportamento no-discriminatrio, em que so reprovadas todas e quaisquer prticas de discriminao, seja em razo da ascendncia, sexo, raa, lngua, territrio de origem, religio, convices polticas ou ideolgicas, instruo, situao econmica, condio social ou orientao sexual. Quanto ao provedor do cliente situao no formalizada na estrutura organizativa, a Empresa atribuiu a um rgo interno (Ncleo de Comunicao) a competncia para o relacionamento com os clientes e cidados em geral. Acresce que a Parque EXPO procede regularmente realizao de inquritos de satisfao do cliente no mbito do Sistema de Gesto de Qualidade e Ambiente. A Parque EXPO recebeu nota mxima no relatrio Princpios de Bom Governo de 2010 pela sua excelncia e rigor ao nvel da gesto. Promovido pelo Ministrio das Finanas e Administrao Pblica, este relatrio espelha as melhores prticas do Setor Empresarial do Estado (SEE) ao nvel da transparncia nas respetivas atividades e disponibilizao de informaes aos acionistas, agentes econmicos e pblico em geral. A Parque EXPO faz assim parte do grupo de empresas que em 2009 atingiram um elevado grau de cumprimento dos Princpios de Bom Governo, vendo reconhecida a sua qualidade de gesto em termos de exigncia no cumprimento de orientaes estratgicas e de objetivos do Setor Empresarial do Estado.


:IdentificaodosprincipaisriscosO Balano da Parque EXPO apresenta um rcio de capitais alheios vs. capitais prprios desajustado, fruto do modelo de financiamento seguido para a realizao da EXPO 98 e reconverso urbana do Parque das Naes. No obstante a significativa reduo de endividamento desde o perodo da EXPO 98, a atual crise de liquidez dos mercados financeiros pode afetar o cumprimento das obrigaes da Parque EXPO. O acionista Estado foi sensvel aos argumentos apresentados pela Empresa em 2010 e aprovou a realizao de um aumento de capital de 50 M, dos quais foram realizados 15 M no incio de 2011. A crise de liquidez no mercado financeiro afeta igualmente o mercado imobilirio, o que impede a concretizao da venda dos ativos imobilirios ainda detidos pela Empresa.

aprofundamento e desenvolvimento das dimenses sociais e ambientais, dando origem realizao de novos projetos: . Aprofundamento das relaes de envolvimento com as partes interessadas - criao de instrumentos que permitam uma maior comunicao, em especial com fornecedores, parceiros e colaboradores, de forma a aprofundar e a promover os princpios e prticas de sustentabilidade incorporados nas atividades da empresa e nas relaes que mantm com a sociedade. . Melhoria da gesto dos impates ambientais - implementao de medidas que permitam o desenvolvimento integrado de uma poltica ambiental, estabelecendo processos e definindo objetivos, de forma a monitorizar e a melhorar o desempenho ambiental da Empresa. . Valorizao das relaes, das condies de trabalho e do bem-estar dos colaboradores - realizao de atividades e iniciativas que tenham como objetivo, por um lado, reforar o esprito de equipa e desenvolver a cultura empresarial e o estreitamento de laos entre as pessoas e a organizao, e, por outro lado, melhorar o bem-estar e as condies de trabalho de todos os colaboradores. . Investimento social e cultural - desenvolvimento de projetos que se enquadrem no esprito de voluntariado e cidadania empresarial, promotor do desenvolvimento humano, social ou ambiental, atravs da disponibilizao e promoo da participao dos colaboradores em iniciativas com causas sociais, que envolvam o compromisso da Empresa e dos prprios colaboradores. . Gestointegradadasustentabilidade - promoo da formao e participao em projetos e eventos dedicados aos temas da responsabilidade social empresarial, que procurem promover uma viso mais abrangente da atividade empresarial e das oportunidades emergentes da sustentabilidade, e criao de um conjunto de indicadores-chave que permitam o acompanhamento regular e peridico dos desempenhos econmicos, sociais e ambientais e a sua integrao nos processos internos de controlo de gesto.

:Valores,PrincpioseEstratgia paraaSustentabilidadeO Grupo Parque EXPO assume-se como organizao responsvel e comprometida com o desenvolvimento sustentvel da sociedade, permanentemente empenhada na prossecuo de polticas sociais e ambientais que promovam a qualidade de vida. Numa perspetiva orientada para a responsabilidade social, reforando a sua dimenso pblica empresarial, o Grupo Parque EXPO adota uma estratgia clara de sustentabilidade, assumindo uma atitude tica baseada em valores e princpios que estruturam o seu posicionamento no mercado e o seu relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros, colaboradores, comunidade e as demais partes interessadas. Enquadrando as prticas e processos de responsabilidade social e perspetivando novas vertentes para a poltica de sustentabilidade, o Grupo Parque EXPO definiu para si um conjunto de compromissos e linhas de orientao em matria de estratgia de sustentabilidade empresarial, para o trinio 20082010, que pretendem potenciar as oportunidades de


: GRUPO PARQUE EXPO

:CdigodeticaedeCondutaCom a aplicao do Cdigo de tica e de Conduta a todas as suas empresas, o Grupo Parque EXPO assume a responsabilidade na contribuio para o desenvolvimento sustentvel, para a defesa e proteo do meio ambiente e para o respeito e proteo dos direitos humanos, e apresenta os valores e princpios que traduzem a importncia determinante da conduta tica que se ambiciona para o Grupo e que fundamentam a sua atividade: integridade, rigor, lealdade, justia e equidade, firmeza, verdade, dignidade e inovao. O Cdigo de tica e de Conduta constitui uma referncia institucional para a conduta pessoal e profissional de todos os colaboradores, afirmando-se como um padro de relacionamento, quer entre colaboradores quer com os pblicos externos do Grupo Parque EXPO. Visa, assim, consolidar a existncia e a partilha de valores e normas de conduta comuns ao Grupo e promover boas relaes de confiana entre o Grupo Parque EXPO e os seus diversos parceiros, respondendo ao desafio cvico de alicerar a sociedade em princpios ticos. No mbito das polticas de envolvimento das partes interessadas, o processo de elaborao do Cdigo de tica e de Conduta contou com a participao dos colaboradores da Empresa. Aps um perodo alargado de anlise e discusso geral, foi concedida a todos os colaboradores a oportunidade de apresentarem as suas sugestes e comentrios. Assim, o contedo do documento incorpora as contribuies recebidas de vrios colaboradores. O Cdigo de tica e de Conduta do Grupo Parque EXPO est disponvel a todas as partes interessadas atravs dos stios de Internet das vrias empresas.

:CdigodeCondutaEmpresas eVIH/SidaA Parque EXPO membro fundador do projeto Empresas e VIH/Sida Cdigo de Conduta, iniciativa de mbito nacional, apoiada pelo Governo portugus, que conta tambm com a participao de diversas associaes patronais e sindicais. Promovida pela Organizao Internacional do Trabalho, tem como principal objetivo a colaborao das empresas portuguesas no combate infeo pelo VIH no local de trabalho, atravs da adoo de prticas de no discriminao e da garantia do acesso preveno e tratamento da infeo. A problemtica da infeo pelo VIH est inequivocamente relacionada com o mundo do trabalho. Atingindo hoje dimenses alarmantes, esta epidemia afeta especialmente o setor mais produtivo da sociedade. Os avanos da investigao cientfica permitem hoje uma longa esperana mdia de vida aps a deteo da infeo, o que permite a qualquer trabalhador/a desenvolver regularmente a sua atividade profissional em condies dignas.


:EstratgiaNacionaldeCompras EcolgicasSeguindo as orientaes estratgicas para o setor empresarial do Estado, que preveem que as empresas pblicas devam ser socialmente responsveis, e no que respeita especificamente incorporao de critrios ambientais e de sustentabilidade na aquisio de produtos e servios, a administrao da Parque EXPO, em linha com os princpios da Estratgia Nacional para as Compras Ecolgicas, deliberou proceder introduo de novas regras nos procedimentos para a seleo de fornecedores e para a definio de requisitos de avaliao. Desta forma, no processo de realizao de consultas a potenciais fornecedores, para alm de deverem ser considerados os resultados j conhecidos do sistema de avaliao dos fornecimentos, devero ser considerados, sempre que possvel, critrios ambientais, tais como a eficincia energtica, preveno da produo de resduos, incorporao de materiais reciclados, minimizao dos impates, diretos e indiretos, na conservao da natureza e da biodiversidade, entre outros. Ao ter em considerao preocupaes ambientais e sociais, o Grupo Parque EXPO contribui para o desenvolvimento de novas tecnologias, para a apresentao de solues inovadoras, para a utilizao mais eficiente de recursos e para uma maior equidade social, contribuindo dessa forma para o desenvolvimento sustentvel.

