descartes 5 questões de escolha multipla

FILOSOFIA 11.ºano

FFILOSOFIA 11.ºILOSOFIA 11.ºanoano

Luís Rodrigues

Questões de escolha múltipla

ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS TEORIAS DO CONHECIMENTO:

O RACIONALISMO DE DESCARTES


FILOSOFIA 11.ºano

QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA


FILOSOFIA 11.ºano

1Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. É uma verdade dedutiva indubitável; 2. É a conclusão de um argumento válido; 3. É uma verdade puramente racional; 4. É uma verdade intuitiva e indubitável.

A – 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B – 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.

C – 1 e 3 verdadeiras; 2 e 4 falsas. D – 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

1

A – 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

2Assinale a afirmação que melhor carateriza o Cogito.

A – É uma verdade indubitável; B – É uma verdade indubitável que constitui o primeiro princípio do sistema do conhecimento;

C – É uma verdade indubitável de natureza intuitiva;

D – É uma verdade indubitável e intuitiva da qual se deduzirão conhecimentos claros e distintos.


FILOSOFIA 11.ºano

2D – É uma verdade indubitável e intuitiva da qual se deduzirão conhecimentos claros e distintos.


FILOSOFIA 11.ºano

3Das afirmações seguintes, assinale a que corresponde à natureza racionalista da teoria cartesiana do conhecimento.

A – O racionalismo cartesiano é um inatismo porque só há ideias inatas;

B – O racionalismo cartesiano é um inatismo porque a experiência não é fonte de informação alguma;

C – O racionalismo cartesiano é um inatismo porque as ideias inatas são as únicas em que o conhecimento se baseia;

D – O racionalismo cartesiano é um inatismo porque a experiência é falível.


FILOSOFIA 11.ºano

3C – O racionalismo cartesiano é um inatismo porque as ideias inatas são as únicas em que o conhecimento se baseia.


FILOSOFIA 11.ºano

4Para Descartes, há conhecimento quando:A – Os sentidos nos dão informações de que não podemos duvidar;

B – Formamos ideias que é impossível serem falsas;

C – Formamos ideias a que correspondem impressões sensíveis;

D – Justificamos uma crença por intermédio de outra.


FILOSOFIA 11.ºano

4B – Formamos ideias que é impossível serem falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

5Para Descartes, os conteúdos da mente são:

A – Ideias e impressões; B – Ideias inatas; C – Ideias inatas e adventícias; D – Ideias.


FILOSOFIA 11.ºano

5D – Ideias.


FILOSOFIA 11.ºano

6Descartes começa por duvidar de tudo o que simplesmente possa parecer duvidoso para atingir um conhecimento absolutamente seguro. Esta afirmação é:

A – Falsa, porque a dúvida é um obstáculo a esse tipo de conhecimento.

B – Verdadeira, porque o conhecimento indubitável tem de fundar-se no que é duvidoso;

C – Falsa, porque o conhecimento indubitável não pode fundar-se no que é duvidoso;

D – Verdadeira, porque a dúvida é metódica e hiperbólica.


FILOSOFIA 11.ºano

6D – Verdadeira, porque a dúvida é metódica e hiperbólica.


FILOSOFIA 11.ºano

7Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida cartesiana.

Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. É um meio utilizado para provar que os céticos estão enganados;

2. É uma forma de separar verdades prováveis de verdades absolutamente indubitáveis;

3. É uma atitude que revela completa desconfiança na nossa capacidade para conhecer;

4. É uma forma de rejeitar o que é duvidoso.


C – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa. D – 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

7C – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

8 Analise as afirmações seguintes sobre as ideias inatas em Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. São ideias claras e distintas;

2. São ideias que derivam da razão e dos sentidos;

3. São ideias obtidas por demonstração;

4. São ideias conhecidas por intuição e por dedução.

A – 2 falsa; 1, 3 e 4 verdadeiras. B – 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.

