desafios permanentes da gestÃo do sus

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Agenda para implementação do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 Regulamentação da Lei nº 8.080/90. DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS. ALCANÇAR MAIOR EFETIVIDADE, EFICIÊNCIA E QUALIDADE DA RESPOSTA DO SISTEMA ÀS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO - ACESSO COM QUALIDADE. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS
Page 2: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Agenda para implementação do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de

2011 Regulamentação da Lei nº 8.080/90

Page 3: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

FORTALECER OS VÍNCULOS

INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À

CONSOLIDAÇÃO DO SUS

•ALCANÇAR MAIOR EFETIVIDADE, EFICIÊNCIA E QUALIDADE DA RESPOSTA DO SISTEMA ÀS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO - ACESSO COM QUALIDADE.

•INOVAR NOS PROCESSOS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO SUS.

•SUPERAR A FRAGMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE.

Page 4: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULOS:I – Disposição preliminares ( Art. 1ºe Art. 2º)II – Organização do SUS( Art. 3º ao Art. 14)III – Planejamento da Saúde ( Art. 15 ao Art. 19)IV – Assistência à Saúde ( Art. 20 e Art. 29 )V – Articulação Interfederativa ( Art. 30 ao Art. 41 )VI – Disposições finais( Art. 42 ao Art. 45 )

DECRETO 7.508, de 28 de junho de 2011

Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a

articulação interfederativa, e dá outras providências.

Page 5: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Dispositivos EstratégicosRegião de Saúde Rede de Atenção à Saúde Mapa da Saúde Planejamento Integrado RENASESRENAME Contrato Organizativo de Ação Pública Financiamento

Page 6: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

• I - Região de Saúde: espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

CAPITULO I – Disposições Preliminares ( Art. 1º e Art. 2º)

Voltar

Page 7: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

REGIÕES DE SAÚDE

AÇÕES de Atenção básica, Vigilância em Saúde, Atenção psicossocial, AÇÕES de Atenção básica, Vigilância em Saúde, Atenção psicossocial, Urgência e Emergência, Atenção ambulatorial especializada e hospitalarUrgência e Emergência, Atenção ambulatorial especializada e hospitalar

IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA, DETERMINANTES SOCIAISIDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA, DETERMINANTES SOCIAIS

RESOLUTIVIDADE/INTEGRALIDADE

Page 8: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Art. 4º As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Estado, em articulação com os Municípios, respeitadas as diretrizes gerais pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite – CIT.

Art. 5º Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

I - atenção primária;II - urgência e emergência;III - atenção psicossocial;IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; eV - vigilância em saúde.Parágrafo único. A instituição das Regiões de Saúde observará

cronograma pactuado nas Comissões Intergestores.Art. 6º As Regiões de Saúde serão referência para as transferências de

recursos entre os entes federativos.

CAPITULO II – Organização do SUS

Page 9: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

•Contigüidade entre municípios•Rede de transporte•Desenvolvimento econômico e social•Determinantes sociais da saúde - Condições de saúde da população•Fluxos migratórios

•Compromissos a partir de diretrizes nacionais, consonante com o PNS, PES e PMS•Programações integradas e pactuadas entre os gestores

•Ações e Serviços articulados em níveis de complexidade crescente.

•CIR – GESTÃO COMPARTILHADA, firmada por meio de COAP da Saúde

•FINANCIAMENTO – custeio e investimento: EQUIDADE (capacidade de arrecadação fiscal)

•Satisfação dos usuários

Comissões Intergestores Regional – CIR (antigo CGR) - Espaços ativos de co-gestão para o planejamento regional integrado, envolvendo processos de negociação e pactuação entre os gestores, de forma a garantir o direito da população à saúde.