. Compreender os requisitos dos clientes; . Assegurar os resultados dos contratos e a total satisfao dos clientes, compreendendo os pilares da sustentabilidade da organizao; . Providenciar as condies adequadas para o desenvolvimento de competncias, o enriquecimento de conhecimentos e a satisfao pessoal dos colaboradores, tendo em vista um desempenho eficaz e eficiente; . Promover o trabalho em equipa e a interligao entre as diferentes reas da organizao, de modo a criar um ambiente de trabalho que favorea uma participao pr-ativa nos projetos; . Estabelecer uma comunicao eficaz, interna e externa, destinada a todas as partes interessadas em assuntos associados sua atividade; . Fomentar uma estreita relao com fornecedores e clientes, procurando um permanente relacionamento de efetiva parceria e promovendo a melhoria da qualidade dos servios prestados; . Garantir a melhoria do nvel de desempenho, atravs do aumento contnuo da produtividade na execuo dos processos; . Promover uma gesto ecoeficiente, avaliando os impates ambientais e procurando minimizar os efeitos ambientais resultantes das suas atividades atravs da utilizao sustentvel dos recursos; . Assegurar um compromisso efetivo de preveno da poluio, mediante a aplicao das melhores prticas de gesto ambiental; . Cumprir todos os requisitos legais e demais legislao aplicvel sua atividade, incluindo os referentes aos aspetos ambientais; . Envolver os colaboradores, os clientes, os fornecedores e os parceiros na adoo de uma conduta ambiental que assuma os princpios de defesa e proteo do meio ambiente . Reforar as dimenses sociais, ambientais e as prticas de cidadania empresarial no quadro da responsabilidade social.

:PolticadeQualidadeeAmbiente eResponsabilidadeSocialNuma perspetiva orientada para o cliente e em ordem a consolidar e reforar a cultura empresarial, o Grupo Parque EXPO baseia as suas polticas de qualidade e ambiente num conjunto de diretrizes e princpios, que constituem orientaes para a sua atuao e que a seguir se descrevem:


: GRUPO PARQUE EXPO

:SistemasdeGestoCertificadosO Sistema de Gesto da Qualidade da Parque EXPO, para as atividades de prospeo, conceo e gesto de projetos de renovao urbana e requalificao ambiental, encontra-se certificado desde 2004 e constitui para a Empresa um instrumento atuante na definio dos processos de trabalho, conferindo-lhes coerncia, pertinncia e eficcia, numa perspetiva orientada para o cliente. Em 2010, foi desenvolvido o processo de implementao do Sistema de Gesto Ambiental, que culminou, em janeiro de 2010, com a sua certificao de acordo com os referenciais internacionais ISO 14001. Este Sistema de Gesto Ambiental veio, assim, integrar e complementar o Sistema de Gesto da Qualidade j adotado. A Empresa assume desta forma um compromisso de atuao responsvel, procurando atravs da sua viso e da sua poltica ambiental promover uma gesto ecoeficiente que vise a minimizao dos impates ambientais decorrentes das suas atividades, atravs da utilizao sustentvel dos recursos, da preveno da poluio e da aplicao das melhores prticas de gesto ambiental. Cumulativamente, constitui elemento importante da poltica da Empresa a sensibilizao de clientes, fornecedores e parceiros para a adoo de uma conduta ambiental que assuma os princpios de defesa e proteo do meio ambiente. A gesto do Oceanrio suportada por um Sistema de Gesto Integrado da Qualidade e Ambiente, certificado, desde 2003, segundo as normas ISO 9001 e 14001. Este sistema aplicado s atividades de conceo e manuteno de exposies e atividades recreativas, educativas e comerciais associadas. O Sistema de Gesto Ambiental foi, a partir de 2005, reforado com o registo no EMAS Sistema Comunitrio de Ecogesto e Auditoria.

O Sistema Certificado de Gesto da Qualidade da Atlntico tem como mbito a atividade de gesto de espaos multiusos e a prestao integrada e qualificada de servios destinados a eventos. A aplicao e cumprimento das polticas deste Sistema de Gesto da Qualidade permitem ir ao encontro das necessidades dos clientes e melhorar o relacionamento com fornecedores e parceiros atravs da promoo de parcerias, da melhoria contnua dos servios e da anlise de melhores perspetivas de negcio. Assumindo-se como parte integrante do sistema organizativo da Empresa, possibilita o melhor desempenho, a maior produtividade e a maior satisfao de todas as partes interessadas.

:ParquedasNaes

OceanriodeLisboa:


: Modelo de governo e rgos sociaisNo modelo de governo da Parque EXPO, os rgos sociais da Sociedade so constitudos por: Assembleia Geral, Conselho de Administrao, Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas. Nas restantes empresas, fazem parte dos rgos sociais a Assembleia Geral, o Conselho de Administrao e um Fiscal nico. A eleio dos membros dos rgos sociais para o trinio 2008-2010 ocorreu em Assembleias Gerais realizadas nas vrias Sociedades em maro de 2008. No decorrer de 2010, os rgos sociais tiveram a seguinte composio:ATLNTICO-PAVILHOMULTIUSOSDELISBOA,S.A.

Conselho de Administrao Presidente Administrador Administrador-delegado Fiscal nico Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente Secretrio Comandante Jos Vicente Moura Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Glria Maria Ramos Ferreira Pedro Matos Silva Jnior e Pires Caiado & Associados, SROC J. Camilo & Associados, SROC Rolando Borges Martins John Crach do Souto Antunes Alexandre Garcia Barbosa

PARQUEEXPO98,S.A.

Secretrio Rolando Borges Martins Jos Manuel Rosado Catarino Rui Fernando Medeiro Palma

Conselho de Administrao Presidente Vogal Executivo Vogal ExecutivoOCEANRIODELISBOA,S.A.

Conselho de Administrao Presidente Administrador Administrador-delegado Rolando Borges Martins Emlio Jos Pereira Rosa Joo Miguel Meister Falcato Pereira

Vogal No Executivo Emlio Jos Pereira Rosa Revisor Oficial de Contas Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente Secretrio Conselho Fiscal Presidente Vogal Vogal Suplente Cristina Vieira de Sampaio Orlando Castro Borges Rosa Scio Raposeiro Maria Fernanda Martins Jos Clemente Gomes Teresa Isabel Carvalho Costa Alves da Cunha, A.Dias & Associados, SROC JRP, Caiado & Associados, SROC

Fiscal nico Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente Secretrio Secretrio Jos Manuel Bracinha Vieira Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Glria Maria Ramos Ferreira J. Camilo & Associados, SROC Virginie Christine Cabo, ROC


MARINADOPARQUEDASNAES,S.A.

PARQUEEXPOIMOBILIRIA,S.A.

Conselho de Administrao Presidente Administrador Administrador-delegado Fiscal nico Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente Secretrio Nuno Gonalves Henriques Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Gonalo Monteiro & Associados, SROC Moore Stephens Associados, SROC Rolando Borges Martins Rui Fernando Medeiro Palma Jos Jlio Vilar Filipe

Conselho de Administrao Presidente Administrador Administrador-delegado Fiscal nico Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente Secretrio Nuno Miguel Pais Figueiras Costa Glria Maria Ramos Ferreira Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC Jos Duarte Assuno Dias Rolando Borges Martins Rui Fernando Medeiro Palma Carlos Bourbon Lopes Barbosa

PARQUEEXPO-GESTOURBANADOPARQUEDASNAES,S.A.

Conselho de Administrao Presidente Administrador Administrador-delegado Rolando Borges Martins Rui Fernando Medeiro Palma Paulo Jorge Martins da Cunha Neves (at 30.09.10) Lus Miguel Oliveira Rodrigues

:AssembleiaGeralNos termos dos estatutos da sociedade compete Assembleia Geral: . Deliberar sobre o relatrio de gesto e as contas do exerccio; . Deliberar sobre a proposta de aplicao de resultados; . Proceder apreciao geral da administrao e fiscalizao da sociedade; . Eleger os titulares dos demais rgos sociais; . Deliberar sobre alteraes dos estatutos;

Fiscal nico Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente SecretrioBLUETICKET,S.A.

Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC Dr. Jos Duarte Assuno Dias

Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Glria Maria Ramos Ferreira

Conselho de Administrao Presidente Administrador Administrador-delegado Fiscal nico Efetivo Suplente Assembleia Geral Presidente Secretrio Nuno Miguel Pais Felgueiras Costa Glria Maria Ramos Ferreira Pedro Matos Silva, Garcia Jnior e Pires Caiado & Associados, SROC J. Camilo & Associados, SROC Rolando Borges Martins John Crach do Souto Antunes Alexandre Garcia Barbosa

. Deliberar sobre qualquer outro assunto para que tenha sido convocada. Alm das competncias acima enunciadas, cabe Assembleia Geral autorizar previamente a constituio de outras Sociedades e a realizao de operaes de aquisio ou alienao no capital de outras Sociedades, sempre que tal envolva uma sociedade em relao qual exista, ou passe a existir, uma relao de domnio.


: GRUPO PARQUE EXPO

:ConselhodeAdministraoO Conselho de Administrao composto por um presidente e dois a quatro vogais. Compete ao Conselho de Administrao assegurar a gesto dos negcios da Sociedade, sendo-lhe atribudos os mais amplos poderes e cabendo-lhe, designadamente: . Aprovar o Plano de Atividades Anual e Plurianual; . Aprovar o Oramento e acompanhar a sua execuo; . Gerir os negcios sociais e praticar todos os atos relativos ao objeto social que no caibam na competncia de outro rgo da sociedade; . Adquirir, alienar ou onerar participaes no capital de outras sociedades, precedendo autorizao da Assembleia Geral e do Ministro de Estado e das Finanas e do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Territrio e do Desenvolvimento Regional nos termos legais; . Representar a sociedade, em juzo e fora dele, ativa e passivamente, propor e acompanhar aes, confessar, desistir, transigir e aceitar compromissos arbitrais; . Adquirir, alienar ou onerar bens imveis; . Deliberar sobre a emisso de emprstimos obrigacionistas e contrair outros emprstimos no mercado financeiro, ressalvados os limites legais; . Estabelecer a organizao tcnico-administrativa da Sociedade; . Decidir sobre a admisso de pessoal e sua remunerao; . Constituir procuradores e mandatrios da sociedade, nos termos que julgue convenientes; . Exercer as demais competncias que lhe caibam por lei, independentemente e sem prejuzo das que lhe sejam delegadas pela Assembleia Geral; . Aprovar a mudana de sede e estabelecer delegaes, filiais, sucursais ou outras formas de representao social, em territrio nacional ou estrangeiro; . Aprovar a cooptao de Administradores;

. Aprovar a prestao de garantias pela Sociedade; . Aprovar os projetos de fuso, ciso e transformao da Sociedade. O Conselho de Administrao poder delegar em algum ou alguns dos seus membros, ou em comisses especiais, algum ou alguns dos seus poderes, definindo em ata os limites e condies de tal delegao. Incumbe especialmente ao Presidente do Conselho de Administrao: . Representar o conselho em juzo e fora dele; . Coordenar a atividade do conselho de administrao e convocar e dirigir as respetivas reunies; . Zelar pela correta execuo das deliberaes do Conselho de Administrao; . Exercer voto de qualidade.

:ComissoExecutivaNo modelo de governao da Parque EXPO, do Conselho de Administrao emana uma Comisso Executiva, composta por trs membros, que rene regularmente uma vez por semana, na qual aquele rgo delega parte dos seus poderes, nomeadamente os de gesto corrente. A delegao de poderes de gesto na Comisso Executiva no exclui a competncia do Conselho de Administrao para tomar resolues sobre os mesmos assuntos. A Comisso Executiva est obrigada a prestar ao Conselho de Administrao todas as informaes relativas aos negcios da Sociedade, em ordem a permitir o acompanhamento da gesto da empresa e o esclarecimento de questes concretas no mbito das matrias delegadas. O Presidente do Conselho de Administrao simultaneamente Presidente da Comisso Executiva. Sem prejuzo do exerccio colegial das funes do Conselho de Administrao, foi cometida, a cada um dos membros executivos, a responsabilidade pelo acompanhamento das seguintes reas funcionais:


Rolando Borges Martins Direo de Prospeo e Conceo de Projetos Projeto do Arco Ribeirinho Sul (Direo de Gesto de Projetos Sul) Gabinete Jurdico, Auditoria e Qualidade Gabinete de Recursos Humanos Ncleo de Comunicao e Assessoria Meditica Ncleo de Planeamento e Controlo Jos Manuel Rosado Catarino Direo de Gesto de Projetos Norte Direo de Gesto de Projetos Sul Sistema de Gesto da Qualidade e Ambiente Ncleo de Desenvolvimento Sustentvel e Responsabilidade Social Rui Fernando Medeiro Palma Direo Administrativa e Financeira Empresas Participadas

Em 2010, foi, no entanto, dado cumprimento ao despacho n 436/10-SETF, de 10 de maro, no tendo sido atribudos quaisquer prmios de gesto aos membros do rgo de administrao. No caso das restantes empresas, a remunerao dos administradores executivos equivale ao valor definido na tabela salarial da Parque EXPO para a categoria de diretor coordenador.

:ConselhoFiscalA fiscalizao da atividade da sociedade compete ao Conselho Fiscal, a quem cabe propor Assembleia Geral o Revisor Oficial de Contas. Alm das competncias estabelecidas na lei para o Conselho Fiscal e para o Revisor Oficial de Contas, compete especialmente ao Conselho Fiscal fiscalizar a administrao da Sociedade, vigiar pela observncia da lei e do contrato de sociedade e chamar a ateno do Conselho de Administrao para qualquer assunto que deva ser ponderado e pronunciar-se sobre qualquer matria que lhe seja submetida por aquele rgo.

:Remuneraodosmembros doConselhodeAdministraoAs remuneraes dos membros dos rgos sociais da Parque EXPO foram fixadas por deliberao da Comisso de Fixao de Remuneraes nomeada pelo acionista Estado em reunio de 23 de fevereiro de 2010, com efeitos a 01/01/2009. Nos termos do artigo n. 12 da Lei 12-A/2010, de 30 de junho, as remuneraes fixas mensais dos gestores pblicos foram objeto de uma reduo execional de 5%, com efeitos a partir de 01/06/2010. As remuneraes dos membros executivos encontram-se fixadas em contrato de gesto com efeitos a 01 de janeiro de 2009 e preveem uma remunerao varivel em funo do grau de consecuo dos objetivos estabelecidos, podendo atingir um mximo de 25%, no caso do Presidente, e de 20%, no caso dos restantes administradores executivos, da remunerao fixa anual. Os objetivos definidos englobam todas as vertentes de gesto da Empresa, incluindo, alm do desempenho econmico e financeiro, o desempenho social e ambiental, atravs das polticas de recursos humanos, de igualdade, de inovao e de sustentabilidade.

:ComitdaQualidadeeAmbienteCom o objetivo de apoiar e aconselhar o Conselho de Administrao da Parque EXPO, foi criado um Comit dedicado s matrias do Sistema de Gesto da Qualidade e Ambiente, que tem como funo prestar apoio na definio da poltica, objetivos e programas de ao; na verificao e validao da documentao e dos recursos internos necessrios para o desenvolvimento do Sistema; e na promoo do empenho global da organizao no mbito do Sistema. Fazem parte do Comit da Qualidade e Ambiente: Jos Manuel Catarino (Administrador); Guilherme Barbosa, Aquilino Machado e Margarida Caeiro (Gabinete de Apoio ao Conselho de Administrao); Paula Soares (Gabinete de Recursos Humanos); John Antunes (Direo Administrativa e Financeira); Nuno Sebastio (Ncleo de Planeamento e Controlo); Valentina Castro (Direo de Gesto de Projetos); Nuno Marques (Direo de Prospeo e Conceo de Projetos).


: GRUPO PARQUE EXPO

:Colaboradoresapresentam recomendaesAdministraoFomentando uma poltica de abertura e transparncia no modelo de governao da Empresa, bem como o esprito de participao e cooperao de todos os colaboradores na organizao, o Conselho de Administrao da Parque EXPO decidiu criar uma plataforma de interao com os seus colaboradores. Trata-se de um mecanismo que permite a qualquer colaborador transmitir diretamente aos membros do Conselho de Administrao as suas sugestes e recomendaes quanto a novas ideias e oportunidades de negcio, bem como a sugestes de melhoria relativas ao funcionamento interno da Empresa.

Os membros do Conselho de Administrao cumpriram a obrigao de apresentao dos elementos a que se refere o ponto 22 dos Princpios de Bom Governo anexo Resoluo do Conselho de Ministros n. 49/2007, de 28 de maro, Inspeo Geral de Finanas e ao rgo de administrao da Empresa.