C – 1 verdadeira; 2, 3 e 4 falsas. D – 2 e 3 falsas; 1 e 4 verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

8D – 2 e 3 falsas; 1 e 4 verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

9As ideias inatas são as que formamos a partir das ideias das coisas sensíveis. Esta afirmação é:

A. Verdadeira, porque caso contrário não serviriam para conhecer o mundo;

B. Falsa, porque só as formamos por demonstração ou dedução;

C. Verdadeira, porque o conhecimento começa com a experiência;

D. Falsa, porque as ideias inatas não derivam de ideias adventícias.


FILOSOFIA 11.ºano

9D. Falsa, porque as ideias inatas não derivam de ideias adventícias.

C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.Questões de escolha múltipla

FILOSOFIA 11.ºano

1010. Em Descartes, a verdade é sinónimo de:

A – Certeza;

B – Conhecimento empiricamente justificado;

C – Conhecimento obtido por indução;

D – Crença racionalmente justificada por outra crença.


FILOSOFIA 11.ºano

10A – Certeza.


FILOSOFIA 11.ºano

11Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida cartesiana.


1. Explora todas as possibilidades de erro, mesmo as mais improváveis;

2. Examina as nossas opiniões para garantir a probabilidade de serem verdadeiras;

3. Separa o verdadeiro do falso, identificando aquele com o que é impossível ser falso;

4. Serve para constituir um conjunto de verdades evidentes.


C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D – 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

11

C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa..


FILOSOFIA 11.ºano

12O primeiro objeto da dúvida são as informações dos sentidos sobre as propriedades das coisas. O argumento de Descartes baseia-se no facto de que:

A – Os sentidos nos enganam sempre;

B – Não podemos estar certos de que os sentidos não nos enganem sempre;

C – Às nossas sensações não correspondem objetos físicos reais;

D – O empirismo é uma teoria errada.


FILOSOFIA 11.ºano

12B – Não podemos estar certos de que os sentidos não nos enganem sempre.


FILOSOFIA 11.ºano

13 O segundo objeto da dúvida é a crença de que existem objetos físicos. Segundo Descartes, é possível duvidar da realidade dos objetos físicos

A – Se para afirmarmos a sua existência nos basearmos apenas nos sentidos;

B – Se confundirmos o sonho com a realidade; C – Se formos vítimas de alucinações; D – Se não formos capazes de ter experiências sensoriais dos objetos.


FILOSOFIA 11.ºano

13A – Se para afirmarmos a sua existência nos basearmos apenas nos sentidos.


FILOSOFIA 11.ºano

14O argumento que põe em causa a existência de realidades físicas é considerado convincente por Descartes porque:

A – Os sentidos nos iludem sempre; B – A intensidade das nossas sensações é insuficiente para provar a existência de objetos reais;

C – Há provas claras de que o sonho não se distingue da realidade;

D – Nada tem realidade fora da nossa mente.


FILOSOFIA 11.ºano

14B – A intensidade das nossas sensações é insuficiente para provar a existência de objetos reais.


FILOSOFIA 11.ºano

15Analise as afirmações seguintes sobre a fiabilidade dos sentidos

segundo Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. Se a justificação das nossas crenças dependesse dos sentidos, estaríamos condenados ao ceticismo;

2. Não é impossível que nos iludam e enganem sempre;

3. Não podemos considerá-los uma fonte de certezas;

4. Desconfiamos sempre deles.


C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

15D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

16O exame a que Descartes submete as proposições baseadas nos sentidos condu-lo à conclusão de que:

A – O empirismo é uma teoria que precisa de ser aperfeiçoada;

B – O empirismo é uma teoria que só justifica o conhecimento do mundo físico;

C – O empirismo é uma teoria que nos conduz ao ceticismo acerca da possibilidade de conhecer o mundo.

D – O empirismo é uma teoria capaz de justificar todo o conhecimento.