Page 10: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

REGIÃO SUL

http://mochileiro.tur.br

Page 11: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Os 19 CGR do Rio Grande do Sul

Fonte: DAI/SGEP/MS.Elaboração: DAI / SGEP/MS, Setembro de 2011

Nome do CGR

Nº de município

s

1º CRS 242ª CRS 413ª CRS 224ª CRS 325ª CRS 486ª CRS 587ª CRS 68ª CRS 129ª CRS 12

10ª CRS 1211ª CRS 3112ª CRS 2413ª CRS 1314ª CRS 2215ª CRS 2616ª CRS 4217ª CRS 2018ª CRS 2319ª CRS 28

Rio Grande do Sul 496

Page 12: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Nº de habitantes do município

Nº de municpipios

% dos municípios do estado

Até 10.000 331 67%De 10.001 a 50.000 123 25%De 50.001 a 100.000 24 5%

De 100.001 a 200.000 9 2%

De 200.001 a 500.000 8 2%Acima de 1.000.000 1 0%

Total 496 100%

Fonte: DATASUS/IBGE – Censo 2010.Elaboração: DAI / SGEP/MS, Setembro de 2011

Municípios por porte populacional

Page 13: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Fonte: DATASUS/IBGE – Censo 2010.Elaboração: DAI / SGEP/MS, Setembro de 2011

CGR por porte populacional

População do CGR Nº de CGRDe 100.000 a 200.000 3De 200.001 a 500.000 9De 500.001 a 1.000.000 5*De 1.00.001 a 3.000.000 1

Acima de 3.000.000 1Total 19

*O CGR da 2º CRS apresenta-se dividido em dois conjuntos de municípios distribuídos em áreas descontínuas.

Page 14: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Estabelecimentos de Saúde Públicos e Privados – Rio Grande do Sul

Page 15: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Estabelecimentos de Saúde Públicos e Privados – Rio Grande do Sul

Page 16: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Estabelecimentos de Saúde Públicos e Privados – Rio Grande do Sul

Page 17: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Estabelecimentos de Saúde Públicos e Privados – Rio Grande do Sul

Page 18: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Estabelecimentos de Saúde Públicos e Privados – Rio Grande do Sul

Page 19: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Fonte: DRAC/SIA-SIH/julho de 2011

  ≥ 70%  > 0 <70%  0

Percentual de Municípios x Serviços de Saúde Oferecidos

UF CGRNº

Munic. AB VS U/E

AMB HOSP

MC AC MC AC

RS 10ª CRS 12 100 100 67 75 58 33 42

RS 11ª CRS 31 100 100 52 81 3 52 3

RS 12ª CRS 24 100 100 33 75 8 67 4

RS 13ª CRS 13 100 100 54 62 15 46 23

RS 14ª CRS 22 100 100 73 82 14 27 9

RS 15ª CRS 26 100 100 46 58 4 54 0

RS 16ª CRS 42 100 100 52 67 10 43 10

RS 17ª CRS 20 100 100 55 65 10 40 15

RS 18ª CRS 23 100 100 39 100 13 70 13

RS 19ª CRS 28 100 100 61 68 7 39 7

RS 1º CRS 24 100 100 71 96 50 33 33

RS 2ª CRS 41 100 100 44 80 15 54 5

RS 3ª CRS 22 100 100 68 95 18 32 9

RS 4ª CRS 32 100 100 56 84 9 41 6

RS 5ª CRS 48 100 100 48 81 21 54 13

RS 6ª CRS 58 100 100 34 62 7 66 3

RS 7ª CRS 6 100 100 50 100 17 33 33

RS 8ª CRS 12 100 100 58 92 25 42 8

RS 9ª CRS 12 100 100 75 100 17 33 8

RS TOTAL 496 100 100 52 77 15 48 10

Page 20: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

• V - Mapa da Saúde: descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e das ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

CAPITULO I - Disposição Preliminares

Voltar

Page 21: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Permite visualizar e acompanhar as ações e serviços de saúde existentes, contribuindo para:

identificar vazios assistenciais; orientar investimentos e expansão dos serviços; acompanhar a evolução do SUS nos territórios quanto

ao acesso e aos resultados produzidos.