:SistemadeControlodeRiscosEsto em vigor na empresa um conjunto de procedimentos internos que visam assegurar, a vrios nveis, o controlo de riscos, em termos que se julgam adequados misso e estratgia de negcios. Relativamente ao risco operacional, procede-se avaliao dos fornecedores, no cumprimento dos procedimentos de adjudicao de fornecimentos de bens e servios e avaliam-se os fornecimentos, no quadro do Sistema de Gesto de Qualidade e Ambiente. Procede-se tambm avaliao dos clientes, mediante a realizao de inquritos de satisfao, que procuram percecionar a qualidade dos servios prestados. Internamente esto definidos normas e procedimentos de realizao de despesa e delegao de competncias, suportados num sistema de informao integrado, que, juntamente com a adequada segregao de funes, garantem um controlo estrito de todos os pagamentos. A nvel do controlo do risco financeiro, so efetuadas avaliaes dos instrumentos financeiros e assegurada a sua monitorizao durante o prazo da respetiva vigncia. Para mitigar o risco de liquidez, em termos financeiros, a Parque EXPO tem assegurado uma adequada diversificao das fontes de financiamento e instrumentos financeiros, com diferentes prazos de maturidade, acautelando, pelo menos parcialmente, riscos de variao das taxas de juro. A Parque EXPO tem implementado um conjunto de procedimentos de controlo interno e de gesto de risco relativamente ao processo de divulgao de informao financeira, cumprindo os principais requisitos e as melhores prticas no registo e tratamento

:PrevenodeconflitosdeinteressesA Parque EXPO dispe de um conjunto alargado de disposies em vrios normativos internos que visam prevenir as situaes suscetveis de gerar conflitos de interesse. Os membros do Conselho de Administrao no podem intervir nas decises que envolvam os seus prprios interesses, estando-lhes vedado, pelas normas internas que regulam o funcionamento deste rgo de gesto, votar sobre os assuntos em que tenham, direta ou indiretamente, por conta prpria ou de terceiro, um interesse em conflito com o da empresa. A Ordem de Servio que regula as normas e os procedimentos de despesa e de delegao de competncias e o Cdigo de Conduta preveem tambm disposies especficas em matria de preveno de conflitos de interesse, que definem as condutas que devem ser observadas neste domnio, como a no autorizao de processos de aquisio de bens ou servios em que o proponente ou o decisor tenham relaes familiares ou interesses diretos ou indiretos com o fornecedor e a proibio de aceitao de ofertas de valor superior a 150 .


de dados no sistema de informao financeira, promovendo uma adequada segregao de funes na preparao e divulgao da informao financeira, e assegurando que todos os documentos de reporte e divulgao para entidades externas sejam previamente aprovados pelo Conselho de Administrao. Relativamente ao risco de imagem, a empresa dispe de um rgo prprio que assegura o acompanhamento das notcias e informaes sadas a pblico relativas sua atividade, presta as informaes e os esclarecimentos adequados a cada circunstncia, garantindo a centralizao nos contatos com a comunicao social e o respeito pelos valores que regem o funcionamento da empresa. Associados a estes procedimentos, esto definidos as polticas e os mecanismos de suporte aos processos de negcio, no mbito do Sistema de Gesto de Qualidade e Ambiente, realizando-se auditorias internas de qualidade que avaliam a conformidade das tarefas e operaes com os normativos fixados. O rgo de auditoria interna procede igualmente a aes de controlo dos processos de formalizao dos contratos e realiza auditorias a processos ou situaes especialmente determinados. Em 2010 foram realizadas quatro auditorias internas.

:EdifcioNau Marina do Parque das Naes

:VianadoCastelo

:CostadaCaparica Almada


: GRUPO PARQUE EXPO

:EstruturaOrganizacionalPARQUEEXPO98,S.A. Direo de Prospeo e Conceo de Projetos Direo de Gesto de Projetos Norte Direo de Gesto de Projetos Sul Direo Administrativa e Financeira Gabinete Jurdico, Auditoria e Qualidade Gabinete de Recursos Humanos Ncleo de Planeamento e Controlo Ncleo de Apoio Tcnico Ncleo de Comunicao e Assessoria Meditica Ncleo de Desenvolvimento Sustentvel e Responsabilidade Social ATLNTICO-PAVILHOMULTIUSOSDELISBOA,S.A. Departamento Corporate e Patrocnios Departamento Espetculos Pblico Departamento de Produo Departamento Administrativo e Financeiro Gabinete de Relaes Pblicas e Comunicao Gabinete de Qualidade e Desenvolvimento PARQUEEXPO-GESTOURBANADOPARQUEDAS NAES,S.A. Direo de Obras e Manuteno Urbana Departamento de Manuteno e Obras Departamento de Ambiente e Limpeza Urbana:VaivmOceanrio

OCEANRIODELISBOA,S.A. Direo Geral Direo Tcnica Departamento de Biologia Departamento de Engenharia Direo de Explorao Departamento de Educao Departamento Comercial Departamento de Operaes Departamento Administrativo e Financeiro Qualidade, Ambiente e Responsabilidade Social MARINADOPARQUEDASNAES,S.A. Servios Martimos Servios Comerciais Servios Administrativos

Direo de Operaes de Gesto Urbana Departamento de Gesto do Espao Pblico Departamento de Relaes com o Cidado Apoio Tcnico, Administrativo e Financeiro BLUETICKET,S.A. Departamento de Gesto do Negcio e Controlo Departamento de Prospeo e Gesto de Projetos e Solues PARQUEEXPOIMOBILIRIA,S.A. Direo Geral Ncleo de Apoio Tcnico Ncleo de Apoio Administrativo e Documental

:Evento Pavilho Atlntico


: Relacionamento com as partes interessadasA estratgia de sustentabilidade empresarial do Grupo Parque EXPO assenta na tica e nas boas prticas de relacionamento com todas as partes com quem o Grupo interage. Pela dimenso, diversidade e carter das suas atividades, o Grupo Parque EXPO coloca particular nfase no envolvimento e na melhoria contnua das relaes com todas as suas partes interessadas. Nesse quadro, tem vindo a investir no desenvolvimento de formas de dilogo e de interao que tm como objetivo fomentar a incorporao das diferentes expectativas e promover relaes estreitas de colaborao com os seus clientes, fornecedores e parceiros de negcio, colaboradores, acionistas, associaes empresariais e comunidade em geral. Apresenta-se, de seguida, a identificao das principais partes interessadas que influem na atuao do Grupo Parque EXPO, bem como as formas privilegiadas de abordagem que adota, com vista a uma crescente incluso das expetativas, preocupaes e interesses de todos os grupos de partes interessadas nos negcios da Organizao.

CLIENTES ParqueEXPO98,S.A.

PRINCIPAIS FORMAS DE ENVOLVIMENTO

Governo, ministrios, institutos e empresas pblicas Autoridades porturias Autarquias, empresas municipais e intermunicipais Entidades pblicas e privadas a nvel internacional

Sistema de avaliao de satisfao do cliente Reunies presenciais peridicas Deslocao de equipas de trabalho para junto do cliente Participao em feiras e exposies Relatrio de Sustentabilidade Stio da internet

ParqueEXPO-GestoUrbanadoParquedasNaes,S.A.

Cmaras Municipais de Lisboa e LouresParqueEXPOImobiliria,S.A.

Reunies presenciais

Parque EXPO 98, S.A.OceanriodeLisboa,S.A.

Contacto permanente

Pblico em geral Turistas Estudantes ProfessoresAtlntico-PavilhoMultiusosdeLisboa,S.A./Blueticket,S.A.

Folhetos e painis informativos Exposies e Workshops Stio da internet Redes sociais

Promotores de espetculos Organizadores de eventos Organizaes desportivasMarinadoParquedasNaes,S.A.

Reunies presenciais peridicas Newsletter Mailing direto Relatrio de sustentabilidade

Nautas

Servios de apoio ao nauta / contacto direto Stio da internet


: GRUPO PARQUE EXPO

COMUNIDADE ParqueEXPO98,S.A.

PRINCIPAIS FORMAS DE ENVOLVIMENTO

Populaes locais dos territrios intervencionadosParqueEXPO-GestoUrbanadoParquedasNaes,S.A.

Sesses de discusso e participao Departamento de relaes com o cidado Comunicao atravs dos media Stio na internet Gesto de reclamaes e sugestes Comunicao atravs dos media Stio na internet Campanhas de sensibilizao Redes sociais Comunicao atravs dos media Stio na internet Caixa de sugestes Newsletter Redes sociais Comunicao atravs dos media Stio na internet Folhetos, painis e brochuras informativas Comunicao atravs dos media Stio na internet

Utentes do Parque das NaesParqueEXPOImobiliria,S.A.