FILOSOFIA 11.ºano

16C – O empirismo é uma teoria que nos conduz ao ceticismo acerca da possibilidade de conhecer o mundo.


FILOSOFIA 11.ºano

17À questão «Podemos confiar nos sentidos no plano do conhecimento?» Descartes responde:

A – Não, porque nos enganam sempre;

B – Não, porque nada nos garante que não nos iludam sempre;

C – Sim, desde que resistam ao exame da dúvida.

D – Sim, apesar dos inúmeros erros em que nos fazem incorrer.


FILOSOFIA 11.ºano

17B – Não, porque nada nos garante que não nos iludam sempre.


FILOSOFIA 11.ºano

18

A dúvida metódica é hiperbólica porque:

A – É exagerada;

B – Não é cética;

C – É propositadamente exagerada;

D – É irracional.


FILOSOFIA 11.ºano

18C – É propositadamente exagerada.


FILOSOFIA 11.ºano

19Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida hiperbólica.


1. A dúvida é hiperbólica porque traduz a decisão de considerar falso o que não é absolutamente fiável;

2. A dúvida é hiperbólica porque manda considerar falso o que não podemos conceber como certo;

3. A dúvida é hiperbólica porque há coisas de que não é razoável duvidar;

4. A dúvida é hiperbólica porque exige que se identifique a verdade com a impossibilidade de falsidade.

A – 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

19B – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

20A dúvida é propositadamente hiperbólica porque:

A – Resistir completamente à dúvida é uma condição necessária para o tipo de conhecimento que Descartes procura.

B – É um meio para separar absolutamente o verdadeiro do falso;

C – Nos conduz ao exagero de julgar que nada é verdadeiro;

D – As alíneas A e B são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

20D – As alíneas A e B são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

21A dúvida cartesiana é cética. Esta afirmação é:

A – Falsa, porque se parte da dúvida mas não se permanece nela;

B – Verdadeira, porque quer as proposições baseadas nos sentidos quer as proposições baseadas na razão são postas em causa.

C – Falsa, porque o exercício da dúvida implica a existência de quem duvida;

D – Verdadeira, porque o sujeito nada pode conhecer a não ser a sua própria existência.

E – As alíneas A, B e C são verdadeiras;

F – As alíneas A e C são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

21F ‒ As alíneas A e C são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

22Descartes recorre ao argumento do Deus enganador porque:

A – Quer mostrar que Deus não existe;

B – Não pode mediante os sentidos pôr em causa as proposições da matemática;

C – Quer mostrar que não é impossível que as proposições matemáticas sejam falsas;

D – Quer mostrar que o conhecimento não é possível;

E – As alíneas B, C e D são verdadeiras;

F – As alíneas B e C são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

22F ‒ As alíneas B e C são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

23Segundo Descartes, a crença de 5 + 4 = 9 pode não ser indubitável. A justificação que apresenta para duvidar desta proposição é a de que:

A – Os seres humanos se enganam por vezes nos raciocínios mais elementares;

B – Deus pode ser enganador e induzir-nos sistematicamente em erro;

C – Deus existe e é um génio maligno;

D – As proposições matemáticas não são intrinsecamente fiáveis.


FILOSOFIA 11.ºano

23B – Deus pode ser enganador e induzir-nos sistematicamente em erro.


FILOSOFIA 11.ºano

24O argumento do Deus enganador tem mais alcance do

que o argumento dos sonhos. Esta afirmação é:

A – Falsa, porque os argumentos põem em causa coisas muito diferentes;

B – Verdadeira, porque o argumento dos sonhos não põe em causa a existência de Deus;

C – Falsa, porque o argumento dos sonhos transforma tudo em ilusão;

D – Verdadeira, porque o argumento do Deus enganador permite mostrar que nem as nossas crenças empíricas nem as nossas crenças intelectuais são intrinsecamente fiáveis.