MAPA DA SAÚDE DO BRASIL

Page 22: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA DA SAÚDE: DINÂMICA DE CONSTRUÇÃO

Page 23: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

2. Elementos do Mapa da Saúde

2.1. Elaboração do documento de diretrizes.2.2. Disponibilização de ferramenta.2.3. A Conformação do Mapa de Metas : Entende-se como Mapa de Metas, o conjunto de metas oriundas dos objetivos estratégicos prioritários na região e os investimentos

Page 24: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA DA SAÚDE - CONTEÚDOS

Page 25: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA SANITÁRIO:INDICADORES

Page 26: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA SANITÁRIO:DISTRIBUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Page 27: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA SANITÁRIO:FLUXO ENTRE REGIÕES ADMINISTRATIVAS

Page 28: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA DA SAÚDE: PRONTO – SOCORROS E DESLOCAMENTO DA POPULAÇÃO EM km

Page 29: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

MAPA DA SAÚDE: CARÊNCIA DE OFERTA - NÚMERO DE LEITOS/HABITANTE /DIA

Page 30: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO III – Planejamento da Saúde ( Art. 15º ao Art. 19º)

Art. 16. Devem ser considerados os serviços e as ações prestados pela iniciativa privada, de forma complementar ou não ao SUS, os quais deverão compor os Mapas da Saúde regional, estadual e nacional.

Art. 17. O Mapa da Saúde será utilizado na identificação das necessidades de saúde e orientará o planejamento integrado, contribuindo para o estabelecimento de metas de saúde.

Art. 18. O planejamento em âmbito estadual deve ser realizado de maneira regionalizada, a partir das necessidades dos Municípios, considerando o estabelecimento de metas de saúde.

Art. 19. Compete à CIB pactuar as etapas do processo e os prazos do planejamento municipal em consonância com os planejamentos estadual e nacional.

Page 31: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

• VI - Rede de Atenção à Saúde – conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde; e

• VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto – serviço de saúde específico para o atendimento da pessoa que, em razão do agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial.

CAPITULO I - Disposição Preliminares

Voltar

Page 32: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

• VI - Rede de Atenção à Saúde – conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde; e

• VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto – serviço de saúde específico para o atendimento da pessoa que, em razão do agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial.

CAPITULO I - Disposição Preliminares

Voltar

Page 33: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Art. 7º As Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde, ou de várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores.

Parágrafo único. Os entes federativos definirão os seguintes elementos em relação às Regiões de Saúde:

I - seus limites geográficos;II - população usuária das ações e serviços;III - rol de ações e serviços que serão ofertados; eIV - respectivas responsabilidades, critérios de acessibilidade e escala

para conformação dos serviços.

CAPITULO II – Organização do SUS

Page 34: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Seção II – Da Hierarquização

CAPITULO II – Organização do SUS

Art. 8º O acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexidade do serviço.

Art. 9º São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços:I - de atenção primária;II - de atenção de urgência e emergência;III - de atenção psicossocial; eIV - especiais de acesso aberto.

Parágrafo único. Mediante justificativa técnica e de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores, os entes federativos poderão criar novas Portas de Entrada às ações e serviços de saúde, considerando as características da Região de Saúde.

Page 35: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO II – Organização do SUS

Page 36: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Acolhimento

Promoção e prevenção

Informação

Qualificação profissional

Regulação

ATENÇÃO PRIMÁRIA

COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

Definição do Mapa da Saúde (

For

tale

cim

ento

do

proc

esso

de

Pac

tuaç

ão p

or m

eio

do C

OA

P:

Qualificação da gestão compartilhadaPor meio das comissões intergestores:

Fom

ento aos Instrumentos de

Planejam

ento Integrado do S

US

:

Page 37: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO III – Planejamento da Saúde ( Art. 15º ao Art. 19º)

Art. 15. O processo de planejamento será ascendente e integrado, ouvidos os respectivos Conselhos, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros.§ 1º O planejamento da saúde é obrigatório e será indutor de políticas para a iniciativa privada.§ 3º O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde.