Utentes do Parque das NaesOceanriodeLisboa,S.A.

Sociedade em geral

Atlntico-PavilhoMultiusosdeLisboa,S.A./Blueticket,S.A.

Pblico (espetadores e participantes em eventos empresariais)

MarinadoParquedasNaes,S.A.

Moradores e visitantes do Parque das Naes

FORNECEDORES

Prestadores de servios especializados

Processos de consulta Interaes comerciais Sistema de seleo e avaliao de fornecedores Manual de Qualidade Relatrio de tica e de conduta

ACIONISTAS

Estado Portugus Cmara Municipal de Lisboa

Orientaes e objetivos estratgicos para o setor empresarial do Estado Plano de Atividades e Oramento Relatrio e contas Relatrio de Sustentabilidade Relatrios peridicos de informao de gesto Auditorias externas Contacto permanente

PARCEIROS

Patrocinadores

Reunies peridicas Relatrio e contas Relatrio de Sustentabilidade

COLABORADORES

Reunio de Quadros Sistema de avaliao de desempenho Sistema de avaliao de formao Programa de acolhimento a novos colaboradores Sesses quinzenais no Expo Lounge Cdigo de tica e de conduta Caixa de sugestes para a Administrao Intranet Newsletter quinzenalGRUPO PARQUE EXPO : RELATRIO DE SUSTENTABILIDADE : 29

:SatisfaodosclientesO nvel de satisfao dos clientes e a identificao de oportunidades de melhoria so avaliados regularmente pelo Grupo Parque EXPO atravs da realizao de inquritos de satisfao ao cliente. Na Parque EXPO, durante o ano de 2010, foram enviados inquritos de satisfao a 23 clientes, repartidos equitativamente pela fase de prospeo e conceo de projectos e pela fase de gesto de interveno, com particular incidncia em projetos nacionais. Alm destes, assegurou-se tambm a realizao da avaliao de satisfao de um Estudo de Enquadramento Estratgico e de um Instrumento de Gesto Territorial para a Frente Martima da Cidade da Praia - Ministrio da Descentralizao, Habitao e Ordenamento do Territrio de Cabo Verde. Foram obtidas 8 respostas aos questionrios enviados, cujos resultados permitem concluir que o objetivo estratgico de ter clientes satisfeitos foi plenamente alcanado, em virtude do cumprimento do ndice Global de Satisfao de Cliente ter sido de 4.1, numa escala de 1 a 5, significativamente superior meta estabelecida de 3.5. Reproduziu-se a mesma tendncia positiva com a confirmao dos clientes de recorrerem novamente aos servios da Parque EXPO, e de a recomendarem a outros parceiros de negcios. Em suma, resulta deste universo uma elevada satisfao perante as diversas prestaes de servio avaliadas em fase de conceo e gesto de projetos, reforada, ainda, pela inequvoca prova de confiana demonstrada pelos clientes nos servios da Parque EXPO. Na poltica de anlise do nvel da satisfao dos clientes do Oceanrio inclui-se tambm a realizao de inquritos de avaliao da satisfao. Os estudos de avaliao da satisfao do visitante foram levados a cabo em julho e dezembro de 2010, tendo o ndice de satisfao (composto por vrios aspetos, como satisfao global da visita, simpatia, tempo de espera, equipamentos e informao disponvel) atingindo o valor de 87,3%, em linha com o registado nos ltimos anos.: ndicedesatisfaodeclientes ParqueEXPO(1a5)

4,1

4,6

4,1

2008

2009

2010

: ndicedesatisfaodeclientesOceanrio(%)

83,7

87,7

87,3

2008

2009

2010

: ndicedesatisfaodeclientesAtlntico(%)

90,0 81,0 83,0

2008

2009

2010

O ndice de satisfao de visitantes em 2010 evidencia que as aes levadas a cabo para minimizar o impate da construo do novo edifcio do Oceanrio foram bem sucedidas. Salienta-se que 96% dos visitantes consideraram que a obra no causou qualquer incmodo na visita. Na anlise relativa ao posicionamento da marca no que concerne conservao da natureza e prossecuo da sua misso, 99% dos visitantes consideram que o Oceanrio cumpre a sua misso.


: GRUPO PARQUE EXPO

: Asobrasdeconstruodonovoedifciodooceanrio causaramnasuavisita... Oceanrio (%)

Satisfao do pblico final do Pavilho AtlnticoPara que o pblico que assiste e participa nos eventos realizados no Pavilho Atlntico possa fazer os seus comentrios e transmitir as suas sugestes, a Atlntico dispe de caixas de sugestes distribudas pelas vrias zonas do Pavilho. Para qualquer sugesto ou reclamao recebida, a Atlntico compromete-se a dar resposta no prazo mximo de cinco dias teis. Em 2010 registou-se uma reduo de 29% no nmero de reclamaes recebidas comparativamente a 2009. Acredita-se que esta diminuio o resultado das oportunidades de melhoria identificadas e concretizadas nos anos transatos. Desde 2009 que foram identificadas cerca de 30 oportunidades de melhoria, sendo que cerca de 15 deram origem ao desenvolvimento/ adaptao de rotinas com o objetivo de melhorar a satisfao do pblico que visita os espaos geridos pela Atlntico. De salientar que o teor da grande maioria das reclamaes rececionadas no diz respeito atividade da Atlntico, S.A.

96% Nenhum incmodo

4% Pouco incmodo

: OOceanrioestacumprirasuamisso? Oceanrio (%)

99% 1% Sim No

Para aferio da satisfao dos seus clientes, a Atlntico dirige s entidades organizadoras e/ou promotoras de eventos, um inqurito para avaliar o seu nvel de satisfao, face aos servios prestados pela Atlntico. Em 2010, num total de 89 questionrios enviados, obteve-se uma taxa de respostas de 25%, das quais resultou um ndice de satisfao de 90%. A opinio dos clientes relativamente aos servios prestados pela Atlntico bastante positiva, referido a maioria dos clientes que o respetivo evento correspondeu s suas expectativas e que aconselharia o Pavilho Atlntico para a realizao de futuras iniciativas. PavilhoAtlntico:


:QualificaodeFornecedoresA avaliao contnua dos fornecedores constitui um dos princpios fundamentais do sistema de gesto da qualidade do Grupo. Nesse sentido, a Parque EXPO possui procedimentos prprios para a avaliao dos seus fornecedores e subcontratados, que incorporam critrios ambientais e de responsabilidade social no conjunto de aspetos avaliados. Os resultados desta avaliao so utilizados para a construo do ndice de Qualificao de Fornecedores. O resultado da avaliao de 56 fornecedores/sub-contratados determinou em 2010 um ndice de Qualificao de Fornecedores de 90,4%, ultrapassando a meta fixada de 80%.

Durante o ano 2010, foram patrocinadores do Pavilho Atlntico as marcas: EDP; Continente; Super Bock e Pedras Salgadas. O Oceanrio foi, durante o ano de 2010, patrocinado por duas entidades: Pingo Doce e guas de Portugal. A relao com os dois patrocinadores foi dinmica durante o ano, tendo ambos sido envolvidos em projetos e atividades. O Pingo Doce apoiou o evento Dia aberto ao professor. A empresa guas de Portugal participou ativamente na segunda edio do prmio de publicidade InPAR. Relativamente angariao de financiamento para o Fundo de Conservao InAqua, destaca-se a confirmao das entidades Hard Rock Caf Lisboa e Il Caffe di Roma, como sponsors para a edio do InAqua 2011.

:PatrocinadoresOs patrocinadores institucionais constituem parceiros importantes para o sucesso das atividades realizadas, em especial na Atlntico e no Oceanrio. Tendo como princpio a relevncia dada ao seu envolvimento, mantm com as empresas suas parceiras uma estreita relao de contacto, tendo em vista a concretizao dos seus objetivos e expectativas relativamente imagem e ao fim que preconizam. Nesse sentido, dada prioridade s aes e iniciativas de colaborao que visam assegurar, em cada caso, uma destacada visibilidade das marcas de cada parceiro, junto do grande pblico. Atravs da exposio da marca, estabelece-se um elo de ligao que d continuidade ao prestgio dos seus parceiros.