FILOSOFIA 11.ºano

24D – Verdadeira, porque o argumento do Deus enganador permite mostrar que nem as nossas crenças empíricas nem as nossas crenças intelectuais são intrinsecamente fiáveis.


FILOSOFIA 11.ºano

25Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito.


1. É o modelo do conhecimento indubitável;

2. É o critério da verdade;

3. É um conhecimento que se baseia em premissas empíricas;

4. É uma intuição existencial e intelectual.

A – 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.

C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano



FILOSOFIA 11.ºano

26Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito. Selecione,

de seguida, a alternativa correta.

1. Supera o ceticismo fornecendo um exemplo de certeza;

2. É uma verdade absolutamente primeira;

3. É a verdade da qual se deduzem todas as outras verdades metafísicas;

4. É uma ideia inata.


C – 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

26C – 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

27

Segundo Descartes, as nossas ideias são:

A – Todas inatas;

B – Inatas e adventícias;

C – Inatas, sensoriais e artificiais.

D – Inatas, adventícias e sensoriais.


FILOSOFIA 11.ºano

27C ‒ Inatas, sensoriais e artificiais.


FILOSOFIA 11.ºano

28O Cogito é um modelo de certeza porque:

A – Em nada depende do mundo exterior.

B – Em nada depende da experiência e apresenta-se à razão como verdade de que ela não pode duvidar;

C – Em nada depende da experiência, e todas as verdades terão de ser descobertas do mesmo modo que ela;

D – Em nada depende da experiência e é inventado pela razão.


FILOSOFIA 11.ºano

28B – Em nada depende da experiência e apresenta-se à razão como verdade de que ela não pode duvidar.


FILOSOFIA 11.ºano

29Analise as afirmações seguintes sobre as ideias inatas em

Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. São absolutamente claras e distintas;

2. Sem elas não há conhecimento;

3. São ideias que têm a sua origem nos sentidos;

4. São ideias descobertas pela razão sem auxílio dos sentidos;




FILOSOFIA 11.ºano



FILOSOFIA 11.ºano

30Analise as afirmações seguintes sobre o racionalismo de Descartes no momento da descoberta da primeira verdade. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. Defende que o conhecimento tem origem na razão e não nos sentidos: a razão, ao contrário dos sentidos, fornece-nos uma verdade indubitável, o Cogito, que conhecemos por intuição; 2. Acredita, porque não quer ficar por uma primeira verdade, no facto de sermos capazes de chegar por dedução a partir dessa verdade a outras verdades que são igualmente indubitáveis; 3. Defende que o conhecimento tem de ser constituído por verdades indubitáveis; 4. Acredita que todas as verdades indubitáveis são descobertas por intuição puramente racional.




FILOSOFIA 11.ºano

30D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

31Analise as afirmações seguintes sobre a avaliação que Descartes

faz do sistema tradicional dos conhecimentos. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. Pode conter verdades, mas nenhuma delas está devidamente justificada;

2. É constituído por verdades que é impossível considerar falsas;

3. Tem bases frágeis porque se baseia na ideia de que o conhecimento começa com a experiência;

4. Está organizado de forma racional, mas não se funda na razão.

A – 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras. B – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.C – 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. D – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

31A – 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras.


FILOSOFIA 11.ºano

32Para Descartes, o problema do conhecimento consiste em:

A – Garantir que o nosso conhecimento é constituído por verdades indubitáveis;

B – Saber se há verdades;

C – Mostrar que as nossas podem ser verdadeiras;

D – Mostrar que todas as crenças derivam de outras crenças.


FILOSOFIA 11.ºano

32A – Garantir que o nosso conhecimento é constituído por verdades indubitáveis.


FILOSOFIA 11.ºano

33Analise as afirmações seguintes sobre o projeto de Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa

correta.