Art. 16. Devem ser considerados os serviços e as ações prestados pela iniciativa privada, de forma complementar ou não ao SUS, os quais deverão compor os Mapas da Saúde regional, estadual e nacional.

Page 38: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS
Page 39: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO IV – Assistência à Saúde ( Art. 20º ao Art. 29º)

Art. 20. A integralidade da assistência se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores.

Seção I Da Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES Art. 21. A RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde.Art. 22. O MS disporá sobre a RENASES em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.Parágrafo único. A cada dois anos, o MS consolidará e publicará as atualizações da RENASES.

Page 40: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO IV – Assistência à Saúde

Art. 23. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios pactuarão nas respectivas Comissões Intergestores as suas responsabilidades em relação ao rol de ações e serviços constantes da RENASES.

Art. 24. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar relações específicas e complementares de ações e serviços de saúde, em consonância com a RENASES, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo seu financiamento, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores.

Page 41: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO IV – Assistência à Saúde

Seção II Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME Art. 25. A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS.

Art. 26. O MS é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.Parágrafo único. A cada dois anos, o MS consolidará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.

Page 42: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

42

CAPITULO V – Da Articulação Interfederativa

Seção II - Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde

Art. 33. O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde.

Art. 34. O objeto do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços, em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários. Parágrafo único. O COAP resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, tendo como fundamento as pactuações estabelecidas pela CIT.

Page 43: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Quais são as necessidades de saúde do usuários do SUS? E como será distribuição no território ?

O PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERFEDERATIVA

O QUE deve ser ofertado em termos de ações e serviços individuais e coletivas?

QUANTO de cada tipo de serviço e ações deve ser ofertado?

Como e quem produzirá o quê? Quais os recursos financeiros necessários?

RENASES e RENAME

Programação em Saúde

Diretrizes do Planejamento Sanitário/ Mapa de Saúde

Pactuação das políticas, responsabilidades e financiamento

– Consenso Interfederativo

Como será garantido o monitoramento e avaliação da contratualização na perspectiva da performance do sistema ?

Sistema de Gestão do Contrato

Page 44: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO V – Da Articulação Interfederativa

Art. 36. O COAP conterá as seguintes disposições essenciais:I - identificação das necessidades de saúde locais e regionais;II - oferta de ações e serviços de vigilância em saúde, promoção, proteção e recuperação da saúde em âmbito regional e interregional;

III - responsabilidades assumidas perante a população, as quais serão estabelecidas de forma individualizada, de acordo com o perfil, a organização e a capacidade de prestação das ações e dos serviços de cada ente federativo da Região de Saúde;IV - indicadores e metas de saúde;V - estratégias para a melhoria das ações e serviços de saúde;VI - critérios de avaliação dos resultados e forma de monitoramento permanente;VII - adequação das ações e dos serviços dos entes federativos em relação às atualizações realizadas na RENASES;VIII – investimentos e as respectivas responsabilidades; eIX - recursos financeiros que serão disponibilizadosParágrafo único. O MS poderá instituir formas de incentivo ao cumprimento das metas de saúde e à melhoria das ações e serviços de saúde.

Page 45: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CAPITULO V – Da Articulação Interfederativa

Art. 39. As normas de elaboração e fluxos do COAP serão pactuados pelo CIT, cabendo à SES coordenar a sua implementação.

Art. 40. O Sistema Nacional de Auditoria e Avaliação do SUS, fará o controle e a fiscalização do COAP.§ 1º O Relatório de Gestão conterá seção específica relativa aos compromissos assumidos no âmbito do COAP.