:ParceriasNo caso particular do Oceanrio, destaca-se ainda, no mbito das parcerias privilegiadas, a importante parceria criada com a Siemens para a rea de manuteno do edifcio, que deu origem ao agrupamento complementar de empresas Sieocean. Esta relao de parceria pretende reforar a ligao, mutuamente vantajosa, entre as duas empresas, facilitar a gesto e desenvolvimento dos recursos humanos e melhorar a performance da rea de engenharia do Oceanrio de Lisboa. Os resultados so bastante positivos, demonstrando claramente o aumento de eficincia verificado nas reas da manuteno, nomeadamente na reduo de consumo de gua, energia trmica e eltrica, resultado de uma gesto e manuteno eficiente de todos os equipamentos.:PatrocinadoresdoOceanrio

:PatrocinadoresdoPavilhoAtlntico

pela preservao dos oceanos32 : RELATRIO DE SUSTENTABILIDADE

: GRUPO PARQUE EXPO

:Cidadaniaparticipativa noParquedasNaesAssente na estratgia de sustentabilidade empresarial do Grupo Parque EXPO, a Parque EXPO Gesto Urbana do Parque das Naes, S.A. coloca particular nfase nas boas prticas de envolvimento com todas as partes interessadas. Nesse quadro, enquanto entidade gestora do Parque das Naes, a Parque EXPO Gesto Urbana dispe de um departamento de comunicao e relao com o cidado. Este departamento, principal elo de contacto com a populao, realiza periodicamente encontros com a Associao de Moradores e Comerciantes do Parque das Naes, no mbito das quais existe uma profcua troca de informaes e opinies. Adicionalmente, assegurada a gesto e acompanhamento de sugestes e reclamaes apresentadas por residentes e utentes do Parque das Naes. O nvel de qualidade que a Parque EXPO Gesto Urbana do Parque das Naes preconiza nesta matria determina que qualquer sugesto ou reclamao recebida seja objeto de uma resposta no prazo mximo de 13 dias. De forma a facilitar a relao dos utentes e a criar um meio de contacto rpido com os diversos departamentos que asseguram a gesto do Parque das Naes foi criado o Balco de Atendimento Online, permanentemente disponvel no site da Empresa, onde possvel deixar sugestes, opinies e comentrios. No mbito deste servio, foram recebidas, em 2010, 471 reclamaes. Destas, 276 foram resolvidas, 134 foram indeferidas, 49 esto fora das competncias da Empresa e 12 encontram-se em resoluo.

:ParquedoTejo Parque das Naes


: Compromissos e envolvimento:Participaoemorganizaes derefernciaA partilha de informao e objetivos com outras instituies similares a nvel nacional, europeu e mundial essencial manuteno de standards de excelncia. Procurando contribuir para o desenvolvimento sustentvel atravs da integrao em redes que promovam a dinamizao e divulgao de boas prticas, o Grupo Parque EXPO, atravs das suas vrias empresas, participa ativamente num conjunto alargado de organizaes associativas, nacionais e internacionais, que assumem importncia estratgica enquanto elementos de cooperao e de relacionamento estreito entre a comunidade empresarial e de investigao.ParqueEXPO98,S.A. INTA - International Urban Development Organization ULI - The Urban Land Institute AIVP - Association Internationale Villes et ports EUKN - European Urban Knowledge Network ISOCARP - International Society of City and Regional Planners CCIPA - Cmara de Comrcio e Indstria Portugal - Angola CCILB - Cmara de Comrcio e Indstria Luso Brasileira CCILC - Cmara de Comrcio Luso Chinesa CCIPBO - Cmara de Comrcio Portugal - Balcs Ocidentais ACL - Associao Comercial de Lisboa / Cmara de Comrcio e Indstria Portuguesa Atlntico-PavilhoMultiusosdeLisboa,S.A. EAA - European Arenas Association APECATE - Associao Portuguesa de Empresas de Congressos, Animao Turstica e Eventos ATL - Associao de Turismo de Lisboa OceanriodeLisboa,S.A. WAZA - World Association of Zoos and Aquariums EAZA - European Association of Zoos and Aquaria EUAC - European Union of Aquarium Curators APZA - Associao Portuguesa de Zoos e Aqurios FAITAG - Fish and Invertebrates Taxonomy Aquatic Group Frum Empresarial da Economia do Mar MarinadoParquedasNaes,S.A. APPR - Associao Portuguesa de Portos de Recreio ATL - Associao de Turismo de Lisboa Frum Empresarial da Economia do Mar ParqueEXPO-GestoUrbanadoParquedasNaes,S.A. ANEPE - Assoc. Nacional de Empresas de Parque de Estacionamento Lisboa E-Nova

Parque EXPO integra Cmara de Comrcio e Indstria Portugal - Balcs OcidentaisEm 2010 a Parque EXPO associou-se recm-criada Cmara de Comrcio e Indstria Portugal - Balcs Ocidentais, no seguimento das perspetivas de desenvolvimento de trabalhos naquela zona, em especial na Repblica Srvia. A Cmara de Comrcio e Indstria, uma associao sem fins lucrativos, tem por objetivo a tutela, promoo e desenvolvimento das relaes econmicas e financeiras entre Portugal e os pases dos Balcs Ocidentais, nomeadamente Albnia, Bsnia-Herzegovina, Crocia, Macednia, Montenegro e Srvia. O presidente da Parque EXPO assume a presidncia desta Cmara de Comrcio.


: GRUPO PARQUE EXPO

Participao na direo de organizaes associativasAo nvel da participao na direo destas organizaes, reala-se o facto de o Oceanrio de Lisboa ter lugar no comit diretivo da European Union of Aquarium Curators e na direo da Associao Portuguesa de Zoos e Aqurios, associaes que tm como objetivos a criao de estratgias e normas de desenvolvimento, a monitorizao e coordenao de trabalhos conjuntos de investigao e conservao. O Oceanrio desenvolve trabalho ativo de coordenao de projetos de conservao sob a gide destas associaes. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do pas no que concerne economia do mar, o Oceanrio membro fundador do Frum Empresarial da Economia do Mar, ocupando um lugar na direo do Frum.

Participao em organizaes de promoo da sustentabilidadeDemonstrando o seu empenhamento na prossecuo dos princpios da sustentabilidade, o Grupo Parque EXPO assume uma participao ativa nas organizaes de referncia ligadas ao desenvolvimento sustentvel que a seguir se apresentam. BCSDPortugalConselhoEmpresarialparao DesenvolvimentoSustentvel Associao sem fins lucrativos, que tem como misso promover a ecoeficincia, a inovao e a responsabilidade social nas empresas rumo ao Desenvolvimento Sustentvel. AssociaoPortuguesadeticaEmpresarial Associao cuja misso consiste em promover a tica e a responsabilidade social nas empresas e outras organizaes, de modo a estimular a definio e implementao de polticas e modelos de governo organizacional visando o acrscimo de competitividade e rentabilidade, atravs de boas prticas de gesto no quadro da sustentabilidade humana, ambiental e econmica. UnitedNationsGlobalCompact Iniciativa voluntria de cidadania empresarial que visa promover a construo de uma economia global mais sustentvel, igualitria e inclusiva, atravs da mobilizao da comunidade empresarial internacional, governos e sociedade civil, para a adoo de valores fundamentais e universalmente aceites nas reas dos Direitos Humanos, Relaes de Trabalho, Proteo do Ambiente e Combate Corrupo. Ao participar neste Pacto Global o Grupo Parque EXPO demonstra o seu empenho na contribuio para o desenvolvimento sustentvel das economias e para a criao de sociedades mais prsperas e inclusivas, comprometendo-se a colaborar com as Naes Unidas no alcance e transmisso dos valores de cidadania empresarial junto dos governos, tecido empresarial, sociedade civil e outros stakeholders, bem como seguir e promover a adoo de boas prticas e a defesa dos seguintes princpios fundamentais:


10 PRINCPIOS DO UNITED NATIONS GLOBAL COMPACT Captulo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Respeitar e proteger os direitos humanos Impedir violaes de direitos humanos Apoiar a liberdade de associao no trabalho Abolir o trabalho forado Abolir o trabalho infantil Eliminar a discriminao no ambiente de trabalho Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais Promover a responsabilidade ambiental Encorajar tecnologias que no agridam o meio ambiente 11: ndice GRI 11: ndice GRI 11: ndice GRI 11: ndice GRI 11: ndice GRI 06: Recursos Humanos 07: Ambiente 07: Ambiente 07: Ambiente 04: Modelo de Governo, Compromissos e Envolvimento

10 Combater a corrupo em todas as suas formas

Participao em congressos nacionais e estrangeirosProcurando promover o debate e o envolvimento da sociedade em geral, mas tambm fortalecer as relaes de parceria entre os vrios intervenientes nas diversas reas onde o Grupo Parque EXPO atua, poltica da Empresa a divulgao em colquios, conferncias e simpsios, dos projetos com interesse tcnico-cientfico, a apresentao de palestras e publicao de trabalhos, ou a participao em exposies nacionais e internacionais.