1. Entende que justificar as nossas crenças é garantir que elas são absolutamente verdadeiras;

2. É marcado pela preocupação em mostrar que os céticos estão parcialmente enganados;

3. Visa colocar na base do seu sistema uma verdade absolutamente indubitável e, a partir dela, derivar todas as outras para garantir que são também verdades indubitáveis;

4. Visa descobrir uma verdade que se autojustifica, ao mesmo tempo que justifica todas as outras que seja possível deduzir dela por processos de raciocínio corretos.




FILOSOFIA 11.ºano



FILOSOFIA 11.ºano

34Investigar metodicamente todas as crenças ou opiniões consiste para Descartes em:

A – Só aceitar como verdadeiras as opiniões de que não haja a mínima razão para duvidar;

B – Eliminar as crenças que se revelem incapazes de resistir à dúvida;

C – Duvidar da fiabilidade dos sentidos;

D – As alíneas A e B são verdadeiras;

E – Só a alínea A é verdadeira.


FILOSOFIA 11.ºano

34E – Só a alínea A é verdadeira.


FILOSOFIA 11.ºano

35

Para Descartes, o problema da possibilidade

do conhecimento é o problema de saber:

A – Se o conhecimento a posteriori é possível;

B – Se o conhecimento racional é possível;

C – Se há crenças indubitáveis;

D – Se a razão e a experiência podem em

conjunto dar-nos conhecimentos.


FILOSOFIA 11.ºano

35C ‒ Se há crenças indubitáveis.


FILOSOFIA 11.ºano

36 Analise as afirmações seguintes sobre a função de

Deus no sistema de Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. É a garantia da certeza de todas as verdades;

2. Garante a permanência e objetividade do que é verdadeiro;

3. É o ponto de partida do sistema dos conhecimentos;

4. Garante exclusivamente a crença na evidência das verdades matemáticas;

A – 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras. B – 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas.

C – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. D – 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira.


FILOSOFIA 11.ºano

36D – 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira.


FILOSOFIA 11.ºano

37Analise as afirmações seguintes sobre o conceito de

conhecimento em Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. É constituído por ideias inatas obtidas por intuição e por dedução;

2. Só constitui conhecimento o que é impossível ser falso;

3. Só as proposições matemáticas constituem conhecimento;

4. É constituído pela razão humana de forma completamente autossuficiente.

A – 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira. B – 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas.C – 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. D – 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira.


FILOSOFIA 11.ºano

37B – 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

38Analise as afirmações seguintes sobre o racionalismo de

Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. Defende que o verdadeiro conhecimento é racional e não empírico;

2. Defende que só a intuição racional nos dá verdades indubitáveis;

3. Defende que só é conhecimento o que é certo e evidente;

4. Defende que o conhecimento não necessita de uma fundamentação suprassensível.

A – 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira. B – 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas.C – 1 e 3 verdadeiras; 2 e 4 falsas. D – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

38C – 1 e 3 verdadeiras; 2 e 4 falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

39Analise as afirmações seguintes sobre a crença na existência

do mundo físico. Selecione, de seguida, a alternativa correta.

1. É abalada pela suspeita desencadeada pela enorme dificuldade em distinguir o que é real do que é imaginário;

2. É uma verdade autoevidente e imediata;

3. É uma verdade justificada por intermédio de argumentos estritamente racionais e dedutivos;

4. É uma verdade absolutamente clara e distinta.

A – 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira. B – 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas.C – 1 verdadeira; 2, 3 e 4 falsas. D – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.


FILOSOFIA 11.ºano

39C – 1 verdadeira; 2, 3 e 4 falsas.


FILOSOFIA 11.ºano

40

Segundo Descartes, Deus:

A – É a primeira verdade do sistema dos conhecimentos;

B – É a primeira ideia inata que concebemos;

C – É um ser cuja existência se prova a posteriori;

D – É a garantia metafísica da objetividade

do que é claro e distinto.


FILOSOFIA 11.ºano

40D – É a garantia metafísica da objetividade do que é claro e distinto.


FILOSOFIA 11.ºano

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