Art. 41. Aos partícipes caberá monitorar e avaliar a execução do COAPParágrafo único. Os partícipes incluirão dados sobre o COAP no sistema de informações em saúde organizado pelo MS e os encaminhará ao respectivo Conselho de Saúde para monitoramento.

Voltar

Page 46: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Finalidade de ORGANIZAR O SISTEMA DE SAÚDE REGIONALFinalidade de ORGANIZAR O SISTEMA DE SAÚDE REGIONAL

46

O Contrato Organizativo deve ser único na Região.

Pode haver outros tipos de contratos de prestação de serviços entre entes federativos, setor privado e/ou

órgãos da administração direta ou indireta.

O Contrato Organizativo deve ser único na Região.

Pode haver outros tipos de contratos de prestação de serviços entre entes federativos, setor privado e/ou

órgãos da administração direta ou indireta.

CAPITULO V – Da Articulação Interfederativa

Page 47: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CONTRATO DE AÇÃO PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO

CONSELHO DE SAÚDE

PAINEL DE METAS E

INDICADORES

SISTEMA NACIONAL DE

AUDITORIA

CONTROLE EXTERNO

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA NA SAÚDE

Page 48: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

REGIÃO SUL

http://mochileiro.tur.br

Page 49: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

2007 2008 2009 2010

Fonte: CIT, agosto de 2011, SARGSUS, agosto de 2011.Elaboração: DAI / SGEP/MS.

98% 98% 74% 91%

3% 0%

Situação dos RAG, 2007 a 2010, dos PMS e do SARGSUS, por CGR

Page 50: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Nome do CGR

Nº de município

sPacto % RGM

2007 % RGM 2008 % RGM

2009 % RGM 2010 % PMS %

Acesso ao

SARGSUS

%Alimentaçã

o do SARGSUS

%

1º CRS 24 2 8% 19 79% 22 92% 19 79% 24 100% 0 0% 2 8% 0 0%2ª CRS 41 0 0% 40 98% 40 98% 0 0% 33 80% 41 100% 1 2% 0 0%3ª CRS 22 0 0% 22 100% 20 91% 17 77% 22 100% 10 45% 8 36% 1 5%4ª CRS 32 0 0% 32 100% 32 100% 0 0% 30 94% 12 38% 1 3% 0 0%5ª CRS 48 48 100% 48 100% 48 100% 48 100% 43 90% 30 63% 0 0% 0 0%6ª CRS 58 0 0% 58 100% 58 100% 55 95% 56 97% 25 43% 0 0% 0 0%7ª CRS 6 0 0% 6 100% 6 100% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0%8ª CRS 12 0 0% 12 100% 12 100% 11 92% 10 83% 11 92% 0 0% 0 0%9ª CRS 12 2 17% 11 92% 12 100% 0 0% 12 100% 12 100% 0 0% 0 0%

10ª CRS 12 11 92% 12 100% 12 100% 8 67% 7 58% 5 42% 0 0% 0 0%11ª CRS 31 0 0% 30 97% 30 97% 29 94% 26 84% 7 23% 0 0% 0 0%12ª CRS 24 2 8% 21 88% 24 100% 24 100% 24 100% 9 38% 0 0% 0 0%13ª CRS 13 9 69% 13 100% 13 100% 12 92% 11 85% 13 100% 0 0% 0 0%14ª CRS 22 8 36% 22 100% 22 100% 22 100% 22 100% 17 77% 0 0% 0 0%15ª CRS 26 14 54% 26 100% 26 100% 26 100% 26 100% 22 85% 0 0% 0 0%16ª CRS 42 0 0% 42 100% 42 100% 42 100% 42 100% 26 62% 0 0% 0 0%17ª CRS 20 1 5% 20 100% 19 95% 18 90% 19 95% 12 60% 0 0% 0 0%18ª CRS 23 1 4% 22 96% 20 87% 7 30% 16 70% 8 35% 0 0% 0 0%19ª CRS 28 0 0% 28 100% 28 100% 28 100% 28 100% 3 11% 1 4% 0 0%

Rio Grande do Sul

496 98 20% 484 98% 486 98% 366 74% 451 91% 263 53% 13 3% 1 0%

Situação dos RAG, 2007 a 2010, dos PMS e do SARGSUS, por CGR

Fonte: CIT, agosto de 2011, SARGSUS, agosto de 2011.Elaboração: DAI / SGEP/MS.