. Eleven years of fish Bacterial Culture Isolates and Antimicrobial Susceptibility Testing at the Oceanrio de Lisboa, Portugal, Sixth International Symposium on Aquatic Animal Health, EUA . Preliminary Phylogenetic Analysis fibropapillomaassociated Herpesvirus Sequences from Marine Turtles, Prncipe Island, Gulf of Guinea, West Africa, Sixth International Symposium on Aquatic Animal Health, EUA

Conferncias Human Habitat Desenvolvimento urbano sustentvelResultante de uma parceria entre o Oceanrio, a Parque EXPO, a Agncia Portuguesa do Ambiente e a Iniciativa Construo Sustentvel, iniciou-se em 2010 a realizao de um ciclo de conferncias dedicadas ao desenvolvimento urbano sustentvel. O ciclo Human Habitat 2010 um ciclo de dez conferncias, concebido para promover o conhecimento de novas perspectivas do desenvolvimento urbano sustentvel, das cidades e lugares onde habita mais de metade da populao do planeta, segundo quatro temas estruturais: a resilincia, a dimenso humana, os metabolismos dos sistemas que as apoiam e as transformaes expectveis. uma plataforma aberta de comunicao dedicada ao tema das Cidades Sustentveis para a qual foram convidados dez oradores (um por conferncia), de reconhecido mrito internacional, que partilharam as suas

Oceanrio partilha conhecimentos com entidades congneresDe forma a divulgar a sua misso e know-how, o Oceanrio tem estado presente em diversos congressos, participando com comunicaes tcnico-cientficas. Em 2010 o Oceanrio realizou as seguintes comunicaes em congressos nacionais e estrangeiros: . Global Aquarium Conservation Strategy, EAAM, Portugal . Introduction of fish and invertebrates in the sea otters tank at Oceanrio de Lisboa, EAAM, Portugal . Ocean sunfish (Mola mola) husbandry at the Oceanrio de Lisboa, EUAC, Grcia . Raising Awareness, European Centre for Information on Marine Science and Technology, Portugal


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vises holsticas e poderosas sobre novos modelos de desenvolvimento urbano sustentvel, promovendo o estabelecimento de um dilogo direto entre oradores e participantes. O conjunto de valores culturais e padres de crescimento econmico que constituem a base do estado actual da sociedade foram objeto de anlise e tendo sido apontados caminhos alternativos que permitem a mudana de paradigmas rumo a um desenvolvimento urbano mais sustentvel. Na sua primeira edio, as conferncias Human Habitat contaram com a participao de 1427 participantes.

Acordo de cooperao entre a Parque EXPO e a Ordem dos ArquitetosO acordo de cooperao existente entre a Parque EXPO e a Ordem dos Arquitetos visa explorar os domnios de competncias das duas partes, com o objetivo de estreitar laos e desenvolver atividades conjuntas nos domnios relacionados com a arquitetura, a reabilitao urbana e o territrio. Entre as iniciativas contempladas no acordo destacam-se a promoo do recurso encomenda pblica de projetos, privilegiando os concursos de arquitetura e/ou urbanismo; a assessoria tcnica a preparao, lanamento e desenvolvimento de concursos e posterior divulgao dos resultados; a colaborao no lanamento de Prmios de Arquitetura; e a promoo da discusso pblica sobre a transformao do territrio, atravs de aes de sensibilizao e exposio de trabalhos.

Seminrio Frentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Esturio do TejoFrentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Esturio do Tejo foi o tema do seminrio promovido pela Cmara Municipal do Barreiro em outubro de 2010. Contando com a participao da Junta Metropolitana de Lisboa, da Administrao do Porto de Lisboa (APL) e da Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), a Parque EXPO participou tambm neste seminrio, integrando o painel Design das Cidades, Imagem e Projetos - Impacto do Design das Frentes Ribeirinhas na identidade e posicionamento das cidades. Como contribui a imagem e design na qualidade de vida das cidades e no aperfeioamento de estratgias para o desenvolvimento espacial?

:InvestigaoeDesenvolvimento Intercmbiocomacomunidade acadmicaAs atividades do Grupo Parque EXPO acentuam o papel da Organizao como elemento-chave no processo de articulao e coordenao com diversas partes interessadas. Nesse sentido, as vrias empresas do Grupo tm tambm privilegiado o estreitamento de relaes com as Universidades e com a comunidade acadmica em geral, com vista ao desenvolvimento de projetos de investigao em reas de interesse comum e ao estabelecimento de intercmbio cientfico e tecnolgico.

:ConfernciaHumanHabitat Oceanrio de Lisboa


Parceria de investigao com a Universidade de LisboaA Parque EXPO estabeleceu com a Universidade de Lisboa uma parceria que visa desenvolver atividades conjuntas nas reas da informao, formao acadmica e profissional, estudos, investigao e projetos. A cooperao recproca ir permitir a realizao de estudos, de investigao e de atividades, assegurando o melhor aproveitamento dos recursos humanos, de infraestruturas e de equipamentos de ambas as instituies. Entre as iniciativas contempladas no acordo destacam-se o apoio a projetos de investigao em reas de interesse comum, a elaborao de estudos setoriais, a colaborao em aes de formao acadmica e profissional, o apoio realizao e participao em conferncias e colquios em reas de mtuo interesse, a troca de publicaes e o intercmbio de informaes cientficas e tecnolgicas.

Pretende-se atravs da parceria estabelecida aliar o know-how tcnico do Oceanrio de Lisboa em manuteno de corais em cativeiro ao conhecimento cientfico dos investigadores do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Aores, com o objetivo de melhorar as tcnicas de manuteno em cativeiro deste tipo de animais e aumentar o conhecimento cientfico sobre estas espcies.

Apoio realizao de trabalhos acadmicosConsciente de que a divulgao e transmisso do conhecimento so tambm uma responsabilidade das Organizaes, o Oceanrio de Lisboa recebe estudantes e investigadores de universidades nacionais e estrangeiras para a realizao de trabalhos acadmicos e de investigao. Em 2010, foram desenvolvidos 11 trabalhos de investigao.

Projeto SECORE promove a preservao de recifes de coraisO Projeto SECORE, criado em parceria com instituies de investigao e aqurios pblicos, tem como objetivo contribuir para o aumento do nmero de espcies e da variabilidade gentica dos corais em cativeiro, reduzindo, assim, a recolha de colnias adultas nos oceanos e reforando a preservao dos recifes de corais e dos ecossistemas marinhos. O Oceanrio de Lisboa integra o Projeto SECORE desde 2004, juntamente com outras 44 instituies dos Estados Unidos, Europa e Japo.

Parque EXPO adere ao programa de estgios Erasmus Training NetworkDado que a participao das empresas se torna essencial para a operacionalizao do Programa de Estgios Erasmus, uma vez que contribui para o aumento da mobilidade e para a aquisio de competncias relevantes que contextualizam os conhecimentos acadmicos adquiridos, a Universidade de Lisboa formou, no mbito do Lifelong Learning Programme/ Erasmus, um Consrcio Erasmus de empresas e instituies portuguesas, denominado UL Erasmus Training Network. Iniciativa que a Parque EXPO se tornou parceira. O Programa Erasmus teve incio em 1987 e considerado o programa de mobilidade com maior sucesso lanado pela Comisso Europeia: dois milhes de estudantes j usufruram de bolsas ao abrigo deste programa, participando cerca de trs mil instituies do ensino superior distribudas por 31 pases europeus. Este programa comunitrio d a possibilidade aos estudantes do ensino superior de efetuarem um estgio curricular ou extracurricular com a durao de 3 a 12 meses, em contexto de trabalho, numa empresa

Colaborao com a Universidade dos Aores para a preservao de espcies marinhas sensveisOs corais de profundidade so espcies marinhas particularmente sensveis e so poucos os aqurios pblicos que tm estes animais na sua coleo. O desenvolvimento de tcnicas que permitam o sucesso da manuteno destes animais em cativeiro permitir que se possa dar a conhecer, ao grande pblico, estes animais e as ameaas que enfrentam.