Page 51: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Situação dos PMS

Fonte: CIT, agosto de 2011.Elaboração: DAI / SGEP/MS.

53%263 municípios

Page 52: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

CGR da 1º CRS (Capital Porto Alegre) 24

municípios

Page 53: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

Municípios por porte populacional no CGR da 1º CRS

Fonte: DATASUS/IBGE.Elaboração : DAI / SGEP/MS, Setembro de 2011

27% da população do estado

Nº de habitantes do município

Nº de municípios

% dos municípios

do CGR

População do conjunto de municípios

% da população

do CGRAté 10.000 6 25% 31.195 1%

De 10.001 a 50.000 6 25% 162.002 5%De 50.001 a 100.000 3 13% 215.814 6%

De 100.001 a 200.000 3 13% 444.908 13%

De 200.000 a 500.000 5 21% 1.271.898 36%

Acima de 1.000.000 1 4% 1.409.351 40%Total geral do CGR 24 100% 3.535.168 100%

Page 54: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

2007 2008 2009 2010

Fonte: CIT, agosto de 2011, SARGSUS, agosto de 2011.Elaboração DAI / SGEP/MS.

79% 92% 79% 100%

8% 0%

Relatório Anual de Gestão

SARGSUS

Page 55: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

PMS

Fonte: CIT, agosto de 2011.Elaboração : DAI / SGEP/MS.

0%

Page 56: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

EC 29

Fonte: SIOPS, julho de 2011.Elaboração : DAI / SGEP/MS.

99%

Page 57: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

EC 29

Fonte: SIOPS, julho de 2011.Elaboração : DAI / SGEP/MS.

99%

Page 58: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

DIRETRIZES NACIONAIS PARA O PLANEJAMENTO

CONTRATO ORGANIZATIVO

DA AÇÃO PÚBLICA DA

SAÚDE

DIRETRIZ NACIONAL•Objetivo estadual /regional– Meta

•Compromisso federal – ação/$•Compromisso estadual – ação/$•Compromisso M1 – ação/$•Compromisso M2 – ação/$•Compromisso M3 – ação/$•Compromisso M4 – ação/$•Compromisso M5 - ação/$

RENASES RENAME

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

INDICADOR NACIONAL DE ACESSO E QUALIDADE DE DESEMPENHO

MAPA DA

SAÚDE

A GESTÃO COMPARTILHADA DO SUS

Page 59: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

PACTO PELA

SAÚDE

DECRETO REGULAMENTAÇÃO

LEI 8080

INÍCIO DO PROCESSO DE CONTRATO ORGANIZATIVO DE

AÇÃO PÚBLICA NA SAÚDE

ELABORAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

2012-2022

METAS DAS MARCAS DE GOVERNO

PACTUAÇÃO

INTERFED

ERATIVA TRIPARTITEOBRIGATÓRIO

2012-2015

Page 60: DESAFIOS PERMANENTES DA GESTÃO DO SUS

RELATÓRIO DE GESTÃO

PROCESSO DE CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO

PÚBLICA NA SAÚDE

METAS DAS MARCAS DE GOVERNO

APOIO A ESTADOS E

MUNICÍPIOS

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO CONTRATO E

DO INDICADOR DE ACESSO

NOVO FOCO DE

ATUAÇÃO DO SNA

RECURSOS DA UNIÃO + ESTADO

+ MUNICÍPIO