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noutro pas participante no programa. O contedo, a durao e o plano de estgio so acordados entre a instituio de origem, o estudante e a empresa de acolhimento. Os estudantes recebem uma bolsa de mobilidade pela durao da estadia financiada pela CE e respetiva Agncia Nacional. Com a adeso a este programa, a Parque EXPO associa-se a um projeto de sucesso que movimenta cerca de 200 mil estudantes/ano a nvel europeu, fortalece a ligao ao ensino superior na transferncia de conhecimentos e de competncias e consolida a sua dimenso internacional como empresa de referncia nos domnios da Prospeo, Conceo e Gesto de Projetos de Renovao Urbana e Requalificao Ambiental junto das universidades europeias.

Oceanrio leciona disciplina no Mestrado de Ecologia Marinha da Universidade de LisboaO Oceanrio de Lisboa e o Centro de Oceanografia da Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa uniram esforos e, no mbito do Mestrado em Ecologia Marinha, criaram uma nova disciplina de Aquariologia, tendo como objetivo contribuir para a maior fiabilidade dos resultados obtidos por cientistas a realizar investigao sobre organismos marinhos. Os contedos foram integralmente desenvolvidos pelo Departamento de Biologia do Oceanrio que, recorrendo ao seu know-how tcnico-cientfico e s suas infraestruturas, transmite aos alunos o conhecimento profundo das necessidades dos animais para a sua correta manuteno em cativeiro. As aulas tericas e prticas decorrem nas instalaes do Oceanrio de Lisboa e envolvem os seus colaboradores, entre bilogos, engenheiros e tcnicos de Aquariologia.

Atlntico lana concurso de ideias inovadoras para os jovens designers nacionaisEm articulao com o Centro Portugus de Design, a Atlntico, S.A., lanou um concurso de design de Conceo de contentores para a separao de resduos interiores e exteriores para o Pavilho Atlntico. Foram rececionadas 54 propostas, passando duas fase de elaborao de maquetas. Este concurso de ideias inovadoras, para alm de promover uma cultura de conscincia ambiental, teve em vista potenciar o talento de jovens designers nacionais e as preocupaes ambientais e a forma sustentvel com que esta Sociedade se posiciona no mercado da gesto de espaos e eventos.

:ProjetoSECORE Oceanrio de Lisboa

:Concursodeideias Pavilho Atlntico


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: GRUPO PARQUE EXPO

: Prospeo, conceo e gesto de projetos de requalificao urbanaA misso da Parque EXPO consiste na promoo da qualidade da vida urbana e da competitividade do territrio. Enquanto empresa do setor empresarial do Estado, assume-se como um instrumento da operacionalizao das polticas pblicas de ordenamento do territrio e revitalizao das cidades e aborda os territrios numa tica de defesa e valorizao do interesse pblico, regendo-se pelos princpios da sustentabilidade social, econmica e ambiental na transformao dos territrios. A Empresa realiza operaes de renovao urbana e de requalificao ambiental, valorizando as vertentes ambientais, socioculturais e econmicas, numa perspetiva integrada e de desenvolvimento sustentvel. O produto a criar pela Parque EXPO a cidade sustentvel, o que leva a colocar particular nfase nas fases da cadeia de valor que se iniciam com a anlise dos vetores determinantes da estratgia de desenvolvimento das cidades e a deteo de oportunidades e que incluem o planeamento urbano, a definio do modelo de estrutura urbana, a infraestruturao, a conceo e execuo dos espaos pblicos, concluindo com a disponibilizao, no mercado do solo urbanizado, de modelos urbanos de elevada qualidade. Os projetos de requalificao urbana e ambiental que realiza, desde a fase de conceo das intervenes sua fase de gesto e operacionalizao, assentam na promoo da qualidade de vida das populaes e da competitividade e justia social do territrio, seguindo um conjunto integrado de princpios de inovao, competitividade, incluso, proteo, valorizao, melhoria e viabilizao dos territrios.

:RevitalizaoequalificaodazonacentraldoCairo Concurso internacional limitado Cairo, Egito


:Conceodeintervenes derequalificaourbanaeambientalA atividade de conceo de intervenes de requalificao urbana e ambiental desenvolvida pela Parque EXPO em 2010 teve como resultado a concluso dos estudos de enquadramento estratgico (EEE) para diversos municpios do pas, nomeadamente Vila Viosa, Vila Franca de Xira (Escolas da Armada), Alcochete e Vila Nova de Gaia (rea envolvente VL3 Interface de Laborim fase II), bem como o trabalho de assistncia tcnica na monitorizao do processo de desenvolvimento e implementao da estratgia prevista no EEE para a ACRRU de Vila Nova de Gaia. Para alm dos projetos acima referidos, a Parque EXPO deu incio ao desenvolvimento do estudo de interveno para a orla costeira de Espinho e continuou a desenvolver outras prestaes de servios, nomeadamente o apoio tcnico elaborao de cinco planos de pormenor para a costa da Trafaria, em Almada, de quatro planos de pormenor para a rea de Vale da Telha, em Aljezur, e o projeto de implementao da Rede Ferroviria de Alta Velocidade em Portugal (estaes do Oriente, Coimbra e Lavradio). Paralelamente, a Parque EXPO elaborou o Plano Estratgico para a Proteo e Valorizao do Rio Tejo, tendo desenvolvido, tambm, um programa de valorizao dos rios portugueses. De referir ainda que, no mbito nacional, a Parque EXPO desenvolveu, em articulao com o Ministrio do Ambiente e Ordenamento do Territrio e o Ministrio da Economia, da Inovao e do Desenvolvimento, um conjunto de propostas para a dinamizao da reabilitao urbana, que visam impulsionar um processo efetivo e consistente nesta matria, assente em intervenes capazes de produzir respostas qualitativa e quantitativamente adequadas aos desafios que as cidades portuguesas enfrentam hoje e que contribuam para o crescimento da economia nacional e do emprego.

Ao longo do ano foi desenvolvido um significativo esforo de prospeo de novos projetos, com o estabelecimento de contactos com mais de 100 municpios em todo o territrio nacional e que resultou na apresentao, at dezembro de 2010, de 21 propostas de prestao de servios. Na rea internacional, salienta-se a continuao do desenvolvimento do Plano Diretor de Ordenamento e de Urbanismo da Wilaya de Argel (PDAU dAlger); do Masterplan para o Parque de Cincia e Tecnologia de Maluana, em Moambique; do estudo de enquadramento estratgico e instrumento de gesto territorial para a frente martima e centro histrico da Cidade da Praia, em Cabo Verde; e a participao portuguesa na Exposio Mundial de Xangai 2010. A Parque EXPO orientou tambm a sua ao no sentido de consolidar a presena no mercado internacional, desenvolvendo aes de prospeo de novas oportunidades de negcios, tendo como principais alvos os pases africanos de lngua oficial portuguesa, o Norte de frica e os Balcs, em particular a Srvia. Globalmente, foram apresentadas 32 propostas de prestao de servios para a conceo de intervenes, com particular incidncia em Angola, Cabo Verde e Marrocos. Daqui resultou a adjudicao de trs novos projetos: . Elaborao de um Plano Integrado de Gesto para Palmarejo Grande, em Cabo Verde, que definir o modelo de gesto e estrutura organizacional da entidade responsvel pela gesto urbana e urbanstica da rea de interveno; . Conceo metodolgica de uma operao de reabilitao urbana na Medina de Mekns, em Marrocos, promovida pelo Banco Europeu de Investimento; . Elaborao do plano urbanstico municipal de Chicomba, em Angola. Salienta-se, seguidamente, alguns dos projetos desenvolvidos em 2010:


: GRUPO PARQUE EXPO

Programa de valorizao dos rios portuguesesCom o objetivo de iniciar o processo referente ao lanamento de um programa de valorizao dos rios portugueses, a denominar Polis Rios, a Parque EXPO apresentou ao Ministrio do Ambiente e do Ordenamento do Territrio um documento que identifica as intervenes prioritrias nos grandes rios (Lima, Tmega, Mondego, Tejo e Guadiana) e nos pequenos rios (Tua, Sousa, Do, Alva, Nabo, Alcoa, Mira e Arade). Em termos gerais, as operaes a integrar no Programa Polis Rios tm por objetivos a proteo e qualificao dos rios, a preveno e defesa de pessoas, bens e sistemas de riscos naturais, a dinamizao e valorizao das atividades econmicas compatveis com os valores biofsicos existentes, a promoo da fruio dos rios e a qualificao dos ncleos urbanos ribeirinhos, criando espaos de qualidade, de valor, de vivncia e de desenvolvimento.

Plano Estratgico

desenvolvimento sustentável e responsabilidade social 2010

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